a revolução liberal portuguesa

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Page 1: A Revolução Liberal Portuguesa
Page 2: A Revolução Liberal Portuguesa

Nos inícios do século XIX, Portugal vivia uma crise motivada:• pela fuga da coroa portuguesa para a colónia brasileira;• pelas Invasões Napoleónicas;• pelo domínio dos ingleses sobre Portugal;• pela abertura dos portos do Brasil ao comércio mundial, o que tinha

provocado a ruína de muitos comerciantes portugueses. Ao mesmo tempo, as ideias do liberalismo (introduzido pela primeira

vez, em Portugal, por Gomes Freire). No dia 24 de Agosto de 1820, eclodiu no Porto uma revolução cujo

objectivo imediato era convocar Cortes que dotassem Portugal de um texto constitucional.

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Entre 1807 e 1810, Portugal sofreu três invasões das tropas napoleónicas, como consequência da sua aliança com Inglaterra:

Portugal mantinha uma relação económica privilegiada com Inglaterra, país com o qual a França estava em guerra. Por isso, em resposta à hesitação dos Portugueses (*) em cumprir o Bloqueio Continental (proibia o comércio dos países europeus com Inglaterra. O objectivo era, a partir de acabar com o negócio dos produtos ingleses, provocar uma grande crise económica à Grã-Bretanha), Napoleão organizou as três invasões, que foram travadas com ajuda das tropas inglesas.

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A primeira revolta foi em 1817, mas sem êxito. Então finalmente, a 24 de Agosto de 1820, aproveitando a

ausência de Beresford, os elementos do Sinédrio desencadearam um movimento revolucionário que saiu para as ruas do Porto proclamando a necessidade inadiável de uma Constituição. A voz da revolução chegou rapidamente a todo o país, sem encontrar grande resistência. Sendo esta a revolução que “acaba com o reino” de Beresford.

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• Trabalho realizado por:• Catarina Pinheiro• Joana Santos