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A revista brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos. Ano 25 / edição 146. Especial 27º CBM

Edição Especial • 146Julho / Agosto 2012

27º CONGRESSO BRASILEIRO dE ManutEnção • ExpoMan 2012

Imagine um mundo que, além de girar, voa!

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REVISTA MANUTENÇÃO – JULHO / AGOSTO 2012 03

manutenção

SumárioREVISTA OFICIAL DA ABRAMAN | ANO 25 | Nº 146JULHO / AGOSTO 2012

Especial. Entrevista« Júlio Bueno, Secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, In-dústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro, em entrevista exclusiva, destaca a diversificação econômica do Estado. Ex-presidente da Petro-bras Distribuidora e com ampla folha de serviços na atividade pública e privada, vê o gestor de ativos qualificado e certificado com papel de-cisivo neste cenário.

27º Congresso Brasileiro de Manutenção. Expoman 2012« Programa oficial.

Trabalhos Técnicos

Catálogo de Expositores

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Destaque - Esporte« Maracanã dá show antes mesmo da bola rolar. Palco da final da Copa do Mundo de 2014, o estádio abre suas portas para os congres-sistas para visita técnica. Para contemplar recomendações da FIFA, o governo do Estado do Rio elaborou um projeto de modernização com alto nível de sofisticação de engenharia.

Destaque - Transporte« A CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos investe quase R$ 60 milhões na ampliação e capacitação de seu parque de máquinas de manutenção.

PNQC« O 27º CBM é um marco histórico com a primeira certificação interna-cional no Brasil. Com mais de 15.000 profissionais certificados em mais de uma dezena de ocupações, o PNQC da ABRAMAN amplia o seu leque de difusão de conhecimentos para patamares mundiais de gestão.

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Palavra do Presidente« A hora e a vez de Gestão de Ativos: o 27º Congresso Brasileiro de Manutenção realiza-se num momento emblemático de desenvol-vimento, com grandes projetos e a transformação da cidade num canteiro de obras.

EDIÇÃO ESPECIAL

Saudação aos Congressistas« O Rio de Janeiro abre os braços para a Comunidade de Manutenção e Gestão de Ativos. O secretário de Estado de Desenvolvimento Econô-mico, Energia, Indústria e Serviços, Júlio Bueno, dá as boas vindas aos participantes do 27º CBM e destaca que o crescimento econômico tem tudo a ver com os profissionais de Gestão de Ativos e Manutenção.

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Planta de Expositores94

REVISTA MANUTENÇÃO – JULHO / AGOSTO 20124

CORRESPONDENTE INTERNACIONALFrançaCelso de Azevedo (ASSETSMAN)

[email protected]

MANUTENÇÃO é uma publicação bimestral da ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de AtivosISSN 0102-9401EndereçoAvenida Marechal Câmara 160, grupo 320, Edifício Orly - Centro CEP 20 020-080 Rio de Janeiro, RJTel.: (21) 3231-7000Fax: (21) 3231-7002Críticas, dúvidas e sugestões:[email protected]

As ideias expressas nos artigos assinados não re�etem necessariamente a opinião da ABRAMAN.

PresidenteJoão Ricardo Barusso Lafraia(PETROBRAS / REDUC)

Vice-presidenteRogério Arcuri Filho(ELETRONUCLEAR)

Diretor de Administração Bernardo Frydman(PETROBRAS)

DIRETORES NACIONAISCarlos Waldemar Wilke Diehl

(BRASKEM)

Evandro de Figueiredo Neto(ARCELORMITTAL TUBARÃO)

Hélio Burle de Menezes(CHESF)

Pedro Augusto Cardoso da Silva(METRÔ RIO)

Ricardo Medeiros(FURNAS)

Gerente executivoAthayde Araújo Tell Ribeiro(ABRAMAN)

DIRETORES DAS FILIAISFILIAL I (PA-AC-AP-RO-RR)Wladson de Souza Lima(ENGENORTE ENGENHARIA)

[email protected]

FILIAL II (BA-SE)Carlos Alberto Stagliorio(STAGLIORIO ENGENHARIA)

[email protected]

FILIAL III (MG)Hiram Reis Filho (COMAU)

[email protected]

FILIAL IV (RJ)Ernesto Roberto Pinto de Oliveira(METRÔ-RIO)

[email protected]

FILIAL V (SP-MS)Célio Cunha de Almeida Prado(SABESP)

[email protected]

FILIAL VII (PR-SC) Takao Paulo Hara(HARA ENGENHARIA)

[email protected]

FILIAL VIII (DF-GO-MT-TO)Carlos Humberto de Souza e Silva(ELETRONORTE – TOCANTINS)

[email protected]

FILIAL IX (ES)Paulo Barbosa(ASSERTEC ENGENHARIA) [email protected]

FILIAL X (MA-PI)Roger Toledo Gissoni(CEMAR)

[email protected]

FILIAL XI (CE-RN)Cícero Roberto de Oliveira Moura(PETROBRAS)

[email protected]

FILIAL XII (PE-AL-PB)Marco Antonio Souza Brito(CPS – TEROTEC)

[email protected]

FILIAL XIII (AM)Douglas Lopes Alvarenga (PETROBRAS)

[email protected]

CONSELHO EDITORIALAlexandre Fróes(NSK)

Antonio Carlos Vaz Morais(PETROBRAS)

Arlete Paes(SKF)

Jornalista ResponsávelAntonio Alberto Prado AAPrado & Associados

Projeto Grá�co, Diagramação e Pré-Impressão

ImpressãoLaser Press

manutenção

Bruno Ferreira(CEGELEC)

Carlos Alberto Barros Gutiérrez(NM ENGENHARIA)

Luciana Corrêa(MANSERV)

Eduardo de Santana Seixas(RELIASOFT)

Fabiana Gimenez(SKANSKA)

Fabio Gomes(ABRAMAN)

Joazir Nunes Fonseca(ELETROBRÁS - UNISE)

Renata Gonçalves Ramos(COMAU)

Thiago Gadelha(METRÔ RIO)

Wagner Gorza(ARCELORMITTAL)

Cesar David Teixeira de Freitas

Retrato Falado


PALAVRA DO PRESIDENTE

A HORA E A VEZ DE GESTÃO DE ATIVOS

Neste início de setembro, às vésperas da abertura da Primavera, damos as boas vindas aos congressistas que se reúnem no Rio de Ja-neiro para celebrar o 27º Congresso Brasileiro de Manutenção, num momento emblemático de desenvolvimento, com o anúncio de gran-des projetos e a transformação da cidade num verdadeiro canteiro de obras.

Isto é música para os ouvidos de nossa co-munidade pois põe na ribalta os conceitos de Gestão de Ativos que têm transformado nossa entidade numa associação de vanguarda, com interfaces com as grandes congêneres de todos os países do mundo, no Global Forum que, pela primeira vez, promove o seu encontro mundial no Brasil.

Este é o grande momento da Gestão de Ati-vos e da Manutenção brasileiras, quando a ABRAMAN promove mais uma edição de seu Congresso e da Expoman, os maiores eventos de nosso segmento, dando sequência a uma ação que se repete, sem interrupção, há quase 30 anos e que se destaca no cenário internacio-nal como um dos principais eventos do setor.

No cenário da internacionalização da ABRAMAN, um novo marco será estabelecido com a realização, no período do Congresso, do primeiro exame para certificação internacional de profissionais brasileiros de Manutenção e Confiabili-dade, em português, em parceria com a SMRP, a associa-ção dos profissionais de Manutenção e Confiabilidade dos Estados Unidos. Trata-se de um importante avanço qualitativo em nosso tradicional PNQC que abre um amplo leque de qualificações para os nossos profissio-nais, o que lhes permitirá a inserção num mundo globa-lizado e competitivo.

As oportunidades para gestores de ativos estão pre-sentes em, praticamente, todos os setores da economia, neste momento de investimentos em amplos segmen-tos, que envolvem ferrovias, aeroportos, portos e logís-

tica em geral; petróleo e gás, siderurgia, indústria auto-mobilística, infraestrura e equipamentos para serviços hoteleiros e de entretenimento, apenas para mencionar as inversões de maior vulto. Esta é, portanto, a hora e a vez de Gestão de Ativos.

Nesta segunda semana de setembro, a Cidade Maravi-lhosa será o palco emblemático desta Primavera da Ges-tão de Ativos brasileira. Os conceitos mais avançados de nossa atividade evoluíram para patamares que estão no estado da arte da tecnologia, num movimento que tem sido acompanhado e é liderado pela ABRAMAN. Nossa visão estratégica é agregar às qualificações tradicionais dos profissionais de nosso segmento competências cada

João Ricardo Lafraia, Presidente da ABRAMAN

João Ricardo Lafraia


PALAVRA DO PRESIDENTE

vez mais avançadas capazes de alavancar carreiras para patamares de tomada de decisão nas empresas, trans-formando nossas habilidades em instrumentos eficazes para geração de resultados.

Ao longo destas quase três décadas, percorrermos um longo e profícuo caminho e nos juntamos a um seleto grupo de entidades profissionais brasileiras que osten-tam um patrimônio de conhecimento e de realizações que eleva o prestígio de seus associados. A ABRAMAN tem liderado a disseminação de conhecimento, por meio de nosso Congresso e de cursos ministrados em todo o país através de uma extensa rede de filiais que cobre todo o território nacional.

Neste 27º Congresso Brasileiro de Manutenção reser-

SENAI “Frederico Jacob”

Assessoria Técnica em Processos Energéticos

• Conhecimento real dos processos fabris no que tange ao impacto energético;

• Otimização / Redução do consumo de energia;

• Identificação de equipamentos com baixo rendimento energético;

• Análise das grandezas elétricas, fator de carga, fator de potência, tarifação e

contrato de fornecimento;

• Prospecção de oportunidades de melhoria da eficiência energética nos principais

consumidores de energia: iluminação, motores, processos de resfriamento, calor,

compressão e utilidades;

• Assessoria e implantação da ISO 50001;

• Levantamento de pontos críticos de consumo de energia;

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Informações:

vamos espaços importantes para ampliar as discussões em torno de temas de Gestão de Ativos, com a participa-ção das grandes instituições internacionais e para apro-fundar o debate da PAS 55, que lançamos em português.

Completamos mais um ciclo deste movimento que qualifica a ABRAMAN como a associação brasileira Gestão de Ativos, reconhecida e respeitada internacionalmente.

Bem-vindos a este conclave anual. Esperamos que ex-traiam dele o melhor proveito, nesta movimentada se-mana de estudos e de acesso a novos conhecimentos e de aproximações de interesse profissional.

Bom Congresso a todos!

SAUDAÇÃO AOS CONGRESSISTAS


Rio abre os braços para a comunidade de Manutenção e Gestão de AtivosJúlio Bueno, Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio de Janeiro.

O Rio de Janeiro recebe de braços abertos os partici-pantes do 27º Congresso Brasileiro de Manutenção no momento emblemático em que a cidade ergue a bandei-ra olímpica e marca um período virtuoso de crescimen-to econômico que tem tudo a ver com os profissionais envolvidos em atividades relacionadas com Gestão de Ativos nas indústrias e nos serviços.

Como destacamos na entrevista à revista Manuten-ção, o Estado do Rio de Janeiro vive um ciclo de de-senvolvimento marcado pelo equilíbrio financeiro e a conquista do investment grade, bases sólidas indispen-sáveis que permitem que nosso Estado apresente-se no palco mundial das oportunidades para investimentos como um local atraente, seguro e estratégico para um amplo leque de segmentos econômicos.

As estratégias desenhadas pelo governo do Estado traduzem-se em investimentos em infraestrutura e na atração de empreendimentos privados de grande porte, como o Porto do Açu, as indústrias automotivas, além dos setores siderúrgico e petroquímico.

Os eventos esportivos irão consagrar este momento importante pelo qual o Rio de Janeiro passa e deixarão um legado de melhorias num amplo rol de atividades, com forte impacto na geração de empregos. O Rio, que já é o estado líder em postos de trabalho ligados ao se-tor desportivo no Brasil, terá um incremento ainda mais expressivo das atividades deste setor com a aproximação dos grandes eventos que se realizarão nos próximos anos.

A soma dos investimentos previstos até 2014, se-gundo o estudo Decisão Rio, da Federação das Indús-trias do Rio de Janeiro (Firjan), ostenta um montante superior a 200 bilhões de reais que serão aplicados pelo poder público e iniciativa privada em infraestrutura, novas plantas industriais, portos, transporte, hotéis e outras atividades, numa movimentação que faz girar a roda da atividade empresarial e estimula um corolário

de novos negócios. Para os gestores de ativos, as oportunidades surgem

em toda a extensão da cadeia produtiva, a começarpelos estudos de viabilidade econômica, até a operação e manutenção, chegando ao ciclo final de substituição de equipamentos em condições ambientalmente sustentáveis.

O Rio de Janeiro é, portanto, o ponto de encontro ideal para engenheiros, técnicos, consultores de indús-

Júlio Bueno, Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico

SAUDAÇÃO AOS CONGRESSISTAS


trias e fornecedores de bens e serviços que se debruçam sobre os grandes temas de Gestão de Ativos no Congres-so da ABRAMAN.

A presença desta comunidade na capital do Estado realçará o interesse que os grandes projetos de desen-volvimento do Rio têm despertado junto à classe em-presarial e aos profissionais que buscam oportunidades desafiadoras e boa qualidade de vida para suas famílias.

O governo do Estado do Rio de Janeiro tem se empe-nhado na implementação de iniciativas criativas e ino-vadoras capazes de acompanhar e estimular este ciclo virtuoso de desenvolvimento com ações estratégicas adequadas para a atração de novos empreendimentos.

Nesta semana de trabalho em nossa Cidade Maravi-

lhosa, os congressistas terão oportunidade de consta-tar as amplas oportunidades que os projetos do Estado abrem para os profissionais de Gestão de Ativos e Ma-nutenção.

Os participantes poderão trocar experiências com os profissionais que já atuam em nossas empresas e, desta forma, consolidar a imagem do Rio de Janeiro como cidade que tem conquistado índices crescentes de qualidade de vida, posicionando-se como local ideal para empreendimentos com visão de futuro.

Desejamos aos participantes do conclave da ABRAMAN uma agradável e produtiva estada em nos-so Estado, que os recebe de braços abertos, como sugere um de nossos mais celebrados cartões postais.

Lado a lado com a Petrobras,buscando excelência e ajudandoa desenvolver o Brasil.

PRÊMIO PARCERIA RESPONSÁVELCategoria Serviços de Manutenção

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Lado a lado com a Petrobras,


DESTAQUE - TRANSPORTE

CPTM-Companhia Paulista de Trens Metropolitanos está investindo cerca de R$ 57 milhões na ampliação e capacita-ção de seu parque de máquinas de ma-

nutenção, com a aquisição, na primeira fase do pro-grama, de 14 veículos auxiliares ferroviários de alta precisão. Esses equipamentos, no estado da arte da tecnologia de gestão de ativos ferroviários, entrarão em operação para aprimorar os serviços de inspeção e manutenção dos sistemas de via permanente e rede aérea de energia de tração.

Para atender à demanda crescente de passageiros (a

empresa transporta quase três milhões de passagei-ros por dia em mais de 20 municípios), a CPTM tem realizado investimentos significativos na renovação e ampliação de sua frota, na construção de oficinas de manutenção, pátios de estacionamento de trens, modernização dos sistemas de sinalização, de ener-gia, de via permanente e rede aérea, bem como na reforma e construção de novas estações e capacitação e qualificação profissional.

Os recursos destinados à manutenção, que res-

pondem por cerca de 30% do orçamento anual da empresa para acompanhar o ritmo da modernização, aumentaram cerca de 12% no período 2010-2011, visando a garantir a eficiência das intervenções pre-ventivas e corretivas na via permanente, no material rodante, na rede área e em outros segmentos vitais para a confiabilidade, oferecendo condições opera-cionais para atender a oferta de transporte.

Entre os novos equipamentos em operação, desta-

ca-se o carro-controle modelo EM 100U, considerado um dos mais modernos do mundo, capaz de iden-tificar fissuras e falhas internas nos trilhos. Outra aquisição que impactou a estrutura de manutenção é o conjunto de máquina desguarnecedora e escari-

ficadora de lastro, que retira brita sem movimentar dormentes ou trilhos. Importante, também, no arse-nal de manutenção da empresa é o veículo lançador e recolhedor de cabos da rede aérea de alimentação de trens.

Evaldo Ferreira, gerente-geral de Manutenção da

CPTM, explica que a aquisição dos novos equipa-mentos permite a introdução de inovações impor-tantes que permitirão tornar mais ágil e aperfeiçoar o serviço de manutenção da companhia. Apenas ferrovias de grande porte, cujo volume de tráfego é elevado e as tolerâncias geométricas são pequenas, utilizam esse tipo de equipamento. “O investimento em mecanização da manutenção, com a adoção de equipamentos de alta tecnologia, é uma tendência mundial diante do tempo cada vez menor para exe-cução dos trabalhos”, justifica Evaldo.

O carro-controle EM 100U, fabricado na Áustria,

um dos mais modernos existentes no mercado, é usado para inspeção ultrassônica e identificação de defeitos internos nos trilhos. Está equipado com sis-tema de medições de acelerações, detecção de posi-cionamento de postes e registros de imagens em ví-deo, além de sistema de iluminação, já que a maioria das inspeções ao longo das vias é realizada no perí-odo noturno.

A análise da via férrea é realizada por meio de um

dispositivo que faz medição precisa da geometria da via, verifica empenos, alinhamento, nivelamento e raio de curvas, entre outros parâmetros. Qualquer fis-sura ou falha interna nos trilhos é diagnosticada pela inspeção ultrassônica, permitindo a correção preven-tiva. Na rede aérea, avaliam-se a posição, altura e o zigue-zague do fio de contato.

Outro equipamento avançado introduzido nas ati-

A

A CPTM investe em Gestão de Ativos para manter aconfiabilidade do sistema


DESTAQUE - TRANSPORTE

vidades de manutenção, o desguarnecedor, escarifi-cador de lastro e vagões Hooper, composto por três vagões com esteiras transportadoras, tem a função de retirar a brita sem interferir em dormentes ou trilhos. O equipamento possui um dispositivo que funciona como um aspirador, com extraordinária ca-pacidade de sucção. A remoção da brita é feita por meio de dois tubos que entram na via, recolhem-na e a armazenam na própria máquina ou nos vagões a ela acoplados. O escarificador de lastro faz a retirada e a limpeza da brita, podendo reaproveitá-la ou subs-tituí-la por outras pedras. Operado por dois técnicos, o conjunto de equipamentos proporciona economia de tempo e de mão de obra.

A entrada em operação, na estrutura de manuten-ção da CPTM, do novo veículo de lançamento de rede aérea, formado por um carro de apoio para tra-ção e um vagão de onde é feito o lançamento, recolhi-mento e tensionamento de fios e cabos da rede aérea, permite, em um prazo de seis horas, trabalhar com cerca de 1.700 metros de fio, realizando uma tarefa que demandava, no mínimo, 24 horas de trabalho, em condições convencionais.

A CPTM já opera, desde 2006, o VCA01 (Veículo

de Controle e Apoio Autopropelido), um dos mais modernos equipamentos de manutenção, utilizado no sistema ferroviário brasileiro, para a inspeção das condições da rede aérea. O veículo dispõe de um sis-tema computadorizado, conhecido como “magic”, que faz eletronicamente a medição, registro e análise das características da rede aérea por meio de câmera

posicionada acima da cabine de condução. Outro aparelho de ponta incorporado ao arsenal

da manutenção, o Termovisor, semelhante a uma fil-madora handcam com monitor acoplado, detecta por meio de raios infravermelhos pontos de aquecimen-to provocados por mau contato em componentes e conexões, permitindo agir preventivamente em siste-mas elétricos de energia.

Além da entrada dos modernos equipamentos de

manutenção, a CPTM iniciou os preparativos para nova licitação, visando adquirir mais seis veículos com tração própria para manutenção da rede aérea, em substituição aos atuais trens de serviços traciona-

dos por locomotivas. Serão comprados mais três VCA (Veículo de Controle e Apoio Autopropelido) fabricados para as características da fer-rovia, com custo estimado de 70 milhões de euros.

Evaldo Ferreira explica

que todo esse complexo tra-balho para manter os trens em operação é realizado sob a supervisão de uma gerên-cia-geral de Manutenção que, dividida em três gerên-cias, responde pelas ativi-dades nos diversos setores da manutenção que incluem material rodante (trens e lo-comotivas), instalações fixas (rede aérea, sinalização, te-

O novo carro-controle modelo EM 100U identifica fissuras nos trilhos

Evaldo Ferreira, gerente-geral de Manutenção

REVISTA MANUTENÇÃO – JULHO / AGOSTO 2012 11REVISTA MANUTENÇÃO – JULHO / AGOSTO 2012 11

lecomunicações, via permanente, sistema elétrico de uma forma geral, subestações, distribuição de ener-gia), entre outras atividades vitais para a confiabili-dade do sistema. Em alguns casos, as gerências traba-lham com manutenção contratada; mas, na maioria, com mão de obra própria.

“O objetivo é fazer a manutenção preventiva e dei-xar o sistema, o maior tempo possível, disponível e com qualidade para a operação. E, em caso de falhas, restabelecer o mais rápido possível, causando o mí-nimo de transtornos aos usuários”, resume Evaldo.

Nos procedimento, tanto o material rodante, quan-

to as instalações fixas, são apoiados pela engenharia de Manutenção, em estudos pontuais de falhas, bem como no desenvolvimento de equipamentos e de no-vos processos de manutenção. O serviço é executado por núcleos existentes ao longo da via, nas áreas de material rodante, além das oficinas.

Para a instalação fixa, que envolve inclusive linhas

áreas e via permanente, estão disponibilizadas, ao longo das linhas, bases de manutenção, distribuídas estrategicamente, para que os atendimentos preventi-vo e corretivo sejam o mais rápido possível.

Na área de sinalização, bases de manutenção ao longo das vias garantem atendimento emergencial durante 24 horas. A manutenção preventiva é reali-zada durante o horário regular de trabalho, mas caso haja necessidade de execução de manutenções pre-ventivas aos fins de semana ou durante a noite, as equipes são mobilizadas.

Uma empresa que resultou da fusão de ativos de

várias outras, ao longo de décadas de operação, com equipamentos de várias gerações impõe, necessa-riamente, desafios constantes aos gestores de ativos. Evaldo destaca que esse cenário está em processo de transformação e racionalização, em função da neces-sidade de modernização dos sistemas, estações e da frota de trens, quando os mais antigos são retirados de operação. Os novos trens trazem exigências renova-das, por serem equipamentos que incorporam tecnolo-gias avançadas como ar-condicionado, circuito de TV e ampla utilização de tecnologia de informação.

Além da modernização, quando os trabalhos de-vem ser realizados com os trens em operação, outra dificuldade para os gestores das áreas de Manutenção e Operação da CPTM é a convivência com o trans-porte de carga nas linhas, de forma compartilhada. Os trens de carga (cargueiros) compartilham a mesma infraestrutura dos trens de passageiros e demandam maior utilização de sistemas modulares e redundan-tes para controle preciso do despacho, que é feito por um centro avançado.

“Nossa manutenção convive com a operação dos trens de carga e a dos trens metropolitanos, com o consequente aumento do número de passageiros e da tonelagem de carga transportada, que utilizam um mesmo leito ferroviário, a mecanização das ativida-des de manutenção se torna extremamente necessá-ria”, destaca Evaldo.

E vem muito mais por aí. Os planos de expansão da

CPTM incluem projetos inovadores como o trem ex-presso para Jundiaí e para o aeroporto internacional de Guarulhos, além da extensão da rede até Varginha, entre outros planos.

Trata-se de um cenário promissor para Gestão de Ativos, que abre oportunidades para um contingente de pessoal que representa 70% da folha de pagamen-tos da empresa, incluindo operação e manutenção.

Paralelamente, aumenta também o movimento da

indústria ferroviária para suprir a demanda esperada. A subsidiária brasileira do gigante espanhol CAF – Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles anunciou a intenção de formar um polo industrial ferroviário em Hortolândia-SP, onde tem sua planta, segundo o modelo da indústria automobilística, e está nego-ciando com empresas espanholas de componentes para que se instalem na região.

A fábrica da CAF tem capacidade para produzir 500 carros de passageiros por ano e entrou em opera-ção em março de 2010 com o compromisso de fabri-car 38 trens para a CPTM e 17 para o Metrô de São Paulo, além de carros também para o metrô de Recife.

Muitas oportunidades à vista, portanto, para gesto-res de ativos qualificados e certificados no setor me-troferroviário.


alco da grande final da Copa do Mundo de 2014 e um dos principais cartões pos-tais do Brasil, o Maracanã, que abrirá as

suas portas para receber os congressistas para visita técnica, está passando por obras de reforma que darão mais conforto, segurança e visibilidade ao torcedor. Para contemplar as recomendações da FIFA, o gover-no do Estado do Rio de Janeiro elaborou um projeto de modernização do estádio, com alto nível de sofistica-ção de engenharia.

A reforma, orçada em R$ 859 milhões e desen-volvida pela Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop), vinculada à Secretaria de Obras, vai permitir ao torcedor assistir aos jogos de posição privilegiada e, como nos estádios americanos e europeus, ficar mais perto do campo. De qualquer ponto do Maracanã será possível ter visão completa do campo.

Foi constatado, através de estudos técnicos, que a estrutura da antiga cobertura estava comprometida e apresentava risco para os torcedores que se colocas-sem abaixo dela. Optou-se, então, pela substituição por uma cobertura de membrana tensionada de fibra de vidro e teflon de alta tecnologia, com durabilidade esperada de mais de 50 anos.

De acordo com o presidente da Emop, Ícaro More-no, a setorização permite ao torcedor saber exatamen-te por onde deve chegar à área da arquibancada e faz

DESTAQUE - ESPORTE

com que seja mais rápido e cômodo entrar e sair do estádio. “O padrão exigido pela Fifa é de oito a 12 mi-nutos para que todo o estádio seja evacuado. O projeto prevê que o estádio seja totalmente esvaziado em até oito minutos.”explica Ícaro.

Para atender a esta exigência, foram construídas quatro rampas de acesso ao longo do anel, além de resgatar a utilização das duas rampas monumentais. Também estão sendo instalados 16 elevadores e seis novas escadas rolantes, completando 12.

O novo Maracanã terá um só lance de arquibanca-das, sendo as partes inferior e superior separadas por 110 camarotes. A distância entre as cadeiras passou de 48 centímetros para 50 centímetros. Os assentos passarão a ser retráteis, garantindo uma melhor mo-bilidade dos torcedores no acesso e saída das arqui-bancadas.

Com elevada taxa de ocupação – em média 100 eventos por ano - o Maracanã, além de abrigar os mais importantes campeonatos de futebol e outros eventos esportivos, também será palco de eventos culturais.

Outra prioridade no projeto executivo de reforma e modernização do Templo do Futebol é transformar o Estádio Jornalista Mário Filho em um patrimônio ambiental, com soluções para a economia de recursos naturais, como água e energia elétrica.

Para que o estádio receba a certificação ambien-

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Maracanã dá show antes mesmo da bola começar a rolar

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tal, todas as melhorias são baseadas no sistema LEED (Leardership in Energy and Environmental Design), do Green Building Council Brasil, selo concedido a empreendimentos com alto desempenho ecológico. Além da eficiência energética e da economia de água, o projeto que tornará o Maracanã um estádio “verde” inclui a diminuição nas emissões de CO2, que causam o efeito estufa, melhoria nas condições do ambiente e otimização do uso de materiais de construção.

O estádio terá ainda um sistema de controle de imagem e de som capaz de passar informações a áreas específicas, da mesma forma que a central de monito-ramento poderá acompanhar um torcedor desde a en-trada na roleta eletrônica até chegar a sua cadeira, em qualquer parte do Maracanã. Serão 3.940 alto-falantes, 360 câmeras de segurança e 405 monitores de TV de 42 polegadas, entre outros equipamentos.

Outra área de grande importância é a que irá con-trolar todos os equipamentos mecânicos e elétricos, como iluminação, ventilação, sistemas de energia, in-cêndio e segurança predial. O controle será feito por meio de computadores e softwares especificamente criados para cada tipo de função. Tão logo for detec-tado algum problema em qualquer ponto do estádio,

como focos de incêndio, enguiço de elevador ou que-da de energia, técnicos e responsáveis pela manuten-ção serão acionados rapidamente.

“O Maracanã está saindo de um paradigma históri-co para outro, entrando no rol dos grandes e modernos estádios. É outro tipo de gestão, equiparada a das are-nas mais modernas do mundo”, conclui Ícaro.

Fotos: Divulgação Consórcio Maracanã Rio 2014


PNQC

nais, de todos os níveis, para atuar em Gestão de Ativos, em atividades que vão desde o planejamento, constru-ção, montagem e operação, até o descomissionamento dos ativos. Este avanço consolida as conquistas feitas ao longo de quase três décadas de atuação bem sucedida do PNQC.

om um universo superior a 15.000 pro-fissionais certificados em mais de uma dezena de ocupações fundamentais para o desenvolvimento do trabalho profissional qualificado nas empresas,

o PNQC da ABRAMAN amplia o seu leque de difusão de conhecimentos, que começou na década de 90 e es-tende-se por todo o País, e avança do chão de fábrica e médias gerências para patamares de gestão e certificação internacional.

Este ano, durante o 27º CBM, serão aplicados os primeiros exames, em português, para certificação de Engenheiro de Confiabilidade, fruto de parceria da ABRAMAN com a a SMRP, a associação dos profissio-nais de Manutenção e Confiabilidade dos Estados Uni-dos. Os contatos foram estabelecidos durante o Global Forum, na Austrália, com o diretor internacional da en-tidade, Tim Goshert, que esteve no Brasil para participar do 26º Congresso Brasileiro de Manutenção, em Curiti-ba, onde foi chancelada a parceria.

A certificação SRPM/ABRAMAN terá reconheci-mento internacional.

O exame para a certificação visa aferir a experiên-cia do candidato e seu conteúdo teórico, equilibrando conceitos com as melhores práticas do mercado. A prova tem como base os pilares conceituais da SRMP: gerenciamento de negócios, confiabilidade do processo, confiabilidade de equipamentos, liderança organizacio-nal e gerenciamento do trabalho. Além da parte prática, os candidatos devem estar em dia com os conceitos e serem capazes de responder questões que relacionadas com várias áreas de atuação, em diferentes segmentos industriais.

Trata-se de um novo patamar de qualidade na for-mação profissional, inserido na estrutura do PNQC, que reforça a qualificação de uma ampla gama de profissio-

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27º CBM é um marco histórico com certificação internacional

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PNQC

PNQC


A SMRP é uma sociedade profissional, sem objeti-vo de lucros, formada com foco no aprimoramento de lideranças e aplicação dos conceitos de Confiabilidade

e Gestão de Ativos. A qualificação destes novos profissionais vem agregar valor tanto para os colaboradores quanto para as empre-sas, que poderão elevar o grau de excelência de suas melhores práticas. A SMRP congre-ga mais de quatro mil membros em todo o mundo e certificou cerca de três mil profis-sionais, a maioria nos EUA, onde tem a sua sede. Seu programa de certificação profissio-nal, amplamente reconhecido, envolve um concorrido e rigoroso processo de exames.

O desenvolvimento de projetos com a entidade americana permitirá ganhos para os gestores de ativos brasileiros que, com a certificação, poderão realçar o foco gerencial de suas competências profissionais, comple-tando todo o ciclo de conhecimento, desde a operação até aos níveis mais estratégicos de Gestão de Ativos.

A nova certificação insere-se num universo empre-sarial mais amplo, com as organizações em busca de maior competitividade, o que passa por maior disponi-bilidade, confiabilidade, qualidade e segurança opera-cional e pessoal e preservação do meio ambiente, áreas de atuação que compõem o perfil ampliado do gestor de ativos.

O PNQC - Programa Nacional de Qualificação e Cer-tificação, que tem nas empresas os seus maiores incenti-vadores, desde seu início, nos anos 90, preenche novos espaços e atende uma demanda estratégica do mercado. Os investimentos em qualificação dos profissionais de Manutenção e Gestão de Ativos permitem retornos a curto prazo e oferecem ganhos para as empresas, pois profissionais capacitados e motivados provocam um impacto real na melhoria contínua da disponibilidade operacional das instalações.


ESPECIAL – ENTREVISTA

Júlio Bueno, Secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro

O secretário de Desen-volvimento Econômico, Energia, Indústria e Ser-viços do Estado do Rio de Janeiro, Júlio Bueno, tem amplas razões para entu-

siasmar-se com o progresso de seu Estado, no momento que antecede as grandes com-petições esportivas, que começam no pró-ximo ano com a Copa das Confederações, avançam em 2014 com a Copa do Mundo e fecham em 2016 com os Jogos Olímpicos.

Trata-se, certamente, de uma conjuntura que põe o Engenheiro Júlio Bueno na hora certa, no lugar certo.

Engenheiro de Qualidade certificado pela American Society for Quality, nos Es-tados Unidos e Mestre em Engenharia de Manu-fatura pela Universidade de Birminghan, no Rei-no Unido, Bueno desempenhou diversas funções gerenciais na Petrobras, empresa onde ingressou, em 1978, tendo sido presidente da Petrobras Dis-tribuidora.

Foi, também, diretor e presidente do Inmetro.Sua atividade no setor público inclui o posto

de secretário de Estado de Desenvolvimento Eco-nômico e Turismo do Espírito Santo, de 2003 a 2006, além da atual posição no governo do Rio de Janeiro.

Ostenta, portanto, uma experiência que o iden-tifica amplamente com as questões relacionadas com Gestão de Ativos, que são vitais para o sucesso das atividades que exerce.

Nesta entrevista à Manutenção, o secretário des-taca as vocações econômicas do Estado do Rio de Janeiro e lembra que a diversificação da economia regional avança, também, para diversos segmentos que colocarão o Estado num patamar de destaque no cenário nacional.

“O Estado teve sua economia do século XX ba-

seada no petróleo, na siderurgia. Nada mais claro para o atual governo que é preciso que essa econo-mia do século XX financie a economia do século XXI, que está calcada na tecnologia. O Parque Tec-nológico da Ilha do Fundão é um bom exemplo de como o Rio de Janeiro deverá caminhar daqui pra frente. Outro excelente exemplo é o Programa Rio Capital da Energia”, comemora o secretário Júlio Bueno na entrevista que segue.

A passagem simbólica da bandeira olímpica ao Rio, ao final dos Jogos de Londres, marca a lar-gada irreversível para os grandes momentos que o Estado viverá ao longo dos próximos quatro anos. O Estado está preparado para beneficiar-se desde já e tem uma estratégia para aumentar a atração de investimentos?

O Estado do Rio de Janeiro ao longo dos últi-mos anos vem vivendo um excelente ciclo de de-senvolvimento, que teve início com o equilíbrio de suas finanças e a conquista do investment grade. Há investimentos em infraestrutura sendo feitos e estamos atraindo novos empreendimentos pri-

OEstado mostra uma claradiversificação econômica

Júlio Bueno, Secretário de Desenvolvimento Econômico



vados de grande porte, como o Porto do Açu, as indústrias automotivas que estão se instalando no Médio Paraíba, e ainda o setor siderúrgico e o pe-troquímico. Os eventos esportivos deverão consa-grar este momento importante pelo qual o Rio de Janeiro passa e deverão deixar como legado uma significativa melhoria, principalmente no setor de transportes. Segundo o estudo Decisão Rio, elabo-rado pela Firjan, o Estado vai receber entre 2012 e 2014, R$ 211,5 bilhões em investimentos.

O Estado destaca-se como o maior produtor brasileiro de petróleo e gás. Há outras vocações a serem exploradas?

Com certeza. O Estado do Rio de Janeiro certa-mente ainda deverá manter a vocação no setor de petróleo por muito tempo, já que além da produção atual, pelo menos 70% das reservas já descober-tas se encontram em costa fluminense. Além disso, a indústria naval ligada ao setor de petróleo está fortemente concentrada aqui no Estado. Mas em poucos anos o Rio de Janeiro será também o maior produtor petroquímico e o maior polo siderúrgi-co do País. Também com a chegada da Nissan, e a ampliação da Peugeot Citroen, e da Man, teremos aqui o segundo maior polo automotivo. Certamen-te isso já demonstra uma clara diversificação da economia.

A redistribuição dos royalties do petróleo é um assunto cuja solução definitiva ainda está em aberto? O Estado manterá suas receitas até 2020?

O Estado vai aumentar suas receitas até 2020, com o aumento esperado para a produção de pe-tróleo e com novas empresas que estão chegando e se instalando aqui. A questão dos royalties no mo-mento está dependendo de votação no Congresso Nacional.

Como conciliar os objetivos de assegurar o de-senvolvimento sustentável do Estado como ques-tões ambientais relacionadas com o desenvolvi-mento da indústria do petróleo?

A indústria do petróleo deve crescer com segurança e estrutura. Há estudos sendo feitos sobre o impacto que uma obra como o Comperj poderá causar na região de Itaboraí. Há cursos de qualificação para que a população local se benefi-cie do empreendimento e estamos acompanhando tudo com lupa em parceria entre todas as secre-tarias envolvidas. Na questão ambiental, o Estado

tem tomado todas as precauções para evitar que o desenvolvimento tenha seu impacto minimiza-do. Um exemplo disso é que o Governo do Esta-do decidiu negar recentemente a autorização para ampliação dos terminais de armazenamento da Transpetro em Angra dos Reis. No entendimen-to conjunto das secretarias de Desenvolvimento, Ambiente e de Pesca, detectamos que o impacto poderia ser irreversível no caso de um acidente, além de evidentes prejuízos que a atividade pes-queira teria naquela região, caso fosse autorizado o aumento da movimentação de cargas.

Quais os desafios a vencer para garantir a im-plantação de infraestrutura necessária para que o Estado seja capaz de atrair novos investimentos privados?

Os desafios são constantes. Hoje nos depa-ramos com a questão da infraestrutura. Estamos trabalhando para que portos e rodovias ofereçam melhores condições de escoamento. O Arco Me-tropolitano é um excelente exemplo do que vem sendo feito para melhorar as condições logísticas do Estado. Os investimentos no acesso ao Porto do Rio são outro exemplo interessante. O Poder Pú-blico vai investir R$ 1 bilhão no acesso rodoviário, ferroviário e marítimo do Porto para garantir sua expansão nos próximos cinco anos. Há perspecti-vas de multiplicar o volume atual de movimenta-ção de cargas, de US$ 19 bilhões anuais, em até quatro vezes.

A provável intenção do governo federal no sentido de reduzir o peso do Estado e aumentar a presença da iniciativa privada na gestão de infra-estrutura, como portos, aeroportos, rodovias e ou-tros, terá impactos no Rio de Janeiro? Quais os se-tores que poderão ser beneficiados a curto prazo?O principal impacto para o Rio de Janeiro será a privatização do Galeão, além da concessão de um trecho ferroviário que deverá garantir acesso ao porto do Rio.

O Estado terá mão de obra qualificada para preencher as necessidades previstas nos planos de desenvolvimento?

Esse é um bom gargalo. Se há forte demanda por mão-de-obra, há espaço para aumentarmos o nível de contratação expressivamente nos próxi-mos anos. E o Estado já está se preparando para isso. Há um ciclo de desenvolvimento que tem se feito presente nos últimos anos no Estado e isso cria uma onda de mobilização para atender a de-



manda. As empresas não geram só o emprego, mas fazem investimentos em mão de obra qualificada, o que melhora a renda local e estimula a qualifica-ção de outros. É um ciclo virtuoso.

O Estado dispõe de recursos já garantidos para assegurar a execução da Copa das Confederações, em 2013, e da Copa do Mundo, em 2014, em con-dições plenamente satisfatórias?

Os recursos necessários para adaptar e cons-truir instalações para os eventos esportivos já está equacionado ou em vias disso acontecer. Não há problemas nessa seara.

O Estado tem se destacado como um novo cen-tro de tecnologia com várias empresas investindo em pesquisa em instalações construídas no Esta-do. De que forma o Estado poderá ampliar esta estratégia para atrair mais empresas para abrir novos centros de pesquisa no Rio?

O Estado do Rio de Janeiro teve sua economia do sé-culo XX baseada no petróleo, na siderurgia. Nada mais claro para o atual governo que é preciso que essa econo-mia do século XX financie a economia do século XXI, que está calcada na tecnologia. O Parque Tecnológico da Ilha do Fundão é um bom exemplo de como o Rio de Ja-neiro deverá caminhar daqui pra frente. Outro excelente exemplo é o Programa Rio Capital da Energia. O Gover-no do Estado convocou todas as empresas, instituições

e entidades ligadas ao setor de energia, que tenham sede no Rio de Janeiro, para financiar e promover estudos e projetos com base em três pilares: a inovação tecnológi-ca, a eficiência energética e a economia de baixo carbo-no. Pelo menos 35 projetos foram apresentados nessa linha, no valor de R$ 500 milhões. É um bom caminho.

Para atrair mais indústrias é indispensável oferecer subsídios e, desta forma, incentivar a guerra fiscal com outros estados? Qual a política do Estado do Rio de Janeiro?

Acreditamos que nenhum investimento se decide por conta de um benefício fiscal. Mesmo porque o benefício pode ser suspenso a qualquer momento. Os investimentos consideram questões logísticas, proximidade com mercado consumidor, com fornecedores, com matéria-prima, condições de escoamento do produto, qualificação da mão de obra, entre outros pontos. O benefício, seja ele tributário ou financeiro, é apenas mais um desses pontos. O Rio de Janeiro tem uma política proa-tiva para atração de investimentos. Temos linhas de financiamento criadas por meio da Investe Rio, temos incentivos tributários para incentivar o de-senvolvimento de algumas regiões e segmentos es-pecíficos e ainda atuamos na busca de áreas para a instalação dos empreendimentos por meio da Co-din. Acreditamos que o Governo do Estado é dono dos impostos arrecadados em seu território e pode fazer com ele o que lhe convier.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, recebe a bandeira olímpica

REVISTA MANUTENÇÃO – JULHO / AGOSTO 19O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, recebe a bandeira olímpica

Extrator hidráulicoFusos de esferas Graxas lubrificantesGuias lineares Aquecedor indutivoRolamentos

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27º CONGRESSO BRASILEIRO DE MANUTENÇÃO

Comitê Técnico

Comissão ConsultivaComissão Executiva

João Ricardo Barusso Lafraia PETROBRASRogério Arcuri FilhoELETRONUCLEARCarlos Waldemar Wilke DiehlBRASKEMEvandro de Figueiredo NetoARCELORMITTAL TUBARÃOHélio Burle de MenezesCHESFPedro Augusto Cardoso da SilvaMETRÔ RIORicardo MedeirosFURNASErnesto Roberto Pinto de OliveiraMETRÔ RIOTakao Paulo HaraHARA ENGENHARIAAthayde RibeiroABRAMAN

Alexandre Claro Ramis - FURNASAnderson Luiz Freitas Correa – METRÔ RJAntônio Carlos Vaz Morais - PETROBRASAntonio Sergio Alves Ribeiro - CASA DA MOEDADébora Cristina Farias de Araújo – METRÔ RJEduardo de Santana Seixas - RELIASOFTErnesto Roberto Pinto de Oliveira – METRÔ RJHumberto Luiz Oliveira - ELETROBRASJefferson Monteiro de Paula Dias - BRASKEMJosé Carlos Campos da Silva - PETROBRASJuliano Coelho Santos - ARCELORMITTALLourival Augusto Tavares - PTCLuiz Carlos Ribeiro de Oliveira - AXIOMA TELECOMManoel Coelho de Segadas Vianna - ABRAMANMarcelo Accorsi Miranda - PETROBRASMarcelo Arese - UFF-LATECMarcelo Leal Correa - TRANSPETROMarco Antônio Souza Osório - PETROBRASMaurílio Oliveira - MAN DIESEL & TURBO LTDANelson Luiz Walker de Oliveira Santos – METRÔ RJOrlando Guerreiro Meira – PETROBRASPaschoal De Mario - SIMEFREPaulo Roberto Madeira - PETROBRASRicardo Torsani – CBTU-METRÔ BHRonaldo Cardoso - ELETRONUCLEARSergio Dias Costa - ELETRONUCLEAR

Afonso Luis Cavaliere Sartorio ACCENTUREAfonso Mamede SOBRATEMAAndré Poswolski EMOPAntônio Emílio Simões Meireles BRASKEMCarlos Alberto Laurito SOBRATEMACarlos Tunes IBMEdson Kleiber de Castilho Fabrica Carioca de CatalisadoresFlávio Almada METRÔ RJÍcaro Moreno Junior EMOPIldemar Pinto Nunes TRANSPETROIvan Ferreira Carmo UFRJJúlio Cesar Carmo BuenoSECRETÁRIO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOLeonam Guimarães EletronuclearLuis Cesário Amaro da Silveira ABIFERLuis Raimundo Borba BRASKEMMaria Lucia de Fatima PETROBRASOlivio Napolitano ELETRONUCLEARPaulo Bittencourt MANSERVPaulo Jobim Filho PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRORicardo Medeiros FURNASWagner Granja Victer CEDAE

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O ponto alto da Manutenção no Brasil e na América Latina. Somente nos próximos 3 anos, o Estado do Rio de Janeiro movimentará recursos de R$ 181,4 bilhões. Empreendimen-tos como o Complexo Petroquímico, o Complexo Industrial do Porto do Açu, o Porto Maravilha, além das obras que en-volvem a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, vão oferecer possibilidades concretas de grandes parcerias público-pri-vadas. E o setor de Manutenção, fundamental em todo o tipo de empreendimento, vê no Rio de Janeiro, sede da Expoman 2012, um centro de possibilidades infinitas. Em paralelo ao Congresso, será realizada a Expoman 2012, tradicional ex-posição de produtos, serviços, equipamentos e novas tecno-logias voltadas para Manutenção, que serão apresentados ao público por empresas repreentativas dos mais diversos se-tores produtivos da economia brasileira e mundial, através de suas representações e sites instalados no País: entre eles podemos destacar: Empresas de Engenharia e de Manuten-ção Industrial: Prestadores de Serviços para os mais diversos segmentos; Fabricantes de Máquinas e Equipamentos – com valor tecnológico agregado; Empresas de Geração e Trans-missão de Energia; Consultores; Fabricantes de Rolamentos; Fabricantes e Representantes de Equipamentos para Manu-tenção Preditiva; Empresas de Software de Gerenciamento da Manutenção; ERP´s e E-Commerce; Sistemas de Geren-ciamento de Ativos; Fabricantes de Acoplamentos, Veda-ções, Válvulas, Sistemas de Proteção; Sistemas de Solda a Frio; Universidades e Instituições de Ensino; Equipamentos para Inspeção; Instrumentação e Controle; Ferramentas de Gerenciamento – MPT, RCM, ASSET, etc. Gerenciamento Global da Manutenção; Logística; entre muitos outros seto-res importantes da economia.

Horário10/09/2012 – Inauguração às 20h3011 e 12/09/2012 - das 12h00 às 20h0013/09/2012 - das 10h00 às 19h30

VisitaçãoRecomendado para industriais, comerciantes, compra-dores e técnicos, sendo proibido o ingresso de menores de 16 anos, mesmo que acompanhados. Para o ingresso na Ex-posição, apresentar o convite preenchido na recepção para retirada de sua credencial.

Palestras de Inovações TecnológicasA programação técnica do 27º Congresso Brasileiro de Ma-nutenção, também conta com a apresentação de Palestras de Inovações Tecnológicas dos Expositores da EXPOMAN, em salas especificamente reservadas para esse fim.

Expoman 2012Dia 10/09/2012 – 14h às 17h

AUDITÓRIO 1 - PROVA DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL SMRP A SMRP é uma sociedade profissional, sem objetivo de lucros, formada para preparar lideranças e avançar conceitos estratégicos de Confiabilidade e Gestão de Ativos. A instituição oferece formação que agrega valor tanto para os profissionais quanto para empresas visando a que aprimorem e disseminem as suas melhores práticas. Com cerca de três mil profissionais certificados e, aproximadamente, quatro mil membros em todo o mundo, a maioria dos quais nos Estados Unidos, onde tem a sua sede, a SMRP mantém um programa de certificação amplamente reconhecido, que envolve concorrido e rigoroso processo de exames.

Certificação internacional de profissionais de Manutenção e Confiabilidade brasileiros.

Setembro será um momento histórico para a Abraman. Durante o 27º Congresso Brasileiro de Manutenção e a Expoman 2012, que acontecem no Rio, de 10 a 13 desse mês, ocorrerá a realização do primeiro exame para certificação internacional de profissionais de Manutenção e Confiabilidade brasileiros. O avanço é fruto de negociações com entidades internacionais visando o desenvolvimento de parcerias para certificação conjunta de profissionais conduzida pela Abraman.

A primeira certificação brasileira, com exames realizados em português, será outorgada pela SMRP, a associação dos profissionais de Manutenção e Confiabilidade dos Estados Unidos. Trata-se de um novo patamar de certificação profissional na estrutura do PNQC. Este é um salto significativo para reforçar a qualificação de uma ampla gama de profissionais de todos os níveis para atuar no setor de Gestão de Ativos, desde construção, montagem e operação, passando por Manutenção propriamente dita.

O exame do título de CRMP busca aferir no candidato principalmente a sua vivência no campo profissional, além de conteúdo teórico; e fundamenta-se nos pilares conceituais da SRMP: gerenciamento de negócios, confiabilidade do processo, confiabilidade de equipamentos, liderança organizacional e gerenciamento do trabalho.

O exame tem a duração de duas horas e meia, com 120 questões. Como é genérico, são formuladas questões de processos em diversas áreas. Esta característica desta avaliação tem um aspecto valioso para chancelar a formação mais ampla do profissional, que se habilita para um mercado mais abrangente.

Deste primeiro exame que será aplicado no Brasil sairão os próximos facilitadores que irão disseminar o processo no País.

ATIVIDADES PARALELAS

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Workshop Internacional - Dia 14/09/2012 – 08h00 às 18hAUDITÓRIO 5 - GESTÃO DE ATIVOS, CULTURA E LIDERANÇA

Auditório 2

Mini Curso: INTRODUÇÃO - PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO – PCM, Lourival Augusto Tavares PTC

PROGRAMA

A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1) - A evolução organizacional da manutenção - o PCM e a EdM 2) - As etapas de mudança de critérios de gestão de manutenção 3) - A análise organizacional 4) - O caminho até o ROI (Retorno Sobre o Investimento)5) - A Base de Dados 6) - Conceitos básicos e de tempos - Criticidade e Prioridade 7) - Padronização de informações - Tabelas e Códigos; 8) - Os Relatórios Gerenciais e a Gestão; 9) - Os índices de Gestão de Ativos; 10) - Os índices de Gestão de Custos; 11) - Os índices de Gestão de Recursos

Auditório 3 INTRODUÇÃO - PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PARADAS, Manoel Coelho de Segadas ViannaCONINT

PROGRAMA

PLANEJAMENTO DA PARADA

ObjetivosCronograma geral

Constituição do grupo de paradaAnalisar e preparar os serviços de paradaDelineamento dos serviços de paradaEmissão das OTsDeterminação do caminho críticoNivelamento de recursosContratação de pessoal externoPreparativos finaisCompras

CONTROLE DE PARADAAcompanhamento dos serviçosA emissão de ordens de trabalhoRevisão e atualização dos programas

O MÉTODO CPM/PERT APLICADO AO PALNEJAMENTO E CONTROLE DE PARADAS DE MANUTENÇÃOOrigensO cronogramaCaminho crítico – tempoNivelamento de recursos

Auditório 4 INTRODUÇÃO AO PAS 55Prof. Gerson Aparecido ArcosHead Master Pragma Academy

PROGRAMAO que é PAS 55.Os desafios da Gestão de Ativos.Entendendo o PAS 55 e ISO 55000.A linguagem na gestão de Ativos.Gestão Estratégica em Gestão de Ativos.Política de gerenciamento de ativos.Benefícios da padronização na gestão de ativos.Gerenciamento do Ciclo de vida do Ativo.Controle e habilitadores do Gerenciamento de Ativos.Implementação dos planos de Gerenciamento de Ativos.Gerenciamento da Performance dos Ativos.Avaliação e Melhoria do Desempenho.Revisão do Gerenciamento.

08h00 – 08h30 – Abertura

08h30 – 10h00 JOÃO RICARDO BARUSSO LAFRAIADiretor Secretário do GFMAM/ Presidente da ABRAMAN

10h00 – 10h15 – Intervalo para café

10h15 – 12h15 JOHN HARDWICKPresidente AM COUNCIL

12h15 – 13h15 – Intervalo para almoço

13h15 – 15h15 DAVID McKWEON CEO IAM


15h30 – 17h00 JOHN WOODHOUSEDiretor Gerente da Woodhouse Partnership

(*) Com tradução simultânea.

08h00 – 08h30 – Abertura

08h30 – 10h00 CINDY SNEDDENCEO PEMAC


10h15 – 12h15ALEX STUBERPresidente do EFNMS

12h15 – 13h15 – Intervalo para almoço

13h15 – 15h15 EVANDRO FIGUEIREDODiretor Nacional da ABRAMAN


15h30 – 17h00TIM GOSHERTVice presidente GFMAM


AUDITÓRIO 6 - MANUTENÇÃO: NOVAS TENDÊNCIAS PARA O FUTURO

PROGRAMA PROGRAMA

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Workshop Internacional - Dia 14/09/2012 – 08h00 às 18h

13h15 – 15h15 EVANDRO FIGUEIREDODiretor Nacional da ABRAMAN


15h30 – 17h00TIM GOSHERTVice presidente GFMAM


João Ricardo Lafraia– ABRAMANMestre em Engenharia de Materiais pelo Cranfield Institute of Techonology, na Inglaterra. MBA pela PUC/PR e

participante de cursos de Desenvolvimento de Executivos na Kellog/ Chicago/EUA. Participante do Programa de Gestão Avançada (PGA) no INSEAD/ França. Respectivamente, autor e co-autor dos livros Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade e Gestão Estratégica e Confiabilidade, Criando o Hábito da Excelência. Autor de vários artigos e palestras sobre Excelência em Gestão de Confiabilidade e Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Atualmente possui o cargo de Gerente Geral de Eficiência Operacional – Abastecimento Petrobras.

John Hardwick - AM COUNCILAtualmente é Gerente Executivo - Lower Hunter and Central Coast with Ausgrid (NSW). Técnico de Engenharia

Elétrica e de Manutenção, com mais de 25 anos e experiência de construção da Indústria Elétrica NSW. Mestrado em Administração de Empresas na Australian Graduate School of Management e foi nomeado como Gerente Executivo - Manutenção Preventiva na Ausgrid. Ele e sua equipe foram agraciados com a Premiação Ouro em 2009 do Prêmio de Excelência em Engenharia de Manutenção Australiano e também foi vencedor do Prêmio de Liderança AM Conselho. Atualmente o Presidente do Conselho de Gestão de Ativos da Austrália e Presidente do Fórum Global de Manutenção e Gestão de Ativos (GFMAM).

David McKeown – IAMDavid McKeown passou a maior parte de sua carreira profissional na indústria ferroviária. Ele foi membro

fundador do Institute of Asset Management e foi nomeado o primeiro CEO em tempo integral em 2009. Já trabalhou em instituições comerciais, militares, instituições ambientais e como voluntário, e tem experiência de seleção e treinamento de líderes, tanto no exército como na indústria.

John Woodhouse – TWPLDiretor Executivo da Woodhouse Partnership Limited. Fellow, Membro do Conselho e Presidente do Comitê de

Desenvolvimento e Normas do Institute of Asset Management. Presidente do comitê IAM / BSI PAS 55 developmentGerente de Projeto, DTI / Eureka MACRO Project. Professor visitante, Robert Gordon Univ., Aberdeen. Professor visitante e examinador externo, Universidade de Pretória, África do Sul. Membro da Segurança do UK Safety & Reliability Society. Autor de “ Managing Industrial Risk “, Publ. Chapman & Hall, 1993

Cindy Snedden- PEMAC Diretora Executiva - Plant Engineering and Maintenance Association of Canadá. Cindy é engenheira mecânica. Ela

vem liderando o projeto de Certificação do GFMAM (Global Forum on Maintenance and Asset Management) desde outubro de 2011.

Alex Stuber - EFNMS Formado em engenharia mecânica pela Universidade de Ciências Aplicadas de Zurique e em Administração de

Empresas pelo Ville Mercer County College, em Nova Jersey, EUA. Começou sua carreira com a Brown Boveri (BBC), depois Asea Brown Boveri (ABB). Atualmente o director-geral da Alexander Stuber & Partner GmbH, professor da Universidade de Ciências Aplicadas de Zurique, presidente da European Federation of Maintenance Societies e co-autor do manual “ Maintenance Manager 2010”.

Evandro Figueiredo – ABRAMANResponde pela Gerência de Produção de Placas (operação e manutenção) da ArcelorMittal Tubarão. Teve participação

expressiva na implantação dos Centros de Qualificação (CEQUAL) no Espírito Santo nas áreas de Elétrica, Mecânica e Instrumentação. Autor de diversos trabalhos técnicos apresentados no Brasil / Exterior e publicados em revistas especializadas. Membro do Conselho Deliberativo da ABRAMAN pelo segundo mandato.

Tim Goshet – SMRPBacharel em Engenharia Química pela Universidade Estadual da Pensilvânia. Ganhou seu CMRP (Profissional

Certificado em Manutenção e Confiabilidade) em 2001. Atualmente desempenha o papel de liderança em Confiabilidade Corporativa Excelência da Cargill. Membro atuante da Sociedade de Manutenção e Confiabilidade Profissionais (SMRP) Ele tem representado o SMRP na criação e administração do GLOBAL FORUM de Manutenção e

Palestrantes

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PROGRAMAÇÃO OFICIALDia Horário Plenária Auditório 1 Auditório 2 Auditório 3 Auditório 4 Auditório 5 Auditório 6

10.0

9.20

12Se

gund

a-Fe

ira

13h às 17h

14h às 18h Credenciamento Credenciamento

18h às 19h00 Solenidade de Abertura

19h às 20h30

Conferência de AberturaJosé Roberto Guimarães

TÉCNICO DA SELEÇÃO BRASILEIRADE VOLEI

Diretor (PETROBRAS)Ministro de Estado

20h30 Inauguração da Expoman 2012

11.0

9.20

11Te

rça-

Feira

08h às 10h

Trabalho TécnicoCoordenador: Alexandre Claro Ramis

FURNASTT - 017TT- 092TT- 133TT - 143

Trabalho TécnicoCOORDENADOR:JOSÉ CARLOS

CAMPOS SILVA PETROBRASTT - 010TT - 120TT - 130TT - 146

Trabalho TécnicoCOORDENADOR: ANTONIO CARLOS VAZ MORAIS

PETROBRASTT - 023TT - 033TT - 167TT - 193

Trabalho TécnicoCOORDENADOR: LOURIVAL TAVARES

PTCTT - 034TT - 038TT - 044TT - 174

Trabalho TécnicoCOORDENADOR: ERNESTO ROBERTO PINTO DE

OLIVEIRA METRO-RIOTT - 122TT - 136TT - 164TT - 184

Trabalho TécnicoCoordenador: Luiz Carlos Ribeiro de

Oliveira AXIOMA CONSULTORIATT - 022TT - 030TT - 149TT - 158

10h às 10h30 CAFÉ CAFÉ

10h30 às 12h

Mesa RedondaPRESIDENTE

COORDENADOR BOAS PRÁTICAS

DE CONFIABILIDADEClaudio Pimentel

PETROBRASWilliam França da SilvaPETROBRAS / REGAP

PAS 55 VERSUS CONFIABILIDADEClaudio Spanó

RELIASOFT

Mesa Redonda

PRESIDENTE: MARCO ANTONIO SOUZA BRITO COORDENADOR:ANTÔNIO PENNA

SKM TECHMANUTENÇÃO ELÉTRICA E

AUTOMAÇÃO NA ÁREA NAVALJosé Alex Rocha

ARSENAL DE MARINHAAlexandre Figueira

ESTALEIRO ALIANÇAGilberto Burbes

SUBSEA7

Mesa Redonda

PRESIDENTE: HÉLIO BURLE DE MENEZES

CHESFCOORDENADOR: MARCELO ARESE

UFF-LATECFERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO

ROGÉRIO MINORU MAYETA

QUEIROZ GALVÃO ÓLEO E GÁSJORGE FERREIRA DO REGO BARROS

BRASKEMFLÁVIO CABRAL DOS SANTOS

PETROBRASALESSANDRO CESAR DE SOUSA BERRÊDO

STATE GRID BRASIL HOLDING

Mesa RedondaPRESIDENTE: CARLOS ALBERTO STAGLIORIO

STAGLIORIO ENGENHARIACOORDENADOR: EDUARDO TRAJANO

RIACHUELOBOAS PRÁTICAS DA GESTÃO DE MANUTENÇÃO NO VAREJO

E SHOPPPING CENTERSSIDNEY FURLAN

EMACONLUÍS ANTONIO RUIVO

LEROY MERLIN BRASILJÚLIO TAKANO

ABIESV

Mesa RedondaPRESIDENTE: EVANDRO FIGUEIREDO NETO

ARCELORMITTALCOORDENADOR: ERNESTO ROBERTO PINTO DE

OLIVEIRA

METRO-RIODESAFIOS NA FORMAÇÃO DE MÃO

DE OBRA NA MANUTENÇÃOGustavo Leal Sales Filho

SENAI-DNAndré Bessa

V&MJuarez Casnok

PETROBRAS / REPAR

Mesa RedondaPRESIDENTE: ANTONIO CARLOS VAZ MORAIS

PETROBRASCOORDENADOR: PAULO BARBOSA

ASSERTEC ENGENHARIAÁGUA DE REUSO NAS INDÚSTRIAS:

CRESCIMENTO NO MERCADO Fernando Gomes da SilvaAQUAPOLO AMBIENTALWagner Granja VicterPresidente da CEDAE

Ana Paula Fonseca Gomes

TCA - TECNOLOGIA E CONTROLE AMBIENTA

Mesa Redonda

PRESIDENTE: ILDELMAR PINTO NEVES

TRANSPETROCOORDENADOR: MARCELO LEAL CORREA

TRANSPETROREPARO / MANUTENÇÃO

DE DUTOS RÍGIDOS, SUBMARINOS E TERRESTRES

Ricardo Dias de SouzaTRANSPETRO

Siniti NagamineTRANSPETRO

Peter Douglas de Souza PedrozaPETROBRAS

12h às 14h ALMOÇO - VISITA A EXPOMAN ALMOÇO - VISITA A EXPOMAN

14h às 15h30

Trabalho TécnicoCoordenador: Débora Cristina

Farias de Araújo - METRÔ - RIO

TT - 003TT - 102TT - 074

Trabalho TécnicoCOORDENADOR: PASCHOAL DE MARIO

SIMEFRETT - 067TT - 057TT - 205

Trabalho TécnicoCoordenador: Jefferson Monteiro

de Paula Dias BRASKEMTT - 039TT - 094TT - 109

Trabalho TécnicoCoordenador: Paulo Roberto Madeira

PETROBRASTT - 127TT - 139TT - 161

Trabalho TécnicoCoordenador:

Marcelo Accorsi Miranda PETROBRAS

TT - 032TT - 097TT - 132

Trabalho TécnicoCoordenador: Sergio Dias Costa

ELETRONUCLEARTT - 047TT - 095TT - 103

15h30 às 16h30

CAFÉ - VISITA A EXPOMAN Coordenadores:

Alexandre Claro Ramis - FURNAS Maurilio Oliveira - MAN DIESEL & TURBO LTDA

Nelson Luiz Walker - METRÔ - RIO

APRESENTAÇÃO DA SESSÃO DE PÔSTER DOS TRABALHOS TÉCNICOS004 / 007 / 019 / 020 / 025 / 035 / 037 / 041 / 042 / 043 / 045 / 046 / 049 / 050 / 051 / 053 / 055 / 058 / 060 / 061 / 063 / 064 / 066 / 068 / 070 / 072 / 073 / 078 / 082 / 083 / 087 / 088 / 100 / 115 / 123 / 124 / 125 / 129 / 131 / 137 / 141 / 144 / 147 / 148 / 150 / 159 / 165 / 166 / 168 / 172 / 176 / 180 / 183 / 187

/ 188 / 192 / 194 / 196 / 197 / 202

16h30 às 18h

ConferênciaA GESTÃO ESTRATÉGICA

DA MANUTENÇÃO E A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Presidente: Bernardo FrydmanPETROBRAS

Alan Kardec PintoABRAMAN

ConferênciaTHE ENERGY AND SUSTAINABILITY

PUMP MONITORINGPresidente: Ricardo Medeiros

FURNASEric HustonSKF-USA

ConferênciaGERENCIAMENTO DE RISCOS E

SEGURANÇA DE SISTEMASPresidente: Rogério Arcuri Filho

ELETRONUCLEARLeonam dos Santos Guimarães

ELETRONUCLEAR

ConferênciaGESTÃO GOVERNAMENTAL OU

PRIVATIZAÇÃO Presidente: Takao Paulo Hara

HARA ENGENHARIAJoubert Fortes Flores Filho

METRÔ-RIO

ConferênciaSUPRIMENTO E LOGÍSTICA PARA

MEGAEVENTOSPresidente: Pedro Augusto Cardoso

da SilvaMETRÔ - RIO

Fernando CotrimCOMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO - COB

ConferênciaFACILITY MANAGEMENT: 20 ANOS

DE EVOLUÇÃOPresidente: Carlos Alberto Stagliorio

STAGLIORIO ENGENHARIAArmando Negrotti

COMITE ARGENTINO DE MANTENIMIENTO

18h às 20h VISITA A EXPOMAN VISITA A EXPOMAN

Prova do SRMP Horário de realização:

13h às 16h

INTRODUÇÃO - PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO -

PCMLourival Tavares

PTC

25

Dia Horário Plenária Auditório 1 Auditório 2 Auditório 3 Auditório 4 Auditório 5 Auditório 6

10.0

9.20

12Se

gund

a-Fe

ira

13h às 17h

14h às 18h Credenciamento Credenciamento

18h às 19h00 Solenidade de Abertura

19h às 20h30

Conferência de AberturaJosé Roberto Guimarães

TÉCNICO DA SELEÇÃO BRASILEIRADE VOLEI

Diretor (PETROBRAS)Ministro de Estado

20h30 Inauguração da Expoman 2012

11.0

9.20

11Te

rça-

Feira

08h às 10h

Trabalho TécnicoCoordenador: Alexandre Claro Ramis

FURNASTT - 017TT- 092TT- 133TT - 143

Trabalho TécnicoCOORDENADOR:JOSÉ CARLOS

CAMPOS SILVA PETROBRASTT - 010TT - 120TT - 130TT - 146

Trabalho TécnicoCOORDENADOR: ANTONIO CARLOS VAZ MORAIS

PETROBRASTT - 023TT - 033TT - 167TT - 193

Trabalho TécnicoCOORDENADOR: LOURIVAL TAVARES

PTCTT - 034TT - 038TT - 044TT - 174

Trabalho TécnicoCOORDENADOR: ERNESTO ROBERTO PINTO DE

OLIVEIRA METRO-RIOTT - 122TT - 136TT - 164TT - 184

Trabalho TécnicoCoordenador: Luiz Carlos Ribeiro de

Oliveira AXIOMA CONSULTORIATT - 022TT - 030TT - 149TT - 158


10h30 às 12h

Mesa RedondaPRESIDENTE

COORDENADOR BOAS PRÁTICAS

DE CONFIABILIDADEClaudio Pimentel

PETROBRASWilliam França da SilvaPETROBRAS / REGAP

PAS 55 VERSUS CONFIABILIDADEClaudio Spanó

RELIASOFT

Mesa Redonda

PRESIDENTE: MARCO ANTONIO SOUZA BRITO COORDENADOR:ANTÔNIO PENNA

SKM TECHMANUTENÇÃO ELÉTRICA E

AUTOMAÇÃO NA ÁREA NAVALJosé Alex Rocha

ARSENAL DE MARINHAAlexandre Figueira

ESTALEIRO ALIANÇAGilberto Burbes

SUBSEA7

Mesa Redonda

PRESIDENTE: HÉLIO BURLE DE MENEZES

CHESFCOORDENADOR: MARCELO ARESE

UFF-LATECFERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO

ROGÉRIO MINORU MAYETA

QUEIROZ GALVÃO ÓLEO E GÁSJORGE FERREIRA DO REGO BARROS

BRASKEMFLÁVIO CABRAL DOS SANTOS

PETROBRASALESSANDRO CESAR DE SOUSA BERRÊDO

STATE GRID BRASIL HOLDING

Mesa RedondaPRESIDENTE: CARLOS ALBERTO STAGLIORIO

STAGLIORIO ENGENHARIACOORDENADOR: EDUARDO TRAJANO

RIACHUELOBOAS PRÁTICAS DA GESTÃO DE MANUTENÇÃO NO VAREJO

E SHOPPPING CENTERSSIDNEY FURLAN

EMACONLUÍS ANTONIO RUIVO

LEROY MERLIN BRASILJÚLIO TAKANO

ABIESV

Mesa RedondaPRESIDENTE: EVANDRO FIGUEIREDO NETO

ARCELORMITTALCOORDENADOR: ERNESTO ROBERTO PINTO DE

OLIVEIRA

METRO-RIODESAFIOS NA FORMAÇÃO DE MÃO

DE OBRA NA MANUTENÇÃOGustavo Leal Sales Filho

SENAI-DNAndré Bessa

V&MJuarez Casnok

PETROBRAS / REPAR

Mesa RedondaPRESIDENTE: ANTONIO CARLOS VAZ MORAIS

PETROBRASCOORDENADOR: PAULO BARBOSA

ASSERTEC ENGENHARIAÁGUA DE REUSO NAS INDÚSTRIAS:

CRESCIMENTO NO MERCADO Fernando Gomes da SilvaAQUAPOLO AMBIENTALWagner Granja VicterPresidente da CEDAE

Ana Paula Fonseca Gomes

TCA - TECNOLOGIA E CONTROLE AMBIENTA

Mesa Redonda

PRESIDENTE: ILDELMAR PINTO NEVES

TRANSPETROCOORDENADOR: MARCELO LEAL CORREA

TRANSPETROREPARO / MANUTENÇÃO

DE DUTOS RÍGIDOS, SUBMARINOS E TERRESTRES

Ricardo Dias de SouzaTRANSPETRO

Siniti NagamineTRANSPETRO

Peter Douglas de Souza PedrozaPETROBRAS


14h às 15h30

Trabalho TécnicoCoordenador: Débora Cristina

Farias de Araújo - METRÔ - RIO

TT - 003TT - 102TT - 074

Trabalho TécnicoCOORDENADOR: PASCHOAL DE MARIO

SIMEFRETT - 067TT - 057TT - 205

Trabalho TécnicoCoordenador: Jefferson Monteiro

de Paula Dias BRASKEMTT - 039TT - 094TT - 109

Trabalho TécnicoCoordenador: Paulo Roberto Madeira

PETROBRASTT - 127TT - 139TT - 161

Trabalho TécnicoCoordenador:

Marcelo Accorsi Miranda PETROBRAS

TT - 032TT - 097TT - 132

Trabalho TécnicoCoordenador: Sergio Dias Costa

ELETRONUCLEARTT - 047TT - 095TT - 103

15h30 às 16h30

CAFÉ - VISITA A EXPOMAN Coordenadores:

Alexandre Claro Ramis - FURNAS Maurilio Oliveira - MAN DIESEL & TURBO LTDA

Nelson Luiz Walker - METRÔ - RIO

APRESENTAÇÃO DA SESSÃO DE PÔSTER DOS TRABALHOS TÉCNICOS004 / 007 / 019 / 020 / 025 / 035 / 037 / 041 / 042 / 043 / 045 / 046 / 049 / 050 / 051 / 053 / 055 / 058 / 060 / 061 / 063 / 064 / 066 / 068 / 070 / 072 / 073 / 078 / 082 / 083 / 087 / 088 / 100 / 115 / 123 / 124 / 125 / 129 / 131 / 137 / 141 / 144 / 147 / 148 / 150 / 159 / 165 / 166 / 168 / 172 / 176 / 180 / 183 / 187

/ 188 / 192 / 194 / 196 / 197 / 202

16h30 às 18h

ConferênciaA GESTÃO ESTRATÉGICA

DA MANUTENÇÃO E A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Presidente: Bernardo FrydmanPETROBRAS

Alan Kardec PintoABRAMAN

ConferênciaTHE ENERGY AND SUSTAINABILITY

PUMP MONITORINGPresidente: Ricardo Medeiros

FURNASEric HustonSKF-USA

ConferênciaGERENCIAMENTO DE RISCOS E

SEGURANÇA DE SISTEMASPresidente: Rogério Arcuri Filho

ELETRONUCLEARLeonam dos Santos Guimarães

ELETRONUCLEAR

ConferênciaGESTÃO GOVERNAMENTAL OU

PRIVATIZAÇÃO Presidente: Takao Paulo Hara

HARA ENGENHARIAJoubert Fortes Flores Filho

METRÔ-RIO

ConferênciaSUPRIMENTO E LOGÍSTICA PARA

MEGAEVENTOSPresidente: Pedro Augusto Cardoso

da SilvaMETRÔ - RIO

Fernando CotrimCOMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO - COB

ConferênciaFACILITY MANAGEMENT: 20 ANOS

DE EVOLUÇÃOPresidente: Carlos Alberto Stagliorio

STAGLIORIO ENGENHARIAArmando Negrotti

COMITE ARGENTINO DE MANTENIMIENTO


INTRODUÇÃO - PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PARADAS

Manoel Segadas ViannaCONINT

INTRODUÇÃO AO PAS 55

Gerson ArcosPRAGMA

26



VISITA À EXPOMAN VISITA À EXPOMAN

12.0

9.20

12Qu

arta

-Fei

ra

08h às 09h

09h às 10h

Conferência InternacionalRELIABILITY AND MAINTENANCE

(RAM) - THE PATH TO WORLD CLASS PERFORMANCE

Presidente: Carlos Waldemar DiehlBRASKEM

Alan John PolingSOLOMON ASSOCIATES

Conferência InternacionalHOW TO CONCILIATE INDUSTRIAL

AND FINANCE WORLDPresidente: Celso Azevedo

ASSETSMANLaurent Tetard

MAZARS

Coordenador: Alexandre Claro RamisFURNAS

Expositor - Inovações Tecnológicas

09h10MIN - 09h40MIN

ADIMARCOMEDIÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM CAMPO – NOVO MÉTODO DE ANÁLISE

PALESTRANTE: LEONARDO BOLZAN GIACCHETTA

09h45MIN - 10h15MIN

IBMGERENCIAMENTO INTELIGENTE DE

ATIVOS E SERVIÇOSPALESTRANTE: RONALDO MARQUES

Coordenador: Anderson Luiz CorreaMETRÔ RJ


08h - 08h30MIN

EXPOSITORTÍTULO

PALESTRANTE:

09h10MIN - 09h40MIN

ICROGESTÃO DE ATIVOS INDUSTRIAIS POR MEIO DE UM PROGRAMA DE

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONALPALESTRANTE: LEONARDO ANDRÉ DA SILVA

09h45MIN - 10h15MIN

DES-CASEMANTENDO CONTAMINAÇÃO SOB

CONTROLE.™PALESTRANTE:JASON REINER

Coordenador: Antonio Sergio Alves Ribeiro

CASA DA MOEDA


09h10MIN - 09h40MIN

TIMKENMANCAIS MONOBLOCOS E

ACOPLAMENTOS TIMKEN UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA E PRÁTICA

PARA MANUTENÇÃO INDUSTRIALPALESTRANTE: WAGNER MISTRINELLI0

9h45MIN - 10h15MIN

CPFL

SOLUÇÕES EM MANUTENÇÕES DE ATIVOS

PALESTRANTE: LUIZ AUGUSTO MOUTINHO MADEIRA

Coordenador: Débora Cristina Faria de Araujo

METRÔ RJ


09h10MIN - 09h40MIN

RELIASOFT

ORION EAPI – SISTEMA EMPRESARIAL PARA GESTÃO DE

ATIVOS DE ACORDO COM A PAS 55PALESTRANTE: CLAUDIO CAIANI SPANÓ

09h45MIN - 10h15MIN

JOHN CRANESISTEMA DE SELAGEM JOHN CRANE

– UPSTREAM - ACTIVE LIFTPALESTRANTE: GUIDO KRETSCHEK

Coordenador: Humberto OliveiraELETROBRAS


09h10MIN - 09h40MIN

ENGEFAZMELHORES PRÁTICAS EM ANÁLISE DE VIBRAÇÃO E PERFORMANCE DE LUBRIFICANTES EM EQUIPAMENTOS

DE BAIXA ROTAÇÃOPALESTRANTE: JOSÉ CARLOS GOMES

JÚNIOR

09h45MIN - 10h15MIN

SKANSKACOMPORTAMENTO SEGURO E

A REDUÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO NA SKANSKA BRASIL

PALESTRANTE: DEODATO SANTOS E TIAGO RICCIO

Coordenador: Jefferson Monteiro de Paula DiasBRASKEM


09h10MIN- 09h40MIN

TOTVS

MANUTENÇÃO DE ATIVOS E OS INSIGHTS PARA O FUTURO

PALESTRANTE:THIAGO OLIS MACHADO

09h45MIN - 10h15MIN

SEMEQTECNOLOGIAS AVANÇADAS EM

ALINHAMENTO DE COMPRESSORES DE GÁS


10h30 às 12h

Conferência Internacional

Presidente: Hélio Burle de MenezesCHES

PAS 55

John WoodhouseTWPL

Jose Antonio Conejo BadillaICE - INSTITUTO COSTARRICENCE DE

ELECTRICIDAD

Afonso SartorioACCENTURE

COORDENADOR: JOSÉ CARLOS CAMPOS SILVA

PETROBRAS

EXPOSITOR - INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

10h30MIN - 11h MANSERV

EFICIÊNCIA NA APROPRIAÇÃO DA MÃO DE OBRA EM UM AMBIENTE DE

MEDIÇÃO EM PU (POR UNIDADE)PALESTRANTE: MARCOS ANTONIO

FIORETTI E ANDRÉ LUIS PASTORELLO

11h05MIN - 11h35MIN

MERIDIUMGESTÃO DE ATIVOS: CRESCIMENTO

SISTÊMICOPALESTRANTE: FRANCILEI ALVES

PEREIRA

COORDENADOR: JULIANO COELHO SANTOS

ARCELORMITTAL


10h30MIN - 11h INFRAPRED

APLICAÇÃO DE JANELAS DE INSPEÇÃO PARA ADEQUAÇÃO DA

TERMOGRAFIA À NR-10PALESTRANTE: JOSÉ LUIZ DE ARAUJO

11h05 MIN - 12h10MIN

ASSETSMANSOLUÇÕES AUTÔNOMAS

“ASSETSCAPEX” & “ASSETSOPEXPALESTRANTE: CELSO AZEVEDO

COORDENADOR: LOURIVAL TAVARES

PTC


10h30 MIN - 11h VGK

TÉCNICAS DE REPARO POR METALIZAÇÃO APLICADAS NA

MANUTENÇÃOPALESTRANTE: GUILHERME

WALLBACK BUNGNER

11h05MIN - 11h35MIN

AREMASMETODOLOGIA PARA A GESTÃO ECONÔMICA DE ATIVOS E SEUS

IMPACTOS SOBRE INDICADORES DE DESEMPENHO FINANCEIRO

PALESTRANTE: GABRIEL ALVES DA COSTA LIMA

INTRODUÇÃO A METODOLOGIA SO-LOGIC DE ANÁLISE DE CAUSA RAIZPALESTRANTE: MARCELO DEMÉTRIO

HAICK

COORDENADOR: LUIZ CARLOS RIBEIRO DE OLIVEIRA

AXIOMA CONSULTORIA

INOVAÇÕES TECNOLÓGICA

10h30 MIN - 11h VITEK

NORMALIZAÇÃO EM TESTES ELÉTRICOS PDMA

PALESTRANTE: PEDRO ALCANTARA SOUZA ÁLVARES

11h05MIN - 11h35MIN

METALOCKREPARO METALOCK A FRIO DE

PEÇAS FUNDIDASPALESTRANTE: IAN DAVID TURNBULL

COORDENADOR: MANOEL SEGADAS VIANNA

CONINT


10h30 MIN - 11h POLINOVA

REVESTIMENTO DE ALTO DESEM-PENHO, UMA NOVA TECNOLOGIA

APLICADA NA MANUTENÇÃOPALESTRANTE: FABIO LADEIRA

BARCIA11h05MIN - 11h35MIN

TECNOFINKAUMENTE A DISPONIBILIDADE DE

SUA PLANTA COM MAIOR VIDA ÚTIL DE ROLAMENTOS SUJEITOS A DESGASTE POR CONTAMINAÇÃOPALESTRANTE: THOMAS GEORGE

FINK

COORDENADOR: MARCELO ACCORSI MIRANDA

PETROBRAS


10h30 MIN - 11h ACOEM

SUPERVISION – APLICAÇÃO WEB DEDICADA À MANUTENÇÃO

CONDICIONAL INTELIGENTEPALESTRANTE: LEANDRO REIS

11h05MIN- 11h35MIN

SILLUBRIFICAÇÃO EM AÇÃO

PALESTRANTE: SÉRGIO ÁGUAS MANZOLI

11h40MIN- 12h10MIN

METRÔ RIOPREPARAÇÃO DO METRÔRIO PARA OS GRANDES EVENTOSPALESTRANTE: CRISTIANO C.

MENDONÇA

12h às 14h ALMOÇO - VISITA À EXPOMAN ALMOÇO - VISITA À EXPOMAN

27



12.0

9.20

12Qu

arta

-Fei

ra

08h às 09h

09h às 10h

Conferência InternacionalRELIABILITY AND MAINTENANCE

(RAM) - THE PATH TO WORLD CLASS PERFORMANCE

Presidente: Carlos Waldemar DiehlBRASKEM

Alan John PolingSOLOMON ASSOCIATES

Conferência InternacionalHOW TO CONCILIATE INDUSTRIAL

AND FINANCE WORLDPresidente: Celso Azevedo

ASSETSMANLaurent Tetard

MAZARS

Coordenador: Alexandre Claro RamisFURNAS


09h10MIN - 09h40MIN

ADIMARCOMEDIÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM CAMPO – NOVO MÉTODO DE ANÁLISE

PALESTRANTE: LEONARDO BOLZAN GIACCHETTA

09h45MIN - 10h15MIN

IBMGERENCIAMENTO INTELIGENTE DE

ATIVOS E SERVIÇOSPALESTRANTE: RONALDO MARQUES

Coordenador: Anderson Luiz CorreaMETRÔ RJ


08h - 08h30MIN

EXPOSITORTÍTULO

PALESTRANTE:

09h10MIN - 09h40MIN

ICROGESTÃO DE ATIVOS INDUSTRIAIS POR MEIO DE UM PROGRAMA DE

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONALPALESTRANTE: LEONARDO ANDRÉ DA SILVA

09h45MIN - 10h15MIN

DES-CASEMANTENDO CONTAMINAÇÃO SOB

CONTROLE.™PALESTRANTE:JASON REINER

Coordenador: Antonio Sergio Alves Ribeiro

CASA DA MOEDA


09h10MIN - 09h40MIN

TIMKENMANCAIS MONOBLOCOS E

ACOPLAMENTOS TIMKEN UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA E PRÁTICA

PARA MANUTENÇÃO INDUSTRIALPALESTRANTE: WAGNER MISTRINELLI0

9h45MIN - 10h15MIN

CPFL

SOLUÇÕES EM MANUTENÇÕES DE ATIVOS

PALESTRANTE: LUIZ AUGUSTO MOUTINHO MADEIRA

Coordenador: Débora Cristina Faria de Araujo

METRÔ RJ


09h10MIN - 09h40MIN

RELIASOFT

ORION EAPI – SISTEMA EMPRESARIAL PARA GESTÃO DE

ATIVOS DE ACORDO COM A PAS 55PALESTRANTE: CLAUDIO CAIANI SPANÓ

09h45MIN - 10h15MIN

JOHN CRANESISTEMA DE SELAGEM JOHN CRANE

– UPSTREAM - ACTIVE LIFTPALESTRANTE: GUIDO KRETSCHEK

Coordenador: Humberto OliveiraELETROBRAS


09h10MIN - 09h40MIN

ENGEFAZMELHORES PRÁTICAS EM ANÁLISE DE VIBRAÇÃO E PERFORMANCE DE LUBRIFICANTES EM EQUIPAMENTOS

DE BAIXA ROTAÇÃOPALESTRANTE: JOSÉ CARLOS GOMES

JÚNIOR

09h45MIN - 10h15MIN

SKANSKACOMPORTAMENTO SEGURO E

A REDUÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO NA SKANSKA BRASIL

PALESTRANTE: DEODATO SANTOS E TIAGO RICCIO

Coordenador: Jefferson Monteiro de Paula DiasBRASKEM


09h10MIN- 09h40MIN

TOTVS

MANUTENÇÃO DE ATIVOS E OS INSIGHTS PARA O FUTURO

PALESTRANTE:THIAGO OLIS MACHADO

09h45MIN - 10h15MIN

SEMEQTECNOLOGIAS AVANÇADAS EM

ALINHAMENTO DE COMPRESSORES DE GÁS


10h30 às 12h

Conferência Internacional

Presidente: Hélio Burle de MenezesCHES

PAS 55

John WoodhouseTWPL

Jose Antonio Conejo BadillaICE - INSTITUTO COSTARRICENCE DE

ELECTRICIDAD

Afonso SartorioACCENTURE

COORDENADOR: JOSÉ CARLOS CAMPOS SILVA

PETROBRAS


10h30MIN - 11h MANSERV

EFICIÊNCIA NA APROPRIAÇÃO DA MÃO DE OBRA EM UM AMBIENTE DE

MEDIÇÃO EM PU (POR UNIDADE)PALESTRANTE: MARCOS ANTONIO

FIORETTI E ANDRÉ LUIS PASTORELLO

11h05MIN - 11h35MIN

MERIDIUMGESTÃO DE ATIVOS: CRESCIMENTO

SISTÊMICOPALESTRANTE: FRANCILEI ALVES

PEREIRA

COORDENADOR: JULIANO COELHO SANTOS

ARCELORMITTAL


10h30MIN - 11h INFRAPRED

APLICAÇÃO DE JANELAS DE INSPEÇÃO PARA ADEQUAÇÃO DA

TERMOGRAFIA À NR-10PALESTRANTE: JOSÉ LUIZ DE ARAUJO

11h05 MIN - 12h10MIN

ASSETSMANSOLUÇÕES AUTÔNOMAS

“ASSETSCAPEX” & “ASSETSOPEXPALESTRANTE: CELSO AZEVEDO

COORDENADOR: LOURIVAL TAVARES

PTC


10h30 MIN - 11h VGK

TÉCNICAS DE REPARO POR METALIZAÇÃO APLICADAS NA

MANUTENÇÃOPALESTRANTE: GUILHERME

WALLBACK BUNGNER

11h05MIN - 11h35MIN

AREMASMETODOLOGIA PARA A GESTÃO ECONÔMICA DE ATIVOS E SEUS

IMPACTOS SOBRE INDICADORES DE DESEMPENHO FINANCEIRO

PALESTRANTE: GABRIEL ALVES DA COSTA LIMA

INTRODUÇÃO A METODOLOGIA SO-LOGIC DE ANÁLISE DE CAUSA RAIZPALESTRANTE: MARCELO DEMÉTRIO

HAICK

COORDENADOR: LUIZ CARLOS RIBEIRO DE OLIVEIRA

AXIOMA CONSULTORIA


10h30 MIN - 11h VITEK

NORMALIZAÇÃO EM TESTES ELÉTRICOS PDMA

PALESTRANTE: PEDRO ALCANTARA SOUZA ÁLVARES

11h05MIN - 11h35MIN

METALOCKREPARO METALOCK A FRIO DE

PEÇAS FUNDIDASPALESTRANTE: IAN DAVID TURNBULL

COORDENADOR: MANOEL SEGADAS VIANNA

CONINT


10h30 MIN - 11h POLINOVA

REVESTIMENTO DE ALTO DESEM-PENHO, UMA NOVA TECNOLOGIA

APLICADA NA MANUTENÇÃOPALESTRANTE: FABIO LADEIRA

BARCIA11h05MIN - 11h35MIN

TECNOFINKAUMENTE A DISPONIBILIDADE DE

SUA PLANTA COM MAIOR VIDA ÚTIL DE ROLAMENTOS SUJEITOS A DESGASTE POR CONTAMINAÇÃOPALESTRANTE: THOMAS GEORGE

FINK

COORDENADOR: MARCELO ACCORSI MIRANDA

PETROBRAS


10h30 MIN - 11h ACOEM

SUPERVISION – APLICAÇÃO WEB DEDICADA À MANUTENÇÃO

CONDICIONAL INTELIGENTEPALESTRANTE: LEANDRO REIS

11h05MIN- 11h35MIN

SILLUBRIFICAÇÃO EM AÇÃO

PALESTRANTE: SÉRGIO ÁGUAS MANZOLI

11h40MIN- 12h10MIN

METRÔ RIOPREPARAÇÃO DO METRÔRIO PARA OS GRANDES EVENTOSPALESTRANTE: CRISTIANO C.

MENDONÇA


28




12.0

9.20

12Qu

arta

-Fei

ra


14h às 16h00

Trabalho TécnicoCoordenador: Manoel Segadas Viana

CONINTTT - 027TT - 040TT - 152TT - 182

Trabalho TécnicoCoordenador: José Carlos Campos

Silva PETROBRASTT - 059TT - 065TT - 162TT - 075

Trabalho TécnicoCoordenador: Maurilio OliveiraMAN DIESEL & TURBO BRASIL

TT - 116TT - 191TT - 199TT - 204

Trabalho TécnicoCoordenador: Humberto Oliveira

ELETROBRASTT - 126TT - 170TT - 185TT - 190

Trabalho TécnicoCoordenador: Juliano Coelho Santos

ARCELORMITTALTT - 048TT - 104TT - 163TT - 177

Trabalho TécnicoCoordenador: Marcelo Leal Correa

TRANSPETROTT - 016TT - 105TT - 110TT - 181

15h30 às 16h30 CAFÉ - VISITA A EXPOMAN CAFÉ - VISITA A EXPOMAN

16h30 às 18h

Conferência NacionalPresidente: Rogério Arcuri Filho

ELETRONUCLEAR

OLÍVIO NAPOLITANOELETRONUCLEAR


13.0

9.20

12Qu

inta

-Fei

ra

08h às 10h

CAFÉ VIPA VISÃO DAS EMPRESAS SOBRE

A GESTÃO DE ATIVOSAnelise Quintão Lara

PETOBRAS E&P PRÉSALJoubert FloresMETRÔ RIOPATROCÍNIO

AREMASASSETSMAN

TIMKEN

Trabalho TécnicoCoordenador: Marco Antônio Souza

Osório PETROBRAS

TT - 008TT - 036TT - 200TT - 011

Trabalho TécnicoCoordenador: Marcelo Arese

UFF-LATECTT - 002TT - 015TT - 112TT - 106

Trabalho TécnicoCoordenador: Eduardo de Santana

SeixasRELIASOFTTT - 135TT - 086TT - 093TT - 084

Trabalho TécnicoCoordenador: Antônio Sergio Alves

RibeiroCASA DA MOEDA

TT - 018TT - 113TT - 117TT - 209

Trabalho TécnicoCoordenador: Ricardo Torsani

CBTU-STU-BHTT - 210

10h às 10h30 CAFÉ CAFÉ 10h às 10h30 CAFÉ CAFÉ

10h30 às 12h

Mesa Redonda InternacionalQUAL A DIFERENÇA ENTRE

MANUTENÇÃO E GESTÃO DE ATIVOS?Presidente: João Ricardo Lafraia

Presidente da ABRAMAN

CHRIS YEXLEY - PEMACTIM GOSHERT - SMRP

HOLISTIC MAINTENANCE, A PILLARTO ACHIEVE OPERATIONAL EXCELLENCE

NEZAR SHEMM - GSMP


14h às 15h30

Mesa Redonda InternacionalGESTÃO DE ATIVOS: CENÁRIO E

HARMONIZAÇÃO

Presidente: Ítalo Freitas

AES TIETÊSALLY NUGENTI

AM COUNCILDAVID MCKEOWN

IAMALEX STUBER

EFNMS

29



12.0

9.20

12Qu

arta

-Fei

ra


14h às 16h00

Trabalho TécnicoCoordenador: Manoel Segadas Viana

CONINTTT - 027TT - 040TT - 152TT - 182

Trabalho TécnicoCoordenador: José Carlos Campos

Silva PETROBRASTT - 059TT - 065TT - 162TT - 075

Trabalho TécnicoCoordenador: Maurilio OliveiraMAN DIESEL & TURBO BRASIL

TT - 116TT - 191TT - 199TT - 204

Trabalho TécnicoCoordenador: Humberto Oliveira

ELETROBRASTT - 126TT - 170TT - 185TT - 190

Trabalho TécnicoCoordenador: Juliano Coelho Santos

ARCELORMITTALTT - 048TT - 104TT - 163TT - 177

Trabalho TécnicoCoordenador: Marcelo Leal Correa

TRANSPETROTT - 016TT - 105TT - 110TT - 181

15h30 às 16h30 CAFÉ - VISITA A EXPOMAN CAFÉ - VISITA A EXPOMAN

16h30 às 18h

Conferência NacionalPresidente: Rogério Arcuri Filho

ELETRONUCLEAR

OLÍVIO NAPOLITANOELETRONUCLEAR


13.0

9.20

12Qu

inta

-Fei

ra

08h às 10h

CAFÉ VIPA VISÃO DAS EMPRESAS SOBRE

A GESTÃO DE ATIVOSAnelise Quintão Lara

PETOBRAS E&P PRÉSALJoubert FloresMETRÔ RIOPATROCÍNIO

AREMASASSETSMAN

TIMKEN

Trabalho TécnicoCoordenador: Marco Antônio Souza

Osório PETROBRAS

TT - 008TT - 036TT - 200TT - 011

Trabalho TécnicoCoordenador: Marcelo Arese

UFF-LATECTT - 002TT - 015TT - 112TT - 106

Trabalho TécnicoCoordenador: Eduardo de Santana

SeixasRELIASOFTTT - 135TT - 086TT - 093TT - 084

Trabalho TécnicoCoordenador: Antônio Sergio Alves

RibeiroCASA DA MOEDA

TT - 018TT - 113TT - 117TT - 209

Trabalho TécnicoCoordenador: Ricardo Torsani

CBTU-STU-BHTT - 210

10h às 10h30 CAFÉ CAFÉ 10h às 10h30 CAFÉ CAFÉ

10h30 às 12h

Mesa Redonda InternacionalQUAL A DIFERENÇA ENTRE

MANUTENÇÃO E GESTÃO DE ATIVOS?Presidente: João Ricardo Lafraia

Presidente da ABRAMAN

CHRIS YEXLEY - PEMACTIM GOSHERT - SMRP

HOLISTIC MAINTENANCE, A PILLARTO ACHIEVE OPERATIONAL EXCELLENCE

NEZAR SHEMM - GSMP


14h às 15h30

Mesa Redonda InternacionalGESTÃO DE ATIVOS: CENÁRIO E

HARMONIZAÇÃO

Presidente: Ítalo Freitas

AES TIETÊSALLY NUGENTI

AM COUNCILDAVID MCKEOWN

IAMALEX STUBER

EFNMS

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13.0

9.20

12Qu

inta

-Fei

ra

15h30 às 17h

Mesa Redonda Internacional

ISO 55000 & PAS 55 - DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS

Presidente:Rogério Arcuri Filho

AES TIETÊALAN TAIT

SAAMACELSO AZEVEDO

ASSETSMANJOHN HARDWICK

AM COUNCIL

17h às 17h30 CAFÉ - VISITA A EXPOMAN CAFÉ - VISITA A EXPOMAN

17h 30 às 18h30

SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO LANÇAMENTO DO CONGRESSO 2013

SORTEIO DE BRINDES ESPECIAIS

PREMIAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS

14.0

9.20

12Se

xta-

Feira

08h às 17h

VISITAS TÉCNICAS1 - Centro de Controle Operacional e Centro de Manutenção - METRÔ-RJ

2 - Píer de GNL na Baía da Guanabara - TRANSPETRO

VISITAS TÉCNICAS 3 - USINA NUCLEAR DE ANGRA DOS REIS - ELETRONUCLEAR

4 - CANTEIRO DE OBRAS DO ESTÁDIO DO MARACANÃ

WORKSHOP INTERNACIONALASSET MANAGEMENT, CULTURE AND LEADERSHIP

GESTÃO DE ATIVOS, CULTURA E LIDERANÇAJOÃO RICARDO LAFRAIA - ABRAMAN / JOHN HARDWICK - AM COUNCIL

DAVID MCKEOWN - IAM / JOHN WOODHOUSE - TWPL

WORKSHOP INTERNACIONALMAINTENANCE: NEW TRENDS AND FUTURE

MANUTENÇÃO: NOVAS TENDÊNCIAS PARA O FUTUROCINDY SNEDDEN - PEMAC / ALEX STUBER - EFNMS

EVANDRO FIGUEIREDO - ABRAMAN / TIM GOSHERT - SMRP

Faça Uma Boa Defesa.Criando uma defesa contra a con-taminação no equipamento é crucial na proteção da sua empresa contra despesas causadas por paradas de produção e gastos em reparos.

Os nossos respiros, filtros e sistemas de manuseio de fluidos ajudam a sua equipe correr a distância, mesmo depois que a concorrência deixa o campo.

www.descase.comAtendimento em português: [email protected]+DDI+1+615+672+0731

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15h30 às 17h

Mesa Redonda Internacional

ISO 55000 & PAS 55 - DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS

Presidente:Rogério Arcuri Filho

AES TIETÊALAN TAIT

SAAMACELSO AZEVEDO

ASSETSMANJOHN HARDWICK

AM COUNCIL

17h às 17h30 CAFÉ - VISITA A EXPOMAN CAFÉ - VISITA A EXPOMAN

17h 30 às 18h30

SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO LANÇAMENTO DO CONGRESSO 2013

SORTEIO DE BRINDES ESPECIAIS

PREMIAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS

14.0

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xta-

Feira

08h às 17h

VISITAS TÉCNICAS1 - Centro de Controle Operacional e Centro de Manutenção - METRÔ-RJ

2 - Píer de GNL na Baía da Guanabara - TRANSPETRO

VISITAS TÉCNICAS 3 - USINA NUCLEAR DE ANGRA DOS REIS - ELETRONUCLEAR

4 - CANTEIRO DE OBRAS DO ESTÁDIO DO MARACANÃ

WORKSHOP INTERNACIONALASSET MANAGEMENT, CULTURE AND LEADERSHIP

GESTÃO DE ATIVOS, CULTURA E LIDERANÇAJOÃO RICARDO LAFRAIA - ABRAMAN / JOHN HARDWICK - AM COUNCIL

DAVID MCKEOWN - IAM / JOHN WOODHOUSE - TWPL

WORKSHOP INTERNACIONALMAINTENANCE: NEW TRENDS AND FUTURE

MANUTENÇÃO: NOVAS TENDÊNCIAS PARA O FUTUROCINDY SNEDDEN - PEMAC / ALEX STUBER - EFNMS

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Dos mais de 400 Trabalhos Técnicos inscritos para o 27º CBM, foram selecionados Trabalhos de autores brasileiros e do exterior para apresentação no evento.

A ABRAMAN disponibilizará, também, a Sessão de Pôsteres para mais 60 Trabalhos. A apresentação dos pôsteres ocorrerá na área da EXPOMAN.

O CD-Rom contendo os Trabalhos Técnicos do 27º CBM tem o número do ISSN 2176-4832 - Número Interna-cional Normalizado para Publicações Seriadas (International Standard Serial Number), que é o identificador aceito internacionalmente para individualizar o título de uma publicação seriada, tornando-o único e definitivo. Seu uso é definido pela norma técnica internacional da International Standards Organization ISO 3297. O ISSN é operaciona-lizado por uma rede internacional e, no Brasil, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT atua como Centro Nacional dessa rede. Este ISSN identifica o título de uma publicação seriada em circulação, futura (pré-publicação) e encerrada, em qualquer idioma ou suporte físico utilizado (impresso, online, CD-ROM etc).

TRABALHOS TÉCNICOS SELECIONADOS PARA APRESENTAÇÃO

TT- 002 Apresentação Oral

CONFIABILIDADE E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA APLICADA À GESTÃO DE ATIVOS NO METRÔ DE SÃO PAULO

Marcelo Sanchez Turrini - Metrô-SP

A aplicação da Engenharia da Confiabilidade na Gestão de Ativos vem conquistando espaço e importância nas empresas brasileiras nas últimas décadas. Neste trabalho são relatadas

as experiências, as fases, a evolução e os resultados alcançados com a aplicação da confiabilidade na Gerência de Manutenção do Metrô de São Paulo. A modernização dos sistemas

metro-ferroviários de São Paulo, com a aplicação de tecnologias de ponta em substituição aos sistemas com tecnologia consagrada e dominada, impôs novos e grandes desafios ao corpo

técnico das operadoras e mantenedoras, motivando o desenvolvimento das metodologias GIA – Gestão Integrada de Ativos e GTA – Gestão Tecnológica de Ativos.As metodologias GIA e GTA

suportadas pela Engenharia da Confiabilidade associada às mais modernas tecnologias de engenharia, com recursos de CAE para realização de modelagens e simulações, e apoiada por

avançadas técnicas de ensaios (HALT, HASS, HASA, HAST, QALT, e Durabilidade), são a solução capaz de fazer frente aos desafios presentes e aos que estão por vir.


IMPLANTAÇÃO DE APARELHO DE MUDANÇA DE VIA E VIA AUXILIAR PARA TRÁFEGO E ESTACIONAMENTO DE TRENS EM FERROVIA DE PASSAGEIROS

Ruy Garcia Marques Junior - Civilfer Serviços de Engenharia e Consultoria

Este estudo visa retratar as fases de planejamento e execução da IMPLANTAÇÃO DE AMV (APARELHO DE MUDANÇA DE VIA) PARA ESTACIONAMENTO DE TRENS NO METRO DO RIO DE

JANEIRO, detalhando todas as etapas envolvidas no planejamento e execução da obra com ilustração e dificuldades encontradas ao longo das tarefas, bem como as soluções adotadas

em cada caso.

TT- 004 Apresentação em Pôster

RCM DO SISTEMA DE BOMBEIO DE PETRÓLEO PARA A REFINARIA DE DUQUE DE CAXIAS - REDUC

Ulysses Monteiro Machado - Transpetro

Herbert Faria Brasil - Transpetro

Fábio Ferreira Machado - Transpetro

Flávio Semblano - Transpetro

Fábio Luis - Transpetro

Wellington Duarte Diniz - Transpetro

José Eduardo Kennedy - Transpetro

Jeferson P. Silva - Transpetro

Gleiner H. Carraro - Transpetro

Wendel M. Abrita - Transpetro

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Ricardo Antunes Martins - Transpetro

Renato de Castro Soares - Transpetro

Gilson Brito A. Lima - Universidade Federal Fluminense – UFF

As operações nos terminais Aquaviários são de vital importância na cadeia logística de abastecimento do Sistema Petrobras, comunicando áreas de distribuição, transporte e refino

com as áreas de produção. A Transpetro, através dos terminais aquaviários, ajuda o Sistema Petrobras a garantir a entrega de petróleo para o refino, e dos combustíveis necessários para

abastecer veículos, fábricas, usinas, residências e pontos comerciais, alcançando os pontos nas grandes metrópoles bem como os mais distantes, onde o acesso terrestre não é alcançado.

O Terminal de Angra dos Reis, objeto desse estudo, possui uma área de 6 milhões de metros quadrados, divididos entre a Área Principal (AP)e a Área Auxiliar (ASA). A primeira corresponde

ao parque de tanques para armazenar óleo cru. A outra compreende o píer principal (de navios)e o píer de rebocadores, bem como o parque de tanques para armazenamento dos outros

produtos movimentados (óleo combustível e diesel).O oleoduto ORBIG (situada na AP), com 123 km de extensão, interliga o Terminal de Angra a refinaria Duque de Caxias.Através do oleo-

duto é bombeado óleo do tipo árabe leve, o bombeio é realizado através do sistema composto por 3 bombas centrífugas acionadas por motores elétricos de 5000 cv, onde essas bombas

possuem capacidade de bombeio de aproximadamente 1665 m3/h (por bomba) a uma pressão de 45 Kgf/cm2. Devido à importância que o sistema de bombeio possui para o terminal,um

estudo de RCM foi desenvolvido com os objetivos de determinaras tarefas de manutenção que assegurem o máximo de disponibilidade do sistema de bombeio de petróleo para REDUC,

atuando nas causas de falhas,evitando paradas desnecessárias para realizações de manutenção preventiva e corretiva, buscando sempre a eficiência máxima do sistema e redução de Hh

na execução de tarefas de manutenção.


USO DO PIMS PARA DIAGNÓSTICO PREDITIVO DE MANUTENÇÃO EM INDÚSTRIA QUÍMICA Helio Coragem - Fábrica Carioca de Catalisadores

Celso Coutinho - Fábrica Carioca de Catalisadores

Claudia Cilene - Fábrica Carioca de Catalisadores

Marcelo Freire - Fábrica Carioca de Catalisadores

Ronaldo Silva - Fábrica Carioca de Catalisadores

PIMS ou Process Information Management Systems (Sistema de Gerenciamento de Informações de Processo) são sistemas, utilizados principalmente nas indústrias químicas e petro-

químicas, que adquirem, a partir de diversas fontes (como, por exemplo, CLP / SDCD) dados do processo fabril. Estes dados são armazenados em um banco de dados e disponibilizados

para serem analisados, permitindo uma visão unificada do processo. O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a utilização do sistema PIMS como ferramenta de planejamento de

manutenção. Através do mesmo, a manutenção pode monitorar continuamente os equipamentos considerados críticos para a segurança ambiental, qualidade e continuidade operacional

da planta industrial


CONFIABILIDADE HUMANA: CONHECIMENTO ESSENCIAL PARA ENGENHEIRO DE MANUTENÇÃO

Helio Coragem - Fábrica Carioca de Catalisadores

De forma profunda, ao analisarmos as falhas em geral, veremos que a grande parte é causada por erros humanos, seja a queda de um avião, o rompimento de uma barragem ou

uma falha no automóvel. Considerando como fases do ciclo de vida de um equipamento as etapas de concepção de projeto, projeto básico, aquisição, montagem, comissionamento,

operação, manutenção e fim da vida útil, constata-se que há ações humanas em todas as etapas. Portanto, este estudo ira demonstrar que as falhas de equipamentos em geral podem

ser evitadas com uma boa administração do melhor recurso disponível: o ser humano.

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ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO PARA EMPRESARIAMENTO DE RISCOS BASEADO NA GESTÃO E CONFIABILIDADE DAS BARREIRAS DE PROTEÇÃO

Alexandre Veloso Marinho - Braskem S.A.

Ana Cristina Costa Almeida - Braskem S.A.

O objetivo deste projeto é apresentar uma metodologia para avaliação do estágio atual de identificação, controle e gerenciamento dos principais cenários de acidente de processo nas unida-

des da Braskem, tomando-se como referência a identificação e avaliação de integridade potencial dos principais mecanismos de controle destes cenários: suas barreiras de proteção. Este

projeto foi baseado nos padrões de segurança de processo e critério de aceitabilidade de risco da Braskem, bem como nas boas práticas de segurança de processo. O foco é entender os

principais cenários/perigos (Major Accident Hazards) e como seus mecanismos de controle estão sendo geridos, de modo a permitir a operação da planta em condições de risco aceitáveis.

A manutenção está inserida neste projeto como protagonista e será visto que ela exerce papel fundamental na garantia de integridade das barreiras de segurança através de seus modelos

de gestão. Apresentaremos os atuais modelos de gestão utilizados pela manutenção e detalharemos a sua participação em todas as fases abaixo. O Projeto foi dividido em várias fases

para as instalações da BRASKEM:Primeira Fase Identificação dos Cenários Segunda Fase Identificação e Avaliação da Integridade de Barreiras Terceira Fase Monitoramento da Integridade

Quarta Fase Estudos Quantitativos Todas as fases são passíveis de auditoria e cada tipo de barreira de proteção possui um modelo de protocolo correspondente à sua função e questões/

critérios usados para coletar evidências necessárias para chegar a conclusões convincentes acerca do status dos elementos auditados. Alguns exemplos de barreiras de proteção com

protocolos modelos são: - Programas de inspeção e manutenção em linhas, equipamentos e acessórios; - Programas de treinamentos em operação e procedimentos críticos; - Alarme de

segurança em sistemas de operação; - FIS (Função Instrumentada de Segurança) - Intertravamento; - Sistema de alívio para equipamentos e linhas pressurizadas; - Sistema de combate

a incêndio; - Plano de Ação de Emergência.


ANÁLISE DINÂMICA AVANÇADA DO SISTEMA DE BOMBEIO PRINCIPAL DO TERMINAL DE ANGRA DOS REIS Ulysses Monteiro Machado - Transpetro

Silas Santana dos Santos - SKF

Wellington Duarte Diniz - Transpetro

Marcelo Leal Correa - Transpetro

Herbert Faria Brasil - Transpetro

Devido à importância no gerenciamento dos ativos, estudos de Engenharia Avançada veem auxiliando as organizações tomarem decisões de realizar paradas nos ativos para executar as

manutenções necessárias de forma planejada, com isso tornando-se mais competitivas através da redução dos custos operacionais. Embora pouco conhecido na indústria de petróleo, a

utilização da Análise dinâmica Avançada, é muito difundida em outros segmentos industriais, logo este trabalho apresenta um estudo de caso, utilizando essa ferramenta, para o sistema de

bombeamento principal pertencente ao Terminal Aquaviário de Angra dos Reis.O Terminal de Angra dos Reis, objeto desse estudo de caso, possui uma área de 6 milhões de metros quadra-

dos, divididos entre a Área Principal (AP) e a Área Auxiliar (ASA). A primeira corresponde ao parque de tanques para armazenar óleo cru. A outra compreende o píer principal (de navios) e o

píer de rebocadores, bem como o parque de tanques para armazenamento dos outros produtos movimentados (óleo combustível e diesel). O oleoduto ORBIG (situada na AP), com 123 km

de extensão, interliga o Terminal de Angra a refinaria Duque de Caxias. Através do oleoduto é bombeado óleo do tipo árabe leve, o bombeio é realizado através do sistema composto por 3

bombas centrífugas acionadas por motores elétricos de 5000 cv, onde essas bombas possuem capacidade de bombeio de aproximadamente 1665 m3/h (por bomba)a uma pressão de 45

Kgf/cm2. Esta metodologia tem por objetivo aperfeiçoar e aumentar na indústria o tempo médio entre falhas dos equipamentos (MTBF), diminuindo assim o custo com peças de reposição

e o tempo médio para reparos (MTTR), isso significa em outras palavras, aumentar a eficiência dos ativos críticos de uma planta.

TT-015 Apresentação Oral

EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA COM AJUSTE DO PONTO DE OPERAÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS Marcio Zamboti Fortes - Universidade Federal Fluminense - UFF

Victor de Souza Fonseca Antunes - Universidade Federal Fluminense - UFF

Geraldo Martins Tavares - Universidade Federal Fluminense - UFF

Alexandre dos Santos Rigueira - Universidade Federal Fluminense – UFF

Lais Felinto Pereira - Universidade Federal Fluminense – UFF

No contexto industrial, os sistemas de bombeamento de água, especificamente, sofrem com grandes desperdícios de energia, devido à operação, muitas vezes inadequadas destes. Além

da energia elétrica, há o desperdício diretamente da água, como mostram os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que relata perdas de aproximadamente

40% da água produzida, e grande parte desta perda deve-se a vazamentos nas linhas de distribuição. A consequência deste desperdício de água é também o desperdício da energia elétrica

consumida no bombeamento. Este trabalho apresenta a aplicação do método de similaridade no estudo do ajuste do ponto de operação de bombas centrifugas quando estas são operadas

por inversores de frequência. Ilustram-se os ganhos obtidos na redução do consumo e na demanda instalada, quando no caso de expansão de instalações. Dois casos reais são mostrados

para comprovação do método.

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MANUTENÇÃO COM SEGURANÇA E QUALIDADE EM INSTALAÇÕES PREDIAIS

A JAM Soluções Prediais é uma empresa nacional, especializada na área de

manutenção predial de grandes empreendimentos comerciais, industriais, shopping

centers, hospitais e prédios públicos, prestando um atendimento completo em

soluções prediais aos seus clientes.

Os planos de manutenção são desenvolvidos para redes elétricas, hidráulicas,

cabeamentos, instalações civis, automação e ar condicionado. A empresa também

presta serviços de consultoria em eficientização de sistemas prediais, bem como

desenvolve projetos do tipo turn key para revitalização e reforma de ambientes.

Um dos principais diferenciais da JAM Soluções é o cuidado no atendimento à

legislação vigente, às normas de segurança, ambientais e às recomendações dos

clientes e dos fabricantes dos diversos equipamentos, o que garante a perfeita

harmonia com máxima qualidade na prestação dos serviços.

Tel.: 31 3469.1919Av. Professor Mário Werneck, 861 - Buritis

CEP 30455-610 - Belo Horizonte - MG

www.jamsolucoesprediais.com.br

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CONSTRUCCION DE VIA PERMANENTE DEL TREN ELECTRICO DE LIMA - LINEA 1

Nora Espellivar Monzón - Consórcio Tren Electrico

En diciembre de 2009, el Consorcio Tren Eléctrico retomaba la construcción de lãs obras civiles y electromecánicas de la Línea 1 del Tren Eléctrico de Lima que comprendía la construcción

de las obras civiles y electromecánicas de 12.3 Km. de viaducto nuevo, rehabilitación de 12.5 km. de vía permanente, construcción de 9 estaciones de pasajeros y modernización de 7

estaciones existentes. Esta obra fue financiada por el Estado Peruano a través del Ministerio de Transportes y Comunicaciones, con un plazo de ejecución contractual de 18 meses. Las

obras del proyecto del Tren Eléctrico de Lima se retomaron después de casi 25 años. La primera parte de la Línea 1 se construyó en la primera gestión del ex Presidente del Perú Alan

García, la cual previa cerca de 21.5 Km. de vía elevada con 16 estaciones de pasajeros, sin embargo en los 4 años de obras se construyeron solamente 9.2 Km. de vía y 7 estaciones de

pasajeros. La gran presión del plazo contractual, presencia de interferencias, y el hecho de construir una obra justo en el medio de una ciudad tan caótica como Lima, hicieron dudar de la

conclusión de esta obra en el corto plazo de 18 meses, sin embargo El Contratista cumplió con la elaboración del Expediente Técnico y la conclusión del Proyecto. Esta obra emblemática

peruana, desarrollada en un clima de gran expectativa y mucha atención por parte de la sociedad, fue catalogada por más de dos décadas como un monumento a las promesas incumplidas,

un “elefante blanco”, o um “gigante inservible”, hoy es motivo de elogios que la llevaron a obtener el premio a la mejor obra de ingeniería del Perú del año 2010. Este trabajo tiene como

objetivo recopilar la información utilizada para la ejecución del “Tren Eléctrico de Lima” demostrando que con los materiales y metodologias constructivas utilizadas para la vía permanente,

se logró un ahorro significativo con altas productividades y cumpliendo estándares de calidad y seguridad, sin afectar el reducido plazo contractual. La industria ferroviaria del Perú está

iniciando su desarrollo a raíz de La construcción de esta línea, el gobierno peruano ha declarado que se realizará La construcción de 9 líneas de metro en los próximos 50 años, por lo que,

en el ámbito peruano este estudio ayudará en los proyectos futuros sirviendo como uma guía en futuras obras ferroviarias peruanas.


A BATERIA ESTACIONÁRIA DE LÍTIO-ÍON COMO ALTERNATIVA NAS TELECOMUNICAÇÕES DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

Alexander Pinhel Soares - Furnas

Maria de Fátima N. C. Rosolem - CPqD

Aristides Antônio Silva Filho - Furnas

Glauco R. Santos - CPqD

Vitor Torquato Arioli - CPqD

Rodrigo Samuel Nazari - CPqD

Raul F. Beck - CPqD

Kaue T. Miranda – CPqD

Aristides Antonio Silva Filho - Furnas

Alexandre Carlos Ribeiro Reis - Furnas

Muitos Sistemas de Telecomunicações utilizados pelas empresas do Setor Elétrico são críticos e impactam diretamente no negócio principal sendo imprescindível, portanto que operem

sem interrupção. Como parte das indisponibilidades registradas nas Telecomunicações são causadas pelos sistemas de energia associados (ditos auxiliares), toda melhoria realizada nestes

repercute por toda a cadeia produtiva. Mas o fato desses sistemas atuarem na retaguarda por vezes oculta problemas que podem se tornar sistêmicos. Esse cenário pode ser observado

atualmente em um tipo específico de bateria que tem presença dominante nessa área. Procurando atacar esse problema a Eletrobrás FURNAS vem pesquisando, em conjunto com a

Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), a tecnologia lítio-íon, um projeto de P&D inédito na América Latina. Esse trabalho apresenta detalhes dessa

investigação e a estratégia adotada pela empresa desde 2005 para inserir essa tecnologia no Brasil


CONFORMIDADE TÉCNICA E LEGAL COMO VETOR: REQUISITOS DE MANUTENÇÃO NA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS FPSO’S

João Carlos Alves Rodrigues - SBM Offshore do Brasil

Este trabalho aborda as origens legais, compulsórias ou recomendadas, de uma série de práticas incorporadas aos programas de manutenção das unidades marítimas de produção e

armazenamento de óleo e gás – FPSO s. Pretende-se demonstrar as razões para o surgimento de requisitos típicos, desde as inspeções calendáricas determinadas pela NR 13 nos sistemas

pressurizados ou pela NR 10 nos itens Ex, até aqueles as vistorias em tanques de carga e sistemas navais, preconizados pelas regras das Sociedades Classificadoras, atuantes como braço

de fiscalização da Autoridade Marítima. Para uma perfeita compreensão das diferentes origens de tais requisitos, faz-se necessário apresentar também a estrutura legal brasileira em suas

principais dimensões, considerando-se a hierarquia da normatização aplicável e a definição das esferas de competência envolvidas com poder ou atribuição legal sobre as atividades de

E&P no ambiente marítimo nacional. Em seguida a estrutura legal e das correlações entre as Agências, são observadas as principais fontes legais de requisitos, nacionais e internacionais, a

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serem atendidos para a elaboração de um programa de manutenção. Ao final pretende-se haver contribuído para um entendimento dos mecanismos de Conformidade aplicáveis; como tal

percepção pode ajudar na elaboração ou adequação de um plano de manutenção e principalmente como tais elementos normativos podem ampliar a Segurança Operacional das unidades.


DIAGNÓSTICO DE FALHAS DO TIPO MAU CONTATO EM CONDUTORES EM PARALELO ATRAVÉS DE TERMOGRAFIA POR INFRAVERMELHO Mariana Altoé Mendes - Instituto Federal do Espírito Santo

Pablo Rodrigues Muniz - Instituto Federal do Espírito Santo

A técnica de termografia por infravermelhos é bastante empregada em manutenções preditivas. Os diagnósticos identificam os pontos defeituosos como os que apresentam como sintoma

temperaturas superficiais elevadas. Entretanto, para certos casos, como por exemplo, condutores de uma mesma fase em paralelo, a conexão mais aquecida em verdade pode ser a co-

nexão conforme, e a conexão menos aquecida pode ser a defeituosa. Isso pode ocorrer porque se houver uma falha do tipo “mau contato” a corrente elétrica poderá ser significativamente

maior no cabo cujas conexões estão sãs e ter intensidade menor no cabo onde as conexões estão com alta resistência. Neste trabalho é elaborado e proposto um método de apoio ao

diagnóstico para a produção de análises mais assertivas quanto à identificação da conexão defeituosa em condutores em paralelo.


INSPEÇÕES E MANUTENÇÕES ESTRUTURAIS NOS GUINDASTES DA ARCELORMITTAL TUBARÃO Paulo Luiz Ferreira – ArcelorMittal

Octavio Manga Euleoterio – ArcelorMittal

Luiz Carlos de Oliveira – ArcelorMittal

Fernando Rafael de Oliveira Stole – ArcelorMittal

Wesley Moura Ferreira – ArcelorMittal

O setor siderúrgico, alinhado à tendência de inspeção na manutenção estratégica apresenta, neste contexto, a inspeção preditiva na manutenção com um papel de grande destaque, visto

que é um componente determinante para o sucesso das empresas e possui determinadas atividades que podem ser, estrategicamente, executadas. A filosofia adotada pela ArcelorMittal

Tubarão e fortemente aplicada pela Área da oficina rodo ferroviária, tem sido buscar parceiros com know-how em cada ramo de atividade específico.A parceria estabelecida com ultra

som nos ganchos dos guindastes tem resultado em aumento da confiabilidade operacional dos equipamentos e alta performance da manutenção permitindo que a empresa tenha foco

no seu processo principal, que é a produção de aço. A Área de manutenção da oficina rodo ferroviária realiza atividades de manutenção preditiva com utilização de ultra som como uma

ferramenta forte da prevenção de possíveis acidentes operacionais envolvendo pessoas e equipamentos.


A UTILIZAÇÃO DO OEE NA METODOLOGIA DA MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL(TPM) Angela Cristina Maciel da Silva Lima - Dover-Roll

Ailton Godinho Lima Júnior - RIO PACK

Maurelio Neves - Dover-Roll

Com a competitividade do mercado, as organizações estão lutando para sobreviver buscando a cada dia maneiras de reduzir os custos, eliminando desperdícios do processo e aumentando

a margem de lucro dos seus produtos. O OEE (Eficácia Global do Equipamento) é um indicador utilizado para avaliar e indicar como os equipamentos estão sendo utilizados dentro da

Manutenção Produtiva Total (TPM), ferramenta de gestão da manutenção com o objetivo de maximizar a capacidade produtiva dos equipamentos, reduzindo ao máximo o tempo e número

de paradas de máquina, eliminando assim os desperdícios e melhorando a eficiência dos equipamentos. A manutenção produtiva total vem a somar nesse desafio. É um trabalho que

requer o envolvimento de todos os níveis hierárquicos da organização, desde a operação, passando pela supervisão, gerência e até a diretoria. Com a utilização do OEE pode-se enxergar

os desperdícios do processo e trabalhar com foco na melhoria continua do processo Palavras-Chave: Manutenção, Eficiência e Melhoria.

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AUMENTO DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL DE GERADORES EÓLICOS ATRAVÉS DE ANÁLISE DE CONFIABILIDADE E RISCO Daniel Enrique Castro - Cefet-MG

Omar Ferreira Vilela - Cefet-MG

A eletricidade é hoje o principal suprimento energético indispensável e estratégico para o desenvolvimento social e econômico. No entanto para a geração de energia elétrica na maioria

dos países se utiliza como fonte primária de energia o carvão e o petróleo, fontes não renováveis e principais agentes poluidores da atmosfera. A geração de eletricidade através dos ventos

representa uma das principais alternativas em substituição às fontes não renováveis, devido a seu baixo impacto ambiental, menor tempo de implantação e uma grande disponibilidade

de áreas para a instalação de parques eólicos. Porem, um dos aspectos críticos desta modalidade de geração de energia elétrica está na sua baixa eficiência de produção. Embora em

condições favoráveis como regime anual de ventos e altas disponibilidades de operação os sistemas eólicos apresentam, de uma maneira geral, baixo desempenho na sua produção. Neste

trabalho é mostrado um estudo realizado em parques eólicos em operação no Nordeste do Brasil, onde foi medida a performance global utilizando o parâmetro OEE (Overall Equipment

Efficiency) desenvolvido no TPM (Total Productive Maintenance) e através de estudos de confiabilidade e risco foi possível identificar boa parte das causas da baixa eficiência observada

nestes parques eólicos. As conclusões deste trabalho permitem identificar uma estreita relação entre performance operacional e perfil de confiabilidade de equipamentos e pode ser a

chave para melhorar de forma significativa a performance de equipamentos, em particular os que apresentam um elevado nível de automação, como é o caso dos geradores eólicos.


MANUTENÇÃO PREDITIVA - COMO DEMONSTRAR RESULTADOS

Pedro Ribeiro Cebulski - Cooperativa Agrária Agroindustrial

Este projeto apresenta o trabalho realizado pela manutenção preditiva da Cooperativa Agrária Agroindustrial, com objetivo de mostrar os resultados alcançados com apenas uma intervenção

detectada pela análise de vibrações. O trabalho mostra uma maneira de fazer o marketing referente à manutenção Preditiva, item de maior dificuldade na implantação e investimento de grandes

valores em equipamentos preditivos. Este trabalho é fundamentado na técnica de Análise de Vibração e foi realizado nos anos de 2011/2012.


MÉTODOS HEURÍSTICOS PARA GERIR E CALCULAR NÍVEIS DE ESTOQUES DE MATERIAIS DE MANUTENÇÃO

Felipe Revers Dreyer - Mineração Paragominas

Anne Azevedo - Mineração Paragominas

Marcus Costa - Mineração Paragominas

Foi desenvolvido aplicativo na linguagem de Programação Visual Basic for Applications para especificar quais os materiais de manutenção devem permanecer no armazém. Para estes

foram especificados níveis de estoque (Ponto de Pedido, Estoque em Regime, Estoque de Segurança e Estoque Total). Para tomar a decisão de qual material permanece no estoque, foi

verificada a possibilidade de utilizar a Metodologia ABCFMS, que é uma ferramenta de Lean Manufacturing utilizada geralmente em ambientes fabris. Como as decisões para manter/

gerenciar materiais no estoque não dependem somente de consumo e frequência e, tendo em vista que os equipamentos não podem ficar parados aguardando materiais foram desen-

volvidas 3 versões para o aplicativo. A primeira versão utiliza um algoritmo clássico de cálculo de estoque, a segunda utiliza um algoritmo genético para calcular e otimizar o estoque, a

terceira versão apresenta um modelo matemático de cálculo utilizando Cadeias de Markov e suas matrizes de transição para determinar a quantidade de estoque. Em relação aos valores

atuais de estoque, as reduções obtidas para as versões 1, 2 e 3 do aplicativo serão de respectivamente 14,6%, 26,1% e 30,7%.

TT - 030 Apresentação Oral

UMA ANÁLISE DE GESTÃO DE INDICADORES DE MANUTEÇÃO PARA CLIENTE DE TELEFONIA BANDA LARGA UTILIZANDO TÉCNICAS ESTATÍSTICAS André Pedro Fernandes Neto – Universidade Federal do Semiárido – UFERSA

Teófilo Camara Mattozo – Universidade Estadual do Rio Grande do Norte – UERN

Gutembergue Soares - Universidade Estadual do Rio Grande do Norte – UERN

José Alfredo F. Costa - Universidade Estadual do Rio Grande do Norte – UERN

No final do século XX e inicio do XXI, as telecomunicações transformaram-se num dos setores mais dinâmicos e emergentes da economia mundial. Em menos de 100 anos, 60% da

população mundial têm acesso a alguma forma de telecomunicação. Atualmente o serviço de banda larga continua em franca utilização em função de ter alavancado transformações na

economia e na vida humana. Isso pode ser atribuído às inúmeras inovações tecnológicas que permitiram a proliferação de serviços como internet, comunicações móveis e conexões fixas

de alta velocidade. Como resultado da grande competição no mercado, as empresas procuram encontrar formas diferenciadas de conseguir novos clientes, além de não perdê-los. As

39Espírito de servir em ação.

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EXPOMAN 2012

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empresas de telecomunicações iniciado um processo de comercialização de internet banda larga baseado em um produto de valor agregado à telefonia fixa, o Asymmetric Digital Subs-

criber Line (ADLS). Esse produto inicialmente surgiu como solução para o problema de abandono dos clientes da telefonia fixa. A partir de 2005, com a elevação dos índices de abandono

médio mensal, para um patamar superior a 2%, passou-se a pesquisar os fatores associados à qualidade dos serviços prestados. Esse fato gerou a necessidade crescente de gerenciar os

parâmetros de desempenho de uma maneira mais eficiente e sistemática. Nesse cenário, foram realizados estudos utilizando vários métodos de seleção de variáveis, por meio de técnicas

de análise multivariada de dados, com intuito de relacionar os indicadores de qualidade de serviço com a taxa de abandono (Churn). Os resultados obtidos permitem sugerir a aplicabilidade

dos indicadores de gestão da manutenção, bem como, a possibilidade de ganhos para as prestadoras de serviço que decidirem utilizar estes métodos em suas estratégias de manutenção.

Foram coletados dados mensais, de uma grande empresa de telecomunicações que atua no Brasil, no período de janeiro a dezembro de 2010.


ADEQUAÇÃO EM REDUTORES DE VELOCIDADE PARA CONTENÇÃO DE PERDAS DE LUBRIFICANTES POR VAZAMENTO Rodrigo Araujo - Manserv Manutenção e Montagem

Luiz Flavio Gaspar - Manserv Manutenção e Montagem

Alessandro Rorato - Manserv Manutenção e Montagem

O uso de redutores de velocidade é muito comum nos mais diversificados ramos industriais, uma enorme gama de aplicações e variedades para os mais diversos fins, faz deste equipamento

alvo de constantes estudos e pesquisas. A falta de fluído lubrificante caracterizado por vazamentos está entre os problemas mais comuns que comprometem seu funcionamento. São res-

ponsáveis por uma série de danos que podem ocasionar desde perda de produção, demanda prematura de manutenção e até mesmo contaminações ambientais. Este trabalho apresenta

adequações realizadas em redutores de velocidade que resultam em melhorias significativas na contenção de vazamentos. A mudança é realizada na carcaça do redutor e na tampa dos ei-

xos de entrada e saída e quando aplicável na tampa do freio contra recuo e da ventoinha, pode ser aplicada em vários tipos de redutores de diversos fabricantes. O projeto piloto foi realizado

em 2006 e diante dos resultados obtidos foi expandido a vários outros redutores. Atualmente são mais de 30 unidades operando com o novo sistema. Não há até a presente data, nenhum

registro de problema relacionado a perda de lubrificante por vazamento em unidades que passaram pela modificação. Os ganhos em disponibilidade e menores intervenções do homem

são acrescidos de melhores condições de trabalho e maior confiabilidade nas atividades exercidas pela equipe de manutenção preditiva e principalmente pela equipe de inspeção sensitiva.


ARCOS ELÉTRICOS E ENERGIAS INCIDENTES EM SISTEMAS ELÉTRICOS - RISCO REAL DURANTE MANUTENÇÕES Luciano Lima Dias - Eaton Ltda

Os riscos de choques elétricos são bem compreendidos. Existem inúmeras normas de segurança emitidas por órgãos nacionais e internacionais que definem práticas de trabalho seguras

e roupas de proteção adequadas para evitar choques elétricos durante testes em equipamentos elétricos energizados. Os riscos de arc flash são diferentes dos riscos de choques elétricos.

A norma NR-10 cita que As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas . Esta

informação é bastante importante em termos de segurança, mas não fornece maiores explicações acerca de como realizar a determinação de tais vestimentas, e quais os fatores podem

influenciar a sua correta especificação. Tal item da norma tem levado diversas empresas a determinar arbitrariamente as vestimentas que seus funcionários e prestadores de serviços que

atuam nas áreas elétricas devem utilizar, o que é muito perigoso, visto que tal arbitrariedade pode nem sempre promover o grau de segurança adequado. Demonstra-se a metodologia que

pode ser seguida para a correta determinação de vestimentas durante o trabalho em áreas elétricas, além de apresentar alguns métodos para a redução da energia incidente. Também são

expostas quais outras medidas podem ser tomadas pelas gerências das empresas para a conscientização dos trabalhadores envolvidos nos trabalhos em áreas elétricas e a redução dos

riscos de uma forma geral.


MINIMIZAÇÃO DE PERDAS DE PROCESSO DA UTE - USINA TERMELÉTRICA AURELIANO CHAVES

Eldon Zica Mendonça - Petrobras - Usina Termelétrica Aureliano Chaves

Jaime Roberto Gapsky - Telsan - Usina Termelétrica Aureliano Chaves

João Victor Santos de Miranda - Petrobras - Usina Termelétrica Aureliano Chaves

Eduardo Lúcio Nahass de Alcantara - Petrobras - Usina Termelétrica Aureliano Chaves

Esse trabalho trata das iniciativas adotadas pela Usina Termelétrica Aureliano Chaves para a minimização de insumos utilizados na geração de energia elétrica, principalmente na partida de planta.

Apresentaremos os ganhos com redução de tempo de partida, redução de consumo de gás natural, água desmineralizada, água clarificada e energia elétrica.

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DEFINIDO O INTERVALO ÓTIMO DE INSPEÇÃO PREDITIVA Marcio da Silva Nicolay - ABB Ltda

Atualmente existe uma variedade de tecnologias para avaliar a saúde das máquinas através de estratégias de monitoramento baseado na condição. Uma destas técnicas, bastante difundi-

da, é a medição e análise de vibração. Uma forma de coletar os dados de vibração é a coleta através de ronda, executada por inspetores com coletores portáteis. A obtenção dos valores de

vibração através de coletores portáteis tem muitas vantagens, entre elas a possibilidade de observação dos equipamentos como um todo pelo inspetor, e é a mais custo efetiva em algumas

situações. No entanto, tem um inconveniente principal: sem um constante monitoramento, os problemas que poderão ocorrer entre as rondas podem se tornar graves e custosos. Numa

tentativa de se sobrepor a este problema, tem-se aumentado a frequência de medição. No entanto esta alternativa requer a aplicação de muito esforço e como estamos inseridos numa

economia global, todas as plantas industriais têm a necessidade e estão fazendo um grande esforço para reduzir custos. Onde o ponto de equilíbrio? Este trabalho apresenta uma solução

para este dilema: a determinação do intervalo ótimo de inspeção de vibração, baseado em análise estatística. Este estudo foi conduzido em uma fábrica de papel e os equipamentos sob

análise foram os rolos guia da seção de secagem de uma máquina de papel cartão.


MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE VOLTADA PARA ATIVOS INDUSTRIAIS

Josué Costa da Cruz - Braskem S.A.

Para se estabelecer uma estratégia de manutenção de equipamentos é necessário aplicar alguns métodos. A Manutenção Centrada na Confiabilidade é a aplicação mais estruturada e

eficiente para este fim. O processo começa com a identificação da funcionalidade ou desempenho requerido pelo equipamento no seu contexto operacional, mapeia os modos de falha e as

causas prováveis para então detalhar os efeitos e consequências da falha. As consequências destas falhas vão desde a perda de produção a acidentes pessoais e ambientais. Este trabalho

tem como objetivo mostrar a evolução das técnicas de manutenção ao longo dos anos e a grande importância da aplicação da MCC em uma indústria. As estratégias de manutenção,

ao invés de serem aplicadas independentemente, são integradas para tirarmos vantagens de seus pontos fortes de modo a otimizar a operacionalidade e eficiência da instalação e dos

equipamentos enquanto minimizamos o custo do ciclo de vida.


ANÁLISE DE FALHAS CONSIDERANDO OS FATORES HUMANOS

Celso Luis Santiago Figueiroa Filho - Senai - Cimatec

Alex Álisson Bandeira Santos - Senai - Cimatec

Marinilda Lima Souza - Senai - Cimatec

Este artigo apresenta como uma análise de falhas de equipamentos pode envolver os fatores que levam a uma falha humana, evitando que a conclusão limite-se meramente a ter como

causa raiz ‘Falha Humana sem agregar os agentes envolvidos nesta. É discutido como os métodos mais usados atualmente lidam com este assunto em suas análises, para posteriormente

apresentar a abordagem mais completa. A metodologia para a sistematização da análise com a inclusão dos fatores causais da falha humana fundamenta-se nas dimensões Gestão,

Psicológica, Interface Homem-tecnologia, Fisiológica, Uso de Drogas/ medicamentos e Contexto operacional. Apesar de parecer que existe a necessidade de conhecimento mais detalhado

sobre o assunto, existem ferramentas e métodos no mercado disponíveis para realizar a análise de forma mais rápida para se aplicar na rotina das empresas. O artigo também estabelece

a relação da importância de se manter uma política de não buscar culpados nos eventos como forma de libertar os analistas de idéias pré-concebidas sobre o erro humano, e como conse-

qüência não limitando as ações a serem desenvolvidas para que outros eventos não ocorram. São citados alguns cases no contexto da manutenção nos quais o método proposto foi usado,

permitindo identificar fatores decisivos no desenrolar da tomada de ações incorretas que levaram a falha.


ANÁLISE DE MANUTENABILIDADE - METODOLOGIA PARA PLANEJAR A MANUTENÇÃO CORRETIVA

Celso Luis Santiago Figueiroa Filho - Senai - Cimatec

Marinilda Lima Souza - Senai - Cimatec

A Manutenção Corretiva tem sido tratada como sinônimo de algo nocivo com o qual as equipes precisam aprender a conviver. Sob o olhar das estratégias econômicas a solução de deixar

uma falha ocorrer pode ser a melhor decisão, portanto , mais do que algo inevitável , aceita-lá é uma opção consciente e como tal precisa ser planejada. O conceito de Manutenibilidade

conhecido principalmente pelo seu indicador mais popular, o MTTR, pode ser entendido como uma solução para o desenvolvimento de um processo de planejamento da manutenção

corretiva. Sob um conceito mais abrangente buscando reduzir a energia envolvida para realizar um reparo, ou qualquer outra tarefa para retornar o sistema à normalidade, é possível de-

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senvolver uma Gestão da Manutenção que inclua no seu planejamento as ações de correção pós falha. Este trabalho busca referências em textos consagrados e normas para demonstrar

que existe método para planejar as atividades de manutenção corretiva e avaliar qualitativamente a manutenibilidade de um sistema. Neste artigo apresentamos o uso das técnicas de

Diagrama de Análise da Tarefa Corretiva e Reparo, Análise e Revisão do Programa Mestre de Manutenção e da Análise dos elementos de suporte à manutenção corretiva. Além disto, são

demonstrados os critérios para estabelecer uma estratégia para a manutenção corretiva ao longo de um ciclo de vida, e desta maneira desenvolver uma filosofia de manutenção adequada

a realidade existente.


APLICAÇÃO DO CONCEITO DE MANUTENÇÃO BASEADA NA CONDIÇÃO NA GESTÃO DE ATIVOS DA USINA DE ANGRA 2

Marcos Antonio de Carvalho Rocha - Eletronuclear

Valéria Simões de Marco - Eletronuclear

O presente trabalho apresenta uma aplicação de Engenharia de manutenção utilizada na otimização do programa de manutenção de uma seleção de bombas da usina de Angra 2. O

processo foi implementado utilizando os conceitos de manutenção baseada na condição, análises dos históricos de manutenção e as análises dos resultados das monitorações preditivas

de 53 bombas dos sistemas críticos de Angra 2. Estas análises comprovaram que as revisões gerais destes equipamentos foram executadas sem que houvessem quaisquer indícios de

falhas e que as intrusões causavam o incremento da probabilidade de ocorrências de “ falhas inseridas por manutenção” e o conseqüente aumento das indisponibilidades e degradação

da confiabilidade das bombas. A partir destas análises, o programa de manutenção foi alterado e atualmente as performances destes equipamentos são avaliadas pelas monitorações

preditivas e as intervenções intrusivas são realizadas apenas quando os resultados das monitorações preditivas detectam alguma tendência de falha com o objetivo de aumentar a con-

fiabilidade e reduzir as indisponibilidades dos sistemas com conseqüente redução de falha por performance humana.


APLICAÇÃO DA METODOLOGIA 6 SIGMA NA REDUÇÃO DOS GASTOS UNITÁRIOS COM MATERIAIS DE MANUTENÇÃO EM FROTA DE EQUIPAMENTOS CAT 988H Rui José Gonçalves Tavares - Mineração Paragominas S.A.

A metodologia 6 Sigma é uma estratégia gerencial disciplinada e altamente quantitativa, caracterizada por uma abordagem sistêmica, que tem como objetivo aumentar drasticamente

a lucratividade das empresas, por meio de uma metodologia estruturada e baseada em decisões orientadas por análise de fatos e dados. Também permite reduzir de forma contínua a

variação nos processos, eliminado falhas, erros, desperdícios, retrabalhos ou defeitos nos serviços e/ou produtos. Este artigo apresenta a aplicação dessa metodologia para a redução dos

custos de manutenção de uma frota de pás carregadeiras na mina de Miltonia 3, da Mineração Paragominas S.A (MPSA), em Paragominas, PA.


REDUÇÃO DO TEMPO DE ELIMINAÇÃO DE FALTAS COM IMPLEMENTAÇÃO DE SELETIVIDADE EM BARRAMENTOS INTERCONCECTADOS EM ANÉIS MÚLTIPLOS Tumilla Cançado Duarte - Gerdau - Açominas

Manoel Eustáquio dos Santos - Gerdau - Açominas

Clever Sebastião Pereira Filho - Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Rafael Pinto de Souza

Paulo Roberto Teixeira de Queiroz- CES

Um sistema elétrico industrial é normalmente composto por uma subestação principal que recebe energia da concessionária local e de várias subestações localizadas nas diversas áreas

industriais. Essas subestações são interligadas à principal e entre si por linhas de transmissão formando uma topologia de anéis. Essa topologia tem por finalidade permitir maior con-

fiabilidade operacional do sistema elétrico. No presente trabalho é estudado um sistema elétrico industrial projetado e construído na década de 70 com as características semelhantes

ao mencionado, com as subestações industriais interligadas entre si e à subestação principal por linhas de transmissão na tensão de 69 KV. Neste sistema a proteção das linhas de

transmissão é feita por relés diferenciais de fio piloto e a proteção dos barramentos em 69 KV é feita por relés direcionais de sobrecorrente. A proteção adotada para os barramentos,

quando coordenada, acarreta em elevados tempos de eliminação de faltas. São então estudadas alternativas de proteção dos barramentos, que minimizam esses tempos de eliminação

de falta. É apresentado um esquema de proteção que garante a redução destes tempos com o mínimo de modificações, menores custos de instalação e um menor tempo de parada e

redução de produção.


SUBSTITUIÇÃO DOS EXAUSTORES DAS ENSACADEIRAS Carlos Benvindo de Souza - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

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Este trabalho foi realizado na PVC/Braskem-BA, na área de ensaques. O trabalho foi escolhido pela Braskem entre tantos outros, para ser avaliado para concorrer ao Premio de Projeto

Braskem Excellence. Houve uma mudança de exaustores para melhoria da capacidade de exaustão do PVC nas ensacadeiras (BA-8101 B/C/E/F), reduzindo as perdas de PVC de avaria/dia na

limpeza dos Filtros (FT-8104 A/F) e conseqüente redução das intervenções da operação, com ganho no processo de produção e melhora da SSMA. Os exaustores instalados não possuíam

capacidade para total exaustão do PVC depositado nos filtros F-8104 A/F, provocando a necessidade de abertura dos mesmos para retirada do PVC depositado, gerando aproximadamente

125 Kg de PVC de avaria/dia. O detalhamento da metodologia teve como objetivo, o sistema de rejeito das Ensacadeiras BA-8101 B/C/E/F, necessitando de modificação dos Exaustores e

restabelecimento do sistema elétrico, as etapas foram: a) estudo para dimensionamento e escolha do exaustor mais adequado; b) aquisição dos exaustores; c) modificações das bases; d)

instalação dos novos exaustores; e) modificação das gavetas; f) liberação para operação; os exaustores foram trocados paulatinamente. O investimento para aquisição dos exaustores será

totalmente recuperado em no máximo 10,5 meses (Payback). Portanto, podemos concluir que a avaria tende a zero com os 04 exaustores instalados.

TT - 042 Apresentação em Pôster

MODIFICAÇÃO EM COMPONENTES DA BOMBA CENTRÍFUGA

Cristovan Vianna da Silva - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Este trabalho foi realizado na UNIB/Braskem-BA. O equipamento apresentava falhas constantes interrompendo a continuidade operacional, portanto foi resolvido fazer modificações no perfil

do eixo e eliminação dos anéis elásticos que limitavam axialmente o rotor. Com estas modificações houve um aumento do MTBF (Tempo Médio Entre Falhas) de 09 para 20 meses. Danos

dos elementos de máquinas (rotores, eixo, anel de desgaste, selo, etc.) causada pela penetração do produto devido às folgas existentes entre essas peças montadas e projetadas pelo

fabricante. Após estudos decidiu-se por eliminar os anéis elásticos e a folga entre rotor e eixo, sendo colocada uma interferência de 0,06 a 0,08mm. No eixo foi usinado, de um lado, um

batente de espera para rotor e do outro uma rosca no sentido de rotação, sendo o rotor fixado por uma luva roscada com geometria externa em ângulo, favorecendo o fluxo de admissão

no rotor. Com essas ações foram eliminados aqueles problemas que causavam as falhas no equipamento. O trabalho foi originado a partir de problemas crônicos (corrosão de peças, alta

vibração, folgas mecânicas, desbalanceamento, etc.) apresentado pelo equipamento. Foi realizada análise de falhas seguida do desenvolvimento de melhorias no perfil do eixo, resultando

no re-desenho e usinagem do mesmo. A melhoria foi consolidada com o cliente e enviada ao fabricante para consolidação.


DISPOSITIVO PARA SACAR O EIXO DO DELAMPER

Raimundo Avelino - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Este trabalho foi realizado na PE-1/Braskem-BA. O trabalho foi à eliminação de condição insegura para sacar o eixo, substituindo o conjunto Prensa/Pórtico/Talha/Acessórios por um disposi-

tivo que permite a execução do serviço de manutenção com segurança, confiabilidade e praticidade sobre uma bancada. A inovação introduzida na execução do serviço foi desenvolver um

dispositivo para ser utilizado sobre a bancada do mecânico com objetivo de eliminar o uso da Prensa Hidráulica e Talha. Tendo como premissa proporcionar aos mantenedores segurança,

confiabilidade, ergonomia e simplicidade operacional. A confecção do Dispositivo foi feito na oficina da PE-1 com recursos próprios, no horário administrativo dentro da programação

normal sem haver incremento de hora extra e recursos externos, com material próprio, ferramental e equipamento disponível na ferramentaria da PE-1. Podendo observar uma grande

diferença entre a situação anterior e a atual, a nova mudança possibilitou manter a peça equilibrada e em repouso sobre a bancada para instalação do dispositivo e desta forma eliminou a

vulnerabilidade no equilíbrio que ocorria durante o uso da Prensa Hidráulica.


AUMENTO DO MTBF DAS BOMBASLEWIS® PARA PLANTAS DE ÁCIDO SULFÚRICO Juliana Farah Rebouças da Silva - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Com o histórico de manutenção (anos de 2009 e 2010) que resulta em oito intervenções na bomba vertical de circulação de ácido sulfúrico, devido a falhas no rolamento, iniciou-se o

estudo para redução do número de falhas, ou seja, aumento do MTBF, que implica diretamente no aumento da disponibilidade operacional, uma vez que a parada deste equipamento gera

a parada total da unidade produtiva de ácido sulfúrico. Os sintomas de falhas foram verificados em laudos de análise de vibração que apontavam freqüências características de falhas nos

elementos do rolamento. Para que fosse possível alcançar a meta de 700% de aumento do MTBF utilizamos na identificação das causas fundamentais ferramentas da qualidade, que nos

direcionou as causas prováveis e conseqüentes ações, utilizamos o diagrama de Ishikawa, análise de consistência e o plano de ação, que gerou além de ações de bloqueio, oportunidades de

melhorias. O resultado alcançado é medido com a análise de vibração, onde não há constatação de frequências de falhas em evidencia tampouco amplitudes que direcionem a necessidade

de manutenção da bomba, o que nos traduz em ações realizadas consistentes e procedentes de forma a bloquear as causas observadas e manter o equipamento em condições operacionais

seguras e de qualidade.

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GERENCIAMENTO DA ROTINA DE PNEUS EM CAMINHÕES DE PEQUENO PORTE André Titoneli Alves - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

A incorporação de novos paradigmas tecnológicos e de gestão são ferramentas fundamentais para o crescimento e elevação dos padrões de produtividade e rentabilidade de uma empresa.

Neste sentido é necessário que todas as áreas e setores desempenhem suas funções com vistas a aumentar o volume de produção e consequentemente reduzir falhas e custos no decorrer

do processo. Assim a manutenção apresenta grande relevância, uma vez que propõe garantir a permanência da empresa em condições de competitividade no mercado. O presente trabalho

tem como objetivo ampliar a vida útil de pneus de caminhões de pequeno porte na mineração, através do gerenciamento e da manutenção, visando diminuir o custo operacional, eliminar

perdas e atraso no processo produtivo; deixando os veículos disponíveis para a operação, sem comprometer a segurança dos operadores. Muitas vezes os caminhões ficam parados devido

à ausência de uma inspeção que poderia ter sido realizada nos pneus, dessa forma verificamos a importância do gerenciamento, introduzindo a qualidade como fator fundamental para a

melhoria contínua das ações. Para o desenvolvimento deste trabalho utilizamos como método o Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia a dia, baseado na padronização, com a utilização

do ciclo PDCA. O mesmo foi dividido em etapas distintas, buscando a melhoria da qualidade dos serviços prestados. Com as ações foi possível alcançar a meta estabelecida num período

de seis meses


RELATÓRIO GERENCIAL DA MANUTENÇÃO - SAP

Luciano Borges Piva – Furnas Centrais Elétricas

Alessandro Antonio Medeiros Cardoso - Furnas Centrais Elétricas

Atualmente as organizações vêm buscando novas ferramentas de gerenciamento, que as proporcione uma maior competitividade através da qualidade e produtividade. A manutenção,

como parte estratégica é a responsável direta pela disponibilidade dos ativos, tendo extrema importância nos resultados das empresas. O Relatório Gerencial da Manutenção, é um software

desenvolvido para a manutenção de Furnas, e se baseia em um processo de coleta de dados, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem

suporte à gestão da manutenção, provendo aos usuários uma ferramenta de análise e acesso às informações. O levantamento de indicadores permite um controle gerencial e operacional

do desempenho da manutenção a partir de dados estatísticos. Sua principal finalidade é a avaliação de tendências, medições e a padronização dos processos de manutenção, disponibi-

lizando de uma forma simples, os dados dos registros de notas e ordens de manutenção, transformando os dados disponibilizados pelo SAP, em informações úteis, a serem utilizados na

tomada de decisão na área de gerenciamento de ativos.


MONTAGEM DE CHAPAS DE DESGASTE NO CONE INFERIOR DO ALTO FORNO Nº 1 DA V&M DO BRASIL S.A.

Ricardo Miranda Lopes de Oliveira - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Ubirajara Avelar Ferreira - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

José Dimas Arantes Vilela – Vallourec Mannesmann do Brasil

Vinicius Viana Pavoso - Vallourec Mannesmann do Brasil

Kelsey Fonseca Dias - Vallourec Mannesmann do Brasil

O Alto-Forno nº 1 foi construído em 1963, com capacidade nominal de 800 tgusa/dia para ser operado utilizando-se como redutor coque metalúrgico. Após sua construção, devido às con-

dições de mercado, passou a ser operado utilizando-se o carvão vegetal como principal redutor, sendo que, sua produção média sempre se manteve na casa das 1000 tgusa/dia. A partir de

então, para se manter competitivo no mercado, o Alto Forno nº 1 da VMB foi sendo modernizado ao longo de suas diversas campanhas. O topo do Alto-Forno nº 1 é conhecido como “lock

hopper top” que é um topo com duplo cone (superior e inferior), com anel de silicone no cone superior, com a tremonha giratória enclausurada, sendo que, a estanqueidade do topo é feita

por duas válvulas de selagem, cujo o carregamento é feito por Skip (direito e esquerdo). As principais vantagens da execução deste serviço é a minimização dos vazamentos de gás no topo

diminuindo as emissões ambientais, o aumento da vida útil do cone inferior uma vez que o mesmo deixa de ter funções de estanqueidade, melhor distribuição de carga e evitar a perda da

campanha do Forno. Após a elaboração do cronograma de atividades a Manserv foi escolhida para o desenvolvimento e execução das mesmas.


BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA OTIMIZAÇÃO DO GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO NA COOPERATIVA AGRÁRIA Carlos Alberto Karasinski - Cooperativa Agrária Agroindustrial

Pedro Ribeiro Cebulski - Cooperativa Agrária Agroindustrial

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A crescente competição entre as empresas exige a melhoria de seu desempenho. Utilizando o principio de Deming, onde o que não é medido não é gerenciado , partimos da mudança

do conceito no qual as empresas ainda se preocupam em medir somente os processos de acordo com sua estratégia financeira para a medição desde o desempenho financeiro até

o desempenho operacional. Sendo assim, vê-se a necessidade de utilizar metodologias e ferramentas para direcionar a estratégia de acordo com as perspectivas da empresa, e a fer-

ramenta utilizada para isso é o Balanced Scorecard, que alinha as perspectivas de acordo com a visão e estratégia da empresa. O trabalho avalia os modelos de gestão, identificando

qual é a metodologia adequada para a gestão baseada em indicadores de desempenho de manutenção em harmonia com a estratégia do negócio em todos os níveis da organização

na busca do atendimento ao interesse dos stakeholders.


APLICAÇÃO DE MÉTODO RANDÔMICO PARA AVALIAÇÃO DA UT Anderson Pereira Correia - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

José Ricardo da Silva - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Pedro Rando Neto - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Realizamos neste trabalho de medições de produtividade reuniões para as definições das rotas, ou seja, os locais que deveriam ser realizados as medições diárias, definimos as datas e os

horários de cada medição com o auxílio de uma tabela de números aleatórios. Foram realizadas as medições em campo e elaborado uma planilha de acompanhamento onde elencamos

os itens fundamentais a serem analisados, sendo: - Tempo Produtivo, tempo suplementar e tempo improdutivo. Os dados da amostragem foram lançados nesta planilha a qual nos deu

condições e parâmetros para levantarmos estatísticas de desempenho e melhoria da produtividade.


MUDANÇA DA MALHA DE CONTROLE DE NÍVEL DA TORRE

Moisés Lessa Bahia - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Este trabalho foi realizado na PE-1/Braskem-BA. Este trabalho teve como objetivo bloqueio do modo de falha da malha de controle de Nível, redução de perda de produção por consequente

parada dos reatores e redução vulnerabilidade do sistema. A implementação teve início em março/10, tivemos paradas da Linha I e Linha II, devido redução do volume de água de refri-

geração por baixo nível do reservatório, além de gerar não conforme até a estabilização dos reatores. Eliminação das paradas do sistema devido falha na malha de Nível da torre. Após

a modificação os resultados foram: a) Investimento de R$ 1.000,00; b) Ganho potencial de R$ 195.348,00/ano; c) Ganhos reais: redução de perda por parada da reação e aumento de

confiabilidade do sistema (Ganho Real em 5 meses de R$ 82.645,00). Ganhos Intangíveis: a) Motivação do Grupo; b) Aumento de segurança e confiabilidade.


Washington Sabino da Silva - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

A Análise de Vibração é o processo pelo qual as falhas em componentes rotativos de um equipamento são detectadas pela taxa de variação das forças dinâmicas geradas. Tais forças

afetam os níveis de vibração, que podem ser avaliados em pontos acessíveis das máquinas, sem interromper seu funcionamento, evitando paradas não programadas e substituição de

peças desnecessárias. Bombas centrífugas são aquelas em que a energia fornecida ao liquido é primordialmente do tipo cinética, sendo convertida em grande parte em energia de pressão.

Este trabalho foi realizado no Complexo Industrial de Uberaba – MG, unidade da VALE Fertilizantes, onde existem bombas centrífugas realizando os mais diversos tipos de trabalho. Dentro

do apresentado o objetivo é mostrar que a freqüência de pás é um evento único, devido às singularidades de construção de cada equipamento. E que o mesmo se camufla dando sinais de

modos de falha mais simples e até menos relevantes, mas que com o passar do tempo se torna um vilão para manutenção, acarretando em quebras inesperadas e diminuição da vida útil

de componentes dos mais diversos equipamentos.


FERRAMENTAS DA QUALIDADE NA ANÁLISE E BLOQUEIO DE FALHAS EM ROSCA EXTRATORA DE FILTRO DE ÁCIDO FOSFÓRICO Fernando Catarino Borges - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Analisando o projeto original das facas da rosca extratora, detectou-se oportunidade de melhoria. O estudo foi desenvolvido baseado no relatório de análise e bloqueio de falhas e plano de

ação, RABMan16023002 – Remoção das telas do filtro rotativo pela rosca extratora.

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ANÁLISE DE FALHA SOLUCIONANDO DEFEITOS EM SISTEMA DE FABRICAÇÃO DE ÁCIDO SULFÚRICO Demis Wander de Oliveira - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Após a falha de funcionamento de uma válvula de água instalada no tanque de ácido sulfúrico, e após tentativas de operar-se com manobras manuais, a linha de fabricação de ácido sulfúrico

necessitou ser parada. Esta válvula é um dispositivo usado no processo de fabricação de ácido sulfúrico, que tem a função de equalizar a concentração do produto, servindo para a sua dilui-

ção, atuando no momento oportuno, sendo aberta após a concentração de ácido ultrapassar 97%, com intuito de manter este nível de concentração, com implicações na qualidade do produ-

to. Neste trabalho mostraremos que a utilização de um componente desnecessário instalado na linha de alimentação desta válvula inseriu uma possibilidade de problema no funcionamento

do sistema. Por se tratar de uma área nova na planta, o sistema estava sujeito às falhas iniciais de Start Up. A análise da falha de um componente específico direcionou a pesquisa para os

diversos fatores que poderiam provocar a falha no sistema de alimentação de água, abrangendo desde a análise do projeto até os procedimentos de manutenção. Após a solução proposta,

revisando-se o funcionamento e a necessidade de todos os componentes instalados e efetuando-se as alterações, a planta passou a operar de forma mais tranqüila, proporcionando menor

possibilidade de erro à Operação, possibilitando direcionar os esforços para outro tipo de atividade, com aumento do MTBF do sistema e com operação garantindo a qualidade do produto


AUMENTO DA DISPONIBILIDADE E REDUÇÃO DO CUSTO DE MANUTENÇÃO ATRAVÉS DE ANÁLISES DE FALHAS EM CALDEIRA DE BIOMASSA

Fabiano Lozer de Alpino - Tecvix

Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados obtidos pelo uso das técnicas de análise de falha em Caldeiras de Biomassa, onde através de análise detalhada do comportamento

operacional das caldeiras e dos modos de falha observados, pode-se tomar ações assertivas obtendo o aumento da disponibilidade e reduzindo os custos de manutenção.


ESTRUTURAÇÃO PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO

Edeilson Aparecido Santos - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Bruno Ferrer - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Trabalho desenvolvido para estruturação do planejamento, programação e controle da manutenção. Este trabalho foi desenvolvido em duas etapas paralelas. A primeira consistia em

identificar quais ordens estavam como abertas no sistema do cliente e estavam concluídas. A segunda era desenvolver uma metodologia para a realização do planejamento, com base nos

fundamentos do PCM. Os objetivos da primeira etapa foram o de reduzir no sistema do cliente a quantidade de ordens abertas e identificar qual etapa do processo de abertura e fechamento

de Ordens de Serviço (OS) estava falhando. Já os da segunda etapa foram aumentar a produtividade, controlar o andamento de todos os serviços executados e evitar que as prioridades de

execução de cada serviço sejam seguidas. Durante as etapas foram elaborados ferramentas (planilhas, banco de dados), foram envolvidos em treinamento planejador, RH e encarregados

e indicadores de desempenho foram criados.


MANUTENÇÃO DE CALDEIRA CLEAVER-BROOKS Edeilson Aparecido Santos - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Marcel Dopan - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Dado o contexto atual onde a maioria dos sistemas de produção tem a necessidade da máxima capacidade produtiva dos equipamentos e as intervenções devem ter eficácia, e confia-

bilidade imediatamente após a sua liberação. Neste trabalho reproduzimos a experiência vivenciada na recuperação de uma caldeira Cleaver-Brooks, de capacidade 800Hp, modelo CB

700.600.030 ano 1996, que tem fundamental importância na linha de preparação para pintura de cabines de caminhão, ao prover água a uma temperatura pré-definida que auxilia na

remoção de resíduos remanescentes do processo de usinagem. Na condução deste trabalho analisamos as fichas de manutenção e uma parada programada para abertura e verificação

do equipamento, de posse destas informações, ao aplicarmos os dados com uso de ferramentas estatísticas de qualidade, definiu o planejamento de cada atividade a ser realizada. Com o

resultado obtivemos: cumprimento do prazo antecipado, retorno do funcionamento do equipamento sem qualquer retrabalho, nenhuma parada emergencial nos subsequentes meses, foi

eliminado o problema de vibração durante o acionamento do queimador, eliminado a turbulência na zona de convergência de calor, reduzido o consumo de gás e oscilações de temperatura

no processo. Evidenciando o impacto positivo e a importância da manutenção preventiva para a eficiência do equipamento de fundamental importância no processo.

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AUTOMAÇÃO DO SISTEMA DE SEPARAÇÃO DE FARELO DE SOJA Marcelo Ferreira de Araújo - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Ezequiel Scopel - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Tendo em vista a alta concorrência industrial e margem de lucro cada vez menor, as empresas vêm buscando, a cada ano melhorar seus indicadores de produtividade bem como au-

mentar seus níveis de aproveitamento da matéria prima recebida. Este desafio é ampliado quando temos particularidades de processo que não são contempladas em linhas de produção

padronizadas. A indústria de ração animal tem no farelo de soja sua principal matéria prima para seu produto final, tornando seu grau de exigência muito maior em se tratando de

grãos geneticamente modificados, fazendo com que a produção orgânica convencional seja um diferencial no mercado. No entanto o volume de produção convencional vem diminuindo

a cada ano o que inviabiliza a sobrevivência de uma empresa que processa apenas uma variedade de produto. No ano de 2011 estima-se que em torno de 600 toneladas de farelo de

soja convencional foi comercializada como composto misto gerado da adição de soja transgênica junto ao farelo de soja convencional gerando uma perda de aproximadamente 15% da

receita, em decorrência de uma falha no sistema de transporte de grãos. Esse trabalho mostra os resultados obtidos através de uma melhoria no transporte de grãos, que foi aplicada

a um sistema automático já existente, a fim de evitar que os produtos de variedades diferentes sejam misturados no processo, ou seja, sem possibilidade de contaminação de produto

por cruzamento de variedades.


SUBSTITUIÇÃO DAS MANGAS DAS PENEIRAS

Eraldo Bacelar Costa - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Este trabalho foi realizado na PE-2/Braskem-BA, na área de ensaques. O trabalho foi inédito e inovador, participou de um concurso interno, o Braskem+ entre tantos outros, e ficou como

o terceiro melhor. Houve a substituição dos mangotes das peneiras classificadoras SV-820-A/C eliminando a contaminação do UTEC, redução de varreduras e eliminação de contaminação

ao meio ambiente. Os mangotes anteriores rompiam constantemente e eliminavam materiais que se misturavam ao produto produzido causando contaminação e reclamação dos clientes

com perdas de 500t de IDEALIS ANO. A idéia e ações propostas foram à troca dos mangotes originais do fabricante das peneiras ROTEX por um de tecido de poliéster agulhado que já

existia na BRASKEM, sendo necessário apenas a sua confecção sob medida para cada parte do equipamento. As intervenções da manutenção foram reduzidas a quase zero acabando

com as varreduras e contaminação do meio ambiente. Não houve mais reclamação dos clientes por contaminação relativo a materiais que se desprendiam das mangas. O detalhamento da

metodologia teve como objetivo, elevar a confiabilidade das peneiras classificadoras SV-820-A/C com redução da taxa de falhas nos mangotes e bloqueio de vazamentos e contaminação

de UTEC. Os ganhos ano sem varreduras passaram a ser de R$59.354,71.


MANUTENÇÃO PREDITIVA COM BASES NO WCM WORLD CLASS MAINTENANCE Ricardo Ap. Ferreira da Silva - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Quando falamos em WCM - Manutenção de Classe Mundial entende-se que é sinônimo de qualidade, confiabilidade, disponibilidade no que diz respeito a manutenção. Estas características

são alcançadas com utilização de ferramentas tais como: Planejamento Engenharia de manutenção Gestão de manutenção Confiabilidade (RCM, FEMEA, etc.) A partir da aplicação destas

ferramentas de forma adequadas pode se dizer que chegaremos a excelência. Baseado neste conceito no segundo semestre de 2009 diante de uma oportunidade de reestruturação da

manutenção preditiva em quatro complexos industriais de Cubatão/SP e Araucária/PR (CPG, CCB, TUF e CAR), foi desenvolvido e implantado um projeto de manutenção preditiva, com ob-

jetivo de obter excelência em monitoramento de máquinas rotativas. Com embasamento técnico forte, atuação forte na gestão do processo de execução das medições de forma criteriosa

e sistemática, foi desenvolvido o Projeto Peditiva-BS. Diante deste fato a reestruturação se deu da seguinte forma: Avaliação do parque de máquinas. Avaliação da mão de obra disponível.

Avaliação do banco de dados. Avaliação das necessidades do cliente. Identificou-se que havia necessidade de uma reformulação completa de técnica e de gestão, assim o projeto foi

elaborado com base técnica forte e diretriz de atuação do setor bem definidas, tendo como principais os pilares. • Banco de dados extremamente preciso, padronizado (Normalizado)

de forma a garantir a confiabilidade com uma única medição. • Campo de atuação bem definido, produto definido. • Foco em solução de problemas crônicos através de ferramentas de

engenharia. • Capacitação da mão de obra. O projeto teve início em janeiro de 2010 e finalizou-se em dezembro de 2011, com investimento em mão de obra qualificada e treinamento

específico.

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SUBSTITUIÇÃO DE TRECHOS DAS SERPENTINAS DA RADIAÇÃO NOS FORNOS DE PIRÓLISE

Sergio Bacelar dos Santos - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Este trabalho foi realizado na UNIB/Braskem-BA. O trabalho desenvolvido é de manutenção nos fornos de pirólise das unidades UO-1 (1100) e UO-2 (4100), que apresentam como principal

modo de falha trincas por fluência e carburização do material nas serpentinas da radiação (curvas e tetrafitting). O procedimento de manutenção consiste principalmente na substituição

dos tubos danificados, podendo ocorrer apenas em segmentos curtos ou na tubulação inteira. Em decorrência das altas temperaturas aplicadas no processo e do tempo de utilização dos

materiais empregados ocorrem trincas e perda de espessura nas serpentinas dos fornos e carburização do material. Os serviços mais comuns são a obstrução dos trechos de tubos,

perda de espessura nas curvas e trincas. Para realização desta junção entre tubos velhos e tetrafitting, que causava trincas por causa das tensões nas soldas, devido ao peso dos tubos,

a inovação foi à colocação de um niple paralelo com mesmo material, diâmetro e espessura dos tubos velhos com suas extremidades com bisel para solda de topo, colocado entre o tubo

e o tetrafitting, com isso conseguiu eliminar as trincas. A aplicação de materiais adequados ao serviço, o que não só facilita a execução do serviço como garante a correta aplicação dos

procedimentos, com ganhos acentuado de tempo e maior disponibilidade dos equipamentos.


INTRODUÇÃO DE SISTEMA DE ARREFECIMENTO EM REDUTORES DE VELOCIDADE Gustavo Baumgratz de Oliveira - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Luiz Flavio Gaspar - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

A aplicação de redutores de velocidade em ambientes industriais, dos mais diversos ramos de atividades, se faz presente de maneira inerente ao processo. De equipamentos com baixo custo

tecnológico àqueles com alto valor agregado, uma enorme gama de aplicações e variedades faz dos redutores de velocidade alvo de constantes estudos e pesquisas. Em geral os redutores

apresentam elevada vida útil e alto tempo médio entre falhas (MTBF), porém, para tanto, requerem atenção aos seus modos de falhas, como superaquecimentos, e suas causas. Em ambientes

agressivos como no caso de usinas de beneficiamento de minério, local onde a robustez de equipamentos é primordial e que se faz necessário, por vezes, repotenciá-los, as ocorrências por

superaquecimento se acentuam, situação que demanda uma atenção especial quando a soluções sobrepõem simplesmente ao âmbito de intervenções para reparos, pois podem ocasionar de

queda no MTBF a perdas de produção e até mesmo contaminações ambientais por vazamento de fluidos lubrificantes. Este trabalho realizado num complexo de mineração localizado na cidade

de Tapira, Minas Gerais, apresenta o estudo desenvolvido para introdução de um sistema de arrefecimento em redutores de velocidade, onde o fluido refrigerante é a própria água utilizada pela

usina, que resultam em melhorias significativas no que tange o MTBF dos equipamentos e reduções de vazamentos gerados por ressecamentos e até fusões de suas vedações. A introdução do

sistema proposto neste trabalho elimina a necessidade de redimensionamento de redutores de velocidade ou aquisição de novos conjuntos, visto que a maioria dos casos de superaquecimento,

desconsiderando falhas mecânicas, tem como causa fundamental a modificação do cenário ou da demanda de onde o equipamento está empregado, que vão acontecendo de maneira lenta ao

longo dos anos, deixando-os às vezes subdimensionados.


INTERFACE ENTRE MANUTENÇÃO PREDITIVA E MANUTENÇÃO Ricardo Ap. Ferreira da Silva - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Uma dificuldade observada hoje nas empresas, com relação manutenção preditiva é definir até onde vai sua atuação; como aperfeiçoar os ganhos, como visualizar os ganhos gerados por

este setor, com estruturá-lo de forma estratégica. Com o objetivo de deixar claras as interfaces e delinear de forma adequada onde começa e onde termina a atuação da manutenção preditiva,

foi elaborado um fluxograma contendo todas as interfaces da manutenção preditiva, desde a coleta de dados até casos particulares. A partir das diretrizes determinadas e contidas no fluxo é

possível visualizar todas as interfaces entre a manutenção preditiva e demais setores, desde mecânica até o planejamento.


ESTUDO DE CASO DE VIBRAÇÃO NA DIREÇÃO AXIAL EM VENTILADOR CENTRIFUGO PROVOCADO POR EFEITO “UMBRELLA”

Ricardo Ap. Ferreira da Silva - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

O equipamento em questão é um ventilador centrífugo de um sistema de ventiladores de unidade de nitrato de amônio perolizado, o qual apresenta problemas de vibração excessiva

na direção axial, diminuindo o MTBF e gerando elevados custos de manutenção além da perda de produção. Desde o “Start-up” da máquina, sempre houveram problemas relacionados

à vibração no sentido axial, o que não é comum em uma máquina que tem seus esforços naturalmente mais intensos na direção radial, porém os valores eram aceitáveis e permitam

cumprir a campanha operacional. Com o passar dos anos os problemas foram se acentuando e se tornando mais frequentes. Com o objetivo de identificar a real causa da vibração no

equipamento, que já alcançara valores globais de 11 mm/s, foi realizado estudo aplicando técnicas avançadas de avaliação dinâmica do conjunto através da ferramenta ANSYS, de forma

a identificar o comportamento modal do conjunto rotativo.

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ESTUDO DE CASO DE VIBRAÇÃO EM BLOWER CENTRÍFUGO

Ricardo Ap. Ferreira da Silva - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Blower da Elliot Group MOD.80P-F-8638, acionado por turbina a vapor, responsável pelo fornecimento de ar para a unidade de ácido sulfúrico apresentava sérios problemas vibracionais

de causas desconhecidas, após passar pelo processo de reengenharia, cujo objetivo era aumentar a vazão de ar. Logo a seguir as adaptações de engenharia, o equipamento não conse-

guia atingir a rotação reprojetada devido a vibrações intermitentes no Blower, onde era necessário reduzir a rotação e consequentemente a carga no processo, voltando aos parâmetros

anteriores às modificações. Foi realizado estudo de engenharia para identificar e resolver o problema, o estudo teve sucesso e o equipamento conseguiu atingir os resultados esperados.


CENÁRIO ATUAL DE MANUTENÇÃO EM CAMINHÕES DE CARGAS FRIGORIFICADAS, REALIZADO EM EMPRESAS TRANSPORTADORAS DA REGIÃO OESTE DE SANTA

CATARINA

Graciela Aparecida Pelegrini - Instituto Federal de Santa Catarina

Flavio Sanson Fogliatto - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Marli Teresinha Baú - Instituto Federal de Santa Catarina

A manutenção obtém a cada dia maior destaque e importância, antes vista como um gasto para a empresa, visando apenas o concerto das coisas, hoje, pode ser vista como um fator

competitivo. Atualmente, o segmento de transporte rodoviário de cargas é responsável por mais de 60% do transporte de cargas nacionais (CNT, 2008), o que mostra uma dependência

econômica nessa modalidade de transporte. Na literatura, muito pouco se fala em manutenção de caminhões, sendo esses de cargas frigorificadas, o número de publicações é ainda menor.

Na prática do transporte de cargas, há relatos de transportadores que restringem a manutenção a uma simples troca de óleo e troca dos pneus do caminhão. A perda de produtividade

no caso de um caminhão frigorificado é ainda maior pois diferentemente da carga seca, o produto transportado não admite um alto TMPR (tempo médio de reparo), principalmente em

casos onde o item a reparar é um dos responsáveis por manter uma temperatura ideal para o produto. O custo de manutenção corretiva de um caminhão é alto pois normalmente ocorre

em outra cidade, estado ou até mesmo fora do Brasil. Este artigo investiga quantitativamente o cenário atual das manutenções realizadas nos caminhões de cargas frigorificadas em

empresas transportadoras da região Oeste de Santa Catarina no ano de 2011. Inicialmente coletou-se entrevistas com os responsáveis pelo setor de manutenção de empresas com frotas

de pequeno, médio e grande porte. Através das declarações de cada entrevistado e indicadores de manutenção, traçou-se um perfil atual da manutenção dessas empresas. Concluiu-se

que algumas acreditam realizar um bom planejamento de manutenção, entretanto o mesmo é elaborado apenas com base em dados dos fabricantes, ignorando as particularidades, os

prazos das intervenções raramente são respeitados, conseqüência disso é o grande número de intervenções não planejadas. Outro fato verificado é a falta de manutenção autônoma,

treinamento e qualificação técnica.


EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SEGMENTO DE TRANSFORMAÇÃO PLÁSTICA EM SISTEMAS HIDRÁULICOS

Rafael Fonseca Stuchi - Weg Equipamentos Elétricos

Sidnei Amano - Weg Equipamentos Elétricos

Os motores elétricos têm papel determinante no consumo de energia elétrica. Segundo a última pesquisa do Procel, a força motriz é responsável por 71% do consumo total de energia

elétrica no segmento plástico e 68% na indústria em geral no Brasil. Por este motivo focar em projetos onde o objetivo seja a redução do consumo de energia está dia a dia sendo uma das

principais metas das indústrias principalmente neste segmento, onde energia elétrica é um dos principais insumos no custo de transformação.

Como a WEG possui áreas de transformação plástica em seu processo, direcionou esforços para redução deste consumo de energia. Os resultados foram bastante atrativos e serviram

também para migrar as soluções a seus clientes e parceiros no segmento plástico.

Dentre as soluções desenvolvidas, destaca-se a criação de uma solução dedicada para as áreas de injeção e extrusão, onde são responsáveis por aproximadamente 65% do consumo de

energia elétrica no segmento de transformação plástica.

Para a área de injeção foi desenvolvida uma automação dedicada para o ciclo injeção onde o objetivo é variar a velocidade do motor principal do sistema hidráulico seguindo um algoritmo

dedicado garantindo a não interferência na qualidade do produto final e no tempo de injeção. Esta automação proporciona uma variação de economia de 20 a 60% de economia de energia,

onde esta economia depende das características do sistema hidráulico, tempo total do ciclo de injeção, molde e material a ser injetado. Outra economia intrínseca a este processo é a

economia no momento da troca dos moldes (set-up da máquina), onde foi possível atingir economias de 75% no consumo da máquina de injeção. Como basicamente atuou-se no sistema

hidráulico e este é um item comum a muitos equipamentos, a expansão da solução a outros equipamentos é praticamente direta.

Referente à área de extrusão, a solução é atualizar a tecnologia motriz onde normalmente a tecnologia empregada nas máquinas de extrusão é a utilização do motor de corrente contínua.

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Esta tecnologia é robusta, mas proporciona um custo de manutenção preventiva e corretiva muito superior a um motor de corrente alternada. Com o aparecimento e frequente utilização do

inversor de frequência à aplicação do motor de corrente contínua vêm sendo menos utilizada, principalmente por se tratar de um projeto dedicado para cada aplicação. A solução aplicada

até agora com 100% de sucesso é a utilização de um motor de imãs permanente juntamente com o inversor de frequência. Esta solução proporciona uma economia média de 15% no

consumo de energia e uma redução de 100% no custo de manutenção preventiva e corretiva comparado com o motor de corrente contínua.

Dentre os vários clientes do segmento plástico atendidos, destaca-se a parceria entre a Tigre Tubos e Conexões e a WEG no projeto de eficiência energética, onde foram atingidos economias

de até 55% na área de injeção e 20% na área da extrusão, dentre outras aplicações com ótimos resultados.


EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM DE TORRES DE RESFRIAMENTO

Rodrigo Augusto Neves - Weg Equipamentos Elétricos S.A.

Leandro Ávila da Silva - Weg Equipamentos Elétricos S.A.

Com a popularização dos acionamentos de motores com variação de velocidade surge uma ampla gama de oportunidades para a indústria. Entre estas oportunidades há o destaque para a

economia de energia, redução do desgaste dos equipamentos e automatização de processos, pontos importantes para a competitividade de nossa indústria. Nesta linha a WEG desenvolveu

uma aplicação para a torre de resfriamento que proporcionou uma economia de 88% no consumo de energia elétrica. Esta expressiva economia é possível devido à substituição do motor

standard de baixo rendimento por um motor de rendimento superior (alta eficiência), acrescido ao controle de velocidade através do Inversor de frequência. Ações como as apresentadas

neste trabalho podem ser multiplicadas em empresas de diversos segmentos, favorecendo o crescimento econômico destas e consequentemente contribuindo com a redução do impacto

da demanda energética do país.


GANHOS NO DESEMPENHO E NA DISPONIBILIDADE DE TRENS ATRAVÉS DA MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE FREIO NO METRÔ DE SÃO PAULO Marcelo Dias de Campos - Metrô-SP

A importância desse projeto deve-se principalmente a necessidade de disponibilidade de trens para atender o aumento do número de usuários que é crescente em todas as linhas, e ao

novo sistema de sinalização de vias e controle de trens (CBTC), em fase de implantação nas linhas 1,2 e 3 do Metrô de São Paulo. O Metrô, na busca por um melhor desempenho do

sistema de freio, está modernizando o equipamento de comando de frenagem por atrito e do anti-deslizamento dos trens das frotas 108-198 da Linha 1-Azul e Mafersa e Cobrasma da

Linha 3-Vermelha. O novo sistema de comando e controle de freio de atrito é microprocessado, tendo por finalidade controlar a pressão nos cilindros de freio nas diversas condições de

carregamento e modos de frenagem e, através das válvulas de anti-deslizamento controlar a pressão nos cilindros de freio para obter o máximo aproveitamento da aderência roda x trilho

de forma a minimizar a distância de parada. Os principais motivos para modernização do sistema de freio são: elevado índice de falhas de aplicação e alívio de freio, equipamentos com

tecnologia ultrapassada, restrições de velocidade em dias chuvosos, custo elevado para manutenção dos componentes. A melhora no desempenho do novo sistema de freio pode ser

observada no aumento dos índices de MKBF, diminuição das ocorrências de calos nas rodas e baixo índice de falhas dos componentes substituídos.


ANÁLISE DO PONTO DE CORTE ENTRE RECUPERAÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO DOS MOTORES ELÉTRICOS

Leandro Ávila da Silva - Weg Equipamentos Elétricos S.A.

Sidnei Amano - Weg Equipamentos Elétricos S.A.

Danny de Moraes Venero - Weg Equipamentos Elétricos S.A.

A decisão entre a recuperação ou a substituição de um equipamento após sua falha pode ser fácil ou complexa, a depender das características envolvidas. Quando a incidência de

manutenções é grande e seu custo se mostra representativo historicamente, fica simples justificar a troca do equipamento por um novo, com garantia e possivelmente até com maior

produtividade. O grande problema está quando esta vantagem na substituição não é tão clara. Como esta situação é comum ao profissional de manutenção e sua rotina nada tranquila

não lhe permite análises profundas a cada evento é necessário desenvolver uma sistemática ou método que o oriente. Como as informações necessárias nem sempre estão disponíveis

no prazo que se necessita, o caminho é realizar uma análise prévia. Um método que facilita é isolar e estudar grupos de equipamentos similares de forma a definir uma regra a ser

usada sempre que surgir a necessidade. Um destes grupos de equipamentos onde é possível uma formatação de regras são os motores elétricos. São equipamentos com um grande

nível de padronização e com ampla aplicação, características que facilitam a elaboração de uma sistemática trazendo grande agilidade e assertividade nas decisões a serem tomadas,

com impacto direto nos custos e confiabilidade.

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RELATÓRIOS GERENCIAIS NO DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL DA CASA DA MOEDA DO BRASIL

Jaqueline Alves do Nascimento - Casa da Moeda do Brasil

Este trabalho descreve os relatórios gerenciais como ferramenta de gestão estratégica do Departamento de Manutenção da Casa da Moeda do Brasil, apresentando os modelos antes em-

pregados e as modificações feitas através do estudo de confiabilidade e de análise global do negócio da empresa. Uma adaptação foi necessária para agregar valor aos relatórios, de forma

a tornar a leitura mais interessante e interativa. Após a definição da nova filosofia, identificou-se pontos de melhoria de confiabilidade formulado em meio digital, publicado mensalmente na

Intranet da empresa para prestar conta das ações do Departamento. Os resultados foram alcançados, servindo como aliado da gestão estratégica da Manutenção Industrial. Os relatórios

são ferramentas que visam dar transparência às ações do setor, informando sobre questões globais de sua gestão, tais como o consumo de água potável e energia elétrica de todo o parque

fabril, despesas com horas extras, acidentes de trabalho, investimentos da manutenção e indicadores internos sobre as manutenções realizadas, dando assim, início à investigação das

causas das intervenções corretivas com paralisação das unidades de produção da empresa, servindo de base para os gerentes da Manutenção na tomada de decisões.


MESA DE RECUPERAÇÃO DE PORTAS DE FORNOS DE COQUE Fernando Mariano Mestre Junior - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Jorge Antônio dos Santos - Manserv Montagem e Manutenção S.A.

Ser uma empresa competitiva depende diretamente de uma gestão bem estruturada, que avalie componentes importantes de produtos, serviços, métodos ou processos de produção,

condições imprescindíveis para o crescimento, fortalecimento e consolidação do empreendimento no mercado. A manutenção, em especial, por ser uma atividade extremamente complexa

e por representar a atividade preponderante de uma organização criada para esse fim, merece uma gestão eficaz, medida através do cumprimento de metas e desafios, garantido assim

que os seus serviços sejam realizados com alta performance e satisfação das partes interessadas. Acredita-se que a melhoria contínua é um dos fatores que garante a perpetuidade da

organização no mercado em que está inserida. Destarte, o objetivo primordial desse trabalho é desenvolver mesa para manutenir as portas dos fornos de coque de forma a tornar o trabalho

de seguro e ergonômico e que ainda, permita recuperar todas as partes de cada porta.


GESTÃO DE ATIVO E AUMENTO DA CONFIABILIDADE NA LINHA DE EXTRUSÃO -SUBSTITUIÇÃO DO REDUTOR DO MOINHO QUEBRADOR

Rafael Prudêncio - Manserv Manutenção e Montagem

Wanderley Aparecido Lizi - Manserv Manutenção e Montagem

José Antunes Baptista - Manserv Manutenção e Montagem

Paulo Noemir Kuss - Manserv Manutenção e Montagem

Marcelos Martins - Manserv Manutenção e Montagem

Por se tratar de parada de oportunidade, era necessário concluir a intervenção em 7 dias e não poderiam ocorrer desvios na execução e/ou imprevistos, pois neste prazo estava incluso o

final de semana, o que impossibilitaria a execução de qualquer re-trabalho em peças que seriam utilizadas. Nesta intervenção foram envolvidos 12 colaboradores diretos, de diversas es-

pecialidades (Engenharia, Supervisão, Mecânica, elétrica e etc.) e todas as atividades de correção e melhoria foram executadas dentro do prazo estabelecido. Outro ponto importante nesta

restauração foi a redução do investimento desembolsado pelo cliente. Este resultado foi alcançado devido ao grande enfoque dado ao planejamento detalhado das atividades, à aquisição

antecipada dos materiais e recursos necessários e o comprometimento de toda a equipe, com a participação de várias pessoas em diversas frentes de trabalho. O conjunto do motor/redutor

do moinho quebrador é mensalmente monitorado por análise de vibração e no mês de Setembro de 2011 foi apontado no relatório técnico, o diagnostico de frequências características de

falhas referentes a esforços nos engrenamentos do redutor detectado sobre o espectro na velocidade de 4,39 mm/s, conforme normas ISO-2372, VDI-2056 e NBR-10.082 (ABNT), estes

níveis de vibração estavam acima do especificado o que aceleram o desgaste do metal e componentes internos do redutor, reduzindo a eficiência e confiabilidade do equipamento e a linha

de extrusão


FILTRO DE MANGAS – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COM AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DE VELOCIDADE Rodrigo Augusto Neves - Weg Equipamentos Elétricos S.A.

Cleber Volpato - Henn Indústria de Móveis

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A indústria necessita cada vez mais estar focada em produtividade e administração dos custos. O custo de produção tem aumentado e a tarefa de exportar tem ficado cada vez mais desa-

fiadora. Neste contexto, reduzir custos com energia elétrica - um insumo de relevância no processo – torna-se uma grande prioridade. Uma análise de um equipamento bastante comum

nas plantas industriais, os filtros de mangas mostra um grande potencial a ser explorado na redução do consumo de energia. Além disso, os filtros de mangas possuem uma condição de

operação que pode ser variada em função do processo, mas que normalmente não é visualizada e explorada na indústria (assim, como regra geral não é aproveitada em praticamente

nenhum segmento). Entender como funcionava o processo e aplicar soluções similares a já aplicadas a outros segmentos foi o que fez a WEG em conjunto com a Indústria de Móveis Henn.

A solução se baseou no ajuste da rotação do ventilador do filtro de mangas a partir da variação do processo. No projeto foi realizada a aplicação do motor de imãs permanentes acionado por

inversor de frequência e controlado por um transmissor de pressão, mantendo a igualdade do processo, mas com um grande diferencial, redução de 60,1% no consumo de energia elétrica.


MODELO SIMPLES E BARATO PARA CONTROLAR MATERIAIS SOB RESPONSABILIDADE DA MANUTENÇÃO

Roberto Jose Gabriel - Voith Serviços Industriais do Brasil

O que podemos entender sobre “gestão de materiais”? Quantos custos extras, como a falta de um material critico para a parada inesperada de um equipamento, poderiam ser evitados se a

gestão de materiais fosse bem feita. O tema é bastante amplo e abrangente. Neste trabalho iremos abordar o desenvolvimento de um sistema, ou até podemos chamar de uma ferramenta,

que tem por objetivo gerenciar pequenos estoques de manutenção. Quando falamos em pequenos estoques estamos considerando uma média de 50 a 500 itens de manutenção como

peças, componentes e outros materiais. Estes estoques podem ser centrais ou dedicados, como células de área dispostas dentro da produção atendendo a um determinado setor. Esse

sistema roda na plataforma Access (programa do pacote Office 2003/2007/2010) estando disponível na maioria dos computadores. Sua aplicabilidade visa situações onde um sistema ERP

(como SAP, Máximo) não é justificável devido à altos custos de implantação ou, seu acesso não é permitido por outras razões, ou ainda, para gerenciar aqueles materiais de aplicação direta

que não são itens de estoque do almoxarifado central, e que ficam sob administração da manutenção. Tal sistema, uma vez devidamente implantando, emite relatórios de gestão como:

rotatividade dos materiais; alerta de estoque mínimo; consumo de materiais por requisitante, dentre outros.


CONFIABILIDADE +L&M PARA AQUISIÇÃO DE NOVOS ATIVOS

João Marcus Sampaio Gueiros Júnior - Petrobras

Rubens Dantas Tavares - Transpetro

Luiz de Castro Magalhães - Petrobras

O estudo de Confiabilidade + L&M para Aquisição de Novos Ativos foi proposto para avaliar o risco de duas refinarias ficarem desabastecidas devido à ineficiência do sistema de forneci-

mento de petróleo (bombeio) que atende tais unidades. O questionamento para o estudo foi: “A solução novo duto + novo pier é suficientemente robusta para dispensar a adoção de outra

solução bem mais cara em um futuro terminal de chegada de Petróleo para evitar uma falta de produto nas refinarias? Por meio desta análise foi possível identificar quais tinham sidos

os equipamentos críticos em termos de manutenção e falha, para que os gestores possam tomar a melhor decisão e gerar a maior disponibilidade a um menor custo. O estudo considera

o cenário logístico referente ao volume de óleo que vem de campos de produção por navios passando através do píer (e suas restrições de atracação e descarregamento) considerando os

anos de 2015 a 2020. Numa primeira abordagem logística foi verificada a necessidade da construção ou não de outros berços para descarregamento. 1) Modelo com falhas só no sistema

atual, em falhas de mais de 7 dias COM entrada do novo duto de petróleo. 2) Modelo com falhas só no sistema atual, em falhas de mais de 7 dias SEM entrada do novo duto de petróleo. 3)

Modelo com falhas só no sistema atual, em falhas de mais de 7 dias COM entrada do novo duto de petróleo, COM novos berços de descarregamento. 4) Modelo com falhas só no sistema

atual, em falhas de mais de 7 dias SEM entrada do novo duto de petróleo, SEM novos berços de descarregamento. As conclusões apresentadas neste estudo, apesar de sua objetividade,

foram avaliadas considerando que os elencos de petróleo e os preços que serão praticados para este insumo podem variar em um intervalo amplo, o que justificaria avaliação criteriosa

de suas conclusões. A solução apresentada foi para um período de 10 anos onde o cálculo da diferença do volume de entrega de óleo, com ou sem o ativo, dependeu do preço utilizado.


DIAGNÓSTICO DE MANUTENÇÃO EM PLATAFORMA DE PETRÓLEO DA UO-BC (P-09) PERÍODO DE PESQUISA: 12 A 14 DE FEVEREIRO DE 2012 José Eduardo Carrijo dos Santos - Petrobras

Luciano José do Nascimento Taliatti - Petrobras

O objetivo principal do diagnóstico de manutenção é verificar a gestão da manutenção na unidade, sendo averiguados 5 eixos temáticos :

1 – Estruturação e Planejamento

2 – Gerenciamento da Informação

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3 – Execução e Controle

4 – Prevenção, Correção e Otimização

5 – SAP (Aplicativo ERP onde é feita a gestão da manutenção)

A metodologia utilizada no diagnóstico é através de questionário no formato lista de verificação onde são entrevistados 1 supervisor e 1 executante de manutenção na plataforma, sendo

colhidas evidências para as respostas dadas. Ao final do diagnóstico são identificados os pontos fortes e os pontos de melhoria para cada um dos eixos temáticos, onde deverá ser imple-

mentado plano de ação para atendimento às melhorias detectadas. O resultado do diagnóstico é apresentado em formato gráfico, sendo identificadas as notas individualizadas por tema

e a nota final.


PLANO DE MANUTENÇÃO CIVIL VISANDO O AUMENTO DA DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO PARA OBRAS DE SANEAMENTO USANDO AÇO GALVANIZADO

Lucy Ines Olivan - Techconsult e Fundação Armando Álavres Penteado

Luércio Scandiuzzi - Techconsult Engenharia

Olga Shizue Taki - Sabesp

Tarcísio Dias Ferreira - Sabesp

Daniele Beatriz Palmiro Albagli - Votorantim Metais

Com base no plano de manutenção civil da SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, foram realizadas inspeções civis em 243 estruturas de concreto das unidades do

interior e litoral. A análise dos resultados das inspeções mostrou que 45% das anomalias são armaduras corroídas, 63% das armaduras corroídas estão nas faces internas das lajes de cobertura,

com 89% dessas anomalias causadas por cobrimento insuficiente da armadura e, também agravado pela ação de cloro. Com base nestas constatações e para suprir estas deficiências foi feito o

trabalho aqui apresentado, que compara o custo dos reparos de armaduras corroídas feitos com e sem revestimento de zinco. O zinco sofre corrosão a taxas entre 10-30 vezes inferiores ao aço,

se dissolvendo gradualmente e formando produtos de corrosão, que são menos volumosos que os óxidos de ferro equivalentes e não tem uma fase expansiva volumosa. Este trabalho apresenta

o estudo econômico, levando em conta o “Valor Presente Líquido” para o investimento inicial e as manutenções necessárias ao longo de 30, 40 e 50 anos, utilizando aços com e sem revestimento

de zinco. As vantagens decorrentes são: custo direto inicial x durabilidade; qualidade dos serviços com procedimentos mais abrangentes e com facilidade de execução e de fiscalização, no caso

do procedimento com aço galvanizado; custos indiretos com a diminuição de paralisações do abastecimento de água para a população; diminuição da frequência de manutenções.


CONSULTORIA EXTERNA NAS EMPRESAS: ATESTADO DE INCAPACIDADE OU FOCO NO RESULTADO?

Nelson Brigido de Souza Carvalho Junior - Rolls-Royce Brasil Ltda

Armando Uvaldo Braga Neto - DGE Eletromecânica Ltda

A contratação de serviços de manutenção de ativos de uma instalação ou embarcação marítima requer que o gestor destas unidades tenha a consciência de que o sucesso de boas contrata-

ções destes serviços, a qual garantirá o funcionamento pleno da instalação / embarcação até a próxima intervenção, está diretamente ligado a um bom planejamento antes, durante e após a

execução da mesma exigindo deste profissional, habilidades que transcendem o conhecimento técnico específico dos complexos ativos que compõem a instalação / embarcação, tais como

bom relacionamento com as empresas que atuam neste segmento, conhecimento dos integrantes de seus respectivos corpos técnicos e da real capacidade de execução das tarefas que

delas se espera, levando conseqüentemente ao estabelecimento de parcerias sólidas que não sejam limitadas apenas pela relação comercial. Um consultor externo, que disponha da expe-

riência necessária para ajustar os objetivos do gestor dentro do contexto destas empresas, pode funcionar como uma ferramenta de aproximação e aprimoramento desta relação, atuando

no delineamento das responsabilidades, no planejamento das atividades, no melhoramento dos custos e no aumento da “performance” do contrato de serviços assumido entre as partes.


CUSTOS DA MANUTENÇÃO: PLANEJAMENTO E MENSURAÇÃO – COST OF MAINTENANCE: PLANNING AND MEASUREMENT

Sandra Maria Santos Holanda - Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU

João Henrique Cavalcanti de França - Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU

A determinação dos custos da manutenção representa atualmente um dos principais itens de controle na gestão de custos de uma organização. Dessa forma, os modernos modelos de

gestão dos custos envolvidos são, na verdade, os fatores mais importantes a serem examinados para que seja decidido dentre os diferentes programas de manutenção qual será imple-

mentado. Este artigo traz um estudo da literatura sobre as formas de como os custos em manutenção são analisados através dos indicadores ditos “Classe Mundial” e outros considerados

mais representativos e utilizados em organizações dos diversos setores do mercado, auxiliando os processos de tomada de decisão através da mensuração de seus custos. O estudo traz

também um comparativo entre os custos das políticas de manutenção mais praticadas, analisando as características e viabilidade de cada uma, além de uma breve descrição de como são

dadas a composição e classificação dos custos na manutenção.

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MANUTENÇÃO PREDITIVA NOS TRENS DO METRÔ DO RECIFE ATRAVÉS DA INSPEÇÃO POR ULTRASSOM EM EIXOS FERROVIÁRIOS

João Henrique Cavalcanti de França - Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU

Adalberto Nunes de Siqueira - Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU

Sandra Maria Santos Holanda - Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU

Desde que foi fundado, em 1985, o Metrô do Recife busca fornecer um serviço de transporte público com conforto, rapidez e segurança a seus usuários e colaboradores. Por isso vem

investindo em práticas de manutenção preditiva, através de ensaios não destrutivos, principalmente na área de ultrassom. A inspeção por ultrassom em eixos é uma ferramenta de extrema

importância para a indústria de material ferroviário, as transportadoras de carga e as operadoras de transporte público ferroviário. O objetivo deste trabalho foi aplicar os conhecimentos da

técnica de inspeção ultrassônica em eixos ferroviários de TUE, adquiridos com a consulta à literatura e às normas técnicas existentes, através da execução de ensaios em conformidade com

os procedimentos elaborados pela Gerência Operacional de Material Rodante do Metrô do Recife, no Centro de Manutenção de Cavaleiro. Para isso foram utilizados transdutores piezelétricos

de 2 MHz e um aparelho de ultrassom digital com mostrador A-scan. O resultado foi a comprovação da eficácia do método pulso-eco para inspeção de eixos ferroviários e a constatação dos

principais complicadores durante a execução dos ensaios: a geometria do eixo e os componentes nele montados, como engrenagens, rodas e rolamentos.


O PERFIL DOS ACIDENTES DO TRABALHO TÍPICO COM AFASTAMENTO NO METRÔ DO RECIFE - FOCO ESPECIAL NA MANUTENÇÃO

Hideraldo de Souza Barbosa - Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU

O Metrô do Recife, Metrorec, vinculado ao Ministério das Cidades, foi concebido na década de 80 com o objetivo de estruturar e racionalizar o transporte da Região Metropolitana do Recife

(RMR) opera com duas linhas: Elétrica e Diesel, com 39,5 km e 31,5 km de extensão, respectivamente. Para que este serviço ocorra de forma eficaz, faz-se necessário manter os sistemas

fixos, via permanente, edificações, laboratórios eletrônicos, trens, oficinas disponíveis, confiáveis e uma equipe capacitada e valorizada. Portanto, assegurar um ambiente de trabalho seguro

e saudável através de medidas de controle efetivas é dever das empresas e direito do trabalhador. De acordo com Ishikawa: “Se você não tem item de controle, você não gerencia”, baseado

nesse princípio foi realizada uma análise das Comunicações dos Acidentes do Trabalho (CATs), eventos indesejáveis, ocorridos no Metrorec, no período de 2003 a 2007, com o objetivo de

identificar o perfil dos acidentados, as variáveis relativas aos acidentes e as áreas críticas. No período de 2008 a 2011 houve apenas um decréscimo de 3% na média anual dos Acidentes do

Trabalho (AT) em relação à média do período analisado, contudo em 2011 às ações preventivas, inspeções e fiscalizações efetuadas nas áreas de trabalho, com foco especial na manutenção,

apoiada pela Coordenadoria de Segurança do Trabalho e demais gestores da empresa gerou uma redução de 19,67% dos AT em comparação ao ano de 2010.


GESTÃO DO CONHECIMENTO – PROCESSOS INTERNOS DA MANUTENÇÃO – SAP / MERIDIUM

Kátia Michelle Justino de Oliveira - Braskem S.A.

Luciano Jose da Silva Souza - Braskem S.A.

Nelson Araujo Sousa Santos - Braskem S.A.

Iliada Campos - MF Plan

A confiabilidade do banco de dados de intervenções de manutenção é premissa para análises críticas e tomada de decisão sobre a correta estratégia de manutenção de ativos. A credibilida-

de destes dados é resultado do conhecimento do processo de manutenção. De quem os insere, e do valor depositado pela organização na relevância da esta credibilidade por cada indivíduo

da organização. Em alinhamento com a estratégia do negócio, na perspectiva de aprendizado e crescimento, foi desenvolvido o projeto de Gestão do Conhecimento de Processos Internos

da Manutenção (SAP/ Meridium). Projeto que visa o gerenciamento da rotina da Manutenção através da inserção correta e disciplinada de dados nos sistemas e sua contínua análise crítica.


UTILIZAÇÃO DAS METODOLOGIAS MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL E GERENCIAMENTO DE PROJETOS NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO NA ELETROBRAS

ELETRONORTE

Sérgio Ribeiro e Silva - Centrais Elétricas do Norte do Brasil - Eletronorte

Jailson Teixeira Medeiros - Centrais Elétricas do Norte do Brasil - Eletronorte

Moisés Antônio Soares - Centrais Elétricas do Norte do Brasil - Eletronorte

A metodologia TPM (Total Productive Maintenance) é um conceito de manutenção industrial, tendo sido criada no Japão na década de 1970 com o objetivo de eliminar perdas. Sua principal

ideia é de que todos os departamentos da empresa devem estar envolvidos nos processos relativos à metodologia, ou seja, é fundamental que todos os funcionários, desde o setor de

manutenção até à alta direção, estejam engajados de modo a obter o sucesso. O objetivo principal é maximizar a eficácia global dos equipamentos de produção. Está organizado em pilares:

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Melhorias Específicas, Manutenção Autônoma, Manutenção Planejada, Manutenção da Qualidade, Gestão Antecipada, Saúde, Segurança e Meio Ambiente e Processos Administrativos. A

Eletrobrás Eletronorte é a única empresa de energia elétrica do mundo a utilizar a metodologia TPM na gestão da manutenção. Os programas de manutenção envolvem ações de manu-

tenção preventiva, preditiva e corretiva, as quais são estabelecidas após identificação das funções de transmissão críticas, utilizando-se como ferramenta um software que calcula o Grau

de Confiabilidade da Função (GCF), o qual se vale de critérios relativos à condição física dos equipamentos, condições operacionais e atuação da manutenção. Estabelecidas as funções

de transmissão críticas, entram em cena as ferramentas de gerenciamento de projetos preconizadas no guia PMBOK, 4ª edição, de modo a obter um resultado exclusivo: o aumento da

disponibilidade das funções e, consequentemente, da receita operacional da empresa. Para cada função crítica, é criado um projeto que contempla as ações que visam eliminar defeitos,

reincidência de falhas e aumentar a confiabilidade dos equipamentos. A utilização dos conceitos de gerenciamento de projetos permite total controle sobre tais ações. O trabalho mostra as

vantagens da utilização das duas metodologias e os ganhos para a gestão da manutenção.


APLICAÇÃO DA TERMOGRAFIA EM MATERIAL RODANTE

Antonio da Silva Santos - Vale

Dassyo José Soares Dantas - Vale

Thiago Edmundo Matias de Figueiredo - Vale

Adeilson Santos Custodio - Vale

Nos dias atuais os processos de produção e manutenção estão sendo otimizados constantemente com o auxílio das ferramentas de manutenção preditiva, da informática e dos sistemas

de comunicação para obter informações em tempo real e subsidiar a tomada de decisões. Isto permite a contínua melhoria do controle sobre os custos de manutenção e sua redução

através da diminuição dos eventos não programados. Uma das vertentes desta otimização é o monitoramento sob condição dos equipamentos, cuja importância é vital para a tomada de

decisão da manutenção para antecipar e ou postergar as mesmas, com o acompanhamento e na avaliação quantitativa e qualitativa do estado de funcionamento dos equipamentos. O

uso da termografia é de fundamental importância para a manutenção moderna. Em máquinas e equipamentos permite conhecer, melhorar e ganhar muito em quantidade, produtividade,

desenvolvimento e confiabilidade. A proposta deste trabalho é apresentar o que foi desenvolvido utilizando o monitoramento pela termografia como ferramenta de manutenção nos equi-

pamentos de Infra estrutura, nas Minas de Ferro de Carajás - PA.


CONFIABILIDADE HUMANA, CONFIABILIDADE DE SISTEMAS E RESILIÊNCIA – UMA SOLUÇÃO PARA AUMENTO DA CONFIABILIDADE DE PLANTAS INDUSTRIAIS

APLICADA NA MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

Celso Luiz Figueirôa Filho - Aremas

Alberto Magno Teodoro Filho - Aremas

Flavio Oliveira de Brito - Aremas

Este trabalho discute a relação entre a confiabilidade de sistemas tratada nas empresas e a relação com a confiabilidade humana que pode tender o sistema para um aumento da confiabi-

lidade como pode caminhar no sentido de reduzi-la. São apresentadas as abordagens que deram resultados na indústria, transporte e serviços, e que compõe um conjunto de soluções que

levam todo o sistema a uma condição de estabilidade e contínua melhoria. Este conjunto encontra o respaldo na proposta apresentada por profissionais de vários segmentos econômicos,

onde a falha humana tem grande impacto, chamada de engenharia de resiliência. Reconhecer o sucesso e não só as falhas é uma forma de fazer com que o sistema evolua e leve a um

estado de superar a confiabilidade estabelecida de projeto. Uma nova cultura de análise de eventos negativos sem buscar culpados, com a proposta de entender como os humanos se

adaptaram e conseguiram melhorar o sistema, é fundamental para ser implantada como parte da cultura técnica da confiabilidade. Na metodologia aplicada, apresentada neste trabalho,

usa-se uma tarefa escolhida, seja de manutenção ou de operação, como um guia para analisar e avaliar o impacto dos aspectos psicológicos (individuais e em grupo), das demandas físicas

e mentais do processo devido a tecnologia e a organização e as combinações destes fatores. Os resultados são apresentados para 04 e 06 meses após a aplicação e o comparativo anual,

e são apresentadas as ações que deram melhor resultado em cada situação.


OTIMIZAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SISTEMA ELÉTRICO PREDIAL COM O USO DE TECNOLOGIA LED

Aristides Antonio Silva Filho - Furnas Centrais Elétricas

Maria Bernadete Osório de Souza - Furnas Centrais Elétricas

Alexandre Pinhel Soares - Furnas Centrais Elétricas

Alexandre Carlos Ribeiro Reis - Furnas Centrais Elétricas

Rafael Coelho Landim - Furnas Centrais Elétricas

Paulo Vinicius Ramos Motta - Furnas Centrais Elétricas

João Batista Costa dos Santos - Furnas Centrais Elétricas

Damião Desterro - Furnas Centrais Elétricas

Alexandre de Souza Ribeiro Reis - Furnas Centrais Elétricas

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Isnard Campelo - Furnas Centrais Elétricas

Created by trial version, http://www.pdf-convert.com A Engenharia de Manutenção tem permanentemente desafios para o aumento da produtividade, otimizações operacionais, atualizações

tecnológicas, desenvolvimento dos recursos humanos e na gestão administrativa. No prédio que atende ao Centro de Operação do Sistema Elétrico de FURNAS, a detecção preventiva do

aumento do consumo no barramento de emergência implicou em várias análises e foi implementado um processo de ampliação e modernização do sistema de energia que atende às cargas

essenciais. A modernização da iluminação com uso de tecnologia LED foi uma solução aplicada para reduzir a carga no barramento de emergência. As lâmpadas fluorescentes de 40Watt e

20Watt foram substituídas por lâmpadas tubulares LED de 19Watts e 9 Watts, respectivamente. Foram auferidas economias de consumo, postergado investimento no sistema de emergência

e a eliminação da aquisição de novas UPSs (Unidade de Alimentação Ininterrupta). Com durabilidade superior de seis vezes, as lâmpadas LED diminuirão o custo de mão de obra das equipes

de manutenção, o estoque, o impacto ambiental e aumento da autonomia das UPS.


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS

Hans Werner Meier - Usiminas Mecânica S.A.

Este trabalho visa orientar as empresas industriais quanto aos critérios de avaliação mais importantes a serem levados em conta na contratação de serviços de manutenção, dando subsídios

para uma escolha de fornecedores não baseada exclusivamente na condição de preço e garantindo uma convivência harmoniosa pautada pela busca de objetivos comuns entre contratante

e contratada.


ECONOMIA GLOBAL DE SOBRESSALENTES A RISCO CONSENTIDO

Afonso Gomes Bezerra - Assetsman Consultoria

Se fosse possível manter a disponibilidade de uma planta industrial sem a existência de estoque sobressalente a situação seria ideal. Porém o que ocorre é que temos a necessidade de

criar estoques para evitar todas as consequências negativas que a eventual indisponibilidade de um item pode causar. Diante destas constatações qual é o nível ótimo de um estoque

de manutenção? O trabalho em questão auxilia na resposta dos principais questionamentos com relação aos níveis ótimos de estoques e apresenta os principais resultados obtidos pela

ASSETSMAN em seus estudos de otimização de estoques. Mostra também como essa ferramenta pode auxiliar a estabelecer um equilíbrio entre o custo de manter um item em estoque e

o risco de sua indisponibilidade, apresentando cenários para que seja feita a escolha do que mais se adapta à realidade das empresas. Com o surgimento de publicações voltadas a gestão

de ativos e também com a elaboração da futura norma ISO 55000, torna-se cada vez mais importante estruturar a manutenção para que esta se adapte aos requisitos mínimos exigidos por

esta futura certificação e garantir principalmente o estabelecimento de uma cultura de melhoria contínua nos processos da manutenção. A necessidade de reduzir custos é constante, no

entanto um grande erro é optar pela redução desconsiderando o risco da mesma. Neste trabalho são detalhados os principais passos para se conduzir um estudo de otimização de estoques

e os resultados obtidos em empresas que já aplicaram a metodologia.


APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE NA OTIMIZAÇÃO DA PERIOCIDADE DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA DOS TRENS UNIDADES ELÉTRICAS (TUE´S) DO

METROREC Adalberto Nunes de Siqueira - Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU

Luis Cordeiro de Barros Filho - Universidade de Pernambuco - UPE

Ricardo Beltrao Esberard - Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU

Neste estudo foram aplicadas ferramentas da Engenharia da Confiabilidade em dados relativos à quilometragem percorrida até a ocorrência de uma falha, nos trens unidades elétricas

(TUE´s) do Metrô do Recife (METROREC). A partir da análise descritiva de dados correspondentes ao período compreendido entre os meses de outubro de 2008 a março de 2011, foi possível

identificar os subsistemas mais críticos. Para estes subsistemas, foram aplicados conceitos da engenharia da confiabilidade no sentido de otimizar o intervalo entre as manutenções pre-

ventivas dos TUE´s do Metrô do Recife e de indicar ações de melhoria da confiabilidade e da disponibilidade desses trens. A modelagem estocástica das falhas comprovou a aderência das

distribuições de probabilidade dos dados experimentais referentes a três dos quatro subsistemas às distribuições Normal e Weibull, permitindo a realização de estimativas da confiabilidade

em função da quilometragem percorrida após a manutenção preventiva. Além da redução do intervalo entre as manutenções preventivas de 10.000 km para 5.000 km para os subsistemas

Tração Frenagem, Portas e Freio, este estudo sugeriu algumas melhorias de processos, a realização de treinamentos específicos e a criação da manutenção preditiva para o subsistema ATC

(Automatic Train Control) de Bordo. A implementação de algumas dessas ações tem propiciado a melhoria da confiabilidade dos TUE´s do METROREC, melhoria evidenciada pela redução

das falhas relacionadas ao motor de tração e ao ATC de bordo.

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DIRETRIZES PARA MODELAGEM DE PROCESSOS EM UMA EMPRESA DE MANUTENÇÃO COMPLEMENTAR Gustavo Farripas - Mills Engenharia

Felipe Pastuk - Mills Engenharia

Marcelo Arese - Universidade Federal Fluminense – UFF

Gilson Brito - Universidade Federal Fluminense – UFF

O objetivo desse trabalho técnico é apresentar uma proposta de diretriz para modelagem dos processos de trabalho do setor de operação da divisão de serviços industriais da filial RJ da

Mills, de forma clara, objetiva e padronizada. No seu desenvolvimento é feito o uso das melhores práticas de gerenciamento de projetos proposta pelo PMI (Project Management Institute)

e da ferramenta 5W1H. Como ferramenta de desenvolvimento foram utilizados os softwares WBS Chart Pro®, BizAgi Process Modeler® e ISODOC®. Como resultado é esperado a trans-

formação do conhecimento tácito em explícito, a identificação dos “gaps” de conhecimento da equipe e a execução de projetos planejados sendo realizados sob condições controladas.


ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR - DIGITAL Luciano Borges Piva - Furnas Centrais Elétricas S.A.

A Análise Preliminar de Riscos é realizada como ferramenta de prevenção e controle das perdas, em cumprimento à NR-10 da Portaria 3214/78, item 10.2.1, bem como para as demais

atividades e que tem por finalidade básica a análise dos riscos de acidentes e incidentes e seu controle operacional, visando preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores,

bem como zelar pelo patrimônio da Empresa e preservar o Meio Ambiente. Visando atender as exigências das normas de segurança no trabalho e principalmente preservar a vida e

integridade do Empregado na empresa, foi desenvolvido, com recursos e mão de obra própria, um sistema digital (Análise Preliminar de Riscos Digital – APR Digital) no qual foi facilitado o

acesso e simplificado o preenchimento das informações, com diversos tipos de consulta, de modo a agilizar a tomada de decisões em relação a problemas que possam não só atrapalhar

na realização de atividades fim da empresa, como se evitar acidentes. Este programa não só permite que todos os funcionários consultem as informações de como as tarefas de toda a

empresa estão sendo realizadas, assim como sugere as medidas de controle coletivas e medidas de controle individual e ferramentas na realização de cada etapa em uma determinada

atividade de modo a preservar a saúde e o bem estar das pessoas. É um sistema com banco de dados para o controle e consulta dos riscos, disponibilizando a mitigação dos agentes

agressivos para os usuários, oferecendo o sistema na rede Corporativa da Empresa, permitindo o acesso a todos os empregados.


SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO PARA A TOMADA DE DECISÃO NA MANUTENÇÃO: BENEFÍCIOS, CUIDADOS COM AS FONTES DE ERRO E COMO SUPERAR AS

DFICULDADES DE VALIDAÇÃO DOS RESULTADOS Alberto Magno Teodoro Filho - Aremas

Gabriel Aves da Costa Lima - Aremas

Flavio Oliveira de Brito - Aremas

Este Artigo aborda o tema da aplicação da simulação de Monte Carlo na manutenção e seus benefícios. Também discute o modo como as possíveis fontes de erro na amostragem afetam

as medidas em análise e como obter os melhores resultados. Na prática, as amostras são compostas por tempo de vida de unidades que se encontram em operação e nem sempre são

grandes. Por outro lado, na simulação de desempenho de sistemas as amostras são geradas de forma aleatória de modo a representar as distribuições de probabilidade. Estas, por sua

vez, são usadas nas simulações em Diagramas de Blocos de Confiabilidade, para estudar as diferenças nos resultados decorrentes de amostras de diferentes tamanhos e populações.

Por meio dos resultados nota-se que o erro na seleção da distribuição de probabilidade, a partir de uma amostra obtida em campo, pode gerar variações nos resultados e dificultar a sua

interpretação. Neste sentido, nota-se que uma amostra composta por poucos valores de tempo de vida de uma peça que falha por desgaste, pode ser mais precisa do que de uma que

quebra por acidente. Assim, o texto debate, também, como utilizar o conhecimento prévio sobre o sistema para atacar as fontes de erro e obter bons resultados.


DIAGNÓSTICO E DIRETRIZES DE APLICAÇÃO DA MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE - MCC EM LINHAS DE SUBTRANSMISSÃO DE

69KV - O CASO CELPE

Phillip Luiz de Mendonça - Companhia de Eletricidade de Pernambuco - CELPE

Luis Cordeiro de Barros Filho - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de otimizar o Plano de Manutenção em Linhas de Subtransmissão de 69kV da Companhia de Eletricidade de Pernambuco - CELPE. No setor

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responsável pelo Planejamento da Manutenção dos Sistemas de Subtransmissão e Distribuição – EMTD, o Planejamento da Manutenção das linhas de Subtransmissão é elaborado com

base na Gestão da Confiabilidade, de modo que as prevenções de falhas são programadas de forma otimizada. Para garantir uma programação eficiente, eficaz e efetiva dessas manuten-

ções programadas, a CELPE vem investindo na utilização de sistemas de informação, tais como o SIGA – Sistema Integrado de Gestão de Ativos, bem como em técnicas de Sistemas e

modelos de Planejamento contemporâneos com eficácia comprovado com é o caso do Modelo de Gestão de Planejamento da Manutenção a Manutenção Centrada na Confiabilidade- MCC.

Por meio das Ferramentas de Análise de árvore de Falhas, FTA, do Inglês Fault Tree Analyses, e Análise de Mode e efeitos de Falhas- FMEA Do Ingles, Failure Mode and Effects Analysis,

foram analisados os Modos de Falha e seus efeitos em toda extensão de uma Linha de Subtransmissão de 69 kV com o propósito de identificar as falhas funcionais e os modos de falhas

dominantes, bem como o tipo de ação mais adequada que otimizasse a prevenção de Falhas, com a melhoria do Plano de Manutenção Programada e suas ações Preventivas, Preditivas

e Inspeções. Foi identificada na Análise de falhas, estabelecendo-se diretrizes de melhoria do Plano de Manutenção com base nas técnicas/ferramentas FTA e FMEA com o objetivo de

reduzir-se o risco total por meio de seus componentes, quais sejam Gravidade, detecção e freqüência da Falha, foram os meios de otimização do Plano de Manutenção e Aplicação da MCC.


IMPLEMENTAÇÃO DE GESTÃO DE ATIVOS EM ESTRUTURAS CIVIS INDUSTRIAIS

Cleber Ferraz Moulin - Petrobras

Eduardo Augusto B. Arnoni - Petrobras

Cesar Fernando Noveli - Petrobras

O artigo apresenta os ganhos a serem obtidos pela implementação de um programa de manutenção preventiva acompanhada de uma sistemática de gestão de ativos aplicada a estruturas

civis em áreas industriais. A quebra do paradigma de somente executar manutenções corretivas e a sua substituição por um programa de inspeções preventivas vem acompanhado de

um ganho financeiro e da garantia da disponibilidade de ativos críticos aos processos produtivos da empresa. A aplicação da sistemática de Gestão de Ativos, associada ao plano de

preventiva, permite uma otimização dos custos de manutenção, racionalização dos recursos de mão de obra e materiais. As etapas da implementação da Gestão de Ativos em estruturas

civis são apresentadas resumidamente servindo de guia para futuras aplicações.


TRATATIVAS E ANALISE DE FALHAS POR ERRO HUMANO NA ÓTICA WCM

Diego Magalhães Barbosa - Comau do Brasil

Pedro Vital Martins Neto - Comau do Brasil

Leonardo Honório - Comau do Brasil

Gilson Rosa - Comau do Brasil

Victor Eller - Comau do Brasil

Tendo em vista a realização de um trabalho focado para tratativa de falhas, o requisito básico para resolução desses problemas consiste em utilizar ferramentas da ótica WCM, que oferece suporte

para solucionar os problemas. Em todo processo produtivo existem perdas resultantes de processo, cabe aos responsáveis do fluxo de produção tomar medidas para melhorar o rendimento e assim

reduzi-las, obtendo assim um melhor aproveitamento de suas máquinas. O Desenvolvimento de Pessoas é um fator chave de competitividade para alcançar a perfeição em um mercado em que a

evolução dos processos produtivos e dos produtos. Nesse âmbito, o desenvolvimento das competências das pessoas constitui pré-requisito para a implantação do WCM. Em todo trabalho realizado

pelos operadores e mantenedores há falhas que podem ocorrer devido ao comportamento das pessoas. A estas falhas atribuímos algumas causas raízes. Para tratativa desses problemas é utilizado

uma ferramenta especifica para análise comportamental, a essa ferramenta chamamos de “O Caminho para Ensinar as Pessoas” que visa encontrar a causa raiz do erro humano, direcionando para

a ação contra causa raiz dessa falha.

al


SELEÇÃO E PRIORIZAÇÃO DE RECURSOS BASEADO EM RISCO CONSENTIDO Maurilio Faria Morais - Petrobras

Eduardo Augusto Brefere Arnoni - Petrobras

Cláudio Plaza Pinto - Petrobras

A priorização de recursos baseado em risco consentido visa subsidiar o gestor na tomada de decisões baseado no risco financeiro causado por esta falha. Foram feitas simulações em um

sistema elétrico importante de uma planta industrial, obtendo os índices de confiabilidades do sistema, o que permitiu a tomada de decisões para a substituição dos transformadores e

duplicação dos cabos dos alimentadores da subestação, assumindo o risco baseado na probabilidade deste sistema falhar bem como do prejuízo causado por esta falha.

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PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO DAS GRANDES PARADAS

Victor Silva Eller - Comau do Brasil

Leonardo Martins - Comau do Brasil

Diego Barbosa - Comau do Brasil

Gilson Rosa - Comau do Brasil

Pedro Vital - Comau do Brasil

Para se manter um nível excelente de produção, um determinado equipamento deve possuir um nível elevado de manutenção, desde a manutenção preventiva até a manutenção de

restauração das condições básicas, que para qualquer uma delas deve-se possuir uma lógica de implantação. Este método de trabalho visa estruturar um planejamento para as grandes

paradas de manutenção. Através de uma estrutura focada em sete passos de implantação.

Um plano de manutenção estruturado de uma grande parada deve focar nos piores pontos do equipamento, atuando diretamente em cada componente deteriorado, observando os itens

necessários para uma grande restauração das condições operacionais do equipamento (materiais, ferramentas e mão de obra). Através da utilização desse método espera-se obter planos

confiáveis antes do início dos trabalhos, definir um padrão de gestão de paradas, facilitar a estimativa das tarefas a serem executadas durante a parada de manutenção, avaliar disponibi-

lidade de mão de obra e planejamento dos materiais necessários, definir e controlar objetivos e metas relacionados aos indicadores de manutenção, definir custos e orçamentos de acordo

com o budget disponível, garantindo a melhor produtividade da manutenção.


CLASSIFICAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COMPONENTES

Pedro Vital Martins Neto - Comau do Brasil

Leonardo Honório - Comau do Brasil


Gilson Augusto - Comau do Brasil

Diego Barbosa - Comau do Brasil

Atualmente existem inúmeras maneiras de atacar e reduzir as perdas de determinados processos de produção e manutenção, em todas elas não é possível abranger a todos os equipamentos

existentes de uma só vez, pois na maioria dos casos, as áreas onde serão aplicados os processos de melhorias possuem grande complexidade e a mão de obra é reduzida, em função disso, se

faz necessário classificar e priorizar os equipamentos e seus subgrupos. Os principais itens que devem ser levados em consideração na classificação e priorização das máquinas são: Tempo

de reparação, o tempo médio entre as falhas, o custo de manutenção e impacto do equipamento na produção. Existem algumas ferramentas específicas que visam, através do método, auxiliar

na tarefa de escolher as principais máquinas do processo produtivo. Dessa forma classificamos as máquinas em classe AA, A, B e C. Sendo as máquinas AA as mais críticas do processo. Com

as máquinas classificadas e priorizadas conforme a metodologia de priorização, devemos atuar nos piores componentes, que da mesma forma devem ser priorizados. O método mais indicado

para escolher os piores componentes é a classificação A, B, C para componentes. Onde os componentes A serão os mais críticos do equipamento. Através das priorizações, podemos concentrar

os esforços onde teremos os resultados mais efetivos, garantindo um retorno ao investimento utilizado.


GESTÃO DA INFORMAÇÃO TÉCNICA COMO SUPORTE À GESTÃO Giovana Fanielle Paulino - Petrobras

Eduardo Augusto Brefere Arnoni - Petrobras

O presente trabalho avalia a importância da Gestão da Informação Técnica, na gestão de ativos físicos para tomada de decisão. Consideramos que um bom sistema de informações técnicas,

fortalece o plano de atuação das empresas, gerando informações rápidas, precisas, geradoras de valor. Nesta abrangência, o trabalho também apresenta um modelo de gestão interdisciplinar,

que abrange áreas de documentação técnica, manutenção, operação e projetos.


OS BENEFÍCIOS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA PARA A PRODUÇÃO DE CLASSE MUNDIAL NA ÓTICA DO WCM

Gilson Augusto Rosa - Comau do Brasil


Leonardo Honório Martins - Comau do Brasil

Pedro Vital Martins - Comau do Brasil


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O objetivo desse tipo de manutenção é melhorar a eficiência dos equipamentos com as atividades de primeiro nível e consequentemente aperfeiçoar as habilidades dos operadores através

do mapa de habilidades para execução de pequenos reparos e inspeções, mantendo o processo de acordo com padrões estabelecidos, antecipando-se aos problemas potenciais. Existem

dois tipos de atividades autônomas: uma é focada nas estruturas, ou seja, nas áreas de alta intensidade de máquinas, a outra no trabalho, ou seja, nas áreas de alta intensidade de atividades

manuais e ambos fazem parte da estrutura organizacional do WCM. As atividades são baseadas nas competências dos operadores que utilizam principalmente os cinco sentidos e instru-

mentos simples para proteger partes dos maquinários. As operações típicas da manutenção autônoma que são consideradas de primeiro nível são as atividades de limpeza, lubrificação,

pequenos apertos, o controle da temperatura, do barulho e das vibrações, as reparações menores e os melhoramentos menores (Quick Kaizen). A manutenção autônoma é uma atitude

sistemática em relação ao melhoramento do sistema implantado no estabelecimento, a fim de que seja gerido de maneira autônoma, por parte dos operadores da produção: a inspeção, o

controle e a restauração das condições das máquinas, eliminando as causas de sujeira através da aplicação rigorosa de padrões e do melhoramento contínuo dos padrões.


APLICAÇÃO DE MÉTODOS E FERRAMENTAS PARA MELHORIAS FOCADAS (BASEADOS NA UTILIZAÇÃO DE KAIZENS) Leonardo Honório Martins - Comau do Brasil

Pedro Vital Martins - Comau do Brasil


Gilson Augusto Rosa - Comau do Brasil


O objetivo deste trabalho é demonstrar a utilização de ferramentas de melhorias focadas na solução de temas específicos e identificáveis, que se propõe a obter um resultado em curto

prazo, com um elevado benefício, em termos de redução de custos devido às perdas e aos desperdícios. Demonstrando aplicação de técnicas, instrumentos específicos para a solução de

problemas de dificuldade crescente, em relação à complexidade das causas dos desperdícios e das perdas a ser removidas.

Utiliza a lógica da melhoria focada, de acordo com a qual, diante de um problema, entendido como um desvio em relação a um padrão, não se limita a especificar uma solução de blo-

queio, mas se instaura um ciclo determinado a especificar as causas e a removê-las definitivamente para reestruturar o padrão ou para inovar por meio da adoção de um novo padrão.

De acordo com o tipo de problema escolhido para ser confrontado, são selecionadas as técnicas de Melhoria Focada mais apropriada (Quik / Standard Kaizen, Major / Advanced Kaizen).

Recorrendo caso por caso aos instrumentos de base (Análise 4M, 5 Whys, 5W+1H etc). Onde conceitos são sempre baseados através do ciclo PDCA.

A aplicação deste método vai proporcionar ferramentas ideais para um Alto Desempenho com um Melhor Custo, pois este trabalho que se baseia no combate sistemático de cada tipo de

desperdício e perda.


LCM - LUBRIFICAÇÃO CLASSE MUNDIAL

Mauro Lucio Martins - Comau do Brasil

RESUMO Para alcançar os padrões de excelência, previstos pelo World Class Manufacturing (WCM), estruturamos um sistema de lubrificação com métodos e instrumentos bem definidos,

duradouros e sistemáticos, capazes de eliminar as falhas oriundas do processo de lubrificação, pois, esta atividade com uma ação Técnico-gerencial aplicada de forma eficaz pode nos

proporcionar ganhos econômicos e aumento significativo da disponibilidade. Desta forma foi estabelecida uma estratégia de lubrificação que contemple os objetivos a serem atingidos,

levando em consideração o gerenciamento dos equipamentos (disponibilidade, confiabilidade, segurança, etc.) e o gerenciamento dos recursos disponíveis (carga de trabalho eficiência e

custo). Em razão desta abrangência, a Lubrificação Classe Mundial (LCM) pode ser utilizada como Metodologia ou Estratégia de Gestão da Lubrificação, atuando na aplicação, controle da

execução bem como no lubrificante utilizado. Compreendendo o trajeto, estoque, aplicação e descarte do lubrificante. Atendendo assim ao pilar PM - Professional Maintenance (Manutenção

Profissional) do WCM e aplicando os conceitos de manutenção Preventiva e Preditiva, gerando casos de sucesso e melhorias através da aplicação da LCM, com ganhos significativos na

produção e redução de paradas de equipamentos, aumentando à disponibilidade e consequentemente a eficiência dos equipamentos, visando sempre sanar em até 100% os problemas

oriundos de uma lubrificação deficiente.


GERENCIAMENTO DE RISCOS NO SISTEMA METROVIÁRIO

Natasha Diniz da Costa - Metrô-Rio

O processo de gestão de riscos, que antes era exclusividade das empresas com alto risco envolvido nas atividades fim como, por exemplo, a NASA e os grandes bancos de investimento,

passa a ser tendência nos mais diversos ramos de negócio no mercado mundial. O mercado metroferroviário não poderia ser diferente. O objetivo do presente trabalho é introduzir o conceito

de gestão de riscos previsto pela ISO 31000 bem como explicitar os benefícios para o negócio e fornecer um guia prático para a implantação do processo no departamento de manutenção

de qualquer empresa do ramo.

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INSPEÇÃO INFORMATIZADA


Daniel José da Silva - Comau do Brasil

O sistema de Inspeção Informatizada é uma solução abrangente para a melhoria da confiabilidade de máquina, processos e também para o aumento da produtividade em fábricas,

promovendo assim a execução de Serviços de inspeção e Controle, atuando como entidade externa, no sentido de validar o desempenho de equipamentos, o seu estado de condição ou

a qualidade de intervenções realizadas. Pode-se afirmar que a disponibilidade operacional e o correto desempenho dos equipamentos, sendo desejáveis a todos os níveis e em todos os

setores, constituem imperativo de uma estrutura organizada. A Manutenção por Controle de Condição ou Condicionada já é uma filosofia e forma de ação proativa e efetivamente prati-

cada em muitas indústrias. Estas técnicas que recorrem à avaliação de parâmetros que caracterizam o equipamento na sua condição de funcionamento, para definirem o seu estado de

funcionamento e conservação, designam-se por técnicas de controle de condição e constitui uma evolução, relativa às técnicas de avaliação do estado do equipamento tradicionalmente

utilizadas, que se baseiam em inspeções efetuadas com o equipamento fora de funcionamento e, em geral, desmontado. Os principais benefícios decorrentes da utilização das técnicas

de Inspeção Informatizada são:

_ Aumento da vida útil dos equipamentos;

_ Aumento da disponibilidade dos equipamentos;

_ Planejamento de intervenções;

_ Incremento na segurança;

_ Conhecimento do estado dos equipamentos;

_ Controle de reparações e de equipamentos novos;

_ Aumento do MTBF e MTTR;

_ Diminuição dos custos de manutenção de 50 a 80%.

_ A combinação de todas estas variáveis possibilitou-se uma abordagem cruzada entre as funções, com vistas à confiabilidade, abordagem essa que acaba envolvendo a maior parte do

pessoal da fábrica, no processo de manutenção de seus equipamentos.


CONSCIÊNCIA AMBIENTAL COM RETORNO ECONÔMICO “REGENERAÇÃO DE ÓLEO”


William Johny Miranda - Comau do Brasil

Sérgio Luiz Oliveira da Silva - Comau do Brasil

Onofre Vieira da Silva - Comau do Brasil

Os óleos (Lubrificantes, Hidráulicos, óleos de Corte, Arrefecimento, etc.) são itens de grande influência nos indicadores de disponibilidade, custo e MTBF dos equipamentos, e para melhorar

estes indicadores implantamos a metodologia denominada Lubrificação Classe Mundial – LCM resultando em monitoramento, gestão e regeneração dos óleos (Lubrificantes e Hidráulicos).

Este trabalho nos permite além de uma economia substancial nos custos com os óleos, uma melhoria na qualidade físico química dos mesmos bem como o seu desempenho. Com esta

metodologia procuramos controlar e aperfeiçoar todas as variáveis do processo de lubrificação, com este trabalho nós acrescentaremos também como resultante a eliminação dos inconve-

nientes causados pelo descarte dos óleos oriundos de vazamentos, trocas ou contaminações. E ainda mais o trabalho irá nos proporcionar uma diminuição no desgaste dos equipamentos,

um aumento na disponibilidade e no MTBF dos equipamentos. Temos como protótipo a Unidade Operativa de Prensas, que até o momento é um dos maiores consumidores de óleos da

planta da FIAT Betim. A regeneração dos óleos foi satisfatória, os óleos se apresentam com as suas características físico-químicas recuperadas e com uma carga nova de aditivação,

portanto pronto para utilização. Na oportunidade também fizemos um análise da viabilidade econômica do protótipo sinalizando favoravelmente a continuidade do trabalho. O estudo de

viabilidade da Regeneração dos óleos teve como referencial o ano base 2010 e os óleos mais consumidos do setor. O processo se divide em 4 etapas distintas: Secagem; Filtragem, Aditi-

vação e Correção de Viscosidade. Temos como meta para este trabalho um custo evitado de R$ 1000 000,00 (Um milhão de Reais) no final do ciclo de 4 anos um percentual de 67,01% e

como indicador da nossa viabilidade econômica um percentual de 55% já no primeiro ano do trabalho implantado, isto corresponde a uma economia anual de R$ 206.000,00 porém para

o final do ciclo num total de 4 anos um percentual de 67,01% e como indicador da nossa viabilidade econômica um percentual de 55% já no primeiro ano do trabalho implantado, isto

corresponde a uma economia anual de R$ 206.000,00 porém para o final do ciclo num total de 4 anos um custo evitado acumulado de R$ 822.000.


A PARTICIPAÇÃO DA MANUTENÇÃO EM ETAPAS DE PROJETOS COMO FUNÇÃO ESTRATÉGICA NA GESTÃO DE ATIVOS

Fernanda do Carmo Silvério Vanzo - Renault do Brasil

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A concepção e os projetos são apontados por diversos autores como fundamentais para qualidade e eficiência das instalações industriais. É nessa fase que são tomadas decisões e são

desenvolvidas formulações com maior repercussão ao longo do ciclo de vida do equipamento, podendo representar economia significativa em longo prazo com obtenção de menores custos

de uso, manutenção e operação do equipamento. Desta forma, seguindo-se os conceitos de gestão de ativos, é importante que se considerem fatores de confiabilidade, disponibilidade e

mantenabilidade durante as etapas de projeto. O envolvimento da manutenção nas etapas iniciais de projeto é um fator de redução de problemas durante a vida dos equipamentos, uma vez

que, devido a sua experiência na prevenção, correção e análise de desvios, a manutenção fornece subsídios e diretrizes para desenvolvimento dos projetos. O presente trabalho explanará

uma metodologia de participação da manutenção em projeto aplicada em uma empresa do ramo automobilístico, onde faz parte do standard de manutenção o acompanhamento das etapas

de projeto, visando melhor eficiência técnica e econômica durante o uso dos equipamentos instalados pelo projeto.


DISPOSITIVO DE COMPLETAÇÃO DE ÁGUA EM BATERIAS Carlos Guilherme de Albuquerque Ferreira - Petrobras

O presente trabalho tem como objetivo discorrer sobre a criação e utilização do dispositivo de completação de água de baterias que foi implantado em uma plataforma de produção de

petróleo da Petrobras, FPSO P-43, com o objetivo principal de minimizar os impactos físicos incididos sobre a equipe de manutenção durante a realização da tarefa de completação de

água em baterias, explanando suas características construtivas e de funcionamento, os agentes motivadores da elaboração deste projeto, a metodologia utilizada antes e após sua im-

plantação e os ganhos obtidos nas áreas de SMS, CUSTOS e RH. Todos estes aspectos mencionados são detalhadamente explorados no discorrer do trabalho e exemplificados através de

imagens, de forma a elucidar os seguintes pontos: a maneira como a tarefa de completar água das baterias era realizada, a construção do dispositivo e os materiais que foram utilizados

para sua montagem, o método atual de completação, os ganhos ergonômicos e os ganhos numéricos da ordem de 60%, baseados em um histórico dos tempos gastos antes e depois da

implantação do dispositivo.


ACELERANDO VALOR EM DESEMPENHO DE ATIVOS

Kleber Siqueira - Meridium

O trabalho proposto, exemplifica a utilização de ferramentas integradas para análise e revisão de estratégias de ativos, realizados de modo consistente, rápido e com ganhos expressivos

no gerenciamento de risco e redução de custos de manutenção. O caso em apreciação foi desenvolvido em uma oficina de trabalho de confiabilidade, com uma semana de duração,

realizada em Outubro de 2011, em linha de produção de laminação de aço de empresa world class sediada nos EUA. A referida oficina de trabalho foi estabelecida como um laboratório

para a equipe técnica da empresa avaliar a efetividade da metodologia denominada “Aceleração de Valor em Desempenho de Ativos” desenvolvido pela empresa Meridium e que utililiza

a ferramenta informatizada denominada ASM – Asset Strategy Management (Gerenciamento de Estratégia de Ativos), módulo integrante do sistema corporativo para de gerenciamento

de confiabilidade APM – Asset Performance Management. No caso do estudo em pauta foram obtidos e documentados ganhos de mais de 60% na gestão de risco dos ativos e reduções

de custos de manutenção de mais de 40%. O trabalho em proposição apresenta um resumo das diversas etapas e aspectos técnicos e gerenciais da aplicação dessa ferramenta de

otimização de planos de manutenção.


PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO: APLICAÇÃO PRÁTICA DAS FERRAMENTAS DO PCM NA RESTAURAÇÃO DE UM DETERMINADO EQUIPAMENTO Matheus Rodrigues Barros Torres - Comau do Brasil

Este trabalho realizou um estudo na COMAU do Brasil indústria e Comércio, em um de seus contratos. Foi realizado o estudo de caso que empregou como instrumento de coleta de dados,

A pesquisa buscou analisar o histórico de falhas de uma determinada linha de usinagem para auxiliar no direcionamento das ações do PCM, evidenciando a importância da utilização

das ferramentas do planejamento e controle da manutenção na execução de atividades programadas com o objetivo de reduzir perdas do nosso cliente. Os resultados mostram que o

planejamento eficaz pode contribuir para o aumento na disponibilidade do equipamento para a produção. Palavras Chaves: Planejamento e Controle da Manutenção, Plano de manutenção,

falhas e Indicadores de manutenção.

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APLICAÇÃO DO MÉTODO DE MODELAGEM DE PROCESSO COMO FERRAMENTA PARA OTIMIZAR A ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO INDUTRIAL Eduardo Rocha Bastos - Transpetro

Celso Luiz Santiago Figueirôa Filho - Senai-Cimatec

Italo Luiz Oliveira - Transpetro

A manutenção é entendida em muitas empresas como um dos macros processos existentes. Porém a sua complexidade de tarefas e o seu corpo organizacional significativo, precisa ser

compreendido e bem gerenciado. O objetivo deste artigo é apresentar um estudo de caso em um terminal aquaviário responsável pelo transporte de petróleo e seus derivados, demonstran-

do a possibilidade de aplicação do método de modelagem de processos ao setor de manutenção, já que é bem utilizado na área de operações das empresas. A visão por processos é uma

prática gerencial desenvolvida que facilita a aprendizagem organizacional e a integração através de processos. O método é composto de duas etapas: o mapeamento, onde são levantados

e analisados os fluxos de atividades atualmente executados e a modelagem que consiste na proposta de novas formas de organização das atividades de forma racional e otimizada.

Como resultado da aplicação do método observa-se de forma clara as atividades executadas pela manutenção e interfaces com outros setores. Assim como a eliminação dos trabalhos

redundantes realizados por pessoas diferentes dentro do mesmo setor. Com o redesenho e redução dos processos, constatou-se uma possibilidade de redução de 45% da quantidade em

HH (Homem-hora) necessária para execução dos processos de manutenção industrial e uma redução na taxa de disponibilidade de HH em 11%.


GESTÃO DA MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS UMA VISÃO DE CONFIABILIDADE USANDO O SAP R3

Marcelo Leite Barbosa - Petrobras

Cleomar Rezende - Petrobras

Este trabalho visa apresentar os resultados obtidos pela gestão em conjunto entre a manutenção industrial e setor de inspeção de equipamentos – SPIE, nos trabalhos realizados na rotina

operacional da Refinaria de Capuava – RECAP – do sistema Petrobras. O trabalho foi realizado de forma que não houve paradas na planta, buscando atender os requisitos legais da NR13 e

as inspeções dos órgãos controladores e certificadores do setor de inspeção. Durante a etapa de planejamento dos trabalhos foram realizados análises de execução, viabilidade econômica,

usado técnicas com estrutura de priorizações riscos negociadas com o cliente, sem perdas financeiras para a organização. Os resultados obtidos no ano de 2011 garantiram certificações

internas e externas do processo e contribuíram para levar a Refinaria de Capuava ao 1º Quartil em confiabilidade entre refinarias do mundo, segundo a entidade Solomon.


ELABORAÇÃO DE DISPOSITIVO PARA LIMPEZA DE DUTOS DE EFLUENTES INDUSTRIAIS COM A REDE EM OPERAÇÃO Moacyr Angeli Júnior - TECVIX Planejamento e Serviços

Breno Frigini de Marchi - Fibria Celulose S.A.

Ruben Ribeiro Filho - Acquablast

Este trabalho tem por objetivo apresentar a idealização e construção de um dispositivo para limpeza de dutos de efluentes com a rede em operação. No primeiro semestre de 2011, o nível das

caixas de efluentes da Fibria Celulose - Unidade Aracruz elevou-se devido a grande quantidade de incrustações ao longo de todo o trecho, que compreende aproximadamente 1000 metros de

tubulação de diâmetros variando entre 700 a 1100mm. Porem, para a limpeza de todo o trecho por meio de hidrojateamento manual, seriam necessárias aproximadamente 2.000 horas de

trabalho na rede, sem contar que a mesma deveria estar totalmente drenada, resfriada, sem nenhum tipo de resíduo tóxico. Mesmo utilizando-se de outras técnicas conhecidas no mercado

(passagem de pig s) por exemplo, a fabrica C deveria estar totalmente parada para evitar a produção dos efluentes industriais, visto que a rede e única e não se pode fazer manobra para desvio

do efluente produzido. Portanto, diante da situação apresentada, foi desenvolvido o projeto e fabricado um dispositivo capaz de realizar a limpeza na rede de efluentes em operação, utilizando-se

de um sistema articulado e hastes com bicos de hidrojato. Os resultados alcançados foram satisfatórios e a melhora no nível da rede de efluentes foi significativa, a ponto de evitar uma parada

de fabrica para a limpeza dos trechos mais críticos, evitando assim uma perda na ordem de R$ 1.000.000,00.


SISTEMA COMPUTACIONAL DE APOIO A TOMADA DE DECISÃO NA GESTÃO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO BASEADO EM MCC

Alessandro Cesar de Sousa Berrêdo - Abengoa Brasil

Daniel Moura de Souza - Abengoa Brasil

Felipe José Giffoni - Abengoa Brasil

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Os números do setor elétrico brasileiro são expressivos. Em 2011, segundo informações do Ministério de Minas e Energia (MME), o Sistema Interligado Nacional (SIN) concentrava aproxima-

damente 103,9 mil quilômetros nas tensões de 230, 345, 400, 500, 600 e 750 kV. Entre 2012 e 2014 estão previstos mais 21,44 mil quilômetros de linhas transmissão. A fim de melhorar a

confiabilidade do sistema interligado nacional (SIN) existente, são adotadas técnicas modernas de gestão de ativos aplicadas na manutenção de linhas de transmissão de energia, assim como

nos demais equipamentos integrantes. Esta atitude tem se mostrado fundamental para a melhoria da prestação do serviço de fornecimento de energia. A adoção de sistemas computacionais

para a gestão destes ativos se torna imprescindível para a organização e auxilio na tomada de decisões no que tange a operação e manutenção de seus equipamentos. Este trabalho propõe

o desenvolvimento de um sistema computacional de informações geográficas (SIG) integrado a módulos de gestão de ativos com funções de manutenção centrada na confiabilidade (MCC),

objetivando a melhoria contínua do planejamento e controle das atividades de manutenção em equipamentos de linhas de transmissão de energia frente às necessidades de operação e

recursos logísticos. Palavras-chave: Implementação de sistemas; Gestão de manutenção; Sistemas informatizados de gerenciamento de manutenção; Sistemas de informações geográficas.


BLOQUEIO DE FALHAS HUMANAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Sueli Pereira Vissoto – Furnas Centrais Elétricas

Luiz Antonio Bueno - Furnas Centrais Elétricas

O desconhecimento dos riscos associado à velocidade com que determinadas ações devem ser tomadas frente a problemas operacionais, aumentam a probabilidade da ocorrência de falhas humanas,

podendo comprometer o andamento operacional e resultar em acidentes, com elevadas perdas. Mesmo que todos os riscos sejam conhecidos, ainda persistirá a possibilidade de falhas, pois cada

trabalhador interpreta as situações de forma diferente. Partindo do princípio que o ser humano não é infalível, é imprescindível a adoção de dispositivos para bloquear as possíveis falhas ou para

minimizar suas consequências. Não se deve focar a segurança apenas na “Atenção”. O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da aplicação de medidas de controle (bloqueios)

que impeçam a ocorrência de falhas, aumentando assim, o índice de confiabilidade humana. O erro humano tem origem multicausal e seu controle pode envolver medidas preventivas, corretivas,

gerenciais, administrativas ou técnicas. Algumas medidas são simples e outras são mais complexas. Quando um acidente ou incidente é analisado e identifica-se a ocorrência de falha humana, não se

deve encerrar a investigação nesse ponto, pois há o risco de comprometer a Gestão e enfraquecer a cultura de Segurança e Saúde da Empresa, É preciso criar metodologia para detectar suas causas

e medidas para eliminá-las. Serão apresentados três Cases de Bloqueios de Falhas instalados em equipamentos/instalações da Usina Hidroelétrica de Marimbondo.


EVOLUÇÃO DA PROTEÇÃO DO HOMEM NOS SERVIÇOS DE REPARO DE CAVITAÇÃO DE UNIDADES GERADORAS

Sueli Pereira Vissoto - Furnas Centrais Elétricas


Os serviços de reparo de cavitação realizados na Caixa Espiral e Tubo de Sucção de Unidades Geradoras incluem várias atividades, como: Verificação de trincas, corte a carvão, esmerilha-

mento, pré-aquecimento de partes metálicas, soldagem, lixamento, pintura das palhetas e travessas, medição de folga (palhetas e anel de desgaste), etc. A prevenção de acidentes tem

início na identificação dos riscos e na conseqüente aplicação de medidas de controle ou de eliminação dos mesmos. As medidas de controle dos riscos nessas atividades foram, ao longo do

tempo, desenvolvidas e aperfeiçoadas, no sentido de possibilitar a realização dos trabalhos dentro de padrões de segurança aceitáveis. Apesar das ações implementadas, os acidentes com

lesões leves continuaram ocorrendo, principalmente nas atividades de esmerilhamento, lixamento, corte a carvão e soldagem, mesmo com o trabalhador utilizando todos os Equipamentos de

Proteção Individual – EPI considerados adequados e fornecidos pela Empresa. Assim, foram desenvolvidos estudos com o objetivo de identificar ações para melhorar a proteção e o conforto

dos trabalhadores, elevarem os padrões de segurança, eliminar os acidentes de trabalho nestas atividades e assegurar proteção eficaz à saúde dos trabalhadores.


MEDIDAS DE SEGURANÇA APLICADAS NA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO TEMPORÁRIO Sueli Pereira Vissoto - Furnas Centrais Elétricas


Os dados estatísticos do Setor Elétrico Brasileiro apontam ocorrências de acidentes com alto potencial de danos, durante a execução dos trabalhos de manutenção em instalações elétricas

desenergizadas. Algumas causas que contribuíram ou permitiram as ocorrências de acidentes estão relacionadas às falhas na execução de aterramento elétrico temporário, tanto com

empregados de empresas concessionárias quanto de suas contratadas. A fim de garantir a máxima segurança à equipe envolvida na operação e manutenção dos equipamentos, seja em

condições normais ou de falha, a ELETROBRAS FURNAS identificou e analisou ocorrências adversas e elaborou procedimentos específicos para o sistema de aterramento elétrico temporário.

Foram estabelecidos critérios para a correta execução de aterramento para manutenção em linhas de transmissão, equipamentos de usinas e subestações, de forma a garantir a máxima

segurança ao pessoal envolvido nas atividades. Ao longo do tempo foram implementadas várias medidas de segurança, desde o planejamento das atividades, incluindo os procedimentos

de instalação, utilização e remoção de aterramento temporário. Estas medidas abrangem todos os dispositivos, equipamentos e ferramentas utilizados. Para checar o cumprimento dos

procedimentos estabelecidos, está sendo realizada auditoria interna em todas as unidades da Empresa, identificando pontos fortes e oportunidades de melhorias.

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EL CUADRO DE MANDO INTEGRAL DEL MANTENIMIENTO. PROCEDIMIENTO PARA SU DEFINICIÓN EN EMPRESAS CUBANAS

Aramis Alfonso Llanes - Universidad Central Marta Abreu de las Villas

Ener Raul Rivera martín - Universidad Central Marta Abreu de las Villas

Yodaira Barroto Pentón - Universidad Central Marta Abreu de las Villas

La tercerización, como proceso de transferencia de las actividades de una empresa a un tercero, es una práctica que ha tomado mucho auge en la actualidad. La ejecución del mantenimiento

no escapa a esta tendencia debido a las ventajas que genera para el logro de sus metas y, en consecuencia, para el alcance de la competitividad de la organización. Tradicionalmente, las

decisiones de este tipo, en las empresas cubanas, han sido motivadas por criterios económicos y de disponibilidad de recursos, sin considerar una serie de factores que en estos tiempos

caracterizan el desempeño del área de mantenimiento. En la presente investigación se superan estas insuficiencias mediante el diseño de un procedimiento para asistir el proceso de toma

de decisiones relativas a la selección de las tareas de mantenimiento candidatas a ser tercerizadas a partir de la determinación y evaluación de los Factores Críticos de Éxito del Manteni-

miento (FCEM), y que tiene en cuenta el aprovechamiento de las potencialidades internas de la organización. Finalmente, la aplicación del instrumento metodológico desarrollado permitió

elevar la efectividad del área de mantenimiento en las organizaciones donde ha sido aplicado, evaluada ésta a partir del comportamiento de los FCEM definidos.


LA TERCERIZACIÓN DEL MANTENIMIENTO. PROCEDIMIENTO PARA SU GESTIÓN BASADO EN FACTORES CRÍTICOS DE ÉXITO Aramis Alfonso Llanes - Universidad Central Marta Abreu de las Villas

Hugo Granela Martín - Universidad Central Marta Abreu de las Villas

Aliesky González Pérez - Universidad Central Marta Abreu de las Villas

La tercerización, como proceso de transferencia de las actividades de una empresa a un tercero, es una práctica que ha tomado mucho auge en la actualidad. La ejecución del mantenimiento no

escapa a esta tendencia debido a las ventajas que genera para el logro de sus metas y, en consecuencia, para el alcance de la competitividad de la organización. Tradicionalmente, las decisiones

de este tipo, en las empresas cubanas, han sido motivadas por criterios económicos y de disponibilidad de recursos, sin considerar una serie de factores que en estos tiempos caracterizan

el desempeño del área de mantenimiento. En la presente investigación se superan estas insuficiencias mediante el diseño de un procedimiento para asistir el proceso de toma de decisiones

relativas a la selección de las tareas de mantenimiento candidatas a ser tercerizadas a partir de la determinación y evaluación de los Factores Críticos de Éxito del Mantenimiento (FCEM), y que

tiene en cuenta el aprovechamiento de las potencialidades internas de la organización. Finalmente, la aplicación del instrumento metodológico desarrollado permitió elevar la efectividad del área

de mantenimiento en las organizaciones donde ha sido aplicado, evaluada ésta a partir del comportamiento de los FCEM definidos.


RETENSÃO LATERAL DA VIA PARA DORMENTE DE CONCRETO

Henrique Carou Costa - Concessão Metroviária do Rio de Janeiro

O desenvolvimento de um sistema de retensão lateral de via se fez necessário para uma curva em especial do sistema de metrô do Rio de Janeiro, em função do reduzido raio dessa curva.

A particularidade dos dormentes de concreto exigiu um projeto novo para a instalação desse sistema.


INDICADORES DO PLANEJAMENTO - MEDINDO O DESEMPENHO DA EQUIPE

Ruy Knapp Junior - Petroreconcavo

Silas Santos de Oliveira - Petroreconcavo.

Toda tarefa realizada para ter sua efetividade comprovada precisa que seus resultados sejam confrontados com algum parâmetro pré-estabelecido. São estes parâmetros que dão o

direcionamento e norteiam o executante para possíveis correções de rumo. Por sua vez, a Manutenção também é referendada por indicadores de performance. Seus diversos índices são

adotados mundialmente e direcionam os gestores nas tomadas de decisão nesta função que é estratégica para qualquer indústria. Porém, quando o foco é o Planejamento,não fica claro

qual é o melhor indicador para avaliar o trabalho da equipe. Sem pretender o pioneirismo e até incorrendo na repetição, este breve artigo objetiva estabelecer uma metodologia para melhor

se avaliar o Planejamento e dar o devido valor a este importante pilar da Manutenção.

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PESSOAS NO CENTRO DA ESTRATÉGIA

David Wolfovitch - Petroreconcavo

Silas Oliveira - Petroreconcavo

No livro “Os Sete hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”, quatro características fundamentais das pessoas que dão resultados ficam evidenciados: • Paixão e entusiasmo verdadeiro,

principalmente, por coisas que digam respeito aos objetivos da empresa; • Aprimorar habilidades pessoais com disciplina para que possa influenciar outras pessoas; • Visão ampla sobre

os assuntos e conhecimento do ambiente que está inserido; • Racionalidade na tomada de decisões. O líder eficaz consegue usar todos os instrumentos da orquestra de forma afinada e

com o objetivo único: gerar uma sinfonia de excelência. Peter Drucker resume escrevendo que todo líder eficaz segue oito práticas simples: Pergunta “O que precisa ser feito? ”Pergunta

“O que é bom para a empresa?” Criação de planos de ação. Assumir a responsabilidade pelas decisões. Assumir a responsabilidade pela comunicação. Foco em oportunidades em vez

de problemas. Fazer reuniões produtivas. Pensar e dizer “nós”em vez de “eu”. As duas primeiras práticas trazem o conhecimento necessário. As quatro seguintes ajudam a transformar o

tal conhecimento em ações efetivas. As duas últimas garantem que a organização inteira se sinta responsável pelos resultados. A estratégia de uma empresa deve ter sempre o pilar das

pessoas como sustentação do processo de crescimento da mesma. As pessoas precisam trabalhar motivadas, felizes e produtivas. Os talentos precisam ser mantidos para perpetuação

da empresa.


OTIMIZAÇÃO DE ESTOQUE COMO FATOR DE SUCESSO NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO

Marco Antonio Nunes Costa - Braskem S.A.

Edson Silva Paixão - Braskem S.A.

Adriano Santana dos Reis - Braskem S.A.

Reduzir os custos que envolvem itens sobressalentes de manutenção dos estoques de almoxarifados vêm se tornando um dos focos das equipes de engenharia e do corpo técnico das em-

presas. Este trabalho foi desenvolvido na Braskem, mas especificamente na Unidade de Insumos Básicos da Bahia, na especialidade de instrumentação. Verificou-se que aproximadamente

44% dos itens de reposição automática encontravam-se fora dos parâmetros considerados pela política de gestão da empresa. Utilizando da metodologia DMAIC, levantou-se os possíveis

pontos de melhoria, categorizando-os por impacto na redução dos custos e esforço de execução. Cálculo indevido do ponto de ressuprimento, descarte de material indevido, alocação

inadequada de materiais, critério de itens de reposição automática e o estoque maior que o máximo recomendado foram alguns dos tópicos priorizados. Após o fim do trabalho foram

contabilizadas capturas da ordem de R$ 176.000,00 de ganhos tangíveis. Entre os ganhos intangíveis podemos citar a possibilidade de replicação do trabalho para outras especialidades

e plantas da organização, e a mudança na postura quanto a alienação de itens sem giro no estoque.


SUBSTITUIÇÃO DE PORCAS (COUPLING NUTS) DE TURBINAS A GÁS GE LM6000 NO CAMPO

Eduardo Luiz Manganotti Lucena - Petrobras

Fabiano Antônio Beck - Termomacaé

José Ricardo Pinheiro - Termomacaé

Marco Antônio Osorio de Souza - Petrobras

A Oficina de Turbinas do Gás e Energia - OTM desenvolveu nova ferramenta e novo procedimento para realizar a substituição das porcas (coupling nuts) das turbinas a gás GELM6000PC

no campo. O procedimento original emitido pelo fabricante considera o trabalho de substituição dessas peças a ser realizado em oficina. Os ganhos com o novo procedimento em com-

paração com o antigo se refletem na menor indisponibilidade do equipamento e maior segurança. Diminui-se em 75% o tempo (2 dias contra 8,5 dias) de execução da manutenção por

não ser necessário retirar a turbina do pacote. Estima-se que os ganhos no faturamento sejam da ordem de R$10.000.000,00 ao final da campanha de manutenção nas termoelétricas.


MANUTENÇÃO AGREGANDO VALOR AO NEGÓCIO DE OIL & GÁS NA GESTÃO DE INDICADORES

Luis Sergio de Freitas Santana - Petroreconcavo

A Manutenção e a Confiabilidade é uma função estratégica nas organizações, e tem um objetivo claro em garantir a disponibilidade e confiabilidade requeridas pelas unidades industriais,

com custos otimizados para assegurar a competitividade e crescimento dos negócios das empresas. Neste contexto competitivo faz-se necessário o diferencial da gestão estratégica que

transforma a manutenção e confiabilidade integrando-a de forma eficaz ao processo produtivo e contribuindo, efetivamente, para que a empresa caminhe rumo a Excelência Empresarial. Com

esse objetivo, foi projetada em 2009 a oficina de manutenção em bombas e equipamentos de subsuperfície, elevação de nível de petróleo, da Petroreconcavo na Bahia. Esse projeto trouxe

vários resultados tangíveis e intangíveis para a organização, tais como: qualidade na análise de falha das bombas, controle eficaz do processo de aquisição de materiais, maior confiabilidade

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da manutenção, redução de custos de manutenção/materiais, diminuição dos tempos de manutenção e maior envolvimento entre os setores de manutenção, operação, sonda e suprimentos.

O objetivo principal desse projeto é ter uma análise precisa das falhas nas bombas para se executar ações eficazes na solução e bloqueio das mesmas. As conseqüências dessas análises são

revertidas em redução de custos da operação dos poços de petróleo devido ao aumento do tempo entre as falhas, aumentando o ciclo de vida do equipamento.


GESTÃO DE ATIVOS: O COMISSIONAMENTO ANTECIPADO NA CONSTRUÇÃO E MONTAGEM COMO VETOR POSITIVO NA PRESERVAÇÃO DA CONFIABILIDADE

Luiz Alberto Verri - Verri Veritatis Consultoria

Confiabilidade é a palavra mais importante na gestão de ativos. Para obte-la são necessárias várias práticas de vanguarda. Uma das práticas mais adequadas é o comissionamento an-

tecipado, que ser realiza durante a implantação dos projetos de capital. O trabalho versa sobre como realizar um bom comissionamento antecipado, tanto do ponto de vista técnico como

gerencial, para obter alta confiabilidade já no primeiro ano de operação do ativo.


ELIMINAÇÃO DE PERDAS POR QUEIMA DE MOTORES ELÉTRICOS


Marcelo Matozo do Couto - Comau do Brasil

Valmiram Ferreira de Souza - Comau do Brasil

O sistema de Inspeção em motores elétricos é uma solução abrangente para a melhoria da confiabilidade de máquina, processos e também para o aumento da produtividade em fábricas,

desta forma utilizamos esta técnica para eliminarmos as perdas de produção por queima de motores elétricos. Este trabalho proporcionou a eliminação de perdas por problemas de queimas

ou defeitos em motores elétricos, eliminando uma lacuna da inspeção preditiva de motores elétricos onde controlávamos somente a vibração e ainda mais conhecer a real condição dos

motores elétricos instalados em uma indústria automobilística mediante os laudos da condição Estática e Dinâmica. Este trabalho também controla o estado do motor nas suas 5 (cinco)

etapas de vida produtiva: 1º Etapa - Chegada do motor novo na fabrica; 2° Etapa - Chegada do motor reparado na fabrica; 3º Etapa – Motor em estoque backup; 4° Etapa – Motor em

funcionamento; 5º Etapa – Motor a ser reparado (Ação de uma EWO Apresentando Defeito ou Danificado). Vimos como ponto a destacar que com um único aparelho conseguimos fazer

25 testes gerando assim um relatório abrangente e rico em detalhes proporcionando assim um alto índice de assertividade.


SISTEMATIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO EM DISPOSITIVOS DE AUTOMAÇÃO – APLICAÇÃO PRÁTICA

Flavio Pereira Mendes - Vale

Ciro Soares Godoy - Vale

Aplicação Prática Este trabalho tem como objetivo principal, apresentar o desenvolvimento do projeto de sistematização da manutenção aplicado aos dispositivos de automação em

terminais portuários. O “input” para esse trabalho surgiu da necessidade de se conhecer a situação atual da manutenção e inspeção preventiva nesses dispositivos, propondo soluções

que visam garantir a sua disponibilidade operacional. Os passos para o desenvolvimento do trabalho foram: Definição da estratégia de manutenção; Analise da base atual de dados; Le-

vantamento de Campo; Priorização de Dispositivos; Desenvolvimento de planos de manutenção; Inserção de Dados no sistema informatizado de manutenção; Desenvolvimento do Trabalho

de QLP; Monitoramento do Trabalho. Apresentando todas as etapas do processo de sistematização, este trabalho demonstra um caminho, com aplicação prática, para a sistematização

das manutenções em empresas.


ESTUDO DE PERDA DE CARGA NO SISTEMA DE GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE AR COMPRIMIDO

Helvécio Machado Borges - Comau do Brasil

Filipe Pires de Mendonça - Comau do Brasil

Sérgio Luiz França Cajá - Comau do Brasil

Giovane Jairo de Souza - Comau do Brasil

Luiz Fernando Moreira - Comau do Brasil

Márcio Souza Cunha - Comau do Brasil

Heber Vieira - Comau do Brasil

Este trabalho foi realizado com o objetivo de reduzirmos a perda de carga no sistema de geração, transmissão e distribuição de ar comprimido, devido à baixa pressão de ar em pontos

distantes da central de compressores. Com a crescente demanda de novos consumidores pneumáticos em toda planta produtiva, e em virtude dos longos trechos de redes de distribuição

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a pressão de ar comprimido nos consumidores mais distantes estava sendo prejudicada, tornando o desempenho dos equipamentos pneumáticos deficiente. Com este problema em mãos,

a equipe iniciou o trabalho de avaliar todo o sistema de geração de ar comprimido na central de compressores, onde realizamos o levantamento dos dados de placa dos compressores,

motores elétricos, sistema de medição de vazão de ar comprimido, dados de placa dos secadores de ar e medidores de vazão das redes de distribuição e dos consumidores (galpões das

unidades produtivas).


APLICAÇÃO DA MANUTENÇÃO DE CLASSE MUNDIAL NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE GNV (GÁS NATURAL VEICULAR)

Marcone Rodrigues dos Santos - Comau do Brasil

Aplicação da Manutenção de Classe Mundial no Sistema de Abastecimento de GNV (Gás Natural Veicular) A partir do aumento da exigência do mercado sobre a manutenção, passa a ser

necessária a utilização de modelos de trabalhos padronizados que visem melhorar o desempenho dos equipamentos através de ferramentas metodológicas que tornem a manutenção

mais robusta. A aplicação de uma Manutenção de Classe Mundial no Sistema de Abastecimento de GNV visa demonstrar, através de métodos e ferramentas de qualidade, uma no processo

de abastecimento de veículos industriais, reduzindo o índice de falhas e perdas de produtividade e aumento da segurança das pessoas envolvidas. Para se aplicar um método de trabalho

estruturado é necessário que seja feito no equipamento mais crítico, definido em função de uma série de análises que levam em consideração a quantidade e tempo de falhas, criticidade,

grau de influência sobre a produção. Após escolhida a máquina para aplicação do método, serão utilizadas uma série de ferramentas com base nos pilares do World Class Manufacturing

para alcançar o objetivo proposto. Essas ferramentas são:

1. Desenvolvimento de Pessoas

a. Treinamento para mantenedores e operadores;

2. Segurança a.Definição do fluxo e lay-out de abastecimento, melhorando o tráfego de pessoas e equipamentos garantindo a segurança no ambiente de trabalho.

b. Controle dos sistemas de segurança das máquinas, atuando preventivamente para evitar possíveis acidentes.

3. Manutenção profissional

a. Decomposição do sistema operacional. Definição da árvore de componentes para aprofundar o conhecimento sobre a máquina.

b. Restauração das condições de Base. Definir os componentes que serão necessários restaurar para garantir o funcionamento básico do equipamento (retirada de vazamentos, eliminação

de pontos de oxidação, etc)

c.Análise das falhas ocorridas no equipamento. Através da Ordem de Serviços Emergenciais (EWO), são analisados os problemas ocorridos nos equipamentos.


MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO REMOTO DE USINAS TERMELÉTRICAS Bruno de Queiroz Lima - Petrobras

Ricardo Cruxen Daemon D´Oliveira - Petrobras

O monitoramento contínuo das variáveis dos processos de uma planta termelétrica possibilita a verificação do estado de componentes dos equipamentos em operação e a detecção pre-

matura de falhas. Este monitoramento é viabilizado através da combinação de algoritmos de diagnóstico, executados em plataforma computacional, de forma a analisar dados provenientes

da instrumentação de campo (presente em plantas termelétricas). A compilação das falhas operacionais e suas respectivas causas raízes capacitam à apuração dos índices de manutenção

das plantas monitoradas (ISO 14224) e contribuem no planejamento das futuras manutenções e intervenções.


METODOLOGIA PARA RESOLVER PROBLEMAS NA AQUISIÇÃO DE CUSTOS NA MANUTENÇÃO EM PROGRAMA DE GESTÃO ECONÔMICA DE ATIVOS FÍSICOS Luís Augusto Nagasaki Costa - Unicamp

Gabriel Alves Costa Lima - Unicamp

Renato Pagotto Bossolan – EAS Tietê

Ítalo Freitas – EAS Tietê

Fábio Dotto - Farol Consultoria

O comportamento dos custos de manutenção e operação de equipamentos é uma variável importante para várias razões: políticas de manutenção, estratégia de produção, estimativa de

vida econômica, etc. Uma etapa importante dessa análise consiste no levantamento dos custos incorridos ao longo dos anos para cada equipamento. Tais custos precisam estar bem claros

no que se refere ao período no qual ocorreram, bem como a sua origem (manutenção corretiva, preventiva ou inspeção). A falta de informações precisas torna o processo de aquisição dos

custos de manutenção complexo e menos confiável. Por isso, faz-se necessário realizar reuniões com os profissionais especializados da empresa para tentar recuperar essas informações.

Neste trabalho apresenta-se a aplicação de uma metodologia empregada para pesquisa de custos de manutenção de uma empresa do setor de geração de energia elétrica. Esta possuía um

banco de dados confuso e com informações imprecisas. Como resultado, obteve-se uma planilha contendo os valores ano a ano dos custos de manutenção por equipamento. Além disso,

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foi possível identificar a necessidade de mudança da política de armazenamento dos dados referentes às ocorrências de anomalias (geração de OS) de modo que, no futuro, se possa obter

um banco de dados completo com as informações necessárias para se realizar um LCC de forma mais confiável.


REDUÇÕES NAS INTERVENÇÕES CORRETIVAS EM INSTRUMENTOS DE NÍVEL NA PLANTA DE AROMÁTICOS I / BRASKEN – BAHIA Luciano da Silva Santana - Braskem S.A.

Marco Antonio Nunes Costa – Braskem S.A.

Adriano Santana dos Reis - Braskem S.A.

A Engenharia de manutenção é uma busca continua pela melhor relação custo-benefício objetivando a maior produção possível em uma unidade de manufatura. Partindo dessa linha, cons-

tatamos que um dos nossos dez Bad Actors de custos na planta de Aromáticos I eram exatamente os instrumentos de medição de nível. Procuramos então a partir de uma analise sistemática

utilizando as ferramentas do Six Sigma DMAIC, implementar ações no sentido de compreender o que estava ocorrendo e adotar as ações para reverter o quadro. O resultado foi um plano

de ação que incluía desde melhoras no treinamento do pessoal, até mudança de tecnologia. A implementação das ações visava uma redução do número de falhas nos equipamentos e, por

conseguinte nos custos envolvidos, melhorando a sua disponibilidade operacional. Uma vez implantadas, as ações resultaram em uma redução de 65% nas falhas e uma economia anual

dos recursos de manutenção de aproximadamente R$ 200.000,00.


ANÁLISE DE ÓLEO APLICADO AOS REDUTORES HANSEN DAS TORRES DE REFRIGERAÇÃO

Hélio Carneiro Góes - Petrobras

Guilherme Aires Albo Schroeder – VGK

Letícia Maria Seabra Monteiro Lázaro

O monitoramento de lubrificantes é uma técnica de manutenção preditiva que contribui significativamente com a detecção de falhas no processo de lubrificação de um equipamento. Dentre

as várias análises realizadas nas amostras de lubrificante em uso, há a dosagem de teor de elementos metálicos provenientes de desgaste. O aumento na concentração de metais no óleo

em uso, especialmente ferro, é um forte indício de processo de desgaste. Com estes dados torna-se possível a tomada de decisão quanto ao tipo e urgência de intervenção de manutenção

necessária.


AVALIAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO RISCO DE FALHAS NA GESTÃO DE ATIVOS

Luiz Gustavo de Souza - Comau do Brasil

As falhas nos sistemas produtivos geram perdas acima de U$ 800 bilhões. Estas perdas estão originadas basicamente por 3 fatores: humanos; falhas sistêmicas que geralmente estão

associadas a gestão como um todo; processos de degradação de equipamentos sejam acelerados ou não. Além das perdas financeiras que estas falhas provocam, existem elementos

fundamentais que envolvem a segurança, o meio ambiente e a integridade física das instalações. Geralmente os sistemas falham, basicamente, por uma relação da interação entre variáveis

que vão de 3 a 5 fatores elementares que se associam de forma não linear e trazem consequências que são classificadas de acordo com a severidade e grau de detecção. Para detectar

as falhas é fundamental estabelecer cenários futuros de médio e longo prazo, de modo que os cenários indesejáveis sejam quantificados e avaliados seus custos e os benefícios que os

modos de falhas podem provocar. Uma das ferramentas que ajudam na projeção destes cenários é a Gestão do Risco de Falha. O conjunto destas técnicas envolvem avaliações que podem

ser qualitativas ou quantitativas dependendo da profundidade da análise desejada. Este trabalho aborda a avaliação quantitativa a partir de técnicas de confiabilidade com ferramentas que

podem ser utilizadas na Gestão de Risco e que também é abordada na PAS 55 que tem como objetivo fazer o Sistema da Gestão dos Ativos. Serão utilizadas simulações para quantificar os

parâmetros de confiabilidade das linhas produtivas para avaliar a performance e estabelecer as estratégias futuras de manutenção.


EM BUSCA DA EXCELÊNCIA EM LUBRIFICAÇÃO “ MELHORES PRÁTICAS” Márcio Gonzaga - Comau do Brasil

Rodrigo A. Bonifácio Araujo - Comau do Brasil

Soraia Marcela da Silva - Comau do Brasil

Eduardo Decaux - Petrobras

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A Lubrificação é vista como um dos principais processos utilizados para o aumento do MTBF, Disponibilidade e Confiabilidade dos equipamentos rotativos, trata de um processo realizado por

duas empresas, uma disponibilizando toda estrutura e local e a outra a mão de obra qualificada e certificada pela ABRA-MAN para execução das tarefas inerentes ao processo de lubrificação

dos equipamentos da planta, a gestão é estruturada com métodos e instrumentos bem definidos, dotada de rotinas e atribuições bem definidas nominalmente; sendo executada com equi-

pamentos de ultima geração e precisão. Com foco na melhoria continua continuamos buscar a eficácia na lubrificação, utilizando o SOFTWARE para gerenciamento do plano da lubrificação

identificando os componentes com etiquetas com código de barras melhorando os checklists utilizados na lubrificação e na inspeção sensitiva realizada no ato da lubrificação; também foi

alvo de melhoria uma definição e vasilhames e ferramentas para atender a atividade dentro de um padrão classe mundial, obedecendo às normas de segurança e meio ambiente vigentes

no País. Em função dos problemas encontrados nas máquinas oriundos de uma lubrificação com fragilidades, tanto no processo analítico quanto no processo de execução, foi elaborado

o programa hoje executado. As novas e mais rigorosas exigências oriundas do processo construtivo dos equipamentos também nos forçaram a melhorar o processo de relubrificação,

inspeção, controle e analise dos fluidos ora utilizados.


TCOMPORTAMENTO HUMANO DA MANUTENÇÃO NO CUMPRIMENTO DA NR-10

Rogério Pereira da Silva - Companhia Nitro Química

Este trabalho tem como objetivo geral apresentar desvios que ocorrem e resultam em incidentes e acidentes e o não cumprimento da NR-10. Descrevendo os desvios ocorridos ou que

podem ocorrer nas indústrias durante as intervenções por manutenção, que na maioria das vezes, ficam perguntas será que, procedimentos, treinamentos, análise de risco e equipamentos

foram adequado para este tipo de negócio? A avaliação de Fatores Humanos é de fundamental importância, especialmente para prevenirmos e eliminarmos os desvios que ocorrem. Em

geral, nas intervenções de manutenção que envolve instalações e equipamentos elétricos, nota-se a naturalidade de se buscar o caminho mais fácil e mais rápido para realização dos

trabalhos. Atitudes estas que vão desde não utilizar o EPI correto à realização de manobras em alta tensão sozinho, tendo como base ”que isto sempre deu certo”.


REESTRUTURAÇÃO DA ÁRVORE DE EQUIPAMENTOS NO SAP E REVISÃO DO PLANO DE MANUTENÇÃO DAS TERMELÉTRICAS DA PETROBRAS Ricardo Cruxen Daemon d Oliveira - Petrobras

Flavio Luis de Souza Picciani – Petrobras

Felipe Carbonel da Silva - Petrobras

Esse trabalho consiste na explanação das atividades desenvolvidas para realização da reestruturação da árvore de equipamentos no software de manutenção utilizado pela Petrobras, SAP

PM, e a revisão do plano de manutenção das termelétricas da Petrobras. A primeira etapa foi a definição de uma estrutura padrão para as árvores de locais de instalação e equipamentos

do ECC SAP PM aderente a todas as Usinas Termelétricas da Petrobras, tomando como base para a formatação do padrão a norma ISO 14224 [1] visando à integração com e demais bases

de dados (COMOS, OREDA, ACET). A segunda etapa é a revisão dos planos de manutenção com a definição de diretrizes que deveriam ser seguidas pelas usinas do parque gerador da

Petrobras. Para três usinas termelétricas foi realizada a contratação de uma empresa especializada para utilização da metodologia da “Manutenção Centrada em Confiabilidade” como

ferramenta para revisão dos planos de manutenção. Como resultado final espera-se adequar o plano de manutenção a condição operacional de cada UTE, melhorar a manutenção preventiva

e preditiva, padronizar os dados e indicadores de manutenção, uniformizar política de manutenção das diversas termelétricas e melhor acompanhamento das manutenções.


ANALISE DE FATORES HUMANOS EM FALHA DE EQUIPAMENTO FMEAH DE TURBOCOMPRESSOR EM PLANTA QUÍMICA Salvador Ávila Filho - Universidade Federal da Bahia

Paulo Cezar Mendes Filho - Universidade Federal da Bahia

Vinicius Carvalho - Universidade Federal da Bahia

Jamilly Amaral - Universidade Federal da Bahia

As barreiras para a segurança no processo dependem de controle do processo, da segurança, do equipamento e de aspectos humanos (atenção, decisão, memória, e compromisso). As

funções envolvidas com a análise do risco/falha, incidentes ou acidentes são: projeto, operação, manutenção, segurança e tarefa. As análises de risco/falha podem envolver fatores técnicos

ou envolver fatores técnicos e sociais. Neste momento, ao discutir as etapas para a análise de FMEA(H) típica sobre um compressor, se incluem os fatores humanos. Na identificação do

sistema a ser analisado (turbocompressor), deve-se incluir o volume de controle maior para analisar o papel do operador e mantenedor. O compressor como um todo é afetado pelos modos

de falha técnicos e humanos. Na análise verificar o que significa a severidade técnica e humana para o funcionamento do compressor. Estimar a influência do operador em provocar a falha

através de probabilidades. O modo de detectar e medir o erro humano depende das regras do comportamento. As ações de mitigação ou anulação do risco dependem do conhecimento da

anatomia. Esta técnica será aplicada a turbocompressor centrífugo em planta química que produz caprolactama demonstrando que a inclusão do componente humano na técnica FMEAH

garante a robustez e assertividade necessárias à competitividade na indústria.

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COMPORTAMENTO DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES USADOS NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E IMPLICAÇÕES PARA GESTÃO DE ATIVOS

DE ACORDO COM O PAS-55 Igor Gimenes Cesca - Unicamp

Gabriel Alves da Costa Lima - AREMAS

Antonio Elias Junior - Unicamp

Marcos Henrique Carvalho - Unicamp

Luis Nagasaki Costa – Unicamp

Renato Bossolan Paggoto – EAS - Tietê

Ítalo Freitas EAS - Tietê

O conhecimento do comportamento das curvas de custos de manutenção dos equipamentos em seus ciclos de vida se torna de altíssima importância devido a: 1) alto custo de aquisição

dos ativos, 2) severidade em termos de requisitos de segurança, 3) necessidade de substituição ao longo do tempo, de modo a minimizar custos de manutenção. Logo, a aquisição de um

equipamento não deve ser decidida somente com base no custo inicial, mas sim por meio do custo do seu ciclo de vida. Este trabalho apresenta uma metodologia para se encontrar o custo

do ciclo de vida de transformadores utilizados no sistema de geração de energia elétrica. A modelagem dos custos de manutenção dos equipamentos é realizada por meio de métodos com

séries temporais e regressões. Nota-se que a previsão de tais custos ainda se constitui num grande desafio para os pesquisadores e tomadores de decisão.


ESTUDO DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DO MOINHO 210M001, UNIDADE DE PELOTIZAÇÃO DE VARGEM GRANDE, COM ODS E SIMULAÇÃO NUMÉRICA José Guilherme Pelição Pancieri - Vale

Wesley Pereira Vicente - Vale

Silas Santana - SKF do Brasil

Mario Eduardo Correr - SKF do Brasil

Luiz Orestes Espinha - Vale

O Moinho de TAG 210M001, instalado na planta da VALE em Vargem Grande MG, começou a apresentar problema com a elevação dos níveis de vibração mecânica. Tais problemas co-

meçaram devido ao desgaste da estrutura do corpo do mesmo. Com o objetivo de determinar a causa raiz, de forma assertiva, que geravam as elevações das vibrações mecânicas deste

equipamento, foi solicitada a Engenharia de Análise Dinâmica da SKF em conjunto com a Engenharia da VALE um estudo da dinâmica do sistema baseada nas técnicas de ODS – Operating

Deflection Shape e Simulação Numérica deste equipamento. Com a utilização destas técnicas foi possível identificar e propor soluções para os problemas encontrados. Este artigo tem por

objetivo descrever as condições operacionais de deformação vistas na análise dinâmica do moinho, bem como a proposta de soluções feitas para equalizar o problema.


RETROFIT DO VENTILADOR DE PROCESSO AH33 DA USINA I VALE - DO PROJETO À GESTÃO DO ATIVO

Vinicius Lecchi Giacomin - Vale

Wanner Geraldo Vieira - Vale

O trabalho retrata o retrofit do ventilador radial de processo AH33 da Usina de Pelotização I da Vale S/A localizada no Complexo Industrial de Tubarão em Vitória-ES. Este equipamento tem

vital importância na cadeia produtiva de pelotas, pois é responsável pela secagem ascendente das pelotas cruas no leito do forno de grelha móvel. O referido ventilador é uma máquina de

grande porte e dimensões, composto de subconjuntos tais como: carcaças superior e inferior, rotor, eixo, mancais de deslizamento, casquilhos, acoplamento, motor elétrico, bomba de óleo,

registro veneziano, entre outros. O ventilador encontrava-se em estágio avançado de depreciação e obsolescência, pois fora implantado na década de 60 junto com o start-up da planta.

Após estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira realizados pela engenharia de manutenção em conjunto com a operação e engenharia de processo, foi tomada a decisão de

realizar um retrofit do ventilador. Visando maior produtividade da planta e melhoria significante dos aspectos de operação, manutenção e gestão do ativo. Além de oferecer oportunidades

para a otimização do processo, como a redução do consumo específico de energia elétrica (kWht-¹) e aumento de eficiência (%) nas etapas de secagem ascendente e queima. Foram levados

em consideração os aspectos de vazão, pressão, temperatura, potência e torque para a seleção e projeto do novo ventilador. Por ser um equipamento de grande magnitude, esse projeto

foi de extrema complexidade e relevância; englobando diretamente os aspectos de qualidade, custos, prazo, segurança e meio ambiente durante as fases de planejamento e execução.


INSTALAÇÃO DE PROTEÇÃO DE PARTES MÓVEIS E PROTEÇÃO CONTRA QUEDA DE ROLETES NA SAMARCO MINERAÇÃO - PONTA UBU Diones Pimentel Corrêa - Samarco Mineração

Alexandre Rossi da Vitória - Samarco Mineração

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Os Padrões de Controle de Riscos Críticos foram implantados em todas as atividades controladas executadas por empregados próprios ou de empresas contratadas pela Samarco. Este

procedimento estabelece padrões de segurança com o objetivo de evitar o contato de partes móveis (engrenagens, polias, correias, eixos, roletes e outros) ou de objetos cortantes com o

corpo humano. As proteções também têm a função de impedir a projeção de fragmentos metálicos de qualquer espécie em direção aos empregados em atividade no local. As proteções

correspondem aos anteparos e acessórios instalados à frente, abaixo ou sobre as partes móveis dos equipamentos anteriormente citados, montados corretamente garantindo a eficiência

operacional dos equipamentos proporcionando sua fácil retirada durante a parada dos equipamentos para limpeza, reparo, inspeção e manutenção e sua posterior recolocação após a exe-

cução de tais atividades. Foram classificados e identificados 303 locais de instalação no parque industrial onde estas proteções necessitavam ser instaladas. Ficou a cargo da engenharia de

segurança do trabalho assegurar e Inspecionar periodicamente a integridade e eficácia das proteções de partes móveis de máquinas e equipamentos instalados garantindo sua integridade.


INIBIDOR DE CORROSÃO UTILIZANDO A TECNOLOGIA V-ACTIVE VCI: PRESERVAÇÃO E HIBERNAÇÃO

Mario Celso Genovez - VCI Brasil Ind. e Com. de Embalagens

Radim Hrdina - University of Pardubice

Os Inibidores Voláteis de Corrosão (VCI) têm sido exaustivamente empregados como uma eficiente ferramenta para inibição da corrosão de metais e suas ligas metálicas. Utilizando o mesmo

conceito de mecanismo de ação superficial e inibição do meio, desenvolveu-se uma nova e prática tecnologia de inibidores com atividade na superfície metálica e meio e que se encontra,

denominada genericamente como V-active VCI, onde os inibidores podem atuar em diferentes meios corrosivos. Este trabalho descreve os eficientes resultados experimentais obtidos na

aplicação destes inibidores na hibernação e preservação de equipamentos e peças quando mantidas em estoque durante o período de 12 meses. Além destes resultados e condições de

aplicação, evidencia os eficientes resultados obtidos em limpeza superficial, utilizando a técnica de Hidrojateamento, bem como avaliação da influência destes na aplicação de pintura.

Complementa-se o trabalho demonstrando os novos meios de aplicação da tecnologia desenvolvida, especificamente em tanques de armazenamento de Diesel, com contaminação de

água. Com os resultados positivos para estes novos e eficientes inibidores, pôde-se evidenciar diversas aplicações, nomeadamente: a alteração de meios úmidos e corrosivos, controlando

a quantidade de inibidor disperso no meio, a proteção interna de tanques combustíveis na fase líquida e vapor, inibição interna de tubos e tubulações, aumento de tempo de proteção entre

fases de limpeza e pintura, entre outros.


GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO DA ELETROBRÁS FURNAS ATRAVÉS DE SISTEMA SUPERVISÓRIO Paulo Roberto Mandello – Furnas Centrais Elétricas

Flaviano Honório de Oliveira - Furnas Centrais Elétricas

Davi de Hilário Oliveira - Furnas Centrais Elétricas

Resumo O Sistema de Detecção e Localização de Descargas Atmosféricas é um complexo instrumento de medida, utilizado para detectar descargas atmosféricas e fornecer dados para

pesquisa científica e produtos destinados a aplicações na previsão de tempo, na análise e manutenção de sistemas elétricos de transmissão e de distribuição. Como as informações de raios

são fornecidas em tempo real, há a necessidade de que os sensores operem a maior parte do tempo sem falhar. O presente trabalho, demonstra o conjunto das principais atividades exercidas

pela ELETROBRAS/FURNAS para manter o complexo sistema em condições operacionais dentro da RINDAT.


CONTROLE DO PERFIL HIDRODINÂMICO DE TURBINAS CAVITADAS Alisson Fonseca Ribeiro - Furnas Centrais Elétricas

Eduardo Lopes - Furnas Centrais Elétricas

Denize Azevedo da Silva - Furnas Centrais Elétricas

A erosão por cavitação causa enormes prejuízos para as empresas geradoras de energia elétrica, pois compromete o funcionamento de turbinas hidráulicas e leva a constantes paradas para

recuperação das regiões cavitadas. Sabe-se que o perfil hidrodinâmico é um dos fatores que influenciam no processo de cavitação. Portanto ao se recuperar uma turbina, deve-se preocupar

em manter o perfil original de projeto. Este trabalho tem como objetivo a apresentação de uma metodologia para recuperação de turbinas que apresentam problema de cavitação e consiste

no desenvolvimento de tecnologia para confecção de gabaritos de forma, através da digitalização a laser do perfil hidrodinâmico de pás de turbinas hidráulicas, que sofreram ou sofrerão

reparos de cavitação, objetivando preservar o perfil original de projeto ou em casos em que este já fora alterado, promover a padronização pela pá menos cavitada. A recuperação se dá pelo

processo de soldagem, sendo que nas regiões cavitadas são aplicadas ligas com alta resistência a cavitação, tais como os aços inoxidáveis austeníticos de baixo carbono ligados ao Cobalto

(Cavitalloy).A identificação do perfil ótimo e aplicação de materiais mais resistentes poderão proporcionar um aumento no tempo entre paradas para correção da cavitação, aumentando a

disponibilidade das unidades geradoras no sistema Eletrobrás.

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MANUTENÇÃO EM SENSORES DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS DA RINDAT Alisson Maria Lemos - Furnas Centrais Elétricas

Antonio Helio de Souza - Furnas Centrais Elétricas

Resumo O Sistema de Detecção e Localização de Descargas Atmosféricas é um complexo instrumento de medida, utilizado para detectar descargas atmosféricas e fornecer dados para

pesquisa científica e produtos destinados a aplicações na previsão de tempo, na análise e manutenção de sistemas elétricos de transmissão e de distribuição. Como as informações de

raios são fornecidas em tempo real, há a necessidade de que os sensores operem a maior parte do tempo sem falhar. O presente trabalho, demonstra o conjunto das principais atividades

exercidas pela ELETROBRAS/FURNAS para manter o complexo sistema em condições operacionais dentro da RINDAT.


IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, SEGUNDO OS REQUISITOS DA NORMA NBR ISO/IEC 17025, NO LABORATÓRIO QUÍMICO DO CTE. Jose Alves Vilela - Furnas Centrais Elétricas

Silvio Ribeiro - Furnas Centrais Elétricas

A análise físico-química de um óleo mineral isolante em serviço permite avaliar, através dos ensaios, o estado de degradação do líquido dielétrico. Estes ensaios: Rigidez Dielétrica, Teor de

água,Cor, Densidade, Tensão Interfacial, Fator de Dissipação e Índice de Neutralização ou Acidez; são considerados suficientes para determinar se um óleo está em condições de ser mantido

em serviço, ou apresenta valores anormais para suas propriedades físico-químicas, que podem causar danos aos equipamentos. O cálculo da incerteza de medição, conforme orientação do

Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement era um procedimento nãocontemplado nos relatórios de ensaios emitidos pelo LQ do CTE.O. Visando uma melhoria na apresentação

dos resultados dos ensaios, bem como dar inicio ao processo de implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade conforme os requisitos da norma NBR ISO/IEC 17025 com vistas a uma

futura acreditação do LQ, o CTE.O decidiu por iniciar o cálculo de incerteza nos ensaios acima descritos. Este trabalho vem compartilhar as experiências iniciais deparadas pelo CTE.O (LQ),

no cálculo de incerteza de alguns ensaios mencionados acima e na implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade conforme os requisitos da norma NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos

gerais para competência de laboratórios de calibração e ensaio.


DIGITALIZAÇÃO E MODIFICAÇÃO DO LOCALIZADOR DE FALHAS DAS LINHAS DE CORRENTE CONTÍNUA DO SISTEMA ITAIPU

Ulisses de Vasconcelos Ordones - Furnas Centrais Elétricas

Carlos Augusto Pardini - Furnas Centrais Elétricas

O presente trabalho visa apresentar as modificações realizadas no Localizador de Falhas das Linhas de Corrente Contínua de Furnas para tornar possível sua operação sem utilizar canais

do sistema interno de micro-ondas de Furnas, o qual foi desativado por determinação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Esse sistema de micro-ondas era responsável

pela sincronização dos equipamentos do LFL (Localizador de Faltas na Linha) das linhas HVDC das subestações de Foz do Iguaçu e Ibiúna. O LFL foi então modificado para tornar possível o

sincronismo por meio de GPS e assim liberar o sistema de micro-ondas, sem alterar o princípio utilizado pelo LFL original. Microcomputadores são utilizados para processamento de dados

e possibilitar a comunicação entre estações via rede. A substituição do sistema antigo visa contornar as dificuldades operacionais que ele apresentava e também usufruir de uma tecnologia

recente que possibilite utilizar as ferramentas de informática.


ESTUDO E SOLUÇÃO DAS VIBRAÇÕES DE UM SISTEMA ESTRUTURAL ATRAVÉS DA TRANSFORMADA DE WAVELET E SIMULAÇÃO NUMÉRICA

Jorge Nei Brito - Universidade Federal de São João Del Rei

Paulo Cezar Monteiro Lamim Filho - Universidade Federal de São João Del Rei

Fabiano Bianchini Batista - Universidade Federal de São João Del Rei

Neste trabalho propõe-se a utilização da Transformada de Wavelet para extrair informação relevante dos sinais de vibração gerados em quatro sistemas estruturais (conjunto de sustentação

original - geometria colmeia, conjunto modificado - geometria com furos cilíndricos e novo conjunto - braço do suporte com tamanho reduzido) em condições dinâmicas e para duas situa-

ções distintas de funcionamento. Os resultados mostraram excitações em várias faixas de frequências excitando várias frequências naturais. Como consequência, durante o funcionamento,

os sistemas estruturais atravessam várias regiões de ressonância com grande magnitude e tipo de deformação. Por não apresentar nenhum elemento absorvedor ou isolador da energia de

vibração, tais condições acarretam falha prematura da peça. Através de análises numéricas simuladas em softwares de elementos finitos e utilizando condições de carregamento similares

às reais, foi possível verificar que as tensões são maiores que o limite de fadiga do aço 1020 dos quatro sistemas estruturais. Mediante estes resultados novos estudos foram feitos objeti-

vando solucionar o problema e o sistema estrutural ideal será apresentado e discutido neste trabalho.

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CALIBRAÇÃO DETRANSFORMADORES DE POTENCIAL CAPACITIVO (TPCS) DE 765KV NO CAMPO USANDO O SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA COMO FONTE

João Bosco Dias – Furnas Centrais Elétricas

Rubens Bueno - Furnas Centrais Elétricas

Dentro do novo cenário do setor elétrico brasileiro, torna-se de suma importância conhecermos a qualidade da informação de tensão fornecida no secundário do TPC (Transformador de

Potencial Capacitivo). Este trabalho apresenta a descrição do método utilizado e os resultados obtidos na calibração realizada no TPC instalado na barra 12 B de 765 kV da SE Foz do Iguaçu

que apresentava discrepância no módulo de tensão em relação ao TPC da barra 12 A.


PRODUTIVIDADE DA EQUIPE DE MANUTENÇÃO (PEM) UM MÉTODO PRÁTICO DE MEDIÇÃO

José Wagner Braidotti Junior - JWB Engenharia e Consultoria

Os melhores resultados das práticas de manutenção realizadas nas empresas dependem fundamentalmente dos esforços dos colaboradores da manutenção, nas quais garantem através

das suas ações realizadas no dia-a-dia, o cumprimento da programação dos serviços evitando falhas indesejadas, diagnosticando corretamente o comportamento dos ativos nos processos

produtivos, e garantindo uma informação com qualidade registrada nas Ordens de Serviço. Esta dependência com a qualidade de atendimento dos colaboradores de manutenção possui

como característica central a própria essência da área de serviço, portanto, além de outros fatores como, por exemplo, capacitação técnica adequada e atualizada, planejamento estruturado

e cumprindo sua função, a interferência direta da programação, e o desempenho em campo da supervisão, na qual conduz além da distribuição e do acompanhamento, os serviços técnicos

a serem realizados pelos técnicos de manutenção.O método na qual possibilita o levantamento e a identificação da distribuição das atividades pelo tempo dos colaboradores, é denominado

“Produtividade da Manutenção”, que também é conhecida no mercado internacional como “Wrench Time” (Tempo com a Ferramenta).


O EAM COMO UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO José Wagner Braidotti Junior - JWB Engenharia e Consultoria

Temos nos deparado com muitas discussões sobre o modelo de gestão da manutenção aplicado nas empresas. Existem diversas formas de acompanharmos todos os trabalhos realizados

em um departamento no seu dia-a-dia, e em virtude disto temos verificado que um sistema integrado pode contribuir muito para o bom andamento do fluxo de informação relacionando

todas as atividades que envolvem os processos de manutenção. Na maioria das vezes o EAM é instalado sem apresentar a visão do todo, na qual irá garantir para o departamento da

manutenção um correto relacionamento com os objetivos da organização, integrando suas atividades com os outros departamentos da empresa considerados interdependentes. O EAM

tem que evitar a ocorrência de pontos fracos típicos de uma organização de manutenção, pois mais do que 50% das implementações de EAM operando atualmente não estão atingindo os

resultados esperados por diversas razões, tais como, falta de objetivos claros; comprometimento insuficiente de todas as pessoas envolvidas; deficiência de mapeamento dos processos

de manutenção; deficiência na estratégia da manutenção; fraca implementação do EAM; gestão de materiais sobressalentes inadequada; planejamento inadequado das ordens de serviço;

falta de transparência de custo; falta de indicadores de performance; não existência de “benchmarking”. Por outro lado, o EAM contribui para o atingimento dos fatores críticos de sucesso,

ou seja, a estratégia da manutenção alinhada com as metas da organização; a utilização eficiente dos recursos; a aplicação do processo de melhoria contínua com informações eficazes e

relatórios que venham a atender as necessidades dos usuários do sistema.


IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE AUDITORIA EM INSPEÇÕES TERMOGRÁFICAS COMO FERRAMENTA DE ESTABILIZAÇÃO DO PROCESSO DENTRO DO CICLO PDCA

Rafael Vieira da Silva Ferreira - Cemig

Este artigo tem o objetivo de abordar ações gerenciais necessárias na busca de níveis de excelência para o processo de inspeção termográfica, discutindo o recurso do ciclo do PDCA como

ferramenta de planejamento, controle e melhoria. A termografia tem sido sistematicamente utilizada na identificação de anomalias térmicas, principalmente quando as organizações garan-

tem a realização das inspeções conforme definido pelos seus procedimentos, permitindo assim a implantação de melhorias. Especificamente para o ciclo do PDCA aplicado na manutenção

dos níveis de qualidade, designado por SDCA, este artigo propõe a implantação de um processo de acompanhamento de inspeções que apoie as organizações no controle e estabilização

do processo termografia. A auditoria, como ferramenta de verificação dos requisitos estabelecidos para as inspeções, apresenta-se uma ação importante dentro do ciclo do SDCA para a

garantia da consolidação da rotina, permitindo que ações de melhoria sejam tomadas. Porém, como toda ação relacionada à termografia deve ser tomada com base nas três dimensões

de atuação da técnica, a auditoria proposta por esse artigo é estruturada de forma a possibilitar análises particulares: qualificação de pessoal, termovisores que atendam as necessidades da

aplicação e a definição de procedimentos/metodologia. Com a proposição de um check-list orientativo para a auditoria, capaz de identificar os aspectos técnicos mais importantes de cada di-

mensão, uma formulação de avaliação e classificação numérica é estabelecida servindo de base para possíveis correções de desvios e permitindo assim a implementação de ações de melhoria.

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UMA METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DA CONDIÇÃO DE STALL EM VENTILADORES DE PROCESSO DESENVOLVIDA A PARTIR DE UMA ANÁLISE DE FADIGA

ESTRUTURAL

Rodrigo Guerra Peixoto - Samarco Mineração

Uma análise de fadiga, baseada na Mecânica da Fratura Elástica Linear (MFEL), foi realizada para o estudo da ruptura de parte da união soldada do duto de saída de um ventilador de resfriamento

de uma usina de pelotização de minério de ferro. A metodologia utilizada pode ser resumida em quatro etapas: (I) Transformação do ciclo aleatório de pressões no interior do duto, gerado pelas

variações de velocidade do ventilador, em um ciclo de amplitude constante equivalente, mais facilmente aplicável às simulações numéricas; (II) Aplicação da amplitude equivalente como car-

regamento em um modelo de elementos finitos de casca para determinação dos deslocamentos próximos à região fraturada; (III) Aplicação destes deslocamentos como parâmetros de entrada

num modelo reduzido de elementos finitos bidimensionais, para cálculo dos fatores de intensidade de tensões em tamanhos continuamente maiores de trincas na junção soldada; (IV) Integração

numérica da equação da lei de Paris para determinação do tempo de vida útil da estrutura em questão. Os resultados indicaram que apenas as cargas geradas pelas variações de velocidade

do ventilador seriam insuficientes para provocar a ruptura do duto. A partir destas conclusões, um sensor de vibração, para monitoramento de eventuais cargas adicionais, foi instalado no local

da fratura. Tal monitoramento identificou intervalos de operação com vibração elevada, justificando a ruptura das soldas no duto e confirmando os resultados da análise de fadiga. Pela análise

das curvas de desempenho do ventilador, conclui-se que tais vibrações podem estar associadas à operação deste equipamento em regime de stall. A partir daí, uma metodologia de controle

operacional, baseada nas medições de vibração da estrutura do duto foi desenvolvida para evitar esta operação em condições críticas.


SOFTWARE DE ENGENHARIA PARA SIMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE INVESTIMENTO

Thiago Henrique Barbosa de Carvalho Tavares – Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

Este artigo apresenta um software, elaborado utilizando técnicas de modelagem industrial, para simulações automáticas de estratégias de investimento em ações da bolsa de valores. É apre-

sentado um método para leitura de dados a partir de uma fonte confiável de maneira a construir a base de dados para simulação de papéis da bolsa. Um software é desenvolvido para trabalhar

em conjunto com a base de dados de papéis da bolsa de valores, com o objetivo de simular estratégias de investimento afim de avaliar sua efetividade. Para avaliar a performance de uma

determinada estratégia, são sugeridos e utilizados alguns parâmetros de desempenho. É feita a simulação de uma estratégia de investimento cujos valores de parâmetros de desempenho são

coletados e analisados. A simulação da estratégia é realizada com os 10 mais negociados papéis que compõem o Ibovespa (índice de aproximadamente 50 ações transacionais em São Paulo)

durante um tempo equivalente à aproximadamente 10 anos. Por fim, uma discussão sobre os resultados é apresentada avaliado a efetividade da estratégia e a flexibilidade do software ao permitir

a fácil criação de qualquer outra estratégia.


MANTENIMIENTO CENTRADO EM CONFIABILIDAD VIVIENTE

Gerardo Vargas Cruz - Carbones del Cerrejón Limited

El Mantenimiento Centrado en Confiabilidad Viviente (LRCM) es un nuevo proceso que permite mejorar la confiabilidad de lós equipos, partiendo de la información y de lós datos de manteni-

miento, mediante La integración del RCM inicial (o clásico) com las actividades y tareas diarias de mantenimiento. Este proceso está fundamentado en la relación entre el sistema de Órdenes de

Trabajo y La Base de Conocimiento desarrollada a través de los análisis RCM. El proceso LRCM depende en gran parte de La buena comunicación e interrelación entre lãs personas que ejecutan

las tareas de mantenimiento (Técnicos) y la transferência de información precisa desde el Técnico y El Administrador de la Base de Mantenimiento, hasta el Analista de Confiabilidad. El contenido

de esta información consta básicamente de lo que se observó ó diagnosticó cuando se atendió un equipo, y de lo que se hizo durante la ejecución de cada Orden de Trabajo significativa. La

información a consignar en la Orden de Trabajo se hace seleccionando en el Sistema de Administración de Paradas de Mantenimiento, las Fallas Funcionales, lós Modos de Falla y las Causas,

las cuales ya están específicamente codificadas para cada una de las flotas de equipo minero. Cuando em la codificación de las bases de conocimiento RCM no se encuentra la información que

se necesita documentar, se anota en la Orden de Trabajo lo que se requiere actualizar e incluir. Se realizan actualizaciones periódicas

semanales de las Fallas Funcionales, Modos de Falla y Causas que vayan apareciendo. Como complemento se hacen verificaciones diarias de la Calidad de la Información, revisando que se

hayan llenado los espacios necesarios, de acuerdo con el tipo de tarea realizada y su correspondencia con el tipo de falla reportada.

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As “Palestras de Inovação Tecnológica” são apresentações realizadas pelos Expositores em salas especificamente reservadas para este fim, conforme o quadro da Programação a seguir:

PALESTRAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

09h10 – 09h40–ADIMARCOMEDIÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM CAMPO – NOVO MÉTODO DE ANÁLISELeonardo Bolzan Giacchetta

Este trabalho apresentada definições e técnicas para determinação de descargas parciais. Mostra um sistema de aquisição síncrono multicanal de descargas parciais, onde é possível obter dados a partir de fontes separa-das descargas parciais. No teste de descargas parciais, a separação de múltiplas fontes de ruídos é importante para uma análise adequada de descargas parciais. Sis-temas de medição de múltiplos canais sincronizados fornecem novas e avançadas técnicas de avaliação de descargas parciais como 3FREQ, 3PTRD e 3PARD. Mostra ainda teste realizado em cabo de média tensão com separação dos eventos de descargas parciais.

09h45 – 10h15 – IBM GERENCIAMENTO INTELIGENTE DE ATIVOS E SERVIÇOSRonaldo Marques

A apresentação mostrará como a IBM, com a so-lução MAXIMO, ajuda empresas a construir um ne-gócio mais inteligente, gerenciando a infra estrutura e serviços de forma integrada em diversos setores, tais como: Petroquímico, Energia, Aguas, Mineração, Siderurgia, Transporte, Saúde, Meio Ambiente e Se-gurança. Serão comentados tendências do mercado mundial, tanto em termos de negócios e tecnologia como as características de uma solução de Gestão de Ativos para atender os atuais desafios.

10h30 – 11h00 – MANSERVEFICIÊNCIA NA APROPRIAÇÃO DA MÃO DE OBRA EM UM AMBIENTE DE MEDIÇÃO EM PU (POR UNIDADE)Marcos Antonio Fioretti e André Luis PastorelloEficiência na apropriação da mão de obra em um am-biente de medição em PU, com suas dificuldades e conquistas. Neste desenvolvimento, considerou-se a produtividade da equipe, além dos apontamentos, pla-nejamento e controle dos serviços de manutenção, e a emissão de relatórios gerenciais.

12 de setembro – Auditório 1


09h10 – 09h40 – ICROGESTÃO DE ATIVOS INDUSTRIAIS POR MEIO DE UM PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONALLeonardo André da Silva

O Programa de Qualificação Profissional propor-ciona aos participantes um ensino completo, asso-ciando a teoria com a parte prática. Além disso, da-mos destaque a pontos fundamentais como: retorno institucional e valorização da empresa, desenvolvi-mento e qualificação de mão de obra local, diferen-cial competitivo, retenção de talentos.

09h45 – 10h15 – DES-CASEMANTENDO CONTAMINAÇÃO SOB CONTROLE.™Jason Reiner

Melhor entendimento da função dos respiros DES-CASE™ em serviços de manutenção. Produ-tos para o manuseio de fluídos FLOWGUARD™.

10h30 – 11h00 – INFRAPREDAPLICAÇÃO DE JANELAS DE INSPEÇÃO PARA ADEQUA-ÇÃO DA TERMOGRAFIA À NR-10 José Luiz de Araujo

As janelas de inspeções termográficas são desen-volvidas para permitir que o termografista os consi-ga visualizar e gravar as imagens térmicas durante a inspeção, sem a necessidade de abrir os painéis, tornando uma inspeção termográfica, rápida, segura e confortável.

11h05 – 11h35 – MERIDIUMGESTÃO DE ATIVOS: CRESCIMENTO SISTÊMICOFrancilei Alves Pereira

Para estar adequada ao alto nível de competitivi-dade, suportando pressões elevadas pela redução de custos e se mantendo em conformidade às normas regulamentadoras, as empresas necessitam alcançar um alto nível de maturidade na gestão de seus ativos. Porém como tornar este crescimento sistêmico?

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09h10 – 09h40 – TIMKENMANCAIS MONOBLOCOS E ACOPLAMENTOS TIMKEN UMA ALTERNATIVA ECONÔMICA E PRÁTICA PARA MANUTENÇÃO INDUSTRIALWagner Mistrinelli

Mancais monoblocos são mais fáceis de instalar que mancais bipartidos. Mancais monoblocos de rolamentos autocompensadores e mancais de rola-mentos de rolos cônicos – principais características e benefícios. Baixo custo de manutenção associado aos acoplamentos Quick Flex Timken (apenas os ele-mentos elásticos) são trocados durante a manutenção periódica.

09h45 – 10h15 – CPFLSOLUÇÕES EM MANUTENÇÕES DE ATIVOSLuiz Augusto Moutinho Madeira

Serviços de manutenção em instalações de média e alta tensão em regime pontual ou com programação periódica, sempre com diagnóstico rápido, atendi-mento preciso e visando a minimização de perdas e riscos, potencialização da vida útil dos equipamen-tos, prevenção de falhas e perdas e intervenção sem uma interrupção do processo produtivo.

10h30 – 11h00 – VGKTÉCNICAS DE REPARO POR METALIZAÇÃO APLICADAS NA MANUTENÇÃOGuilherme Wallback Bungner

Apresentação das técnicas e processos de metali-zação como ferramentas de apoio a manutenção de equipamentos e aumento de vida útil operacional.

11h05 – 11h35 – ASSETSMANSOLUÇÕES AUTÔNOMAS “ASSETSCAPEX” & “ASSETSOPEX” Celso Azevedo

A Assetsman lança para o mercado brasileiro na EXPOMAN 2012, duas soluções inovadoras para que você, de maneira autonôma, prepare (ASSETSCA-PEX) e acompanhe (ASSETSOPEX) técnica e econo-micamente o seu orçamento de manutenção e de in-vestimentos na sua empresa. Não perca esta ocasião de levar à sua Diretoria, argumentos em termos de desempenho e foco no resultado.

11h05 – 11h35 – AREMASMETODOLOGIA PARA A GESTÃO ECONÔMICA DE ATIVOS E SEUS IMPACTOS SOBRE INDICADORES DE DESEMPE-NHO FINANCEIROGabriel Alves da Costa Lima

Qual o momento ótimo para realizar a substitui-ção econômica de um ativo e quais os custos envol-vidos no caso em que a troca não é realizada neste momento? Esta palestra discute este tipo de questão e como o momento de substituição afeta indicadores de desempenho financeiros como ROA e ROE.

SOLOGICINTRODUÇÃO A METODOLOGIA SOLOGIC DE ANÁLISE DE CAUSA RAIZ.Marcelo Demétrio HaickConhecimento da metodologia Sologic da ACR sen-do iniciado por uma introdução a análise estruturada do problema e uma visão geral da metodologia, na sequência abordaremos as cinco etapas do método e as técnicas de falicitação do time de investigação.


09h10 – 09h40 – RELIASOFTORION EAPI – SISTEMA EMPRESARIAL PARA GES-TÃO DE ATIVOS DE ACORDO COM A PAS 55Claudio Caiani Spanó

O Orion e API, sistema de gestão de ativos ba-seado na confiabilidade, traz novos módulos para atender as exigências da PAS 55. A palestra abor-dará as principais características do sistema e sua correlação com a norma, demonstrando como o sis-tema ajudará a estruturar um plano de gestão de ativos consistente e adequado aos objetivos estra-tégicos de sua empresa.

09h45 – 10h15 – JOHN CRANESistema de Selagem John Crane – Upstream - Active LiftGuido Kretschek

O selo upstream utiliza a mesma tecnologia de faces não planas empregada em selos mecâni-cos não contato para compressores centrífugos. O funcionamento se dá através da utilização de um fluido limpo e compatível com o fluido bombeado sendo deslocado pelas ranhuras da sede na interfa-ce de vedação do selopara dentro da caixa de sela-gem, não sendo necessário a utilização de sistema de pressurização de fluido de barreira.

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09h10 – 09h40 – ENGEFAZMELHORES PRÁTICAS EM ANÁLISE DE VIBRAÇÃO E PERFORMANCE DE LUBRIFICANTES EM EQUIPA-MENTOS DE BAIXA ROTAÇÃOJosé Carlos Gomes Júnior

Este estudo de caso aborda a aplicação das me-lhores práticas em análise de vibração e perfor-mance de lubrificantes para equipamentos de baixa rotação, como solução de problemas crônicos por falha de rolamento em cilindro secador de máqui-na de papel.

09h45 – 10h15 - SKANSKACOMPORTAMENTO SEGURO E A REDUÇÃO DE ACI-DENTES DO TRABALHO NA SKANSKA BRASILDeodato Santos e Tiago Riccio

Apresentação das ações estratégicas implemen-tadas pela Skanska Brasil, com foco na redução de acidentes, bem como os resultados alcançados.

10h30 – 11h00 – POLINOVAREVESTIMENTO DE ALTO DESEMPENHO, UMA NOVA TECNOLOGIA APLICADA NA MANUTENÇÃOFabio Ladeira Barcia

Agora o Brasil possui a mesma tecnologia in-ternacional para pesquisar, desenvolver e fabricar revestimentos de alto desempenho e polímeros

10h30 – 11h00 – VITEKNORMALIZAÇÃO EM TESTES ELÉTRICOS PDMAPedro Alcantara Souza Álvares

O trabalho apresenta a execução de testes es-táticos em motores elétricos trifásicos, utilizando as técnicas e o aparelho motor circuit Evaluator – MCE da PdMA. Os testes executados e seus res-pectivos resultados são comparados às recomenda-ções normativas IEEE.

11h05 – 11h35 REPARO METALOCK A FRIO DE PEÇAS FUNDIDASIan David Turnbull

A realização do reparo a frio Metalock de equi-pamentos e peças fundidas reconstitui as caracte-rísticas mecânicas originais da peça trincada ou quebrada. Minimiza as necessidades de desmonta-gem e posterior montagem podendo ser realizado no local, reduzindo o “down-time” do equipamen-to e consequentes custos não previstos de parada de máquina.

especiais. Abrasão ,corrosão, cavitação, desgaste, quebra, trinca, etc. Podem ser sanados com as me-lhores práticas de reparo, revestimento, reconsti-tuição e etc a frio, utilizando os produtos PowerPo-xi com tecnologia Polinova.

11h05 – 11h35 – TECNOFINKAUMENTE A DISPONIBILIDADE DE SUA PLANTA COM MAIOR VIDA ÚTIL DE ROLAMENTOS SUJEITOS A DESGASTE POR CONTAMINAÇÃO.IThomas George FinkPolímero especial Oxifree podem ser aplicado e removido com facilidade trazendo o beneficio de encapsular totalmente peças sujeitas a corrosão e contaminação. Mancais com contaminação po-dem receber a proteção do Oxifree aumentando significativamente a vida útil (900% a mais) dos rolamentos evitando falha por quebras prematuras por contaminação.

09h10 – 09h40 – TOTVS MANUTENÇÃO DE ATIVOS E OS INSIGHTS PARA O

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estado do parque de máquinas, seja qual for sua localização no planeta.

11h05 – 11h35 – SIL LUBRIFICAÇÃO EM AÇÃOSérgio Águas Manzoli

Como conseguir o maximo beneficio e vantagens do óleo, limpo frio e seco. Quanto custa fazer x quan-to custa não fazer. Utilizando filtração de única pas-sagem. Quando e como devo filtrar, quando devo uti-lizar unidades fixas ou móveis. Salas de lubrificação – Estocagem de lubrificantes e estudos de caso.

11h40 – 12h10 –METRÔ RIOPREPARAÇÃO DO METRÔRIO PARA OS GRANDES EVENTOSCristiano C. Mendonça

O Supervision oferece o controle completo do moO trabalho tem o objetivo de apresentar o que a Concessão Metroviária do Rio de Janeiro – Me-trôRio – está fazendo para se preparar para os gran-des eventos como a copa do Mundo em 2014, os Jogos Olímpicos de 2016 e para transportar mais de 1 mlhão de passageiros.

FUTURO.Thiago Olis Machado

Manutanção de ativos das empresas deve auxiliar e simplificar os processos das organizações, mais que isso, deve alinhar suas diretizes com o futuro de seus negócios.

09h45 – 10h15 – SEMEQTECNOLOGIAS AVANÇADAS EM ALINHAMENTO DECOMPRESSORES DE GÁS

Considerações especiais no alinhamento de compressores de gás e apresentação de sistemas com tecnologia avançada para alinhamento.

10h30 – 11h00 – ACOEMSUPERVISION – APLICAÇÃO WEB DEDICADA À MA-NUTENÇÃO CONDICIONAL INTELIGENTELeandro Reis

O Supervision oferece o controle completo do monitoramento de parques de máquinas. Altamen-te intuitivo e com visual claro, torna a manutenção condicional acessível aos profissionais de todos os níveis hierárquicos, sem restrições quanto ao grau de conhecimento técnico. O usuário tem acesso imediato via Internet a uma síntese explícita do

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VISITA TÉCNICA

As Visitas Técnicas serão realizadas dia14/09/2012

METRÔ RJ

Saída: 9 horas do Centro de Convenções SulAmérica, com o ônibus seguindo pela avenida Presidente Vargas, contor-nando o Campo de Santana (praça da República) e entra-do no Centro de Controle Operacional – CCO, do MetrôRetorno: 13 horas ao Centro de Convenções Sul América.

Chegando ao Centro de Controle Operacional do Metrô RJ, os visitantes serão recebidos no auditório, para uma apre-sentação institucional sobre a empresa.Após a apresentação, todos seguirão para o Posto de Con-trole de Tráfego – PCT, no mesmo prédio, onde visitarão as instalações do sistema de monitoramento de tráfego de trens, nas linhas principais e pátios, sistema de controle de energia elétrica e sistema de segurança operacional. Um especialista estará explicando os funcionamentos e esclare-cendo as dúvidas dos visitantes. Após a visita ao Centro de Controle Operacional, os visitan-tes seguirão de ônibus até o Centro de Manutenção, onde terão a oportunidade de visitar as oficinas de manutenção

dos trens, vendo inclusive o serviço de comissionamento dos novos trens recentemente adquiridos pelo Metrô RJ, além de visitarem a Oficina de Grande Revisão – OGR, onde equipamentos retirados dos trens são reparados, tes-tados e quando aprovados voltar à serem operacionais.Complementando a visitação, os participantes poderão ver o Laboratório de Eletrônica, voltado exclusivamente para o Material Rodante, o novo sistema de substituição de tru-ques, sem haver necessidade de haver desacoplamento de carros de uma composição, o chamado “pit stop”, culmi-nando com a visita à Oficina de Via Permanente, quando todos retornarão, de ônibus, ao Centro Sul America

ELETRONUCLEAR

Saída: 6h30 do Centro de Convenções SulAméricaRetorno: 16h00 horas ao Centro de Convenções SulAmérica.

Os visitantes serão recebidos no centro de infor-mações, visitarão Angra 2, terão uma vista pano-râmica da construção da usina Angra 3, visitarão também o simulador de Angra 2 e do laboratório de meio ambiente. Será servido um almoço aos visitantes no restaurante da vila residencial.

DISTRIBUIÇÃO DAS PALESTRAS

SOBRE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

11h05 – 11h35

AUDITÓRIO 1 AUDITÓRIO 2 AUDITÓRIO 3 AUDITÓRIO 4 AUDITÓRIO 5 AUDITÓRIO 6

HORÁRIO

08h00 – 08h30

08h35 – 09h05

09h10 – 09h40 ADIMARCO ICRO TIMKEN RELIASOFT ENGEFAZ TOTVS

09h45 – 10h15 IBM DESCASE CPFL JON CRANE SKANSKA SEMEQ

INTERVALO PARA CAFÉ E VISITA A EXPOMAN 10h00 às 10h30

10h30 – 11h00 MANSERV\ INFRAPRED VGK VITEK POLINOVA ACOEM

11h05 – 11h35 MERIDIUM ASSETSMAN AREMAS METALOCK TECNOFINK SIL

11h40 – 12h10 METRÔ RIO

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Estande da ABRAMANVisite o Estande da Abraman. Localizado naExpoman, o espaço conta com um cyber point, onde o visitante pode consultar ao site da Abraman, a Biblioteca Virtual, as publicações da entida-de, sua Loja Virtual, próximos eventos, procedimento para certi-ficação, e outras informações.

CredenciaisA credencial do participante é individual e intransferível e, caso seja constatado a sua concessão para terceiros, o mesmo deixará de receber o Certificado de Participação no Congresso.

CertificadosOs certificados deverão ser retirados durante o Congresso na Secretaria do Evento. Após o Evento os certificados não serão enviados pelos Correio.

Identificação das Credenciais

Órgão Oficial de Divulgação

Promoção e Organização

A revista da ABRAMAN

COMISSÃO EXECUTIVA, COMITÊ TÉCNICO, COMISSÃO EXECUTIVAPALESTRANTECONGRESSISTAVIP APRESENTADOR DE TRABALHO APOIOEXPOSITORVISITANTEIMPRENSASERVIÇOMONTAGEM / DESMONTAGEM

TRANSPETRO

Saída: 7 horas do Centro de Convenções SulAméricaRetorno: 12 horas ao Centro de Convenções SulAmérica.

Credenciamento e briefing de segurança: 7h40 Horário de embarque na lancha: 8h10Visita ao Terminal de Regaseificação da Baía de Guanabara e Terminal da Ilha d’Água, acompa-nhada por empregados da Transpetro que irão apresentar as instalações, operações e aspectos de manutenção das unidades. O Terminal de Rega-seificação é responsável por realizar o armazena-mento e regaseificação de gás natural em navios atracados em um píer e o Terminal da Ilha d’Água,

por movimentar petróleo e derivados. É obrigató-rio que os visitantes estejam vestidos com calça e camisa de manga comprida e sapato de couro fe-chado. Os demais EPIs serão fornecidos na visita. Não será permitido o uso de máquina fotográfica.

MARACANÃ

Saída: Centro de Convenções SulAméricaRetorno: Centro de Convenções SulAmérica.

Apresentação do histórico do Estádio e visita às obras que o preparam para a próxima Copa do Mundo de Futebol.

AUDITÓRIO 1 AUDITÓRIO 2 AUDITÓRIO 3 AUDITÓRIO 4 AUDITÓRIO 5 AUDITÓRIO 6

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Produtos:Treinamento, supervisão, montagem, instalação e comissionamento, peças sobressalentes, manuten-ção corretiva, preventiva e preditiva, monitora-mento, diagnóstico e suporte remoto, Full Service, ABB Atende e Plantão 24 horas para produtos e sistemas de energia e automação.

ACOEM01db Brasil Comércio de Equipamentos Ltda.Rua Domingos de Morais, 2102 - 1º andar04036-000 - São Paulo, SPFone: (11) 5089-6460 – Fax: (11) [email protected]

Produtos:Produtos: MVP - coletor de dados para análise de vi-bração, MVX – sistema de monitoramento on-line, VMS – equipamento portátil para monitoramento on-line, XPR-300 – software de armazenamento de dados, módulo supervision – aplicação web dedica-da à manutenção condicional inteligente, Damalini: linha Easy-Laser para alinhamento de polias, eixos e geometria de máquinas. Serviços: análise de vibra-ção, alinhamento, balanceamento, termografia, ODS, geometria de máquinas, análise de óleo e ultra-som.

ADIMARCOAdimarco Representações e Serviços Ltda.Av. das Américas, 500 – bloco 10 – sala 20222640-100 - Rio de Janeiro, RJFone: (21) 2494-7140 - Fax: (21) [email protected]

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ASSETSMAN CONSULTORIAAssetsman, Consultoria, Comércio e Importação Ltda.Rua Tenente Comes Ribeiro, 57 - cj 9604038-040 - São Paulo, SPFone: (11) 5549-9938 – Fax: (11) [email protected]

Produtos:A Assetsman é especializada em serviços de alto va-lor agregado em gestão de ativos industriais baseados no conceito InnovAsset ™ com a finalidade de au-mentar a disponibilidade e a rentabilidade dos equi-pamentos de produção. Assetsman oferece serviços de auditoria estratégica de performance, estudos de otimização, estudos de acompanhamento de imple-mentação em projetos de investimentos, em manu-tenção, em peças de reposição e nos prazos de vida dos equipamentos industriais.

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Produtos:Empresa especializada em serviços de engenharia de confiabilidade, gestão econômica de ativos, análise de risco e viabilidade econômica – financeira, Life Cycle Cost, planejamento de lavra, simulação de processos e produção. Distribuidora dos softwares da Isograph, Oracle, Vose Software e FlexSim, USA.

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Produtos:Produtos para controle de contaminação. Respiros dessecantes Des-Case™. Respiros híbridos Hydro-guard™ e Ventguard™. Respiros Remontáveis de aço inoxidável e de carbono. Produtos para o manuseio e filtração de fluidos FlowGuard™.

ENGEFAZEngefaz Engenharia Ltda.Rua Otto Herbst, 71913150-000 - Cosmópolis, SPFone: (19) 3872-3000 – Fax: (19) [email protected]

Produtos:Manutenção preditiva e produtos. Inspeção operacio-nal e analise de vibração: IOMVIB solução única para operação e manutenção. Reúne em um só instrumento análise de vibração, espectro de corrente, demodu-lação de sinais, inspeção operacional, manutenção e lubrificação.

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Produtos:Termovisores de Alto Desempenho para longas dis-tâncias, Câmeras Infravermelhas de curto alcance para média e baixa tensão, Equipamentos de teste e medição para manutenção.

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ICRO TECNOLOGIAIcro Tecnologia e Produtos para ManutençãoAv. Nova York, 38121041-040 – Rio de Janeiro, RJFone: (21) 2142-4212 – Fax: (21) [email protected]

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John CraneSMITHS BRASIL LTDA.Av. Paulista, 475 – 16º andar01311-908 - São Paulo, SPFone: (11) 3371-2500 – Fax: (11) [email protected]

Produtos:A John Crane conta com um portfólio completo de soluções: selos mecânicos e sistemas API de selagem (John Crane, Flexibox, Sealol, Safematic), acopla-mentos para transmissão de potência (Metastream, Powerstream), filtros para turbomáquinas (Indufil) e mancais hidrodinâmicos (Orion). A John Crane tam-bém oferece soluções em gaxetas, isoladores de man-cal, tecnologias Safeunit e Smartflow para redução do consumo de água de selagem, alinhadores a laser e calços para alinhamento de equipamentos rotativos.

MANSERV MANUTENÇÃOManserv Montagem e Manutenção S/A.Rua Nazaret, 369 cj.22, B Barcelona09551-200 - São Caetano do Sul, SPFone: (11) 4225-5800 – Fax: (11) [email protected]

Produtos:Somos especializados nas áreas de manutenção, faci-lities e logística. Utilizamos toda a nossa experiência para desenvolver sempre soluções inteligentes, inova-doras e customizadas para atender as necessidades do mercado com segurança, flexibilidade e rapidez.

MERIDIUMMeridium, Inc207 Bullitt Avenue, SE24013 - Roanoke, VA, USAFone: +1 (540 ) 344-9205 – Fax: +1 (540) [email protected]

Produtos:A Meridium, Inc. é a líder global em soluções de ge-renciamento de desempenho de ativos para indús-trias de uso intensivo de ativos. O software Asset Performance Management (APM) e as Packaged So-lutions da Meridium habilitam processos de trabalho testados e comprovados pela indústria a maximizar o desempenho físico dos ativos, mitigar riscos e otimi-zar custos para a empresa.

METALOCK®Metalock® Brasil Ltda.

Rua Visconde do Rio Branco, 20/26

11013-030 - Santos, SPFone: (13) 3226-4886 – Fax: (13) [email protected]

Produtos:Metalock Brasil Ltda., empresa prestadora de servi-ços, estará expondo tecnologia especializada de repa-ros de equipamentos e peças como o reparo Metalo-ck, usinagem de campo. Reparo de motores elétricos, manutenção de motores diesel de grande porte e ve-dação de vazamentos sem a parada operacional.

MOBIL LUBRIFICANTES Cosan Lubrificantes e Especialidades S.A.Rua Victor Civita, 77 – Bloco 122775-905 - Rio de Janeiro, RJFone: 0800 644 1562 [email protected]

Produto:A marca Mobil apresentará a nova geração da linha Mobil SHC, lubrificantes sintéticos tecnologicamen-te avançados, formulados para proporcionar máxima proteção aos equipamentos e maior vida útil ao óleo, mesmo sob as condições mais severas, além de com-provada eficiência energética de até 3,6%.

PRAGMA BRASILPragma Academy Treinamento Gerencial Ltda.Rua 23 de Maio, 181 – Vianelo - Salas 6 e 713207-070 – Jundiaí, SPFone: (11) 3395-8081 – Fax: (19) 3327 [email protected]

Produtos:A Pragma Brasil é um grupo de empresas especialista em consultoria de manutenção de ativos e metodolo-gias de excelência, tornando possível a capacitação, a consistência e a melhoria nos processos de gestão. In-tegram o grupo: Pragma Academy, Pragma Consulting, Pragma Service Excellence e Pragma Industry.

PHD SensoresPHD COMÉRCIO DE SENSORES LTDA.Av José Paulino 1.101 conj 4/513140-970 – Paulínia, SPFone/Fax: 3933-2464 [email protected]

Produtos:Acelerômetros industriais; caixas de junção; siste-mas de vibração; modulador de vibração; kit de mo-nitoramento de vibração e temperatura; montagem de cabos e conectores; acessórios para sensores, etc.

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POLINOVAPolinova Soluções em Revestimentos e Polimeros Especiais S.A.Rua Marques de Oliveira, 56 21031-700 - Rio de Janeiro, RJFone: (21) [email protected]

Produtos:Revestimentos especiais para combate a corrosão, abrasão, ataques químicos, etc., assim como também Polímeros Especiais para reparos de peças metálicas como eixos, bombas, carcaças, ventiladores, tanques, trocadores de calor, vasos, tubulações, etc.

RELIASOFT BRASILReliasoft Brasil Ltda.Rua Carneiro da Cunha, 303 - 12º andar04144-000 - São Paulo, SPFone: (11) 2177-5456 – Fax: (11) [email protected]

Produtos:A ReliaSoft fornece a solução completa para implementação da Engenharia da Confiabilidade com softwares, treinamentos e consultorias. Seus produtos e serviços têm apoiado as empresas a obterem ganhos nas áreas de gestão de ativos, manutenção, processos e desenvolvimento de produtos. Possui escritórios nos EUA, no Brasil, na Polônia, em Cingapura e na Índia.

REXIndustrial REX Ltda.Rua Duque de Caxias, 677 - Centro89178-000 - Braço do Trombudo, SCFone: (47) 3547-9999 – Fax: (47)[email protected]

Produtos:Somos fabricantes de parafusos, porcas, arruelas, prisioneiros, parafusos especiais, barras roscadas, de acordo com normas internacionais DIN, ISO , ASTM, ANSI, IFI, ABNT atendendo os mais diversos segmentos de mercado como óleo e gás, automotivo, Agrícola, estrutural, moveleiro e reposição em geral.

RIP SERVIÇOSRIP Serviços Industriais LTDARua Moisés Valezim, 301 - Caldeira13347-520 - Indaiatuba, SPFone: (19) 3885-7600 – Fax: (19) [email protected]

Produtos:Isolamento térmico, refratário, pintura industrial, an-daimes/acessos, serviços siderúrgicos.

RIO VGKVGK Engenharia e Comércio Ltda.Rua Conde de Leopoldina, 78920930-460 - Rio de Janeiro, RJFone: (21) 2580-1075 – Fax (21) [email protected]

Produtos:Serviços especializados Onshore e Offshore. Ma-nutenção em equipamentos industriais – turbinas a vapor, compressores, bombas, mancais. Usinagem e retífica de grande porte, inclusive de campo. Reparo por metalização – HVOF, plasma e Arc spray. Balan-ceamento dinâmico, alinhamento a laser e boroscopia.

SEMEQSemeq Serviços de Monitoramento de Equipamentos Ltda.Av. Laranjeiras, 2392 13485-254 – Limeira, SPFone: (19) 3446 6862 – Fax: (19) 3446 [email protected]

Produtos:Sistemas de alinhamento de eixos a laser Fixturla-ser; calços calibrados; treinamento em alinhamento de eixos. Aanalise de vibração; analise de óleo com laboratório próprio; análise de circuitos elétricos; inspeção termográfica; emissão acústica; engeranhia de lubricação; cursos de análise de vibração com cer-tificação internacional.

SIGNALWORKSSignalworks Comércio, Importação e Exportação LtdaRua Luigi Galvani, 146 – 1º andar, cj 1104575-020 - São Paulo, SPFone: (11) 5501-5310 – Fax (11) [email protected]

Produtos:Acelerômetros de precisão, de altas temperaturas, baixa e alta freqüência e multi-eixos, transmissores e sensores de vibração de 4 – 20mA, chaves vibrató-rias, transdutores de posição linear e rotativo, anali-sadores digitais de sinais, protetor de máquinas alter-nativas, microfones e calibrador portátil.

SIL INTELIGÊNCIA EM LUBRIFICAÇÃO

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SIL Master Serviços de Gerenciamento Informatizado e Lubrificação de Pontos Ltda.Rua das Figueiras, 478 – 10º andar 09080-300 – Santo André, SPFone (11) 4433-3737 – Fax (11) [email protected]

Produtos:A SIL através de expertise única, desenvolveu um sistema exclusivo baseado em processos e inteligên-cia na lubrificação: Programa de Lubrificação Avan-çada®. Outras soluções SIL: Consultoria, programa de capacitação avançada, analise de óleo, filtragem de lubrificantes e produtos de alta performance.

SKANSKASkanska Brasil Ltda.Rua Verbo Divino, 1207 - Bloco B04719-002 - São Paulo, SPFone: (11) 3853.4423 – Fax: (11) 3583-4335

Produtos:Serviços de manutenção em todas as especialidades. Serviços de operação de utilidades e de usinas de ge-ração térmica. Paradas gerais de manutenção e enge-nharia de manutenção.

SKF do Brasil Ltda.Rod. Anhanguera KM 30 - Polvilho07770-000 – Cajamar, SPFone (11) 0800 141 152 – Fax [email protected]

Produtos:Produtos para transmissão de potencia, vedações, alinhadores de eixos a laser, equipamento para análise de motores elétricos, coletor de dados e analisador de vibração, sistema de proteção on--line para turbomáquinas, instrumento portátil para medição de vibração, coletor de dados para inspeção sensitiva, sistema de monitoramento on line para máquinas rotativas e a nova geração de rolamentos SKF Explorer.

SPES ENGENHARIA DE SISTEMASSPES Engenharia de Sistemas Ltda.Rua Maestro Cardim 354, cj 12101323-000 - São Paulo, SPFone: (11) [email protected]:A Spes dispõe de um completo conjunto de produtos e serviços voltados para a informatização do setor de manutenção de ativos físicos. Estará sendo apresenta-

do para o público a última versão do software SMI We-bbrowser, especializado no controle e gerenciamento do planejamento de manutenções, e também a do sof-tware RCM2Web, específico para a implementação de RCM (Manutenção Centrada em Confiabilidade).

TECNOFINKTecnofink Ltda.Rua Santa Lúcia, 4030390-560 - Belo Horizonte, MGFone: (31) [email protected]

Produtos:Dispositivo de tapeglass, oxifree, multi metal e má-quina monti.

TIMKENTimken do Brasil Coml e Imp. Ltda.Rua Alexandre Dumas, 2200 – 3º andar 04717-004 - São Paulo, SPFone: (11) 5187-9200 – Fax: (11) [email protected]

Produtos:Rolamentos: Autocompensadores de rolos, de ro-los cilíndricos, de rolos cônicos, de esferas, equi-pamentos para monitoramento da condição: Status Check e Bearing Tester. Graxa industrial multiuso. Mancais de rolamentos: autocompensadores de ro-los e de rolos cônicos. Unidades de rolamentos de esferas, acoplamentos.

TOTVSTotvs S.A.Av. Braz Leme, 163102511-000 - São Paulo, SPFone: (11) [email protected]

Produtos:Líder absoluta no Brasil, com 53,1% de market sha-re*, e também na América Latina com 35,6%, a Totvs é uma empresa de software, serviços e tecnologia. É a 6ª maior desenvolvedora de sistemas de gestão in-tegrada (ERP) do mundo e a 1ª em países emergentes. Para mais informações, acesse www.totvs.com.R

92


UE SYSTEMS INC.UE Systems Inc.14 Hayes Street10523 - Elmsford – NY – USAFone: (914) [email protected]

Centro de Exames e Qualificação Profissional

Profissionais que desenvolveram suas competências na

prática e não tiveram oportunidade de obter um

certificado podem comparecer no CEQUAL-SP e

submeter-se a exames escrito e prático para testar

seus conhecimentos e adquirir a Qualificação

Profissional.

Caldeireiro de Manutenção;

Caldeireiro Montador;

Eletricista de Manutenção;

Instrumentista de Manutenção;

Mecânico de Manutenção.

Certificações ABRAMAN/PNQC:

�

�

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Escola SENAI “Roberto Simonsen”

Rua Monsenhor Andrade, 298 - Brás - 03008-000 - São Paulo - SP

E-mail: [email protected] - Tel.: (11) 3322-5026 - www.sp.senai.br/robertosimonsen

www.sp.senai.br/redessociais

Dúvidas, inscrições, valores, normas de requisito,

consultar nosso site: www.sp.senai.br/robertosimonsen,

clicar no ícone CEQUAL, selecionar a ocupação

desejada e baixar o Manual do Candidato.

Horário de atendimento do CEQUAL: Segunda a Sexta-

feira das 8h às 11h 30min e das 13h às 16h 30min.

O processo de Certificação Profissional atende

aos requisitos da Norma ABNT NBR ISO/IEC

17024:2004 e a LEI de Diretrizes e Base da Educação

Brasileira–LDB.

NOTA:

VITEKVitek Consultoria Ltda.Av. do Contorno, 5351, sala 150630110-035 - Belo Horizonte, MGFone: (31) 3281-9022 – Fax: (31) [email protected]

Produtos:Serviços de implantação e gerenciamento de progra-mas de manutenção preditiva mecânica e elétrica. Analisador MCEMAX, solução total para diagnósti-cos de motores AC e DC. Monitoramento on-line com predição e proteção (API 670) integrados. Coletores de dados duplo canal, mini laboratórios de óleo, ali-nhamento a laser via rádio-frequência. Sensores de vibração, cabos, transmissores de vibração 4-20MA e outros produtos para proteção de equipamentos.

93

Job: 312840 -- Empresa: Burti -- Arquivo: 312840-03678-AnunTransmis-RevistaManut202x266_pag001.pdfRegistro: 88591 -- Data: 11:27:02 21/08/2012

Centro de Exames e Qualificação Profissional

Profissionais que desenvolveram suas competências na

prática e não tiveram oportunidade de obter um

certificado podem comparecer no CEQUAL-SP e

submeter-se a exames escrito e prático para testar

seus conhecimentos e adquirir a Qualificação

Profissional.

Caldeireiro de Manutenção;

Caldeireiro Montador;

Eletricista de Manutenção;

Instrumentista de Manutenção;

Mecânico de Manutenção.

Certificações ABRAMAN/PNQC:

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Escola SENAI “Roberto Simonsen”

Rua Monsenhor Andrade, 298 - Brás - 03008-000 - São Paulo - SP

E-mail: [email protected] - Tel.: (11) 3322-5026 - www.sp.senai.br/robertosimonsen


Dúvidas, inscrições, valores, normas de requisito,

consultar nosso site: www.sp.senai.br/robertosimonsen,

clicar no ícone CEQUAL, selecionar a ocupação

desejada e baixar o Manual do Candidato.

Horário de atendimento do CEQUAL: Segunda a Sexta-

feira das 8h às 11h 30min e das 13h às 16h 30min.

O processo de Certificação Profissional atende

aos requisitos da Norma ABNT NBR ISO/IEC

17024:2004 e a LEI de Diretrizes e Base da Educação

Brasileira–LDB.

NOTA:

94


mapa

10 a 13 de setembroSULAMERICA - RIO DE JANEIRO - RJ

Empresa EmpresaÁrea Área

01DB BRASIL COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS LTDA.ABB LTDA.ABRAMANADIMARCO REPRESENTAÇÕES E SERVIÇOS LTDA.ASSETSMAN, CONSULTORIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA.BRASKEMCLAC CONSULTORIA E TREINAMENTO EM ANÁLISE DE RISCO E SOFTWARE LTDA.COSAN COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES S.A.CPFL SERVIÇOS, EQUIPAMENTOS, IND. E COMÉRCIO S/ADES-CASE CORPORATIONELETROBRAS TERMONUCLEAR - ELETRONUCLEARENGEFAZ ENGENHARIA LTDAFLIR SYSTEMS BRASILGRAN PAC LTDAHANSFORD BRASIL - PHD SENSORES E COMÉRCIOIBM BRASIL LTDAICRO TECNOLOGIA E PRODUTOS PARA MANUTENÇÃO LTDA.INDUSTRIAL REX LTDA.INFRAPRED EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS LTDA.JOHN CRANE BRASILMANSERV MANUTENÇÃO E MONTAGEM S/A

MERIDIUM, INC.METALOCK BRASIL LTDAPOLINOVA SOLUÇÕES EM REVESTIMENTOS E POLIMEROS ESPECIAS S.A.PRAGA ACADEMY TREINAMENTO GERENCIAL LTDA.QUALITYMARK EDITORARELIASOFT BRASIL LTDARIP SERVIÇOS INDUSTRIAIS LTDASEMEQSIGNALWORKS COMÉRCIO, IMORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA.SIL MASTER SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO INFORMTIZADO E LUBRIFICAÇÃO DE PONTOS LTDA.SKANSKA BRASIL LTDASKF DO BRASIL LTDA.SPES ENGENHARIA DE SISTEMAS LTDA.TECNOFINK LTDA.TIMKEN DO BRASIL COMERCIAL IMPORTADORA LTDA.TOTVS S.A.UE SYSTEM VGK ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDAVITEK CONSULTORIA LTDA

445145526081A

827671109132463050811609195780

3654

78576424 e 2541 e 424031

5534 e 3976637812 e 1749114559

95

GESTÃO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

COMPORTAMENTAL

• Auditor Interno da Qualidade ISO 9001/2008

• Ferramentas da Qualidade

• Gestão de Projetos (PMI - Project Management Institute,

através do PMBOK - Project Management Body of Knowlegde)

• Comunicação Verbal e Escrita

• CEP (Controle Estatístico do Processo)

• MASP (Método de Análise e Solução de Problemas)

• APQP (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto)

• Project - Gerenciamento de Projetos / AutoCAD / Access

• NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

• NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

• NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de

Materiais

• NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão

• NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados

• PPRPS - Método para Elaboração de Programa de Prevenção

de Riscos em Prensas e Similares

• Capacitação e Desenvolvimento de Líderes

• Desenvolvendo Equipes Harmônicas, Comprometidas e Produtivas

• Desenvolvimento das Competências Pessoais para o Trabalho

• Liderança e Gestão de Pessoas

• Motivação

Formação Inicial e ContinuadaQualificação, aperfeiçoamento e especialização é no SENAI-SP.

• Gestão de pessoas; estratégica; financeira e logística

• Redefinição e otimização de processos

• Desenvolvimento de layout

• Diagnóstico e solução de problemas em produtos

• Elaboração de projetos industriais

• Uso eficiente de energia

• Gestão da manutenção

• Elaboração e implantação de sistemas de gestão pela

qualidade total

• PPCP (Planejamento, Programação e Controle da

Produção)

• Cronoanálise e controle estatístico do processo

• Estruturação e implantação de CIPA

• Estruturação e implantação de projetos de segurança

• Análise e implantação de EPI e EPC

• Elaboração de mapas de riscos

• Estruturação e implantação da Norma Regulamentadora 10

• Estruturação e implantação da Norma Regulamentadora 33

• Assessoria e Consultoria em Meio Ambiente

• Automação Industrial

• Logística

• Metalmecânica

• Metalurgia

CURSOS NAS ÁREAS TÉCNICAS


Escola SENAI “Mariano Ferraz” Rua Jaguaré Mirim, 71

V. Leopoldina - São Paulo Telefone: 11 3641 5289

www.sp.senai.br/leopoldina

O SENAI-SP realiza cursos de formação inicial e continuada, estruturados especialmente para suprir necessidades próprias de empresa.

ASSESSORIA TÉCNICA E TECNOLÓGICA

96


A equipe de operações é normalmente a primeira a detectar a menor alteração nas condições do processo e na saúde das máquinas. A SKF facilita a implementação e execução de um programa eficaz de ODR ao ajudar os operadores ou inspetores de manutenção a documentar, relatar e ini-ciar ações corretivas regulares para os equipamentos em operação.

Benefícios• Reduzir custos de manutenção• Redução de paradas não programadas• Melhorar a disponibilidade de ativos• Diminuir os custos operacionais e de energia• Garantir a conformidade com as normas de segurança, saúde, e meio ambiente• Aumentar a integração entre as áreas de manutenção e operação• Relatório dos indicadores de performance dos ativos• Sugestões de ações de melhorias

Aumente a produtividade da sua fábrica com a Confiabilidade Direcionada pelo Operador (ODR)

Visite oestande da SKF na Expoman

Visite oestande da SKF na Expoman

CaRisMa - Serviço ao Cliente

0800 141152www.skf.com.br

a revista brasileira de manutenção e gestão de ativos. ano ... · primeiro exame para...

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