a restauração da casa de deus e da cidade de deus

8/19/2019 A Restauração Da Casa de Deus e Da Cidade de Deus

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A Restauração da Casa de Deus e da Cidade de Deus - Witness Lee

CONTEÚDO

1. Os Cinco "Despertar" em Esdras2. A Unidade, o Sacerdócio, o reinado e o Altar

3. an!ando o Único #ndamento de Cristo$. A%e# & "Considere Se#s Camin'os"(. Cristo como T#do para a edi)ica!*o de De#s+. A rimeira e a Se%#nda -inda de Cristo. O Enri/#ecimento, o ortalecimento, a #ri)ica!*o e a rote!*o da0esta#ra!*o de De#s. A Cidade como a Amplia!*o da Casa de De#s

CAPÍTULO UM OS CINCO "DESPERTAR" EM ESDRAS

eit#ra 4lica5 Esdras 1 O T6O DO CAT6-E60O ara entender aresta#ra!*o da casa de De#s e da cidade de De#s, temos /#e ol'ar para tr7s,

para a 'istória do po8o de 6srael. Todos nós sa4emos /#e o Anti%o Testament9 #m li8ro de tipos, mas o tipo maior e todo&incl#si8o 9 a 'istória do po8o de6srael. No cristianismo 'o:e, m#itos mestres crist*os aplicam as coisas /#eaconteceram no incio da 'istória do po8o de 6srael ;s s#as e


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;s nossas e


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Ele escol'eria o l#%ar, o l#%ar sin%#lar, o ?nico l#%ar onde Ele colocaria o Se#nome e edi)i&caria S#a 'a4ita!*o. inalmente, a/#ele l#%ar era Ber#sal9m.Ber#sal9m se torno# o centro para o po8o de De#s ador7&o, e esse centro ?nipreser8aria a #nidade do po8o de De#s. Sem esse centro, após entrarem na 4oerra, o po8o teria sido di8idido. or e


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adorar a De#s, mas com #m sentimento de /#e n*o esta8am satis)eitos. 6sso 9por/#e n*o esta8am adorando o Sen'or em S#a casa. Como podemos aplicarsso a nós 'o:e@ A menos /#e 8oltemos para a 4ase da #nidade, n#nca

poderemos estar satis)eitos, independente de /#*o espirit#ais se:amos. M8erdade /#e De#s n*o 9 estreito. Onde /#er /#e este:amos, Ele est7 conosco.>as esse tipo de adora!*o n#nca poder7 satis)aer a De#s, nem a nós. 6sso 9

por/#e estamos carentes do dese:o de De#s. O dese:o de De#s 9 ter #ma casa#ma 'a4ita!*o, nesta terra. DESE0TA0, E-ANTA0 E SU60 Em Esdras '7 m#itos "despertar." A/#i neste capt#lo '7 pelo menos cinco "despertar".rimeiro, De#s desperto# o esprito deles Ed 151, (. Nosso esprito precisa sdesper&tado. N*o de8emos ser emocionais, mentais o# determinados, masde8emos ser despertados em nosso esprito. Esse 9 o primeiro "despertar."Ent*o de8emos nos le8antar Ed 15(. Depois /#e )ormos despertados no

esprito, de8emos nos le8antar. Esse 9 o se%#ndo "despertar." Assim, depois dnos le8antar, de8emos s#4ir Ed 153, (. Todo a/#ele /#e est7 sendo resta#radest7 s#4indo, n*o descendo. G#ando esta&mos sendo resta#rados, nóssimplesmente temos o sentimento de /#e estamos s#4indoK -oltar para a casasi%ni)ica s#4ir. T0APE0 E ED66CA0 Ent*o '7 o#tro despertar. N*o s#4a po8oc= mesmo, simplesmente. -oc= de8e traer al%o de o#ro e al%o de prata Ed1511. Essas s*o as e


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De#s. N*o de8emos s#4ir de m*os 8aias. elo menos de8emos ter #mrecipiente de o#ro e #m recipiente de prata. M m#ito interessante /#e essa parda ala8ra nos d= somente os nomes de dois tipos de #tenslios5 as 4acias e asa!as Ed 15R&1Q. As pala8ras 4acias e ta!as de8em ser m#dadas para tra8ess

e ti%elas nestes 8ersc#los. As tra8essas s*o os pratos %randes, e as ti%elas s*opara comer e 4e4er. Am4os s*o para ser8ir comida. G#e e


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esprito. U> NO-O CO>EO Esdras 1 come!a com, "No primeiro ano deCiro." or /#e n*o )oi no se%#ndo o# no terceiro ano@ or /#e )oi no primeiroano@ or/#e a resta#ra!*o 9 #m no8o come!o. Se 'o:e somos despertados noesprito para a resta#ra!*o do Sen'or, esse ser7 o primeiro ano para nós. Ser7#m no8o come!o. O primeiro ano do 0ei Ciro )oi o come!o de #m no8oreinado. Espero /#e entre a/#eles /#e lerem esta mensa%em, m#itos di%am,

"Alel#ia, este ano 9 o primeiro ano de min'a 8ida da i%re:aK A%ora sei /#e de8s#4ir para Ber#sal9mK" Al%#ns podem per%#ntar, "Se eles s#4irem para Ber#&sal9m, o /#e ser7 do restante /#e n*o s#4ir@" N*o considere tanto&apenas s#4or /#e 8oc= tem /#e considerar tanto os o#tros@ Se De#s desperto# se#esprito, 8oc= de8e s#4ir, independente do /#e os o#tros )a!am. A 'istória nosdi /#e apenas #m pe/#eno n?mero do cati8eiro 8olto# para Ber#&sal9m amaioria permanece# no cati8eiro. Sa4emos /#e al9m do templo em Ber#sal9m

n#nca 'o#8e o#tro templo constr#do pelo po8o B#de# em toda a terra. Em 8edisso, constr#ram m#itas sina%o%as. Eles n*o o#saram constr#ir #m templo,por/#e con'ecem m#ito 4em o mandamento de De#s em De#teronHmio 12, 11( e 1+. Se somente nos le8antarmos, cont#do n*o s#4irmos para a 8ida da%re:a, poderemos ser8ir a De#s, mas O ser8iremos somente n#ma sina%o%a.

N#nca poderemos ser8ir a De#s no templo, simplesmente por/#e apenas nose8antamos. reci&samos n*o somente nos le8antar, mas tam49m s#4ir. N*o

de8emos ser8ir a De#s n#m n8el t*o 4ai


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eit#ra 4lica5 Esdras 351&2 A UN6DADE O capt#lo 1 de Esdras nos di /#De#s desperto# o esprito de al%#ns dos cati8os em a4ilHnia. Depois /#e se#esprito )oi despertado, eles se le8antaram e s#4iram para Ber#sal9m, le8andoconsi%o os #tenslios de o#ro e prata. A inten!*o deles ao 8oltar era edi)icar acasa de De#s. Esdras 351 nos di ent*o /#e "a:#nto#&se o po8o como #m só'omem, em Ber#sal9m." O s9timo m=s 'a8ia c'e%ado e em4ora o po8o de 6sra

esti8esse nas cidades, nen'#ma #nidade ainda tin'a sido realiada. Entretanto"a:#nto#&se o po8o como #m só 'omem, em Ber#sal9m." 6sso era a 8erdadeira#nidade, a 8er&dadeira 'armonia n*o nas cidades, mas em Ber#sal9m. Ber#&sal9m era a ?nica 4ase, o ?nico centro para a #nidade. Como aplicar estascoisas a nós 'o:e@ Se somos o rema&nescente do cati8eiro /#e 8olto# paraBer#sal9m, precisamos da 8erdadeira #nidade e 'armonia. Todos nós de8emosser #m. De8emos nos re#nir como #m só 'omem. Todos nós de8emos ser com

#m só 'omem, n*o neste o# na/#ele l#%ar, mas em Ber#sal9m. N*o 9 se%#ndomin'a opini*o o# a s#a maneira, me# conceito o# o se# ensinamento. M deacordo com Ber#sal9m. Ber#sal9m 9 o centro. odemos a4andonar todas asnossas opiniLes por Ber#sal9m@ odemos nos es/#ecer de todos os nossosconceitos por Ber#sal9m@ Todos nós de8emos 8oltar, mas n*o 8oltar so4 an)l#=ncia de a4ilHnia. De8emos nos es/#ecer das coisas de a4ilHnia. N*o

8olte com os ensina&mentos de a4ilHnia. -amos todos ; Ber#sal9m. Assim,nada ser7 se%#ndo 8oc= e e#, mas se%#ndo Ber#sal9m, pois Ber#sa&l9m 9 o ?ni

centro e a ?nica 4ase para a #nidade. Nos ?ltimos anos, ten'o assistido eo4ser8ado. Desco4ri /#e al%#ns santos come!aram a se re#nir em di)erentes#%a&res, mas por )im as re#niLes )al'aram por ca#sa de di)erentes opiniLes e

conceitos. O pro4lema 9 /#e al%#ns 8oltaram, mas n*o tro#


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rece4emos no passado. Temos /#e a4andonar todas essas coisas. S*o opiniLesdi)erentes, conceitos e con'ecimento 44lico /#e ca#sam m#itos pro4lemas.6sso 9 terr8elK M por isso /#e, por ca#sa da de%rada!*o da i%re:a, o ?ltimo li8da 4lia )oi escrito de #ma maneira di)erente. Nos E8an%el'os e nas Epstolaa ordem das essoas da Deidade 95 ai, il'o e Esprito. >as no ?ltimo li8ro,ordem da Deidade 9 m#dada para5 ai, Esprito e il'o. A%ora o Esprito 9 ma

mpor&tante, e )oi m#dado do terceiro l#%ar para o se%#ndo. Al9m disso, o?nico Esprito se torno# os sete Espritos, o Esprito sete 8ees intensi)icado. Sen'or Bes#s disse m#itas coisas nos /#atro E8an&%el'os e os apóstolosescre8eram m#itos li8ros, mas nen'#m desses nos )ala t*o )ortemente /#ede8emos o#8ir o )alar do Esprito /#anto o li8ro de Apocalipse. Este ?ltimoi8ro nos di no )inal de cada #ma das sete cartas, "G#em tem o#8idos, o#!a o

/#e o Esprito di." O cristianismo tem m#itos est#dos 44licos, escola 44lica

nstit#tos 44licos, mas /#ase todos eles s*o letras mortas. Em 8e de salas deest#do 44lico, precisamos de salas para c'orar pela po4rea e morte espirit#aTemos /#e o#8ir o Esprito&n*o apenas ler o /#e est7 escrito. De8emos o#8ir )alar at#al, instantJneo do Esprito 8i8o. "G#em tem o#8idos, o#!a o /#e oEsprito di ;s i%re:as." er as escrit#ras n*o 9 s#)iciente. A era )oi m#dada pao Esprito. or /#e os crist*os )oram di8ididos@ Simplesmente por ca#sa deensinamentos di)erentes e do#trinas. G#anto mais ensinamentos 'o#8er, maisdi8isLes 'a8er7. Todos os 87rios ensinamentos e opiniLes t=m ca#sado m#itos

danos ; resta#&ra!*o da i%re:a. Temo /#e al%#ns de nós ainda este:amos so4 an)l#=ncia das do#trinas a4ilHnicas. G#e o Sen'or ten'a misericórdia de nós

para /#e a4andonemos todos esses ensinamentos, independente de estaremcertos o# errados. -oltemos para Ber#sal9m com o Esprito. Nossa mentalidadem ca#sado m#ito dano ; resta#ra!*o do Sen'or. recisamos simplesmente

8oltar&nos ao Esprito. Nos ?ltimos /#ine o# 8inte anos, o Sen'or nos mostroclaramente /#e Cristo 9 o Esprito /#e d7 8ida 1Co 1(5$(. Se%#nda Corntio

351 tam49m di, "Ora, o Sen'or 9 o Esprito." #ndamentando&nos nasEscrit#ras, )alamos para as pessoas /#e elas t=m /#e perce4er /#e Cristo n*o somente o 0edentor, mas tam49m o Esprito /#e d7 8ida. >as al%#ns t=mcondenado isso, diendo /#e 9 'eresia dier /#e Cristo 9 o Esprito. Eles die/#e 9 errado e contra o ensina&mento da Trindade. >as a 4lia nos diclaramente /#e "o Sen'or 9 o Esprito"K N*o nos importamos com os ensina&mentos mortos do 'omem somente nos importamos com o des)r#te do Cristo


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8i8o como o EspritoK S#pon'amos /#e o li8ro de Apocalipse n*o dissesse naso4re os sete Espritos de De#s, e ainda al%#9m nos dissesse /#e 'o:e o Esprde De#s 9 os setes Espritos. -oc= acreditaria nisto@ Temo /#e todos os crist*odi%am /#e esse 'omem 9 #m 'ere%e. O Esprito de De#s 9 o Esprito sin%#larComo pode al%#9m dier /#e Ele 9 os sete EspritosK >as lo#8ado se:a oSen'orK Temos este ?ltimo li8ro de Apocalipse, e ele nos di /#e o Esprito de

De#s n*o 9 somente o ?nico Esprito, mas sete Espritos. 6sso 9 'eresia@ Se is)or #ma 'eresia, 9 #ma 'eresia di8inaK M #ma 'eresia di8ina /#e sai# da 4ocado Sen'or Bes#s CristoK O', ensinamentos mortos realmente ca#sam m#itosdanos tanto a 8ida crist* /#anto ; 8ida da i%re:a. O Esprito de De#s 9 ?nico.Como 8oc= pode dier /#e 9 sete@ >as o Sen'or Bes#s disse /#e o Esprito 9 sete Espritos. Ent*o o /#e diremos nós@ Temos /#e dier, "Am9mK o#8adose:a o Sen'orK Alel#iaK" Temo /#e dentro de 8oc=s ainda e


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resta#ra!*o da edi)ica!*o, o sacerdócio e o reinado ainda s*o necess7rios. Naedi)ica!*o ori%inal, 'a8ia primeiro o reinado e ent*o o sacerdócio. >as naresta#ra!*o, '7 primeiro o sacerdócio e ent*o o reinado. O reinado 9 aa#toridade di8ina, e o sacerdócio 9 simplesmente contatar De#s, ser sat#radocom De#s e ser oc#pado e poss#do por De#s. A resta#ra!*o da edi)ica!*o da%re:as locais, n*o 9 somente #ma /#est*o de dei


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di8ina. I7 #ma esp9cie de reinado di8ino entre nós e estamos todos de4ai


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consa%ra!*o para o)erecer t#do no altar para a edi)ica!*o das i%re:as locais.>#itas i%re:as t=m #m 8erdadeiro encar%o de 4#scar pessoas para seremacrescentadas ao local. >as no )inal, elas t=m apenas #m pe/#eno n?mero.Di%o&l'es )rancamente /#e se o)erecerem t#do&a/#ilo /#e t=m, o /#e podem)aer e o /#e s*o&so4re o altar, o Sen'or trar7 os 4#scadores. O pro4lema 9 /#8oltamos de a4ilHnia para Ber#sal9m, cont#do em Ber#sal9m preser8amos

ainda m#itas coisas para nosso próprio interesse. N*o o)erecemos t#do no altapara Se# interesse e satis)a!*o. M por isso /#e precisamos de consa%ra!*o. EmEsdras 3 eles o)ereciam a o)erta /#eimada di7ria&mente de man'* e ; tarde.O)ereciam&na contin#amente. Todo o tempo 'a8ia al%o /#eimando no altar.Somente esse tipo de consa%ra!*o pode prod#ir a edi)ica!*o das i%re:as. Serealmente /#isermos nos comprometer com o Sen'or, temos /#e o)erecer t#dno altar. Caso contr7rio, o mel'or a se )aer 9 8oltarmos para a4ilHnia. N*o

de8eramos 8oltar para Ber#sal9m e ainda manter nossa 8ida da mesma manei/#e era em a4ilHnia. A 8ida em Ber#sal9m de8e ser a4sol#tamente para onteresse do Sen'or. A 8ida na resta#&ra!*o do Sen'or de8e ser a4sol#tamente

para a resta#ra!*o da edi)ica!*o das i%re:as. Al%#mas i%re:as ti8eram po#coa#mento. Se /#iserem comprometer&se com o Sen'or, de8em orar desesperadmente, "Sen'or, nos d= #m a#mento caso contr7rio, morre&remosK" De8emosnos tornar )rios o# /#entes. Se )ormos )rios, con%elaremos, mas se )ormos/#entes, /#e se:amos t*o /#entes a ponto de dierem /#e estamos lo#cos.

Dei


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At9 a/#i a4ordamos /#atro pontos principais5 a #nida&de, o sacerdócio, oreinado e o altar. O /#into ponto 9 o esta4e&lecimento do )#ndamento. Todos /#atro pontos anteriores s*o para este. A #nidade, o sacerdócio, o reinado e oaltar s*o todos para esta4elecer o )#ndamento. Assim, precisamos aplicar todaestas coisas de maneira pr7tica. N*o precisamos de m#ito ensinamento, masprecisamos de al%#ma aplica!*o pr7tica. D#rante os ?ltimos anos /#e ten'o

o4ser8ado e assistido, notei /#e em al%#ns l#%ares, em4ora parecesse /#e aspessoas tin'am 8oltado para Ber#&sal9m, nen'#m )#ndamento 'a8ia sidoan!ado. Ano após ano nen'#m )#ndamento )oi lan!ado. Um %r#po de pessoain'a 8oltado para rei8indicar a 4ase ade/#ada da 8ida da i%re:a, mas n*o 'a8

nen'#m )#ndamento. Após termos retornado ; Ber#sal9m e s#stentar a 4aseade/#ada, a necessidade #r%ente 9 lan!ar o )#ndamento. N*o somos para a4ase somos para o )#ndamento. Em4ora de8=ssemos 8ir para a ?nica 4ase da

#nidade, n*o somos para a 4ase, mas para o )#ndamento. Creio /#e todos nóssa4emos o /#e 9 o )#ndamento. O )#ndamento 9 Bes#s Cristo. "or/#e nin%#9pode lan!ar o#tro )#ndamento al9m do /#e )oi lan!ado, o /#al 9 Bes#s Cristo"1Co 3511. Esse 9 o ?nico )#ndamento na ?nica 4ase. Al%#ns diem /#een)atiamos a 4ase demasiadamente e simplesmente es/#ecemo&nos do)#ndamento. N*o admi&timos isso. Tomamos a 4ase para o )#ndamento.Tomamos a 4ase para Cristo. >as perce4i /#e al%#ns /#e 8oltaram t=m lan!a#m )#ndamento o /#al n*o 9 Cristo. Em al%#ns l#%ares rei8indicam ter tomad

a 4ase, cont#do n*o lan!aram Cristo como se# )#ndamento. Antes, )alam emn%#as o# /#al/#er o#tra coisa di)erente do próprio Cristo como se#

)#ndamento. 6ndependente de /#*o 4om isso se:a, desde /#e n*o se:a o próprCristo, n*o 9 #m )#ndamento ade/#ado. Esse )#ndamento se torna #m )ator ddi8is*o. odemos dier /#e 8oltamos para s#stentar a ?nica 4ase, cont#doan!amos #m )#ndamento de di8is*o. -oc= 8= como isso 9 s#til@ ortanto,

de8emos ser e


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o Sen'or e serem enc'idas pelo Sen'or. G#erem apenas os ensinamentos44licos. Tem m#itos pro)etas, mas nen'#m sacerdote. N*o /#erem o altar deDe#s, nem a a#toridade di8ina, o reinado. Simplesmente tem m#ito )alar comm#itas opiniLes. ESSOAS TOAS o#8ado se:a o Sen'or /#e no come!o dresta#ra!*o n*o 'a8ia nen'#m pro)eta. O po8o simplesmente se a:#nta8a com#m só 'omem. Al%#ns podem dier /#e eram i%norantes e tolos, mas 8amos s

odos tolosK -amos nos a:#ntar como #m só 'omem tolamente. N*o precisamser t*o inteli%entes e s74ios. De8emos simplesmente nos a:#ntar com o po8o Sen'or para ser #m só 'omem. De8emos aprender a ser m#ito tolos, sem/#al/#er opini*o. -oc= pode aprender a a4rir s#a 4oca apenas para lo#8ar en#nca para )alar@ 6sso 9 o /#e /#eremos dier ao ser tolo. >#itos n*o sa4eme8ar as pessoas na presen!a do Sen'or, n*o sa4em s#4meter&se de4ai


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4omK Se ele 9 tolamente 4om, isso 9 mara8il'oso. >as se ele )ornteli%entemente 4om, )#%irei para lon%e dele. N*o posso dier a 8oc=s o

/#anto so)ri no passado por ca#sa de pessoas inteli%entes. Na i%re:a, o Sen'orn*o precisa de nen'#ma pessoa inteli%ente. A primeira pessoa inteli%ente )oiB#das /#e trai# o Sen'or Bes#s. Ele era realmente inteli%ente. G#ando lemos oNo8o Testamento, 8emos /#e todos os disc&p#los e os crentes primiti8os )ora

edi)icados :#ntos por/#e eram tolamente #m. Como podemos ser #m@ Temos/#e dei


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"G#ando os edi)icadores lan!aram os alicerces do templo do Sen'or,apresentaram&se os sacerdotes, paramentados e com trom4etas, e os e8itas, o)il'os de Asa)e, com cm4alos para lo#8arem ao Sen'or, se%#ndo asdetermina!Les de Da8i, rei de 6srael. Cantaram alternada&mente, lo#8ando erendendo %ra!as ao Sen'or por/#e Ele 9 4om, por/#e S#a misericórdia d#rapara sempre so4re 6srael. E todo o po8o :#4ilo# com altas 8oes, lo#8ando ao

Sen'or por se terem lan!ado os alicerces da casa do Sen'or. or9m m#itos dosacerdotes e e8itas e os ca4e!as de )amlia :7 idosos, /#e 8iram a primeiracasa, c'oraram em alta 8o /#ando ; s#a 8ista )oram lan!ados os alicercesdesta casa m#itos, no entanto, le8antaram as 8oes com %ritos de ale%ria. Demaneira /#e n*o se podiam discernir as 8oes de ale%ria das 8oes de c'oro dpo8o pois o po8o :#4ila8a com t*o %randes %ritos /#e as 8oes se o#8iam dem#i lon%e" Ed 351Q&13. Se )ormos para o#tro l#%ar, n*o precisamos ensinar

o# pre%ar demais. Temos simplesmente /#e ir l7 %ritar e lo#8ar Cristo. Se)ormos l7 para lo#8ar Cristo, creio /#e #m )irme )#ndamento ser7 lan!ado. o/#e temos /#e se%#ir a 8el'a maneira@ -imos para as re#niLes e sentamos,esperando por al%#9m pedir #m 'ino. Ent*o todos cantamos. or /#e se%#imoessa 8el'a maneira@ Onde est7 a 4ase 44lica para essa maneira@ or /#e temo/#e ter #ma mensa%em em todas nossas re#niLes@ or /#e n*o temos #mare#ni*o de :?4ilo@ E# proclamo a 8oc= e 8oc= proclama a mim, "6rm*os, Crist9 min'a 8idaK Cristo 9 -encedorK" Ent*o o#tro proclama, "Sim, Cristo 9

-encedorK" >as n*o de8eramos )aer isso de o#tra maneira. De8emos serm#ito no8os e 8i8os. Ten'o #ma pro)#nda con8ic!*o de /#e o Sen'or 8aidescontr#ir a 8el'a maneira. N*o penso /#e a 8el'a maneira de pre%ar 9 t*opre8alecente. De8e 'a8er al%o no8o. Como eles lan!aram o )#ndamento@ritando e lo#&8ando. G#ando o cristianismo 8ai constr#ir #ma i%re:a, eles t=#m certo tipo de cele4ra!*o para lan!ar o )#ndamento. Eles cantam #m 'ino epastor l= #ma por!*o da ala8ra. Ent*o o#tro d7 #ma mensa%em. Essa 9 a 8el

e morta maneira, a maneira sem 8ida. 6sto n*o 9 Cristo como o )#ndamento. Sdeclararem Cristo como )#ndamento, todos %ritar*o, "Alel#iaK" Ol'e para ore%istro em Esdras. Al%#ns %rita8am e o#tros c'ora8am. N*o 'a8ia nen'#maordem. Se 8oc= )or ao cemit9rio, n*o '7 necessidade de dier ;/#eles /#e est*7 para permanecer em ordem. Eles :7 est*o em ordem por/#e est*o mortos e

enterrados. Se esti8ermos 8i8os, ser7 m#ito di)cil manter #ma ordem r%ida.Todos nós sa4emos /#e de acordo com a 'istória, o po8o Ie4re# era m#ito


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reli%ioso, mas de acordo com esse re%istro, n*o 'a8ia m#ita reli%i*o. Eles sere#niram como #m só 'omem. 6sso 9 reli%ioso@ Eles colocaram t#do no altarpara ser /#eimado. E /#ando lan!aram o )#nda&mento, %ritaram e c'oraramanto /#e n*o podiam discernir /#em esta8a %ritando e /#em esta8a c'orando

6sso 9 reli%i&oso@ G#ando 8oltamos para a 4ase ade/#ada, de8emos orar para/#e esse )#ndamento se:a lan!ado. N*o con8o/#e #ma re#ni*o e di%a, "6rm*o

por )a8or, a4ram em 1 Corntios 3511. Todos de8emos sa4er /#e o ?nico)#ndamento 9 Cristo." 6sso 9 ensinamento mortoK -oc= tem ra*o, mas 8oc=em #ma ra*o morta. Na resta#ra!*o do Sen'or, n*o precisamos desse tipo d

ensinamento morto. G#ando 8oltamos, de8emos 8oltar %ritando, lo#8ando ec'eios de Cristo sem /#al/#er ensina&mento. 6sso ser7 mara8il'oso. N*o m#iempo atr7s en/#anto 8ia:a8a, )i #ma parada de tr=s 'oras n#m certo l#%ar

onde 'a8ia #ma i%re:a local. Dois irm*os me encontraram no aeroporto e

i8emos #m po#co de com#n'*o. Disseram&me /#e #m irm*o do l#%ar 'a8iado para os An%eles e permanecido l7 d#rante tr=s semanas. G#ando 8olto#,na primeira 8e /#e )oi ; re#ni*o, ele %rito#, "Alel#iaK " Todos na re#ni*oso#4eram /#e esse irm*o tin'a 8oltado de os An%eles. Eles n*o o tin'am8isto, mas o#8iram o se# "Alel#iaK" Ele esta8a 4or4#l'ando. 6sso )oi realmen4om. >as se esse irm*o ti8esse 8oltado e os ensinado a %ritar "Alel#iaK" amaneira como )aem em os An%eles, isso seria errado. Ele estaria pedindoapenas para as pessoas %ritarem de #ma maneira morta. N*o 9 #ma /#est*o d

mitar, mas de estar c'eio de Cristo. G#ando lan!armos Cristo como o)#ndamento, estaremos t*o )elies e %ritaremos "Alel#iaK" N*o temos nen'#mo#tro )#ndamento a n*o ser Cristo. N*o nos importamos com isso o# a/#ilo&/#eremos apenas Cristo. Esse 9 o ?nico )#ndamento da casa de De#s. Nós oemos 8isto e estamos nele. o#8ado se:a o Sen'orK A SUT6EPA DO

6N6>6O Após ser lan!ado o )#ndamento, al%o acontece#. O lan!amento do)#ndamento pert#r4o# os ad8ers7rios. erce&4eram /#e al%o realmente s9rio

'a8ia acontecido, ent*o 8ieram de maneira s#til. "O#8indo os ad8ers7rios deB#d7 e en:amim /#e os /#e 8oltaram do cati8eiro edi)ica8am o templo aoSen'or De#s de 6srael, c'e%aram&se a Poro4a4el e aos ca4e!as de )amlia e l'disseram5 "Dei


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da casa a nosso De#s nós mesmos, soin'os, a edi)icaremos ao Sen'or, De#sde 6srael, como nos ordeno# Ciro, rei da 9rsia." Ent*o, as %entes da terradesanimaram o po8o de B#d7, in/#ietando&o no edi)icar al#%aram contra elesconsel'eiros para )r#strarem o se# plano, todos os dias de Ciro, rei da 9rsia,at9 ao reinado de Dario, rei da 9rsia." Ed $51&(. Nos ?ltimos anos o#8imosam49m esse tipo de )alar m#itas e m#itas 8ees5 "6rm*o, dei


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amam. or /#e 8oc= n*o )ica com elas@ -oc= di /#e de8e ir para Ber#sal9m,mas isso n*o 9 m#ito limitado@ -oc= tem apenas doe re#nindo com 8oc=, eelas t=m doe milK or /#e 8oc= n*o )ica com os doe mil@ or /#e 8oltar paros doe@" Se n*o esti8er m#ito claro, 8oc= ser7 imediatamente con)#ndido.-oc= )alaria at9 mesmo com o#tros e per%#n&taria, "O /#e estamos )aendoa/#i /#ando '7 m#itos amados irm*os /#e n*o est*o em Ber#sal9m@ or /#e

n*o 8amos e nos #namos a eles@ or /#e de8emos manter nosso pe/#eno %r#pa/#i@" Se 8oc= n*o esti8er claro, ser7 le8ado para lon%e de Ber#sal9m. I7 m#o4ra para De#s a/#i e acol7. E ela est7 m#ito pró


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B#d7 e em Ber#sal9m em nome do De#s de 6srael l'es pro)etiaram. Ent*o see8antaram Poro4a4el, )il'o de Sealtiel, e Bes#a, )il'o de Boada/#e, e

come!aram a edi)icar a casa de De#s, /#e est7 em Ber#sal9m com eles esta8aos pro)etas de De#s, /#e os a:#da8am. Os anci*os dos :#de#s edi)icaram e)oram 4em s#cedidos de8ido ; pro)ecia do pro)eta A%e# e Pacarias, )il'o de6do. Edi)icaram, e aca4aram de edi)icar se%#ndo o mandado do De#s de 6srae

se%#ndo o decreto de Ciro, de Dario e de Arta


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somos 4ons para /#al/#er o#tra coisa. Nos ?ltimos anos )#i m#ito criticado.>#itas 8ees /#ando esta8a em TaiVan, os ami%os 8in'am me repro8ar5"6rm*o ee, sa4emos /#e 8oc= n*o se importa com coisa al%#ma a n*o ser as%re:as locais. -oc= est7 edi)icando #ma seita da i%re:a local." 6sso 9 o /#e ele

diiam. N#nca disc#ti apenas acena8a com a ca4e!a e diia, "6rm*o, 8oc= estcem por cento certo. Esto# a/#i para nada mais a n*o ser a i%re:a local. Esto#

entre%#e, ani/#ilado e in#tiliado por Cristo e a i%re:a. N*o espere /#e e#8en'a a:#d7&lo. Se o )iesse, ca#sa&ria m#itos pro4lemas. o#pe se# tempo eam49m o me#". Sempre )#i m#ito )ranco para )alar a 8erdade. Al%#ns dos

mission7rios na C'ina diiam, "Esta 9 #ma parte mara8il'osa da o4ra, mas....'7 #m %rande "mas." ara eles, o "mas" 9 como #ma mosca morta no #n%WenO /#e 9 a mosca morta@ A 4ase da i%re:a. Al%#ns diiam a mim /#e se n*odissesse nada so4re a 4ase me tornaria #m orador mara8il'oso e pop#lar. >as

diia&l'es /#e n*o %osto de ser pop#lar e mara8il'oso. osto de ser )iel e )alaso4re a 4aseK Al%#ns diiam, "6rm*o ee, por /#e 8oc= tem /#e o)ender oso#tros@ Apenas pre%#e Cristo&isto 9 s#)iciente. or /#e 8oc= tem /#e )alarso4re a 4ase@ 6sso realmente o)ende as pessoas." Diia&l'es, "sei /#e os o)endpor/#e 8oc=s 8ieram a/#i para edi)icar a 6%re:a res4iteriana e e# so# pela%re:a local. Se# al8o 9 edi)icar #ma i%re:a missio&n7ria e nossa meta 9 edi)ica

a i%re:a local. Como posso a%rad7&lo@" Se n*o tomarmos a dire!*o do Sen'or'o:e para edi&)icar a i%re:a local, o /#e )aremos@ N*o '7 camin'o para

contin#armos. Em 1R33, /#ando )#i le8antado pelo Sen'or neste mo8er, )#im#ito criticado. At9 mesmo me#s ami%os mais /#eridos )oram contr7rios amim. 0ealmente era #m encar%o. Ent*o )#i ao Sen'or e )i/#ei m#ito claro.Disse a mim mesmo, Se so# #m ser '#mano, de8o ser #m crist*o. Casocontr7rio, 9 mel'or morrer. N*o '7 necessidade de ser #m 'omem sem ser #mcrist*o. E se so# #m crist*o, ten'o /#e tomar o camin'o da 4ase local. Se n*oomar o camin'o da i%re:a local, n*o ten'o nen'#m camin'o. M mel'or dei


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o#tro l#%ar. 6sso n*o tem sentido. Se n*o tomamos o camin'o da i%re:a local,por /#e temos /#e ter o#tra re#ni*o@ B7 e


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emos /#e ser sat#rados com o Sen'or. Essa 9 a primeira necessidade para aedi)ica!*o das i%re:as locais. Ent*o '7 a necessidade do reinado. O reinado 9simplesmente a a#toridade de Cristo, a a#toridade di8ina. Nas i%re:as locais, o%o8erno n*o 9 i%#al ao m#ndo. No m#ndo '7 tipos di)erentes de %o8ernos.Al%#ns s*o em )a8or das pessoas e o#tros s*o em )a8or de #ma ditad#ra. >as%o8erno nas i%re:as locais n*o 9 a )a8or das pessoas nem pela dita&d#ra. Nas

%re:as locais o %o8erno de8e ser a a#toridade di8ina o /#al 9 a a#toridade deCristo, o reinado com a#to&ridade di8ina. A sit#a!*o normal em #ma i%re:aocal 9 de #m sacer&dócio e #m reinado ade/#ado. 6sso si%ni)ica /#e todos nó

sa4emos contatar o Sen'or, como ter com#n'*o 8i8a com o Sen'or, como sersat#rado com o Sen'or e como ser #sado pelo Sen'or. E todos nós sa4emos ns#4meter ; a#toridade de Cristo, isto 9, recon'ecer a a#toridade di8ina entre opo8o do Sen'or nas i%re:as locais. Se ti8ermos essas d#as coisas, /#e sit#a!*o

mara8il'osa ser7K Creio /#e m#itos leram o ?ltimo arti%o escrito pelo Dr. A. XToer antes de morrer. Nesta mensa%em ele mostro# /#e no cristianismo at#aa a#toridade de Cristo est7 com&pletamente a4andonada. Ele disse /#e em todos ser8i!os da i%re:a, con8en!Les e con)er=ncias, a a#toridade de Cristo n*o 9recon'ecida. or isso /#e '7 con)#sLes e di8isLes com m#itos tipos di)erentede opiniLes. elo )ato de a a#toridade de Cristo n*o ser recon'ecida pelo Se#po8o, n*o '7 a#toridade di8ina entre os crist*os '7 somente con)#s*o edi8is*o. Cada #m )a o /#e 9 correto aos se#s próprios ol'os. N*o '7 reinado

Nas i%re:as locais estamos todos de4ai


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representa8a a a#toridade di8ina e o s#mo sacerdote repre&senta8a osacerdócio. De4aiENTO O0 >E6O DO 0OETA >as ;s 8eesestes dois n*o s*o s#)icientemente )ortes. Ent*o '7 a necessidade da a:#da e)ortalecendo por meio dos pro)etas. N*o 9 o ensinamento /#e 9 re/#erido, mao minis&t9rio do 8erdadeiro pro)eta. A%e# 8eio )ortalecer Poro4a4el, o%o8ernador, e Bos#9, o s#mo sacerdote. Ele n*o 8eio s#4stit#ir o sacerdócio o

o reinado, mas )ortalecer estes dois minis&t9rios. O pro)eta somente )ortaleceele n*o s#4stit#i. ara a edi)ica!*o das i%re:as, precisamos do minist9rio dosacerdócio e o minist9rio do reinado. >as ;s 8ees preci&samos do)ortalecimento do pro)eta. O pro)eta n*o de8e s#4stit#ir estes dois minist9riosmas )ortalec=&los. O#!a o /#e A%e# disse "Toda8ia a%ora es)or!a&te,Poro4a4el, di Beo87 es)or!a&te, Bos#9, s#mo sacerdote, )il'o de Beoada/#ees)or!ai&8os, todo o po8o da terra, di Beo87, e tra4al'ai por/#e e# so#


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con8osco, di Beo87 dos e


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pessoas dotadas. A i%re:a de8e ser edi)icada por todos os santos locais,ncl#indo 8oc=. N*o di%a /#e s#a i%re:a 9 )raca por/#e os pres4teros s*o

)racos. -oc= tem /#e dier /#e ela 9 )raca por/#e 8oc= 9 )racoK Se 8oc= n*o 9)raco e todos os o#tros n*o s*o )racos, s#a i%re:a ser7 m#ito )orte. S*o os sant/#e edi)icam a i%re:a direta&mente. U> SE0EDO -A6OSO Em toda min'e


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*o contentes. N*o 8im li4ertar do se# encar%o, mas pHr o encar%o em 8oc=s.-im com #m pesado encar%o e pretendo coloc7&lo so4re se#s om4ros. G#antomais tempo )icar a/#i, mais me# encar%o ser7 red#ido e o de 8oc=s ser7a#mentado. Depois de #m certo perodo de tempo, n*o terei nen'#m encar%o 8oc=s estar*o so4recarre%ados completamente." 6sso )oi em 1R$+. No anose%#inte )#i completamente li4ertado e parti todo o encar%o )oi dei


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c'eias e trans4ordantes. As pessoas esta8am a%lomeradas at9 mesmo do lado )ora, nos corre&dores. Ele per%#nto#, "or )a8or, conte&me se# se%redo. Como8oc= tra tantas pessoas@" Ele ent*o contin#o# a e


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resta#ra!*o, o or8al'o cair7 do c9# /#ando esti8ermos em necessidade. T#do /#e )iermos, estar7 lon%e de ser seco, 'a8er7 a4#ndJncia de 7%#a. Ia8er7 n*apenas or8al'o, mas #m rio. -erdadeira&mente 'a8er7 tanto 4en!*o espirit#al/#anto material. Onde /#er /#e e# 87 sempre )aem estas per%#ntas. rimeiro"De /#e maneira nos re#nimos@" Sempre l'es di%o para 8ir e 8er. Se%#ndo"Onde 9 s#a sede@" Sempre l'es di%o /#e n*o temos nen'#ma sede, a menos

/#e este:a nos c9#s. Em se%#ida eles sempre per%#ntam, "Como 8oc= le8antase# din'eiro@ Com taman'a o4ra, '7 a necessidade de m#ito din'eiro. Como8oc= o ad/#ire@" E# l'es disse, "Sim, %astamos m#ito din'eiro, mas n*o temo/#al/#er maneira para le8ant7&lo." 0ealmente n*o '7 nen'#ma maneira, en#nca )alamos so4re din'eiro. N*o %osto de )alar so4re din'eiro, %osto de )also4re CristoK >as, lo#8ado se:a o Sen'or, n#nca nos )alta din'eiroK or /#e@">in'a 9 a prata, me# 9 o o#ro, di Beo87 dos E


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nen'#m o#tro li8ro do Anti%o Testamento )ala tanto so4re Cristo como essea/#i. Nem mesmo 6saas pode ser comparado com Pacarias. 6saas tem sessene seis capt#los, e Pacarias tem apenas /#atore, cont#do Pacarias nos di maa respeito de Cristo do /#e 6saas. Os /#atore capt#los de Pacarias s*odi8ididos em d#as se!Les5 os primeiros oito capt#los s*o #ma se!*o, e os?ltimos seis s*o o#tra. Na primeira se!*o, '7 oito 8isLes nas /#ais o pro)eta

Pacarias 8i# al%o de Cristo relacionado ; resta#ra!*o da edi)ica!*o de De#s n?ltima se!*o, Pacarias pro)etia so4re Cristo no )#t#ro, depois da resta#ra!*odo templo. O DESEBADO DE TODAS AS NA\ES Antes de irmos paraPacarias, precisamos 8er al%o mais a respeito de A%e#. No li8ro de A%e#, n*o'7 m#ita coisa mencionada so4re Cristo. A%e# s#r%i# na sit#a!*o en/#anto asm*os do %o8ernador, o s#mo sacerdote e o po8o esta8am de4ilitadas pelaoposi!*o dos ad8ers7rios. Tin'am desistido de edi)icar o templo e )oram c#id

de s#as próprias casas e interesses. A%e# 8eio para repreend=&los e )ortalec=&os. "Beo87 s#scito# o esprito do %o8ernador de B#d7, Poro4a4el, )il'o deSealtiel, e o esprito do s#mo sacerdote Bos#9, )il'o de Beoada/#e, e o espritde todo o resto do po8o" A% 151$. Tr=s 8ees esse 8ersc#lo menciona odespertar do esprito '#mano. O Sen'or tam49m os lem4ro# /#e desde o dia/#e l'es tiro# do E%ito, Se# Esprito n#nca os tin'a dei


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da edi)ica!*o da casa de De#sK A resta#ra!*o das i%re:as locais tem m#ito a 8ecom a 8inda de Cristo como o Dese:ado de todas as na!Les. -amos ol'arno8amente para a sit#a!*o. De8ido ; de%rada!*o do po8o de De#s, eles )orame8ados da terra de Cana* para a Sria e E%ito, com a %rande maioria indo par

a4ilHnia. S#pon'amos /#e nin%#9m ti8esse 8oltado desses tr=s l#%ares decati8eiro para Ber#sal9m na 4oa terra. Como Cristo poderia ter 8indo a primei

8e@ oi pro)etiado claramente /#e Cristo, o >essias, nasceria em el9m, edo po8o de De#s. Ainda /#e todo o po8o de De#s ten'a sido le8ado, e senen'#m 8oltasse, como Cristo poderia nascer do po8o de 6srael em el9m@N*o 'a8eria nen'#ma possi4i&lidade. Assim 8emos a importJncia do retorno cati8eiro, n*o só para a edi)ica!*o do templo, mas at9 mesmo para a 8inda doDese:ado de todas as na!Les. Io:e, '7 m#itos /#eridos crist*os /#e amam oSen'or e s*o pela S#a o4ra. Cont#do ainda disc#tem conosco, diendo, "or

/#e todos nós de8emos 8oltar para a i%re:a local@ -oc= n*o perce4e /#eestamos )aendo #ma 4oa o4ra para o Sen'or@" >as de8emos ol'ar para asit#a!*o. Eles podem )aer m#ita o4ra 4oa para o Sen'or na a4ilHnia, mas 9mposs8el para eles traerem o Sen'or de 8olta. N*o 9 poss8el o Sen'or 8ol

como o Dese:ado de todas as na!Les no l#%ar de cati8eiro. ara o Se# retornoal%#ns do Se# po8o de8em 8oltar ; 4ase ori%inal. Acredito /#e ser*o as i%re:aocais /#e trar*o Cristo de 8oltaK 6ndependente do /#anto tra4al'em para De#

na a4ilHnia, n#nca poder*o traer Cristo de 8olta a terra. Est7 m#ito claro em

A%e# /#e a resta#ra!*o da edi)ica!*o da casa de De#s tem m#ito a 8er com a8inda de Cristo como o Dese:ado de todas as na!Les. Sa4emos /#e Ele 8eio,n*o para a/#eles /#e permaneceram na a4ilHnia, mas para a/#eles /#e8oltaram ; terra de 6srael. O SACE0DOTE&0OETA A%e# n*o mencionanada mais al9m de Cristo. >as na 4lia, '7 sempre o princpio do testem#n'N*o 'o#8e apenas #m pro)eta Emiss7rio ao po8o da resta#ra!*o, mas dois.Dois 9 o n?mero do testem#n'o. O Sen'or n*o en8io# somente A%e#, mas

am49m Pacarias. M m#ito di)cil desco&4rirmos de /#e tipo de )amlia A%e#8eio. >as Pacarias nos )ala claramente /#e ele 8eio da )amlia de #m sacerdoportanto ele era #m sacerdote&pro)eta. S#a pro)ecia esta8a 4aseada em se#sacerdócio. Ele )alo# m#ito com rela!*o a Cristo por/#e se# minist9rioori%ina8a do sacerdócio. Io:e na resta#ra!*o do Sen'or, precisamos dospro)etas como A%e# para nos )ortalecer, nos ad8ertir e nos despertar, masprecisamos ainda mais de pro)etas como Pacarias. A%e# tem dois capt#los,


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en/#anto /#e Pacarias com /#atore capt#los 9 sete 8ees maior. N*oprecisamos m#ito do minist9rio de A%e#, mas precisamos m#ito do minist9riode Pacarias. 6sto 9 por/#e o minist9rio de Pacarias 9 o minist9rio do sacerdócIo:e m#itas pessoas ass#mem o pro)etiar, mas n*o t=m o sacerdócio. Em 1R#m mo8imento entecostal come&!o# na costa ocidental o /#al pre8alece#otalmente d#rante tr=s o# /#atro anos. A/#ele mo8imento se a/#ieto# de8ido

#ma pro)ecia /#e n#nca )oi c#mprida. Em 1R+3 al%#9m na/#ele mo8imentopro)etio# /#e 'a8eria #m enorme terre&moto em os An%eles em 1R+$. >asnada acontece#. Disse aos irm*os /#e n*o )icassem a4orrecidos por esses tipode mo8imentos. Cedo o# tarde, eles seriam terminados pelas s#as pro)ecias.Eles pro)etia8am, mas n*o 'a8ia nen'#m c#mprimento. Io:e na resta#ra!*oda i%re:a local, n*o preci&samos desse tipo de pro)eta. recisamos do sacerdotpro)eta. recisamos dos pro)etas /#e s*o os 8erdadeiros sacerdotes /#e t=m

contato 8i8o com o Sen'or e /#e con'ecem a importJncia de Cristo. eia oi8ro de Pacarias )re/#entemente e 8oc= 8er7 /#e ele n*o predisse nada a n*oser Cristo. T#do o /#e ele )alo# )oi so4re Cristo, por/#e era #m sacerdote /#econtata8a o Sen'or todo o tempo. recisamos de A%e#, mas precisamos aindamais de Pacarias. recisamos de A%e# #ma 8e, mas de Pacarias sete 8ees. O>6STM06O DE C06STO Todos compreendem o li8ro de A%e#. "Tendessemeado m#ito, e recol'ido po#co comeis, por9m n*o 8os )artais 4e4eis,por9m n*o 8os saciais 8esti&8os, mas nin%#9m )ica /#ente e /#em rece4e

sal7rio, rece4e&o para o meter n#m saco )#rado. Assim di Beo87 dos e


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montado n#m ca8alo 8ermel'o entre as m#rteiras /#e esta8am n#m 8alepro)#ndo. Em se%#ida, 'a8ia a 8is*o dos /#atro c'i)res com /#atro )erreiros. erceira 8is*o era #m cordel para medir Ber#sal9m. E a /#arta 8is*o mostro#

Bos#9, o s#mo sacerdote, diante do an:o do Sen'or. G#em 9 o an:o do Sen'orEn/#anto Bos#9 esta8a diante do an:o, Satan7s esta8a se le8antando contra eleE o an:o do Sen'or a%i# para m#dar as 8estes de Bos#9, por/#e s#as 8estes, a

4ase para a ac#sa!*o de Satan7s, esta8a m#ito s#:a. Ent*o disse a Bos#9 /#ea8raria #ma pedra, e essa pedra, com sete ol'os, 9 o reno8o. O /#e si%ni)ica#do isso@ A /#inta 8is*o mostra #m candela4ro do#rado com sete lJmpadas e

sete t#4os c'eio de aeite. A seE> NO CA-AO -E0>EIO G#em 9 o 'omemmontado no ca8alo 8ermel'o entre as m#rteiras@ M Cristo. As m#rteiras s*o opo8o de 6srael, e nessa 9poca eles realmente esta8am no 8ale pro)#ndo, por/#esta8am cati8os. a4ilHnia n#nca est7 no topo, mas sempre no )#ndo. -oc=%osta de 8i8er e tra4al'ar no )#ndo@ or /#e 8oc= ama tanto a a4ilHnia@

De8emos todos 8oltar para Ber#sal9m. -oc= pode pensar /#e a a4ilHnia 9 4omas de8e perce4er /#e Ber#sal9m est7 por cima e a a4ilHnia est7 no )#ndo.Nos ?ltimos anos, /#ando esses /#e tra4al'am nas denomina!Les 8in'am )alaconosco, sempre da8am a impres&s*o de estarem n#m 4#raco. Esta8am no 8apro)#ndo. Eles mesmos sentiam /#e n*o esta8am no topo. G#ando 8oltamospara as i%re:as locais, estamos no topo, independente de /#antos se op#n'am nós. >esmo /#ando diem /#e estamos errados, podemos sentir em s#a


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maneira de )alar /#e sa4em /#e estamos no topo e eles est*o no )#ndo.>#rteiras n*o s*o 7r8ores ma:estosas como os cedros o# pin'eiros, mas 7r8orpe/#enas /#e crescem no 8ale. 6sto 9 o po8o de 6srael em se# cati8eiro. Elesesta8am no 8ale mas lo#8ado se:a o Sen'orK o Sen'or Bes#s esta8a com eles.>as como Ele esta8a entre eles@ >#itas 8ees as pessoas nos per%#ntam, "-on*o ac'a /#e se ti8ermos Cristo, isso 9 s#)iciente@ -oc= n*o ac'a /#e Cristo

est7 entre nós@" Sim, Cristo est7 entre a/#eles no 8ale, mas com /#e propósitara tir7&los do 8aleK Nen'#ma pala8ra '#mana pode eas o Sen'or plane:o# a sit#a!*o. Cristo esta8a intercedendpelo cati8eiro, e o ai responde# compelindo o rei da 9rsia a ordenar o retordos cati8os para Ber#sal9m. Ele era #m dos c'i)res. Os c'i)res s*o os poderes sit#a!*o para realiar al%o de )orma /#e o po8o possa 8oltar a Ber#&sal9m.


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Cristo intercede# pelo retorno do cati8eiro, e o ai responde# ao s#scitar osc'i)res para tornar o retorno poss8el. Creio /#e a mesma coisa est7 sendoplane:ada 'o:e. O E>6SSO0 E O E>6SS]06O Na terceira 8is*o, #m cordel estendido so4re Ber#&sal9m de modo /#e #ma 8e mais ela p#desse ser poss#pelo Sen'or. >edir al%o si%ni)ica tom7&lo. O Sen'or 8ai ass#&mir Ber#sal9m.6sto si%ni)ica /#e 'o:e o Sen'or 8ai ass#mir as i%re:as locais. Alel#iaK O corde

)oi estendido so4re os Estados UnidosK Nessa 8is*o 8emos /#e o Sen'or 9 oEmissor e o Emiss7rio. "ois assim di Beo87 dos ee en8io# contra as na!Les /#e 8os despo:aram por/#e a/#ele /#e tocarem 8ós toca na menina do Se# ol'o." Pc 25. Se lermos todo o conte


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de8e ser nossa 8este e nossa coroa. oi após isso /#e Bos#9 esta8a em posi!*ode prod#ir #m reno8o, o /#al tam49m 9 Cristo como A/#ele /#e )r#ti)ica. Nresta#ra!*o das i%re:as locais, precisamos de Cristo como #m reno8o paraprod#ir. recisamos do crescimento de 8ida, e precisamos da )r#ti)ica!*o pereno8o. Este reno8o tam49m 9 a pedra. O reno8o 9 para prod#ir, e a pedra 9para edi)icar. As i%re:as locais podem somente ser edi)icadas por Cristo como

reno8o e a pedra. Essa pedra 9 o )#ndamento com sete ol'os. -imos no li8ro dApocalipse /#e os sete ol'os s*o os sete Espritos de De#s. Este 9 o Espritosete 8ees intensi)i&cado para a resta#ra!*o da edi)ica!*o de De#s. Essa 8is*om#ito clara. Necessitamos da 8este de Cristo para estar em #ma posi!*o paraprod#ir Cristo como A/#ele /#e )r#ti)ica como tam49m a pedra de)#ndamento com o Esprito intensi)i&cado para a resta#ra!*o da edi)ica!*o. OCANDEA0O Se%#indo isso 9 a 8is*o do candela4ro. Depois de Cristo com

a reno8o prod#tor e a pedra de )#ndamento com os sete Espritos, '7 ocandela4ro. M neste momento /#e a declara!*o 9 )eita5 "N*o por )or!a nem popoder, mas pelo me# Esprito, di Beo87 dos e


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o Sacerdote. Ele tem o reinado e tam49m o sacerdócio. So4re Ele estes doisminist9rios est*o #nidos. Dessa maneira, Ele 9 A/#ele /#e edi)ica o templo dDe#s. Ele 9 o reno8o Ele 9 o 0ei Ele 9 o Sacerdote portanto, Ele 9 oEdi)icador. M por isso /#e precisamos de Cristo como o reno8o para )r#ti)icarpreci&samos de Cristo como o 0ei para a a#toridade e o reinado, e precisamosde Cristo como o Sacerdote para o sacerdócio para /#e Ele possa ser o

8erdadeiro Edi)icador para edi)icar as i%re:as locais. A 8is*o de Cristo emPacarias est7 relacionada ; resta#ra!*o do edi)cio de De#s. Ele 9 A/#elemontado no ca8alo 8ermel'o entre os cati8os e intercedendo pelo retorno deleEle 9 o reno8o, a pedra de )#ndamento, a pedra an%#lar, o 0ei para o reinado o Sacerdote para o sacerdócio. E 'o:e, Ele 9 o Edi)icador. ortanto, de8emosdes)r#t7&o e e


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primeiro como o #n%ido de De#s, cont#do )oi re:eitado. Na ?ltima s#4se!*o, 0ei re:eitado 9 4em&8indo como o 0ei. Esta 9 a se%#nda 8inda de Cristo. AssiPacarias pro)etio# al%o com respeito ; primeira e a se%#nda 8inda de Cristo.%re:a 'o:e na resta#ra!*o do Sen'or de8e repre&sentar estas d#as 8indas de

Cristo. De8emos dier ;s pessoas como Cristo 8eio a primeira 8e e como Ele8ir7 em S#a se%#nda 8inda. N*o só de8emos dier /#e Cristo tem primaia na

resta#ra!*o de De#s, mas /#e tem d#as 8indas, a primeira e a se%#nda.C06STO 0EBE6TADO EO IO>E> Como Cristo 8eio na primeira 8inda, como Ele 8ir7 na se%#nda@ 6sto 9 mostrado claramente na ?ltima se!*o dePacarias. Pacarias 9 #m li8ro c#rto, mas pro)#ndo. M mais )7cil entender 6saado /#e Pacarias. M )7cil entender 6saas (3, mas n*o 9 t*o )7cil entenderPacarias R&11. "Assim apascentei as o8el'as destinadas para o matado#ro,8erdade&iramente as o8el'as mais miser78eis." Pc 115. G#em 9 este@ Claro

/#e, na/#ela 9poca era Pacarias mas se contin#armos lendo, 8eremos /#e 9Cristo. Cristo )oi 8endido por trinta moedas de prata&isso 9 mencionado em>ate#s 2+51$&1+ 253&1Q. ortanto, Cristo 9 A/#ele /#e apascenta o re4an'oM por isso /#e Ele disse no capit#lo 1Q de Bo*o /#e era o 4om astor. Ent*oPacarias 115 contin#a5 "Tomei para mim d#as 8aras a #ma c'amei ormos#e a o#tra c'amei Uni*o e apascentei as o8el'as." M mel'or trad#ir a pala8ra"ormos#ra" por "%ra!a." "E a ala8ra torno#&se carne, e armo# ta4ern7c#loentre nós... c'eio de %ra!a" Bo 151$. Tam49m, a pala8ra "Uni*o" de8e ser

rad#ida por "#nidade." Cristo 8eio com %ra!a e #nidade. Estas s*o as S#asd#as 8aras como nosso astor di8ino. G#ando Ele nos apascenta, des)r#&tamoa %ra!a temos ent*o a #nidade e somos #m. "E


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e


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meses, eles ainda n*o est*o m#ito claros. >as depois de dois o# tr=s anos,odos )icam m#ito clarosK M por isso /#e 9 m#ito )7cil o inimi%o espal'ar tant

r#mores. Satan7s sa4e /#e as i%re:as locais s*o as ?nicas /#e podem l'e ca#sapro4lemas ent*o ele espal'a m#itos r#mo&res por meio da/#eles /#e n*oentendem. Antes de o po8o de 6srael entrar na terra de Cana*, os cananitas)ala8am m#ito so4re eles. or /#=@ Simplesmente por/#e eram medrosos. Io

9 a mesma coisa. Somos t*o pe/#enos, mas '7 m#ita con8ersa so4re nós doo#tro lado do pas. T#do na resta#ra!*o do Sen'or 9 #m se%redo. A menos /#8oc= este:a nela por #m 4om tempo, 8oc= ainda ter7 al%#mas di8er%=ncias.-oc= precisa estar nela d#rante #ns dois o# tr=s anos pelo menos. Ent*o 8oc=)icar7 claro. T#do na resta#ra!*o do Sen'or 9 misterioso. or isso /#e aspro)ecias em Pacarias s*o dadas de #ma maneira secreta. >as lo#8ado se:a oSen'or, elas est*o acess8eis ;s i%re:as locaisK Pacarias di&nos /#e Cristo 8ei

como #m 'omem para ser o astor para apascentar o re4an'o de De#s demaneira /#e possamos des)r#tar a %ra!a e ter a #nidade. Cont#do, Ele )oiodiado pelos anci*os, os principais sacerdotes e os escri4as, e ent*o trado e8endido pelo pre!o de #m escra8o. At9 mesmo De#s O )eri# com a )inalidadeda reden!*o, e /#ando Ele )oi )erido d#ramente por De#s, as o8el'as seespal'aram. O Sen'or cito# estas pala8ras em >ate#s 2+531. edro esta8a)alando para o Sen'or como ele O se%#iria at9 o )im, e o Sen'or disse e est7escrito /#e De#s )eriria o pastor, e as o8el'as se espal'ariam. U>A ONTE

AE0TA Pacarias ainda )ala so4re a cr# de #ma maneira miste&riosa."Al%#9m l'e per%#ntar75 G#e s*o estas )eridas entre os te#s 4ra!os@ Ent*oresponder7 ele5 As com /#e )#i )erido na casa dos /#e >e amam" Pc 135+.Essa 8erdadeiramente 9 #ma maneira secreta de )alar so4re a cr#. O Sen'or8eio para a casa dos Se#s ami%os, cont#do eles O )eriram, e as )eridas s*o8is8eis em S#as m*os. 6sso si%ni)ica /#e S#as m*os )oram pre%adas ; cr#. AT'e American Standard -ersion di /#e Ele )oi )erido entre os Se#s dois

4ra!os. Essa era a per)#ra!*o do Se# lado. Am4os est*o corretos. -oc= podedier /#e essa era a )erida em S#as m*os, o# 8oc= tam49m pode dier /#e essera a )erida entre os Se#s dois 4ra!os. Pacarias 1351 d7&nos a )inalidade pela/#al Ele )oi )erido5 "Na/#ele dia 'a8er7 #ma )onte a4erta para a casa de Da8ipara os 'a4itantes de Ber#sal9m para remo8er o pecado e a im#ndcia." Esta)onte 9 o )l#ir do san%#e precioso de S#as m*os e do Se# lado, a )onte pelopecado. Pacarias 1251Q di, "Derramarei so4re a casa de Da8i, e so4re os


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'a4itantes de Ber#sal9m o Esprito de %ra!a e de s?plica. Ol'ar*o para mim, a/#em eles traspassaram5 e )ar*o pranto so4re mim, como /#em pranteia se#)il'o ?nico ser*o amar%#rados por ca#sa de mim como /#em o est7 por ca#sado se# primo%=nito." Pacarias pro)etio# com respeito ; morte do Sen'or de#ma maneira m#ito misteriosa. Ele n*o #so# a pala8ra cr# o# cr#ci)ica!*o,mas tais pala8ras como )eridas, #ma )onte a4erta, e a/#ele a /#em

raspassaram. Em toda a 4lia, n*o '7 o#tro li8ro /#e d7 tal /#adromara8il'oso e am78el da morte de Cristo. Pacarias tam49m pro)etio# comrespeito ; maneira na /#al Cristo 8iria para Ber#sal9m antes de S#a morte. Ele8eio como #m 0ei, n*o so4re #m ma:estoso ca8alo, mas so4re #m :#mentin'ocria de #ma :#menta. "0e%oi:a&te m#ito, )il'a de Si*o e


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rei de B#d75 8ir7 Beo87 me# De#s, e todos os santos conti%o" Pc 1$51, 3&(.Estes 8ersc#los nos diem /#e Ele 8ir7 com todos os santos para l#tar, e Ele e8antar7 no >onte das Oli8eiras. Se lermos Atos 15R&12, 8eremos /#e o

Sen'or Bes#s ascende# do >onte das Oli8eiras, e os an:os disseram aosdiscp#los /#e Ele 8oltaria da mesma maneira. Ele parti# do >onte dasOli8eiras, e Ele 8oltar7 ao >onte das Oli8eiras. Ele 8oltar7 ao mesmo l#%ar d

/#al Ele ascende#. Na/#ela 9poca, o po8o :#de# estar7 cercado pelos se#snimi%os, da mesma maneira /#e esta8am ao lado do >ar -ermel'o. Assim

como o Sen'or a4ri# o >ar -ermel'o, no )#t#ro Ele a4rir7 o >onte dasOli8eiras em d#as partes, )aendo #ma a4ert#ra para o po8o )#%ir dos se#snimi%os. En/#anto o Sen'or Cristo esti8er l#tando pelo po8o de 6srael, De#s

derramar7 o Esprito da %ra!a e todos eles se arrepender*o e lamentar*o. Elesn*o lamentar*o pelos se#s pecados, mas por terem re:eitado o Sen'or no

passado. Todos os Ie4re#s se arrepender*o e ent*o O rece4er*o comoSal8ador. Ele resol8er7 todos os pro4lemas na terra e ser7 o 0ei so4re todas ana!Les. "Beo87 ser7 rei so4re toda a terra na/#ele dia #m só ser7 Beo87, e #msó o se# nome." Pc 1$5R. Todos nós de8emos estar claros na resta#ra!*o doSen'or das i%re:as locais /#e somos para a primeira 8inda de Cristo, e tam49msomos para S#a se%#nda 8inda. or essa ra*o precisamos orar&ler o li8ro dePacarias. N*o precisamos analisar m#ito, mas simplesmente orar&ler. O Esprda %ra!a nos a:#dar7 a entender Cristo cada 8e mais de #ma maneira secreta

Este 9 o Cristo /#e 8eremos pro)etiado em Pacarias, o Cristo misterioso paraas i%re:as locais, mais pro)#ndo /#e o Cristo pro)etiado em 6saas.

CAPÍTULO SETE O ENRI'UECIMENTO O %ORTALECIMENTO APURI%ICA#4O E PROTE#4O DA RESTAURA#4O DE DEUS

eit#ra 4lica5 Esdras , , R Neemias 1&2 De acordo com os li8ros da

resta#ra!*o, a 'istória 9 assim5 primeiro, o retorno do cati8eiro come!o#. Noretorno, 'a8ia dois lderes5 o %o8ernador Poro4a4el, representando o reinado,o s#mo sacerdote Bos#9, representando o sacer&dócio. Poro4a4el e Bos#9retornaram com o po8o para restarar o templo. Esdras c'e%o# mais decin/#enta anos depois com #m %r#po de cati8os para enri/#ecer a resta#ra!*oDe o# one anos após Esdras c'e%ar, Neemias 8eio para edi)icar a cidade eprote%er o templo. Entre a 9poca de Poro4a4el e a de Esdras, a resta#ra!*o do


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emplo )ico# parada por aproESD#rante essa 'istória da resta#ra!*o, seis nomes se destacam5 Poro4a4el, Bos#A%e#, Pacarias, Esdras e Nee&mias. Poro4a4el era o %o8ernador da pro8nciade B#d7, repre&sentando o reinado, e Bos#9 era o s#mo sacerdote, represen&tano sacerdócio. oi de4aias o minist9rio de pro)etiar tam49m era necess7rio, e ele 8eio pomeio de A%e# e Pacarias. A%e# )oi #sado para despertar o esprito das pessoapara contin#arem a o4ra de edi)ica!*o do templo. Ele l'es disse /#e seerminassem a edi)ica!*o, trariam o Dese:ado das na!Les, /#e 9 Cristo. Pacar

se%#i# A%e# para )alar aos resta#rados mais a respeito de Cristo. Esse 9 na8erdade o pro)etiar ade/#ado. De8e&se come!ar despertando o esprito daspessoas e concl#ir com Cristo. O despertar do esprito das pessoas só e


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ele #m 4om n?mero de cati8os de 8olta. Io:e em os An%eles, m#itas coisas)oram resta#radas, mas ainda somos po#cos. G#antos mil'ares /#e pertencemao Sen'or de8e 'a8er nessa cidade, e nós temos menos /#e 1QQQ. Secompararmos isso com o n?mero de )il'os do Sen'or nesta cidade, ainda som#m n?mero pe/#eno. Sim, 8oltamos, mas o n?mero dos /#e 8oltaram 9 m#itope/#eno. recisamos orar para /#e o Sen'or le8ante al%#ns Esdras para trae

m#itos de 8olta. or #m lado estamos satis)eitos, mas por o#tro n*o estamos.recisamos /#e mais Esdras 8oltem. AS 06GUEPAS DE C06STO G#andoemos o li8ro de Esdras 8emos /#e ele n*o )alo# m#ito so4re si mesmo.

Somente menciono# /#e em determi&nado ano, Esdras, /#e era )il'o dosacerdote, 8olto#. N*o nos 9 dito como ele )oi ed#cado, mas sa4emos /#e )oio4ra do Sen'or. O Sen'or le8anto# #m Esdras para )ortalecer e enri/#ecer S#resta#ra!*o. Ent*o, Esdras nos d7 #m re%istro da prata, do o#ro, dos o4:etos e

das 4acias /#e ele tro#


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)ortalecida com pessoas e enri/#ecida com as ri/#eas de Cristo. Ter o o#ro eprata 9 4om, mas t=&los em a4ilHnia 9 errado. G#ando o o#ro e a prata s*oraidos de 8olta para a casa de De#s em Ber#sal9m, n*o 9 apenas 4om, masam49m correto. osto de 8er pessoas orando&lendo, mas n*o )ico t*o )eli ao

8=&las orendo&lendo nas denomina!Les. N*o m#ito tempo atr7s, o t'e Stream#4lis'ers rece4e# #ma carta de #m pastor diendo o /#anto ele aprecia8a o

orar&ler. Ele nos pedi# /#e en8i7ssemos a ele m#itas cópias do T'e Stream pa/#e todos os mem4ros da s#a i%re:a p#dessem aprender a orar&ler. i/#ei )elimas por o#tro lado nem tanto, por/#e isso era al%o nas denomina!Les. Esto#)eli /#e pessoas des)r#tem do orar&ler, mas n*o )ico )eli /#e a prata e o o#ropermane!am na a4ilHnia. N*o 9 t*o 4om, mas 9 mel'or /#e nada ent*oen8iamos a eles todas as cópias para a:#d7&los a pe%ar a prata e o o#ro. >as#do isso precisa ser traido de 8olta para as i%re:as locais. Como precisamos

dos Esdras de 'o:e para )ortalecer os n?meros e enri/#ecer a resta#ra!*o comprata e o o#ro da a4ilHnia. U> ESC06A SACE0DOTA Esdras erasacerdote, #m descendente de Ar*o, e tam49m era #m escri4a. O escri4a noAnti%o Testamento era i%#al ao mestre no No8o Testamento. >as '7 #madi)eren!a entre o pro)eta e o escri4a o# mestre. O pro)eta 9 al%#9m /#e )aladiretamente de De#s, e o mestre 9 al%#9m /#e ensina o /#e 9 )alado pelopro)eta. or eois9s era #m pro)eta, por/#e ele )alo#al%o diretamente de De#s. >as #m escri4a 9 #m mestre /#e ensina o /#e )oi

)alado por >ois9s. A%e# e Pacarias eram pro)etas por/#e eles )ala8amdiretamente de De#s. O /#e era )alado por A%e# era no8o n#nca )oi re8eladomais nin%#9m. A mensa%em de Pacarias 9 ainda mais mara8il'osa. Ele di /#Cristo 9 o reno8o, a pedra de )#ndamento com sete ol'os, e a pedra de remate>ois9s disse isso@ N*o, Pacarias )oi o primeiro a dier isso. Pacarias n*o era#m mestre, mas #m pro)eta, )alando da inspira!*o presente, at#al e instantJnede De#s. Esdras n*o disse nada no8o. O /#e ele )alo# :7 tin'a sido )alado por

>ois9s. Ele era escri4a e #m mestre. >as de acordo com o princpio naresta#ra!*o de De#s, n*o precisamos de #m escri4a 8ersado, mas de #m escrisacerdotal. Esdras tam49m era #m sacerdote. Um sacerdote 9 al%#9m /#e 9mesclado com o Sen'or, sat#rado com Ele, /#e se alimenta Dele e /#e Onspira o dia todo. T#do o /#e ele )ala 9 o próprio Sen'or. M e


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Sen'or contatando&O contin#amente. Ele n*o era #m apenas #m escri4a, mas#m escri4a sacerdotal. Na i%re:a local, tememos os mestres o4:eti8os. Al%#mapessoas t=m certa /#antidade de con'ecimento, e %ostam de ensinar o /#esa4em, mas elas mesmas n*o s*o esse tipo de pessoa. A resta#ra!*o do Sen'o'o:e n*o precisa desse tipo de mestre. recisamos de Esdras, o escri4asacerdotal, o mestre sacerdotal. Este 9 o mestre /#e constantemente contata

De#s, /#e 9 sat#rado com De#s e 9 #m com De#s. Esdras era a4sol#to com oSen'or. Ele esta8a n#ma posi!*o de pedir ao rei por #m eesmo se 8oc= ti8er os meios nat#rais para a:#d7&lo,8oc= n*o de8e tom7&lo. -oc= de8e pHr s#a con)ian!a no Sen'or. N*oprecisamos de mestres o4:eti8os na resta#ra!*o da edi)ica!*o do Sen'or.

Apenas o con'ecimento dos ensinamentos n*o a:#dar7. reci&samos da 8idaprecisamos do sacerdócio para ser mesclado com o ensinamento. recisamosdos escri4as sacerdotais como Esdras. >ero con'ecimento n*o edi)ica mata. o mestre sacerdotal /#e edi)ica. Esse 9 o tipo de pessoa /#e pode )ortalecer aresta#ra!*o com #m a#mento de n?meros e enri&/#ec=&la com as ricase


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simplesmente denominacionais. Se somos #m %r#po li8re, de8emos ser apena#m %r#po li8re. N*o de8emos dier /#e somos al%#ma o#tra coisa. Se somos %re:a local, de8e&mos ser apenas a i%re:a local. recisamos ser m#ito smplic

?nicos, p#ros e %en#nos, se%#ndo a nossa esp9cie. recisamos ser a4sol#tos. Sen'or n#nca 'onra nen'#m tipo de mist#ra. T#do de8e ser se%#ndo a s#aesp9cie. O tra4al'o de Esdras era )ortalecer, enri/#ecer e p#ri)icar. Ele n*o

apenas p#ri)ico# o po8o após a edi)ica!*o do templo, mas os p#ri)ico#no8amente para a edi)ica!*o da cidade. Tanto em Esdras /#anto em Neemias'o#8e a p#ri)i&ca!*o5 #ma )oi após a edi)ica!*o do templo e a o#tra )oi após aedi)ica!*o da cidade. Em todos os passos da resta#ra!*o do Sen'or '7 anecessidade de p#ri)ica!*o. A 0OTEFO DA C6DADE B7 8imos a o4ra dePoro4a4el, Bos#9, A%e#, Pacarias e Esdras. B7 n*o est7 4om@ I7 o retorno, aresta#ra!*o da edi)ica!*o, o )ortalecimento, o enri/#ecimento e a p#ri)ica!*o

Est7 4om, mas n*o 9 s#)iciente. Ainda '7 a necessidade da o4ra de Neemiaspara prote!*o. E


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Sen'or precisamos dessas seis pessoas. Um a #m, todos eles contri4#ram comal%o /#e era necess7rio e 8ital. Amo esses li8ros da resta#ra!*o. Eles t=me


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amplia!*o de Cristo. Todos nós somos partes de Cristo e mem4ros de Cristo.>in'a m*o 9 #m mem4ro me# e #ma parte min'a, at9 mesmo me# dedin'o 9#ma parte min'a por/#e 9 #m mem4ro. 6ndependente de /#*o pe/#eno se:a,por ter nascido de Cristo, 8oc= 9 parte de Cristo. Al%#mas 8ees as pessoas mper%#ntam /#e tipo de crist*o e# so#. O /#e elas /#erem realmente sa4er 9 seso# >etodista, res4iteriano o# atista. A mel'or maneira de responder 9 di

/#e so# #ma parte de Cristo. Esse 9 o tipo de crist*o /#e so#. N*o so# parte d#m %r#po res4iteriano, mas parte de Cristo. Somos todos partes de Cristo, eodas essas partes colocadas :#ntas s*o o a#mento de Cristo. Somos todos

partes do Corpo, a totalidade de Cristo E) 1522&23. Se ol'armos para #m cerrm*o, 8eremos #m po#co de Cristo. Todos as partes adicionadas :#ntas tornam

se S#a totalidade a /#al 9 Se# Corpo. A i%re:a 9 a plenit#de de Cristo, por/#eCristo )oi ampliado e a#mentado em m#itos mem4ros. >as, o /#e 9 a cidade@

A cidade 9 o a#mento adicional de Cristo. O primeiro passo do a#mento deCristo 9 a i%re:a como a casa. O se%#ndo passo desse a#mento 9 tam49m a%re:a, n*o como a casa, mas como a cidade. A i%re:a como a casa de8e ser

a#mentada para ser a i%re:a como a cidade. A cidade 9 al%o maior e mais se%#do /#e a casa. or )im, toda a casa se torna a cidadeK Apocalipse 21522 di /#n*o '7 mais templo na cidade por/#e o templo se torno# a cidade. A cidade 9 a4ern7c#lo, o l#%ar de 'a4ita!*o Ap 2152&3. A cidade 9 o a#mento do templ

o desen8ol8imento da casa para a cons#ma!*o. O >ESCA0 DE DEUS CO

O IO>E> A edi)ica!*o da casa e da cidade 9 o centro do propósito eterno dDe#s. Essa edi)ica!*o 9 simplesmente o mesclar de De#s com o 'omem.G#ando Cristo 8em a nós, isso 9 o mesclar. Cristo Se mescla conosco. ortanta i%re:a 9 o mesclar da di8indade com a '#manidade, #m mesclar di8ino deDe#s com o 'omem. G#ando esse mesclar 9 a#mentado e cons#mado aom7


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constit#em o se%#ndo plano. A 4lia 9 #ma pint#ra do mesclar de De#s com 'omem. I7 mil'ares de o#tros itens, mas eles est*o simplesmente em se%#ndplano, eles representam po#co. A )i%#ra principal 9 o mesclar di8ino. M omesclar de /#atro )i%#ras5 A primeira 9 De#s, a se%#nda 9 Cristo, a terceira 9 %re:a e a /#arta e )inal s*o as i%re:as locais. Estas s*o as )i%#ras principais

dessa pint#ra 44lica. M o mesclar de De#s com o 'omem. Se temos a re8ela!

desse mesclar, toda 4lia se torna transpa&rente desde a primeira ; ?ltimap7%ina. Do contr7rio, estar7 8elada a nós. A -6DA E O ENCAEA>ENTOA0A A CASA E A C6DADE O /#e 9 Cristo@ Cristo 9 a 8ida di8ina. E /#emCristo@ Cristo 9 o próprio De#s. Cristo 9 nada menos /#e De#s. E Cristo comDe#s 9 nossa 8ida. Cristo 9 8ida para nós, e Ele tem sido tra4al'ado em nóspara /#e possamos des)r#t7&lo como 8ida. De )ato isso 9 mara8il'osoK Cristocomo 8ida 9 t*o mara8il'osoK Nin%#9m pode )alar /#*o mara8il'osa e ale%re

essa 8ida. -ida 9 t#do, e Cristo 9 8ida para nós. N*o e


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enca4e!amento de Cristo n*o 9 t*o )7cil. I7 al%#ns /#e con'ecem #m po#co Cristo como 8ida, mas n*o sa4em nada do enca4e!amento de Cristo. O No8oTestamento nos di claramente /#e Cristo 9 tanto nossa 8ida /#anto nossaCa4e!a. O E8an%el'o de Bo*o )ala de Cristo como 8ida, e as Epstolas,especialmente Colossenses, nos di /#e Cristo 9 tam49m nossa Ca4e!a. Ele n9 somente nossa 8ida, mas tam49m nossa Ca4e!a. De8emos ter em mente /#e

Cristo 9 esses dois itens principais para nós5 nossa 8ida e nossa Ca4e!a.G#ando perce4emos e des)r#tamos Cristo como nossa 8ida, temos a i%re:acomo a casa. >as se a8an!armos e perce4ermos Se# enca4e!amento, a i%re:aser7 a#mentada para ser a cidade. Ent*o a i%re:a ser7 prote%ida. M m#ito mais)7cil tomar posse de #ma casa do /#e de #ma cidade. M )7cil arrom4ar #macasa, mas n*o 9 t*o )7cil passar pelos m#ros da cidade. A cidade 9 a prote!*o casa. Todos nós a%ora estamos des)r#tamos Cristo como nossa 8ida. E m#itos

est*o tendo #ma l#a&de&mel na i%re:a local. or9m sa4emos /#e a l#a&de&meln*o d#ra para semrpe. A%ora todos se sentem m#ito )elies, mas cedo o# tardessa l#a&de&mel terminar7. Ent*o 8oc= n*o se sentir7 t*o )eli com al%#nsrm*os, e a i%re:a local n*o ser7 #m l#%ar t*o ale%re para 8oc=. M nesse

momento /#e precisamos de Cristo n*o só como nossa 8ida, mas tam49m comnossa Ca4e!a. recisa&mos n*o somente do des)r#te, mas tam49m do enca4e!mento. Se perce4ermos o enca4e!amento de Cristo, ent*o o m#ro da cidadeser7 edi)icado. Em m#itas i%re:as locais '7 o 8erdadeiro des)r#te da 8ida na

casa, mas no /#e di respeito ; cidade, ainda '7 al%#mas 4rec'as no m#ro. Elainda n*o t=m a se%#ran!a. M por isso /#e após Poro4a4el, Bos#9 e Esdras, '7necessidade de Neemias para a edi)ica!*o dos m#ros da cidade. O inimi%oodeia isso mais at9 do /#e a edi)ica!*o do templo. Os ad8er&s7rios tentaramretardar, )r#strar e dani)icar a edi)ica!*o da casa, mas n*o se op#seram tantocom s#as artiman'as s#tis ; resta#ra!*o da cidade. O inimi%o sa4e /#e aedi)ica!*o da casa pode ser destr#da, mas #ma 8e /#e a cidade 9 comple&tad

'7 a prote!*o dos m#ros como de)esa para prote%er a casa. Assim, o /#eprecisamos para ser d#rado#ro 9 a resta#&ra!*o dos m#ros. Os m#ros 9 a parteda cidade a /#al 9 a prote!*o da casa. M 4om para todos os :o8ens irm*os erm*s eas eles de8em prosse%#ir em

e


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a a#toridade do enca4e!a&mento. or /#e '7 tantos di8órcios na Am9rica 'o:eSimples&mente por/#e as pessoas /#erem o des)r#te do casamento, mas n*orecon'ecem o enca4e!amento. Se #m casal est7 )eli, eles des)r#tam ocasamento, mas /#ando est*o in)elies #m com o o#tro, se di8orciam. Seperce4essem /#e est*o n*o somente na 8ida matrimonial, mas tam49m so4 oenca4e!a&mento, n*o 'a8eria di8órcio. 6rm*os e irm*s, so4 o enca4e!a&mento

n*o temos escol'asK Estamos so4 a a#toridade di8ina. De8emos todos 8er a8ida e o enca4e!amento. Ent*o teremos n*o somente a casa, mas tam49m acidade com #m m#ro alto e )orte. Se perce4o o enca4e!amento do me# Sen'ose esto# o# n*o )eli com o#tros santos, so# simplesmente #m com eles n*oen'o escol'a. N*o esto# somente em S#a 8ida, mas tam49m so4 Se#

enca4e!amento. -e:o o enca4e!amento, e esto# so4 ele. A %en#ina edi)ica!*oda cidade 9 para a:#dar todos os irm*os e irm*s a perce4er o enca4e!amento d

Cristo. Se esti8ermos na i%re:a somente na 8ida de Cristo, sem nada sa4er doenca4e!amento de Cristo, poder7 'a8er 4rec'as no m#ro. odemos edi)icar a%re:a como a casa na 8ida de Cristo, mas para ter a i%re:a como a cidade,

de8emos perce4er o enca4e!amento de Cristo. ara ter a i%re:a n*o somentecomo #ma casa, mas como #ma cidade para prote!*o, de8emos a8an!ar paraomar o enca4e!amento de Cristo. Ter a 8ida de Cristo pode ser s#)iciente par

a casa, mas n*o 9 s#)iciente para a cidade. A cidade de8e ser edi)icada com oenca4e!a&mento de Cristo. recisamos ter nossa 8ondade e


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mento de Cristo. Como mem4ros estamos so4 esse enca&4e!amento. N*o '7escol'a, estamos todos so4 a a#toridade de Cristo. Ent*o os m#ros ser*oedi)icados. Os m#ros consti&t#i a cidade, e a cidade em tipolo%ia tipi)ica oreino, o %o8erno. O Sen'or est7 na casa, mas o 0ei est7 na cidade para o 0einO >U0O DE SEA0AFO I7 #m o#tro ponto concernente ao m#ro. O m#rde #ma cidade n*o 9 somente para prote!*o, mas tam49m para separa!*o. O

m#ro 9 a lin'a de separa!*o. G#ando o m#ro 9 edi)icado, separa o /#e est7dentro do /#e est7 )ora. Em =nesis 2, 'a8ia #m :ardim sem m#ro, assim )oim#ito )7cil para o inimi%o, o raste:ante entrar. Satan7s entro# por/#e n*o 'a8m#ro. >as no )im da 4lia '7 #ma cidade com #m m#ro com cento e /#arene /#atro cH8ados de alt#ra. 6sso 9 doe 8ees doe, o n?mero da per)ei!*oeterna. I7 #m m#ro per)eito para separar o /#e 9 santo do /#e 9 com#m.G#al/#er coisa /#e se:a com#m n*o tem entrada na cidade. A separa!*o do

m#ro n*o 9 edi)icada com re%#lamentos, mas com pedras preciosasrans)ormadas. A No8a Ber#sal9m 9 #ma cidade edi)icada com pedrasrans)ormadas, n*o peda!os de 4arro. N*o '7 #m ti:olo se/#er )eito de 4arro. A

separa!*o do m#ro 9 a edi)ica!*o de pedras trans)ormadas. G#anto mais somorans)ormados, mais somos separados e a trans)orma!*o, por )im, se torna ain'a de separa!*o. N*o 9 por meio de re%#lamentos, mas por meio derans)orma!*o. N*o de8emos ter re%#lamentos na i%re:a com respeito ao

comprimento de nosso ca4elo o# se nossos mem4ros de8em o# n*o )aer a

4ar4a. Io:e '7 disc#ssLes n*o somente entre os crist*os, mas tam49m entre on*o crentes so4re o compri&mento das 8estes das m#l'eres. Al%#mas s*o t*omali%nas e in)ernalmente c#rtas. >as de8eramos )aer re%#lamentos so4re ocomprimento de nossas 8estes@ N*o, se ti8ermos /#e ter esse tipo dere%#lamento, tornar&nos&emos a reli%i*o das 8estes lon%as. M claro, isso n*osi%ni)ica /#e concordamos com os 8estidos c#rtos. >as cremos no crescimenem 8ida e trans)orma!*o. A trans)orma!*o 9 a lin'a de separa!*o. N*o temos

re%#lamentos, mas temos a 8ida trans)ormadora. o#8ado se:a o Sen'orK Ess8ida de trans)orma!*o trar7 ainda mais separa!*o. No m#ro da No8a Ber#sal9n*o '7 re%#lamento, mas '7 a edi)ica!*o de pedras preciosas trans)ormadas. Sodos nós p#dermos orar&ler todos os 8ersc#los de Apocalipse 21 e 22,

8eremos m#ito em rela!*o a 8ida5 o )l#ir da 8ida, o alimentar em 8ida o 4e4erda 8ida e a trans)orma!*o de 8ida. Essa 9 a i%re:a com o m#ro edi)icado pelarans)orma!*o. M por isso /#e o inimi%o odeia a edi)ica!*o dos m#ros.


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En/#anto os m#ros n*o )orem le8antados nas i%re:as locais, n*o 'a8er7se%#ran!a, prote!*o o# de)esa. recisamos da edi)ica!*o dos m#ros&cada'omem tendo a percep!*o do enca4e!amento de Cristo. Todos de8em ter essaposi!*o para a edi)ica!*o dos m#ros e de8em aprender como tra4al'ar com#ma m*o e l#tar com a o#tra. A edi)ica!*o n*o 9 #m tra4al'o )7cil só pode second#ida com l#ta. AS A0T6>ANIAS SUTS DOS AD-E0S]06OS

G#ando come!armos a edi)icar os m#ros, 8eremos as artiman'as s#ts e osarti)cios dos ad8ers7rios. rimeiro, eles )in%ir*o ser 4ons para conosco. ar*o#ma re#ni*o e dir*o /#e precisamos participar. arece 4om, mas m#itas em#itas 8ees seremos en%anados por esse tipo de con8ite. N*o aceite isso issn*o 9 al%o do Sen'or. Aprendi /#e tais re#niLes s*o in?teis. O /#e pode sair dal re#ni*o@ O /#e pode sair de tal re#ni*o para o interesse do Sen'or@ -oc=

desco4rir7 /#e essas con)er=ncias s*o apenas armadil'as armadas pelo inimi%

para en%anar. De8emos aprender a sa4edoria de Neemias. Ele disse&l'es /#e eesta8a m#ito oc#pado tra4al'ando nos m#ros para ir ; re#ni*o deles. or9m,eles )ieram n*o apenas #m, mas /#atro con8ites. M )7cil re:eitar o primeiro,mas n*o 9 t*o )7cil re:eitar o se%#ndo, o terceiro e o /#arto. Temo /#e a maiode nós aceite o /#arto con8ite. Em todas as i%re:as locais temos /#e aprender i!*o de n#nca participar de re#ni*o com os ad8ers7rios. Se estamos no

camin'o do Sen'or, ent*o dei


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mestre sacerdotal e de# ao po8o ensinamento sacerdotal para a:#d7&los a sep#ri)icarem. Ele le# a pala8ra de De#s ao po8o e eles )icaram moti8ados. Todconcordaram em assinar #ma alian!a de /#e desistiriam de todas as mist#rasestran%eiras. Nas i%re:as locais, toda mist#ra de8e ser e

a restauração da casa de deus e da cidade de deus

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