a propriedade de nabote

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A Propriedade de Nabote Hebreus 12.18:  Ora, não tendes chegado ao fogo palpável e ardente e à escuridão, e às trevas, e à tepestade! "#ui está falando #ue não teos chegado, não teos alcan$ado, não teos nos acercado ao onte #ue se pode apalpar, ao onte f%sico, não teos cru&ado o "tl'ntico e chegado a (erusal), coo uitos #uere fa&er ho*e. +uitos #uere ir lá cr-e #ue ) terra de eus. /0 cr-e. sse vers%culo di& #ue não nos teos acercado desse onte. sse onte foi a#uele onde estava +ois)s, do #ual o povo falou: terr%vel, ) espantosa a  presen$a de eus, suba voc-, +ois)s, n0s ficaos a#ui, e voc- vai ali, e tra&  para n0s ua ensage no doingo, está be3 n0s lhe daos a% u  pou#uinho de dinheiro e tudo be. sse ) o onte palpável 4 “e ao clangor da trobeta, e ao so de palavras tais, #ue, #uantos o ouvira suplicara #ue não se lhes falasse ais! 4 ) o #ue eu estava acabando de di&er: espantoso, não #uereos ouvir ais di& #ue não chegaos a este onte, por) teos chegado a outro onte. ntão a iplica$ão ): “*á chegaos! a u lugar,  por) não ) a esse lugar f%sico, #ue todo o undo está idolatrando.  5ote o vers%culo 22: “+as tendes chegado! 6sso ) no passado, não )3 (á aconteceu. “...tendes chegado ao +onte /ião!, então *á chegaos ao +onte /ião. +as voc- foi a ele fisicaente3 5ão. +as *á chegou7 ntão #ual ) esse onte3 " %blia fala e 6sa%as 9, #ue a lei sairá do +onte /ião. aniel falou #ue ) ua pedra #ue desceu do c)u, pegou a iage do huaniso pelos p)s, no reino de ;oa. sse ) <risto. =uando chegou <risto3 =uando ;oa reinava. i& #ue a pedra pegou e coe$ou a destruir a iage de 5abucodonosor e #ue essa pedra coe$ou a rodar e se converteu nu onte. >edro fala #ue n0s soos pedras vivas, #ue nos achegaos à pedra angular, #ue ) <risto. sse onte ) a igre*a #ue agora, disse aniel, chega e enche toda a terra e #ue nunca será reovida. ?ala: @eos chegado ao +onte /ião 4 note #ue ap0s essa palavra segue4se ua v%rgula isso significa #ue o pr0Aio se refere ao eso su*eito. +onte /ião Bv%rgulaC à cidade do eus vivo. coo di&er: teos chegado ao +onte /ião, teos chegado à cidade do eus vivo, à nova (erusal) @eos chegado à nova (erusal). (á chegaos. 5ão vaos. stão vendo a% na scritura3 stá ou não está3 >or #ue3 >or#ue na scritura fala #ue há u rio #ue alegra a cidade de eus. =uantos t- visto concreto alegre3 5ão há concreto alegre,

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Estudos Bíblicos

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7/21/2019 A Propriedade de Nabote

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A Propriedade de Nabote

Hebreus 12.18:“ Ora, não tendes chegado ao fogo palpável e ardente e à escuridão, e às

trevas, e à tepestade!

"#ui está falando #ue não teos chegado, não teos alcan$ado, não teosnos acercado ao onte #ue se pode apalpar, ao onte f%sico, não teoscru&ado o "tl'ntico e chegado a (erusal), coo uitos #uere fa&er ho*e.+uitos #uere ir lá cr-e #ue ) terra de eus. /0 cr-e.

sse vers%culo di& #ue não nos teos acercado desse onte. sse onte foia#uele onde estava +ois)s, do #ual o povo falou: terr%vel, ) espantosa a

 presen$a de eus, suba voc-, +ois)s, n0s ficaos a#ui, e voc- vai ali, e tra& para n0s ua ensage no doingo, está be3 n0s lhe daos a% u pou#uinho de dinheiro e tudo be. sse ) o onte palpável 4 “e ao clangor datrobeta, e ao so de palavras tais, #ue, #uantos o ouvira suplicara #uenão se lhes falasse ais! 4 ) o #ue eu estava acabando de di&er: espantoso,não #uereos ouvir ais di& #ue não chegaos a este onte, por) teoschegado a outro onte. ntão a iplica$ão ): “*á chegaos! a u lugar,

 por) não ) a esse lugar f%sico, #ue todo o undo está idolatrando.

 5ote o vers%culo 22: “+as tendes chegado! 6sso ) no passado, não )3 (á

aconteceu.“...tendes chegado ao +onte /ião!, então *á chegaos ao +onte /ião. +asvoc- foi a ele fisicaente3 5ão. +as *á chegou7 ntão #ual ) esse onte3

" %blia fala e 6sa%as 9, #ue a lei sairá do +onte /ião. aniel falou #ue )ua pedra #ue desceu do c)u, pegou a iage do huaniso pelos p)s, noreino de ;oa. sse ) <risto. =uando chegou <risto3 =uando ;oa reinava.i& #ue a pedra pegou e coe$ou a destruir a iage de 5abucodonosor e#ue essa pedra coe$ou a rodar e se converteu nu onte.

>edro fala #ue n0s soos pedras vivas, #ue nos achegaos à pedra angular,#ue ) <risto. sse onte ) a igre*a #ue agora, disse aniel, chega e enche todaa terra e #ue nunca será reovida.

?ala: @eos chegado ao +onte /ião 4 note #ue ap0s essa palavra segue4seua v%rgula isso significa #ue o pr0Aio se refere ao eso su*eito. +onte/ião Bv%rgulaC à cidade do eus vivo. coo di&er: teos chegado ao +onte/ião, teos chegado à cidade do eus vivo, à nova (erusal) @eos chegadoà nova (erusal). (á chegaos. 5ão vaos. stão vendo a% na scritura3 stá

ou não está3 >or #ue3 >or#ue na scritura fala #ue há u rio #ue alegra acidade de eus. =uantos t- visto concreto alegre3 5ão há concreto alegre,

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todos são pintados. /e pintura fica rui. " cidade e o povo #ue enche ainfra4estrutura, essa ) a cidade de eus.

i&: @eos chegado ao +onte /ião Bv%rgulaC à cidade de eus vivo Bv%rgulaCà (erusal) celestial Bv%rgulaC aos ilhares de an*os Bv%rgulaC à igre*a dos

 priog-nitos. =ue são os priog-nitos3 @odos esses são ad*etivos de uaesa coisa7 "#ui di&: Os priog-nitos #ue t- os seus noes inscritos noc)u. =uantos a#ui t- o seu noe inscrito no c)u3 ntão, as pessoas #ue t-os seus noes inscritos no c)u, são: a igre*a dos priog-nitos, copanhia dashostes de an*os, (erusal) celestial, cidade do eus vivo. o +onte de/ião777

"pocalipse 21.D e 1:“ ntão veio u dos sete an*os #ue t- as sete ta$as cheias dos Eltios sete

flagelos e falou coigo, di&endo: Fe, e ostrar4te4ei a 5oiva, a sposa do<ordeiro!.

Fai ostrar o #ue3 " 5oiva. Fai ostrar o #ue3 " noiva, a esposa do<ordeiro. G an*o fala para (oão #ue vai ostrar o #ue3 " noiva.

<ontinuando:

“  e transportou, e esp%rito,!

>are7 <oo foi transportado3 esp%rito7 ntão o #ue vai ver não ) f%sico, o#ue ele vai olhar não ) f%sico, por#ue foi transportado e esp%rito...

“  e transportou, e esp%rito, at) a ua grande e elevada ontanha. eostrou a santa cidade! 4 O #ue (oão estava buscando3 " noiva. o #ue viu3" santa cidade. le ia ver a noiva o #ue ostrara para ele3 +ostrara uacidade. ?oi ver a noiva, as ostrara o #ue3 " santa cidade. ntão será #uea noiva ) feita de concreto3 Ou #ue a cidade te u tra*e de noiva3 <oo )3

/ão figuras. inguage po)tica de eus7 stá claro.

Foc-s pode encontrar pelo enos 2I scrituras #ue confira isso.

 50s vaos entrar e ua por$ão uito poderosa, ho*e. u #uero falar sobre a propriedade de 5abote.

 5esta propriedade de 5abote, encontra4se todos os princ%pios da novagovernan$a #ue eus está levantando, e as ra&Jes pelas #uais está udando etrocando a velha governan$a.

entro desse encontro, vaos ver os pr0s e os contras, as ra&Jes por #ue te#ue haver refora. Faos ver #ue eus ordenou u ata#ue a u sistea

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ental. ebre4se #ue #uando eu falo de sistea de estruturas, sepreestou falando de estruturas pensantes #ue se encontra, tanto e estruturasf%sicas coo e igre*as restauradas. u to#ue de entalidade, #ue, ealguns casos, re#uer ua udan$a de estrutura f%sica. +as eu não sou #uevai falar #ual delas. /e e perguntare e particular, digo por noe, as,a#ui, não vou falar. Foc-s estão e entendendo3 staos falando de sisteasde opera$ão.. Há u sistea #ue nos trouAe at) a#ui, #ue vai nos levar aondevaos. ua udan$a.

 5esta propriedade, vaos ver todos os dep0sitos e princ%pios #ue sãonecessários para entender por #ue não pode haver refora se entendiento.ebre4se #ue /ansão, antes de tra&er refora, teve #ue levantar a certasentalidades, a vindica$ão:! u acredito, tenho certe&a, eus vai lutar a eufavor, eu vou orar para #ue aconte$a.! /e voc- não chegar a essa posi$ão, todo

o eu tepo foi perdido, todo o seu tepo foi perdido e s0 houve uacapanha a ais.

sta não ) ua capanha. Fou fa&er ua introdu$ão para dar validade àsscrituras #ue #uero utili&ar. " %blia ) ua constitui$ão, não ) u livro dehist0ria, não ) u livro de religião. =uando <risto falou #ue vai edificar uaigre*a, não falou de ua religião na igre*a. 5a entalidade *udaica, (ud)ia não) ua religião, ) ua ebaiAada governaental.

 5abucodonosor tinha ua igre*a, a /%ria tinha ua igre*a, <)sar tinha ua

igre*a. ua c'ara de representantes governaentais. 5ão te nada #uever co ritualiso, reuniJes religiosas, e uito enos cultos Beu não gostodesta palavra7C. 5ão gosto. >elo enos na inha presen$a, não use.

6 >edro 1.1: 4 Olhe o #ue está dito a#ui:“ ?oi a respeito desta salva$ão #ue os profetas indagara e in#uirira, os#uais profeti&ara acerca da gra$a a v0s outros destinada!

4 " #ue estava destinada3 " n0s. les estava indagando, buscando ver de#ue o /enhor falava #uando eles profeti&ava, de #ue tepo, para #ue era

todas as coisas do "ntigo @estaento, e vivia co sua vida as palavras prof)ticas, as sabia, interiorente, #ue eus tinha #ue ter prop0sito al)do aconteciento literal, atrav)s de suas vidas. ntão, coe$ara a indagar:

 para #ue são esses eAeplos, esses princ%pios3 “u sei #ue o /enhor falou #ueeu fosse e fi&esse tal coisa, as te #ue haver algo ais iportante #ue isso!“e #ue se trata3!

<ontinuando a leitura:“ investigando atentaente #ual a ocasião ou #uais as circunst'ncias

oportunas, indicadas pelo sp%rito de <risto, #ue neles estava, ao dar deanteão testeunho sobre os sofrientos referentes a <risto, e sobre as

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gl0rias #ue os seguiria. " eles foi revelado #ue, não para si esos 4 nãoera para eles 4 as para v0s outros, inistrava as cousas #ue agora vosfora anunciadas por a#ueles #ue, pelo sp%rito /anto enviado do c)u, vos

 pregara o evangelho, cousas essas #ue os an*os anela perscrutar !

. u estou ensinando coo eu eAtraio do passado, revela$ão presente, prática para ho*e. " palavra fala #ue o #ue eles fi&era, não era para eles, as paran0s. "conteceu na sua vida, as não era para eles era para n0s. e aneira#ue, dentro do #ue eles fi&era, não há siplesente hist0ria e parábolas,as princ%pios e dep0sitos de sabedoria #ue se deve eAtrair e aplicar enossa vida, para #ue ho*e possaos ter o eso n%vel de vit0ria #ue oeAeplo eAplica #ue houve no passado. Ou se*a: o futuro está no passado

 prof)tico. e não no "pocalipse7

Faos ler 6 <or%ntios 1.I e diante:

“ ntretanto, eus não se agradou da aioria deles, ra&ão por #ue ficara prostrados no deserto.Bestá falando de 6srael, #ue ficara prostrados nodeserto note o #ue fala agora no pr0Aio vers%culoC:

Ora, estas cousas se tornara eAeplos para n0s, a fi de #ue não cobiceosas cousas ás, coo eles cobi$ara,

Bestaos vendo #ue todas as cousas #ue acontecera co o povo de 6srael,são s0 eAeplos, nunca a verdade. ?oi verdade3 /i, foi verdade. "conteceu3/i, aconteceu. +as eus pKs esse eAeplo a%, não para n0s debateros oeAeplo, as para eAtrairos do eAeplo os princ%pios para a nossa vidaho*e.

ntão se converte e algo prof)tico, aleg0rico e a alegoria ) o eAeplo, nãoa interpreta$ão. O eAeplo ) a alegoria a interpreta$ão ) a verdade.ntretanto, os te0logos #uere ficar co o eAeplo e debater a interpreta$ão7

O #ue se pode debater ) o eAeplo, por#ue ningu) estava vivo para saber seera certo7 +as a interpreta$ão ) o #ue eus anelava #ue voc- e eueAtra%sseos do eAeplo. 5ote overs%culo 11, o eso tea:

Ferso 11:

“ stas cousas lhes sobreviera coo eAeplos, e fora escritas paraadvert-ncia nossa, de n0s outros, sobre #ue os fins dos s)culos t-chegado!.

/ão para ho*e. ntão, teos autoridade para eAtrair da vida de avi, ou de#ual#uer dos reis, ou dos profetas, princ%pios para ho*e, e está corretaente,

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hereneuticaente, eAegeticaente certo, ainda #ue #ual#uer cabe$ão fale#ue não. >or#ue há algua habilidade para #ue a gente toe alguasescrituras e as interprete coo espirituais e #ueira deiAar outras s0 ficarecoo literais. <o #ue autoridade se divide u livro assi3 ?oi escrito ulivro espiritual para u povo espiritual. "#ui não há ua s0 palavra escrita

 para o undo.

"h7 esculpe4e7 Há ua: "rrependei4vos7

ste não ) u livro para prega$ão. ua constitui$ão de princ%pios para o povo de eus, para copreender coo se vive coo u ser huano. sevoc- olhar a %blia co essa entalidade, ela udará toda7

Hebreus D.1 e 2:

“ Ora, a prieira alian$a tab) tinha preceitos de servi$o sagrado, e o seusantuário terrestre. <o efeito, foi preparado o tabernáculo, cu*a parteanterior, onde estava o candeeiro, e a esa, e a eAposi$ão dos pães, sechaa o /anto ugar !

"#ui veos #ue está falando das constru$Jes do "ntigo @estaento, a tenda,o tabernáculo as pe$as, tudo isso.

Ferso 8:

“ #uerendo co isto dar a entender...!

=uerendo dar a entender: ) alegoria. @oda a constru$ão, s0 para dar aentender... por isso #ue eus fala: “@e o cuidado de fa&er segundo oodelo, por#ue u #uero dar a entender algo...! 5ão era o tabernáculo aiport'ncia, era o #ue #ueria dar a entender7 <opreende coo eus fala3/e eus falar #ue voc- ) foriga, não está falando #ue voc- ) foriga, estáfalando #ue trabalhe duro coo a foriga7 /e eus falar a voc- #ue voc- )coelho, não fi#ue &angado. stá falando #ue voc- se esconde na rocha. le usa

linguage po)tica le não ) hoe. 6sso ) espiritual le te #ue usar sualinguage natural, para ensinar a sabedoria espiritual, por#ue não te coose counicar se não usar nossa pr0pria linguage.

ntão le usa eAeplo de coisas nossas, as não ) o eAeplo #ue )iportante, e si, o #ue ele #uer di&er. eus fala #ue te u trono. >or #uele fala #ue te o trono3 >ara #ue voc- copreenda #ue le te o do%nio,#ue te estabilidade. +as, #ue trono se pode desenhar3 /e o c)u ) o /eu tronoe a terra o /eu estrado3 #ue poltrona vai sentar eus, se le não tecorpo3 +as, os te0logos debate, trono a#ui, trono lá, rio sai da#ui. sp%rito7 +uitos di&e: se algu) #uiser falar conosco, use a nossalinguage, as não podeos liitar eus à nossa linguage.

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eiaos Hebreus D.D: “  isto ua parábola para a )poca presente e, segundoesta, se oferece assi dons coo sacrif%cios, ebora estes, no tocante àconsci-ncia, se*a inefica&es para aperfei$oar a#uele #ue presta culto. !

sta ) ua parábola para #uando3 >ara ho*e. @oda a#uela pessoa #ue pratica ateologia verá #ue ela ) inefica&, para aperfei$oaento do varão perfeito teuita palavra, uita teoria, por) ) inefica& para conseguir ua vida devarão perfeito. la não pode aperfei$oar a consci-ncia, udar a ente #ueestá procurando udar. inefica&. +as o #ue fa& a igre*a3 /epre #ue entrau novo crente na congrega$ão, coe$a a pregar todos os rudientos denovo. doutrina básica, as não fi#ue a%7 =uando o novo convertidoaprender a doutrina básica, bus#ue eAtrair princ%pios para a vida de ho*e entãoele coe$ará a crescer. necessário aprender o básico, por#ue coo algu)vai eAtrair princ%pios se não entende o básico3 O #ue estou falando ) não se

 pode ficar a% há algo aior. @e #ue haver algo aior, por#ue não pode sers0 desenho do passado. O #ue di& o vers%culo 13

Ferso 1:

“  #ue não passa de ordenan$as da carne 4 são ordenan$as eAternas, carne,eAternas 4 baseadas soente e coidas e bebidas e diversas ablu$Jes,ipostas at) ao tepo oportuno de refora!

. <hega u oento na hist0ria e #ue a sobra ) consuida pela realidade.

sses são os tepos de ho*e. (á não estaos interessados e tabernáculo.

?a&eos coisas de costue, ipostas a n0s ne sabeos por#u-. “>or #uevoc- fa&!3 >or#ue eu pai falou. “ por #ue fe&3! >or#ue o pai do eu paifalou. +as ningu) sabe por#ue fa&. <oisas ipostas. >or #ue u eninove à igre*a3 >or#ue a ãe o tra&. +inha ãe trouAe. ?oi algo iposto.

>or #ue voc- vai à igre*a no doingo3 >or#ue ) doingo... ?a&eos coisasipostas. " hora ) chegada de fa&eros coisas co entendiento. /e algu)e perguntar no doingo: Foc- não vai à igre*a3 ;espondo para ele: epende

de: a #ue igre*a, e a #ue vou. u estou na igre*a todos os dias da inha vida:u sou a igre*a. 5ão vá toar isso coo desculpa para ficar e casa nodoingo7

/ão ipostas at) o tepo de refora. ;efora, #uando a sobra *á foiconstru%da, *á coe$ou a realidade. ssa foi a diferen$a entre os ap0stolos e>aulo. Os ap0stolos cainhara co o (esus f%sico. >aulo interpretou o (esusf%sico.

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@odo o undo falava: >aulo, eu nunca vi isso nos tr-s anos #ue estive coele... O problea ) #ue estava debaiAo da sobra. O 5ovo @estaento nãocoe$ou, at) "tos, por#ue não houve novo pacto se

Fers%culo 2L:

“ ra necessário, portanto, #ue as figuras das cousas #ue se acha nos c)us se purificasse co tais sacrif%cios.!

"s figuras era s%bolos. @anto trabalho para #ue3

"s figuras das cousas #ue se acha nos c)us. scute, siga4e cocuidado. O "ntigo @estaento ) a figura das coisas #ue se encontra nosc)us. ntendera at) a%3 eiaos o restante do vers%culo atentae

"gora, escute: O "ntigo @estaento ) a figura das coisas celestiais, dascoisas #ue estão nos c)us. +as as coisas #ue estão nos c)us fora purificadasco elhor sangue. 5ada do #ue está no c)u precisa sangue. "s coisascelestiais são voc- e eu, #ue nasceos de cia, as oraos ebaiAo. /0 ohoe precisa de sacrif%cio. "s coisas celestiais, o c)u, ) ua diensão, não) u lugar. ingl-s há duas palavras para “<)u!: “sMN!, c)u co as nuvens“heaven!, c)u, ) a orada de eus. "#ui no idioa portugu-s falaos “c)u!e “c)u!. +as eus não vive nas nuvens7 u vKo nas nuvens todo o dia, asle não está a%, coo não está na lua, tapouco ) ua diensão espiritual.

ntão di&: “"s coisas #ue estão nos c)us!, isto ): a esa diensão #ue voc-e eu agora podeos ter.

f)sios fala #ue estaos sentados nos lugares celestiais. +as voc- estásentado na cadeira agora a#ui, coo voc- está sentado nos lugares celestiais3 ua diensão, ) u lugar chaado <orpo de <risto, onde eus e hoeora *untos. o Enico lugar e #ue eus e hoe pode orar *untos anuel, eus conosco. sse foi plano de eus, não há nenhu outro plano,O ais, ) doutrina de hoe.

>ara terinar esta parte, leiaos o cap%tulo 1.1: Hebreus 1:1:“ Ora, visto #ue a lei te sobra dos bens vindouros, não a iage real dascousas! @eos visto pelo enos P vers%culos #ue fala #ue teos autoridade

 para entrar no "ntigo @estaento e aplicar à nossa vida agora. ntão, osinist)rios prof)tico e apost0lico do 5ovo @estaento estão representadosnos ;eis e profetas do "ntigo @estaento. , dentro da vida dos reis, podeosver a diensão apost0lica #ue eus está tra&endo ho*e para a igre*a. "goravaos entender #ual ) a refora, por #u- a refora, e #uais as propriedades#ue deanda ua refora. =uais são as coisas ruins da velha orde e #ual) a conduta correta da nova orde.

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Faos ler o livro de 66 ;eis. =uero dar o prieiro princ%pio: Há dois tipos deun$ão: ua ) gen)rica, geral, e outra ) espec%fica, co u prop0sito.

66 ;eis D: 1 e 2:

“ ntão o profeta liseu chaou u dos disc%pulos dos profetas e lhe disse:<inge os teus lobos, leva contigo este vaso de a&eite, e vai4te a ;aote4Qileade e lá chegando, v- onde está (eE, filho de (osafá, filho de 5insientra e fa&e4o levantar4se do eio de seus irãos e leva4o à c'ara interior .!

. 5ote prieiro o #ue acontece #uando eus levanta ua nova gera$ão."#ui, a nova gera$ão ) (eE. (eE representa o inist)rio apost0lico, uinist)rio governaental, coo a igre*a #ue eus está levantando cogoverno para certas áreas pioneiras, para áreas de novos conhecientos

 b%blicos, #ue são áreas de nova diensão de opera$ão, #ue vão ser eAibidas,deonstradas, anifestadas atrav)s de inist)rios governaentais, por#uet- ua un$ão apost0lica. 50s não estaos falando da eAist-ncia de uap0stolo na igre*a, ainda #ue sabeos #ue si, eAiste estaos falando deua entalidade, de ua un$ão apost0lica. staos falando de ua certadisposi$ão, ua atitude nas pessoas, #ue governa a cidade. /ão inist)riossinais. " gente olha para o inist)rio e sabe o #ue fa&er. /ão u eAeplo, uestandarte, u padrão.

ntão a#ui di&: =uando vai se levantar u novo inist)rio, prieiro te #ue

se levantar de entre os seus irãos, não pode ficar igual. Há ua separa$ão.

" prieira coisa #ue o profeta falou: Fai à casa e fala co fulano e di&4lhe#ue se levante de entre os seus irãos. =ue teve #ue fa&er (os)3 evantar4sedentre os seus irãos. =ue teve #ue fa&er (esus3 evantar4se de entre seusirãos. =ue teve #ue fa&er "brão3 /air de sua parentela. O resto era igre*a,as ele tinha u chaado espec%fico.

Foc- está disposto a levantar4se dentre seus irãos3 5ingu) #uer, não3 @odoundo gosta de caf), bolachas, as neste n%vel, não há confraterni&a$ão co

 pessoa #ue não te alian$a. 5ão se deve atirar p)rolas aos porcos. ?alarco a#uele #ue não deve, arruina todo o plano de eus.

 50s vios isto co /ansão, #ue nasceu para ser na&ireu. "#ui: evanta deentre seus irãos. le fala, no eso vers%culo, #ue se levante de entre osseus irãos e leve4o à c'ara interior. " un$ão para este inist)rio, ve dointerior não ) pEblica. particular, ) oculta. Gnge4o e particular. 5ingu)vai saber. @e #ue ser ungido e particular para fa&er o #ue te #ue fa&er:ua refora. O reforador te #ue tra&er ua un$ão da c'ara interior. ssaun$ão se anifesta e duas diensJes, individual ou interna. O reforador

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 precisa ter subst'ncia, ser u candelabro de ouro puro, s0lido, incorporar uaigre*a #ue te ua un$ão #ue veio e particular não ) “shoR! pEblico.

Fers%culo L:

“ @oa o vaso de a&eite, derraa4lho sobre a cabe$a, e di&e: "ssi di& o/enhor: Gngi4te rei sobre 6srael. ntão abre a porta, foge e não te detenhas.!

 5ote #ue, às ve&es, há pessoas #ue s0 t- #ue fa&er o in%cio e sair correndo. 5ão t- #ue terinar. Outro dia, eu falei: uns seeia, outros colhe."#uele profeta não tinha #ue profeti&ar, não era responsável pelo #ueaconteceria co a#uela palavra. u profeti&o para voc- e vou deitar, não vouficar acordado para ver se voc- vai cuprir. sua responsabilidade cuprir:isso não e fa&, ne falso, ne verdadeiro.

"#ui, ve outra coisa di&: Gnge4o rei de 6srael. "#ui veos un$ão gen)rica.O "p0stolo, vai ser cabe$a do povo. ua un$ão gen)rica: o #ue vai fa&er3le não sabe, as vou pKr. u perigo ter un$ão corporativa e não saber para#u-.

"#ui notaos a un$ão gen)rica.

Fers%culos S a 9:“ ?oi, pois, o o$o, o *ove profeta, a ;aote4Qileade. ntrando ele, eis #ue

os capitães do eA)rcito estava assentados ele disse: <apitão, tenhoensage #ue te di&er. >erguntou4lhe (eE: " #ual de todos n0s3 ;espondeu4lhe ele: " ti, capitão7 ntão se levantou (eE e entrou na casa o *ovederraou4lhe o a&eite sobre a cabe$a e lhe disse: "ssi di& o /enhor eus de6srael: Gngi4te rei sobre o povo do /enhor, sobre 6srael.!

"#ui notaos #ue at) a% ele fe& eAataente o #ue o outro profeta andou.+as ele continuou falando, por#ue #uando profeti&a, o profeta te a sua

 pr0pria inspira$ão.

Fers%culos P a D:“ ?erirás a casa de "cabe, teu senhor, para #ue eu vingue da ão de (e&abel osangue de eus servos, os profetas, e o sangue de todos os servos do /enhor.@oda a casa de "cabe perecerá eAterinarei de "cabe a todos do seAoasculino, #uer escravo #uer livre, e 6srael, por#ue farei à casa de "cabecoo à casa de (eroboão, filho de 5ebate, e coo à casa de aasa, filho de"%as.!

"gora, escute4e claraente: Ora n0s notaos ua un$ão gen)rica ougeral, ora n0s notaos ua un$ão espec%fica. ?erirás a casa 4 lebre4se do#ue falaos prieiro 4 tudo ) eAeplo, para n0s. ntão, isso não ) hist0ria."conteceu3 /i, aconteceu, as s0 aconteceu coo eAeplo para n0s. "#ui

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há u novo levantaento de u inist)rio apost0lico, e as instru$Jes sãouito pesadas: ?erirás a casa de teu pr0prio senhor.

?erirás a casa 4 lebre4se de #ue a casa ) a igre*a. +ois)s foi fiel sobre /uacasa, as (esus foi fiel sobre /ua pr0pria casa, a #ual soos n0s. " casa de"cabe não ) sua fa%lia, ) a gera$ão da igre*a de eus sob o reinado de"cabe. =uando fala de "cabe, fala do va&io de ua lideran$a #ue estavacasada co ua igre*a, u sistea (e&abel. ntão eus disse: seu senhor"cabe 4 ou se*a, o ap0stolo de u sistea chaado (e&abel atou os profetasBe na#uele tepo literalenteC. Ho*e, esse sistea, não perite o fluir, nãoobserva os princ%pios, não te dire$ão, te sua pr0pria visão. algo #ue pJeu tapue e cia do #ue eus di& #ue ) o /eu oráculo na terra. "0sL.P disse #ue eus não fa& nada na terra, se prieiro falar ao profeta. 5ada,ne o arrebataento.

ntão, eus di&: “vais destruir a casa de "cabe, para vingar o sangue doseus servos, os profetas. 5o vers%culo 8 fala #ue perecerá toda a casa de"cabe. “estruirei a "cabe todo o varão, servos ou livres e farei a casa de"cabe B vers%culo DC coo a casa de (eroboão. 5o vers%culo 1 di& #ue osistea de (e&abel, os cães coerão. <ães, na %blia, sepre são os gentios./ão os de fora. >or #ue os de fora3 >or#ue o sistea de (e&abel ) u sistea#ue opera tanto dentro da igre*a coo no reino do undo... /ão deKnios7

 5ão são pessoas. =uero #ue, entenda isso, para copreender ho*e algo.

 50s teos dado a#ui dois princ%pios:

 5T 1 4 Há ua ordena$ão geral e 5T 2 4 há inist)rios co un$ão espec%fica.Há ua diferen$a: abos são iportantes, as ua un$ão geral se issão )uito perigosa.

"#ui a issão ) siples: terinar co u sistea, #ue se chaa de (e&abel.G sistea, ua estrutura pensante, ua disposi$ão ental, ua fora deservir a eus, ua fábrica #ue produ& u certo tipo de gente. @e #ue ser

destru%da, para #ue não produ&a ais gente igual.

" #ue epresa voc- pertence3

 5T 1 4 /e voc- perde o seu enfo#ue, perde a sua un$ão. @e #ue ter enfo#ue..@e #ue eliinar tudo #ue o estorva, tudo o #ue redu& a sua velocidade, tudo#ue det) o seu %peto, tudo #ue fa& voc- perder sua concentra$ão. =uandou inist)rio te ua issão espec%fica, distra$ão vai ser a ara nEero udo iniigo. @odo o tipo de rela$ão inferior, te #ue ser cortado, be cootodo o tipo de atividade #ue não avan$a a issão. /e voc- perder o enfo#ue,

 perderá o seu chaado e sua issão.

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 5T 2 4 G inist)rio co issão espec%fica, nunca trope$a co o destino.@e #ue criá4lo. 5ão trope$a por casualidade co o futuro. O futuro se cria

 por eio das coisas #ue voc- fa& ho*e. Foc- s0 pode anifestar o futuro #uevoc- copreende ho*e.

 5T L 4 Ga un$ão forte de governo se u esp%rito paterno se converte eorgani&a$ão. o problea da denoina$ão. Fou repetir: Ga un$ão forte degoverno, apost0lica, se possuir u esp%rito paternal, se converte eorgani&a$ão e perde vida. Ga un$ão governaental se u esp%rito paterno,se converte e ua organi&a$ão. 5ão ) de governo. Ga igre*a #ue governa )ua igre*a #ue todo o undo na cidade está observando para udar, para serigual a ela. Qoverno7 /ua can$ão governa. /ua ensage governa. /ua escolagoverna. /eus ensinos governa, e toda a igre*a #uer ser igual a voc-, por#uevoc- governa7 +as, #uando voc- governa, e não te esp%rito paterno, se

converte e ua organi&a$ão e perde vida. <onverte4se e outradenoina$ão e terina igual ao passado. <onverte4se e u conc%lio. 5ão#uereos conc%lio. eus aben$oe os conc%lios, as n0s não #uereosconc%lios.

(eE recebe a profecia e coe$a agora a cuprir a sua issão.

66 ;eis D:11:

4 “ /aindo (eE aos servos de seu senhor, dissera4lhe: Fai tudo be3 >or #ue

veio a ti este louco3 le lhes respondeu: e conheceis esse hoe e o seufalar !

<haara4no de louco. /epre #ue algu) tra& ua novidade, vão chaá4lode louco. ebre4se de #ue “heresia! não significa erro. Heresia significaestabelecer ua nova verdade e eio a ua verdade *á estabelecida. >odeser erro, as não precisa ser erro. <risto estabeleceu ua novidade e não eraerro, e tab) o chaara de herege. +artinho utero fe& ua declara$ão.@odo o undo falou #ue era heresia, as ele tinha ra&ão. Ho*e todo o undoacredita no #ue ele falou, as +artinho utero teve #ue dar a vida, para voc-

acreditar. Heresia ) s0 u intento de introdu&ir ua novidade dentro de algo *á estabelecido. 5ão precisa ser erro.

6sso e tra& à pr0Aia verdade. iposs%vel introdu&ir a entalidade presente de eus, se #ue prieiro, ela se*a considerada heresia. "ssi, sevoc- não estiver disposto a ser considerado portador de heresia, *aais poderáser pioneiro apost0lico. /ão princ%pios, não doutrinas. ?unciona no undo,funciona na igre*a, funciona e sua casa, funciona onde #uer #ue seeAa na estrutura.

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u não estou pregando ua ensage, estou tra&endo princ%pios #uetranscende o tepo, a igre*a, as estruturas são entalidades de eus.

ntão (eE coe$ou a eAercer a sua issão. 5ote osvers%culos 19 e 1P:

“ ntão (eE subiu a u carro, e foi4se a (e&reel, por#ue (orão estava de caaali. @ab) "ca&ias, rei de (udá, descera para ver a (orão. Ora, o atalaiaestava na torre de (e&reel, e viu a tropa de (eE, #ue vinha, e disse: Fe*o uatropa. ntão disse (orão: @oa u cavaleiro. envia4o ao seu encontro, para#ue lhe pergunte: Há pa&3!

scute: agora (eE vinha co sua gera$ão, cavalgando at) (e&reel. (e&reel eraa cidade religiosa, #ue observava o sistea de (e&abel. ebre4se: ?oi

escrito coo eAeplo para #ue 3 >ara n0s. o atalaia coe$ou a ver, desdea cidade religiosa e claou: “Oh7 G novo inist)rio3 "li ve (eE co doisou tr-s, não tão poderosos. 5unca são poderosos, sepre são dois ou tr-s.eus nunca fa& nada atrav)s de ultidJes. nenhua parte da %blia, fe&algo atrav)s de ultidão. /epre envia todo o undo para casa e fica codois ou tr-s. "leluia7 5ão vai ser o hoe #ue vai tocar a gl0ria de eus.ntão, (eE vinha cavalgando e, a ensage da igre*a religiosa era: Há pa&3Há pa&3 +as a coissão era: estr0i a casa, a igre*a de "cabe. " religião fala:Há pa&3 >or #ue pergunta se “há pa&!3 >or #ue pensa #ue vão destruir. >or#uesabe #ue está au7 /e voc- não te nada au, não está pensando #ue algu)

#uer destruir...

Fers%culo 18:

“ ?oi4lhe o cavaleiro ao encontro, e disse: "ssi di& o rei: Há pa&3 ;espondeu(eE: =ue tens tu co a pa&3!

=ue tens tu #ue ver co a pa&3 (eE estava di&endo: O teu sistea não produ& pa&, todos estão e cativeiro. >or #ue voc- e pergunta se há pa&, se voc-te todo o undo cativo3 ntão, ele falou ua coisa uito interessante:

“>assa para trás de i! 4 ssa frase e espanhol ) “Folve4te, volve4tecoigo!. /ignifica “arrepende4te!. á ua volta copleta. "rrepende4te.

 5ote #ue (eE #ueria salvar as pessoas, ebora #uisesse destruir o sistea.stão notando3 @udo está na %blia, tudo, tudo. =ueria destruir, as o atalaiadeu aviso di&endo: O ensageiro chegou a ele, as não volta.

ntão, o #ue estava na cidade estava observando #ue o ensageiro foi, asnão voltou ficou co (eE.

u costuo falar assi: Foc- dá para i ua pessoa #ue te o cora$ãoaberto por ua hora, e ela uda. =ue não tiver o cora$ão aberto e for

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cabe$udo, eu não #uero ne falar co ele. ntretanto, se algu) #uer saber averdade, basta conferir, por#ue se ) verdade, a verdade dá convic$ão.

O ensageiro não voltou, ficou co (eE, e entregou sua ala para eus, paraentrar nua nova gera$ão.

Fers%culo 1D e 2:

“ ntão enviou (orão outro cavaleiro chegando este a eles, disse: "ssi di& orei: Há pa&3 ;espondeu (eE: =ue tens tu co a pa&3 >assa para trás de i.O atalaia deu aviso, di&endo: @ab) este chegou a eles, por) não volta e oguiar do carro parece coo o de (eE, filho de 5insi, por#ue guiafuriosaente.!

6sso ) ua un$ão uito peculiar. Foc- nota #ue, várias ve&es na %blia,#uando algu) se achega à nuve prof)tica, coe$a a profeti&ar co eles.=uando /aul foi à casa dos profetas, se converteu e u deles. =uandotentara atar o profeta, andara tr-s grupos de capitães de I e cada ve&#ue u grupo ia...

=uando eus levanta algo, acabou7 =uando chega perto da un$ão, fica. >orisso, as pessoas não #uere vir, por#ue teria #ue ser responsáveis pelo #ueescuta. >or essa ra&ão, eu sepre falo #ue o lugar de revela$ão ) u lugar

 perigoso, por#ue na ignor'ncia, há gra$a, as #uando voc- sabe e não fa&,

 peca. perigos%ssio esse lugar. >or isso não estão lotadas as cadeiras.>or#ue ningu) #uer ser responsável pelo #ue ouve. 5ão ) #ue não acredite#ue ) verdade ) #ue prefere não escutar.

“ isse (orão: "parelha o carro. lhe aparelhara o carro. /aiu (orão, rei de6srael, e "ca&ias, rei de (udá, cada u e seu carro, e fora ao encontro de(eE...!

"#ui teos o encontro co a lideran$a. >rieiro, andou os peJes: Fão vero #ue #uer o novo inist)rio as agora, o pr0prio rei cavalgou para ir ao

encontro do novo inist)rio. "#ui veos tr-s intentos de sedu&ir o enfo#ue de(eE, as nada deteve o seu %peto. le cavalgava co velocidade e os #uechegava a ele, volvia co ele, as nada detinha o seu curso nada odistra%a. /e o hoe não se voltava, era orto ele tinha u enfo#ue,lebra4se3 /e voc- perde o enfo#ue, perde a velocidade. /e perde o seuenfo#ue, perde a sua un$ão. /e voc- não cupre a sua un$ão, eus levantaoutro.

“ ster, não vá pensar #ue, por#ue voc- está no palácio, voc- vai ser libertadada crise. eus vai libertar o povo da crise co ou se voc-. /0 #ue se voc-não participar, orrerá na crise!

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ster, a igre*a. ebre4se #ue Fasti, a outra rainha antes de ster, foireovida, por#ue estava uito ocupada co u culto de senhoras, #uando orei #ueria ua representa$ão nacional. ntão, a nova igre*a não te

 prograas de agendas privadas sua agenda ) eus.

>ortanto, notaos #ue a sua concentra$ão de inten$ão absoluta vai ser atacada por satanás. le #uer destruir, #uer diluir sua sobriedade e ativiso, #uertornar o inist)rio e u “shoR! de atividades, #uer destruir sua for$a, a suaconcentra$ão. =uando voc- decide ser u hoe de visão espec%fica, voc- seconverte autoaticaente e u alvo para satanás: vai haver distra$ãoinisterial, vai haver preocupa$ão alática, vai haver depend-ncia de

 pessoas. e repente, #uando voc- está enfocado para fa&er a vontade de eus,aparece probleinhas, #ue antes não era iportantes, e se converte eontanhas grandes, para distrair voc- e atender o problea. /e satanás sabe

#ue voc- te u cora$ão grandão, então ele cria uitos probleas, para #uevoc- passe a vida aando as pessoas e não fa$a o enfo#ue.

u não conhe$o u, conhe$o de il, a dois il pastores #ue não avan$anada por#ue sepre estão atendendo as pessoas. O trabalho da cobertura daigre*a, não ) atender as pessoas. sse ) o trabalho do povo. =ual#uer coisa#ue funciona para distrair, acontecerá se ) o seu enino e sua casa,acontecerá se ) a rebeldia do adolescente, acontecerá se ) a enferidade doenino, sepre #ue te #ue fa&er algo para eus, e voc- acredita, cada ve&#ue vai fa&er algo, o enino adoece. @eos #ue entender #ue isso ) guerra.

 5ão ) ua brincadeira. +uitos não entende a iport'ncia e a for$a de udesafio constante e nossa vida. /e desafio, não há destino perde4se avelocidade, perde4se a sua issão e, se o seu dese*o pessoal anula o dese*o deeus, perde4se o seu chaado corporal.

Fers%culo 22:

“ /ucedeu #ue, vendo (orão a (eE, perguntou: Há pa&, (eE3 le respondeu:=ue pa&, en#uanto perdura as prostitui$Jes de tua ãe (e&abel e as suasuitas feiti$arias3!

"#ui veos #ue o sistea ) feiticeiro. +as voc- pergunta: acubeiro3?eiti$aria te #ue ver co u controle sobrenatural, #ue obriga a vontade deua pessoa a subeter4se à vontade de ua outra pessoa. " defini$ão, e#ual#uer dicionário, da palavra “feiti$aria! e da palavra “controle! ) a esa7>or isso >aulo fala aos Qálatas: “=ue te enfeiti$ou3! a ua igre*a cheia do

 poder de eus, #ue fa&ia ilagres pelo sp%rito /anto.

>or isso, gente #ue entende #ue há ua nova verdade, #ue entende #ue há

ua solu$ão, #ue entende #ue está nu inist)rio errado, não te ousadia para sair por#ue está debaiAo de u feiti$o. Há gente orrendo por esse

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sistea, gente #ue deu toda a vida para aar a eus e não consegue nada7 /0o #ue obedece a verdade pode fa&er algo a respeito.

"#ui veos #ue, #uando o rei perguntou: Há pa&, (eE3 (eE respondeu: <oovai haver pa&3 Foc- não ) o problea, o problea ) sua ãe, o problea ) asua fonte, sua orige, o problea ) a fábrica de inistros #ue voc- te, o

 problea ) o sistea #ue produ& essa entalidade #ue voc- possui, o problea ) a orige, a fonte, ) a rai&. Foc- não ) o problea. /e voc- #uiser pode viver o problea ) sua ãe. @enho #ue destruir o problea. " palavrafala #ue n0s soos de nossa ãe, a 5ova (erusal). +as ningu) foi acia

 para nascer. a fonte #ue dá nova vida.

Fers%culo 2L:

“ ntão (orão voltou as r)deas e fugiu, e disse a "ca&ias: Há trai$ão, "ca&ias.! ssa ) a prieira coisa #ue voc- vai escutar, ao cuprir a sua issão:“@rai$oeiro7! 5ingu) #uer ouvir isso.

Fers%culos 2S a 29:

“ +as (eE entesou o seu arco co toda a for$a, e feriu a (orão entre asespáduas a flecha saiu4lhe pelo cora$ão, e ele caiu no seu carro. ntão (eEdisse a idcar, seu capitão: @oa4o, e lan$a4o no capo da herdade de

 5abote, o *e&reelita pois, lebra4te de #ue, indo eu e tu, *untos, ontados,ap0s seu pai "cabe, o /enhor pronunciou contra ele esta senten$a: @ão certocoo vi onte à tarde o sangue de 5abote e o sangue de seus filhos, di& o/enhor, assi to retribuirei neste capo, di& o /enhor. "gora, pois, toa4o, elan$a4o neste capo, segundo a palavra do /enhor !.

"#ui, notaos então, as propriedades de 5abote #ue se encontra e 6 ;eis21.S41 e veos duas ordens se encontrando dentro da propriedade de

 5abote. 5abote ) ua pessoa #ue n0s vaos tab) descobrir #ue era. "aioria de voc-s conhece #ue ele era. entro de sua propriedade, #ue ele

 perdeu por ão de (e&abel, nessa propriedade surgiu ua troca de governo.

 5T 1 4 ntão ) u lugar de encontro de dois poderes governaentais. ugarde encontro. "s áreas de iport'ncia da propriedade de 5abote são as esasáreas de iport'ncia da transi$ão de ho*e.

 5T 2 4 ugar de encontro entre a velha orde e a nova orde. OFers%culo22 declara #ue o problea não são as pessoas, as a fonte #ue as gera. Overs%culo 2L fala #ue a verdade introdu&ida será considerada coo trai$ão eheresia. 5ão há outra fora de ser introdu&ida. 5o vers%culo 2S notaos #ue(eE, o novo inist)rio apost0lico, dá orte à velha orde. nos vers%culos 2Ie 29, notaos claraente #ue (eE não ata ou cupre a palavra co

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desorde. Ga ve& ais, ainda lebra eAataente coo foi a profecia, elevanta o corpo e o leva à propriedade, para #ue orra de acordo co a

 palavra prof)tica. 6sso ) ua orde #ue fa& as coisas de acordo co a palavrade eus e não co a doutrina de hoe.

interessante: ele *á estava orto, (eE poderia falar: (á atei. ?oi o #ue fe&/aul. /aul falou: u obedeci. +as /auel falou: +as não obedeceucopletaente. essas vacas, #ue estão a%3 "h eu pensei... sse ) o seu

 problea: pensar. 5ão precisa pensar, ) s0 obedecer.

Faos a% a 5abote, para ver os princ%pios, e

6 ;eis 21.1 e 2:

“ /ucedeu depois disto o seguinte: 5abote, o *e&reelita, possu%a ua vinha aolado do palácio #ue "cabe, rei de /aaria, tinha e (e&reel. isse "cabe a 5abote: á4e a tua vinha, para #ue e sirva de horta, pois está perto, aolado da inha casa. ar4te4ei por ela outra, elhor ou, se for do teu agrado,dar4te4ei e dinheiro o #ue ela vale.!

 5otaos a#ui, o sistea #ue opera por dinheiro, #ue sepre está buscandou assalariado, buscando gente #ue pode ser coprada, gente #ue pode cederao ercantiliso da un$ão. Feos a corrup$ão no governo da velha orde."cabe era corrupto ele #ueria ir onde estava 5abote e coprar sua

 propriedade.

"#ui há princ%pios escondidos. " situa$ão fala das ra&Jes pelas #uais ) preciso#ue ha*a troca de governo.

 5T 1 4 <orrup$ão egoc-ntrica no poder governaental, da orde. “5ingu)fale #ue não ) certo: ) certo7! Há corrup$ão egoc-ntrica no governo da velhaorde. 5ão significa #ue todo o undo está corrupto, as o governo estácorrupto.

 5abote possu%a ua vinha. Finha, na palavra de eus, sepre representasustento counitário. 5abote tinha u inist)rio pe#ueno, por) produtivoera ua pe#uena un$ão, as produ&ia para a counidade. ra heran$a #uerecebera de seu pai. 5ão era algo #ue ele fabricou. stava possuindo suaheran$a e produ&indo, não para si, as para a sociedade. Ga vinha: sustentode vida, produtividade social.

+as "cabe #ueria tirar a vinha de 5abote, para fa&er o #ue3 Ga horta delegues. 6sso ) produtividade pessoal, algo egoc-ntrico: “=uero coprar sua

 produtividade social para convert-4la e parte do “eu inist)rio!. egues para a inha casa, aior poder para a inha associa$ão!.

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@ira de sua heran$a e consoe sua un$ão, para fa&er4se aior. "lguaseelhan$a co #ual#uer inist)rio ) pura coincid-ncia. Ga entalidade dehortali$a, egoc-ntrica. Hortali$a, algo pessoal, #ue voc- usa, voc- esoseeia, voc- rega, voc- colhe. para voc-. +as 5abote tinha ua vinha

 pEblica, #ue "cabe #ueria tirar. 6sso representa u pe#ueno inist)rio pertode u grande inist)rio. u grande inist)rio #ue não perite #ue eleeAista #uer sugar. "#ui no rasil não há, não3

eiaos Uacarias 1.1:

“ >edi ao /enhor chuva no tepo das chuvas serKdias, ao /enhor, #ue fa& asnuvens de chuva, dá aos hoens aguaceiro, e a cada u erva no capo !.

"#ui teos u princ%pio uito iportante: >edir chuva no tepo de chuva.

=ue se preocupa e pedir chuva #uando está chovendo3 5ingu). +aseus está falando outra coisa: >edi chuva no tepo da chuva tardia, no tepoda chuva serKdia.

outras palavras: a chuva serKdia vinha para aadurecer os frutos. =ue estáfalando3 tepo de aturidade, pe$a aturidade e tepo de colheita,

 pe$a por colheita. 5o tepo de produtividade, pe$a produtividade.

 5ão ) tepo de peti$Jes pessoais, ) tepo da chuva tardia pe$a de acordoco o #ue os dep0sitos estão tra&endo. Ho*e estão vigentes, no undo do

esp%rito, todos os fatores favoráveis para #ue os crentes torne4se adurosentão, não fa$a peti$ão pessoal, pe$a por aadureciento, pe$a porcolheita, pe$a produtividade, pe$a envolviento, pe$a chuva no tepode chuva, pe$a de acordo co o #ue eus #uer dar. "s pessoas #uere cura#uando eus não #uer estar curando, as pessoas #uere anifesta$ão dosp%rito, #uando eus #uer palavra #ue aadure$a o povo. >e$a a eus o #ueeus está dando.

Fers%culo 2: “ >or#ue os %dolos do lar fala cousas vãs, e os adivinhos v-eentiras, conta sonhos enganadores, e oferece consola$Jes va&ias por

isso anda o povo coo ovelhas, aflito, por#ue não há pastor.!

"% veos a ra&ão por #ue te #ue haver troca de governo. Os terafins t- aver co %dolos, t- a ver co l%deres, por#ue se voc-s não estão convencidosde #ue t- a ver co l%deres, leia o vers%culo L. ?ala enfaticaente: co os

 pastores ficou indignado. stá falando de lideran$a, do Eltio governo. Osterafins são vãos nos oráculos, estão falando coisa #ue não adianta nada, nãote sentido são vãos, tab) di& #ue são adivinhos, isto ), não t- palavra

 prof)tica estão adivinhando para ver o #ue ) #ue eus #uer. Qra$as a eus#ue está na %blia. scute: i&: vão seu consolo. les dão consolo, as

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não adianta nada. ) por isso #ue as ovelhas anda vagando, se dire$ão.@erá #ue haver ua troca3

O vers%culo L di&: <ontra os pastores se acendeu a inha ira, castigarei aosguias, as #uanto à casa, ao rebanho, eus vai visitar. +as al) dos chefes,eus vai visitar a igre*a, por#ue eus nunca tinha interesse e l%deres. le s0escolheu l%deres, para chegar ao <orpo. <onstituiu inistros para e#uipar o

 povo s0 para isso. /e não e#uipar, não precisa. o corpo de <risto não ) posi$ão. u fa$o a inha parte, voc- fa& a sua. " i e tocou a lideran$aeu não pedi.

eus disse #ue vai visitar a ovelha e vai convert-4la e cavalo, por#ue cavalonão tee a espada de frente. O cavalo não cabe e hortali$as precisa decapo aplo.

euteronKio 11.1:

“ >or#ue a terra #ue passais a possuir não ) coo a terra do gito, dondesa%stes, e #ue seeáveis a vossa seente, e co o p) a regáveis coo a uahorta.!

O lugar para onde vai a igre*a no s)culo 21, não ) coo a terra da #ual voc- prov), onde voc- podia seear, regar e colher para si área de conforto, prosperidade e f). ssa era ua entalidade de hortali$a. 5ingu) estava

 preocupado co a na$ão, s0 consigo eso. Hortali$a: povo e l%deres igual." igre*a, geralente falando: =ue lindo está esse inist)rio, hein3 >r0spero.screvi eu pr0Aio livro, está tudo be, estaos de anhã e à tarde naQlobo. Hortali$a. +as a#ui nos proete #ue a terra para onde vaos não )igual. Os prop0sitos e os dep0sitos e o “odus operandi!, a estrat)gia parainistrar, no s)culo 21 troca, não funciona. /e entrar no s)culo 21 co uaentalidade hortali$a, estás entrando co a entalidade de "cabe, #ue vai ser destru%da. Fers%culo 11:

“ as a terra #ue passais a possuir ) terra de ontes e de vales: da chuva dos

c)us beberá as águas!

de ontes, ) espa$osa, por isso precisa de trabalho. " terra #ue passais a possuir. +uita gente pensa #ue ) chegar e *á possuir. 5ão te #ue passar paraa possuir. +uita gente entrou pela f) e ficou na f), as voc- não possui f) at)#ue saia da f). +uita gente entrou e prosperidade, e acha #ue te

 prosperidade. O #ue te prosperidade *á saiu da prosperidade. @e #ue passar à terra para possui4la.

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Foc- te #ue cru&ar a linha do entendiento. =uando cru&a o entendiento,então voc- possui o entendiento. u *á não prego prosperidade, eu a vivo. /e

 precisar pregar, prego, as não ) u over. 5ão há tal coisa coo over.

=uando lias estava na cova, eus falou: =ue voc- está fa&endo a%3 /aia dasua estrutura, por favor, ponha4se fora diante de i, não se esconda na suaestrutura. , de repente, fala #ue eus passou e causou u vento, e liasestava buscando eus no over do vento. Havia u over. eus ocasionou oover, as não estava no over. O povo fica no over e s0 produ& dois, tr-s.eus trouAe o over do vento, por) eus não está no over, está adiante7O over soente indica #ue há ua dire$ão de eus.

 5ão se acape no over, por favor7. <ausou u terreoto. eus, há uover de terreoto7 +as eus não está no over do terreoto, le vai

adiante do over de vento. >assou tão rápido #ue o vento feriu a rocha, e arocha causou terreoto, então causou fogo. @udo foi causado, por#ue eus seovientou. eus nunca fica parado as depois, veio a /ua vo&, a /ua

 palavra, a% estava eus.

sta palavra “vo&! ) a Enica parte e toda a %blia, #ue significa “G sonidose so!, ou se*a: ua revela$ão7

ntão não podeos ficar parados na entalidade hortali$a, por#ue a terra paraonde vaos ) apla. 5ão podeos regar co nossa pr0pria água. @e #ue

chover do c)u. >or isso ningu) #uer ir, por#ue para onde vaos, s0 eus pode nos anter. stá ais al) do nosso pr0prio controle. #uando, pela prieira ve& e nossa vida, vaos cainhando por f). " gente acha #uecainha por f)3 spere os pr0Aios anos7

O prieiro princ%pio da propriedade de 5abote: corrup$ão egoc-ntrica no poder governaental, enfo#ue pessoal: eu inist)rio, eu conc%lio, inhavisão. sse não ) o prop0sito de eus: /ua visão, /eu inist)rio, /eu >lano,não nosso. /e voc- s0 fala do #ue vai ser, ainda não entrou nessa diensão.

 5T2 4 >rinc%pio #ue veos a% eso: veos #ue "cabe entrou e sua casatriste B vers%culo SC 5ote #ue no vers%culo L di& #ue a herdade era do pai de

 5abote era u inist)rio dado por heran$a. 5o vers%culo S, "cabe entrou esua casa triste e eno*ado ficou se coer, na sua caa 4 anipula$ão. "%veos o governo anterior operando e anipula$ão. o, se não fa&e o#ue eu digo, não vou coer, para obrigar voc- a udar o seu pensar:feiti$aria ua for$a #ue obriga a sua vontade a subeter4se à vontade deoutro. ?eiti$aria.

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Fers%culo I, ogo veio a igre*a de "cabe, a ulher. <hegou a ele e disse: >or#ue está deca%do o seu esp%rito3 la proeteu conseguir a propriedade de

 5abote, por#ue te u sistea #ue pode conseguir #ual#uer coisa #ue #uiser.

Fers%culo 8: “ ntão escreveu cartas e noe de "cabe, selou4as co o sinetedele, e as enviou aos anciãos e aos nobres #ue havia na sua cidade ehabitava co 5abote.!

"#ui sa%ra as cartas da sede. Foc- sabe, pastor, o #ue se fala de (oão3 5ingu) perita pregar e seu pElpito. ssa ) a carta de (e&abel. "#ui ve o princ%pio

 5o 2 4 ?alta de respeito a un$Jes verdadeiras de hoens de eus. 5ãorespeita un$Jes, s0 o seu pr0prio prop0sito. 5ão considerou a heran$a de u

inist)rio enor. @ragou4o e abusou dele. " nova orde reconhecerá eidentificará un$Jes de enor escala, e será cobertura coo ua tenda #uecobre co o esp%rito paterno. O sp%rito paterno dese*a #ue o filho se*a aior#ue o pai.

6sso veos e 6sa%as L2, #uando houve ua troca de governo, de /ebna paralia#ui. /ebna construiu covas na rocha, para peran-ncia pessoal. +aseus disse: =ue andou #ue fi&esse u inist)rio peranente para voc-3@rocou /ebna e pKs lia#ui, e o pKs coo estaca de tenda. staca era uavara onde todo o undo enganchava seus pertences, as capas, os copos, as

A%caras, os chap)us. /ignifica #ue lia#ui, o novo governo, serve de apoiotodo o undo pode vir de onde ), e depender dele. sp%rito paterno, coberturade rei. o #ue está acontecendo ho*e. "braos os olhos. Outro problea dogoverno antigo, ) o entendiento errado de autoridade governaental.

 5o vers%culo P, ela fala: u te dou a herdade. =ue falou a ela #ue podia dar3 5ão lhe pertencia...

 5T L 4 u ta darei. ebra4se3 Qoverno se enfo#ue ) feiti$aria. /e a pessoa não entende para #ue eus deu a un$ão, perde a un$ão. @odo

inist)rio te ua edida de governo, não podeos governardesedidaente, falou >aulo.

 5T S 4 5ote o #ue di&e os vers%culos, D, 1, 11 e 12: “  escreveu nascartas, di&endo: "pregoai u *e*u! 4 era religiosa, não3 vai fa&er ua coisauito rui, as vai *e*uar prieiro 4 “e tra&ei a 5abote para a frente do povo.?a&ei sentar defronte dele dois hoens alignos #ue testeunhe contra ele!

"ssi di& a carta da sede: us#ue dois diáconos #ue se*a alignos a palavra “alignos! ) “filhos de elial!, hoens #ue toa algo #ue euscriou para be e produ&e o al sat'nicos, filhos de elial. us#ue4e

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dois hoens entirosos, desses #ue e rodeia, e ponha perante ele para#ue siga de encontro a ele. “e testeunhe contra ele, di&endo: lasfeastecontra eus e contra o rei. epois levai4o para fora, e apedre*ai4o, para #ueorra.!

" #ue ais falara o eso3 " <risto. @estificara contra le di&endo #ueele blasfeou. O eso princ%pio. "#ui veos u sistea religioso #ue ageda esa aneira, co a esa entalidade, a esa estrutura pensantee todos os s)culos, e todos os tepos e #ue peranece at) ho*e.O vers%culo 11 ) uito iportante. “Os hoens da sua cidade! 4 de #uecidade3 e onde ve3 e onde ve o anticristo3 e onde ve o anticristo3e dentro da igre*a. Ferso 11:

“ s hoens da sua cidade, os anciãos e os nobres #ue nela habitava,

fi&era coo (e&abel lhes ordenara, segundo estava escrito nas cartas #uelhes havia andado. "pregoara u *e*u, e trouAera a 5abote para afrente do povo. ntão viera dois hoens alignos, sentara4se defrontedele, e testeunhara contra ele, contra 5abote, perante o povo, di&endo:

 5abote blasfeou contra eus e contra o rei. o levara para fora da cidadee o apedre*ara, e orreu!

 5T S 4 G governo co baiAo estandarte de integridade, rodeado de hoens#ue t- baiAo estandarte de dignidade e seu esp%rito.

O rasil está cheio disso. >orto ;ico tab), e vai continuar, a enos #uealgu) fa$a algo. (e&abel não orre so&inha. O /istea não orre por si.

 5ão orre de ata#ue do cora$ão não orre por velhice, por idade. @e #ueser derrubado. <oo se derruba3 evantando outro sistea superior. 5ão )atacando, ) levantando u sistea elhor não perdendo tepo codistra$Jes. @eos #ue enfocar não há tepo para perder. 5ão estaosfalando de ua briga de pessoas estaos falando de construir algo uaentalidade totalente separada de ua alian$a co eles.

ra u inist)rio iundo, ua orde geral de hoens de baiAo estandarte,

de hoens de baiAa #ualidade e lugares altos, coloca$ão errada porinist)rios, proo$Jes baseadas e tepo, baseadas e finan$a, efailiares, ai&ades, influ-ncia, posi$ão, diploa e dinheiro uito rarasve&es por eio da constitui$ão de ua un$ão.

"t) #uando vaos seguir3 Onde vão orar nossos filhos3 5esse sistea3Faos para 66 ;eis. 5ote #ue a velha orde se choca de frente co a novaorde. e onde prov) a nova orde3

66 ;eis D.2I:“ ntão (eE disse a idcar, seu capitão: @oa4o, lan$a4o no capo da herdade

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de 5abote, o *e&reelita pois, lebra4te de #ue, indo eu e tu, *untos, ontados,ap0s seu pai "cabe, o /enhor pronunciou contra ele esta senten$a :!

=uando falou eus co (eE3 =uando ainda era parte da velha orde. eonde eus vai toar pessoas3 @e #ue ser das #ue eAiste. e onde o /enhor tirou avi3 a velha orde. >or #ue orreu (Knatas3 >or#ue não saiu davelha orde. e onde saiu (oão, o batista3 a velha orde >or #ue não ficoudentro3 >or#ue era ua nova orde. e onde saiu (esus3 e (erusal). Ondefoi orrer3 ?ora do arraial. Onde estava /auel3 5a velha orde. =ue fe&eus3 @irou da arca. "cabou o prop0sito, saiu da orde. =ue fe&3 " escola de

 profetas. e onde eus consegue pessoas para o s)culo 213 a velha orde.=uando fala eus3 =uando a orde está ainda uito poderosa. le iacavalgando atrás de "cabe e eus falou: Foc- vai tobar, "cabe.

"#ui veos o 5T 1: ese*o por ua a$ão calculada a nova lideran$a não fa&as coisas desedidaente. le pKs o cadáver no lugar correto, de acordo coa palavra prof)tica, u dese*o por ua a$ão calculada.

 5a nova igre*a não vai haver toler'ncia para atividades não necessárias, nãohaverá toler'ncia para a indol-ncia nela, se #uer aAii&ar a eAcel-ncia da>alavra de eus. la não #uer coisas seelhantes à un$ão. Uero popularidade,&ero faa, &ero palavras lindas #ue não pode vencer esse dese*o, nunca será

 parte dessa lideran$a. ebre4se de #ue os Enicos #ue estava contados nalideran$a de avi fora a#ueles #ue se identificara co ele no tepo da

crise, no eio do deserto. utara por avi, as nenhu deles foi l%der, s0os #ue habitara no deserto co ele.

 5T 2 V " nova lideran$a atua segundo a palavra de eus. "#ui encontraosoutro princ%pio.

 5T L4 " nova lideran$a despertou do passado hist0rico, para produ&ir estaatitude no tepo presente ) o #ue estaos fa&endo ho*e: estudando o passado

 prof)tico, para produ&ir eAatidão, certe&a no tepo presente.

@r-s entalidades da nova orde: 5T 1: #uere as coisas be feitas 5T 2: atuade acordo co a >alavra 5T L: entende o passado prof)tico para introdu&ir ufuturo eAato. 5ão vai eAperientar. /abe para onde vai.

"#ui notaos #ue (eE vence toda a sedu$ão, tra& u enfo#ue ipetuoso, teua intensidade definida, está concentrado e sua visão, ove4se por palavrarevelada, anifesta disciplina, sobriedade, dese*o de ser preciso e eus,co a #ualidade e a entalidade e a estrutura pensante #ue os hoens #ueeus #uer pKr e lideran$a para o s)culo 21. Observe os vers%culos L e L1:

Fersos L e L1:

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“ @endo (eE chegado a (e&reel, (e&abel o soube: então se pintou e volta dosolhos, enfeitou a cabe$a, e olhou pela *anela. "o entrar (eE pelo portão do

 palácio, disse ela: @eve pa& Uinri, #ue atou a seu senhor3!

 5ote a#ui claraente, #ue agora (eE se encontra na área produtiva do seuinist)rio. "#ui ve encontrar4se *á atou a lideran$a, agora te #ue sechocar co esse sistea. ncontra4se na porta da cidade, chaada (e&reel e o

 prieiro #ue encontra ) coo u sistea.

G sistea não ) ua ulher está representado por ua ulher. s0 ueAeplo, ua alegoria, ua etáfora, ua copara$ão não ) ua ulher.urante toda a vida, a igre*a te estado buscando ulheres (e&abel. /i, esseesp%rito usa de fraude, sepre intenta usurpar a autoridade. va foi usada peloesp%rito (e&abel. sse esp%rito não ) novo. O esp%rito de religião ) a pessoa de

satanás eso. /atanás ) eA4crente, conhece %blia elhor do #ue n0s ele pregou para <risto. 5ão pregou3 @e sabedoria, não a perdeu s0 a perverteu./ubverteu desde o princ%pio.

#ue ele #ueria era sentar4se no +onte de eus. =ue ) esse onte3 Onde ele#ueria sentar4se3 "gora estão copreendendo a palavra, não3 5o onte, n0s

 *á chegaos, não3 esde o princ%pio, ele #uis governar o reino de eus.=ue ) o reino de eus3 50s. " palavra de eus di& #ue o anticristo seassentará, onde3 5o teplo, no teplo de eus. (e&abel ) o eso esp%ritosat'nico, s0 disfar$ado e igre*a. 5ão ) ua ulher, ) ua igre*a: abilKnia,

a raeira, a prostituta, a ulher estranha, a entalidade anticristo. “"nti!significa “contra! ou “no lugar de!. u posso toar o seu lugar e tra&er uaiage falsa e a partir da%, ningu) acredita na verdadeira e eu ganho aguerra.

O ais antigo #ue há: (e&abel. >erigos%ssia. (e&abel e satanás são sinKnios.

scute: ) ua oposi$ão sisteática ) ua oposi$ão ao governo e vontadede eus, onde #uer #ue esse governo se anifeste. ua oposi$ão à palavra

 prof)tica. Onde #uer #ue a palavra se apure, se anifesta (e&abel, coo ua

influ-ncia anipulativa, controlativa. la não #uer o trono, s0 #uer doinar otrono. >or isso eu falei: +aria tab) operou nesse esp%rito (e&abel. =ueriadoinar a <risto e ho*e toa o /eu lugar no undo inteiro, para ser adoradae lugar dle. u deKnio, ua ulher. 5ão estou falando de +aria, aãe do +enino. stou falando do esp%rito #ue ho*e se chaa +aria. eviatoda a igre*a escutar isso, não3

u governo #ue se anifesta na aus-ncia de ua verdadeira lideran$a.Onde #uer #ue não ha*a ua lideran$a, há (e&abel: se*a no lar, trabalho,

inist)rio, igre*a, sistea, ou governo. =ual#uer coisa #ue usurpa, perverte,dilui, ignora, interrope, det), ou corrope o governo verdadeiro, ) (e&abel.

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/e*a ua pessoa, u incidente, ou ua doutrina. " igre*a está cheia dedoutrina (e&abel.

 5ão podeos destruir os deKnios se trocar a doutrina. "#ui veos:

 5T 1: #uando (eE entra pela porta, o poder sedutor desse sistea ) aior.

" porta significa #ue voc- está entrando na área ais governaental do seuinist)rio. " prieira coisa #ue fe& ela: pintou4se, passou bato. +udou suadoutrina u pou#uinho. Fiu a nova orde #ue vinha udou u pouco...

 5ão, não significa #ue ua ulher se pintou. Qra$as a eus por ter pintado.

"lguas não precisa, as outras precisa. 5ão. /ignifica ua ofertaatrativa. Ga oferta atrativa: a sedu$ão aior à introdu$ão da nova orde.

<oo (eE *á havia destru%do l%deres e ainda seguia nesse %peto de guerra,coe$ara as ofertas: Olha, vou te dar ua casa, ua igre*a de 1.ebros, vou te dar 1I salários ensais, u telefone. Ga oferta atrativa:(e&abel. >intou4se na porta do seu inist)rio. Ga sedu$ão atrativa paradesenfocar o prop0sito, por#ue (eE ainda resistia. (e&abel di&: Ofere$a4lhealgo. -e algo ao rapa&: d-e4lhe u inist)rio...ponha4no na televisão,copre sua ensage.

6sso sucede no n%vel ais alto do nosso inist)rio. =uando estiveros no

áAio, #uando estiveros a ponto de desfrutar a entalidade do povo brasileiro, vão vir essas ofertas. uitos serão coprados, por#ue são eco,não são pr0prios. /0 a vo& peranece.

 5T 2 4 O vers%culo L2 fala #ue ela estava rodeada de dois ou tr-s eunucos.

unucos7 "#ui veos #ue o sistea (e&abel está rodeado por gente secapacidade reprodutiva . <oo voc- l- a %blia3 @e interesse no eunuco enão copreende a interpreta$ão. u sistea rodeado de gente secapacidade reprodutiva, gente #ue não carrega subst'ncia interna. Os lobos

reprodutivos entais não funciona se o andado do pastor, nãoalcan$ara a puberdade espiritual, s0 concorda co #ual#uer coisa #ue sefalar. 5ão t- ua criatividade pessoal, não t- ua produ$ão interna #uefale: >astor, escute u oento, creio #ue deve ser assi. 5ão, todo undofala: /i, pastor si, pastor7 fa&e co #ue o pastor caia e erro, por#uenão há balan$o e seu inist)rio. /ão gente se reprodu$ão pessoal,ipotentes para conceber o >lano de eus, não t- s-en espiritual.unucos o sistea está rodeado por eunucos7 @odo o undo fa& o eso.“eus te aben$oe!, “"leluia7! “eus disse, aleluia7!. +as ningu) sabe nada.

O sistea (e&abel não pode conceber o plano de eus, por#ue está rodeado deeunucos. 5ão pode ser prenhe por gente, por#ue não te capacidade

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reprodutiva. ua gera$ão est)ril, igual à#uela gera$ão #ue havia no tepode /ansão, no tepo de /auel, no tepo de <risto, no tepo de (oão, o

 batista, ou no tepo e #ue tinha #ue nascer 6sa#ue. ntão, não vai udaragora... est)ril e ipotente, u sistea de gente iatura, co lobos va&iosde s-en espiritual.

Fers%culo LL:

“ ntão disse ele: an$ai4a da% abaiAo. an$ara4na abaiAo e forasalpicados co o seu sangue a parede e os cavalos, e (eE a atropelou!

 5ote claraente #ue dois ou tr-s eunucos responde. /0 dois ou tr-s. /evoc- #uiser saber #uantos vão sair, s0 dois ou tr-s. =uantos sa%ra deabilKnia3 /0 dois ou tr-s. /erá isso eAeplo para n0s, para os #uais o fi

dos tepos ) chegado.stou falando #ue uita gente vai ficar cativa, e #ue vaos depender de#uanta gente vai sair. =ue se pode fa&er se não #uere ouvir a verdade3@eos #ue levantar u sistea #ue possa dar abrigo ao áAio de gente #ueestá travada por esse sistea. /0 dois ou tr-s responde, as noteclaraente #ue (e&abel não orre de cora$ão, te #ue ser lan$ada abaiAo. O#ue di& e 66 <or%ntios 13 erribando todo o arguento, derribando toda afilosofia, derribando todo o racioc%nio, derribando toda a estrutura pensante,derribando toda a filosofia #ue se opJe à verdade de <risto. >ara isso são as

aras, não para soprar gente e cair no piso. 6sso fa& parte, ) para n0sgostaros. +as eu, prefiro trabalhar.

Fers%culo LS fala #ue o sistea ) aldito por eus. (eE fala: Fá sepultá4la, pegue a aldita. /istea aldito por eus.

 5overs%culo LI fala #ue, #uando fora buscá4la para sepultar, s0 encontraracaveira, p)s e ãos. scuta: 5ão tinha corpo7 ra ua ilusão. >arecia uonstro gigante, as s0 tinha u pou#uinho de conheciento, u pou#uinhode inist)rio e u pou#uinho de atividade: organiso, por) não havia vida

havia organi&a$ão, as não havia organiso, não havia vida, não havia corpo,era ua ilusão, era ua falsidade s0 u pou#uinho de conheciento, u

 pou#uinho de inist)rio e u pou#uinho de atividade. Uero corpo. Foc- pensa #ue eus escreveu por casualidade3

 5o vers%culo L1 di& o seguinte: =uando entrava (eE pela porta, ela falou:/ucedeu be a Uinri, #ue atou a seu senhor3 "#ui veos ua traa uitosutil, e co isso, eu terino. =uando voc- está a ponto de atá4la, (e&abelcoe$a a oferecer certas coisas. >rieiro: ofereceu ua oferta atrativa nãofuncionou. ogo, coe$ou a falar coisas coo: Foc- está be, Uinri3

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6 ;eis 1I.LL at) 19.1. eus profeti&ou para ua pessoa chaada (eE 4não era o eso (eE, era outro 4 para #ue destru%sse u sistea e seus dias,as Uinri, inteirado da profecia, assuiu a posi$ão e destruiu o sistea, deacordo co a palavra de eus, palavra por palavra. /0 u problea: eusnão falou para ele7 ntão Uinri ) ua tipologia de ua trai$ão, de uaconspira$ão, ua usurpa$ão de autoridade. 5os vers%culos 1D e 2 desseesocap%tulo 19 de 6 ;eis fala #ue eus não reconheceu esse apostolado,#ue s0 durou P dias. @reendo reinado: P dias de dura$ão7 le toou posse da

 posi$ão do verdadeiro profeta de eus e fe& tudo o #ue eus falou para o profeta fa&er, as eus não reconheceu, ainda #ue ele tenha cuprido o /eu prop0sito. +uita gente está fa&endo isso ho*e.

ntão ela fala tr-s coisas para ele:

 5T 1 4 =uestiona o seu verdadeiro chaado: voc- (eE ou Uinri3 B vers%culo L1C. Evida: *á vios e /ansão. Foc- ouviueso de eus, ou está fora de orde3 ntão, ela está falando atrav)s disso#ue *á tinha conheciento para ver se detinha (eE. 4 5ote #ue o sistea tinhaedo de ua pe#uena copanhia de hoens as lebre4se #ue (eE foiungido na c'ara interior, então não era Uinri.

 5T 2 4 6nvocando o poder de ua falsa hist0ria.

outras palavras, ela #ueria di&er: “(eE.... Uinri intentou e orreu e uaseana.!.. +as Uinri era falso (eE, não. 6nvocando o poder de ua falsahist0ria. 6sso vai acontecer a voc-... se voc- enfocar no #ue estaos falando,si se voc- se es#uecer, o #ue vai acontecer ) co eus, não co (e&abel.

 5T L 4 Ga sedu$ão #ue busca prote$ão.

scute: se voc- e proteger, não e descobrir, eu vou lhe aben$oar: (eE, porfavor não e ate. +as (eE lan$ou (e&abel ao solo, cuprindo a palavra

 prof)tica copletaente. a hist0ria continua, e veos logo coo se perdeu

a un$ão governaental do inist)rio de (eE.

entro dessa ensage há outras propriedades, para n0s não perderos alideran$a do pr0Aio s)culo. +as isso *á ) outra coisa. +as co isso eu#ueria tra&er a colabora$ão, para #ue voc-s entendesse #ue não ) u ata#ue

 pessoal, não ) u confronto co algo, as ) u sistea #ue te estragadouita gente e #ue ainda está estragando: ua estrutura pensante, ua forade fa&er as coisas, u concerto de eus e #ue voc- não está epenhado.

 50s aaos o concerto e lugar do verdadeiro eus e isso está nosdestruindo pouco a pouco. @ereos pe#uenos ovientos, pe#uenosavivaentos internos, as nunca u poder de ropiento #ue possa tra&er

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ua troca, ua udan$a na na$ão. 6sso ) por causa da entalidade #ue tesido tra&ida por essas doutrinas, por esse sistea, se*a conc%lio, se*adenoina$ão, se*a a igre*a restaurada. sses sisteas de (e&abel vão cair pela

 *anela, pela nova lideran$a #ue eus está levantando.

+eu cora$ão anela para #ue uitas pessoas possa escutar o #ue eus estáfa&endo e #ue acredite e seu cora$ão.

=ue n0s nos dedi#ueos a salvar o povo de eus e a levantar u sistea #ue possa suplantar o sistea estabelecido. eus pode fa&er co voc-7

"p. ;inaldo @eAidor (r F0& no eserto 6nternacional