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“Voltai para Mim com todo o vosso coração” (Jl 2,12). Coração, pensamentos e sentidos: é isto que Deus pede aos Seus filhos no período da Quaresma. Não se trata somente de práticas externas de penitência; Ele deseja que O sigamos com um espírito novo. De tempos em tempos, a relação pessoal com o Senhor cai na rotina e na banalidade. Já não percebemos sequer a nossa condição de pecado- res; não reconhecemos mais a grandeza dos méritos de Cristo na Cruz; e tampouco nos esforçamos em segui-Lo. Deixamos para trás na memória até mesmo os favores especiais com que Ele nos cumulou. A Quaresma é o “momento favorável” (2Cor 6,2), no qual a oração, o jejum e a esmola servem para “dar-nos de novo um espírito decidido” (Sl 50,12). O exercício de dizer não a nós mesmos em pequenas coisas é um meio necessário para nos “deixarmos reconciliar com Deus” (2Cor 5,20). Torna-nos capazes de lembrar quem somos nós, Quem é Jesus Cristo, de onde viemos, para onde vamos... Enfim, que precisamos Dele para viver, nesta vida e na outra! O fruto que o Espírito Santo oferece a quem acorre “com espírito generoso” aos exercícios quaresmais é justamente a “alegria de ser sal- vo” (Sl 50,14)! “Com a cabeça lavada e o rosto perfumado” (Mt 16,17), sem que se dê conta, o Senhor “abre seus lábios para cantar” e “sua boca anuncia o Seu louvor” (Sl 50,17). Que Nossa Senhora, a Virgem Inocente, a quem foi concedida a gra- ça de uma mortificação perfeita e universal, alcance a nós pecadores, durante esta Quaresma, “um coração puro” (Sl 50,12) e preparado para gozar as alegrias da Páscoa!

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“Voltai para Mim com todo o vosso coração” (Jl 2,12). Coração, pensamentos e sentidos: é isto que Deus pede aos Seus filhos no período da Quaresma. Não se trata somente de práticas externas de penitência; Ele deseja que O sigamos com um espírito novo.

De tempos em tempos, a relação pessoal com o Senhor cai na rotina e na banalidade. Já não percebemos sequer a nossa condição de pecado-res; não reconhecemos mais a grandeza dos méritos de Cristo na Cruz; e tampouco nos esforçamos em segui-Lo. Deixamos para trás na memória até mesmo os favores especiais com que Ele nos cumulou.

A Quaresma é o “momento favorável” (2Cor 6,2), no qual a oração, o jejum e a esmola servem para “dar-nos de novo um espírito decidido” (Sl 50,12). O exercício de dizer não a nós mesmos em pequenas coisas é um meio necessário para nos “deixarmos reconciliar com Deus” (2Cor 5,20). Torna-nos capazes de lembrar quem somos nós, Quem é Jesus Cristo, de onde viemos, para onde vamos... Enfim, que precisamos Dele para viver, nesta vida e na outra!

O fruto que o Espírito Santo oferece a quem acorre “com espírito generoso” aos exercícios quaresmais é justamente a “alegria de ser sal-vo” (Sl 50,14)! “Com a cabeça lavada e o rosto perfumado” (Mt 16,17), sem que se dê conta, o Senhor “abre seus lábios para cantar” e “sua boca anuncia o Seu louvor” (Sl 50,17).

Que Nossa Senhora, a Virgem Inocente, a quem foi concedida a gra-ça de uma mortificação perfeita e universal, alcance a nós pecadores, durante esta Quaresma, “um coração puro” (Sl 50,12) e preparado para gozar as alegrias da Páscoa!

A presença real de Jesus na Eucaristia

Na Santa Missa, Jesus renova sobre o altar o mesmo Sacrifício que Ele ofereceu na Cruz para expiar nossos pecados. Nela se torna presente, de maneira real e sacra-mental – invisível –, o Seu Mistério Pascal: isto é, a Sua Paixão, Morte, Ressurreição e Ascensão ao Céu.

Além dos méritos infinitos da Reden-ção, a Missa contém a presença real e subs-tancial de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo, sob as aparências do pão e do vi-nho. Com efeito, às palavras sacramentais “isto é o Meu Corpo... este é o Cálice do Meu Sangue”, realiza-se a cada celebração o milagre da Transubstanciação. Por meio dele, o Senhor Jesus inteiro – Seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade – oculta-Se sob as espécies do pão e do vinho, que passam a conter a substância do próprio Deus.

Por esta razão, a participação no Sa-crifício Eucarístico se torna mais perfeita com a recepção da Comunhão. Por isso também é necessário que, ao nos aproxi-marmos do Deus vivo: 1. saibamos que Jesus está realmente presente na Hóstia consagrada; 2. não tenhamos na consciên-cia algum pecado grave que não tenha sido ainda confessado; 3. respeitemos o jejum de uma hora sem tomar alimentos ou be-bidas (exceto água) antes da Comunhão. Além disso, roupa e postura adequadas

são essenciais para manifestar respeito ao Senhor.

Do contrário, faríamos uma Comu-nhão sacrílega; comeríamos, nas palavras do Apóstolo, “a própria condenação” (1Cor 11,29)! Santa Maria, Corredentora do gênero humano e Adoradora perfeita do Santíssimo Sacramento, nos ensine a rece-ber, com amor e fruto abundante, o seu Sacratíssimo Filho!

Por João Bechara Ventura ― Seminarista

O que é a Quaresma?A Quaresma é o tempo litúrgico

de conversão que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. Seu período dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo desse tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esfoço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus. A cor litúrgica é o roxo, que significa luto e penitência.

A duração da Quaresma está basea-da no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, fala-se dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de pere-grinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na

montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.

Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material;

seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.

A prática da Quaresma data do século IV, quando

se dá a tendência a constituí--la em tempo de penitência e

de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Con-servada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do Oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no Oci-dente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão. (Fonte: ACI Digital)

CATEQUESE

CURIOSIDADES CATÓLICAS

PARA REFLETIR

“A penitência que mais agrada a Jesus é o pesar pelos próprios pecados e carregar com santa

resignação a cruz que nos manda.”São Pio de Pietrelcina

“A busca de Deus é a busca da felicidade. O encontro com Deus é

a própria felicidade.”Santo Agostinho

“Três coisas são necessárias para a salvação do homem: saber o que deve crer, saber o que deve desejar, saber o que deve fazer.”

São Tomás de Aquino

“PERSEVERA ― diante de qualquer situação, por mais difícil que seja, persevera na confiança e na fé em

Deus.”São Pedro Canísio

“A pessoa que caminha com Deus e não afasta de si as preocupações,

nem domina as suas paixões, caminha como quem empurra um

carro encosta acima.”São João da Cruz

“Se você não puder alimentar cem pessoas, alimente pelo menos uma.”

Madre Teresa de Calcutá

Por que confessar--se?Rafael Stanziona de Morais

As páginas deste livro vão ao encon-tro das questões que o leitor de hoje gostaria de formular a propósito da confissão e dão respostas sinceras que farão pensar a quem quer que se indague com franqueza. Apre-sentam o Sacramento da Reconci-liação como o grande instrumento da misericórdia de Deus e mostram que não se poderia imaginar um meio mais humano de curar as feridas profundas da alma. Desti-nam-se aos que têm a nobreza de reconhecer os seus erros, aos que desejam reaproximar-se de Deus, e podem ajudá-los a experimentar a mais pura e mais íntima de todas as alegrias: a alegria de estar bem com Deus.Adquira este livro na livraria da Paróquia.

INDICAÇÃO DE LEITURA

Quaresma, tempo de conversão, oração, jejum e penitência

REFLEXÃO

Se és católico, me entendes; se és sim-plesmente cristão ou religioso, entendes também; basta que sejas humano, nem mesmo dos melhores, para entender.

Neste tempo litúrgico da Quaresma, para a Igreja propício a penitência e renovação interior, visa-se à celebração da Páscoa do Senhor. A liturgia convida-nos a purificar a alma e a recomeçar por uma vida nova em Cristo.

Assim diz a Escritura: “Isto diz o Se-nhor: voltai a Mim de todo o coração, com jejuns, lágrimas e gemidos. Rasgai vossos corações e não as vestes” (Jl 2,12-13). Qua-resma é tempo de conversão, cujo elemen-to essencial é a contrição do pecado, o ar-rependimento, que inclui o desejo sincero de mudar de vida e a isso leva na prática. Todos têm a necessidade de se converter e voltar para Deus com desejo intenso de mudança para um contínuo crescimento no seguimento e no amor a Ele.

Vejamos o que diz São Paulo: “Eis o momento favorável, eis o dia da salva-ção” (2Cor 6,2); assim o apóstolo nos co-loca em atenção. Façamos deste um mo-mento de entrega pessoal na fidelidade à graça que nos aproxima na amizade com Deus, para não esfriarmos nas relações com Ele, recusando Sua pessoa com a falta de reconciliação.

O próprio Cristo, em Seu Evangelho, indica como empregar tal esforço: com a esmola, a oração e o jejum. A esmola é a prática da caridade vivida para agradar a Deus no exercício do bem e ajudar os necessitados, não para atrair louvores. A oração que une o ser humano a Deus aumenta o fervor e a piedade para a ex-periência com Ele. O jejum é sacrifício agradável a Deus pela mortificação do corpo de modo que nos ajuda a sair de nós mesmos, acompanhado pelo sadio amor próprio, objetivando a superação da concupiscência para que não pro-curemos algo que não Ele.

Permita-me falar mais sobre a ora-ção. Antes de começarmos qualquer atividade braçal ou mental sob a direção de Deus, devemos afinar a alma e pô-la em harmonia com Seus sentimentos e intenções para realizarmos atos divinos com valor perene que agradem ao nosso

Pai-Deus que está nos céus e que edifi-cam a Igreja.

Para a conversão pessoal e a vida com Cristo é preciso uma permanente rela-ção com Ele, orando sem cessar, como diria São Paulo aos tessalonicenses (1Tes 5,17). Não só a oração de petição, mas, como Cristo ensina, propor em nossos corações o desejo sincero de ver crescer o reino do Pai e que Sua vontade se reali-ze em nós. A oração define a elevação do coração para Deus buscando a santifica-ção pessoal e dos demais, pela conversão e penitência como manifestações da contrição e da alegria de retorno a Deus, realizada por meio do que autores espiri-tuais chamam “vida de oração”: um tra-balho interior de amor, um esforço tão contínuo quanto possível para alcançar o acordo e a harmonia com Deus.

A súplica orante é só uma das formas da harmonia com Deus, é atitude filial que cada pessoa deve tomar. Não se trata de arrancar de um senhor avaro os bens que lhe custa partilhar, mas de atrair so-bre nós torrentes de benefícios e felici-dade que Ele nos destina por Sua graça.

Porém, não faltarão as tentações semelhantes às que Cristo sofreu em Sua vida terrena; quanto maior for a nossa identificação com Ele, maiores serão nos-sas provações também, porque nos aproxi-maremos mais de Sua pessoa e a Sua vida se fará mais receptível nas nossas.

As tentações confirmam a fé e for-tificam-nos na humildade, mostram o

quanto somos inclinados para as faltas mais detestáveis; fortificam a união com Deus, pois aprendemos a reconhecer que sem Seu auxílio não somos nada e quem resiste às tentações pratica mais atos de bondade, adquire tesouros de virtudes.

Pela oração, jejum e penitência apren-demos a permanecer na graça de Deus, em Sua presença amiga, sentindo Suas sutilezas para nos fazer crescer como Seus filhos. Poderíamos perguntar se tudo é graça. Em certo sentido, sim. Mas melhor dizer que tudo se pode tor-nar graça; São Paulo diz: “Se não tenho caridade, os maiores sacrifícios não me servirão de nada” (1Cor 13,1-4). Tais práticas só podem ser compreendidas e vividas na ótica do amor divino que nos faz conhecer nossas limitações humanas e na aquisição das virtudes para o nosso bem moral e espiritual.

Aprendamos a valorizar tudo isso neste tempo preparatório para a grande festa do cristianismo – a celebração do Mistério Pascal de Cristo. Ele nos con-vida a participar da Sua alegria, que nos promete neste mundo e só receberemos por meio das disposições e conversões necessárias que nos conduzem a isso; te-mos de ganhar como Cristo, associando--nos ao mistério da Sua cruz.

Virgem Maria, mãe da divina graça, intercedei por nós!

Pe. Anderson Bernardes Banzatto Vigário paroquial

GRUPO DE ORAÇÃO SEMENTES DO ESPÍRITOSegundas-feiras, 20h.

GRUPO DE ORAÇÃO AMADOS DO SENHORTerças-feiras, 20h.

GRUPO DE ORAÇÃO ESPÍRITO SANTOQuintas-feiras, 14h30.

PASTORAL DA FAMÍLIADia 10, tema: “Conviver: um aprendizado constante”.Dia 24, tema: “Casado no mundo de hoje”.No Salão Paroquial, 20h.

HORA SANTA com Exposição do SantíssimoSextas-feiras, 16h.

GRUPO DE JOVENS UNIVERSITÁRIOSDomingos, 19h30 – no Centro de Pastoral.

ORAÇÃO DAS 1.000AVE-MARIASTodo primeiro sábado do mês, às 13h30, na Capela de N. Sª. do Carmo

RECOLHIMENTO FEMININODia 23, 14h30.

ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS

EXPEDIENTEInformativo Nossa Senhora do Brasil

Fevereiro/2010 – Ano 1 – Edição 6Periodicidade: mensal | Distribuição: gratuita

Tiragem: 2.500 exemplares | Impressão: Gráfica EGM

Responsável pelaPastoral da Comunicação:

Gisele Munhoz Frey

Diagramação:Sérgio Fernandessergiofernandes.com.br

Revisão:Marcus Facciollomarcusrevisor.com.br

Acesse a versão digital no site:www.nossasenhoradobrasil.com.br

EXPEDIENTE PAROQUIAL PARÓQUIA EM AÇÃO

PROCLAMAS: CASAMENTOS

5 – Luiz Fernando Secali e Andréia Rezende Graffietti.6 – Helio Paulo Menabó C. Gandini e Mariana Scaffidi; Rodrigo Nakazone e Patrícia Maria Sayuri Kondo; Edu-ardo Sampaio de Oliveira e Carina Fernandes; André Romariz da Costa e Mariana Bossolani; Mauro José da Silva Junior e Cristiani Viana.19 – Julia Simon Beringhs e Mirella Vandresen Nascimento.20 – Leandro Edi da Silva e Paula Delcorso Lopes Mouzinho; Fabio Yo-shiaki Hidaka e Priscila Manani; Re-

nato Rodrigues Diniz e Kátia Nunes da Silva; Alexandre Moya Fontanini e Tatiana Oliveira Maraccini.26 – Rafael Ferreira de Magalhães e Giulianna Carneiro Di Grassi.27 – Ricardo Dermargos Filho e Isa-bella Micali; Marcelo Davi Cambruz-zi e Daniela Batista; André Affonso Tappi e Tatiane Bernardes Bressan; Otavio Pacheco Figueiredo e Halyne de Nicola; Maurício Casabona e Ana Claudia G. Barbosa; Luis Felipe Mi-randa Azziz e Talita F. B. Oliveira.

EXPEDIENTE DA SECRETARIAEm dias úteis: das 8 às 19h.Sábados: das 8 às 14h.Domingos: das 9 às 18h.

BATISMO*Curso preparatório de Batismo para pais e padrinhos (todo 3º domingo do mês, das 9h30 às 11h). Inscrições no próprio dia; comparecer munidos do RG e de uma lata de leite para ser doada para instituições de caridade. Acesse o site da Paróquia para saber os documentos necessários para mar-car o Batismo.

HORÁRIOS E DIAS PARA BATISMOSábados, 13 e 15h (individuais)**; Domingos, 9h, 13h30 e 15h30 (individual)**; Domingos, 14h30 (coletivo).*Para maiores informações ou esclarecimentos pro-curar pessoalmente o Expediente Paroquial. **É ne-cessário marcar com certa antecedência.

DIAS PARA CURSO DE BATISMO21/2; 21/3; 25/4; 23/5; 27/6.

MATRIMÔNIOInformações sobre datas e horários disponíveis para Casamento devem

ser solicitadas somente na secreta-ria pessoalmente.

DIAS PARA CURSO DE NOIVOS27 e 28/2; 10 e 11/4; 12 e 13/6.

HORÁRIOS DE CONFISSÃO***Segundas, das 10 às 12h / Terças e quintas, das 9 às 12h / Quartas, das 15 às 17h / Sextas, das 10 às 12h / Aos domingos, antes e durante as missas.***É possível marcar horário para Confissão e Di-reção Espiritual.

FALE CONOSCO: PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BRASILAvenida Brasil (esquina da Rua Colômbia) – Jardim América – São Paulo/SP | Telefone: (11) 3082 9786

S i t e : www.nossasenho radob ras i l . c om .b r

HORÁRIOS DE MISSAS*

Segundas a sextas-feiras:8h, 9h, 12h05, 17h30 e 18h30.Sábados: 8 e 9h. Missas de

preceito às 12 e 16h.Domingos: 8h, 10h, 11h, 12h30, 17h, 18h30 e 20h.*Para missas individuais, de 7º dia

ou outras intenções, verificar outros horários na Secretaria Paroquial.

1 – Ruth Maria de Oliveira Giorgi3 – Carlos Roberto Marchetti4 – Iacimí Ayoub Tufik5 – Francisco Fonseca A. Silva10 – Rosângela Fava Della Libera13 – Giuliano Frediani

15 – Maria EdithAzevedo Marques

19 – Fernando Diniz24 – Carlos Frederico Levy

27 – Edilson Antonioda Silveira