a prática da inspeção predial e sua relação com as normas abnt

44
Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014 Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas [email protected] www.ibape-sp.org.br A Prática da Inspeção Predial e sua relação com as Normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 16280

Upload: vuongnguyet

Post on 09-Jan-2017

222 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas [email protected]

www.ibape-sp.org.br

A Prática da Inspeção Predial e sua relação com as Normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 16280

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Definição atual do IBAPE:

“É a avaliação isolada ou combinada das condições técnicas, de uso e de manutenção da edificação.”

SUGESTÃO DA COMISSÃO DE ESTUDOS DA ABNT :

Avaliação visual das condições técnicas, de uso, operação, manutenção e funcionalidade consideradas as exigências dos usuários. - TRABALHO PREVENTIVO E ADMINISTRATIVO

-  REALIZADO POR PROFISSIONAL HABILITADO E

ESPECIALISTA

INSPEÇÃO PREDIAL

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

INSPEÇÃO PREDIAL X DESEMPENHO X MANUTENÇÃO

Técnica (i)  projetos

(ii)  especificações

(iii)  não conformidades: anomalias construtivas

(i)  segurança

(ii)  vida útil / durabilidade

(iii) não conformidade: anomalias funcionais

“Funcional”

(i) estratégia / plano / programa

(ii)operação / registros

(iii) não conformidades: falhas

Manutenção

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

INSPEÇÃO PREDIAL e DESEMPENHO

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

INSPEÇÃO PREDIAL e DESEMPENHO

SEGURANÇA HABITABILIDADE SUSTENTABILIDADE

estrutural estanqueidade durablidadecontra o fogo desempenho térmico manutenibilidade

no uso desempenho acústico impacto ambientalna operação desempenho lumínico

saúde, higiene e qualidade do arfuncionalidadeacessibilidadeconforto táctil

conforto antropodinâmico

Edificações em uso

Exigências dos usuários: Conceitos previstos sobre as exigências dos usuários – Conseil International du Bâtiment – CIB (1983), ISO 6241- Perfomance standards in building – principles for their preparation and factor to be considered (1984) A ABNT NBR 5674 – remete à ABNT NBR 15575

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

DESEMPENHO e MANUTENÇÃO

SEGURANÇA

FUNCIONALIDADE

REFORMA / SUBSTITUIÇÃO DE SISTEMA

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014 Slide extraído da apresentação do Eng Carlos Alberto Borges – VP Tecnologia e Qualidade do SECOVI/SP

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

ITEM 4. Registros para a Manutenção “4.2.3 (...) inspeções devem: a) descrever a degradação de cada sistema, subsistema, elemento ou componente e equipamento da edificação; b) apontar e estimar a perda do seu desempenho; c) recomendar ações para minimizar os serviços de manutenção corretiva e d) ser preditivo e conter prognostico de ocorrências”

INSPEÇÃO PREDIAL e a ABNT NBR 5674

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

ITEM 11. Projeto e programação dos serviços de manutenção “11.5 Para a programação dos serviços deve-se considerar: a) durabilidade esperada dos materiais e componentes nas condições ambientais a que estão submetidos; b) relatórios das inspeções; c) solicitações e reclamações dos usuários; d) experiência acumulada, conforme os registros disponíveis; e) restrições climáticas e ambientais; f) padrões de manutenção; g) escala de prioridades entre os diversos serviços; h) disponibilidade financeira.”

INSPEÇÃO PREDIAL e a ABNT NBR 5674

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

MANUTENÇÃO X CONSERVAÇÃO

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

MANUTENÇÃO X CONSERVAÇÃO X REFORMA

MANUTENÇÃO:

“Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de seus sistemas constituintes de atender as necessidades e segurança dos seus usuários”

ABNT NBR 15575-1 e ABNT NBR 5674

CONSERVAÇÃO:

“Conjunto de atividade que visa reparar, preservar ou manter em bom estado a edificação existente.”

ABNT NBR 16280

REFORMA:

“Alteração nas condições da edificação existente com ou sem mudança de função, visando recuperar, melhorar ou ampliar suas condições de habitabilidade, uso ou segurança, e que não seja manutenção.”

ABNT NBR 16280

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

MANUTENÇÃO X CONSERVAÇÃO X REFORMA

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

INSPEÇÃO PREDIAL

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

1.  CHECK UP DA EDIFICAÇÃO = VISÃO SISTEMICA DA EDIFICAÇÃO – “médico clinico geral”

2.  FERRAMENTA DA GESTÃO PREDIAL PORQUE INDICA PRIORIDADES TÉCNICAS E RECOMENDAÇÕES

3.  AUXILIA NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES

4.  AUXILIA AO SÍNDICO OU GESTOR PREDIAL CUMPRIR A ABNT NBR 5674 E A ABNT NBR 16280

5.  VERIFICA O DESEMPENHO NA FASE DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

6.  INDISPENSÁVEL PARA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS PATRIMONIAIS E DE MANUTENÇÃO

7.  IMPORTANTE PARA A SEGURANÇA E FUNCIONALIDADE DOS SISTEMAS E, PRINCIPALMENTE, DOS USUÁRIOS

8.  AUXILIA NA CONTRATAÇÃO DE OUTRAS INSPEÇÕES ESPECÍFICAS, SE NECESSÁRAS

INSPEÇÃO PREDIAL como ferramenta de gestão

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

A metodologia da inspeção predial consiste no desenvolvimento das seguintes etapas:

a) Anamnese da edificação com identificação de suas características construtivas, idade, histórico de manutenção, intervenções, reformas e alterações de uso ocorridas durante a vida útil;

b) Verificação e análise da documentação requisitada pelo inspetor para realização do trabalho;

c) Vistoria da edificação de forma sistêmica, considerada a complexidade das instalações existentes;

d) Classificação da origem das deficiências constatadas (itens vistoriados e documentação analisada);

e) Classificação da prioridade das anomalias e falhas;

INSPEÇÃO PREDIAL – metodologia NORMA DO IBAPE e ABNT/CB-02 PROJETO: 02:140.02-001

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

f)  Recomendações técnicas para cada anomalia e falha de manutenção, uso e operação constatadas;

g)  Lista de prioridades com base no item e);

g) Avaliação da manutenção;

h) Avaliação do uso e

i) Redação e emissão de Laudo.

O desenvolvimento dos itens deverá ser planejado conforme o tipo da edificação, consideradas suas características construtivas, qualidade da documentação entregue ao inspetor e idade do edifício. Da lista de prioridades podem derivar: planos de manutenção e planos de reforma.

INSPEÇÃO PREDIAL – metodologia NORMA DO IBAPE e ABNT/CB-02 PROJETO: 02:140.02-001

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Anamnese da edificação: Histórico de manutenções, usos e reformas

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Documentos

Ver lista de documentos da

Norma de Inspeção Predial

do IBAPE/SP

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

VISTORIA: “Constatação minuciosa de um fato”

INSPEÇÃO PREDIAL não é Vistoria. A Vistoria é uma das etapas do trabalho.

A vistoria na inspeção predial deve ser planejada com a equipe considerando:

-  Documentos recebidos e analisados;

-  Histórico da edificação;

-  Complexidade dos sistemas;

-  Idade das instalações e construção;

-  Reformas executadas.

INSPEÇÃO PREDIAL não é Perícia, porém utiliza do raciocínio dedutivo e lógico no trabalho. Sem esse, não é possível classificar os fatos constatados quanto a origem, classificar prioridades e descrever recomendações.

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

“Atendimento a um requisito" (ISO 9000) Parâmetros de avaliação de conformidade:

-  Projetos e memoriais descritivos

-  Plano de manutenção e seus registros

-  Relatórios de manutenção diversos

-  Procedimentos executivos e de qualidade

- Boletins técnicos de produtos e procedimentos, emitidos por laboratórios

- Dados de fabricantes de produtos / sistema / equipamentos / máquinas

- Normas técnicas da ABNT, e outras internacionais

Para classificar em : ANOMALIA ou FALHA

Depende da POSSÍVEL perda de DESEMPENHO

Classificação quanto a origem: CONFORMIDADE e NÃO CONFORMIDADE

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Anomalias

Endógenas

Exógenas

Naturais

Funcionais

Provenientes de vícios de projetos, materiais e execuções

Decorrentes de danos causados por terceiros

Oriundas de danos causados pela natureza

Provenientes da degradação

“Irregularidade, anormalidade, exceção à regra”

Classificação quanto a origem: ANOMALIA e FALHA

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

"Irregularidade, anormalidade, exceção à regra. Caracteriza-se pela perda de desempenho decorrente do uso e operação inadequados, e da inadequação da elaboração, planejamento, execução e controle do plano de manutenção.” ABNT/CB-02 PROJETO: 02:140.02-001

Falhas De planejamento

De execução

Operacionais

Gerenciais

Decorrentes de falhas do plano e programa de manutenção

Oriundas dos procedimentos e insumos

Provenientes dos registros e controles técnicos

Devido a desvios de qualidade e custos

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

INCIDÊNCIA

DE ALGUMAS FALHAS

Dados de Inspeções Prediais

1.700.00,00 m2

FALHA INCIDÊNCIA 1. Esquadrias: perda da estanqueidade, corrosão de montantes, vidros quebrados, etc.

86 %

2. Reservatórios de água: falta de controle efetivo dos parâmetros físico-químicos da água, deficiências na limpeza e desinfecção

49 %

3. Reservatórios de água: vazamentos, infiltrações e deterioração precoce das estruturas em concreto armado

88 %

4. Tampas de reservatórios: corrosão da chapa metálica ou corrosão da armadura, falta de fixação, falta de pintura, etc.

92 %

5. Hidráulica e ambiental: contaminações de esgoto em água pluvial e vice-versa, devido a ligações irregulares nos ramais das instalações, bem como uso indevido de ralos coletores de águas pluviais

81 %

6. Deficiências no sistema de pintura de tubulações hidráulica devido a procedimentos equivocados de repintura, bem como corrosão de tubos

86 %

7. Presença de fissuras higrotérmicas em revestimentos de argamassa devido alta periodicidade dos procedimentos de manutenção – repintura e lavagem , etc.

71 %

8. Deterioração de rufos e calhas metálicos: corrosão, falta de pintura ou procedimentos de repintura, falta de calafetações e reaplicação de selantes entre emendas, etc.

82%

9. Descolamentos de revestimentos de fachada por infiltrações e deficiências de sistemas de pintura, etc.

67 %

10. Deficiências no tratamento de água do sistema de ar condicionado (água gelada e de condensação), reuso e/ou de captação de poço profundo

83 %

11. Infiltrações de água gerais e deterioração da estrutura de concreto armado (lajes, vigas e pilares)

94 %

12. Corrosão em requadros de serpentinas e bandejas de Fan Coils 79 % 13. Vazamentos juntos as torres de arrefecimento de sistemas de ar condicionado, bem como acúmulo de algas e carbonatos

76 %

14. Deterioração da base de concreto armado ou metálica das Torres de Arrefecimentos

76 %

15. Corrosão galvânica em cabos de pára-raios, hastes soltas e corroídas, cabos com tentos rompidos, incompatibilidade de materiais, falta de aterramentos em coberturas de partes metálicas, etc

79 %

16. Deficiências no controle e análise da qualidade do ar de ambientes climatizados, em atendimento as Normas da ANVISA

60 %

17. Presença de sujeiras em casa de máquinas e poços de elevadores, bem como infiltrações nas lajes de cobertura sobre o maquinário

74 %

18. Conexões elétricas com aquecimento e folgas entre as mesmas 95 % 19. Sujeiras depositadas em quadros elétricos e conexões 72 % 20. Ausência de cordoalhas de aterramento entre as portas e o corpo dos quadros elétricos

98 %

Trabalho Flávia Pujadas

XIV COBREAP

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

LISTA DE PRIORIDADES

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

“Crítico: Risco de provocar danos contra a saúde e segurança das pessoas e do meio ambiente; perda excessiva de desempenho e funcionalidade causando possíveis paralisações; aumento excessivo de custo de manutenção e recuperação; comprometimento sensível de vida útil.”

“Médio: Risco de provocar a perda parcial de desempenho e funcionalidade da edificação sem prejuízo à operação direta de sistemas, e deterioração precoce.”

“Mínimo: Risco de causar pequenos prejuízos à estética ou atividade programável e planejada, sem incidência ou sem a probabilidade de ocorrência dos riscos críticos e regulares, além de baixo ou nenhum comprometimento do valor imobiliário”. OBS: Para a Norma Nacional do IBAPE 2012. Para a Norma do IBAPE/SP 2011ainda é empregada denominação Regular para o nível médio de criticidade. As definições, também para a norma paulista são um pouco distintas das da Norma Nacional, que é mais moderna e atual.

Conforme estudos e definições da ABNT/CB-02 PROJETO: 02:140.02-001, o com maior relação aos requisitos de desempenho (ABNT NBR 15575)

: “Critério de classificação das anomalias e falhas existente na edificação, e constatadas em uma inspeção predial, considerado o risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, dentro dos limites da inspeção predial.” Norma do IBAPE e IBAPE/SP

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

PRIORIDADE

Classificação das anomalias e falhas existente na edificação, considerada a perda de desempenho quanto às exigência dos usuários na inspeção predial. Consideradas as exigências dos usuários e a perda de desempenho constatada na inspeção predial, as anomalias e falhas de manutenção, uso e operação devem ser classificadas quanto a prioridade.

As classificações são:

PRIORIDADE ALTA

PRIORIDADE MÉDIA

PRIORIDADE BAIXA

INSPEÇÃO PREDIAL – metodologia ABNT/CB-02 PROJETO: 02:140.02-001

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

CLASSIFICAÇÃO DA MANUTENÇÃO (Norma IBAPE/SP) Para Avaliação da Manutenção (ABNT NBR 5674:2012)

PLANO (verificar coerência com: idade das instalações, uso, exposição ambiental, especificações e fabricantes e normas técnicas, disponibilidade, confiabilidade, etc) EXECUÇÃO (verificar: manutenabilidade, reincidências de deficiências, retrabalho, formas de registros e avaliações, etc) Manutenção Avaliada:

ATENDE; ATENDE PARCIALMENTE ou NÃO ATENDE

Comissão de estudos ABNT/CB-02:02:140.02-001:

ATENDE E NÃO ATENDE

AVALIAÇÃO DA MANUENÇÃO

Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas – OUTUBRO/2014

Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP (2011) ou do IBAPE Nacional (2012) ABNT NBR 5674 (2012): Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção ABNT NBR 15575: Edifícios habitacionais – Desempenho ABNT NBR 16280 (2014): Reforma em edificações – sistema de gestão de reformas – requisitos ABNT NBR 14037 (2011): Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações – requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos ABNT NBR 13752: Perícias na construção civil Decretos municipais, decretos federais e outras legislações que instituíram a obrigatoriedade da inspeção predial ou vistoria do “check up” nas edificações residenciais e comerciais.

NORMAS VIGENTES RELACIONADAS