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• 2.874 Questões impressas • 2.397 Questões on-line DISCIPLINAS IMPRESSAS: Direito Constitucional • Direito Administrativo • Lei 8.112/1990 • Lei 8.666/1993 • Improbidade Administrativa • Direito Civil • Direito Processual Civil – Novo CPC – Lei 13.105/2015 • Direito Penal • Direito Processual Penal • Direito Tributário • Direito Empresarial • Direito do Trabalho • Direito Processual do Trabalho • Direito do Consumidor • Direito Ambiental • Estatuto da Criança e do Adolescente • Processo Coletivo • Direito Eleitoral • Direito do Idoso • Criminologia • Direitos Humanos • Direito Internacional • Sociologia e Ciência Política • Direito Agrário • Administração Pública • Administração Financeira e Orçamentária • Regimento Interno e Legislação Local • Direitos das Pessoas com Deficiência • Língua Portuguesa e Redação DISCIPLINAS ON-LINE: Direito Previdenciário • Raciocínio Lógico e Matemática • Informática • Contabilidade QUESTÕES COMENTADAS 5.200 7 a Edição 2018 ATUALIZAÇÃO GARANTIDA PDF ou Vídeo Vídeos de dicas de DISCIPLINAS SELECIONADAS * Gabarito ao final de cada questão, facilitando o manuseio do livro * Questões comentadas e altamente classificadas por autores especialistas em aprovação DE ACORDO COM A LEI 13.497/2017 CONCURSOS FCC de acordo com a reforma trabalhista da lei 13.467/2017 WANDER GARCIA E ANA PAULA GARCIA COORDENADORES

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• 2.874 Questões impressas• 2.397 Questões on-line

DISCIPLINAS IMPRESSAS:Direito Constitucional • Direito Administrativo • Lei 8.112/1990 •

Lei 8.666/1993 • Improbidade Administrativa •

Direito Civil • Direito Processual Civil – Novo CPC – Lei

13.105/2015 • Direito Penal • Direito Processual Penal •

Direito Tributário • Direito Empresarial • Direito do Trabalho •

Direito Processual do Trabalho • Direito do Consumidor •

Direito Ambiental • Estatuto da Criança e do Adolescente •

Processo Coletivo • Direito Eleitoral • Direito do Idoso •

Criminologia • Direitos Humanos • Direito Internacional •

Sociologia e Ciência Política • Direito Agrário •

Administração Pública • Administração Financeira e

Orçamentária • Regimento Interno e Legislação

Local • Direitos das Pessoas com Defi ciência •

Língua Portuguesa e Redação

DISCIPLINAS ON-LINE:Direito Previdenciário • Raciocínio Lógico e

Matemática • Informática • Contabilidade

• 2.874 Questões impressas• 2.397 Questões on-line

Direito Constitucional • Direito Administrativo • Lei 8.112/1990 •

Lei 8.666/1993 • Improbidade Administrativa •

Direito Civil • Direito Processual Civil – Novo CPC – Lei

13.105/2015 • Direito Penal • Direito Processual Penal •

Direito Tributário • Direito Empresarial • Direito do Trabalho •

Direito Processual do Trabalho • Direito do Consumidor •

Direito Ambiental • Estatuto da Criança e do Adolescente •

Processo Coletivo • Direito Eleitoral • Direito do Idoso •

Criminologia • Direitos Humanos • Direito Internacional •

Sociologia e Ciência Política • Direito Agrário •

Administração Pública • Administração Financeira e

Orçamentária • Regimento Interno e Legislação

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Matemática • Informática • Contabilidade

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Direito Constitucional • Direito Administrativo • Lei 8.112/1990 •

Lei 8.666/1993 • Improbidade Administrativa •

Direito Civil • Direito Processual Civil – Novo CPC – Lei

13.105/2015 • Direito Penal • Direito Processual Penal •

Direito Tributário • Direito Empresarial • Direito do Trabalho •

Direito Processual do Trabalho • Direito do Consumidor •

Direito Ambiental • Estatuto da Criança e do Adolescente •

Processo Coletivo • Direito Eleitoral • Direito do Idoso •

Criminologia • Direitos Humanos • Direito Internacional •

Sociologia e Ciência Política • Direito Agrário •

Administração Pública • Administração Financeira e

Orçamentária • Regimento Interno e Legislação

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Matemática • Informática • Contabilidade

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DISCIPLINAS IMPRESSAS:Direito Constitucional • Direito Administrativo • Lei 8.112/1990 •

Lei 8.666/1993 • Improbidade Administrativa •

Direito Civil • Direito Processual Civil – Novo CPC – Lei

13.105/2015 • Direito Penal • Direito Processual Penal •

Direito Tributário • Direito Empresarial • Direito do Trabalho •

Direito Processual do Trabalho • Direito do Consumidor •

Direito Ambiental • Estatuto da Criança e do Adolescente •

Processo Coletivo • Direito Eleitoral • Direito do Idoso •

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Orçamentária • Regimento Interno e Legislação

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Matemática • Informática • Contabilidade

CONHEÇA TAMBÉM:www.editorafoco.com.br

QUESTÕESCOMENTADAS

QUESTÕESCOMENTADAS

5.200

5.200

7a

Edição2018

ATUALIZAÇÃOGARANTIDAPDF ou Vídeo

Vídeos de dicas deDISCIPLINASSELECIONADAS

CONC

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7a

Edição2018

NOVIDADES

SHORT VIDEOSVídeos de curta duração com dicas de DISCIPLINAS SELECIONADAS desta obra.Acesse o link: www.editorafoco.com.br/short-videos

ATUALIZAÇÃO em PDF e VÍDEOAcesse o link: www.editorafoco.com.br/atualizacao

CAPÍTULOS ON-LINEQuestões on-line em PDF.Acesse o link: www.editorafoco.com.br/atualizacao

* Gabarito aofi nal de cada questão, facilitandoo manuseio do livro

* Questões comentadase altamente classifi cadaspor autores especialistasem aprovação

Sobre a Importância da ColeçãoCOMO PASSAR

A Coleção COMO PASSAR! é, hoje, líder no segmento de preparação para concursos públicos por meio da resolução de ques-tões de provas anteriores. Dezenas de milhares de examinandos que estudaram pelas obras obtiveram aprovação e atingi-ram seus objetivos.

Esses resultados decorrem do esforço e da experiência do coordenador e dos de-mais autores, bem como das característi-cas especiais de nossas obras, que são as únicas no mercado que trazem tamanho número de disciplinas, além da classifi -cação dos temas e subtemas ao máximo, possibilitando que o examinando estude cada assunto dos editais dos concursos de modo organizado e planejado.

Tudo sem contar o enorme custo-benefí-cio de juntar tanto conteúdo num volume apenas, reduzindo custos e gasto de pa-pel, de modo a gerar para o consumidor economia, respeito ao meio ambiente e praticidade. É por isso que os estudantes vêm chamando nosso livro de “O Melhor Amigo do Concurseiro”, num reconhe-cimento claro da indispensabilidade da obra para quem deseja ser aprovado em concursos públicos.

DE ACORDO COM A LEI 13.497/2017

CoordenadoresWander Garcia

É um dos maiores especialistas em Concursos Jurídicos do País. Confi ra seu currículo:

Professor e Coordenador do IEDI, Curso Preparatório 100% on-line, para Concursos e OAB — disponível emeditorafoco.com.br • Professor do Complexo DAMÁSIO, nos Cursos Preparatórios para Concursos. Nessa ins-tituição, além de professor, foi Diretor Geral Acadêmico • Professor da Rede LFG, nos Cursos Preparatórios e na Pós-Graduação • Doutor e Mestre em Direito pela PUC/SP • Autor de mais de 20 obras de preparação para Con-cursos Públicos e OAB • Autor do livro Concursos, o Guia Defi nitivo — disponível em www.concursosoguiadefi -nitivo.com.br • Coach formado pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), com certifi cação nacional e internacio-nal • Advogado e Procurador do Município de São Paulo.

Ana Paula Garcia

Procuradora do Estado de São Paulo • Pós-graduada em Direito • Professora do IEDI • Autora de diversos livros para OAB e concursos.

AutoresWander Garcia • Ana Paula Garcia • Alice Satin • André Barbieri • André de Carvalho Barros • André Fioravanti • Anna Carolina Bontempo • Ariane Wady • Arthur Trigueiros • Bruna Vieira • Cintia Rodrigues • Denis Skorkowski • Eduardo Dompieri • Eloy Gustavo de Souza • Enildo Garcia • Fabiano Melo • Fabrício Barros • Fernanda Camargo Penteado • Fernanda Franco • Fernando Castellani • Flavia Moraes Barros • Gabriela R. Pinheiro • Georgia Renata Dias • Gustavo Nicolau • Helder Satin • Henrique Subi • Hermes Cramacon • Ivo  Shigueru Tomita • Leni Mouzinho Soares • Licínia Rossi • Luiz Dellore • Luiz Fabre • Magally Dato • Márcio Alexandre Pereira • Marcos Destefenni • Renan Flumian • Renato Montans • Roberta Densa • Robinson Barreirinhas • Rodrigo Ferreira de Lima • Savio Chalita • Sebastião Edilson Gomes • Teresa Melo • Tony Chalita • Vanessa Tonolli Trigueiros • Vivian Calderoni

Sobre COMO PASSAR em Concursos FCCA experiência também diz que aquele que quer ser aprovado deve cumprir três objetivos: a) entender a teoria; b) ler a letra da lei, e c) treinar. A teoria é vista em cursos e livros à disposição no mercado. O problema é que, normal-mente, o candidato se detém nessa etapa. A leitura da lei e o treinamento acabam sendo deixados de lado. E é nesse ponto que está o grande erro. Em média, mais de 90% das questões são respondidas a partir do texto da lei. Além disso, as questões de prova se repetem muito.

É por isso que é fundamental o candidato contar com a presente obra. Com ela você poderá ler a letra da lei e trei-nar. Quase todas as questões vêm comentadas com o dispositivo legal em que encontrará a resposta correta. Com isso, terá acesso aos principais dispositivos legais que aparecem no Exame FCC, de maneira lúdica e desafi adora. Além disso, começará a perceber as técnicas dos examinadores, as “pegadinhas” típicas de prova e todas as demais características da Banca Examinadora, de modo a ganhar bastante segurança para o momento decisivo, que é o dia da sua prova.

CONCURSOS

FCC

Siga a EDITORA FOCO para dicas, notícias e lançamentos

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WANDER GARCIA E ANA PAULA GARCIACOORDENADORES

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2018 © Editora FocoCoordenadores: Wander Garcia e Ana Paula Dompieri Garcia

Autores: Alice Satin, Ana Paula Garcia, André Barbieri, André de Carvalho Barros, André Fioravanti, Anna Carolina Bontempo, Ariane Wady, Arthur Trigueiros, Bruna Vieira, Cíntia Rodrigues, Denis Skorkowski, Eduardo Dompieri,

Eloy Gustavo de Souza, Enildo Garcia, Fabiano Melo, Fabrício Barros, Fernanda Camargo Penteado, Fernanda Franco, Fernando Castellani, Flavia Moraes Barros, Gabriela R. Pinheiro, Georgia Renata Dias, Gustavo Nicolau,

Helder Satin, Henrique Subi, Hermes Cramacon, Ivo Shigueru Tomita, Leni Mouzinho Soares, Licínia Rossi, Luiz Dellore, Luiz Fabre, Magally Dato, Márcio Alexandre Pereira, Marcos Destefenni, Renan Flumian,

Renato Montans, Roberta Densa, Robinson Barreirinhas, Rodrigo Ferreira de Lima, Savio Chalita, Sebastião Edilson Gomes, Teresa Melo, Tony Chalita, Vanessa Tonolli Trigueiros, Vivian Calderoni, Wander Garcia

Diretor Acadêmico: Leonardo PereiraEditor: Roberta Densa

Organizadora: Paula MorishitaRevisora Sênior: Georgia Renata Dias

Revisora: Luciana PimentaCapa Criação: Leonardo Hermano

Diagramação: Ladislau LimaImpressão miolo e capa: Gráfica EXPRESSÃO E ARTE

DIREITOS AUTORAIS: É proibida a reprodução parcial ou total desta publicação, por qualquer forma ou meio, sem a prévia autorização da Editora FOCO, com exceção do teor das questões de concursos públicos que, por serem atos oficiais, não são protegidas como Direitos Autorais, na forma do Artigo 8º, IV, da Lei 9.610/1998. Referida vedação se estende às características gráficas da obra e sua editoração. A punição para a violação dos Direitos Autorais é crime previsto no Artigo 184 do Código Penal e as sanções civis às violações dos Direitos Autorais estão previstas nos Artigos 101 a 110 da Lei 9.610/1998. Os comentários das questões são de responsabilidade dos autores.

NOTAS DA EDITORA:

Atualizações e erratas: A presente obra é vendida como está, atualizada até a data do seu fechamento, informação que consta na página II do livro. Havendo a publicação de legislação de suma relevância, durante o ano da edição do livro, a editora, de forma discricionária, se empenhará em dispo-nibilizar atualização futura.

Bônus ou Capítulo On-line: Excepcionalmente, algumas obras da editora trazem conteúdo no on-line, que é parte integrante do livro, cujo acesso será disponibilizado durante a vigência da edição da obra.

Erratas: A Editora se compromete a disponibilizar no site www.editorafoco.com.br, na seção Atualizações, eventuais erratas por razões de erros técnicos ou de conteúdo. Solicitamos, outrossim, que o leitor faça a gentileza de colaborar com a perfeição da obra, comunicando eventual erro encontrado por meio de mensagem para [email protected]. O acesso será disponibilizado durante a vigência da edição da obra.

Impresso no Brasil (01.2018) – Data de Fechamento (11.2017)

2018Todos os direitos reservados à

Editora Foco Jurídico Ltda.Al. Júpiter 542 – American Park Distrito Industrial

CEP 13347-653 – Indaiatuba – SPE-mail: [email protected]

www.editorafoco.com.br

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Vagner Rodolfo CRB-8/9410

C735

Como passar em concursos FCC / organizado por Wander Garcia, Ana Paula Garcia. – 7. ed. – Indaiatuba, SP : Editora Foco, 2018.

Vários autores.

ISBN: 978-85-8242-218-2

1. Metodologia de estudo. 2. Concursos Públicos. 3. Fundação Carlos Chagas – FCC. I. Garcia, Wander. II. Garcia, Ana Paula. III. Título.

2017-780 CDD 001.4 CDU 001.8

Índices para Catálogo Sistemático:

1. Metodologia de estudo 001.4 2. Metodologia de estudo 001.8

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Disponível no site da Editora:

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* As atualizações em PDF e Vídeo serão disponibilizadas sempre que houver necessidade, em caso de lei ou de decisão jurisprudencial relevante.

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* Acesso disponível durante a vigência desta edição.

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Autores

SOBRE OS COORDENADORES

Wander Garcia – @wander_garciaDoutor e Mestre em Direito pela PUC/SP. Pro-fessor e coordenador do IEDI. Procurador do Município de São Paulo

Ana Paula GarciaPós-graduada em Direito. Procuradora do Estado de São Paulo. Autora de diversos livros para Concurso e OAB.

SOBRE A ORGANIZADORA

Paula MorishitaPós-Graduada em Direito Tributário. Graduada em Direito pela PUCCAMP. Editorial Jurídico na Editora Foco. Advogada

SOBRE OS AUTORES

Alice SatinMestre em Direitos Difusos pela PUC/SP. Especia-lista em Direito Processual Civil pela PUC/SP. Pa-lestrante e Professora Assistente na Graduação e Pós-Graduação em Direito da PUC/SP. Advogada.

Ana Paula Garcia Pós-graduada em Direito. Autora de diversos li-vros para concurso e OAB. Procuradora do Estado de São Paulo.

André BarbieriMestre em Direito. Professor de Direito Público com mais de dez anos de experiência. Professor em diversos cursos pelo País. Advogado.

André de Carvalho Barros (@ProfAndreBarros)Mestre em Direito Civil Comparado pela PUC/SP. Professor de Direito Civil e de Direito do Consumidor exclusivo da Rede LFG. Membro do IBDFAM. Advogado.

André Fioravanti Mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Doutor pela Universidade de Paris XI. Pesquisador associado à Faculdade de Engenharia Elétrica da Unicamp. Autor do livro “H∞ AnalysisandCon-trolof Time-De-lay Systems – Methods in Frequency Domain”. Vencedor do concurso de programação Matlab em 2011.

Anna Carolina BontempoPós-graduada em Direito Público na Faculdade de Direito Prof. Damásio de Jesus. Professora e Gerente de Ensino a Distância no IEDI. Advogada.

Ariane WadyEspecialista em Direito Processual Civil (PUC-SP). Graduada em Direito pela PUC-SP (2000). Profes-sora de pós-graduação e curso preparatório para concursos - PROORDEM - UNITÁ Educacional e Professora/Tutora de Direito Administrativo e Constitucional - Rede LFG e IOB. Advogada.

Arthur TrigueirosPós-graduado em Direito. Procurador do Estado de São Paulo. Professor da Rede LFG e do IEDI. Autor de diversas obras de preparação para Con-cursos Públicos e Exame de Ordem.

Bruna VieiraPós-graduada em Direito. Professora do IEDI, PROORDEM, LEGALE, ROBORTELLA e ÊXITO. Professora de Pós-graduação em Instituições de Ensino Superior. Palestrante. Autora de diversas obras de preparação para Concursos Públicos e Exame de Ordem, por diversas editoras. Advogada.

Cíntia RodriguesAdvogada. Professora assistente do IEDI

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Como passar em ConCursos FCCVI

Denis SkorkowskiProfessor-corretor do IEDI. Assessor jurídicos de Desembargador (TJ/SP).

Eduardo Dompieri Pós-graduado em Direito. Professor do IEDI. Autor de diversas obras de preparação para Concursos Públicos e Exame de Ordem.

Eloy Gustavo de Souza Graduado em Letras pela Universidade de São Paulo – FFLCH-USP. Professor de Língua Portu-guesa do Curso Clio, curso preparatório para a prova do Instituto Rio Branco, e do Curso Anglo.

Enildo GarciaEspecialista em Matemática pura e aplicada (UFSJ). Professor tutor de Pós-graduação em Matemática (UFJS – UAB). Analista de sistemas (PUCRJ).

Fabiano MeloProfessor de cursos de graduação e pós-gra-duação em Direito e Administração da PUC-MG. Professor da Rede LFG.

Fabrício BarrosPós-graduado em Gestão Financeira. Professor universitário. Auditor de Controle Interno do Governo do Distrito Federal. Ex-auditor da KPMG Auditores Independentes.

Fernanda Camargo PenteadoProfessora de Direito Ambiental da Faculdade de Direito do Instituto Machadense de Ensino Superior Machado-MG (FUMESC). Mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida (Unifae)

Fernanda FrancoGraduada em Letras pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) com habilitação em Português e Linguística. Graduanda em Filosofia também pela USP. Professora de Língua Portuguesa no Colégio São Luís em São Paulo.

Fernando CastellaniAdvogado. Professor de Direito Tributário e Empresarial. Coordenador do LLM do IBMEC. Professor do COGEAE/PUCSP, do IBET e da Rede LFG/Praetorium.

Flavia Moraes BarrosProcuradora do Município de São Paulo. Mestre em Direito Administrativo pela PUC/SP. Doutora em Direito Administrativo pela USP. Professora de Direito Administrativo.

Gabriela R. PinheiroPós-Graduada em Direito Civil e Processual Civil pela Escola Paulista de Direito. Profes-sora Universitária e do IEDI Cursos On-line e preparatórios para concursos públicos exame de ordem. Autora de diversas obras jurídicas para concursos públicos e exame de ordem. Advogada.

Georgia Renata DiasEspecialista em Direito Penal pela Faculdade de Direito Professor Damásio de Jesus. Autora e organizadora de diversas obras publicadas pela Editora Foco. Advogada.

Gustavo Nicolau (@gustavo_nicolau)Mestre e Doutor pela Faculdade de Direito da USP. Professor de Direito Civil da Rede LFG/Praetorium. Advogado.

Helder SatinGraduado em Ciências da Computação, com MBA em Gestão de TI. Professor do IEDI. Professor de Cursos de Pós-graduação. Desenvolvedor de sistemas Web e gerente de projetos.

Henrique Subi (@henriquesubi)Agente da Fiscalização Financeira do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Mestrando em Direito Político e Econômico pela Univer-sidade Presbiteriana Mackenzie. Especialista em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas e em Direito Tributário pela UNISUL. Professor de cursos preparatórios para con-cursos desde 2006. Coautor de mais de 20 obras voltadas para concursos, todas pela Editora Foco.

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VIIAUTORES

Hermes Cramacon (@hermescramacon)Pós-graduado em Direito. Professor do Complexo Damásio de Jesus e do IEDI. Advogado.

Ivo Shigueru TomitaEspecialista em Direito Tributário pela PUC/SP – Cogeae. Autor e organizador de obras publicadas pela Editora FOCO. Advogado.

Leni Mouzinho SoaresAssistente Jurídico do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Licínia Rossi (@liciniarossi)Mestre em Direito Constitucional pela PUC/SP. Especialista em Direito Constitucional pela Escola Superior de Direito Constitucional. Professora ex-clusiva de Direito Administrativo e Constitucional na Rede Luiz Flávio Gomes de Ensino. Professora de Direito na UNICAMP. Advogada.

Luiz Dellore (@dellore)Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela USP. Mestre em Direito Constitucional pela PUC/SP. Professor do Mackenzie, EPD, IEDI, IOB/Marcato e outras instituições. Advo-gado concursado da Caixa Econômica Federal. Ex-assessor de Ministro do STJ. Membro da Comissão de Processo Civil da OAB/SP, do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Processual), do IPDP (Instituto Panamericano de Derecho Procesal) e diretor do CEAPRO (Centro de Es-tudos Avançados de Processo). Colunista do portal jota.info. Facebook e LinkedIn: Luiz Dellore

Luiz FabreProfessor de cursos preparatórios para concur-sos. Procurador do Trabalho.

Magally DatoProfessora de Língua Portuguesa. Agente de Fiscalização do Tribunal de Contas do Município de São Paulo.

Márcio Alexandre Pereira Mestre pelo Mackenzie. Especialista pela Escola Superior do Ministério Público. Professor das

disciplinas de Direito Civil e Direito Processual Civil em cursos preparatórios de Exame de Or-dem e Concursos Públicos. Professor de cursos de extensão universitária e de pós-graduação da Escola Superior da Advocacia e da Escola Paulista de Direito. Advogado.

Marcos Destefenni (@destefenni)Doutor e Mestre pela PUC/SP. Mestre pela PUC de Campinas e Mestre em Direito Penal pela UNIP. Professor da Rede LFG. Promotor de Justiça em São Paulo.

Renan FlumianMestre em Filosofia do Direito pela Universidad de Alicante. Cursou a Session Annuelle D’enseig-nement do Institut International des Droits de L’Homme, a Escola de Governo da USP e a Escola de Formação da Sociedade Brasileira de Direito Público. Professor e Coordenador Acadêmico do IEDI. Autor e coordenador de diversas obras de preparação para Concursos Públicos e o Exame de Ordem. Advogado.

Renato Montans Mestre e Especialista em Direito Processual Civil pela PUC/SP. Coordenador do curso de Pós--gra-duação em Direito Processual Civil Moderno da Universidade Anhanguera-Uniderp/Rede LFG. Professor da Rede LFG. Advogado.

Roberta Densa Doutora em Direitos Difusos e Coletivos. Pro-fessora universitária e em cursos preparatórios para concursos Públicos e OAB. Autora da obra “Direito do Consumidor”, 9ª edição publicada pela Editora Atlas.

Robinson BarreirinhasSecretário Municipal dos Negócios Jurídicos da Prefeitura de São Paulo. Professor do IEDI. Procurador do Município de São Paulo. Autor e coautor de mais de 20 obras de preparação para concursos e OAB. Ex-Assessor de Ministro do STJ.

Rodrigo Ferreira de LimaAdvogado e Professor de cursos preparatórios para Exame de Ordem e Concursos Públicos. Editor do blog www.comopassarnaoab.com.br.

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Como passar em ConCursos FCCVIII

Savio ChalitaAdvogado. Mestre em Direitos Sociais, Difusos e Coletivos. Professor do CPJUR (Centro Prepa-ratório Jurídico), Autor de obras para Exame de Ordem e Concursos Públicos. Professor Universitário. Editor do blog www.comopas-sarnaoab.com.

Sebastião Edilson GomesMestre em Direito Público. Especialista em Direito Civil. Professor Universitário das disciplinas de Direito Administrativo e Direito Civil. Coautor do Livro Lei de Responsabilidade Fiscal comentada e anotada.

Teresa MeloProcuradora Federal. Assessora de Ministro do STJ. Professora do IEDI.

Tony ChalitaAdvogado. Mestrando em Direito. Professor As-sistente PUC/SP. Autor da Editora Foco.

Vanessa Tonolli TrigueirosAnalista de Promotoria. Assistente Jurídico do Ministério Público do Estado de São Paulo. Gra-duação em Direto pela PUC-Campinas. Pós-gra-duada em Direito Processual Civil pela UNISUL. Pós-graduada em Direito Processual Civil e Civil pela UCDB.

Vivian CalderoniMestre em Direito Penal e Criminologia pela USP. Autora de artigos e livros. Palestrante e profes-sora de cursos preparatórios para concursos jurídicos. Atualmente, trabalha como advogada na ONG “Conectas Direitos Humanos”, onde atua em temas relacionados ao sistema prisional e ao sistema de justiça.

Wander Garcia (@wander_garcia )Doutor e Mestre em Direito pela PUC/SP. Pro-fessor e coordenador do IEDI. Procurador do Município de São Paulo.

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sumário

AUTORES V

Acesse o conteúdo on-line. Siga as orientações disponíveis na página iiI.www.

COmO USAR O lIVRO? XXI

1. DIREITO CONSTITUCIONAl 1

1. PoDEr ConStItuIntE ...............................................................................................................................................1

2. tEorIA E ClASSIfICAção DA ConStItuIção E PrInCíPIoS funDAmEntAIS.........................................2

3. HErmEnêutICA ConStItuCIonAl E EfICáCIA DAS normAS ConStItuCIonAIS ...............................6

4. Do ControlE DE ConStItuCIonAlIDADE ......................................................................................................8

5. DoS DIrEItoS E gArAntIAS funDAmEntAIS ...................................................................................................17

6. DIrEItoS SoCIAIS ......................................................................................................................................................27

7. nACIonAlIDADE ........................................................................................................................................................29

8. DIrEItoS PolítICoS .................................................................................................................................................32

9. orgAnIzAção Do EStADo ...................................................................................................................................36

10. orgAnIzAção Do PoDEr ExECutIvo .............................................................................................................45

11. orgAnIzAção Do PoDEr lEgISlAtIvo. ProCESSo lEgISlAtIvo...........................................................49

12. DA orgAnIzAção Do PoDEr JuDICIárIo .....................................................................................................56

13. DAS funçõES ESSEnCIAIS à JuStIçA .................................................................................................................71

14. ORDEM SOCIAL............................................................................................................................................74

15. orDEm EConômICA E fInAnCEIrA ....................................................................................................................76

16. DEfESA Do EStADo ...................................................................................................................................................77

17. trIbutAção E orçAmEnto ..................................................................................................................................78

18. tEmAS CombInADoS ...............................................................................................................................................79

2. DIREITO ADmINISTRATIVO 81

1. rEgImE JuríDICo ADmInIStrAtIvo E PrInCíPIoS Do DIrEIto ADmInIStrAtIvo .............................81

2. PoDErES DA ADmInIStrAção PúblICA ...........................................................................................................85

3. AtoS ADmInIStrAtIvoS ........................................................................................................................................92

4. orgAnIzAção ADmInIStrAtIvA ......................................................................................................................103

5. SErvIDorES PúblICoS .........................................................................................................................................113

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6. bEnS PúblICoS .........................................................................................................................................................120

7. IntErvEnção Do EStADo nA ProPrIEDADE ...............................................................................................122

8. rESPonSAbIlIDADE Do EStADo ........................................................................................................................125

9. SErvIçoS PúblICoS ...............................................................................................................................................131

10. ProCESSo ADmInIStrAtIvo – DISPoSIçõES gErAIS .................................................................................137

11. CONTROLE DA ADMINISTRAçÃO PúBLICA ..............................................................................................144

12. lEI DE ACESSo à InformAção – trAnSPArênCIA .......................................................................................145

3. lEI 8.112/1990 147

1. ProvImEnto, vACânCIA, rEmoção, DIStrIbuIção E SubStItuIção ................................................147

2. DIrEItoS E vAntAgEnS ..........................................................................................................................................153

3. rEgImE DISCIPlInAr ...............................................................................................................................................160

4. InfrAçõES .................................................................................................................................................................165

5. ProCESSo DISCIPlInAr ........................................................................................................................................165

6. SEgurIDADE SoCIAl Do SErvIDor – bEnEfíCIoS (APoSEntADorIA, AuxílIo- -nAtAlIDADE, SAlárIo-fAmílIA, lICEnçA PArA trAtAmEnto DE SAúDE, lICEnçA à gEStAntE, à ADotAntE E Por PAtErnIDADE, lICEnçA Por ACIDEntE Em SErvIço, PEnSão, AuxílIo-funErAl E AuxílIo-rECluSão) ..........................................................................................................................167

7. tEmAS CombInADoS .............................................................................................................................................167

4. lEI 8.666/1993 169

1. lICItAção ..................................................................................................................................................................169

2. ContrAtoS ...............................................................................................................................................................185

3. lEI 10.520/2002 – PrEgão .........................................................................................................................................198

4. TEMAS COMBINADOS E OUTROS TEMAS .................................................................................................201

5. ImPROBIDADE ADmINISTRATIVA 205

1. ImProbIDADE ADmInIStrAtIvA .........................................................................................................................205

6. DIREITO CIVIl 223

1. lInDb ...........................................................................................................................................................................223

2. gErAl ...........................................................................................................................................................................225

3. obrIgAçõES .............................................................................................................................................................244

4. ContrAtoS ...............................................................................................................................................................248

5. rESPonSAbIlIDADE CIvIl .....................................................................................................................................263

6. CoISAS ........................................................................................................................................................................268

7. fAmílIA ........................................................................................................................................................................279

8. SuCESSõES .................................................................................................................................................................287

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XISUMÁRIO

9. rEgIStroS PúblICoS .............................................................................................................................................292

10. QuEStõES CombInADAS ......................................................................................................................................293

7. DIREITO PROCESSUAl CIVIl – NOVO CPC – lEI 13.105/2015 295

I – PARTE GERAl ................................................................................................................................................295

1. PRINCÍPIOS DO PROCESSO CIVIL .............................................................................................................295

2. JURISDIçÃO E COMPETêNCIA ...................................................................................................................295

3. PARTES, PROCURADORES, SUCUMBêNCIA, MINISTÉRIO PúBLICO E JUIZ .............................................300

4. PRAZOS PROCESSUAIS E ATOS PROCESSUAIS ..........................................................................................303

5. lItISConSórCIoE IntErvEnção DE tErCEIroS ..........................................................................................306

6. PrESSuPoStoS ProCESSuAIS, ElEmEntoS DA Ação E ConDIçõES DA Ação ..................................309

7. formAção, SuSPEnSão E ExtInção Do ProCESSo. nulIDADES ........................................................310

8. tutElA ProvISórIA ................................................................................................................................................311

II – PROCESSO DE CONHECImENTO .............................................................................................................................312

9. PEtIção InICIAl .......................................................................................................................................................312

10. ContEStAção E rEvElIA.......................................................................................................................................314

11. ProvAS ........................................................................................................................................................................315

12. SEntEnçA, CoISA JulgADA E Ação rESCISórIA ..........................................................................................317

13. tEmAS CombInADoS ...............................................................................................................................................320

III – CUmPRImENTO DE SENTENÇA E EXECUÇÃO ......................................................................................................321

14. CumPrImEnto DE SEntEnçA..............................................................................................................................321

15. ProCESSo DE ExECução E ExProPrIAção DE bEnS ..................................................................................323

16. EmbArgoS Do DEvEDor .....................................................................................................................................326

17. ExECução E CumPrImEnto DE SEntEnçA ContrA A fAzEnDA PúblICA ..........................................326

18. ExECução E CumPrImEnto DE SEntEnçA DE AlImEntoS ......................................................................327

19. ExECução fISCAl....................................................................................................................................................327

IV – RECURSOS ..................................................................................................................................................................327

20. tEorIA gErAl DoS rECurSoS ............................................................................................................................327

21. APElAção ...................................................................................................................................................................330

22. AgrAvo DE InStrumEnto E AgrAvoS DE 2º grAu .....................................................................................331

23. EmbArgoS DE DEClArAção ...............................................................................................................................331

24. rECurSoS ESPECIAl E ExtrAorDInárIo .........................................................................................................332

25. outroS rECurSoS E tEmAS CombInADoS ..................................................................................................332

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V – PROCEDImENTOS ESPECIAIS ...................................................................................................................................334

26. monItórIA ...............................................................................................................................................................334

27. AçõES Do DIrEIto DE fAmílIA E SuCESSõES ................................................................................................334

28. JuIzADo ESPECIAl CívEl, fEDErAl E DA fAzEnDA PúblICA .......................................................................334

29. Ação CIvIl PúblICA, Ação PoPulAr E Ação DE ImProbIDADE ...........................................................335

30. MANDADO DE SEGURANçA E HABEAS DATA ..........................................................................................336

31. AçõES Do ControlE ConCEntrADo DE ConStItuCIonAlIDADE ....................................................336

32. outroS ProCEDImEntoS ESPECIAIS E tEmAS CombInADoS ................................................................336

8. DIREITO PENAl 341

1. ConCEIto, fontES E PrInCíPIoS ......................................................................................................................341

2. APlICAção DA lEI no tEmPo .............................................................................................................................341

3. APlICAção DA lEI no ESPAço ............................................................................................................................341

4. ConCEIto E ClASSIfICAção DoS CrImES .....................................................................................................342

5. fAto tíPICo E tIPo PEnAl .....................................................................................................................................342

6. CrImES DoloSoS, CulPoSoS E PrEtErDoloSoS ......................................................................................343

7. Erro DE tIPo, DE ProIbIção E DEmAIS ErroS .............................................................................................344

8. tEntAtIvA, ConSumAção, DESIStênCIA, ArrEPEnDImEnto E CrImE ImPoSSívEl .........................344

9. AntIJurIDICIDADE E CAuSAS ExCluDEntES ..................................................................................................345

10. ConCurSo DE PESSoAS .......................................................................................................................................346

11. CulPAbIlIDADE E CAuSAS ExCluDEntES .........................................................................................................347

12. PEnAS E SEuS EfEItoS .............................................................................................................................................348

13. APlICAção DA PEnA ...............................................................................................................................................351

14. SurSiS, lIvrAmEnto ConDICIonAl, rEAbIlItAção E mEDIDA DE SEgurAnçA ...............................356

15. Ação PEnAl...............................................................................................................................................................356

16. ExtInção DA PunIbIlIDADE Em gErAl ............................................................................................................357

17. PrESCrIção...............................................................................................................................................................357

18. CrImES ContrA A PESSoA ...................................................................................................................................359

19. CrImES ContrA o PAtrImônIo .......................................................................................................................361

20. CrImES ContrA A DIgnIDADE SExuAl ............................................................................................................364

21. CrImES ContrA A fé PúblICA ............................................................................................................................365

22. CrImES ContrA A ADmInIStrAção PúblICA ..............................................................................................366

23. outroS CrImES Do CóDIgo PEnAl ...............................................................................................................368

24. tEmAS CombInADoS DE DIrEIto PEnAl .........................................................................................................369

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XIIISUMÁRIO

25. CrImES DA lEI AntIDrogAS ................................................................................................................................370

26. CrImES ContrA o mEIo AmbIEntE ..................................................................................................................371

27. CrImES ContrA A orDEm trIbutárIA ...........................................................................................................371

28. CrImES DE trânSIto ..............................................................................................................................................371

29. EStAtuto Do DESArmAmEnto .........................................................................................................................372

30. CrImES rElAtIvoS à lICItAção .........................................................................................................................372

31. CrImES DE AbuSo DE AutorIDADE ..................................................................................................................372

32. CrImES ContrA o SIStEmA fInAnCEIro .......................................................................................................372

33. CrImES HEDIonDoS ..............................................................................................................................................372

34. tEmAS CombInADoS DA lEgISlAção ExtrAvAgAntE ..............................................................................373

35. mEDICInA lEgAl ......................................................................................................................................................373

9. DIREITO PROCESSUAl PENAl 375

1. fontES, PrInCíPIoS gErAIS, EfICáCIA DA lEI ProCESSuAl no tEmPo E no ESPAço ....................375

2. InQuérIto PolICIAl E outrAS formAS DE InvEStIgAção CrImInAl ..............................................377

3. Ação PEnAl...............................................................................................................................................................379

4. SuSPEnSão ConDICIonAl Do ProCESSo ....................................................................................................380

5. Ação CIvIl ................................................................................................................................................................380

6. JurISDIção E ComPEtênCIA. ConExão E ContInênCIA .........................................................................381

7. QuEStõES E ProCESSoS InCIDEntES ...............................................................................................................385

8. PrErrogAtIvAS Do ACuSADo ...........................................................................................................................386

9. ProvAS ........................................................................................................................................................................386

10. SuJEItoS ProCESSuAIS..........................................................................................................................................389

11. CItAção, IntImAção E PrAzoS .........................................................................................................................389

12. PrISão, mEDIDAS CAutElArES E lIbErDADE ProvISórIA .........................................................................390

13. ProCESSo E ProCEDImEntoS ............................................................................................................................394

14. ProCESSo DE ComPEtênCIA Do JúrI .............................................................................................................395

15. JuIzADoS ESPECIAIS ...............................................................................................................................................396

16. SEntEnçA, PrECluSão E CoISA JulgADA .......................................................................................................398

17. nulIDADES ................................................................................................................................................................399

18. rECurSoS ..................................................................................................................................................................400

19. HabEaS CORpuS, mAnDADo DE SEgurAnçA E rEvISão CrImInAl .......................................................402

20. ExECução PEnAl ....................................................................................................................................................404

21. lEgISlAção ExtrAvAgAntE ................................................................................................................................410

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Como passar em ConCursos FCCXIV

22. QuEStõES CombInADAS E outroS tEmAS ...................................................................................................411

10. DIREITO TRIBUTáRIO 417

1. ComPEtênCIA trIbutárIA ...................................................................................................................................417

2. PrInCíPIoS ................................................................................................................................................................419

3. ImunIDADES .............................................................................................................................................................422

4. DEfInIção DE trIbuto E ESPéCIES trIbutárIAS ..........................................................................................424

5. lEgISlAção trIbutárIA – fontES ....................................................................................................................427

6. vIgênCIA, APlICAção, IntErPrEtAção E IntEgrAção ............................................................................428

7. fAto gErADor E obrIgAção trIbutárIA .....................................................................................................430

8. lAnçAmEnto, CréDIto trIbutárIo ...............................................................................................................431

9. SuJEIção PASSIvA, rESPonSAbIlIDADE trIbutárIA, CAPACIDADE E DomICílIo ..............................432

10. SuSPEnSão, ExtInção E ExCluSão Do CréDIto .......................................................................................437

11. rEPArtIção DE rECEItAS ......................................................................................................................................442

12. ImPoStoS E ContrIbuIçõES Em ESPéCIE .......................................................................................................443

13. gArAntIAS E PrIvIlégIoS Do CréDIto ..........................................................................................................456

14. ADmInIStrAção trIbutárIA, fISCAlIzAção ...............................................................................................457

15. DívIDA AtIvA, InSCrIção, CErtIDõES .............................................................................................................458

16. AçõES trIbutárIAS ................................................................................................................................................459

17. ProCESSo ADmInIStrAtIvo fISCAl .................................................................................................................461

18. mICroEmPrESAS – mE E EmPrESAS DE PEQuEno PortE – EPP ..................................................................462

19. CrImES trIbutárIoS ..............................................................................................................................................462

20. tEmAS CombInADoS E outrAS mAtérIAS ....................................................................................................465

11. DIREITO EmPRESARIAl 467

1. tEorIA gErAl ............................................................................................................................................................467

2. DIrEIto SoCIEtárIo ..............................................................................................................................................469

3. DIrEIto CAmbIárIo ...............................................................................................................................................476

4. DIrEIto ConCurSAl – fAlênCIA E rECuPErAção ......................................................................................481

5. ContrAtoS EmPrESArIAIS .................................................................................................................................485

6. ProPrIEDADE IntElECtuAl ..................................................................................................................................489

7. QuEStõES CombInADAS E outroS tEmAS ..................................................................................................489

12. DIREITO DO TRABAlHO 491

1. PrInCíPIoS E fontES Do DIrEIto Do trAbAlHo .......................................................................................491

2. vínCulo EmPrEgAtíCIo E ContrAto DE trAbAlHo ................................................................................492

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XVSUMáRIO

3. rElAçõES DE trAbAlHo .......................................................................................................................................498

4. tErCEIrIzAção E trAbAlHo tEmPorárIo ....................................................................................................502

5. JornADA DE trAbAlHo ........................................................................................................................................503

6. trAbAlHo noturno (InCluSIvE, ADICIonAl noturno) ....................................................................505

7. rEPouSo SEmAnAl rEmunErADo ...................................................................................................................506

8. férIAS ..........................................................................................................................................................................506

9. rEmunErAção, SAlárIo E rESSArCImEntoS ..............................................................................................508

10. AltErAção Do ContrAto DE trAbAlHo......................................................................................................512

11. rESCISão Do ContrAto DE trAbAlHo (InCluSIvE AvISo-PrévIo) ....................................................513

12. EStAbIlIDADE E gArAntIA no EmPrEgo ........................................................................................................517

13. ACIDEntE, SuSPEnSão E IntErruPção Do ContrAto DE trAbAlHo ................................................517

14. ExtInção Do ContrAto DE trAbAlHo ........................................................................................................519

15. fgtS .............................................................................................................................................................................520

16. PrESCrIção E DECADênCIA .................................................................................................................................521

17. SEgurAnçA E mEDICInA Do trAbAlHo .........................................................................................................521

18. DIrEIto ColEtIvo Do trAbAlHo ....................................................................................................................525

19. tEmAS CombInADoS .............................................................................................................................................530

13. DIREITO PROCESSUAl DO TRABAlHO 533

1. JuStIçA Do trAbAlHo E mInIStérIo PúblICo Do trAbAlHo ..............................................................533

2. tEorIA gErAl E PrInCíPIoS Do ProCESSo Do trAbAlHo .....................................................................535

3. PrESCrIção E DECADênCIA .................................................................................................................................538

4. ComPEtênCIA...........................................................................................................................................................539

5. CuStAS, EmolumEntoS E HonorárIoS .......................................................................................................542

6. AuDIênCIA trAbAlHIStA ......................................................................................................................................545

7. PArtES, ADvogADoS, rEPrESEntAção ...........................................................................................................546

8. nulIDADES ................................................................................................................................................................547

9. ProvAS ........................................................................................................................................................................549

10. ProCEDImEnto (InCluSIvE, AtoS ProCESSuAIS) ......................................................................................551

11. lIQuIDAção E ExECução ...................................................................................................................................557

12. EmbArgoS DE tErCEIro .......................................................................................................................................561

13. CoISA JulgADA E Ação rESCISórIA ................................................................................................................561

14. InQuérIto PArA APurAção DE fAltA grAvE ...............................................................................................561

15. mAnDADo DE SEgurAnçA ..................................................................................................................................562

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16. DEmAnDAS ColEtIvAS (DISSíDIo ColEtIvo, Ação CIvIl PúblICA, Ação DE CumPrImEnto) ..563

17. rECurSoS ..................................................................................................................................................................563

18. QuEStõES CombInADAS ......................................................................................................................................568

14. DIREITO DO CONSUmIDOR 569

1. ConCEIto DE ConSumIDor E rElAção DE ConSumo ...........................................................................569

2. PrInCíPIoS E DIrEItoS báSICoS ........................................................................................................................571

3. rESPonSAbIlIDADE PElo fAto Do ProDuto ou Do SErvIço E PrESCrIção .................................572

4. rESPonSAbIlIDADE Por víCIo Do ProDuto ou Do SErvIço E DECADênCIA ...............................573

5. DESConSIDErAção DA PErSonAlIDADE JuríDICA. rESPonSAbIlIDADE Em CASo DE gruPo DE EmPrESAS .............................................................................................................................................................576

6. PrESCrIção E DECADênCIA .................................................................................................................................577

7. PrátICAS ComErCIAIS ...........................................................................................................................................578

8. ProtEção ContrAtuAl ......................................................................................................................................581

9. rESPonSAbIlIDADE ADmInIStrAtIvA ..............................................................................................................584

10. rESPonSAbIlIDADE CrImInAl ............................................................................................................................584

11. DEfESA Do ConSumIDor Em Juízo ................................................................................................................584

12. tEmAS CombInADoS .............................................................................................................................................586

15. DIREITO AmBIENTAl 589

1. HIStórICo E ConCEItoS báSICoS ..................................................................................................................589

2. PAtrImônIo CulturAl brASIlEIro .................................................................................................................589

3. DIrEIto AmbIEntAl ConStItuCIonAl ..........................................................................................................590

4. PrInCíPIoS Do DIrEIto AmbIEntAl .................................................................................................................591

5. ComPEtênCIA Em mAtérIA AmbIEntAl ...........................................................................................................594

6. lEI DE PolítICA nACIonAl Do mEIo AmbIEntE ..........................................................................................595

7. InStrumEntoS DE ProtEção Do mEIo AmbIEntE ....................................................................................597

8. ProtEção DA florA. CóDIgo florEStAl ....................................................................................................603

9. rESPonSAbIlIDADE CIvIl AmbIEntAl E ProtEção JuDICIAl Do mEIo AmbIEntE ...........................605

10. rESPonSAbIlIDADE ADmInIStrAtIvA AmbIEntAl........................................................................................609

11. rESPonSAbIlIDADE PEnAl AmbIEntAl ............................................................................................................610

12. rESíDuoS SólIDoS ................................................................................................................................................612

13. rECurSoS HíDrICoS .............................................................................................................................................613

14. rECurSoS mInErAIS ..............................................................................................................................................614

15. DIrEIto AmbIEntAl IntErnACIonAl ...............................................................................................................614

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XVIISUMáRIO

16. QuEStõES CombInADAS E outroS tEmAS ...................................................................................................614

16. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOlESCENTE 617

1. ConCEItoS báSICoS E PrInCíPIoS ...................................................................................................................617

2. DIrEItoS funDAmEntAIS .....................................................................................................................................617

3. PrEvEnção ................................................................................................................................................................627

4. PolítICA E EntIDADES DE AtEnDImEnto .......................................................................................................628

5. mEDIDAS DE ProtEção ........................................................................................................................................628

6. mEDIDAS SoCIoEDuCAtIvAS E Ato InfrACIonAl – DIrEIto mAtErIAl ..............................................630

7. Ato InfrACIonAl – DIrEIto ProCESSuAl .....................................................................................................635

8. ConSElHo tutElAr ...............................................................................................................................................639

9. mInIStérIo PúblICo .............................................................................................................................................640

10. ACESSo à JuStIçA ...................................................................................................................................................641

11. InfrAçõES ADmInIStrAtIvAS .............................................................................................................................641

12. CrImES ........................................................................................................................................................................641

13. DEClArAçõES E ConvEnçõES ...........................................................................................................................642

14. tEmAS CombInADoS E outroS tEmAS ..........................................................................................................643

17. PROCESSO COlETIVO 651

1. IntErESSES DIfuSoS, ColEtIvoS E InDIvIDuAIS HomogênEoS E PrInCíPIoS ................................651

2. ComPEtênCIA, ConExão, ContInênCIA E lItISPEnDênCIA ...................................................................652

3. lEgItImAção, lEgItImADoS, mInIStérIo PúblICo E lItISConSórCIo ............................................653

4. obJEto .......................................................................................................................................................................655

5. ComPromISSo DE AJuStAmEnto ...................................................................................................................655

6. Ação, ProCEDImEnto, tutElA AntECIPADA, multA, SEntEnçA, CoISA JulgADA, rECurSoS, CuStAS E QuEStõES mIStAS ................................................................................................................................656

18. DIREITO ElEITORAl 659

1. fontES E PrInCíPIoS DE DIrEIto ElEItorAl .................................................................................................659

2. ComPEtênCIA E orgAnIzAção DA JuStIçA ElEItorAl ............................................................................660

3. mInIStérIo PúblICo ElEItorAl ........................................................................................................................663

4. AlIStAmEnto ElEItorAl E DIrEItoS PolítICoS ..........................................................................................663

5. CAnCElAmEnto E ExCluSão DE ElEItor .......................................................................................................668

6. PArtIDoS PolítICoS .............................................................................................................................................669

7. InElEgIbIlIDADE ......................................................................................................................................................676

8. ElEIçõES .....................................................................................................................................................................678

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Como passar em ConCursos FCCXVIII

9. AçõES, rECurSoS, ImPugnAçõES ...................................................................................................................692

10. CrImES ElEItorAIS E ProCESSo PEnAl ElEItorAl .......................................................................................693

11. ProCESSo ElEItorAl .............................................................................................................................................695

12. DIPlomAção ............................................................................................................................................................698

13. QuEStõES CombInADAS ......................................................................................................................................698

19. DIREITO DO IDOSO 699

1. DIrEItoS funDAmEntAIS .....................................................................................................................................699

2. mEDIDAS DE ProtEção .........................................................................................................................................700

3. ACESSo à JuStIçA ...................................................................................................................................................700

4. CrImES ........................................................................................................................................................................701

5. tEmAS vArIADoS .....................................................................................................................................................701

20. CRImINOlOGIA 703

1. tEorIAS DA PEnA .....................................................................................................................................................703

2. tEorIAS CrImInológICAS ..................................................................................................................................703

3. PolítICA CrImInAl ................................................................................................................................................704

21. DIREITOS HUmANOS E DIREITO INTERNACIONAl 705

1. tEorIA E DoCumEntoS HIStórICoS ..............................................................................................................705

2. SIStEmA globAl DE ProtEção DoS DIrEItoS HumAnoS ......................................................................705

3. SIStEmA globAl DE ProtEção ESPECífICA DoS DIrEItoS HumAnoS ................................................706

4. SIStEmA rEgIonAl DE ProtEção DoS DIrEItoS HumAnoS .................................................................706

5. SIStEmA AmErICAno DE ProtEção ESPECífICA DoS DIrEItoS HumAnoS .......................................708

6. DIrEItoS HumAnoS no brASIl .........................................................................................................................708

7. DIrEIto DoS rEfugIADoS ...................................................................................................................................709

8. CombInADAS E outroS tEmAS DE DIrEItoS HumAnoS .........................................................................709

9. DIrEIto IntErnACIonAl PúblICo E PrIvADo ..............................................................................................710

22. SOCIOlOGIA E CIêNCIA POlÍTICA 711

23. DIREITO AGRáRIO 713

1. ConCEItoS E PrInCíPIoS Do DIrEIto AgrárIo .........................................................................................713

2. uSuCAPIão ESPECIAl rurAl ...............................................................................................................................713

3. AQuISIção E uSo DA ProPrIEDADE E DA PoSSE rurAl ............................................................................713

4. DESAProPrIAção PArA A rEformA AgrárIA ...............................................................................................713

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XIXSUMáRIO

5. ContrAtoS AgrárIoS .........................................................................................................................................714

6. tErrAS DEvolutAS .................................................................................................................................................714

7. tErrEnAS InDígEnAS E QuIlombolAS ...........................................................................................................714

8. outroS tEmAS E tEmAS CombInADoS ..........................................................................................................715

24. ADmINISTRAÇÃO PúBlICA 717

1. PrInCíPIoS E tEorIAS ............................................................................................................................................717

2. gEStão E lIDErAnçA .............................................................................................................................................717

25. ADmINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAmENTáRIA 719

1. lEI orçAmEntárIA AnuAl - loA ........................................................................................................................719

2. DESPESAS E rECEItAS ...............................................................................................................................................719

26. REGImENTO INTERNO E lEGISlAÇÃO lOCAl 721

27. DIREITOS DAS PESSOAS COm DEFICIêNCIA 723

28. lÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO 727

1. SEmântICA / ortogrAfIA / ACEntuAção gráfICA ...................................................................................727

2. PronomE E ColoCAção PronomInAl ........................................................................................................733

3. PrEPoSIção ..............................................................................................................................................................740

4. vErbo ..........................................................................................................................................................................740

5. rEESCrItA ...................................................................................................................................................................748

6. rEgênCIA ...................................................................................................................................................................750

7. PontuAção .............................................................................................................................................................752

8. oCorrênCIA DA CrASE ........................................................................................................................................758

9. ConJunção .............................................................................................................................................................761

10. orAção SuborDInADA .......................................................................................................................................766

11. IntErPrEtAção DE tExtoS ..................................................................................................................................767

12. rEDAção, CoESão E CoErênCIA .......................................................................................................................792

13. ConCorDânCIA vErbAl E ConCorDânCIA nomInAl ............................................................................803

14. AnálISE SIntátICA ..................................................................................................................................................810

15. QuEStõES CombInADAS ......................................................................................................................................818

ANOTAÇÕES GERAIS 831

www.

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CAPÍTUlOS ON-LINE

29. DIREITO PREVIDENCIáRIO 383

1. PrInCíPIoS E normAS gErAIS ............................................................................................................................383

2. ASSIStênCIA SoCIAl E SAúDE .............................................................................................................................384

3. SEgurADoS E DEPEnDEntES ...............................................................................................................................384

4. bEnEfíCIoS ................................................................................................................................................................384

5. SErvIDorES PúblICoS ..........................................................................................................................................386

6. outroS tEmAS E mAtérIAS CombInADAS.....................................................................................................386

30. RACIOCÍNIO lóGICO E mATEmáTICA 387

1. rACIoCínIo lógICo .............................................................................................................................................387

2. mAtEmátICA báSICA ..............................................................................................................................................412

3. mAtEmátICA fInAnCEIrA .....................................................................................................................................437

4. EStAtíStICA ................................................................................................................................................................446

31. INFORMáTICA 451

1. HaRDwaRE ............................................................................................................................................................451

2. PlAnIlHAS ElEtrônICAS ......................................................................................................................................451

3. EDItorES DE tExto .................................................................................................................................................458

4. EDItorES DE APrESEntAçõES .............................................................................................................................462

5. IntErnEt .....................................................................................................................................................................463

6. SIStEmAS oPErACIonAIS .....................................................................................................................................475

7. rEDES ...........................................................................................................................................................................484

8. SEgurAnçA ...............................................................................................................................................................484

9. outrAS QuEStõES DE InformátICA ..............................................................................................................488

32. CONTABIlIDADE 491

1. PrInCíPIoS funDAmEntAIS DE ContAbIlIDADE .........................................................................................491

2. ContAbIlIDADE gErAl ..........................................................................................................................................491

3. ContAbIlIDADE ComErCIAl ...............................................................................................................................509

4. ContAbIlIDADE DE CuStoS ................................................................................................................................513

5. ContAbIlIDADE PúblICA .....................................................................................................................................519

6. AnálISE DAS DEmonStrAçõES fInAnCEIrAS ...............................................................................................520

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Para que você consiga um ótimo aproveitamento deste livro, atente para as seguintes orientações:

1o Tenha em mãos um vademecum ou um computador no qual você possa acessar os textos de lei citados.

Neste ponto, recomendamos o Vade mecum de legislação FOCO – confira em www.editorafoco.com.br.

2o Se você estiver estudando a teoria (fazendo um curso preparatório ou lendo resumos, livros ou apostilas), faça as questões correspondentes deste livro na medida em que for avan-çando no estudo da parte teórica.

3o Se você já avançou bem no estudo da teoria, leia cada capítulo deste livro até o final, e só passe para o novo capítulo quando acabar o anterior; vai mais uma dica: alterne capítulos de acordo com suas preferências; leia um capítulo de uma disciplina que você gosta e, depois, de uma que você não gosta ou não sabe muito, e assim sucessivamente.

4o Iniciada a resolução das questões, tome o cuidado de ler cada uma delas sem olhar para o gabarito e para os comentários; se a curiosidade for muito grande e você não conseguir controlar os olhos, tampe os comentários e os gabaritos com uma régua ou um papel; na primeira tentativa, é fundamental que resolva a questão sozinho; só assim você vai identificar suas deficiências e “pegar o jeito” de resolver as questões; marque com um lápis a resposta que entender correta, e só depois olhe o gabarito e os comentários.

5o leia com muita atenção o enunciado das questões. Ele deve ser lido, no mínimo, duas vezes. Da segunda leitura em diante, começam a aparecer os detalhes, os pontos que não percebemos na primeira leitura.

6o Grife as palavras-chave, as afirmações e a pergunta formulada. Ao grifar as palavras importantes e as afirmações você fixará mais os pontos-chave e não se perderá no enunciado como um todo. Tenha atenção especial com as palavras “correto”, “incorreto”, “certo”, “errado”, “prescindível” e “imprescindível”.

7o Leia os comentários e leia também cada dispositivo legal neles mencionados; não tenha preguiça; abra o vademecum e leia os textos de leis citados, tanto os que explicam as alternativas corretas, como os que explicam o porquê de ser incorreta dada alternativa; você tem que conhecer bem a letra da lei, já que mais de 90% das respostas estão nela; mesmo que você já tenha entendido determinada questão, reforce sua memória e leia o texto legal indicado nos comentários.

8o Leia também os textos legais que estão em volta do dispositivo; por exemplo, se aparecer, em Direito Penal, uma questão cujo comentário remete ao dispositivo que trata de falsidade ideológica, aproveite para ler também os dispositivos que tratam dos outros crimes de falsidade; outro exemplo: se aparecer uma questão, em Direito Constitucional, que trate da composição do Conselho Nacional de Justiça, leia também as outras regras que regulamentam esse conselho.

Como usAr o livro?

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Como passar em ConCursos FCCXXII

9o Depois de resolver sozinho a questão e de ler cada comentário, você deve fazer uma anotação ao lado da questão, deixando claro o motivo de eventual erro que você tenha come-tido; conheça os motivos mais comuns de erros na resolução das questões:

DL – “desconhecimento da lei”; quando a questão puder ser resolvida apenas com o conhecimento do texto de lei;

DD – “desconhecimento da doutrina”; quando a questão só puder ser resolvida com o conhecimento da doutrina;

DJ – “desconhecimento da jurisprudência”; quando a questão só puder ser resolvida com o conhecimento da jurisprudência;

FA – “falta de atenção”; quando você tiver errado a questão por não ter lido com cuidado o enunciado e as alternativas;

NUT - “não uso das técnicas”; quando você tiver se esquecido de usar as técnicas de reso-lução de questões objetivas, tais como as da repetição de elementos (“quanto mais elementos repetidos existirem, maior a chance de a alternativa ser correta”), das afirmações generalizantes (“afirmações generalizantes tendem a ser incorretas” - reconhece-se afirmações generalizantes pelas palavras sempre, nunca, qualquer, absolutamente, apenas, só, somente exclusivamente etc.), dos conceitos compridos (“os conceitos de maior extensão tendem a ser corretos”), entre outras.

obs: se você tiver interesse em fazer um Curso de “Técnicas de Resolução de Questões Obje-tivas”, recomendamos o curso criado a esse respeito pelo IEDI Cursos On-line: www.iedi.com.br.

10º Confie no bom-senso. Normalmente, a resposta correta é a que tem mais a ver com o bom-senso e com a ética. Não ache que todas as perguntas contêm uma pegadinha. Se aparecer um instituto que você não conhece, repare bem no seu nome e tente imaginar o seu significado.

11º Faça um levantamento do percentual de acertos de cada disciplina e dos principais motivos que levaram aos erros cometidos; de posse da primeira informação, verifique quais disciplinas merecem um reforço no estudo; e de posse da segunda informação, fique atento aos erros que você mais comete, para que eles não se repitam.

12º Uma semana antes da prova, faça uma leitura dinâmica de todas as anotações que você fez e leia de novo os dispositivos legais (e seu entorno) das questões em que você marcar “DL”, ou seja, desconhecimento da lei.

13º Para que você consiga ler o livro inteiro, faça um bom planejamento. Por exemplo, se você tiver 30 dias para ler a obra, divida o número de páginas do livro pelo número de dias que você tem, e cumpra, diariamente, o número de páginas necessárias para chegar até o fim. Se tiver sono ou preguiça, levante um pouco, beba água, masque chiclete ou leia em voz alta por algum tempo.

14º Desejo a você, também, muita energia, disposição, foco, organização, disciplina, perseverança, amor e ética!

Wander Garcia

Coordenador

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1. PODER CONSTITUINTE1

(magistratura – TRT 1ª – 2016 – FCC) Havendo nas capitais de vários Estados da federação manifestações populares diárias e violentas, com destruição de bens públicos e privados, sempre pedindo a renúncia de determina-dos mandatários populares, resolveu o Presidente da República, por certo prazo e ouvidos os Conselhos da República e de Defesa Nacional, decretar, nas aludidas capitais, estado de defesa. Em seguida, visando a atender aos reclamos da população, apresentou-se no Congresso Nacional projeto de emenda constitucional, para insti-tuição do regime de governo parlamentarista no país, prometendo-se que a referida emenda estaria votada e decidida antes do fim do aludido estado de defesa, tudo para normalizar a situação no país.

No caso, essa emenda(A) já nasceu viciada, porque tudo indicava que sua apro-

vação teria sido decidida antes da sua apresentação.(B) não poderia ser apresentada, porque feria cláusula

pétrea.(C) poderia ser apresentada, mas não sob pressão popular

com a prática de atos ilícitos.(D) poderia ser apresentada, mas a sua votação deveria

seguir o trâmite constitucional normal.(E) não poderia ser apresentada, em razão do estado de

defesa.

A: incorreta. O vício existe, o fundamento é que está errado. De acordo com o art. 60, § 1º, da CF, a Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio; B: incorreta. O assunto tratado na emenda não faz parte do rol de cláusulas pétreas, previsto no art. 60, § 4º, da CF; C e D: incor-retas. Ao contrário do mencionado, na vigência do estado de defesa a Constituição não pode ser emendada; E: correta. É o que determina o citado art. 60, § 1º, da CF. Gabarito “E”

* Bruna Vieira atualizou todas as questões do capítulo e comentou as questões dos seguintes concursos: Delegado, Analista 2011 e 2012, MAG/TRT/1ª/16; Georgia Renata Dias comentou as questões dos seguintes concursos: Analista: TRT/3ª/15, TRT/2ª/14, TRT/16ª/14, TRT/19ª/14, TRF/3ª/14, TRT/12ª/13, TRT/18ª/13; Ivo Tomita comentou as questões dos seguintes concursos: Técnico: TRT/2ª/14, TRT/19ª/14, TRF/3ª/14, TRT/12ª/13, TRT/18ª/13; licínia Rossi comentou as questões dos seguintes concursos: Analista: TRT/2ª/08, TRT/18ª/08, TRT/15ª/09, TRT/19ª/08, TRT/24ª/11, TRT/23ª/11; Teresa melo comentou as questões dos seguintes concursos: Magistratura Estadual, Defensoria, Procuradoria, Cartório, demais de Analista; Bruna Vieira e Teresa melo comentaram as questões dos concursos Trabalhistas e Tribunais Técnico.

AB questões comentadas por: André Barbieri.

TM questões comentadas por: Teresa melo.

TC questões comentadas por: Tony Chalita.

(Defensor Público/SP – 2012 – FCC) Emmanuel Joseph Sieyès (1748-1836), um dos inspiradores da Revolução Francesa, foi autor de um texto que teve grande repercussão na teoria do Poder Constituinte. O referido texto é:(A) Que é o terceiro Estado?(B) O poder do terceiro Estado.(C) Que pretende o terceiro Estado?(D) Que tem sido o terceiro Estado?(E) A importância do terceiro Estado.

Onde desenvolve a noção de soberania nacional.

Gabarito “A”

(Defensor Público/SP – 2012 – FCC) A Constituição Federal de 1988, fruto do exercício do Poder Constituinte Originário, inaugurou nova ordem jurídico constitucional. Sobre o relacionamento da Constituição Federal de 1988 com as ordens jurídicas pretéritas (constitucionais e infraconsti-tucionais) é correto afirmar:(A) Normas infraconstitucionais anteriores à Constituição

Federal de 1988, desde que compatíveis material e formalmente com a ordem constitucional atual, con-tinuam válidas.

(B) De acordo com entendimento dominante no Supremo Tribunal Federal, os dispositivos da Constituição de 1967 (com as alterações da Emenda n. 1 de 1969), que não forem contrários à Constituição Federal de 1988, continuam válidos, mas ocupam posição hierárquica infraconstitucional legal.

(C) Por força de norma expressa do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de 1988, houve manutenção da aplicação de deter-minados dispositivos da Constituição de1967 (com as alterações da Emenda n. 1 de 1969).

(D) A promulgação da Constituição Federal de 1988 revogou integralmente a Constituição de 1967 (com as alterações da Emenda n. 1 de 1969), inexistindo, dada a incompatibilidade da ordem constitucional atual com o regime ditatorial anterior, possibilidade de recepção de dispositivos infraconstitucionais.

(E) Dispositivo da Constituição de 1946, que seja ple-namente compatível com a ordem constitucional de 1988, com a revogação da Constituição de 1967 (com as alterações da Emenda n. 1 de 1969), tem sua validade retomada.

A: Errada. Só precisam ser materialmente compatíveis; B: Errada. O ordenamento brasileiro não admite, como regra geral, o fenômeno da desconstitucionalização, segundo o qual as normas da constituição anterior, materialmente compatíveis com a nova ordem constitucional, permanecem em vigor com status de lei ordinária. Só existirá descons-titucionalização se o próprio Poder Constituinte assim determinar, haja vista sua autonomia; C: Correta. V. art. 28 do ADCT; D: Errada. Pelo princípio da recepção, a legislação anterior à nova Constituição, desde que seja materialmente compatível com o novo texto, é validada e passa a se submeter à nova disciplina constitucional. Se a contrariedade com

1. Direito ConstituCionAl

André Barbieri, Bruna Vieira, Georgia Renata Dias, Ivo Shigueru Tomita, Licínia Rossi, Teresa Melo, Tony Chalita*

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ANDRÉ BARBIERI, BRUNA VIEIRA, GEORGIA RENATA DIAS, IVO SHIGUERU TOMITA, LICÍNIA ROSSI, TERESA MELO, TONy CHALITA2

a CF de 1988 for apenas formal, sendo válido seu conteúdo, ainda assim são recepcionadas; E: Errada. Não existe repristinação nesse caso.Gabarito “C”

2. TEORIA E CLASSIfICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO E PRINCÍPIOS fUNDAMENTAIS

(Técnico Judiciário – TRT24 – FCC – 2017) Framboesa pretende criar a associação “X” e Ludmila pretende criar a coo-perativa “S”. Consultando a Constituição Federal, elas verificaram que(A) a criação de associações e, na forma da lei, a de coo-

perativas, independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento.

(B) a criação de associações e, na forma da lei, a de coo-perativas, dependem de autorização, mas é vedada a interferência estatal em seu funcionamento.

(C) somente a criação de associações depende de auto-rização, sendo, inclusive, permitida a interferência estatal em seu funcionamento.

(D) somente a criação de associações depende de auto-rização, sendo, porém, vedada a interferência estatal em seu funcionamento.

(E) somente a criação de cooperativa depende de auto-rização, sendo, porém, vedada a interferência estatal em seu funcionamento.

Art. 5º, inc. XVIII, da CF. TC Gabarito “A”(Técnico Judiciário – TRT24 – FCC – 2017) A Constituição Federal prevê, expressamente, dentre os direitos sociais, que é direito dos trabalhadores urbanos e rurais, a(A) redução do salário proporcional a diminuição do

trabalho limitada em 10%.(B) redução do salário proporcional a diminuição do

trabalho limitada em 30%.(C) redução do salário proporcional a diminuição do

trabalho limitada em 15%.(D) irredutibilidade do salário, salvo o disposto em acordo

coletivo, sendo vedada a convenção coletiva estipular qualquer tipo de redução salarial.

(E) irredutibilidade do salário, salvo o disposto em con-venção ou acordo coletivo.

A Constituição prevê como direito do trabalhador urbano e rural a irredutibilidade do salário, salvo quando houver convenção ou acordo coletivo (art. 7º, inc. VI, da CF). TC Gabarito “E”

(Técnico Judiciário – TRE/SP – FCC – 2017) Os direitos ao décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria, à remuneração do serviço extra-ordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do normal e à redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança, são todos assegurados, na Constituição Federal, aos(A) trabalhadores urbanos e rurais, mas não aos domésti-

cos, nem aos servidores ocupantes de cargo público.(B) trabalhadores urbanos e rurais, bem como aos domés-

ticos e aos servidores ocupantes de cargo público.(C) trabalhadores urbanos e rurais, bem como aos domésti-

cos, mas não aos servidores ocupantes de cargo público.

(D) trabalhadores domésticos, mas não aos urbanos e rurais, nem aos servidores ocupantes de cargo público.

(E) servidores ocupantes de cargo público, mas não aos trabalhadores urbanos e rurais, nem aos domésticos.

Art. 7º inc.VIII, XVI, XXII da CF. A garantia dos direitos aos trabalhadores urbanos e rurais estampados no enunciado, são também assegurados aos domésticos (Parágrafo Único do art. 7º da CF) e aos servidores ocupantes de cargo público (art. 39, § 3º, da CF). TC

Gabarito “B”

(Técnico Judiciário – TRE/SP – FCC – 2017) Seria incompatível com a Constituição Federal a constituição de associação sindical(A) por servidores públicos civis.(B) em base territorial compreendendo a área de dois

Municípios.(C) que outorgasse a aposentados filiados o direito de

votarem e de serem votados.(D) cuja Assembleia Geral fixasse contribuição, exigível

de seus filiados, para custeio do sistema confederativo de representação sindical respectiva, independente-mente da contribuição prevista em lei.

(E) que estabelecesse a filiação automática de trabalhado-res da categoria que representa, quando de sua contra-tação por empresa sediada em sua base territorial.

O art. 8º da CF estabelece ser livre a associação profissional ou sindi-cal. O inciso V do mesmo art. 8º garante que ninguém será obrigado a filiar-se ou manter filiado à sindicato, de modo que a alternativa “e” seria incompatível já que a filiação automática infringiria referido dispositivo legal. TC

Gabarito “E”

(Técnico Judiciário – TRE/SP – FCC – 2017) Seria incompatível com as normas constitucionais garantidoras de direitos e garantias fundamentais(A) o estabelecimento de restrições, por lei, à entrada ou

permanência de pessoas com seus bens no território nacional.

(B) a reunião pacífica, sem armas, em local aberto ao público, independentemente de autorização, mediante aviso prévio à autoridade competente.

(C) a suspensão das atividades de associação por decisão judicial não transitada em julgado.

(D) a interceptação de comunicações telefônicas, para fins de investigação criminal, por determinação da autoridade policial competente.

(E) a entrada na casa, sem consentimento do morador, em caso de flagrante delito, durante a noite.

A: incorreta. Determina o inciso XV do art. 5º da CF que é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens; B: incorreta. O inciso XVI do art. 5º da CF determina queto-dos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente; C: incorreta. De acordo com o art. 5º, XIX, da CF, as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado; D: correta. A interceptação de comunicações telefônicas só pode ser realizada por ordem judicial. Determina o inciso XII do art. 5º da CF que é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas,

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31. DIREITO CONSTITUCIONAL

de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; E: incorreta. Em caso de flagrante delito a entrada na casa pode ocorrer em qualquer horário. De acordo com o art. 5º,XI, da CF, a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial. TCGabarito “D”

(Técnico Judiciário – TRT20 – FCC – 2016) Considere a seguinte situação hipotética: Raquel, Regina e Henriqueta são irmãs.Regina está sendo acusada pela prática no ano de 2015 de crime de furto qualificado, encontrando-se foragida. A polícia local, suspeitando que as irmãs estão escondendo Regina, decide fazer uma busca minuciosa da acusada. Neste caso, observando-se que Raquel reside em um barco e que Henriqueta reside em um hotel, a busca de Regina(A) poderá ser feita tanto no barco, como no hotel, durante

o dia ou à noite, desde que haja determinação judicial.(B) poderá ser feita tanto no barco, como no hotel, em

qualquer dia e em qualquer horário, uma vez que não são considerados domicílio e, sendo assim, não são invioláveis, fazendo-se necessária a determinação judicial.

(C) não poderá ser feita no hotel, uma vez que se trata de propriedade privada de terceiros, mas poderá ser feita no barco, desde que durante o dia e por determinação judicial.

(D) poderá ser feita tanto no barco, como no hotel, durante o dia ou à noite, independentemente de determinação judicial.

(E) poderá ser feita tanto no barco, como no hotel, desde que durante o dia e por determinação judicial.

O art. 70 do Código Civil estabelece que o domicílio é o lugar onde a pessoa natural estabelece sua residência com ânimo definitivo, dessa forma, havendo ânimo definitivo no barco ou no hotel, serão eles con-siderados domicílio. Quanto à possibilidade de se fazer buscas nesses locais, a Constituição prevê a inviolabilidade do domicílio e suas exce-ções, de modo que a polícia poderá realizar suas buscas desde que o faça durante o dia e por determinação judicial (art. 5º, inc. XI, da CF). TC Gabarito “E”

(Técnico Judiciário – TRT20 – FCC – 2016) O reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho(A) está previsto na Constituição Federal de forma implícita.(B) não está previsto na Constituição Federal, expressa

ou implicitamente.(C) está previsto expressamente na Constituição Federal no

capítulo dos direitos e deveres individuais e coletivos.(D) está previsto expressamente na Constituição Federal

no capítulo dos direitos sociais.(E) está previsto expressamente na Constituição Federal

no capítulo pertinente ao Supremo Tribunal Federal.

Art. 7º, inc. XXVI, da CF. TC Gabarito “D”

(Defensor Público – DPE/BA – 2016 – FCC) De acordo com dis-posição expressa da Constituição Federal, a República Federativa do Brasil tem como fundamento (A) estado social de direito. (B) defesa da paz.

(C) soberania. (D) prevalência dos direitos humanos. (E) desenvolvimento nacional.

Art. 1º, I a V, da CF. São fundamentos da República Federativa do Brasil: soberania, cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e livre-iniciativa, e pluralismo político.

Gabarito “C”

(Defensor Público – DPE/ES – 2016 – FCC) A respeito da distinção entre princípios e regras, é correto afirmar: (A) Diante da colisão entre princípios, tem-se o afasta-

mento de um dos princípios pelo princípio da espe-cialidade ou ainda pela declaração de invalidade.

(B) As regras e os princípios são espécies de normas jurídicas, ressalvando-se a maior hierarquia normativa atribuída aos princípios.

(C) Os princípios possuem um grau de abstração maior em relação às regras, aplicando-se pela lógica do “tudo ou nada”.

(D) Os princípios por serem vagos e indeterminados, care-cem de mediações concretizadoras (do legislador, do juiz), enquanto as regras são suscetíveis de aplicação direta.

(E) Na hipótese de conflito entre regras, tem-se a ponde-ração das regras colidentes.

A: Errada. Diante da colisão de princípios aplica-se a técnica da pon-deração de interesses. Os critérios clássicos de solução de conflito aparente de normas (hierarquia, cronologia, especialidade etc.) não se aplicam às normas constitucionais, por terem a mesma hierarquia e pelo princípio da unidade da Constituição. A interpretação da Constituição possui princípios próprios; B: Errada. Princípios e regras são espécies do gênero “norma”, mas não há hierarquia entre eles – embora haja autores que afirmem que violar um princípio é pior que violar uma regra; C: Errada. Os princípios são mais abstratos que as regras, mas possuem uma dimensão de peso, constituindo “mandados de otimização”. São as regras que seguem a lógica do “tudo ou nada”, ou seja: incidem ou não incidem em determinado caso; D: Correta, embora em alguns casos os princípios também possam ser aplicados diretamente; E: Errada. Ponderação é técnica de solução de conflito entre princípios, não entre regras. Regras não são ponderadas, ou se aplicam ou são afastadas em determinado caso.

Gabarito “D”

(Defensor Público – DPE/ES – 2016 – FCC) Em relação ao fenô-meno da “constitucionalização” do Direito, impactando as diversas disciplinas jurídicas, como, por exemplo, o Direito Civil, o Direito Processual Civil, o Direito Penal etc., e a força normativa da Constituição, considere: I. A nova ordem constitucional inaugurada em 1988

tratou de consolidar a força normativa e a supremacia da Constituição, muito embora mantida a centralidade normativo-axiológica do Código Civil no ordena-mento jurídico brasileiro.

II. Em que pese parte da doutrina atribuir força nor-mativa à Constituição, ainda predomina, sobretudo na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, o entendimento de que a norma constitucional possui natureza apenas programática.

III. No âmbito do Direito Privado, a eficácia entre parti-culares (ou vertical) dos direitos fundamentais é um exemplo significativo da força normativa da Consti-tuição e da “constitucionalização” do Direito Civil.

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ANDRÉ BARBIERI, BRUNA VIEIRA, GEORGIA RENATA DIAS, IVO SHIGUERU TOMITA, LICÍNIA ROSSI, TERESA MELO, TONy CHALITA4

IV. Não obstante a força normativa da Constituição e o novo rol de direitos fundamentais consagrado pela Constituição Federal de 1988, o ordenamento jurídico brasileiro ainda se encontra assentado nor-mativamente em um paradigma ou tradição liberal--individualista

V. A “despatrimonialização” do Direito Civil, conforme sustentada por parte da doutrina, é reflexo da centrali-dade que o princípio da dignidade da pessoa humana e os direitos fundamentais passam a ocupar no âmbito do Direito Privado, notadamente após a Constituição Federal de 1988.

Está correto o que se afirma APENAS em (A) V. (B) I e III. (C) III, IV e V. (D) II e III. (E) III e V.

I: Errada. Embora a primeira parte esteja correta, a centralidade normativo-axiológica do direito brasileiro é a Constituição Federal – não o Código Civil. O Código Civil, como toda legislação infraconstitucional, deve ser interpretado à luz da Constituição (filtragem constitucional); II: Errada. Nem todas as normas constitucionais são programáticas, que estabelecem verdadeiros programas a serem cumpridos pelo Estado (art. 3º e art. 215, CF, por exemplo). A maioria é de aplicabilidade ime-diata; III: Errada. Os direitos fundamentais são oponíveis pelo cidadão contra o Estado (eficácia vertical) ou por um particular em face de outro particular, nas relações privadas (eficácia horizontal). Embora seja decorrência da força normativa da Constituição, que se aplica tanto das relações Estado-particular como nas relações particular-particular, a eficácia horizontal dos direitos fundamentais não decorre da “constitu-cionalização do direito civil”; IV: Errada. A Constituição consagra direitos individuais próprios da primeira geração (direitos individuais), mas também direitos sociais, culturais e econômicos (de segunda geração), além dos direitos difusos e coletivos (de terceira geração). O paradigma da Constituição de 1988 não é liberal, mas democrático de direito; V: Correta. O princípio da dignidade da pessoa humana ocupa o papel de centralidade axiológica da Constituição, condicionando a interpretação de todo o direito infraconstitucional. De acordo com Daniel Sarmento, o conteúdo do princípio da dignidade da pessoa humana corresponde: a) ao valor intrínseco da pessoa; b) à autonomia; c) ao mínimo existencial e d) ao reconhecimento intersubjetivo.

Gabarito “A”

(magistratura – TRT 1ª – 2016 – FCC) Foi um dos princípios extra-ídos de Montesquieu, em sua obra O Espírito das Leis, mais especificamente no capítulo sobre a Constituição da Inglaterra, que se acha expresso na Constituição de 1988 e que é considerado cláusula pétrea:(A) A autonomia dos Estados da Federação.(B) Autonomia do Poder Judiciário.(C) A Federação.(D) A soberania popular.(E) A separação dos Poderes.

O princípio extraído de Montesquieu, em sua obra O Espírito das Leis, encontrado também na CF/1988 e considerado cláusula pétrea (art. 60, § 4º, III, da CF) é o princípio da separação dos poderes. Segundo Montesquieu, “Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo de principais ou de nobres ou do povo exercesse estes três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes ou os litígios dos particulares” (Do Espírito das Leis, Montequieu, p.169, Ed. Martin Claret, 2010, Tradução: Roberto Leal

Ferreira Gabarito). A contracapa da obra também consta a informação solicitada na questão: “Charles-Louis de Secondat, o Barão de Montes-quieu (1689-1755), foi um filósofo iluminista, escritor, jurista e político francês. Recebeu formação humanista no Colégio Juilly, e, com pouco mais de 18 anos, formou-se em Direito, na Universidade de Bordeaux. Crítico ferrenho do absolutismo, defendia a tese da separação do poder do Estado em três: Executivo, Legislativo e Judiciário”. Gabarito “E”

(Técnico – TRF/3ª Região – 2014 – FCC) A dignidade da pessoa humana, no âmbito da Constituição Brasileira de 1988, deve ser entendida como(A) uma exemplificação do princípio de cooperação entre

os povos para o progresso da humanidade reconhe-cida pela Constituição.

(B) um direito individual garantido somente aos brasileiros natos.

(C) uma decorrência do princípio constitucional da sobe-rania do Estado Brasileiro.

(D) um direito social decorrente de convenção interna-cional ratificada pelo Estado Brasileiro.

(E) um dos fundamentos do Estado Democrático de Direito da República Federativa do Brasil.

A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamento, dentre outros, a dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da CF).Gabarito “E”

(Técnico Judiciário – área Administrativa – TRT12 – 2013 – FCC) Sobre a disciplina das garantias processuais na Constituição Federal brasileira, considere: I. O contraditório e a ampla defesa, com os meios e

recursos a ela inerentes, são assegurados aos litigantes tanto em processo judicial como em processo admi-nistrativo.

II. São inadmissíveis no processo as provas obtidas por meios ilícitos, salvo ratificação posterior pela autori-dade judiciária competente.

III. Ninguém será processado senão pela autoridade competente.

IV. A publicidade dos atos processuais somente poderá ser restrita por lei quando o interesse social o exigir.

Está correto o que se afirma APENAS em (A) I, II e III. (B) I, III e IV. (C) II, III e IV. (D) I e III. (E) II e IV.

I: Correta, nos termos do art. 5º, LV, da CF; II: Incorreta. São inadmis-síveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos, em qualquer hipótese (art. 5º, LVI, da CF); III: Correta, nos termos do art. 5º, LIII, da CF; IV: Incorreta, pois, além da hipótese de interesse social, a lei poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade exigir (art. 5º, LX, da CF).Gabarito “D”

(Analista – TRT/2ª Região – 2014 – FCC) Considere as seguintes afirmativas:I. O direito de reunião em locais abertos ao público

deve ser exercido, segundo o texto constitucional, de forma pacífica, sem armas, com prévio aviso à

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51. DIREITO CONSTITUCIONAL

autoridade competente, desde que não frustre outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local.

II. É assegurada pela Constituição Federal a gratuidade das ações de habeas corpus e habeas data e, na forma da lei, dos atos necessários ao exercício da cidadania, bem assim, aos reconhecidamente pobres, do registro civil de nascimento e da certidão de óbito.

III. É cabível a impetração de habeas data em caso de violação do direito fundamental assegurado a todos de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse geral, ainda que, neste último caso, não diga respeito especificamente à pessoa do impetrante.

Está correto o que consta em(A) II, apenas. (B) I, II e III.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I e II, apenas.

I: correta (art. 5º, XVI, da CF); II: correta (art. 5º, LXXVI e LXXVII, da CF); III: incorreta, “o habeas data não se presta para solicitar informações relativas a terceiros, pois, nos termos do inc. LXXII do art. 5.º da CF, sua impetração deve ter por objetivo ‘assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante’.” (STF, HD 87-AgR, Plenário, j. 25.11.2009, rel. Min. Cármen Lúcia, DJe 05.02.2010)” Gabarito “E”

(Analista – TRT/2ª Região – 2014 – FCC) Os direitos dos traba-lhadores urbanos e rurais foram inscritos no título da Constituição Federal dedicado a enunciar os direitos e garantias fundamentais. Tal posicionamento sugere, sob certa perspectiva, a qualificação desses direitos como direitos fundamentais da pessoa humana. Nesse sentido, o constituinte acabou por estendê-los, em grande medida, a outras categorias de trabalhadores, a exemplo dos servi-dores públicos e dos trabalhadores domésticos. No caso dos servidores públicos, o texto constitucional determina a extensão, dentre outros, dos seguintes direitos:(A) remuneração do trabalho noturno superior a do

diurno; proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respec-tivos; e licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias.

(B) garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável; proteção em face da automação; e salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda.

(C) proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos; remuneração do trabalho noturno superior a do diurno; e salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda.

(D) jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento; proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos; e proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa.

(E) jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento; proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos; e assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até cinco anos de idade em creches e pré-escolas.

A: incorreta, não há extensão no tocante à proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual; B: incorreta, não se estende à proteção em face da automação; C: correta (art. 39, § 3º, da CF); D: incorreta, o texto constitucional não determina a extensão da jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento e proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; E: incorreta, os direitos descritos na alternativa não são previstos para os servidores públicos.

Gabarito “C”

(Analista – TRT/6ª – 2012 – FCC) O voto é uma das principais armas da Democracia, pois permite ao povo escolher os responsáveis pela condução das decisões políticas de um Estado. Quem faz mau uso do voto deixa de zelar pela boa condução da política e põe em risco seus próprios direitos e deveres, o que afeta a essência do Estado Democrático de Direito. Dentre os fundamentos da República Federativa do Brasil, expressamente previstos na Constituição, aquele que mais adequadamente se relaciona à ideia acima exposta é a (A) soberania. (B) prevalência dos direitos humanos. (C) cidadania. (D) independência nacional. (E) dignidade da pessoa humana.

A: errada. A soberania, um dos fundamentos da República Federativa do Brasil (art. 1º, I, da CF), é uma qualidade do Estado independente. Fala-se em soberania externa e interna. A primeira refere-se à representação dos Estados em âmbito internacional. A segunda é determinada pela demarcação da supremacia do Estado em relação aos seus cidadãos; B e D: erradas. A prevalência dos direitos humanos e a independência nacional são princípios que regem o Brasil nas suas relações interna-cionais (art. 4º, I e II, da CF) e não fundamentos da República Federativa do Brasil; C: correta. De fato, a cidadania é a ideia que adequadamente tem relação com o problema. É considerado cidadão o indivíduo que já concluiu o seu alistamento eleitoral e está no gozo de seus direitos políticos. Além disso, a cidadania vista de forma ampla reconhece o povo como titular do poder e integrante da sociedade; E: errada. A dignidade da pessoa humana é considerada princípio basilar e supremo da CF. O conjunto de direitos e garantias fundamentais dados aos indivíduos é que asseguram uma existência digna. Desse modo, para que o ser humano possua dignidade, deve a ele ser dado acesso a requisitos mínimos de uma vida digna como, por exemplo, alimentação, moradia, saúde, higiene, educação, lazer etc.

Gabarito “C”

(Defensor Público/PR – 2012 – FCC) O constitucionalismo fez surgir as Constituições modernas que se caracterizam pela adoção de(A) rol de direitos civis, políticos, econômicos, sociais e

culturais e regime presidencialista de governo;(B) pactos de poder entre soberanos e súditos que garan-

tem àqueles privilégios, poderes e prerrogativas sem a contrapartida de deveres e responsabilidades exigíveis por estes;

(C) princípio do governo limitado pelas leis, separação de poderes e proteção de direitos e garantias funda-mentais;

(D) controle de constitucionalidade difuso das normas realizado por qualquer membro do Poder Judiciário;

(E) cartas constitucionais escritas, formais, dogmáticas, dirigentes, analítica e outorgadas.

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ANDRÉ BARBIERI, BRUNA VIEIRA, GEORGIA RENATA DIAS, IVO SHIGUERU TOMITA, LICÍNIA ROSSI, TERESA MELO, TONy CHALITA6

O constitucionalismo moderno abrange a limitação do poder político e a proteção dos direitos fundamentais. De acordo com Pedro Lenza (Direito Constitucional Esquematizado, 2013, p. 58), “partindo, então, da ideia de que todo Estado deva possuir uma Constituição, avança-se no sentido de que os textos constitucionais contêm regras de limita-ção ao poder autoritário e de prevalência dos direitos fundamentais, afastando-se da visão autoritária do antigo regime”.

Gabarito “C”

3. HERMENêUTICA CONSTITUCIONAL E EfICáCIA DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS

(Técnico – TRT/2ª Região – 2014 – FCC) No que diz respeito aos direitos e garantias fundamentais do sistema jurídico brasileiro, é(A) livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou pro-

fissão, independentemente de exigências profissionais previstas em lei.

(B) ampla e irrestrita a liberdade de associação para fins lícitos em todo território nacional, inclusive no caso de sindicatos e partidos políticos.

(C) permitida a reunião pacífica em locais públicos, mediante prévia autorização das autoridades com-petentes.

(D) garantida a liberdade de associação para fins lícitos porém, ninguém é obrigado a associar-se ou a per-manecer associado.

(E) permitida a dissolução compulsória de associações, após trâmite do devido processo legal administrativo.

A: Incorreta, pois é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabe-lecer (art. 5º, XIII, da CF); B: Incorreta, uma vez que é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar; C: Incorreta, pois não há necessidade de autorização, exige-se, apenas o prévio aviso das autoridades competentes (art. 5º, XVI, da CF); D: Correta, conforme incisos XVIII e XX do art. 5º da CF; E: Incorreta, pois a dissolução compulsória das associações ocorrerá apenas por decisão judicial transitada em julgado (art. 5º, XIX, da CF).

Gabarito “D”

(Técnico Judiciário – área Administrativa – TRT18 – 2013 – FCC) Con-sidere o artigo 37, VII, da Constituição Federal de 1988: O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica. Trata-se de norma de eficácia (A) contida. (B) plena. (C) limitada. (D) programática. (E) exaurida.

O art. 37, VII, da CF possui eficácia limitada, isto é, no momento em que a Constituição entra em vigor, não possui condições de produzir todos os seus efeitos, necessitando de uma norma infraconstitucional para a sua plena aplicabilidade.

Gabarito “C”

(Analista – TRT/2ª Região – 2014 – FCC) Considere as seguintes afirmativas:I. Lei federal que condicione o exercício da profissão de

músico à inscrição regular na Ordem dos Músicos do Brasil e ao pagamento das respectivas anuidades não

ofende a Constituição, pois cabe ao legislador esta-belecer qualificações profissionais a serem exigidas como condição ao exercício do direito fundamental à liberdade de profissão.

II. É assegurada às entidades associativas, desde que expressamente autorizadas, legitimidade para repre-sentar seus filiados judicialmente, inclusive em sede de ação civil pública e de mandado de segurança coletivo.

III. A inviolabilidade da intimidade, da honra e da ima-gem, bem como o direito à indenização por danos morais decorrentes de sua violação são constitucio-nalmente assegurados às pessoas naturais e não às pessoas jurídicas.

Está correto o que consta em(A) III, apenas.(B) I e III, apenas. (C) II, apenas.(D) I, II e III.(E) I, apenas.

I: incorreta, “Nem todos os ofícios ou profissões podem ser condi-cionadas ao cumprimento de condições legais para o seu exercício. A regra é a liberdade. Apenas quando houver potencial lesivo na atividade é que pode ser exigida inscrição em conselho de fiscalização profissional. A atividade de músico prescinde de controle. Constitui, ademais, manifestação artística protegida pela garantia da liberdade de expressão.” (RE 414.426, Plenário, j. 01.08.2011, Plenário, rel. Min. Ellen Gracie, DJE 10.10.2011)”. Vide, também, art. 5º, IX, da CF; II: incorreta, “a legitimação das organizações sindicais, entidades de classe ou associações, para a segurança coletiva, é extraordinária, ocorrendo, em tal caso, substituição processual. CF, art. 5º, LXX. Não se exige, tratando-se de segurança coletiva, a autorização expressa aludida no inciso XXI do art. 5º da Constituição, que contempla hipótese de representação. O objeto do mandado de segurança coletivo será um direito dos associados, independentemente de guardar vínculo com os fins próprios da entidade impetrante do writ, exigindo-se, entretanto, que o direito esteja compreendido na titularidade dos associados e que exista ele em razão das atividades exercidas pelos associados, mas não se exigindo que o direito seja peculiar, próprio, da classe.” (RE193.382, Plenário, j. 28.06.1996, rel. Min. Carlos Velloso, DJ 20.09.1996.). No mesmo sentido: RE 437.971-AgR, 1.ª T., j. 24.08.2010, rel. Min. Cármen Lúcia, DJE 24.09.2010”; III: correta, segundo a banca organizadora. Como o item traz a palavra “constitucionalmente” e essa matéria está disciplinada no art. 5° (inc. X), que trata dos direitos e deveres indivi-duais e coletivos, têm como origem a proteção de direitos fundamentais da pessoa humana. A jurisprudência tem dado uma interpretação ampliativa a este dispositivo, a fim de conferir às pessoas jurídicas proteção de sua honra objetiva, quando compatível com a natureza destas. Sobre a possibilidade de pessoa jurídica sofrer dano moral vide Súmula 227 do STJ e REsp 1298689/RS, 2ª T., j. 09.04.2013, rel. Castro Meira, DJ 15.04.2013. Gabarito “A”

(Analista Judiciário – área Judiciária – TRT12 – 2013 – FCC) Possui eficá-cia limitada a norma constitucional que assegura direitos aos empregados domésticos, no que tange os direitos a (A) seguro-desemprego, em caso de desemprego involun-

tário, e licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias.

(B) fundo de garantia do tempo de serviço e reconheci-mento das convenções e acordos coletivos de traba-lho.

(C) seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empre-gador, e assistência gratuita aos filhos e dependentes,

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71. DIREITO CONSTITUCIONAL

desde o nascimento até cinco anos de idade, em creches e pré-escolas.

(D) repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos, e relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa.

(E) gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal e duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais.

A: incorreta, a licença à gestante é norma de eficácia plena; B: incorreta, reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho é norma de eficácia plena; C: correta, ambos os direitos são normas de eficácia limitada; D: incorreta, repouso semanal remunerado é norma de eficácia plena; E: incorreta, ambos os direitos são normas de eficácia plena. Vide art. 7º, parágrafo único, da CF. Gabarito “C”

(Analista Judiciário – área Administrativa – TRT12 – 2013 – FCC) Consi-derando a capacidade de produção de efeitos das normas constitucionais, a previsão constante do artigo 5º, XIII, da Constituição Federal, segundo a qual “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”, é norma de eficácia(A) contida. (B) plena. (C) exaurida. (D) programática. (E) limitada.

As normas de eficácia contida “possuem aplicabilidade direta, imediata mas possivelmente não integral. Isso porque, apesar de aptas a regular de forma suficiente os interesse relativos ao seu conteúdo (direta), desde a sua entrada em vigor (imediata), reclamam uma atuação por parte do legislador no sentido de reduzir o seu alcance (não integral) (...). Em regra, consagram direitos dos indivíduos ou de entidades públicas ou privadas, passíveis de limitação por uma legislação futura (“...nos termos da lei”, “...na forma da lei”) (Novelino, Marcelo. Direito constitucional. 5. Ed. São Paulo: Método, 2011. p. 124). Gabarito “A”

(Analista – TRT9 – 2012 – FCC) O inciso XIII do artigo 5º da Constituição Federal brasileira estabelece que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, aten-didas as qualificações profissionais que a lei estabelecer e o inciso LXVIII afirma que conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder. Estes casos, são, respecti-vamente, exemplos de norma constitucional de eficácia (A) plena e limitada.(B) plena e contida.(C) limitada e contida.(D) contida e plena. (E) contida e limitada.

As normas constitucionais de eficácia plena são as que, por si só, produ-zem a plenitude de seus efeitos. Não dependem de lei regulamentadora e não admitem que norma infraconstitucional reduza o seu conteúdo. As de eficácia contida, também chamadas de restringível ou redutível, são as que, embora tenham eficácia direta e aplicabilidade imediata, podem vir a ser restringidas pelo legislador infraconstitucional. O art. 5º, XIII, da CF/1988 (liberdade de profissão) é um exemplo clássico de norma

dessa natureza e que foi restringido por lei. O Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (Lei 8.906/1994 – EAOAB) ao exigir, em seu art. 8º, IV, que o bacharel em direito seja aprovado no exame de ordem para que exerça a advocacia, restringe a liberdade de profissão. Vale lembrar que tal norma já foi declara constitucional pelo STF (RE 603.583/RS, Plenário, j. 26.10.2011, rel. Min. Marco Aurélio, DJe 25.05.2012). Por fim, as normas constitucionais de eficácia limitada são as que possuem aplicabilidade indireta e eficácia mediata, pois dependem da intermediação do legislador infraconstitucional para que possam produzir seus efeitos jurídicos próprios.

Gabarito “D”

(Defensor Público/PR – 2012 – FCC) Alguns autores têm criti-cado o que consideram um uso abusivo dos princípios e da ponderação como forma de aplicação dos direi-tos fundamentais. Com frequência os intérpretes dos direitos fundamentais acabam por transformá-los em princípios, utilizando-se em demasia do sopesamento na interpretação de suas inter-relações, o que ocasiona, muitas vezes, perda de objetividade e racionalidade na interpretação, dificultando seu controle. Sobre esse tema, é correto afirmar:(A) Há elementos na interpretação com base em princí-

pios que podem aflorar com mais facilidade, como a intuição e a sensibilidade, por exemplo, que permitirão ao bom juiz decidir de forma mais consentânea com a constituição e suas concepções pessoais de justiça.

(B) Não há como se eliminar totalmente toda subjetivi-dade na interpretação e aplicação do direito, mas as relações de preferência simples e sem qualificativos devem ser eliminadas para que hajam relações de preferências fundamentadas, escalonadas e condi-cionadas sendo possível comparar grau de restrição de um direito fundamental com grau de realização de direito que com ele colide.

(C) Na interpretação de direitos fundamentais não há que se buscar racionalidade ou objetividade já que o próprio constituinte delegou ao intérprete a possibili-dade de lhes atribuir significado conforme o momento histórico e as expectativas sociais.

(D) É justamente na criação do Direito, a partir da apli-cação dos princípios, que o juiz-intérprete supre a inexistência de legitimidade democrática na sua investidura e exerce plenamente suas prerrogativas constitucionais.

(E) Essa crítica é improcedente já que as normas jurídicas não são fórmulas e nem interpretadas por máquinas. A subjetividade, irracionalidade, impossibilidade de controle e ausência de previsibilidade das decisões são ônus a serem suportados pela sociedade ao escolher um modelo de constituição tão abrangente e irrealizável.

A, C, D, E: incorretas – Como a interpretação jurídica é realizada por homens, não há como afastar totalmente a subjetividade. Entretanto, a intuição, a irracionalidade e a total ausência de objetividade não podem estar presentes na interpretação das normas. Além disso, não é a partir da interpretação que o juiz supre a falta de legitimi-dade democrática de sua investidura/decisões. B: correta –Toda e qualquer decisão deve ser fundamentada, principalmente diante do conflito entre princípios igualmente protegidos pela Constituição, na busca de uma relação de preferência que não seja discriminatória ou irrazoável.

Gabarito “B”

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4. DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

4.1. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE EM GERAL

(Juiz – TJ-SC – FCC – 2017) Lei estadual, de iniciativa parlamen-tar, determinou que o limite máximo de remuneração dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional dos membros dos poderes estaduais passará a ser o valor cor-respondente a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, não se aplicando o referido limite remu-neratório, todavia, aos magistrados e deputados estaduais, para os quais se previu como teto, respectivamente, o subsídio mensal dos Ministros do Supremo Tribunal Federal e o valor equivalente a setenta e cinco por cento daquele estabelecido para os Deputados Federais. À luz da Constituição Federal e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal a referida lei estadual é:(A) formalmente inconstitucional, uma vez que, em razão

do princípio da simetria, apenas lei de iniciativa con-junta dos Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado poderia estabelecer o limite máximo remuneratório, mas a lei é materialmente compatível com a Constituição Federal, na medida em que os limites se adequam às normas constitucionais.

(B) formalmente constitucional, uma vez que a matéria pode ser objeto de projeto de lei de iniciativa par-lamentar, mas materialmente inconstitucional, na medida em que não se poderia adotar limite distinto para os magistrados e deputados estaduais.

(C) formal e materialmente inconstitucional, uma vez que apenas emenda à Constituição do Estado pode-ria estabelecer o limite máximo remuneratório, que, ademais, apenas poderia ser equivalente ao valor do subsídio pago aos Deputados estaduais.

(D) formalmente inconstitucional, uma vez que apenas emenda à Constituição do Estado poderia estabelecer o limite máximo remuneratório, mas materialmente compatível com a Constituição Federal, na medida em que os limites se adequam às normas constitucionais.

(E) formal e materialmente inconstitucional, uma vez que, em razão do princípio da simetria e das normas que regem a elaboração das leis orçamentárias, apenas lei de iniciativa do Chefe do Poder Executivo poderia estabelecer o limite máximo remuneratório, que, ademais, não poderia ser o valor correspondente a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal dos Ministros do Supremo Tribunal Federal.

A: incorreta, pois apenas emenda à Constituição do Estado poderia estabelecer o limite máximo (art. 37, §12, da CF); B: incorreta, pois somente seria viável mediante emenda à Constituição estadual. Ainda, perfeitamente possível seria adotar limites remuneratórios distintos para magistrados e deputados (art. 27, §2º, da CF); C: incorreta. Não ocorre inconstitucionalidade material, conforme arts. 37 e 27, ambos da CF; D: correta. Somente por emenda constitucional seria possível tal alte-ração, ainda que citada lei estadual seja materialmente constitucional. Sobre esse tema é importante ressaltar a ADI 3854/DF: “Remuneração. Limite ou teto remuneratório constitucional. Fixação diferenciada para os membros da magistratura federal e estadual. Inadmissibilidade.

Caráter nacional do Poder Judiciário. Distinção arbitrária. Ofensa à regra constitucional da igualdade ou isonomia. Interpretação conforme dada ao art. 37, inc. XI, e § 12, da CF. Aparência de inconstitucionalidade do art. 2º da Resolução nº 13/2006 e do art. 1º, § único, da Resolução nº 14/2006, ambas do Conselho Nacional de Justiça. Ação direta de inconstitucionalidade. Liminar deferida. Voto vencido em parte. Em sede liminar de ação direta, aparentam inconstitucionalidade normas que, editadas pelo Conselho Nacional da Magistratura, estabelecem tetos remuneratórios diferenciados para os membros da magistratura estadual e os da federal.”; E: incorreta, pois, conforme já explicado, trata-se de inconstitucionalidade do ponto de vista formal. AB

Gabarito “D”

(Procurador do Estado – PGE/mT – FCC – 2016) Projeto de Lei de Iniciativa do Chefe de Poder Executivo Estadual versando sobre vencimentos de servidores da Administração Pública direta foi objeto de emenda parlamentar para majorar vencimentos iniciais de uma determinada cate-goria. No caso em tela, a norma resultante da emenda parlamentar é:(A) constitucional.(B) inconstitucional por acarretar aumento de despesa.(C) inconstitucional, uma vez que projeto de lei de inicia-

tiva privativa do Chefe do Poder Executivo não poderia ser objeto de emenda parlamentar em hipótese alguma.

(D) inconstitucional se o projeto de lei já com a emenda parlamentar não for aprovado em um único turno de votação, por no mínimo dois terços dos membros da Assembleia Legislativa.

(E) inconstitucional se o projeto de lei já com a emenda parlamentar não for aprovado, em dois turnos de votação, por no mínimo dois terços dos membros da Assembleia Legislativa.

Somente o chefe do Poder Executivo pode iniciar leis que aumentem o vencimento de servidores públicos do seu ente (art. 61, § 1º, II, a, CF) e, em relação a tais leis, o Poder Legislativo não pode propor emendas que aumentem a despesa inicialmente prevista pelo Executivo, sob pena de violação da separação de Poderes. A regra é expressamente prevista no art. 63, I, CF. Por isso, a norma questionada é inconstitucional por acarretar aumento de despesa. TM

Gabarito “B”

(Procurador do Estado – PGE/mT – FCC – 2016) Suponha que lei de determinado Estado da federação institua a obriga-toriedade de as empresas operadoras de telefonia fixa e móvel constituírem cadastro de assinantes interessados em receber ofertas de produtos e serviços, a ser dispo-nibilizado às empresas prestadoras de serviço de venda por via telefônica.

Nessa hipótese, referida lei seria:(A) inconstitucional, por versar sobre matéria sujeita à lei

complementar.(B) constitucional, por se tratar de matéria de compe-

tência comum de União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

(C) constitucional, por se tratar de matéria de competência legislativa concorrente de União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

(D) inconstitucional, por versar sobre matéria de compe-tência legislativa privativa da União.

(E) constitucional, por se tratar de matéria competência legislativa suplementar dos Estados.

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91. DIREITO CONSTITUCIONAL

A lei seria inconstitucional por tratar de matéria de competência legisla-tiva privativa da União (consumidor). Ver art. 21, XIX, CF. A constituição não exige lei complementar para tratar a matéria. TM

Gabarito “D”

(Procurador do Estado – PGE/mT – FCC – 2016) A Lei nº 6.841/1996, do Estado de Mato Grosso, de iniciativa parlamentar, aprovada pela maioria simples da Assembleia Legislativa daquele Estado e sancionada pelo Governador, apresenta o seguinte teor: “Art. 1º O servidor militar da ativa que vier a falecer em serviço ou que venha a sofrer incapacidade definitiva e for considerado inválido, impossibilitado total ou permanente para qualquer trabalho, em razão do serviço policial, fará jus a uma indenização mediante seguro de danos pessoais a ser contratado pelo Estado de Mato Grosso. Parágrafo único. A indenização referida neste artigo será o equivalente a 200 vezes o salário mínimo vigente no País. Art. 2º A indenização no caso de morte será paga, na constância do casamento, ao cônjuge sobrevivente; na sua falta, aos herdeiros legais; no caso de invalidez permanente, o pagamento será feito diretamente ao servidor público militar. Parágrafo único Para fins deste artigo a companheira ou companheiro será equiparado à esposa ou esposo, na forma definida pela Lei Complementar nr 26, de 13 de janeiro de 1993. Art. 3º Para o cumprimento do disposto nesta lei, fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito orçamentário para a Polícia Militar do Estado de Mato Grosso. Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário”.

Referida lei é:(A) incompatível com a Constituição Federal, mas não

poderá ser mais questionada, haja vista o transcurso do prazo decadencial para arguição de inconstitu-cionalidade e por ter sido convalidada pelo Chefe do Poder Executivo Estadual quando de sua sanção.

(B) compatível com a Constituição Federal e a Consti-tuição do Estado de Mato Grosso, sob os aspectos material e formal.

(C) incompatível com a Constituição do Estado de Mato Grosso, por conter vício formal no processo legisla-tivo, uma vez que seria exigido o quorum mínimo para aprovação da maioria absoluta da assembleia para aprovação.

(D) incompatível com a Constituição do Estado de Mato Grosso, uma vez que a matéria regulada deveria ser objeto de Emenda à Constituição estadual, e não lei ordinária.

(E) incompatível com a Constituição Federal e a Constitui-ção do Estado de Mato Grosso, por vício de iniciativa, ao versar sobre matéria inerente ao regime jurídico dos servidores públicos militares.

A: incorreta. É inconstitucional por vício de iniciativa, mas em controle de constitucionalidade não há prazo decadencial para propositura de ações. O ato inconstitucional, para a doutrina clássica, é ato nulo; B: incorreta. A lei é incompatível com a CF (e, por simetria federativa, com a constituição do estado) por vício de iniciativa, haja visto o disposto no art. 61, § 1º, II, f, CF; C: incorreta. Embora a lei seja inconstitucional, o motivo é o vício de iniciativa; D: incorreta. Pode ser tratada por lei, mas de iniciativa do chefe do Poder Executivo (aplicação simétrica da regra do art. 61, § 1º, II, f, CF); E: correta. Ver art. 61, § 1º, II, f, CF. TM

Gabarito “E”

(Defensor Público – DPE/ES – 2016 – FCC) No julgamento do Recurso Extraordinário 592.581/RS, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o Poder Judiciário pode determinar que a Administração Pública realize obras ou reformas emergenciais em presídios para garantir os direitos fundamentais dos presos, como sua integridade física e moral. A respeito do controle judicial de políticas públicas, considere: I. Caracteriza-se como hipótese de controle judicial de

políticas públicas o ajuizamento de ação civil pública pela Defensoria Pública para obrigar ente federativo a assegurar saneamento básico em determinada locali-dade em benefício de pessoas necessitadas.

II. O controle judicial de políticas públicas é limitado ao âmbito dos direitos fundamentais sociais, não se configurando na hipótese dos demais direitos funda-mentais de primeira e terceira dimensão (ou geração).

III. O ajuizamento de ações coletivas pela Defensoria Pública com o objetivo de exercer o controle judicial de políticas públicas deve se dar independentemente de qualquer esgotamento da via administrativa ou tentativa extrajudicial de resolução do conflito, já que tal medida não acarreta qualquer limitação ao princípio da separação de poderes.

IV. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sedi-mentou entendimento de que é possível o controle judicial de políticas públicas na hipótese de violação ao direito ao mínimo existencial, superando o argu-mento da reserva do possível.

Está correto o que se afirma APENAS em (A) II, III e IV. (B) I e II. (C) I e IV. (D) I e III. (E) III e IV.

I: Correta. O saneamento é uma das principais políticas públicas em matéria de saúde; II: Errada. Nenhuma lesão ou ameaça de lesão podem ser afastadas do controle pelo Poder Judiciário, principalmente em matéria de direitos fundamentais (cuja divisão em “dimensões” é meramente didática); III: Errada. Art. 4º, II, da LC 80/1994: “Art. 4º. São funções institucionais da Defensoria Pública, dentre outras: II – promover, prioritariamente, a solução extrajudicial dos litígios, visando à composição entre as pessoas em conflito de interesses, por meio de mediação, conciliação, arbitragem e demais técnicas de composição e administração de conflitos”; IV: Correta. Citando Ana Paula de Barcellos, o Min. Celso de Mello consignou na ADPF 45: “A meta central das Cons-tituições modernas, e da Carta de 1988 em particular, pode ser resumida, como já exposto, na promoção do bem-estar do homem, cujo ponto de partida está em assegurar as condições de sua própria dignidade, que inclui, além da proteção dos direitos individuais, condições materiais mínimas de existência. Ao apurar os elementos fundamentais dessa dignidade (o mínimo existencial), estar-se-ão estabelecendo exatamente os alvos prioritários dos gastos públicos. Apenas depois de atingi-los é que se poderá discutir, relativamente aos recursos remanescentes, em que outros projetos se deverá investir. O mínimo existencial, como se vê, associado ao estabelecimento de prioridades orçamentárias, é capaz de conviver produtivamente com a reserva do possível.”

Gabarito “C”

(Defensor Público – DPE/ES – 2016 – FCC) No tocante às cláusulas pétreas, conforme disposição expressa da Constituição Federal de 1988, não será objeto de deliberação a pro-posta de emenda constitucional tendente a abolir

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(A) a Separação dos Poderes. (B) o Estado Democrático de Direito. (C) as Funções Essenciais à Justiça. (D) os Direitos Sociais. (E) a Soberania Popular.

Art. 60, § 4º, da CF. São cláusulas pétreas: a forma federativa de Estado; o voto direto, secreto, universal e periódico; a separação de Poderes e os direitos e garantias individuais.

Gabarito “A”

(Defensor Público – DPE/BA – 2016 – FCC) Em controle concen-trado de constitucionalidade, o Supremo Tribunal Federal decidiu que é: I. inconstitucional a norma que obriga a Defensoria

Pública Estadual a firmar convênio exclusivamente com a Ordem dos Advogados do Brasil para a prestação de serviço jurídico integral e gratuito aos necessitados, porque a Ordem dos Advogados do Brasil não é entidade pública.

II. constitucional a norma que obriga a Defensoria Pública Estadual a firmar convênio exclusivamente com a Ordem dos Advogados do Brasil para a prestação de serviço jurídico integral e gratuito aos necessitados, desde que prevista na Constituição do Estado correspondente.

III. constitucional a norma que autoriza a Defensoria Pública Estadual a firmar convênio com a Ordem dos Advogados do Brasil para a prestação de serviço jurídico integral e gratuito aos necessitados.

IV. inconstitucional a norma que obriga a Defensoria Pública Estadual a firmar convênio exclusivamente com a Ordem dos Advogados do Brasil para a prestação de serviço jurídico integral e gratuito aos necessitados, porque viola a autonomia funcional, administrativa e financeira da Defensoria Pública.

Está correto o que se afirma APENAS em (A) I e II. (B) II e III. (C) III e IV. (D) II e IV. (E) I e III.

“É inconstitucional toda norma que, impondo à Defensoria Pública Estadual, para prestação de serviço jurídico integral e gratuito aos necessitados, a obrigatoriedade de assinatura de convênio exclusivo com a Ordem dos Advogados do Brasil, ou com qualquer outra enti-dade, viola, por conseguinte, a autonomia funcional, administrativa e financeira daquele órgão público”. V. ADI 4163, Rel. Min. Cezar Peluso, Pleno, j. 29.02.2012, p. 01/03/2013.

Gabarito “C”

(Analista – TRT/19ª Região – 2014 – FCC) Uma das Turmas de um Tribunal Regional do Trabalho – TRT, ao julgar recurso interposto em reclamação trabalhista, declarou, inciden-talmente, a inconstitucionalidade de artigo de lei federal que seria aplicável à relação trabalhista discutida em juízo. Com isso, manteve integralmente a condenação imposta pela sentença. Considerando que não houve prévia manifestação do plenário ou órgão especial do TRT sobre a questão constitucional, nem decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria constitucional, a decla-ração incidental de inconstitucionalidade foi realizada

(A) incorretamente, uma vez que apenas o plenário ou órgão especial do TRT poderia declarar a inconstitu-cionalidade, pelo voto da maioria absoluta de seus membros.

(B) incorretamente, uma vez que apenas o plenário ou órgão especial do TRT poderia declarar a inconstitucio-nalidade, pelo voto da maioria dos presentes à sessão.

(C) incorretamente, uma vez que os Tribunais apenas podem declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo ao realizarem o controle concentrado e abstrato de constitucionalidade.

(D) corretamente, uma vez que qualquer juiz ou Tribu-nal pode afastar a aplicação de lei ou ato normativo inconstitucional ao julgar um caso concreto.

(E) corretamente, uma vez que apenas os Tribunais, ainda que pelo voto da maioria absoluta dos membros de suas turmas, podem declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo ao julgarem um caso concreto.

Uma das turmas, por ser órgão fracionário, poderia decidir sobre o pedido, mas não poderia ter declarado diretamente a inconstitucio-nalidade do artigo de lei federal, pois ofende a cláusula de reserva de plenário. Ademais, a votação depende da maioria absoluta dos membros (art. 97 da CF e Súmula Vinculante 10).

Gabarito “A”

(Analista – TRF/3ª Região – 2014 – FCC) Em ação civil pública, para anulação de contrato administrativo, na qual preliminar invoque a inconstitucionalidade de lei municipal, será possível, quanto ao controle de constitucionalidade, em decisão proferida pelo juiz de primeiro grau de jurisdição,(A) o exercício do controle concentrado e com extensão

dos efeitos da decisão à retirada de vigência da lei assim declarada inconstitucional.

(B) apenas o exercício da modalidade de controle difuso, com efeitos limitados às partes no caso concreto.

(C) o exercício da modalidade de controle concentrado, embora limitados os efeitos às partes no caso concreto.

(D) o exercício da modalidade de controle difuso e com extensão dos efeitos da decisão à retirada de vigência da lei assim declarada inconstitucional.

(E) o exercício de controle concentrado, mas sem pos-sibilidade de se retirar a vigência da lei, salvo se a de- cisão for confirmada pelo Tribunal de Justiça.

“O Supremo Tribunal Federal tem reconhecido a legitimidade da utilização da ação civil pública como instrumento idôneo de fiscalização incidental de constitucionalidade, pela via difusa, de quaisquer leis ou atos do Poder Público, mesmo quando contestados em face da Constituição da Repú-blica, desde que, nesse processo coletivo, a controvérsia constitucional, longe de identificar-se como objeto único da demanda, qualifique-se como simples questão prejudicial, indispensável à resolução de litígio principal” (AgRg na Rcl 1733, rel. Min. Celso de Mello, DJ 12.03.2003). “Reclamação. Ação direta de inconstitucionalidade de lei municipal em face da constituição federal. Competência. Ajuizamento perante tribunal de justiça estadual. Lei municipal. Inconstitucionalidade por ofensa à Cons-tituição Federal. Arguição “in abstrato”, por meio de ação direta, perante Tribunal de Justiça. O nosso sistema constitucional não admite o controle concentrado de constitucionalidade de lei ou ato normativo municipal em face da Constituição Federal; nem mesmo perante o Supremo Tribunal Federal que tem, como competência precípua, a sua guarda, art. 102. O único controle de constitucionalidade de lei e de ato normativo munici-pal em face da Constituição Federal que se admite e o difuso, exercido “incidenter tantum”, por todos os órgãos do Poder Judiciário, quando

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111. DIREITO CONSTITUCIONAL

do julgamento de cada caso concreto. Hipótese excepcional de controle concentrado de lei municipal. Alegação de ofensa a norma constitucional estadual que reproduz dispositivo constitucional federal de observância obrigatória pelos Estados. Competência do Tribunal de Justiça estadual, com possibilidade de recurso extraordinário para o STF. Precedentes RCL 383-SP e REMC 161.390-AL. Reclamação julgada procedente para cassar a decisão cautelar do Tribunal de Justiça do Estado, exorbitante de sua competência e ofensiva a jurisdição desta Corte, como guardiã primacial da Constituição Federal. Art. 102, caput, I, “e”, da CF” (STF, Rcl 337/DF, Tribunal Pleno, Rel. Min. Paulo Brossard, DJ 19.12.1994). Vide também: ADIn 2.141-ES, rel. Min. Celso de Mello, RTJ 164/832, Rel. Min. Paulo Brossard. Gabarito “B”

(Analista Judiciário – área Judiciária – TRT12 – 2013 – FCC) O artigo 33, § 2º, da Lei nº 11.343/2006 tipifica como crime as condu-tas de “induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de drogas”. O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou procedente ação direta de inconstitucionalidade, tendo por objeto referido dispositivo legal, para “dele excluir qualquer significado que enseje a proibição de manifes-tações e debates públicos acerca da descriminalização ou legalização do uso de drogas ou de qualquer substância que leve o ser humano ao entorpecimento episódico, ou então, viciado, das suas faculdades psicofísicas”.

Nesta hipótese, em relação ao dispositivo legal em ques-tão, o STF procedeu à (A) declaração de inconstitucionalidade, com redução de

texto. (B) declaração de constitucionalidade, com redução de

texto. (C) interpretação conforme a Constituição, com amplia-

ção do alcance do texto normativo. (D) declaração de inconstitucionalidade, com pronúncia

de nulidade. (E) interpretação conforme a Constituição, com redução

do alcance do texto normativo.

A ação foi julgada procedente para dar interpretação conforme a Cons-tituição. “A ‘interpretação conforme’ nem se destina a suspender, nem a cassar a eficácia do texto-normativo sobre que se debruça. Ela serve tão somente para descartar a incidência de uma dada compreensão – ou mais de uma – que se possa extrair do dispositivo infraconstitucional tido por insurgente à Constituição. Que significação? Aquela – ou aquelas – em demonstrada rota de colisão com a Magna Carta” (ADIn 4274, Plenário, j. 23.11.2011, rel. Min. Ayres Britto, DJe 02.05.2012). Gabarito “E”

(Analista – TRT/11ª – 2012 – FCC) Sobre as medidas judiciais de controle da constitucionalidade brasileiro analise as seguintes assertivas:I. A arguição de descumprimento de preceito fundamen-

tal, decorrente da Constituição Federal, será apreciada pelo Supremo Tribunal Federal, na forma da lei.

II. As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal.

III. O Presidente do Senado Federal é um dos legitimados à propositura de ação direta de inconstitucionali-dade e ação direta de constitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal.

Está correto o que se afirma APENAS em(A) I e II.(B) I e III.(C) II e III.(D) II.(E) III.

I: correta (art. 102, § 1º, da CF); II: correta (art. 102, § 2º, da CF); III: incorreta. O Presidente do Senado não é legitimado à propositura dessas ações. De acordo com o art. 103 da CF, podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade: I – o Presidente da República, II – a Mesa do Senado Federal, III – a Mesa da Câmara dos Deputados, IV – a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal, V – o Governador de Estado ou do Distrito Federal, VI – o Procurador-Geral da República, VII – o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, VIII – partido político com representação no Congresso Nacional e IX – confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.

Gabarito “A”

(Analista – TRT/6ª – 2012 – FCC) Um juiz de primeiro grau, ao declarar a inconstitucionalidade de lei em sentença, (A) pode, tendo em vista razões de segurança jurídica

ou de excepcional interesse social, determinar que a declaração de inconstitucionalidade tenha eficácia erga omnes ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado.

(B) realiza controle de constitucionalidade difuso, no qual o exame da compatibilidade de uma lei com a Cons-tituição é incidental e relacionado a um determinado caso concreto.

(C) deve demonstrar a repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso como condição preliminar de mérito da decisão.

(D) deve submeter sua decisão ao duplo grau de jurisdição para que o exame da constitucionalidade da lei seja realizado por um Tribunal, em respeito à cláusula constitucional de reserva de plenário.

(E) deve comunicar ao Supremo Tribunal Federal o teor de sua decisão para fins de uniformização jurispruden-cial, evitando-se, futuramente, decisões contraditórias em matéria de controle de constitucionalidade.

A: incorreta. Quando um juiz declara a inconstitucionalidade de uma lei numa sentença o faz de forma incidental. Ou seja, apenas a analisa como questão prejudicial, como causa de pedir, em sede de controle difuso de constitucionalidade (controle no caso concreto). O pedido principal é outro e a inconstitucionalidade é apenas o fundamento do pedido. Desse modo, a decisão produz efeitos apenas inter partes. Não há possibilidade de o juiz determinar que a declaração tenha eficácia erga omnes; B: correta. De fato, trata-se de controle difuso em que a declaração de inconstitucionalidade se dá no caso concreto; C: incorreta. A necessidade da demonstração de repercussão geral não ocorre em pri-meiro grau de jurisdição; D: incorreta. Havendo recurso, a questão será analisada pelo tribunal e, neste caso, é que será observada a cláusula de reserva de plenário. Ou seja, somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial é que o tribunal poderá declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público (art. 97 da CF); E: incorreta. As decisões dos juízes, ou seja, advindas do primeiro grau de jurisdição, não precisam ser comunicadas ao Supremo e não têm o condão de vincular os demais órgãos do judiciário a ponto de evitar questões contraditórias.

Gabarito “B”

COMO PASSAR FCC_7ED_MIOLO.indb 11 04/01/2018 17:53:49