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A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios Duarte Rodrigues Vice Presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 5 de abril de 2016

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Page 1: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios

Duarte RodriguesVice Presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão

Lisboa, 5 de abril de 2016

Page 2: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

1. Política de Coesão: racionalidade e sinopse histórica

2. Resultados importantes

3. Os desafios do Portugal 2020

Tópicos:

Page 3: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Política de Coesão:

racionalidade e

sinopse histórica

Page 4: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

A racionalidade da Política de Coesão

• Objectivo principal - promover um desenvolvimentoharmonioso do conjunto da União e, em especial, contribuirpara reduzir a disparidade entre os níveis dedesenvolvimento das diversas regiões e o atraso dasregiões mais desfavorecidas (Tratado);

• Permitir que todos as regiões beneficiem da integraçãoeuropeia;

• Alargamento do mercado interno;

• Concilia a solidariedade e a equidade na afectaçãoterritorial de recursos com a competitividade e a eficiênciana sua utilização.

Page 5: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Sinopse histórica

A promoção do desenvolvimento harmonioso, enquanto objetivo Comunitário,remonta ao Tratado fundador -Tratado de Roma (1957);

1964 – Reconhecida pela CE a necessidade de uma solução Comunitáriacoordenada para a correção das disparidades regionais dedesenvolvimento.

1958 – Entrada em vigor do FSE, já inscrito no Tratado de Roma;

1975 – Entrada em vigor do FEDER, cuja criação ficou associada aoprimeiro alargamento em 1973 (Irlanda, Dinamarca e Reino Unido) e aoobjetivo da União Económica e Monetária;

1993 – Entrada em vigor do Fundo de Coesão, criado no âmbito do Tratadoda UE;

1986 – Política de Coesão assume maior relevância como forma de auxiliaras regiões menos desenvolvidas a ajustar-se aos choques resultantes daintegração de mercados, na sequência do Ato Único Europeu.

1988 - Adoção do primeiro regulamento dos Fundos estruturais sob ochapéu da Política de Coesão, no âmbito do “pacote Delors I”.

Page 6: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

1989 - 1993• Integração dos Fundos

Estruturais

• Regras de administração normalizadas

• Gestão descentralizada

• Aumento do orçamento dos Fundos Estruturais até 14 mil milhões de ECU por ano (cerca de 20% do orçamento da UE)

Page 7: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

1994 - 1999

• Simplificação de procedimentos

• Novos instrumentos. Fundo de Coesão e instrumento das pescas

• Aumento do orçamento dos Fundos Estruturais até 32 mil milhões de ECU/ano (cerca de 30% do orçamento da UE)

Page 8: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

2000 - 2006

• Concentração das regiões abrangidas e eliminação progressiva dos recursos financeiros (Phasing-out)

• 3 Objetivos comuns

• Introdução dos instrumentos estruturais de pré-adesão para os candidatos (ISPA)

• Aumento do orçamento dos Fundos Estruturais até 38 mil milhões de €/ano (cerca de 33% do orçamento da UE)

Page 9: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

2007 - 2013• Focalizada na Agenda de Lisboa

Revista (e.g. earmarking);

• Mais relevante no orçamento da UE (35,7%);

• Simplificação (e.g. menos regulamentos; menos objectivos, mono-fundo, proporcionalidade em matéria de controlo, maior flexibilidade nacional na definição das elegibilidades);

• Orientação para resultados: da programação ao reporte - Quadro de desempenho

• Descentralização – papel mais relevante das regiões e agentes locais;

ObjectivoCompetitividade

regional e empregoRegiões em Phasing-in,

“naturalmente" acima de 75%Objectivo convergência

Efeito estatístico ObjectivoCompetitividade

regional e emprego

Objectivo convergênciaRegiões > 75% da UE25

Page 10: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

A negociação europeia do período 2014-2020

• Contexto de crise (política, confiança e de crescimento);

• Contexto de austeridade;

• Um novo enquadramento institucional – Presidente do Conselho Europeu e co-decisão do Parlamento Europeu

• A impossibilidade de falhar o acordo negocial do QFP (nov e fev);

• A ambição de novas políticas – novos orçamentos vs. reorientação das principais políticas (e.g. CEF e ring-fencing FC);

• A sinalização de prioridades políticas por via de instrumentos financeiros próprios (e.g. IEJ);

• Regulamentação – da discussão conceptual à urgência de fechar acordos entre CONS-COM-PE;

Page 11: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

2014 - 2020• Maior foco estratégico (Europa 2020,

QEC, AP e concentração temática);

• Orientação para resultados (cadeias lógicas de intervenção e quadro de desempenho);

• Alinhamento com UE 2020 e PNR e integração no novo quadro de governação económica (semestre Europeu), e condicionalidades (macro e ex ante)

• 1/3 do orçamento da UE (42% nos 5 FEEI);

• Abordagens Territoriais (ITI, DLBC, AIDUS) e Governação multinível

• Mais Instrumentos Financeiros

3 categorias de regiões

< 75 % da média UE

PIB/capita**índice EU27=100

75‐90 %

> 90 %

Regiões menos desenvolvidas

Regiões em transição

Regiões mais desenvolvidas

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Alinhamento com o Semestre Europeu(Interdependência das Políticas Económicas 2014‐2020)

Novembro  2015Annual Growth Survey

Abril 2016Apresentação do PNR e Programa de Estabilidade

Maio 2016Proposta da Comissão das recomendações específicas por país

Junho /julho 2016Adoção pelo Conselho das recomendações específicas por país

O Sem

estre Eu

rope

u

Política Macroeconómica & Consolidação orçamental

ReformasEstruturais

Apoio aoCrescimento

& Investimento

Condicionalidades exante

Capacidade administrativa

SemestreEuropeu

Recomendações específicas por país

Estratégia Europa 2020

Page 13: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Resultados importantes

Page 14: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

8 637

653,6

‐7 983

‐25 000

10 000

1995 2000 2005 2010

Balance of goods and services 1995 ‐ 2014

External balance of services

External balance of goods and services

External balance of goods

Source: INE

(0,4% GDP)

2014(pe)2014(pe)

8 637

653,6

‐7 983

‐25 000

10 000

1995 2000 2005 2010

Balance of goods and services 1995 ‐ 2014

External balance of services

External balance of goods and services

External balance of goods

Source: INE

(0,4% GDP)

2014(pe)2014(pe)

17%

41%

0%

20%

40%

1995 2000 2005 2010

Portuguese International Trade in goods and services

Intensidade Exportadora(Exp/GDP)

Source: INE

2014(pe)

17%

41%

0%

20%

40%

1995 2000 2005 2010

Portuguese International Trade in goods and services

Intensidade Exportadora(Exp/GDP)

Source: INE

2014(pe)

Perfil de especialização de economia portuguesaComércio internacional Português de bens e serviços

Balança de bens e serviço 1995‐2014

Relatório Anual dos Fundos Europeus:Resultados do QREN

Page 15: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

0%

25%

50%

Indústrias de alta emédia‐alta tecnologia

Indústrias de baixa emédia‐baixa tecnologia

Serviços com forteintensidade deconhecimento

Serviços com fracaintensidade deconhecimento

Outros (setor primário, turismo, construção,

utilities)

Peso dos setores na FBCF da economia em 2013 e nas aprovações do SI QREN (jun.15)

FBCF das empresas 2007‐2013

Sistemas Incentivos ‐ Investimentototal induzido

0%

25%

50%

Indústrias de alta emédia‐alta tecnologia

Indústrias de baixa emédia‐baixa tecnologia

Serviços com forteintensidade deconhecimento

Serviços com fracaintensidade deconhecimento

Outros (setor primário, turismo, construção,

utilities)

Peso dos setores na FBCF da economia em 2013 e nas aprovações do SI QREN (jun.15)

FBCF das empresas 2007‐2013

Sistemas Incentivos ‐ Investimentototal induzido

Perfil de Especialização 

Relatório Anual dos Fundos Europeus:Resultados do QREN

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2,85

2,23

2,01

1,63

1,241,36

0,8

0

3

2000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 2010 11 12 2013

Despesa em I&I (% do PIB), 2000‐2013

Alemanha

França

EU28

Reino‐Unido

Espanha

Portugal

Grécia

Irlanda

2,85

2,23

2,01

1,63

1,241,36

0,8

0

3

2000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 2010 11 12 2013

Despesa em I&I (% do PIB), 2000‐2013

Alemanha

França

EU28

Reino‐Unido

Espanha

Portugal

Grécia

Irlanda

Investigação e Inovação

Relatório Anual dos Fundos Europeus:Resultados do QREN

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T (1º ano) t+1 t+2 t+3

Taxa de conclusão ‐ acumulado 65,7(1) 64,3(1)

Taxa de desistência ‐ acumulado ‐3,6(1) ‐7,7(1) ‐9,7(1)

Taxa de retenção ‐63,9(1) ‐14,9(1)

20,7(1)

36,3(2)

Taxa de desistência ‐ acumulado ‐1,2(2) ‐0,4(1) ‐3,6(1)

Taxa de retenção ‐19,2(1) ‐17,0(1) ‐8,6(1)

19,2(1) 17,4(1)

23,5(2) 31,1(2)Taxa de transição

Ensino básico (CEF face aos Cursos científico‐humanístico) (t+1: ano normal de conclusão)

Ensino secundário (Cursos Profissionais face aos Cursos científico‐humanístico) (t+2: ano normal de conclusão)

Taxa de conclusão ‐ acumulado 17,9(1)

T (1º ano) t+1 t+2 t+3

Taxa de conclusão ‐ acumulado 65,7(1) 64,3(1)

Taxa de desistência ‐ acumulado ‐3,6(1) ‐7,7(1) ‐9,7(1)

Taxa de retenção ‐63,9(1) ‐14,9(1)

20,7(1)

36,3(2)

Taxa de desistência ‐ acumulado ‐1,2(2) ‐0,4(1) ‐3,6(1)

Taxa de retenção ‐19,2(1) ‐17,0(1) ‐8,6(1)

19,2(1) 17,4(1)

23,5(2) 31,1(2)Taxa de transição

Ensino básico (CEF face aos Cursos científico‐humanístico) (t+1: ano normal de conclusão)

Ensino secundário (Cursos Profissionais face aos Cursos científico‐humanístico) (t+2: ano normal de conclusão)

Taxa de conclusão ‐ acumulado 17,9(1)

44%50%

40% 37% 39%45%

57%

47%37%

41%32% 32%

35% 36%

50% 48%

17% 19%13% 15% 18%

22%

33%

23%

PORTUGAL Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Evolução da taxa de abandono precoce nas regiões NUTS II (2000‐2007‐2014)

2000

2007

2014

17% 15%11%

44%

37%

17%

0%

50%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

UE28Portugal

44%50%

40% 37% 39%45%

57%

47%37%

41%32% 32%

35% 36%

50% 48%

17% 19%13% 15% 18%

22%

33%

23%

PORTUGAL Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A.Açores

R. A.Madeira

Evolução da taxa de abandono precoce nas regiões NUTS II (2000‐2007‐2014)

2000

2007

2014

17% 15%11%

44%

37%

17%

0%

50%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

UE28Portugal

Combate ao abandono escolar

Relatório Anual dos Fundos Europeus:Resultados do QREN

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22,4

30,2

38

11,3

19,5

31,3

2000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 2010 11 12 13 2014

Percentagem da população entre os 30 e os 34 anos que concluiu o Ensino Superior entre os 30 e os 34 anos (2000‐2014) 

EU 27

Portugal

22,4

30,2

38

11,3

19,5

31,3

2000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 2010 11 12 13 2014

Percentagem da população entre os 30 e os 34 anos que concluiu o Ensino Superior entre os 30 e os 34 anos (2000‐2014) 

EU 27

Portugal

55.36044.908

52.773

47.278 42.384 43.865 45.442 46.192

18.13328.155

22.162

20.572

13.652 15.13316.870 17.385

0

40.000

80.000

2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015

N.º Bolseiros

Número de bolseiros segundo a fonte de financiamento

Bolseiros com cofinanciamento do FSEBolseiros com financiamento exclusivo do OE

75 %61 %

70 %

70 % 76 % 75 % 73 %73 %

55.36044.908

52.773

47.278 42.384 43.865 45.442 46.192

18.13328.155

22.162

20.572

13.652 15.13316.870 17.385

0

40.000

80.000

2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015

N.º Bolseiros

Número de bolseiros segundo a fonte de financiamento

Bolseiros com cofinanciamento do FSEBolseiros com financiamento exclusivo do OE

75 %61 %

70 %

70 % 76 % 75 % 73 %73 %

Diplomados no Ensino Superior

Relatório Anual dos Fundos Europeus:Resultados do QREN

Page 19: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Contexto do mercado de trabalho Português

Source: INE

% Desempregados a beneficiar do FSE

Apoio a estágios (IEFP)

Inclusão Social e Emprego 

Relatório Anual dos Fundos Europeus:Resultados do QREN

Page 20: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Tratamento de águas residuais e abastecimento de água

Fonte: ERSAR

449.289

1.796.208

Water Supply Systems

Wastewater Systems

NSRF Indicators, december 2014Increase of population served in...

449.289

1.796.208

Water Supply Systems

Wastewater Systems

NSRF Indicators, december 2014Increase of population served in...QREN –Indicadores, Dez. 2014

abastecimento  de   água

Tratamento de águas residuais

Relatório Anual dos Fundos Europeus:Resultados do QREN

População abrangida por abastecimento de água e tratamento de águas residuais

Page 21: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Intensidade energética e carbónica

175

178

159

148151

168

164

151

143 142

120

150

180

2002 03 04 05 06 07 08 09 2010 11 12 2013

Intensidade energética, 2002‐2013

Portugal

UE‐28

Tep: Ton

elada eq

uivalente de

 petróleo/M€)

0,50,6

0,5

0,4 0,5

0,50,5

0,4

0,4 0,4

0,2

0,4

0,6

2003 04 05 06 07 08 09 10 11 2012

Intensidade carbónica, 2003‐2012

Portugal

UE‐28

(Kg CO

2eq

. por €de

 PIB a preços de

 200

5)

Apoios do QREN ao combate às alterações climáticas (junho 2015)

N.º de Operações – 1.967; Fundo aprovado – 1.015 M€; Fundo Validado – 877 M€

Relatório Anual dos Fundos Europeus:Resultados do QREN

Page 22: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Competitividade & Coesão – ISDR 2013

Competitividade Coesão

Fonte: INE

Page 23: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Melhorar o planeamento estratégico e competências de programação operacionais;

Governação a vários níveis;

Orçamento plurianual de investimentos;

A cultura de avaliação da política;

Abordagem de parceria;

Impactos relevantes sobre a qualidade da governação

Page 24: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Os desafios do

Portugal 2020

Page 25: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Contexto macroeconómico

Fonte: INE 

Page 26: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Evolução da Balança Corrente e de Capital, 2000‐2014

Evolução da Posição de Investimento Internacional

Ajustamento externo

Page 27: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

5 5 5 4 4 4 3 3 4 4 53 2 2 2

28 2726

24 23 23 23 22 23 21 21

18

1615 15

0

15

30

45

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

FBCF ‐ Economia

FBCF ‐ Administrações Públicas

%

5 5 5 4 4 4 3 3 4 4 53 2 2 2

28 2726

24 23 23 23 22 23 21 21

18

1615 15

0

15

30

45

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

FBCF ‐ Economia

FBCF ‐ Administrações Públicas

%

Fonte: INE 

% Investimento (FBCF) no PIB

Page 28: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Relevância dos FEEI nos EM da UE

Fonte: COM

Proporção de FEEI no investimento público

Em Portugal uma parte relevante dos FEEI aplicados não são 

investimento público (ex:  FSE e auxílios de estado)

Page 29: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Fundo Coesão em Portugal

Fonte: Sistema Monitorização AD&C

1,2

2,1

1,92,0

1,6 1,61,4

1,2

1,5

1,71,9

2,0

2,3

1,9

1,6

1,9

0

1

2

 0

2 000

4 000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

%M€

QCA II(FEDER+FSE)

QCA III(FEDER+FSE)

Fundo de CoesãoI e II

QREN Portugal 2020 (Fundos Coesão) Total Fundos em % do PIB(escala à direita)

1,2

2,1

1,92,0

1,6 1,61,4

1,2

1,5

1,71,9

2,0

2,3

1,9

1,6

1,9

0

1

2

 0

2 000

4 000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

%M€

QCA II(FEDER+FSE)

QCA III(FEDER+FSE)

Fundo de CoesãoI e II

QREN Portugal 2020 (Fundos Coesão) Total Fundos em % do PIB(escala à direita)

Page 30: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Convergência regional

79 78

6568 67

114

107

73

UE28 = 

81

78

64

717174

50

100

2000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 2014

%

GDP per inhabitant PPS (EU28 = 100)

Portugal

Norte

Centro

A.M. Lisboa

Alentejo

Algarve

R.A. Açores

R.A. Madeira

Source: Eurostat/INE

79 78

6568 67

114

107

73

UE28 = 

81

78

64

717174

50

100

2000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 2014

%

GDP per inhabitant PPS (EU28 = 100)

Portugal

Norte

Centro

A.M. Lisboa

Alentejo

Algarve

R.A. Açores

R.A. Madeira

Source: Eurostat/INE

Page 31: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Convergência regional

35,4

33,3

35,4 35,7

34,0 33,4

24,1

23,2

25,7 26,424,8

24,0

20

30

40

1991 1996 2001 2006 2011

%GDP per inhabitant dispersion by NUTS II and III

Subregions NUTS III

Regions NUTS II

2013

35,4

33,3

35,4 35,7

34,0 33,4

24,1

23,2

25,7 26,424,8

24,0

20

30

40

1991 1996 2001 2006 2011

%GDP per inhabitant dispersion by NUTS II and III

Subregions NUTS III

Regions NUTS II

2013

Fonte: INE e Sistema Monitorização AD&C

Page 32: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Contribuição regional para o crescimento do PIB(preços correntes)

‐5

‐3

‐1

1

3

5

01 02 03 04 2005 06 07 08 09 2010 11 12 13 14

%

Norte

Centro

Alentejo

A.M. Lisboa

Algarve

R.A. Açores

R.A. Madeira

GDP ‐ Annual GrowthRate

Regional Contribuition to the national GDP growth

Source: INE ‐ National Statistics

‐5

‐3

‐1

1

3

5

01 02 03 04 2005 06 07 08 09 2010 11 12 13 14

%

Norte

Centro

Alentejo

A.M. Lisboa

Algarve

R.A. Açores

R.A. Madeira

GDP ‐ Annual GrowthRate

Regional Contribuition to the national GDP growth

Source: INE ‐ National Statistics

Fonte: INE 

Page 33: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Competitividade e Internacionalização[OT 1, 2, 3, 7, 8 e 11]

Competitividade e Internacionalização[OT 1, 2, 3, 7, 8 e 11]

Inclusão Sociale Emprego[OT 8 e 9]

Inclusão Sociale Emprego[OT 8 e 9]

PrioridadesEuropa 2020

ObjetivosEuropa 2020/ PNR

Objetivos EstratégicosPortugal 2020

Domínio TemáticosPortugal 2020

Crescimento inteligente

Reforço da I&D e da inovação

Reforço da competitividade e internacionalização da economia portuguesa

Racionalização, modernização e capacitação da Administração Pública

Melhor e mais educação

Reforço do investimento na educação e formação

Crescimento sustentável

Clima e energia

Reforço da transição para uma economia com baixas 

emissões de carbono

Combate às alterações climáticas e melhoria do 

ambiente

Crescimento inclusivo

Aumentar o empregoEstímulo à criação e sustentabilidade do 

emprego

Combate à pobreza e às desigualdades sociais

Reforço da integração das pessoas em risco de pobreza e do combate à exclusão 

social

Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos[OT 4, 5 e 5]

Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos[OT 4, 5 e 5]

Capital Humano[OT 10]

Capital Humano[OT 10]

Page 34: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Metas Portugal no contexto da Estratégia Europa 2020

Objetivo Indicadores 2014(PNR 2015)

Meta PT 2020

Reforço da I&D e da Inovação Investimento em I&D em  % do PIB 1,36% (1) Entre 2,7% e

3,3%

Mais e Melhor Educação

Taxa de abandono escolar precoce e formação na população entre 18‐24 anos 17,4% 10,0%

% de diplomados entre os 30 e os 34 anos que tenham completado o ensino superior ou equivalente

31,3% 40,0%

Clima e Energia

Emissões de Gases de Efeito de Estufa (variação % face a 2005 em emissões não CELE) ‐11,0% (2) +1,0%

% Energias renováveis no consumo de energia final 25,7% (2) 31,0%

Eficiência Energética (ganho % no consumo de energia primária face a 2005) 25,0% (2) 20,0%

Aumentar o Emprego Taxa de emprego (população 20‐64 anos) 67,6% 75,0%

Combate à Pobreza e àsDesigualdades Sociais

Pessoas em risco pobreza /exclusão social (variação face a 2008) +106 thousand ‐ 200 mil

Legenda:(1) Dados provisórios, com base no IPCTN de 2013; (2) Dados referentes a 2013.

Page 35: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Estrutura Operacional do Portugal 2020

Page 36: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Competitividade e Internacionalização 

10.261 M€40%

Sustentabilidade e eficiência no Uso de Recursos;

6.259 M€24%

Inclusão Social e Emprego;4.082 M€

16%

Capital Humano;  4.327 M€

17%

Portugal 2020Foco Temático no conjunto dos FEEI

Page 37: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Dotação Orçamental do Portugal 2020, por PODotação FEEI = 25.793 M€

Dotação Fundos da Coesão = 21.342 M€

Page 38: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Dotação por domínio: QREN vs Portugal 2020

Competitividade e Internacionalização 

(incluindo transportes) 34%

Competitividade e Internacionalização 

(incluindo transportes) 40%

Sustentabilidade e Eficiência no Uso de 

Recursos; 14%

Sustentabilidade e Eficiência no Uso de 

Recursos; 19%

Inclusão Social e Emprego; 16%

Inclusão Social e Emprego; 20%

Capital Humano; 36%

Capital Humano; 21%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

QREN Portugal 2020

Competitividade e Internacionalização 

(incluindo transportes) 34%

Competitividade e Internacionalização 

(incluindo transportes) 40%

Sustentabilidade e Eficiência no Uso de 

Recursos; 14%

Sustentabilidade e Eficiência no Uso de 

Recursos; 19%

Inclusão Social e Emprego; 16%

Inclusão Social e Emprego; 20%

Capital Humano; 36%

Capital Humano; 21%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

QREN Portugal 2020

Page 39: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Dotação por domínio: QREN vs EU28

36%27%

4% 18%

19%24%

3%

18%

21%

21%10%

0%

25%

50%

75%

100%

Portugal EU 28

Capital HumanoInclusão Social e EmpregoFormação em contexto empresarial (CI)Sustentabilidade e Eficiência no Uso de RecursosTransportes (CI)Competitividade e Internacionalização

23%30% 35% 32%

28% 10% 5%2%

26%

24% 21%18%

16%

23% 28%32%

7% 13% 11% 15%

0%

25%

50%

75%

100%

LESS DEV.(EE, LT, LV,

BG,HR, CZ, PL,SK, RO)

LESS / MORE(GR, PT, HU, IT,

SI)

MostTRANSITION

(BE, DE, ES, MT)

MORE DEV.(DK, FR, AT, FI,UK, IE, LU, NL,

SE, CY)Capital HumanoInclusão Social e EmpregoSustentabilidade e Eficiência no Uso de RecursosTransportes (CI)

Page 40: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Aumentar a intensidade de tecnologia e

conhecimento dos vários setores e do conjunto da

economia

Aumentar a intensidade de tecnologia e

conhecimento dos vários setores e do conjunto da

economia

Aumentar o peso das atividades produtoras de bens e

serviços transacionáveis e internacionalizáveis e a

orientação exportadora das empresas portuguesas

Aumentar o peso das atividades produtoras de bens e

serviços transacionáveis e internacionalizáveis e a

orientação exportadora das empresas portuguesas

Capacitar as PME para o prosseguimento de

estratégias de negócio mais avançadas

Capacitar as PME para o prosseguimento de

estratégias de negócio mais avançadas

Melhorar as condições de transporte de mercadorias entre Portugal e o exterior,

com repercussão na redução dos custos e tempos de

operação para as empresas

Melhorar as condições de transporte de mercadorias entre Portugal e o exterior,

com repercussão na redução dos custos e tempos de

operação para as empresas

Melhorar a capacitação, a eficiência e a integração dos

serviços públicos, reduzindo custos de

contexto

Melhorar a capacitação, a eficiência e a integração dos

serviços públicos, reduzindo custos de

contexto

Objetivos EstratégicosDomínio Temático Competitividade e Internacionalização

Page 41: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Aumentar as condições de empregabilidade (dos 

desempregados e dos menos qualificados) e estimular a criação liquida de emprego

Aumentar as condições de empregabilidade (dos 

desempregados e dos menos qualificados) e estimular a criação liquida de emprego

Ajustar  as politicas ativas de emprego às necessidades dos territórios e dos grupos alvo e melhorar a capacidade de resposta destes serviços 

públicos  

Ajustar  as politicas ativas de emprego às necessidades dos territórios e dos grupos alvo e melhorar a capacidade de resposta destes serviços 

públicos  

Aumentar a inclusão ativa e a criação de emprego dos grupos 

vulneráveis

Aumentar a inclusão ativa e a criação de emprego dos grupos 

vulneráveis

Reforçar a cobertura e a qualidade dos serviços de apoio 

(sociais e de saúde), aumentando  também as 

respostas de parcerias locais   

Reforçar a cobertura e a qualidade dos serviços de apoio 

(sociais e de saúde), aumentando  também as 

respostas de parcerias locais   

Reforçar o combate  às discriminações com base no 

sexo, orientação sexual, origem étnica ou racial, religião, 

deficiência e idade

Reforçar o combate  às discriminações com base no 

sexo, orientação sexual, origem étnica ou racial, religião, 

deficiência e idade

Objetivos EstratégicosDomínio Temático Inclusão Social e Emprego

Page 42: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Reduzir o abandono escolar precoce /

Reduzir o insucesso escolar no ensino

básico e secundário

Reduzir o abandono escolar precoce /

Reduzir o insucesso escolar no ensino

básico e secundário

Aumentar a certificação de competências e

reforçar a população com o ensino superior

Aumentar a certificação de competências e

reforçar a população com o ensino superior

Aumentar a participação dos

adultos em atividades de educação e

formação

Aumentar a participação dos

adultos em atividades de educação e

formação

Aumentar a qualidade e eficiência do sistema de educação/ formação nas

suas diferentes componentes e níveis de

ensino

Aumentar a qualidade e eficiência do sistema de educação/ formação nas

suas diferentes componentes e níveis de

ensino

Melhorar o ajustamento entre a formação/

educação lecionada e a procura de qualificações pelo mercado de trabalho

Melhorar o ajustamento entre a formação/

educação lecionada e a procura de qualificações pelo mercado de trabalho

Objetivos EstratégicosDomínio Temático Capital Humano

Page 43: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Reforçar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono

Reforçar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono

Promover a adaptação às alterações climáticas e a

gestão e prevenção de riscos

Promover a adaptação às alterações climáticas e a

gestão e prevenção de riscos

Proteger o ambiente (resíduos, água,

biodiversidade, passivos ambientais, ambiente urbano)

Proteger o ambiente (resíduos, água,

biodiversidade, passivos ambientais, ambiente urbano)

Objetivos EstratégicosDomínio Temático Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos

Page 44: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Abordagens Integradas de Desenvolvimento Territorial no Portugal 2020 - Enquadramento

Estratégia Regional NUTS II

EIDT ‐ NUTS III

DLBCContratado:310 M€

ITIContratado: 1.149 M€

PEDUConcurso:797 €

Estratégia RIS 3Estratégia RIS 3

Orçamento do Portugal 2020 para a RIS3 – 7,8 mil M€

(37% do Portugal 2020 – Fundos Política da Coesão)

(43% do orçamento  RIS3)

Page 45: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

UENationalRegionalSubregionalLocal

EU

Regional

Subregional

National

Local

PO REGIONAIS

4 PO TEMÁTICOS

LEADER ‐ DLBC

PROVEREContratos CIM/AM ‐ ITI

DUS

Clusters

Instrumentos financeiros (OP)

Outros instrumentos de governação

Escala de Governa

ção

Escala impactos/efeitos

Instrumentos de governaçãoPortugal 2020 (2014 ‐ )

Page 46: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Principais tendências na governação regional...

Mais relevância dos níveis regional e sub‐regional•Mais relevância dos PO regionais (50% do FEDER e FSE no  Portugal 2020)

•Maior participação de entidades sub‐regionais de nível de gestão (ITI  e  SUD a rondar os 10% FEDER e FSE  no Portugal 2020)

•Mais relevância das abordagens integradas de cariz local(LEADER/CLLD e política urbana) (5,3% no PT2020)

Mais relevância dos níveis regional e sub‐regional•Mais relevância dos PO regionais (50% do FEDER e FSE no  Portugal 2020)

•Maior participação de entidades sub‐regionais de nível de gestão (ITI  e  SUD a rondar os 10% FEDER e FSE  no Portugal 2020)

•Mais relevância das abordagens integradas de cariz local(LEADER/CLLD e política urbana) (5,3% no PT2020)

Capacitação de entidades regionais e locais ‐relevância do planeamento estratégicoCapacitação de entidades regionais e locais ‐relevância do planeamento estratégico

Page 47: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Lições aprendidas…

A necessidade de políticas persistentes:(resultados levam tempo)

A necessidade de políticas persistentes:(resultados levam tempo)

A necessidade de seletividadeA necessidade de seletividade

A necessidade de avaliar os resultados(material/imaterial, curto e longo prazo)

A necessidade de avaliar os resultados(material/imaterial, curto e longo prazo)

A complexidade para encontrar o equilíbrio certo entre o foco (resultados, contribuição para os objetivos superiores –PNR, EUROPA 2020) e flexibilidade (sinergias territoriais).

A complexidade para encontrar o equilíbrio certo entre o foco (resultados, contribuição para os objetivos superiores –PNR, EUROPA 2020) e flexibilidade (sinergias territoriais).

Page 48: A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios · A racionalidade da Política de Coesão • Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da

Obrigada

Para mais informação www.portugal2020.pt

Para questões especificas [email protected]