a origem do alfabeto

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A ORIGEM DO ALFABETO J. NAVEH Tradução por: Daniel Sotelo GOIANIA, Março de 2004 1

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Page 1: A Origem Do Alfabeto

A ORIGEM DO ALFABETO

J. NAVEH

Tradução por:

Daniel Sotelo

GOIANIA, Março de 2004

1

Page 2: A Origem Do Alfabeto

CONTEÚDO

FONTES DE ILUSTRAÇÃO

PREFÁCIO

Seção I

INTRODUÇÃO

1. A Origem do Alfabeto2. O Termo escrito Alfabético3. O Escrito Fenício4. O Escrito Hebreu5. O Escrito Arameu e suas impressões6. O Escrito Judaico7. A Origem do escrito Árabe8. A Antiguidade do Alfabeto Grego9. A Evolução anterior ao Alfabeto Latino

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Page 3: A Origem Do Alfabeto

FONTES DE ILUSTRAÇÕES

Museu da Terra Santa

Museu de Israel

Biblioteca de Berlim

Museu do Cairo

Museu do Louvre

Museu do Brooklyn

Museu Britânico

Museu de Luxor

Biblioteca Nacional de Paris

Biblioteca Nacional de Jerusalém

(Estas são as fontes das fotos)

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Page 4: A Origem Do Alfabeto

PREFÁCIO

Este livro descreve o desenvolvimento do alfabeto em tempos antigos. O alfabeto

foi introduzido pelos Semitas. De fato ele foi um método Semítico de escrita. Os

cananeus desenvolveram o primeiro alfabeto no meio do II Milênio a. C.

Gradualmente, outros povos Semitas e os antigos Gregos aprenderam este

caminho de escrita. Cada nação desenvolveu seu próprio tipo de escrita

independente baseado em seu protótipo Cananeu.

Algumas destas nações – os Fenícios, os Arameus e os Nabateus – não existem

mais atualmente. Mas, a sua contribuição para a pesquisa do alfabeto foi muito

importante. Outras nações como os Judeus e os Gregos, tem sobrevivido,

preservando seus antigos escritos pela tradição até os tempos modernos. O Latim

e o escrito Cirílico também ambos desenvolvidos do alfabeto Grego: o escrito

Latino e o mais comum alfabeto em uso hoje, do que o Cirílico é usado somente

na Rússia, Bulgária e a Yugoslavia.

A historia é dividida em duas seções. Na primeira podemos explicar as relações

entre os vários escritos e a sua historia fundamental. Também podemos seguir o

desenvolvimento para os escritos que se formaram como uma arvore genealógica

dos idiomas e escritos. Na segunda seção traçamos o desenvolvimento individual

das letras. Nos estágios antigos da escrita, letras foram figuras de objetos, de

coisas, e de animais. Houve muitas mudanças através dos anos em vários

escritos, e podemos seguir estas mudanças como a sua cristalização nas letras

modernas as formas nos alfabetos Judaicos (Hebraico), Arábico, Grego e Latino.

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Page 5: A Origem Do Alfabeto

SEÇÃO I

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Page 6: A Origem Do Alfabeto

INTRODUÇÃO

Há distinção entre a linguagem animal e a do homem, mas o conhecimento de

escritos nos muros da civilização do homem moderno. Idioma e escritos são

caminhos da expressão cultural. Um dos grandes cumprimentos na historia do

homem em seu desenvolvimento dos sinais gráficos para lembrar o sistema do

idioma falado. Artefatos inscritos de escavações arqueológicos mostram que o

homem tem um conhecimento de escritos antes do IV milênio a. C. Escritos

marcaram o começo da era histórica. Nos períodos pré e da proto-historia, povos

não podiam escrever: figuras nos muros e nas rochas expressam pensamentos e

desejos destes homens primitivos. Mas as inscrições antigas da era histórica

usam uma serie de figuras para expressarem palavras simples.

As inscrições têm sido encontradas em vários locais nas margens dos grandes

rios do Oriente. Na Mesopotâmia os Sumérios introduziram os escritos

pictográficos no IV milênio a. C. Estes escritos com figuras foram desenvolvidos

gradualmente nos escritos cuneiformes ou nos desenhos. O escrito cuneiforme foi

produzido por marcar a pedra com a ponta de objetos (estilos). Tem muitos sinais

de silabas e palavras. Muitos povos antigos depois adotaram o escrito cuneiforme,

incluindo os Semitas Orientais como os Acádicos, Babilônios e os Assírios e

alguns não Semitas como os Hurritas, Elamitas e Hititas.

Os antigos Egípcios desenvolveram outro escrito pictográfico. Os Gregos o

chamaram de “hieróglifos”, que significa “gravar os textos sagrados”, mas os

Egípcios também escreveram textos seculares nesta forma de escrita. Algumas

vezes gravaram em objetos duros, outros em materiais leves como em papiro. Os

escritos em hieróglifos consistiram em palavras, figuras, figuras silábicas, e letras

como figuras. Usou só as consoantes e não tinham ainda as vogais.

Escritos pictográficos também nasceram na Anatólia, e na Ilha de Creta. Na

Anatólia, os Hititas desenvolveram a pictografia, sempre eles também usaram o

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Page 7: A Origem Do Alfabeto

cuneiforme Sumério. Da pictografia de Creta, o escrito Linear B da Grécia

Micênica foi desenvolvido um escrito silábico que tem só recentemente sido

decifrado.

No II Milênio a. C. tem quatro sistemas de escritos existiam em quatro cantos do

mundo antigo. Os Hititas no norte usaram o escrito pictográfico, que no sul do

Egito escreveu com o Hieróglifo. No ocidente Mino-Micênico foi escrito. O

cuneiforme Sumério foi usado no Oriente. O numero de sinais em todos estes

escritos foram bem variados. O conhecimento da escrita foi então, limitada a

círculos de pessoas. Eventualmente, o numero de sinais foi reduzido. Isto marca a

introdução do alfabeto. Começa na área central do mundo antigo, no meio do

Crescente Fértil. O começo do alfabeto moderno vem a terra por varias culturas –

a terra de Canaã.

O emprego universal do método alfabético escrito é assim simples que para nós

toma para garantir e não ser apreciada numa invenção datando de 3600 anos

atrás. Como que, se em nosso tempo moderno, certos povos ainda usavam

sistemas complicados de escritos. Os Chineses e Japoneses, por exemplo, usam

mais de cem ou mil símbolos pra expressarem sua linguagem em escrita. Em

1946, no Japão, uma tentativa foi feita para reduzir o numero de símbolos escritos

para 1850, de que 881 foram ensinados nas escolas fundamentais. Este número

soa incrível na mente Ocidental, desde que as pessoas que falam Inglês são

capazes de representar sua linguagem em 26 letras.

A introdução do alfabeto pelos Semitas Ocidentais nestes tempos os semíticos

podem ser avaliados somente por trazer à mente que pessoas vizinhas (Egípcias,

Hititas, e Babilônios) usaram escritos sempre como complicado como os Chineses

e Japoneses. Os Semitas Ocidentais trouxeram o alfabeto da Grécia, onde em

todos os paises do mundo do Ocidente apareceram. A invenção do alfabeto

significa que se pode aprender a ler e escrever facilmente. Esta grande inovação

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Page 8: A Origem Do Alfabeto

capaz do camponês pobre para ler, onde antes só o sacerdote e pessoas da alta

sociedade permanece com o beneficio da palavra escrita.

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Page 9: A Origem Do Alfabeto

FIGURAS

Figura 1 - Escritos Pictográficos dos Sumérios

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Page 10: A Origem Do Alfabeto

Figura 2 - Fragmentos de tábua de pedra com escrito Cuneiforme

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Figura 3 - Escrito Cuneiforme em um selo cilíndrico no Antigo Babilônico

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Figura 4 - A impressão deste selo

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Figura 5 - Escrito Cuneiforme Assírio

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Figura 6 - Escrito Pictográfico Sumério

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Figura 7 - Escrito Hieróglifo Egípcio

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Figura 8 - Escrito Hieroglífico Egípcio

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Page 17: A Origem Do Alfabeto

Figura 9 - Escrito Hieroglífico Egípcio

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Page 18: A Origem Do Alfabeto

Figura 10 - Escrito hieroglífico Egípcio

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Figura 11 - Escrito Egípcio em Papiro

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Figura 12 - Escrito Linear B

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Figura 13 - Inscrição pictográfica Hitita em relevo

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Page 22: A Origem Do Alfabeto

Figura 14 - Inscrição pictográfica de Creta em Esfera

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Page 23: A Origem Do Alfabeto

1 A ORIGEM DO ALFABETO

Os homens sempre foram curiosos para saber como o escrito alfabético começou.

Heródoto, “o pai da historia” menciona como os Fenícios vieram à Grécia com um

homem chamado Kadmos. Eles introduziram os escritos e outras artes. Esta idéia

foi comumente aceito por escritores Gregos e Romanos. Alguns deles

desenvolveram tudo isto. Platão e Tácito falam dos Fenícios como eles

aprenderam a arte de escrever dos Egípcios. Diodoro Siculus e Plínio falam que

aprenderam dos Assírios. No século XIX, alguns especialistas creram que estas

teorias, outros acreditavam que o escrito Fenício desenvolveu dos escritos de

Chipre-Minos ou dos escritos pictográficos dos Hititas.

Em 1905, F Petrie descobriu algumas inscrições de uma espécie peculiar em

Serabit el - Kaden, na Península do Sinai. Elas foram chamadas de inscrições

Proto-Sinaitico. Interesse nestes escritos partem para a investigação moderna na

origem do alfabeto. Os textos de F Petrie contem cerca de 25 a 30 sinais

pictográficos. Estes são inscritos aproximadamente no meio do II milênio ªC. Em

1916, Alan Gardiner tomou os primeiros passos em direção ao deciframento

destes textos. Ele notou uma serie recorrente de pictografias – boi – casa - olho -

boi – cruz e reconheceu que os sinais seguiam um principio anacrônico. Isto

significa que cada figura apresenta a primeira consoante de uma palavra

Cananéia começando com esta letra. Os sinais para as figuras lamed - beit – ayin

– lamed – taw pode ser igual as palavras Cananeias lb’lt (leba’alat). Isto significa

“para a senhorita” e é um nome favorito para a densa Cananéia Aserá.

Desde então, muitas tentativas de decifrar este escrito têm sido feitas. O mais

conhecido é o de William Foxwell Albright. Ele crê que foi possível identificar 23

das 27 letras ocorrendo nestes textos. William Foxwell Albright aceitou a teoria

anacrônica de Gardiner. Ele assumiu que estes textos foram inscrições votivas (e

foi dedicado a deidades destes povos) e escrito por Semitas Ocidentais que

trabalharam para os Egípcios nas minas da Turquia de Serabite el – Kaden. A

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Page 24: A Origem Do Alfabeto

leitura foi feita por W F Albright e foi baseado em recentes conhecimentos dos

dialetos Cananeus (principalmente Ugarítico) do II milênio a. C.

Por várias décadas foi assumido a idéia que estes Semitas ocidentais trabalharam

(ou que foram escravos) e que foram eles que inventaram o primeiro Alfabeto que

temos noticia, porque eles estiveram em contato diário com os hieróglifos

Egípcios. Mas várias inscrições pictográficas foram encontradas em alguns

lugares da Palestina. Mas isto – em Lakish, Tell el-Hesi, Beth Shemesh, e outros

lugares – são de ultima data que os textos Proto-Sinaitico (os textos do Sinai).

Mas estas últimas três – de Siquém, Gezer, e Lakish – e ultimo do que as

inscrições Palestinenses consistem a inscrição Proto-Sinaítica. A coleção das

inscrições em Jarras e paredes.Mas há também inscrições em selos, uma cabeça

de lança e uma lança. A ultima espécie da data do fim do Bronze posterior e do

começo da Idade de Ferro. Há uma simplificação de tendência de forma linear que

desenvolveu das antigas pictografias. O escrito deste é chamado Proto - Cananeu.

O alfabeto Proto – Cananeu parece a copia de alguns sinais pictográficos dos

hieróglifos Egípcios. Mas os habitantes de Ugarit no norte de Canaã ou de

comunidades Cananéias adaptado de técnicas de escrever usadas pelos Acádicos

no escrito silábico cuneiforme (tabua de pedra e estilo) para um novo sistema

alfabético. (Acádico foi um significado internacional de comunicação na ultima

metade do II Milênio. E foi usado para a correspondência entre Faraó Egípcio e

seus vassalos na Palestina). Mas o alfabeto cuneiforme foi não limitado a Ugarit,

que tem um rico arquivo deste tipo de escrito tem sido encontrado. Espécie tem

aparecido em ter locais na Palestina – Beth Shemesh. Taanach, e porto do Monte

Tabor. Mas que sabemos, o alfabeto cuneiforme cessou a ser usado no começo

da Idade de Ferro em 1200 a. C. O escrito Proto – Cananeu e as fontes dos

escritos alfabéticos que posterior no mundo todo.

A ordem do antigo escrito alfabético é sugerida por Frank Moore Cross:

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Page 25: A Origem Do Alfabeto

1 – Textos Proto – Cananeus:

A – Antigo Palestino dos séculos XVII a XII a. C;

B – Proto – Sinaítico do século XV a. C.

2 – Textos Cuneiformes Cananeus:

A – Ugarit dos séculos XIV a XIII a. C.

B – Palestino dos séculos XIII a XII a. C.

Durante os séculos XIV a XIII, o escrito Proto – Arábico inicia como paralelo ao

escrito Proto – Cananeu. (Proto – Arábico é o escrito parente do escrito Etíope,

como Talmúdico, Safaítico, e escrito Liluanico). Mas há também principais

alfabetos Fenícios e Gregos. Do Fenício envolveu (antigo) Hebreu e Aramaico.

Todos os escritos Europeus do Alfabeto Grego.

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Page 26: A Origem Do Alfabeto

Figura 15 – Inscrição Proto- Sinaítico de Serabit el-Kaden. As letras foram

impressas com a palavra lb’lt

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Page 27: A Origem Do Alfabeto

Figura 16 – Inscrição Proto-Sinaítico. As últimas letras cima: lb’lt e abaixo: mlb’lt:

“para fazer um sacrifício suave” (W F Albright)

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Page 28: A Origem Do Alfabeto

Figura 17 – Uma antiga inscrição Proto – Cananeu numa lança encontrada em

Lakish

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Page 29: A Origem Do Alfabeto

Figura 18 – Cabeça de lança encontrada perto de Belém com uma inscrição do

século XII a. C

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Page 30: A Origem Do Alfabeto

Figura 19 – Um antigo texto Proto-Cananeu de Gezer com o nome Calebe

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Page 31: A Origem Do Alfabeto

Figura 20 – Um texto em fragmento alfabético cuneiforme de Ugarit

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Page 32: A Origem Do Alfabeto

2 – O TERMO “ESCRITO ALFABÉTICO”

Tem sido dito que o termo Alfabético não nos escritos Semíticos Ocidentais

(Fenício, Hebraico, Aramaico e seus derivados). Na opinião de Ignácio Gelb, estes

escritos são sistemas de escritos silábicos. Ele argumenta que a causa de cada

sinal representa uma consoante mais do que as vogais (ou nenhuma vogal) não

são lembradas como escrito puramente alfabético. É verdade que o sistema

Semítico Ocidental de escrito é menos desenvolvido do que o Grego que também

usa as letras vogais. Mas o termo alfabeto não significa cada letra que permanece

como uma consoante ou uma vogal, ou uma consoante do que a vogal. O alfabeto

significa um numero limitado de letra não é importante para a definição.

A primeira lista de letras na ordem alfabética (assim como o alfabeto hoje)

conhecemos como foi encontrada em Ugarit. Pertence ao século XIV ªC. Esta

ordem após omitir algumas letras, geralmente mostra como foram os alfabetos

Grego e Hebraico. Nos escritos Semíticos Ocidentais os símbolos foram reduzidos

a representar a unidade de consoantes. Isto faz mais fácil para as pessoas

aprenderam a ler, e foi mais significante desenvolvimento em direção ao modo

literário. A inserção sistemática de sinais vocálicos nos escritos foi um passo

posterior neste processo. Não há razão, então para o termo alfabeto para os

escritos em Grego ou em Latim e seus descendentes.

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Page 33: A Origem Do Alfabeto

Figura 21 – Inscrição monumental da Arábia do Sul

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Page 34: A Origem Do Alfabeto

Figura 22 – Alfabeto Ugarítico

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Page 35: A Origem Do Alfabeto

Figura 23 – Parte da inscrição do Sarcófago de Ahiram

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Page 36: A Origem Do Alfabeto

Figura 24 – Sarcófago de Ahiram

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Page 37: A Origem Do Alfabeto

Figura 25 – Inscrição Bilíngüe (Púnico – Etrusco) nos papiros na Itália, no século V

a. C.

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Page 38: A Origem Do Alfabeto

3 – ESCRITO FENÍCIO

Os alfabetos escritos e cuneiformes e o Proto – Cananeu (como no Sul da Arábia)

tem 27 a 30 letras. O alfabeto cuneiforme distingue entre alef – a, alef – i, alef – u.

As inscrições foram escritas em colunas verticais, ou linhas horizontais ou em

bonstrophedon (termo técnico para significar escrito da direita para a esquerda e

da esquerda para a direita em linhas alternadas; a palavra comparar sua forma de

escrever, que cruza o campo da esquerda para a direita e retorna ao contrario).

Aproximadamente no século XIII o numero de letras escrito do Proto-Cananeu que

foi reduzido a 22 letras. Então no século XII, o desenvolvimento linear das formas

das letras tem sido feito.

No mesmo tempo a direção da direita para a esquerda foi estabilizada. Com este

desenvolvimento, o nome do escrito muda do Proto-Cananeu para o Fenício. A

inscrição encontrada em Biblos no sarcófago de Ahiram (que data de 1000 a. C.)

traz o fim do produto desta evolução. O sistema fonético Fenício (o simples

discurso usado na linguagem) consistia de 22 consoantes. O sistema fonético do

Hebraico e do Aramaico foi enriquecido pelo Fenício. Quando os Arameus e

Hebreus adotaram o escrito Fenício, eles não expressavam em escritos certos

sons que não ocorrem na língua Fenícia. Em Hebraico, por exemplo, os dois sons

de sim e shim (pronunciados como s e sh) foram designados com a mesma letra –

shim. A ultima quando distinguiram sinais diacríticos foram inventados e assim foi

possível distinguir shim de sim.

Os Fenícios foram mercadores que negociavam pelo mundo antigo. Fenícios com

suas inscrições do século VII a. C, têm sido encontradas na cidade de Ur no Sul

da Mesopotâmia e na Espanha. Mais inscrições como que, originou na Fenícia,

Chipre, e Cartago. As inscrições que foram encontradas em Cartago e no oeste da

fenícia e suas colônias foi chamado de Púnica. Também é possível notar a

diferença nos dialetos da fala da Fenícia própria, Chipre e as colônias Púnicas,

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Page 39: A Origem Do Alfabeto

características não especiais desenvolvidas nos escritos de vários centros. Esta

evolução é refletiva no modo cursiva (um estilo de escrito especial) material, como

os escritos com tinta. É como que, é obvio especialmente em muitas inscrições

monumentais (sempre votiva). As inscrições Fenícias na origem oriental após o III

século a. C. Mas o mesmo de inscrições Púnicas (em Cartago sempre) que é do

III ao II século até Cartago ser destruído em 146 a. C. Após a destruição de

Cartago, os escritos Fenícios continuaram a ser usados por comunidades Neo-

Púnicas no norte da África até cessar a existir no século II d. C.

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Page 40: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 26 – Inscrição votiva Púnica de Cartago

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Page 41: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 27 – Estela com Rab-Shake em basalto. Nordeste da Mesopotâmia

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Page 42: A Origem Do Alfabeto

4 – O ESCRITO HEBRAICO

O Hebraico adotou o escrito alfabético com outros valores culturais dos Cananeus

nos séculos XII e XI a. C. Eles seguiram o escrito corrente Fenício até o século IX,

quando eles começam a desenvolver seu próprio escrito nacional.

O calendário de Gezer (usualmente datou do tempo de Salomão) é considerado

ser a inscrição antiga Hebraica conhecida atualmente. Seus escritos das

inscrições do século X a. C. dos Fenícios de Biblos (Ahiram, Yehimilk, Elibaal,

Shiptiba’al). Sempre parece estranho que os caracteres antigos Hebraicos

claramente pode ser discernido aparecem no século IX nas inscrições de Mesha,

rei de Moabe. Os Moabitas estão sob a influencia política e cultural de Israel. Eles

adotaram o escrito Hebraico para textos escritos em seu próprio dialeto.

As inscrições Hebraicas do século VIII a. C. exibem muitos tratados que são

peculiares ao escrito Hebraico. Isto faz obvio que no século IX, o escrito Hebraico

foi escrito por um longo circulo de escribas. Ao apresentar as inscrições não

Hebraicas tem sido encontrado no século IX a. C., mas isto é puramente fortuito. A

quantidade de escritos do século VIII a. C. e eles mesmos mostram que o

conhecimento do escrito tem gradualmente entre o povo de Israel e de Judá (Jz

8,14 um jovem homem de uma pequena cidade é descrito que tem sido capaz de

escrever).

No escrito Hebraico independente envolveu, e desenvolveu um caracter cursivo

especial. E moveu depois no caminho do escrito mãe Fenício, e que muitos

fatores têm então sido principalmente gravado na pedra e em materiais duros.

Este foi o desenvolvimento do comercio e obvio no século VIII a. C. gravados em

inscrições tais como a inscrição do túnel de Siloé, o epitáfio Real e outras

inscrições de túmulos (todos encontrados em Jerusalém). É também obvio mais

do que um dos cem selos Hebreus dos séculos VIII ao VI a. C. de vários locais e

as inscrições fragmentárias em pedras que foram encontradas em Nimrud

provavelmente de Samaria.

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Page 43: A Origem Do Alfabeto

Estas inscrições no duro material foram escritas no estilo cursivo. Eles copiavam

as amostras que é um fator natural de escrito com pena. O lapidário escrito

deixado pelos Hebreus, o estilo de escrito praticado por gravadores em objetos

duros, muitos deles indicam que os reis de Israel não foram acostumados a

fundamentar uma pedra gravada em colunas e oferecendo inscrições votivas aos

deuses, assim que o estilo lapidário desapareceu do escrito Hebreu.

Há alguma indicação que papiros – um antigo papel lido foi comumente usado. Em

adição ao século VII a. C, estes fragmentos de papiro foram preservados num

clima seco, os caracteres Hebraicos antigos como os que foram usados no

período do segundo Templo, foi como que o ainda usado nos escritos Hebraicos

de Judá e Samaria. Este foi preservado principalmente nos escritos aprendidos

como escrito por copias da Bíblia. Mas as moedas dos Asmoneus e as moedas

das I e II Revoltas Judaicas (70 e de 132 d.C) usavam legendas Paleo-Hebreu.

Quando os Babilônios capturaram Judá, os mais nobres foram levados ao exílio,

mas os escritos Hebraicos não cessaram de existir. Foram usados pelo povo que

permaneceu em trabalho nos campos. As jarras do século VI a. C. foram

encontradas em Gibeá onde as inscrições com os nomes de vinhos. Nos séculos

V e IV a. C a língua aramaica e os escritos foram encontrados em Judá com

significados oficiais de comunicação. Os escritos Hebraicos (assim denominado

de Paleo-Hebreu), com escritos cursivos (tais como os fragmentos encontrados

em Arad e em Lakish).

Pode ser lembrado que o escrito aramaico começa com o desenvolvimento

independente cem anos depois que o Hebraico, isto é os antigos caracteres como

os usados no II Templo foi ainda usado como escrito Hebraico tanto em Judá

como em Samaria. Foi preservado nos escritos dos escribas para copiar a Bíblia.

Mas os Asmoneus e suas moedas e as moedas do I e II Revoltas Judaicas

(séculos I e II – ou seja, em 70 e 132 d.C.) usavam as legendas Paleo-Hebreus.

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Page 44: A Origem Do Alfabeto

Este escrito é mudado e formal. Parece que os Asmoneus usavam por razões

praticas, não de um desejo de reviver o escrito nacional esquecido. Eles tomam as

moedas com legendas bem conhecidas dos escritos que tem sobrevivido – penso

num circulo pequeno – no período do segundo Templo. Este escrito não é mutável

e formal. Eles foram usados em outras épocas por várias outras razões práticas e

não apenas para não esqueceram o idioma nacional que ao longo do tempo foi

esquecido: o Hebraico. Eles cunham moedas com legendas escritas conhecidas

que ainda sobrevivem neste período.

Em Wady Dahiyeh, foram descobertos escritos Aramaicos que foram escritos em

Samaria no século IV a. C. Assim que duas pedras como selos com textos

Hebraicos no escrito Pelo-Hebreu, sem quaisquer peculiaridades Samaritanas.

Parece que o escrito Samaritano começa a divergir do Paleo-Hebreu nas cavernas

de Murabaa’at perto do Mar Morto, cerca de 20 pedras como selos de rolos de

papiros foram encontradas. Mas, a maioria destes artigos encontrada é chamada

de óstracas (que são inscrições em ostras) e que foram encontrados em Arad e de

Lakish dos últimos anos da Monarquia Judaita antes da destruição do I Templo.

Estes óstracas refletem mais o tipo de desenvolvimento do escrito Hebraico

cursivo dos últimos dois séculos do I milênio. Os Samaritanos têm continuado a

usar o escrito para o Hebraico como para o dialeto Aramaico e Ocidental. Os

judeus cessaram de usar no ano 135 quando Bar Kochba ser derrotado.

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Page 45: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 28 – Um fragmento dos séculos V e IV o alfabeto com as letras Z, H, T,

Y, K, L, incisos no escrito cursivo Fenício

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Page 46: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 29 – O Calendário de Gezer do século X a. C.

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Page 47: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 30 – A Estela de Mesha, rei de Moabe, diz que a guerra com os reis de

Israel em II Rs. A inscrição é o dialeto Moabita próximo do Hebraico em 850 a. C.

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Page 48: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 31 – A inscrição no túnel de Siloé

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Page 49: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 32 – Selo de “Servo Shema de Jeroboão II”, VIII século a. C. de Megido.

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Page 50: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 33 – Selo estampa de escaravelho escrito em Hebraico YWNTN

“Jonatan” em ágata de Judá/Israel de 750 a 600 a. C.

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Page 51: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 34 – Um óstraca de Arad do século VI a. C.

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Page 52: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 35 – Fragmento de um rolo do Pentateuco do escrito Paleo-Hebreu

encontrado em Qumran

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Page 53: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 36 – O Manual da Disciplina, um dos sete rolos dos Manuscritos do Mar

Morto

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Page 54: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 37 – Inscrição Samaritana do século IV d. C.

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Page 55: A Origem Do Alfabeto

5 – OS ESCRITOS ARAMAICOS E SUAS IMPRESSÕES

Os Arameus adotaram o escrito Fenício nos séculos XI e X a. C. A primeira

monumental Aramaica originada no reino dos Arameus (Damasco, Hamat, e

Sam’al) nos séculos IX e VIII a. C. Estes escritos são da escrita Fenícia. Os

antigos fatores claramente podem ser discernidos como o escrito do meio do

século VIII a. C. Neste período, os Assírios introduziram o escrito Aramaico e a

linguagem como significado comum de comunicação entre varias nações que

viveram sob o governo Assírio. Finalmente, o Aramaico tornou uma linguagem

comum, e que foi usado de um modo de linguagem diplomática e comercial

internacional. Por exemplo, um papiro Aramaico como cartas enviadas da

Palestina em 600 a. C, foi encontrada em Saqarah no Egito.

É mais instrutivo comparar este escrito Aramaico encontrado nas cartas em

Saqarah com outros materiais cursivos Aramaicos desta mesma época com o

escrito contemporâneo Fenício e Hebraico cursivo escrito (Tal como os

fragmentos encontrados em Arad e Lakish). Pode ser lembrado o escrito Aramaico

começa a desenvolver independentemente cem anos antes com o Hebraico.

Os escritos Aramaicos vêem como abreviado em comparação com o Fenício e,

em particular com os escritos Hebraicos. Esta é a causa diferente geográfica,

política e fatores culturais agindo nos povos que usavam estes vários escritos. Os

escritos Hebraicos foram conservados por que desenvolveram por uma nação que

juntam a seus valores da tradição. Após a queda de Samaria no século VIII a. C.,

o escrito Hebraico foi mais restrito a Judá. Foi escrito por pessoas que adoravam

nas terras montanhosas e nas estradas internacionais. O escrito Aramaico, por

outro lado, foi usado por muitas pessoas. Para esta região torna um escrito pratico

estritamente, com não sentimento ou tradição desta.

Inscrições encontradas em vários sítios no Jordão dão uma clara figura dos

escritos e as culturas dos povos que viveram ali. O escrito no século IX a. C. na

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Page 56: A Origem Do Alfabeto

Estela de Messha de Dibon em Moabe (o assim chamado “Pedra Moabita”) joga

as características definidas Hebraicas, sempre é uma linguagem Moabita do que o

Hebraico. (Moabita é um dialeto Cananeu diferente em alguns dialetos em alguns

aspectos do Hebraico). As inscrições antigas Moabitas (sempre em selos dos

séculos VII e VI a. C.) foram achados com cartas Aramaicas escritas com cartas

Hebraicas e letras de um caráter local específico. Similares inscrições de nomes

Edomitas foram encontradas perto da vizinhança de Elat e Umm’el Biyara perto de

Petra. Nos séculos IX a. C., Moabita (Edomita) escritos que não diferem do escrito

Hebraico. Mas nos últimos séculos VII e VI a. C. elementos Aramaicos começam a

introduzir nestes dois escritos. A intrusão provavelmente começa nos últimos

séculos, século VIII a. C. Ao mesmo a influencia política de Israel e Judá tornou

um fim e apareceu os Assírios sob a estrada dos Reis no sul de Damasco.

No século IX a. C. as inscrições da cidadela de Aman mostra que os Amonitas

falam o dialeto Cananeu similar ao Hebraico e o Moabita. Mas eles adotaram o

escrito Aramaico dos Arameus que viveram em Damasco. Um número de selos

Amonitas do século VII a. C. tem sido encontrado que indica que os Arameus

seguiram a tradição Amonita da escrita Aramaica comum no império Assírio.

O Aramaico foi uma linguagem oficial dos assírios, Neo-Babilônico, e Pérsia e

seus impérios. Foi assim falado e escrito nesta área. Inscrições Aramaicas têm

sido encontradas no Egito, Arábia no Norte, Palestina, Síria, Ásia Menor,

Mesopotâmia, Pérsia, Afeganistão e Paquistão. Exames destas inscrições tem

mostrado que escritos não locais desenvolvidos até que no século III a. C. (sobre

cem anos após a queda do império Persa). Durante os mesmos tempos um escrito

Aramaico Oficial retém seu caráter uniforme.

Muitas nações usam o Aramaico como um segundo idioma e se tornou a fala

principal falada. Isto aconteceu no século V a. C em colônias judaicas militares em

Elefantina. Nos papiros Aramaicos cem anos e os ostracas foram encontrados ali.

Estes achados são fontes principais de conhecimento da língua Oficial Aramaica e

56

Page 57: A Origem Do Alfabeto

escrita.E escrito consiste de documentos legais, privados e cartas oficiais e dois

trabalhos literários. No período Persa, um escrito lapidário desenvolveu ao tentar

gravar em materiais. Mas a influencia do rápido e mais pratico manual cursivo foi

uma forte inscrição de material duro foi escrito numa forma cursiva. O escrito

lapidário morreu no final do século IV a. C. O cursivo Aramaico manual que

continuou para ser usados nos últimos dos cem anos após a queda do império

Persa em 330 ªC. Aramaico foi falado e escrito. Continuou florescer no período

Helenístico quando o Grego tornou a língua oficial.

Nos séculos III e II a. C. escritos locais começaram a surgir do Aramaico. No

Ocidente dois escritos nacionais nasceram: o Judeu (Hebreu quadrático) e o

Nabateu. No Oriente onde foram impressos: Palmira, Siriaco, Mandaico e outros

que são inscrições de Hatra (Mesopotâmia), Nisa (Turquestão), Amazi (Geórgia),

Elymas (Curzistão), etc. O livro manual Judeu tornou estilizado no período de

Herodes. Não teve alterações essenciais. O escrito Árabe desenvolve do escrito

manual cursivo Nabateu. Sempre no Oriente e seus relacionamentos de cada

outro não tem sido estudado, o desenvolvimento de algum comercio é claro. Em

Nisa, a capital de Parta, cerca de dois mil ostracas do século I a. C. tem sido

encontrado.

Seus escritos parecem ser um estagio de transição entre o Aramaico Oficial do

manual e parta (Pahlavic), Persa (Parsica) e o Livro Pahlavi, e outros escritos que

foram inventados do escrito Médio Iraniano e linguagens em outros modos.O

escrito Aramaico usado pelos Elymeanos é o escrito ancestral do mandaico. (Os

Mandeus é uma seita religiosa vivendo no Curzistão perto do Golfo Pérsico. Eles

preservaram um dialeto Aramaico Oriental semelhante ao do Talmude Babilônico).

As inscrições Siríacas antigas têm raízes dois séculos I e II d. C. Seus escritos

parecem com os contemporâneos às inscrições cursivas de Palmira. O escrito

Siriaco foi empregado por Cristãos no Norte da Síria.

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Page 58: A Origem Do Alfabeto

Há três estilos Siriacos de escritos: o Estrangelo, um escrito formal que se parece

com antigas inscrições; o Serto, um escrito cursivo desenvolvido ordinariamente

pelos Jacobitas e o Nestoriano, outra variação cursiva. O Siriaco é um dialeto

Aramaico falado por comunidades Cristãs em Edessa (moderna Urfa no sul da

Turquia) e suas proximidades. Sempre estes modos Cristãos da Palestina falam

um dialeto Aramaico, eles adotaram o escrito Siriaco e escreveu no estilo similar

ao Estrangelo. O escrito Maniahaico é uma impressão em Palmiro-Siriaco. Mani, o

fundador da seita do maniqueísmo inventou este escrito manual de manuscritos

religiosos no dialeto Médio Iraniano.

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Page 59: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 38 – Um papiro Aramaico encontrado em Saqarah no Egito em 600 a. C.

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Page 60: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 39 - Uma inscrição em monumento Aramaico de Bar Rakib, rei de

Sama’al do século VIII a. C.

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Page 61: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 40 – Tabua comparativa do Hebraico Arameu e letras cursivas Fenícias

do século VI a. C.

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Page 62: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 41 – Impressos de dois selos Moabitas

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Page 63: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 42 – Impressões de dois selos Amonitas

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Page 64: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 43 – Papiro Aramaico encontrados em Elefantina

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Page 65: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 44 – Uma inscrição Aramaica de Hatra

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Page 66: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 45 – Uma inscrição de Palmira

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Page 67: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 46 – Uma inscrição Aramaica de Amazi (Geórgia)

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Page 68: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 47 – Uma antiga inscrição Siríaca

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Page 69: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 48 – Um Ostracas Aramaico antigo Parta de Nisa (Turquestão)

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Page 70: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 49 – Um ostraca com o alfabeto Hebraico e um fragmento de rolo de Lev

26,2-17

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Page 71: A Origem Do Alfabeto

6 – ESCRITO JUDEU

Os escribas do Talmude adotam o escrito Aramaico (Assírio) do tempo de Esdras,

que pode ter-se formado no Cativeiro Babilônico. Escritos Aramaicos também

foram adotados na Judéia através da influencia dos babilônios e principalmente da

administração Persa. O primeiro veio da língua coloquial das classes educadas e

então se espalhou nos círculos. Parece que no período Persa, o escrito Aramaico

foi usado em textos escritos Aramaicos somente. Os antigos manuscritos

Hebraicos escritos no tipo Aramaico de escritos encontrados nos fragmentos de

Êxodo e Samuel em Qumran. Estes foram provavelmente escritos na segunda

metade do III século no escrito Proto – Judaico.

Isto é a primeira evidencia do escrito nacional desenvolvido do escrito Aramaico

Oficial. Deste período sob o escrito Paleo – Hebreu foi usado principalmente em

textos Hebreus. O escrito Judeu foi usado tanto em Hebreu e Arameu. O mais

importante material para o estudo da evolução antiga do escrito Judeu é os

Manuscritos do Mar Morto das cavernas de Qumran e outros documentos de

cavernas de Wady Muraba’at e Nahal Hever. Há um tumulo e ossuários com

inscrições (mais de Jerusalém) como alguns ostracas de Massada e Herodianas.

Em Massada um rolo de Ben Sira também foi encontrado.

O escrito Judeu como o escrito Hebreu não tem o estilo de lápides. Inscrições

monumentais foram gravadas em pedras na mesma forma de escritos da Bíblia

em rolos impressos. Um exemplo disto é o epitáfio que indica o local de queima

dos “ossos de Uzias, rei de Judá”. Em adição a estes formatos manuais

envolvidos no período Herodiano. O florescimento no tempo da segunda revolta

de 132 d. C. Mais das mensagens enviadas por Bar Kochba a seus oficiais foram

escritos em papiro neste estilo. Eles foram encontrados em Nahal Hever e Wady

Muraba’at. Parece depois da derrota de Bar Kochba, o escrito cursivo morreu junto

com o Paleo-Hebreu.

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Page 72: A Origem Do Alfabeto

Mas, o escrito Judeu manual continuou a existir. A tradição de escribas Judeus foi

estabelecida no tempo e tornou uma pratica religiosa que sobreviveu muitos anos.

Por esta razão, o manual Judeu estabeleceu principalmente o escrito da Tora, e

foi essencialmente preservado com as formas de letras antigas. Um jovem

Israelita hoje ainda pode ler 200 anos depois sem dificuldades estes escritos.

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Page 73: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 50 – Um dos Rolos do Mar Morto

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Page 74: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 51 – Inscrição: “No lugar da trombeta ao vigia” descoberto abaixo do

parapeito nordeste do muro Ocidental. Daqui um sacerdote proclama o advento e

fim do Shabat

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Page 75: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 52 – Parte do apêndice do Manual da disciplina datando de 100 a 75 a.

C. Os fragmentos têm sido separados e foram encontrados por arqueólogos na

Gruta I, em Qumran no deserto da Judéia

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Page 76: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 53 – Escrito cortado do Rolo de Cobre. Como o resultado da oxidação do

cobre, o rolo pode não ter sido enrolado e assim foi cortado

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Page 77: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 54 – Uma das cartas de Bar Kochba encontrada em Muraba’at

77

Page 78: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 55 – Epitáfio de Uzias rei de Judá (do período do II Templo) – pedra

inscrita “aqui estão os ossos do rei Uzias de Judá e não pode ser aberto”

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Page 79: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 56 – A linha de um escrito em papiro de Nahal Hever

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Page 80: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 57 – A inscrição descoberta em uma das pedras no muro Ocidental

durante as escavações de 1969. Na inscrição se lê: Is 66,14

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Page 81: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 58 – O rolo de Ações de Graças após ser desenrolado

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Page 82: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 59 – “Shelah Leka” (Nm 13,15) com vogais, acentos e Massorá, escrito

num papiro impresso em 1106 do Manuscrito antigo Bíblico Hebraico da Biblioteca

Judaica Nacional e da Universidade de Jerusalém

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Page 83: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 60 – Concha escrita em Hebraico do século VIII a. C.

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Page 84: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 61 – Manuscrito Judaico ilustrado datado de 1300 d. C.

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Page 85: A Origem Do Alfabeto

7 – A ORIGEM DO ESCRITO ÁRABE

No período Persa, os Edomitas moveram do Oeste para o Sul de Judá e para o

Negev. Ao mesmo tempo uma tribo Árabe, os Nabateus começaram a invadir

Edom. Sua língua nativa foi o Árabe. Não sabemos se surgiram da Arábia tipo de

escrito com eles da Arábia ou se eles não eram literatos. Mas como eles vem em

contato com outros povos na área, eles usaram o Aramaico – o escrito

internacional e a linguagem daquele tempo. Diodoro Siculus nos diz que os

Nabateus escreveram uma carta a Antígono em 312 a. C com letras Sírias

(Aramaica).

Ao mesmo tempo como os Nabateus conquistaram Edom, outros Árabes e tribos

assentadas em Palmira, Hatra e Edessa. Depois, eles estabeleceram em reinos

independentes sob os governos Romanos ou Partos. Em todos estes centros, a

língua Aramaica foi escrita. Assim, quatros escritos que foram derivados do

Aramaico desenvolvem nesta área. O Palmireno e o escrito de Hatra morreram

quando as cidades oásis foram destruídas. Mas o escrito Síriaco de Edessa tem

sobrevivido entre os Cristãos Sírios. O escrito Nabateu também continuou a existir

e eventualmente envolvido no escrito Arábico.

Estas antigas inscrições dos Nabateus foram encontradas na cidade Elusa no

deserto do Negev. Menciona “Haretatt (Aretas), rei dos Nabateus”. Este escrito é

mais como o escrito Aramaico oficial do período Persa do que as ultimas

inscrições antigas dos Nabateus. Isto indica uma data antiga, e o rei parece ser

Aretas I. Ele é mencionado no Livro de I Macabeus como o governador Nabateu

que é da época do sacerdote Jason em 169 a. C. Outras inscrições dos Nabateus

muitos são datadas claramente exibido em letras com formas dos Nabateus. As

inscrições dos Nabateus foram encontradas na capital Petra, e em outras cidades

dos Nabateus na Transjordania e no Negev, como no Egito, Arábia no Norte e na

Itália.

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Page 86: A Origem Do Alfabeto

Há mais inscrições em túmulos e inscrições votivas. Em 106 a. C., os Romanos

anexaram o Reino dos Nabateus e estabeleceram províncias chamadas Arábia.

Até que as datas em moedas foram achadas com legendas Nabateias. Material

escrito consiste em Nabateu após 106 a. C. de inscrições do Norte da Arábia e mil

grafites (do segundo e terceiro séculos) que têm sido encontrados no Sinai. Mas a

mais importante contribuição para o desenvolvimento dos Nabateus cursivo e para

a pré-história do escrito Árabe é de algum papiro datado dos Nabateus. Estes

escritos do tempo de Rabel II (o ultimo rei Nabateu) e depois em 135 d.C., foi

encontrado em uma das cavernas do deserto da Judéia no Vale Hever junto com

os documentos deste tempo.

Nas inscrições dos Nabateus e documentos a língua é Aramaica. Mas há algumas

palavras Arábicas e formas lingüísticas como nome próprio Árabe. O numero de

característica Arábica formaram com o tempo faz. Numa inscrição de 328 d.C.

encontrada em Namara, o escrito ainda em Nabateu, mas a língua é inteiramente

em Árabe. Nas três inscrições do VI século encontrados na Síria (dois deles

datados de 512 e 568) os escritos mais Árabes do que os Nabateus. Eles têm

aparência do estilo antigo Arábico de Al-kufa. O escrito Kufico foi usado no

período antigo Islâmico principalmente escrito em pedra. O estilo mais comum

Arábico é o Naski, que vem ao uso comum no século XI para copiar os

manuscritos. É sempre usado hoje para copiar o Qur-an (Alcorão) e escritos

seculares.

Nos documentos cursivos dos Nabateus das “Cartas da caverna” no Vale de

Hever há então a tendência para assimilar certas letras: beit e nun, guimel e het,

zaiyn e resh, yod e taw, pê e qoph. Por que desta evolução o leitor do escrito

antigo Arábico tem distinguido entre varias letras do contexto só. Também a língua

Árabe é rica em sons de consoantes do que o Aramaico. Os escritos Árabes têm

para expressar 28 consoantes com 22 letras que existem no escrito Aramaico-

Nabateu. Em ordem a fazer a leitura fácil, eles introduzem marcas com

diferenciação entre vários sons jun ج; há ح e had خ; ra د e dal ذ, etc.

No alfabeto Semítico a ordem aparece no século XIV a. C. em Ugarit e foi adotado

com poucas mudanças em Grego e Latim. Mas a ordem alfabética Arábica é

86

Page 87: A Origem Do Alfabeto

diferente. Parece ser baseada nas semelhanças entre letras e formas e que dos

sons de vários sinais. (O Alfabeto tem outra ordem). Em Árabe as 22 letras na

ordem Aramaica e Hebraica do alfabeto foi empregado para valores numéricos.

Como na letra em Hebraico do Aleph a Taw tem os numerosos 1 a 400. As seis

consoantes adicionais em Árabe indicam 500, 600, etc e pula de 100 a 1000.

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Page 88: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 62 – As inscrições antigas dos Nabateus encontrados em Elusa

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Page 89: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 63 – Inscrições Nabateias em Monumentos

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Page 90: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 64 – Inscrição de Namara em 328 d. C.

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Page 91: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 65 – Uma inscrição datada de 568 d. C.

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Page 92: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 66 – Uma das entradas da Mesquita da Catedral da Rocha com

passagens do Alcorão

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Page 93: A Origem Do Alfabeto

FIGRUA 67 - Inscrições Árabes do século X d. C. em estilo Kufi

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Page 94: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 68 – Inscrição Árabe do século XIII d. C.

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Page 95: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 69 – A Mesquita na Catedral da Rocha construída por Abd-el-Madik Ibn

Mirwan, o Omar Califa em 691 d. C.

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Page 96: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 70 – Uma ilustração de um Manuscrito Árabe do século XIII d. C.

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Page 97: A Origem Do Alfabeto

CAPITULO 8 – A ANTIGUIDADE DO ALFABETO GREGO

No segundo milênio a. C., os Minoanos e os Micênicos tiveram civilizações de alto

nível. Eles desenvolveram escritos lineares e pictográficos. Destes escritos

somente um dos lineares é entendido hoje. Michael Ventris decifrou o linear B em

1953, provando que o sistema escrito silábico praticado falando Micênico Grego.

Os Gregos Micênicos que viveram em Chipre, preservaram seu escrito silábico até

ultima parte do milênio I a. C. Mas o escrito linear B morreu com a civilização

Micênico que foi destruído pela invasão Dórica em 1100 a. C. O período seguinte

esta destruição é sabida como Era das Trevas na historia da Grécia. Até nos

séculos IX e VIII a C. não há noticias de qualquer contato entre os Gregos e os

povos que viveram no oriente do Mediterrâneo e escreveu no escrito Alfabético.

Podemos supor que, antes do comercio com os Cananeus visitando as Ilhas

Gregas.

Desde tempos antigos especialistas tem concordado de que o alfabeto Grego tem

origens no Semítico Ocidental. Mas ainda concordam sobre o tempo do uso antigo

do Alfabeto entre os Gregos.As inscrições Gregas antigas e arcaicas conhecidas

hoje pertencem ao século VIII a. C. Há uma legenda em vasos de Atenas e monte

Himetos ou conchas em Corinto, e inscrições em rochas cortadas de Terá. Há

variações locais nos escritos destas outras inscrições arcaicas Gregas. Mas todas

destes escritos têm algo em tratados comuns. Eles continuaram a existir até o

século IV a. C., quando a versão Iônica do escrito é da direção da esquerda para a

direita foi aceita geralmente. Os gregos usaram 22 letras Semíticas Ocidentais.

Algumas destas letras designadas de vogais, que em si mesmas a inovação mais

importante. No Alfabeto arcaico Grego cinco letras suplementares são

acrescentadas:Υ, Φ, Χ, Ψ, Ω. O estilo de escrito foi lapidário. A direção dos

escritos e dos modos de letras mudando de forma. A escrita Grega arcaica na

linha horizontal, e da direita para a esquerda, ou da esquerda para a direita ou na

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Page 98: A Origem Do Alfabeto

horizontal bonstrophedon, onde os escritos são da direita para a esquerda e da

esquerda para a direita em linhas alternadas.

Hoje, muitos dos especialistas que os Gregos adotaram o escrito Fenício no

século VIII a. C. R Carpenter diz que esta idéia “forma anos mais formidáveis e

mais conclusivas” por que nenhuma inscrição tem sido encontrada antes do

século VIII a. C. Outros crêem que tomam um grande tempo para os Gregos

mudarem as letras Semíticas Ocidentais e suas formas para usarem o sistema

Semítico acrescentando os sinais das vogais. E Assumir que antes do século VIII

a. C. existiu um Grego arcaico com seu Alfabeto que estava perto do Semítico

Ocidental, e que o Grego arcaico escrito encontra uma inscrição antiga que

começa a mudar. Estes problemas são importantes para a compreensão da

historia cultural da Grécia arcaica. A Grécia tem um longo período de formas

literárias após a escrita linear B morreu com a civilização Micênica?

O fato de que inscrições não mais antigas do que no século VIII a. C. têm sido

encontradas não podem ser consideradas evidencias conclusivas. Sabemos que

os Hebreus adotaram o alfabeto no século XII ou XI, mas que as inscrições

Hebraicas – Calendário de Gezer – tem sido somente do século VIII a. C. Os

Arameus começam a usar o alfabeto breve após os Hebreus, mas há também só

poucas inscrições do século IX a. C. Mas o começo é com o século VIII, o numero

de inscrições Hebraicas e Aramaicas gradualmente achadas. O Hebraico, Arameu

e o Grego arcaico e seus materiais parecem indicar que o conhecimento da escrita

começa a ser distribuída no século VIII ªC.

Na terceira metade do século XI a. C. os próprios Fenícios e seus escritos eram

da direita para a esquerda. Ao mesmo tempo e durante o século seguinte, as

amostras das letras foram estabilizadas. E no século VIII e VII a. C. os escritos

Fenícios desenvolveram o modo cursivo foi escrito. O Grego arcaico foi lapidário,

e sempre pictográfico. A direção do escrito e as formas das letras não foram

estabilizadas. É difícil crer que os que adotaram um escrito desenvolvido e retorna

a uma forma mais primitiva. Podemos considerar então que, alguns Gregos

podem ter aprendido o escrito Proto-Cananeu quando os mercadores Cananeus

visitaram as Ilhas Gregas principalmente durante os séculos XII e XI a. C. Neste

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Page 99: A Origem Do Alfabeto

estagio o Alfabeto Proto-Cananeu tem sido reduzido a 22 letras. Algumas ainda

preservadas em suas formas pictográficas. Elas foram escritas em linhas da direita

para a esquerda e outras vezes ao contrario.

Mais semelhanças das formas das letras Gregas com as letras Semíticas

Ocidentais como eles viram em 1100 a. C. Há uma semelhança especial em I e Z;

com H e Ħ, e o W como M, o Θ como O e Σ como S. Há ainda uma letra em Grego

que não pode ser tomada do proto-Cananeu do século XI a. C., mas que parece

vir do século IX a. C do escrito Fenício. Isto é, o Kapa o equivalente em Semítico

Ocidental com o Kaph – foi escrito o W até o século X a. C. Mas a reprodução

exata do século IX a. C do Kaph é W – aparece como uma letra suplementar

designada de Kei no Grego Ocidental em escritos locais. É possível quês esta

letra, mostrada como tres dedos, serviram no século XI a. C. e X ambos como as

letras K e Kh. Quando os Gregos desejam distinguir entre os sons, eles retiraram

o Fenício contemporâneo o Kaph – que ao mesmo tempo tem, desenvolvido nesta

direção.

Parece como uma das letras que foram adotadas do escrito Fenício após o século

XI a. C. este é o Y, que aparece em Grego na ordem alfabética após o T. O Y é a

primeira letra adicional em Grego. O Grego arcaico usou o Waw Proto-Cananeu

com o Grego vau assim como os Semitas para a sua consoante W. Depois no

século X e IX a. C. o Grego vau mudar e tornou a ser F. Quando os Gregos

inventaram seu sistema vogal e precisou um sinal para o U, eles viram o modelo

Fenício. Eles encontram no Vav contemporânea tal semelhança. Desde que os

Gregos foram sempre capaze4s de encontrar a origem de seus escritos, onde eles

precisaram de letras suplementares, eles viram primeiro de tudo os protótipos

Fenícios.

O mais importante da inovação Grega são os sinais das vogais.

Eles mudaram os valores de certas letras Semíticas não usaram em grego e

retornam a elas nas vogais. O Aleph torna o A-Alpha, ele foi a direção ao E –

Epsilon, o Yod ao Iota e o Aiyn ao O – omicron. Desde que o Waw no Grego

arcaico foi para o F e se tornou a consoante Y, a letra Grega designada de U e é

sempre uma letra suplementar. Os Gregos seguiram a invenção Semítica do

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Page 100: A Origem Do Alfabeto

sistema de Alfabeto no meio do milênio II a. C. com a introdução dos sinais

vocálicos de cinco séculos após. Este foi o passo posterior em direção da

simplificação do escrito que coloca a forma literária completa.

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Page 101: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 71 – Uma das inscrições arcaicas Gregas encontradas em Atenas no

século VIII a. C.

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Page 102: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 72 – Outras inscrições arcaicas Gregas encontrada num vaso em Atenas

do século VIII a. C.

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Page 103: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 73 – Inscrição arcaica Grega em escrita na forma bonstrophedon

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Page 104: A Origem Do Alfabeto

FIGURAS 74-75 – Uma inscrição do século VI a. C num vaso decorado de Corinto

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Page 105: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 76 – Mosteiro do Sinai – manuscrito Grego iluminado do século XII d. C.

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Page 106: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 77 – Escrito formal Grego clássico

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Page 107: A Origem Do Alfabeto

FIGURA 78 – Inscrição em Grega numa moeda de ouro de Arsinoe, filha de

Ptolomeu I, rei do Egito (316-269 a. C).

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Page 108: A Origem Do Alfabeto

9 – EVOLUÇÃO ANTIGA DO ALFABETO LATINO

O mais importante derivado do escrito Grego arcaico é o Alfabeto Latino ou

Romano. Este sistema de escrito é jogado com o papel mais importante na historia

da civilização.

As inscrições antigas Latinas vêm dos séculos VII e VI a. C. Foi encontrado numa

fíbula (broche) em Praeneste numa pedra de tumulo do Fórum Romano, e a

inscrição no vaso Derenas.

O Alfabeto Latino não foi usado em todas as letras arcaicas Gregas. Os escritos

arcaicos Gregos locais foram usados principalmente na terra, e nas ilhas e

colônias Gregas, como pelos povos que não falam o Grego. Eles foram os Frígios,

Lídios, Lícios, Carean, etc e na Ásia Menor, com povos Italianos como os

Etruscos, Úmbria, Osciam e Romanos. Povos diferentes adotaram estes escritos

eles aceitaram ou rejeitaram certos sinais conforme os requerimentos de seus

idiomas particulares.

O alfabeto arcaico Grego consistia em 27 letras. Usou 22 letras sinais do semítico

e mais 5 letras suplementares. O Grego Clássico (o escrito Jônico local escrito

universalmente aceito do século IV a. C), omitiu três letras: waw (ou diagrama),

sau e qoppa. No Alfabeto Grego o sistema numérico. O waw tem sido preservado

e permanece o numero 6. Sal tem sido omitido, e o qoppa permanece o numero

90. (Em Hebraico o tsade é o numero 90 e o qoph é o 100).

O Alfabeto Latino adotado no escrito local Grego como o usado nas colônias

Gregas Caládia na Itália, pelo caminho dos Etruscos. Os Etruscos não têm o G

entre os sons de seus idiomas e então usam a letra Gama (c, <) para expressar o

som de K. No latim o seu alfabeto o zeta foi omitido. No lugar do zeta, a segunda

letra no alfabeto, eles usam uma nova letra para indicar o G. Esta letra foi usada

por acrescentar à nova letra na parte baixa da letra em formação C (C, G). Em

adição ao zeta outras letras arcaicas Gregas também foram omitidas para o

alfabeto quando foi adotado pelos Romanos. Há o teta outra forma de Ksi (sau e

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Page 109: A Origem Do Alfabeto

todas as letras foram criadas por acrescentar suplementares exceto ypsilon). O K

ainda tem um lugar no alfabeto, mas seu uso foi realmente muito restrito. Desde

que o mesmo som pode ser expresso por C e Q e K foi usado só numero limitado

das palavras como Kalendae: Ypsilon – que foi o V – foi usado para tanto U e V,

assim como o iota (i) permanece como uma vogal a uma consoante. No tempo de

Quintiliano (segunda metade do século I d.C.). O X foi a ultima letra e fechada no

alfabeto. Mas os Romanos conquistaram a Grécia, e a língua Latina começa a

nascer das palavras Gregas. Algumas destas contem as letras Y e Z. Então, no

tempo de Cícero, que foi mencionadas letras foram acrescentadas ao Latim e seu

alfabeto e Z tornou sua ultima letra.

No período Romano, o alfabeto Latino consistia de 23 letras. Hoje são 26 letras

mais as invenções de J, V, W. O J é usado para distinguir entre os sinais para as

vogais I e a consoante Y. O U é usado para a vogal e o U para distingui-lo da

consoante V. O J e U foram acrescentadas na Idade Media. O W tornou depois a

letra acrescentada nos séculos XI d.C.

O escrito em Latim foi usado para escrever mais outras línguas Européias. Assim

a mudança de línguas constantemente, a forma escrita é usada mais formal e

mais conservadas. A língua falada pode mudar, mas escritores não têm em mente

se as palavras escritas não correspondem exatamente a forma falada. A fonética

ideal do alfabeto tem só uma letra para cada discurso com som e cada som para

cada letra. Mas os grandes idiomas da civilização, tais como o Inglês e Francês,

tem dificuldades com cada exato modo. Uma destas dificuldades as raízes do fato

de cada idioma é assim muitos dialetos, com diferentes pronuncias para a mesma

palavra. Pode ser difícil escrever cada dialeto em sua forma exata, por que a

língua não pode ter unidade. Então, algumas palavras podem ser escritas

inexatas.

Mas o mal Inglês pode ser ainda retido com os princípios do escrito alfabético.

Toma só um ano ou dois de estudos para aprender a falar inglês. O Chinês por

outro lado, tem devotado muitos anos para aprender os caracteres, se eles são

para ter um completo comando de sua literatura.

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FIGURA 79 – Grego Clássico escrito cursivo

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FIGURA 80 – Alfabeto Etrusco encontrado em Marsalina

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FIGURA 81 – Inscrição Latina Antiga

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FIGURA 82 – Inscrição na pedra encontrada em Cesárea – Poncio Pilatos

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FIGURA 83 – Inscrição Latina em Cesárea, período Romanos

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FIGURA 84 – Manuscrito Latino ilustrado do século XV d. C.

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REFERÊNCIAS

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