a n iii«ibi » i iimtr - . democrata, m director-rdir^riz...

8
"V~ r ' ¦ > /¦¦•¦- ¦;.- •;.'-t-' ¦ _:, ra€ ¦>¦¦ <¦*¦ .-¦ ¦ lV,v ,.?. i - ,. V...,-- /..*-?; 1 ,' '; ¦¦¦'' ¦,'.' v V ANNOLIH —N. 215 -.^p ""'..s^T--<•- " .¦'-. .'¦.""''''!-''¦•''' WÊw$S$$V-i'''' ¦ _-: ¦ ¦ ¦¦•. /; íj^»*--»,'ii{^tp^v —_— Wlllll ¦ _____! I <l ' NOTICIOSO E TOLITICO MAS SEM LIGAÇÕES NEM INTE. , RESSES PARTIDÁRIOS ___&___& _»v <'í\í> i ? Recife* Domingo, 14 de setembro de 1924 .-i ^»^kteja!ggtB°^a^Bi5gS!__g_...g PERNAMBUCO —BRASIL N.IO TEM AMIGOS NEM CONVE- XIENCIAS CONTRA A DEFR. ÜA DOS DIRKITOS DO PO. VO E COMMERCIO DEMOCRATA, MCOMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" ___a_n__iii«iBi_»___i_iiMTr_-____. _.,,, nniram^'^ wmi£S5*5Sm Director-rDir^riz f^ejftí-x^o A PROVÍNCIA" Fundada cm 1873 líserlptorio, redacção e officinas Avenida Marquez de Olinda, 27'3 /Reciíe Pernambuco Gerente : J. de Lucena e Mello. Tclcpfioncs : Redacção : -1975 ; Escriptorio : 1965. Toda correspondência deve ser dirigida ao director ou ao gerente. Sáo nossos agentes de annun- cIob : NO EXTERIOR França e Suissa,: L. Mayence & ¦ Cia., Rue Troucjiet, 9 PARIS e 19, 21, 23 Ludgate HIII LON- DRES E. C. NO RIO E EM S. PAULO •Agencia Havas Numero do dia.. Numero atrazado Anno .. , Semestre Trimestre Brasil Exterior Anno $200 $too 48$000 25?000 13?000 S0?000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADIANTADAMENTE Rogamos aos srs, assignanti s re- clamarem a demora ou falta ff. de entrega du folha COMMERCIO BOLSA OOÍÍÍMERCIAL DE PER. NAMBUCO Cotações officiaes-- da Junta dos Corretores Erii IS do setembro do 1924 Cotações do negócios cffcctuadps no dia 12 <)3 setembro do 1021 100 apólices federaes uniforriü- zadas do valor de. 1:0005000 a .'. .5 o|o à 80ÒS000 cada uma. Cambio s|Londres á vista . . . 5 16|32 por 1$0Ó0 do particular. . Idem idem a 90 d|v 5 1|2 por do particular. Idèm idem a 5 25|64, 5 lSpJS po.- 1§000' do Banco. Idem idem íí vista 5 9|32, 5 5|18 pov 1500.0 Banco Idem s|Nov'a'York á vista . . . 103000, 103030 o dollar do Banco Idem s|Paris a 90 djv §550 o franco do Banco.' Idem idem á vista 3550 o fran- co do Banco. Idem s|Bruxe!las á vista §515 o franco belga do Banco. Presidente, João ãe F. Antunes. Sicretario, Ernesto da Silva Neves MERCADO DE CAMBIO Os tiancoti^abriram' Hontem com a .taxa do 5; 11(32 d., s|Londi'es a 90 'dla3 -do vista. ¦ Após'ás noticias no Rio, sacca- vam com as do 5 11)32 d., o 5 3IS d., taxas estas que foram mantidas até ao fechamento do mercado. Alfândega: 1Ç000 ouro 65532.^ Em papel particular não con- stou negocio. TAXAS CAMBIAES 5 11|32 d. u 5 l|4.d. Libra esterlina . . 44$912 Franco,——— - Dollar . i . ,. . -, Peseta (Cap.) . Peseta (Prov.) . ; Esc. (Lisboa) . . —': Esc. (Pi-bv.).. . . Franco belga . . . Franco suisso . . —: Lira . . . . . . ¦ Marco . ...... ² Poso arg. (ouro) . ivso arg. (papel) ——— Florim . . . '..''. , 45571-1 $565 105150 1S330 15^.50 5320 '5330 5531 15940 $460 35940 Assucar Mercado calmo. A cotação ..da praça, foi a soguin- to, pelos 15_'-kilos: Crystal .".V'f 145300 Algodflo —...Màtta 1." sorte e sor tão 1.* sorte 1005000 (gênero pronipto). Mediano {respectivamente). ... 95?000., Gênero .prompto. Mercado calino. MERCADO :DÈ CEREAES Feijão —- . Gênero novo do Esta- do conforme o typo 60$ a 65$. di- to do sul, conforme o typo 60$ a 65$, gênero preto do sul, 57$ a 58$0ÓQ. ...; Farinha i_ 17$000 a 205000 ge- gero do Estado, conforme a pro- cedencia o qualidade, Milho —'1ÇÍ5Ò.0 a 175000, con- forma a qualidade, (.acenda e en- trega. Café _ 50?000 a 51$000, con- forme o typo. .,'..' Álcool .Extra sello 6$700 a ... 7$200, com sello 8$ a 8$500 a canada conforme o gráo. Aguardente Extra sello 35350 a 3$000 coin sello-45 a 4$250 a canada conforme o gráo. MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Cncáo Sem existência.- Borracha $700 a SSOO. Caroços d|o algodão 3$GO0 3$800 na estação conforme trega, Couros espichados 3$- a 2$500, Couros verdes 1$ a 1$300. Coro —. l.« 100$; mediana, 70$; gordurosa, 62$; arenosa, 55$, pelos 15 kilos. Flflr. 11OS00O 1 Mamona 13$500 a 13S70Ò, na ¦ estação, conforme a entrega. Pelles de _cabrn 5$<Í00. Pelles do carneiro 5$000. Sola S-. 3J200 a 3$400. MERCADO* DO SAL Preços',10 sal de 7 a 21—7—ll)»l Hn! grosso typo Norte—Saccarla nova 70 kilos de 13$ a 13$500. im"? UBada' kU°'' 12? a ^l-iSí-* - Sacco d e70 kilos, 34$000 -a.15$000. a .. a en- iÉiii§fumi D. CARLOS I, EX-REI DE POR- TUGAL Offertado pelos estimavois dire- ctores do Gabinete Portuguez de Leitura o do Hospital Portuguez de Beneficência recebemos um exom- piai- das ''Cartas d'el-rei d. Carlos Ta João Franco", presidonto do ul- timo conselho ministerial do mes- mo inteiligente soberano. Ein 11." edição essa obra, quo é autoria do próprio Sr. João Fran- co Castell0 Branco, é offerecida por esto á cidade e ao povo de Gui- marães. ; A publicação dessas cartas quer parecer-nos que vem opportuna- mente. Isto simplesmente porquo si tj-ata de estadistas cuja eclipsa- ção politica , assignalou um facto historic0 quo transformou radical- mento a forma governativa de Por- tug.il., Não é porque, assim entendamos, esse valoroso paiz amigo hoje viva sob o regimen republicano, regi- men este consolidado (porquê as commoçõcs intestinos que uli se tém openado não vizam a essência daa instituições actuaos do Portu- gal), qüe. deixo . de-.ser interessam- tissima a divulgação' desses cioiu-. mentos. E no intuito de tornal-bs ampla- mente conhecidos peja laboriosa colônia portugueza deste Estado, hoje iniciamos com a devida venia a traüscripção deásas cartas nas Coluiiinas portuguez:!»- á 4" pagi- na da PROVÍNCIA. '•HIAI/lü" O suboni-to da mola. Hie iitefsj ¦—?— AS.HOMIOXAGENS A' SUA ALTEZA Do nosso correspondoule om Ba- hia: S. SALVADOR, 12 _ O príncipe não acceitou o convit0 do govor- nador pura sor hospede do governo O governador e os ministros j estão trabalhando afim do conso-1 guir que sua alteza desista da sua obstinação, aliás muito cortez. ! O príncipe resolverá amanhã. ²As tripulações dos navios do guerra italiano o brasileiro deséin barcaram e percorrem com grande alacridade as ruas desta capital. ²O governo espera a resolução do príncipe, afim de organizar o programma das festas. ²As ruas da cidade estão far- lamente illuminadas, salientando- Sq a rua do Palácio. Milhares do pessoas percorrem as ruas om direcção do palácio da Acclamação, onde se encontram hospedados os ministros, afim do assistirem ao grande concerto do 1." corpo de policia do Estacio. ²A colônia italiana aqui domi- ciliada, vu0 prestar grandes home nagens ao seu compatriota, princi- po Úmuerto. (Do nosso correspondente no Rio). RIO, 13. (Pelo Submarino). _J Ao contrario do 7[tte foi noticiado,' o príncipe Umberto somente hoje,' ás 9 e 30, desembarcou do encou-! Ura livro condemnado Noticias vindas do Rio dizem da condemnaçâo de "Os Devassos", ro mance de Romeu de Avellar, pela policia carioca. Está ahi: a policia julgando tru- balhos literários! Interessonte é que ella somente alveja escriptores de nomei, e o seu. julgamento õ sempre çondom- nativo. Rubro3 de pudor, feridos na sua castidade, de olhos semicerrados, os funecionarios da policia, ahne- gados hygienistas moraes, encetam a ridícula prophylaxia, requisitan- do .os exemplares, irida existentes nas livrarias. Digo "inda", por (felicidade nos sa!) os ptidicos soldados cuidam da eliminação do livro "pornicio- so", quand/D as edições são quasi esgotadas. Admirável é termos que um ar- tisth, como Romeu de Avellar, sujeitar os seus trabalhos á censu- ra de commissarios de policia, .as mais das vezes, analphnbelos. Commissario de policia critico li terario! Com isto é que eu implico. Porquo a condemnaçâo de uma obra em nada affecta a probidado literária do autor, nem tampouco diminuo o ¦ seu - publico. Ademais, um livro somente ô prohibido quando produz successo, quando revoluciona os meios lita- rarios, e, so isto acontece,, facilmen te é de ver, que não se trata de lqituras galantes, nem de escrevi- nhações pornographicas. Aonde, pois, a immoralidade? Em se tratando de ''Os Devas- sos", livro que tomei por base des- sas minhas. considerações ' pelo' ele- vado merecimento quo o seu autor tem para mim, quer pela fogosi- dade de sua imaginação do jovem de cultura exuberante, quor pela sinceridade artística quo preside os seus escriptos, nos aconteceria um sem- numero dq- controvérsias á3 medidas ora adoptadas pela policia do Rio dti Janeiro, protrahindo o surto literário actual. Romeu de Avellar é realista. "Os Devassos" é um romance vi- vido. Os seus personagens, aponta- riamos com o dedo. Das scenas tidas coino impudi- cas, citaríamos ns datas. Posto que, o enredo de "Os Devassos" nu realidade, nos conduzisse a aprecia ções moldadaíi ao nosso particular "modo de ver", certo a bem poucos acontcíoérift previlegio de interpre- tal-o, penetrando as varias psycho ses, todos os estados do espirito hu mano, sugeito ás mais variadas enjoções, atrávez de observações profundas de verdadeiro psychólo- gista como Romeu de Aveljar o' descrovel-o num estylo perfeito,- como o seti, estylo peculiar, cujos ademnnes tornam a linguagem tão bolla-e tão concisa. Escrevendo o "Os Devassos", Ro meu do Avellar destinou-o aos pou cos - espíritos pensantes, desviados'] da puorilidàde actual 0 do futuris- mo ôco do agora, os quaes sugges- t.iona, levando-os consigo, desluin- hrand.o-os ante os esplendores da natureza, quando nellá magistral- mente s0 enscena; commovendo-os anlo a miséria e a depraváção do pullulam milharei? de sores victo- sos e abjectos; indignando-os ante a devassidão, as infâmias e as maio vos degradações a quo át tinge hfla pnrcclla da alta sociedade; incit.an do-lhen á perseverança, ao traba- lho ao saber; mostrando-lhes a vi- ctoria do espirito superior e o avil tamento, us ignomínias om que cha furdam os desalentados, os fracos em presença da adversidade. Eis o escândalo do livro. Ora,, tendo quo Romeu de Avel lar chamand.o a sua obra de "Os Dovassos", não o tonhn destinado ás 'meninas quo so preparam para fazer a primeira communhão, nem recommendado ás religiosas elos ', collegios para prêmio de suas im ] puberes estudiosas, concluo quo o ; seu livro ó morulizador. E onde, poi3, o motivo paia a condemnaçâo? PenBO na autocracia russa. Ro assim assistiremos á derro- cada da literatura no paiz' das der- roçadas política o financeira, e se- remos reduzidos ás "salamandras brancas", aos "artistas verdes" o [á|9 abomináveis "tosses perfuma- das de mulheres sonorosas"-.; . SALGADO .BASTOS. j ^''IH^IiilrUI-I.IfliliJiíSittlilrí^lniliririilttUllilüMÜUH.VütirE-rVli-Tlji.tl^irM.'!!^!!!!!:^!!!1 IUl!tinilUlilM!l|l^\ a Uli. GONÇAIiVKS GUERRAi H Pele, slfilis e doenças nervo-1 _\ sas. -41 Praça da Independen-1 ela 1.° andar Das 14 ás 17 |' 1 horas. Telefone, 305.1 «.'itiiii^riü.ii-uriiiiiNí-rM':.:!^.-:!.!!:!»!! i.urctiijunim^ri^iui^Miiii.ts^iiiJii.ãiiiiMiL-m-iii-inrn.rr!; ^ raçado "S. piorgio", sendo doliran temente acclamado. Sua alteza teve palavras muito amáveis!- para com o governador, sr. Coes Calmou, recordando os momentos agradáveis que passou em Bahia, em julho ultimo. —- foi organizado o program ma dos festejos para homenagear o principe, tendo começado a ser executado hoje e devendo prolon- gar-se até 17 do corrente mez. Luas in Em fim appareceu om Recife, li- terariamehté falando, um homem de umu. coragom sorprchendento: o sr. Sérgio Olindense. Eu sempre pensei que o '•futurismo" entre nós ficasse em um unico livro quo sur- giu iia pouco tempo; simple? ar- tigos engraçados, com bombas ao principio o bombas ao fim; ligeiras discussões na esquina da "Lafayct to" para matar o tompo pezar do ser 0 tonipo quo nos mata a nós; o nada mais. No entanto, qual não foi a mi- nha surpreza quando, remexend > curiosamente a estante do um anil go, onCTinlrei, até com uma ap- parenoia material sympathicá este livro: "symphonia verde". Olhei-o o tive o desejo justo c ho- nesto d0 abril-o, p.;que fiz sera de- mora. Nosta ôccasião, porem, fi- quei pasmo: mais um livro futuris ta, o desla vez, córiio nunca, insup- portavel. Era heras a voz de pedir a Doijs misericórdia' para as nossas pobres letras, tão dignas, actual- monto, elfi melhor sorte. Tudo er- rado o tudo diffei^ente: a arte nova ficando verde; e os poetas delia, coitados, ficando malucos... Decididamente, mais uma vez eu digo daqui que precisamos reagir contra esta anarchia literária que nos querem impingir como emanei pação da arte verdadeira e pura de todos os tempo3. Onde a superio- ridacíe o a elevação desta escola? Como emancipação? Nada disto. Degradação é que é e eslá patente para todos os effeitos-. Mas, voltando ao "syinplíoiiia verdo", encontrei, logo ao princi- pio, isto que se vae lor abaixo o que não é verso nem cousa pareci- da com verso; é, simplesmente, uma porção de phrases imiteis que um personagem desconhecido, para fazer escândalo, armou-se de- uma coragem heróica e achou do publi- cíil-ar-, em livro. O leitor vao lor agora, a preciosidade do sn Sérgio: MADRIGAL "Teus beijos sabem tão bom conio um sorvete do jambo, e a topide_; da tua bocea lembra o ¦ vapor da torra quando a chuva abafa o pó... Tous cobollos cheiram u malva e teus seios possuem i, maciez da sumaúma... O teu toclo, é impregnado do perfil- mos selvagens. ..; £ x' ¦ Amor! E's uma floresta virgoni a desbra- var." Diga-me, pois, o querido leitor, que certamente está pasmo como ou, se descobriu nu encontrou o que esse "emancipado" quiz dlzor na sua linguagem confusa de papa- gaio futurista... E toca pura a fren te, porque o homem "oniiiiii-ipuilo" continua". Vejamos, agora, DONA MAGREZA "Dona Mugreza que fundas olboi- ras! Qual a dôr quo vos piso.tí? Dona Magrcza não mais sorriu. . . Dona Mugreza tem uma paysagem triste nos olhos.. . Dona Magroza doi.;ó o choro, vu- mos para o Amor! E vao assim, nosto reco-reco, ut-5 ao fim dn livro. K om resumo, po- cioso dizer quo liada so aproveito, intolloctualmonto, no "Bymplionia Verde". E eoiiimontul-o por miúdo o rigorosamente é perder tempo numa época em qiit, o tompo pre- cisa sor aproveitado com egoísmo. Mas, em toclo o cuso, se me per mittissem um conselho razoável e dppurtuno, eu aconselharia virar em carvão o synipbonia vordo. E o.s adeptos da cruzada, em romaria, poderiam até catitur aquelles ver- sinhos das fliipíuhiis" quo dizem as sim: "Do ver as folhinhas Viradas em carvão..." O chefe do coro, o leitor do cer- to, perversamente, está ponsiin- do em algum nomo reconinicnda- vol.. . E o sr. Sérgio, qtte me não queira mal por isto, fosse cui- dar de outra cousa. BRITTO MACEDO. CRUZADA E8PSRJTA PER- NAMBUCANA . Da sessão doutrinaria', que essa associação realizará amanhã, con- sta o estudo dos Evangelhos, se- gundo o Espiritismo. O ponto a ser explicado é: Aquelle qno se exultar será humi- lhudo. Depois de estudo foito, passar- se-á á parto pratica, de experimon- tação mediunuiicu. A 'sessão começará ás 1!) liorus, sendo franca i: cnl rada. Ao da hín Lli- ih fim.^^%i^M $m-?\r ¦ Vx ^™$$r xj&~mm <^=5 ryyçdVlím rm- m ifiri i osirtàsii Um pretò montado imin bu rrci branco! Qucr.i muiiila o branco sor bui-io'.' A GUARDA C3VIL Os poderes cífinpefentos devora lançar suas vistas paru a Cluarcla Civil, que so acha complotamonte ,'iiiurchizadu, cm face dos désraaii- dos da actual administração; Òs guardas, quo náo são affdi- coados do sr. Julio Machado, sof- fiem porsoguiçõos do toda á espe- cio. São multados, do voz om quundo, sob o pretexto do terem incorrido cm falta, sem, entretau- to, apresentarem o motivo. líncon- iram difficuldades de- todu a espo- cie\ para retirar dinhoir0 du Cuixa do Beneficência da corporação. São obrigados u acceitar liilho- tou de rifa, feita polo sub-inspe-ctor, sem ter diroito do reclamai- o pre- mio, quando sorteado, como acon- teceu com o guarda llü, quo'pro- curou ha dias o sr. desembargador Silva Uego. chefe do policia, puru solicitai; uniu providencia u ros- peito. Nüo lin bscrtiiralc na escolha d ¦ pessoas que sd candidatura puru a Guarda Civil. Pura o sr. .1 lio Machado pro- vuloco apenas -i "pistòlão".' A ollo pouco importa qué o can- O "EAHIA" CS VCLTA DO AÍV1AZGFMS Procedente do norto deu enlr*- d:i hontom oíu o nosso nneorudou- ro interno o vupor "Bahia", do Lloyd quando por ôccasião do mo- vimento revolucionário do Amasso nus, foi tomado pelos rebeldes, sen do armado om de gttera. A seu bordo viajam ainda algu- mus praças legalistas, sob o com- mundo ile uni official, que so desti num puru () Uio. Xo porto cie Ceará verificou-so um facto, quo foi levado ao conhe- oímenlo do nossas autoridades a estas somente bojo iniciarão us di- ligéncias. I-lontoni estiveram na stibdologa ciu do Recife o oíficial açiiha o o commandunto do ".Bahia'.' os quaes esülaréccram algo sobro o facto, de vendo ser ouvidas lioje as-*péssóas envolvidas no mesmo', (JitA.VilÉ IÍEVOLUÇ.AO - E<'.i\ causauili oi preços por qiiç f-siA liipriiando cn saldos do uliiiho balani;o tia Primavi n o mulor estabelecimento nn ganerol Apre toUrm !•<•.!¦ ninmBiilnin oniinrtnjilitAil.ii! ASSOCIAÇÃO ^~^ ~" DCS AQRONOMOS Mais uma grande ròun.iãb -dessa utll sociodado teve lo.irnr hontem. nu suu sedo á praça Dèzesete, 80- 1'.", com uviiltada concurrenciu. Constou do expediente: um to- Í! a preferida (Encontra-se a venda em todas as casas de primeira ordem) didato saiba ler', ou tenha a con- dueta duvidosa. Dahi, o motivo de existiram na Guarda Civil elementos nocivos, como o publico conheço. . Enconlrum-se naquella corporu- ção indivíduos dispensados de ca- sas commerciaes por gatunagom, outros excluídos da Força Pllbllr ca do Estado, devido ao seu pes- simo comportamento, o assim por deante; Os bons elementos quo inda res- lègramma do dr. Arislobulo Cas- tí-o, presidonto da Exposição Agro- pecuária de Sobral, convidando es- .sn associução para mandar um re- pfeséntánte ou fnzor.-so represou- tur naquelle importante certamen; uma caria do sr. José Tlionpbilo ¦Carneiro do Albuquerque, grando /proprietário o agricultor om Ilu- pyromu do Cima, Goyanna; agrade ceiido á mesma sociedade por lor tomado em consideração um impor tante assumpto de que lbe havia in ciimbido. Em seguida á pequena discus- são, ficou resolvido tòlegrophar-sé Iam na Guarda Civil, rapuzeu^quo j »„ dr. Aristobulo Castro por força das circuinstancius não podem, do prompto, deixar a cor- poração, estão bastante desgosto- sos. Posso a Guarda Civil organizada como o é om outros decendo a ossa selecção muito na- tural, outro seria o seu conceito entro nós. Emfim, aguardamos o dosenro- hu- dos acontecimentos. ESTA' INICIADO <> INJQUÍÇRITO O major Urbano do Senna dei inicio uo Inquérito que o -governo condo o gentilisslmo convite e tolo gruplinr-se uo dr. Horibiildo Costa, director do Serviço Estitiloal do Al- godão, pára representar esta asso cláção junto áquella Exposição. O sr. presidente c-or.imuiiieou A Estudos, obc- Cilíia ter si('o deferido pelo sr. ro- voniudor do Estudo o rèquerlmén- to quo fizera esta sociedade para a impressão dos Annues do 1." Congresso dos Agrônomos, realiza- do com brilhante successo em ju- nho p. passado. Devendo estes Annues figurar uu próxima E.-jposiçãiO Geral do Pernambuco, ficou deliberado ÍTa- zer-se umn grande reunião no. pro- ximo dia 20, encarecendo o sr. pro- sidente u presença do. todos os so- cios e principalmente os da eoninii? suo organizadora a de redacção. Pccflrnm O sabonete "RIALTO" dignas es- inundou abrir pnrn apurar as gra vos irregularidades oçcorridas Guarda Civil, nu udininistruçáo d> sr. Julio Machado. Não é somente na caixa de be- (hll irregularidades neficencia da corporação que cons-. pecial menção, ta haver desfalque, existe tambem As importâncias correspondentes desvio de- fardamento, capotes, co- ás multas o faltas dos guardas, hertores, armamento, etc, como po não são recolhidas ao Ttíezoúro di dera verificar o presidente do in- Estado, segundo é corrente na res- quente. Nas follms d quo se diz,- no Xa escala política o mais eleva- elo posto que se pode attingir é, no regimen monurchico, o throno; soo a forma republicana, a presiden'- cia. Quo satisfação intima, qii<j oriui- llio do si mosmo não sentirá u in- dividúalidado quo se elevada co- mo rol ou imperador do uma ha- ção, sondo a figura muls acatada, raàis homenageada do seu povo; sentindo-se a iucarnaçãb do poder ipelo exercicio ;do governo?! mesmo quem a tenha senti- do com os seus deslumbramentos ineffávéis poderá dlzel-a fiolnionta. Assim tambem, áquella que chega a ser o supremo magistrado na vi- gencia dessa forma governamental, que brotou e floresceu como a an- piração mu is áccentuada de liberda de no século XIX, em 89, na Fran- ça, aos Ímpetos das multidões irre niissivolmente tocadas do ideal do- mpçratico. Mus si os fudos si trocam por{ outros que, om vez da ventura pródiga, offorecom a dosventur* cruel; si esse homem político vem ;i conhecer o ostracismo; desce da mais alia posição a cnip. uttingiru, nu republica, ou do throno, nu mo- nurcliiu, em torno du qual gira, umu legião de cortozáos cara- .(lerizados ordinariamente pelo* sentimentos mais fomentidos o so movimenta reverente um povo inteiro obediente e fiel —; si desce e se lorna humilde como os humildes, homem como todos os homens, confundinclo-se apagada- mente neste turbilhão humano, que ó o povo em luta exhaustiva_: ininterrupta por umn finalidade sc» ciai o econômica que é exacta e ri- gprosaraente o polo opposto ao da finalidade tumbem social e econo- mjcn duquellos: que emoções terríveis, Inerraveís não sentirá? O apogeu do poder; a doçura in- effavel da vida. o ambiente dy fausto e de prestigio absoluto, mea, do qunl todas as classes ahsoln tamente todas, lhe rendem louvo- ros e prestam obediência tudo isto empolga o homem, ensobeità- o, fal-o esquecer lentamente a pro* priu origem e a própria terminolo- gia na ospecio animal. Assim, quão doloroso lhe será rolar do ai to e ser anonymo! No emtunto, não é somente na escala politica que o homem so oleva, tanto que chega a recebes) as homenagens do uma nação intol- ra no auge do cnthusiasmo. Há, nas demais espborus, algumas pro- piciadoras do fastigio da glorio, do renome 0 até da consagração nacio nal. Polo monos neste século, pro- conizndo que fora como os das mais 'portentosas realizações, e nuo está sondo simultaneamente com as maravilhosas descobertas .•.cientificas o século dus futilidade} mais desfructavels. Não tomos visto como q jogador de box-, o dofutohol chega a sor uma potestudo universal, conquls- tando a admiração do mundo; dos róis o imperadoras; dos presiden- tes da republica e do estadistas ou tros? Coino preoecupa acuradameu lo as chancellnrias dos paizes? O sceptro e o throno, nos dias ácttiaes, se abalem deante do Mui- culo cujo possuidor apparec-v aureolado, cingido por coroas do louros, Flrpo, por exemplo, nos domi- nlos do box, não foi até pouco, o dominador das multidões, o rei mo domo, o rei gloriücado? E qual não será a emoção de Pirpo, nosfbora em ooe é vencido pelo detentor de outro Músculo mais forte, mais rijo, mais dextro, quundo não é mais o victorioso, apenas o vencido? ('ilido do ãpbgoíi da gloria, a que ascendera rápida o brilhantemente, o herde em breve podará perder- se no turbilhão dos communs... Devo ser crudelissiina a raiitu- ção; mesmo porque, as turhas são impiedosas: com o fervor com que appliiuclem, saúdam e sagram he- roe, com Pstes mesmos berros apu- puni i> condèmnnin. . . E' preciso lhes nno conhecer a psyçhologia para não presentir quanto é tredo o ostracismo.. . círculo esotérico da COMMUNHÃO DO PENSA. MENTO pec-tiva corporação, havencl'o - piiKumentos, ao alcance de algumas dezenas de saio dos guardas, tos. . co / $ f ¦--'/ ¦ V'i Houne-se amanhã ás 19 horas e 30 minutos. em sessão ordinária, no Tatu-n Vivekananda" á rua dos Pescadores, 6T, esta associa- O presidente ped» 0 compareci- mento de todos os irmãos filiados nossa augusta ordem, residen- les uqui em Hecife.

Upload: dodat

Post on 08-Nov-2018

227 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: a n iii«iBi » i iiMTr - . DEMOCRATA, M Director-rDir^riz ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00215.pdf · ___a_n__iii«iBi_»___i_iiMTr_-____. Director-rDir^riz _.,,, nniram^'^

"V~ r ' ¦ >/¦¦•¦- ¦;.- •;.'-t-'

¦ _:, ra€ ¦>¦¦ <¦*¦ .-¦ ¦ lV,v,.?. i - ,. V...,-- /..*-?; 1 ,'

'; ¦¦¦'' ¦,'.'

vV

ANNOLIH —N. 215

-.^p ""'..s^T--<•- " .¦'-. .'¦.""''''!-''¦•''' WÊw$S$$V-i''''¦

_-:

¦ ¦ ¦¦• .

/; íj^»*--»,'ii{^tp^v

—_— Wlllll ¦ _____! I <l

' NOTICIOSO E TOLITICO

MAS SEM LIGAÇÕES NEM INTE., RESSES PARTIDÁRIOS

___&___&_»v <'í\í> i ?

Recife* Domingo, 14 de setembro de 1924 .- i ^»^kteja!ggtB°^a^Bi5gS!__g_...g

PERNAMBUCO —BRASIL

N.IO TEM AMIGOS NEM CONVE-XIENCIAS CONTRA A DEFR.

ÜA DOS DIRKITOS DO PO.VO E Dü COMMERCIO

DEMOCRATA, COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS"

___a_n__iii«iBi_»___i_iiMTr_-____. _.,,, nniram^'^ wmi£S5*5Sm

Director-rDir^riz f^ejftí-x^oA PROVÍNCIA"

Fundada cm 1873

líserlptorio, redacção e officinasAvenida Marquez de Olinda, 27'3

/Reciíe — Pernambuco

Gerente : J. de Lucena e Mello.Tclcpfioncs : Redacção : -1975 ;

Escriptorio : 1965.

Toda correspondência deve serdirigida ao director ou ao gerente.

Sáo nossos agentes de annun-cIob :

NO EXTERIORFrança e Suissa,: L. Mayence &

¦ Cia., Rue Troucjiet, 9 PARIS e 19,21, 23 — Ludgate HIII — LON-DRES — E. C.

NO RIO E EM S. PAULO•Agencia Havas

Numero do dia..Numero atrazado

Anno .. ,SemestreTrimestre

Brasil

ExteriorAnno

$200$too

48$00025?00013?000

S0?000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASADIANTADAMENTE

Rogamos aos srs, assignanti s re-clamarem a demora ou falta

ff. de entrega du folha

COMMERCIOBOLSA OOÍÍÍMERCIAL DE PER.

NAMBUCOCotações officiaes-- da Junta dos

CorretoresErii IS do setembro do 1924

Cotações do negócios cffcctuadpsno dia 12 <)3 setembro do 1021100 apólices federaes uniforriü-

zadas do valor de. 1:0005000 a .'..5 o|o à 80ÒS000 cada uma.

Cambio s|Londres á vista . . .5 16|32 por 1$0Ó0 do particular. .

Idem idem a 90 d|v 5 1|2 por lído particular.

Idèm idem a 5 25|64, 5 lSpJSpo.- 1§000' do Banco.

Idem idem íí vista 5 9|32, 5 5|18pov 1500.0 dõ Banco

Idem s|Nov'a'York á vista . . .103000, 103030 o dollar do Banco

Idem s|Paris a 90 djv §550 ofranco do Banco.'

Idem idem á vista 3550 o fran-co do Banco.

Idem s|Bruxe!las á vista §515 ofranco belga do Banco.Presidente, João ãe F. Antunes.Sicretario, Ernesto da Silva Neves

MERCADO DE CAMBIOOs tiancoti^abriram' Hontem com

a .taxa do 5; 11(32 d., s|Londi'es a90 'dla3 -do vista.

¦ Após'ás noticias no Rio, sacca-vam com as do 5 11)32 d., o 5 3ISd., taxas estas que foram mantidasaté ao fechamento do mercado.

Alfândega: 1Ç000 ouro 65532.^Em papel particular não con-

stou negocio.

TAXAS CAMBIAES5 11|32 d. u 5 l|4.d.

Libra esterlina . . 44$912Franco ,——— -Dollar . i . ,. . -,Peseta (Cap.) . Peseta (Prov.) . ; Esc. (Lisboa) . . —' :Esc. (Pi-bv.).. . . —Franco belga . . . Franco suisso . . —:Lira . . . . . . ¦Marco . ...... Poso arg. (ouro) . ivso arg. (papel) ———Florim . . . '..''. ,

45571-1$565

1051501S33015^.505320'53305531

15940$460

35940

Assucar — Mercado calmo.A cotação ..da praça, foi a soguin-

to, pelos 15_'-kilos:Crystal .".V'f 145300

Algodflo —...Màtta 1." sorte e sortão 1.* sorte 1005000 (gêneropronipto).

Mediano {respectivamente). ...95?000., Gênero .prompto.

Mercado calino.

MERCADO :DÈ CEREAESFeijão —- . Gênero novo do Esta-

do conforme o typo 60$ a 65$. di-to do sul, conforme o typo 60$ a65$, gênero preto do sul, 57$ a58$0ÓQ. ...;

Farinha i_ 17$000 a 205000 ge-gero do Estado, conforme a pro-cedencia o qualidade ,

Milho —'1ÇÍ5Ò.0 a 175000, con-forma a qualidade, (.acenda e en-trega.

Café _ 50?000 a 51$000, con-forme o typo. .,'..'

Álcool — .Extra sello 6$700 a ...7$200, com sello 8$ a 8$500 acanada conforme o gráo.Aguardente — Extra sello 35350a 3$000 coin sello-45 a 4$250 acanada conforme o gráo.

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSCncáo — Sem existência.-Borracha — $700 a SSOO.Caroços d|o algodão — 3$GO0

3$800 na estação conformetrega,

Couros espichados — 3$- a 2$500,Couros verdes — 1$ a 1$300.Coro —. l.« 100$; mediana, 70$;gordurosa, 62$; arenosa, 55$,pelos 15 kilos. Flflr. 11OS00O 1Mamona — 13$500 a 13S70Ò, na¦ estação, conforme a entrega.Pelles de _cabrn — 5$<Í00.Pelles do carneiro — 5$000.Sola S-. 3J200 a 3$400.

MERCADO* DO SALPreços',10 sal de 7 a 21—7—ll)»lHn! grosso typo Norte—Saccarlanova 70 kilos de 13$ a 13$500.

im"? UBada' 7° kU°'' 12? a^l-iSí-* - Sacco d e70 kilos,34$000 -a.15$000.

a ..a en-

iÉiii§fumi

D. CARLOS I, EX-REI DE POR-TUGAL

Offertado pelos estimavois dire-ctores do Gabinete Portuguez deLeitura o do Hospital Portuguez deBeneficência recebemos um exom-piai- das ''Cartas d'el-rei d. CarlosTa João Franco", presidonto do ul-timo conselho ministerial do mes-mo inteiligente • soberano.

Ein 11." edição essa obra, quo éautoria do próprio Sr. João Fran-co Castell0 • Branco, é offerecidapor esto á cidade e ao povo de Gui-marães. ;

A publicação dessas cartas querparecer-nos que vem opportuna-mente. Isto simplesmente porquosi tj-ata de estadistas cuja eclipsa-ção politica , assignalou um factohistoric0 quo transformou radical-mento a forma governativa de Por-tug.il. ,

Não é porque, assim entendamos,esse valoroso paiz amigo hoje vivasob o regimen republicano, regi-men este consolidado (porquê ascommoçõcs intestinos que uli setém openado não vizam a essênciadaa instituições actuaos do Portu-gal), qüe. deixo . de-.ser interessam-tissima a divulgação' desses cioiu-.mentos.

E no intuito de tornal-bs ampla-mente conhecidos peja laboriosacolônia portugueza deste Estado,hoje iniciamos com a devida veniaa traüscripção deásas cartas nasColuiiinas portuguez:!»- á 4" pagi-na da PROVÍNCIA.

'•HIAI/lü" — O suboni-to da mola.

Hie iitefsj¦—?—

AS.HOMIOXAGENS A' SUAALTEZA

Do nosso correspondoule om Ba-hia:

S. SALVADOR, 12 _ O príncipenão acceitou o convit0 do govor-nador pura sor hospede do governo

O governador e os ministros jestão trabalhando afim do conso-1guir que sua alteza desista da suaobstinação, aliás muito cortez. !

O príncipe resolverá amanhã. •As tripulações dos navios do

guerra italiano o brasileiro deséinbarcaram e percorrem com grandealacridade as ruas desta capital.

O governo espera a resoluçãodo príncipe, afim de organizar oprogramma das festas.

As ruas da cidade estão far-lamente illuminadas, salientando-Sq a rua do Palácio.

Milhares do pessoas percorremas ruas om direcção do palácio daAcclamação, onde se encontramhospedados os ministros, afim doassistirem ao grande concerto do1." corpo de policia do Estacio.

A colônia italiana aqui domi-ciliada, vu0 prestar grandes homenagens ao seu compatriota, princi-po Úmuerto.

(Do nosso correspondente no Rio).RIO, 13. (Pelo Submarino). _J

Ao contrario do 7[tte foi noticiado,'o príncipe Umberto somente hoje,'ás 9 e 30, desembarcou do encou-!

Ura livro condemnadoNoticias vindas do Rio dizem da

condemnaçâo de "Os Devassos", romance de Romeu de Avellar, pelapolicia carioca.

Está ahi: a policia julgando tru-balhos literários!

Interessonte é que ella somentealveja escriptores de nomei, e oseu. julgamento õ sempre çondom-nativo.

Rubro3 de pudor, feridos na suacastidade, de olhos semicerrados,os funecionarios da policia, ahne-gados hygienistas moraes, encetama ridícula prophylaxia, requisitan-do .os exemplares, irida existentesnas livrarias.

Digo "inda", por (felicidade nossa!) os ptidicos soldados cuidamda eliminação do livro "pornicio-so", quand/D as edições são quasiesgotadas.

Admirável é termos que um ar-tisth, como Romeu de Avellar, vásujeitar os seus trabalhos á censu-ra de commissarios de policia, .asmais das vezes, analphnbelos.

Commissario de policia critico literario!

Com isto é que eu implico.Porquo a condemnaçâo de uma

obra em nada affecta a probidadoliterária do autor, nem tampoucodiminuo o ¦ seu - publico.

Ademais, um livro somente ôprohibido quando produz successo,quando revoluciona os meios lita-rarios, e, so isto acontece,, facilmente é de ver, que não se trata delqituras galantes, nem de escrevi-nhações pornographicas. Aonde,pois, a immoralidade?

Em se tratando de ''Os Devas-sos", livro que tomei por base des-sas minhas. considerações '

pelo' ele-vado merecimento quo o seu autortem para mim, quer pela fogosi-dade de sua imaginação do jovemde cultura exuberante, quor pelasinceridade artística quo preside osseus escriptos, nos aconteceria umsem- numero dq- controvérsias á3medidas ora adoptadas pela policiado Rio dti Janeiro, protrahindo osurto literário actual.

Romeu de Avellar é realista."Os Devassos" é um romance vi-vido. Os seus personagens, aponta-riamos com o dedo.

Das scenas tidas coino impudi-cas, citaríamos ns datas. Postoque, o enredo de "Os Devassos" nurealidade, nos conduzisse a apreciações moldadaíi ao nosso particular"modo de ver", certo a bem poucosacontcíoérift previlegio de interpre-tal-o, penetrando as varias psychoses, todos os estados do espirito humano, sugeito ás mais variadasenjoções, atrávez de observaçõesprofundas de verdadeiro psychólo-gista como Romeu de Aveljar o'descrovel-o num estylo perfeito,-como o seti, estylo peculiar, cujosademnnes tornam a linguagem tãobolla-e tão concisa.

Escrevendo o "Os Devassos", Romeu do Avellar destinou-o aos poucos - espíritos pensantes, desviados']da puorilidàde actual 0 do futuris-mo ôco do agora, os quaes sugges-t.iona, levando-os consigo, desluin-hrand.o-os ante os esplendores danatureza, quando nellá magistral-mente s0 enscena; commovendo-osanlo a miséria e a depraváção dopullulam milharei? de sores victo-sos e abjectos; indignando-os antea devassidão, as infâmias e as maiovos degradações a quo át tinge hflapnrcclla da alta sociedade; incit.ando-lhen á perseverança, ao traba-lho ao saber; mostrando-lhes a vi-ctoria do espirito superior e o aviltamento, us ignomínias om que chafurdam os desalentados, os fracosem presença da adversidade.

Eis o escândalo do livro.Ora,, tendo quo Romeu de Avel

lar chamand.o a sua obra de "OsDovassos", não o tonhn destinadoás 'meninas quo so preparam parafazer a primeira communhão, nem

recommendado ás religiosas elos ',

collegios para prêmio de suas im ]puberes estudiosas, concluo quo o ;seu livro ó morulizador.

E onde, poi3, o motivo paia acondemnaçâo?

PenBO na autocracia russa.Ro assim 'é assistiremos á derro-

cada da literatura no paiz' das der-roçadas política o financeira, e se-remos reduzidos ás "salamandrasbrancas", aos "artistas verdes" o[á|9 abomináveis "tosses perfuma-das de mulheres sonorosas"-. ;

. SALGADO .BASTOS. j^''IH^IiilrUI-I.IfliliJiíSittlilrí^lniliririilttUllilüMÜUH.VütirE-rVli-Tlji.tl^irM.'!!^!!!!!:^!!!1 IUl!tinilUlilM!l|l^\a Uli. GONÇAIiVKS GUERRAiH — Pele, slfilis e doenças nervo-1_\ sas. -41 — Praça da Independen-1

ela — 1.° andar — Das 14 ás 17 |'1 horas. — Telefone, 305. 1«.'itiiii^riü.ii-uriiiiiNí-rM':.:!^.-:!.!!:!»!! i.urctiijunim^ri^iui^Miiii.ts^iiiJii.ãiiiiMiL-m-iii-inrn.rr!; ^

raçado "S. piorgio", sendo doliran

temente acclamado.Sua alteza teve palavras muito

amáveis!- para com o governador,sr. Coes Calmou, recordando osmomentos agradáveis que passouem Bahia, em julho ultimo.

—- Já foi organizado o programma dos festejos para homenagearo principe, tendo começado a serexecutado hoje e devendo prolon-gar-se até 17 do corrente mez.

Luas inEm fim appareceu om Recife, li-

terariamehté falando, um homemde umu. coragom sorprchendento:o sr. Sérgio Olindense. Eu semprepensei que o '•futurismo" entre nósficasse em um unico livro quo sur-giu iia pouco tempo; simple? ar-tigos engraçados, com bombas aoprincipio o bombas ao fim; ligeirasdiscussões na esquina da "Lafayctto" para matar o tompo pezardo ser 0 tonipo quo nos mata anós; — o nada mais.

No entanto, qual não foi a mi-nha surpreza quando, remexend >curiosamente a estante do um anilgo, onCTinlrei, — até com uma ap-parenoia material sympathicá —este livro: "symphonia verde".Olhei-o o tive o desejo justo c ho-nesto d0 abril-o, p.;que fiz sera de-mora. Nosta ôccasião, porem, fi-quei pasmo: mais um livro futurista, o desla vez, córiio nunca, insup-portavel. Era heras a voz de pedira Doijs misericórdia' para as nossaspobres letras, tão dignas, actual-monto, elfi melhor sorte. Tudo er-rado o tudo diffei^ente: a arte novaficando verde; e os poetas delia,coitados, ficando malucos...

Decididamente, mais uma vez eudigo daqui que precisamos reagircontra esta anarchia literária quenos querem impingir como emaneipação da arte verdadeira e pura detodos os tempo3. Onde a superio-ridacíe o a elevação desta escola?Como emancipação? Nada disto.Degradação é que é e eslá patentepara todos os effeitos-.

Mas, voltando ao "syinplíoiiiaverdo", encontrei, logo ao princi-pio, isto que se vae lor abaixo oque não é verso nem cousa pareci-da com verso; é, simplesmente,uma porção de phrases imiteis queum personagem desconhecido, parafazer escândalo, armou-se de- umacoragem heróica e achou do publi-cíil-ar-, em livro. O leitor vao loragora, a preciosidade do sn Sérgio:

MADRIGAL"Teus beijos sabem tão bom conio

um sorvete do jambo,e a topide_; da tua bocea lembra o

¦ vapor da torraquando a chuva abafa o pó...

Tous cobollos cheiram u malvae teus seios possuem i, maciez da

sumaúma...O teu toclo, é impregnado do perfil-mos selvagens. ..;

£ x' ¦Amor!E's uma floresta virgoni a desbra-

var."

Diga-me, pois, o querido leitor,que certamente está pasmo comoou, se descobriu nu encontrou oque esse "emancipado" quiz dlzorna sua linguagem confusa de papa-gaio futurista... E toca pura a frente, porque o homem "oniiiiii-ipuilo"continua". Vejamos, agora,

DONA MAGREZA"Dona Mugreza que fundas olboi-

ras!Qual a dôr quo vos piso.tí?Dona Magrcza não mais sorriu. . .Dona Mugreza tem uma paysagem

triste nos olhos.. .Dona Magroza doi.;ó o choro, vu-

mos para o Amor!

E vao assim, nosto reco-reco, ut-5ao fim dn livro. K om resumo, po-cioso dizer quo liada so aproveito,intolloctualmonto, no "BymplioniaVerde". E eoiiimontul-o por miúdoo rigorosamente é perder temponuma época em qiit, o tompo pre-cisa sor aproveitado com egoísmo.

Mas, em toclo o cuso, se me permittissem um conselho razoável edppurtuno, eu aconselharia virar

em carvão o synipbonia vordo. E o.sadeptos da cruzada, em romaria,poderiam até catitur aquelles ver-sinhos das fliipíuhiis" quo dizem assim:

"Do ver as folhinhasViradas em carvão..."

O chefe do coro, o leitor do cer-to, perversamente, já está ponsiin-do em algum nomo reconinicnda-vol.. .

E o sr. Sérgio, — qtte me nãoqueira mal por isto, — fosse cui-dar de outra cousa.

BRITTO MACEDO.

CRUZADA E8PSRJTA PER-NAMBUCANA

. Da sessão doutrinaria', que essaassociação realizará amanhã, con-sta o estudo dos Evangelhos, se-gundo o Espiritismo.

O ponto a ser explicado é: Aquelle qno se exultar será humi-lhudo.

Depois de estudo foito, passar-se-á á parto pratica, de experimon-tação mediunuiicu.

A 'sessão começará ás 1!) liorus,sendo franca i: cnl rada.

Ao pé da hín

li- ihfim. ^^%i^M$m-?\ r ¦ Vx ^™$$r xj&~mm

<^=5 ryy çdVlím rm-

m ifirii osirtàsii

Um pretò montado imin bu rrci branco!Qucr.i muiiila o branco sor bui-io'.'

A GUARDA C3VIL

Os poderes cífinpefentos devoralançar suas vistas paru a CluarclaCivil, que so acha complotamonte,'iiiurchizadu, cm face dos désraaii-dos da actual administração;

Òs guardas, quo náo são affdi-coados do sr. Julio Machado, sof-fiem porsoguiçõos do toda á espe-cio. São multados, do voz omquundo, sob o pretexto do teremincorrido cm falta, sem, entretau-to, apresentarem o motivo. líncon-iram difficuldades de- todu a espo-cie\ para retirar dinhoir0 du Cuixado Beneficência da corporação.

São obrigados u acceitar liilho-tou de rifa, feita polo sub-inspe-ctor,sem ter diroito do reclamai- o pre-mio, quando sorteado, como acon-teceu com o guarda llü, quo'pro-curou ha dias o sr. desembargadorSilva Uego. chefe do policia, purusolicitai; uniu providencia u ros-peito.

Nüo lin bscrtiiralc na escolha d ¦pessoas que sd candidatura puru aGuarda Civil.

Pura o sr. .1 lio Machado pro-vuloco apenas -i "pistòlão".'

A ollo pouco importa qué o can-

O "EAHIA" CS VCLTA DOAÍV1AZGFMS

Procedente do norto deu enlr*-d:i hontom oíu o nosso nneorudou-ro interno o vupor "Bahia", doLloyd quando por ôccasião do mo-vimento revolucionário do Amassonus, foi tomado pelos rebeldes, sendo armado om pé de gttera.

A seu bordo viajam ainda algu-mus praças legalistas, sob o com-mundo ile uni official, que so destinum puru () Uio.

Xo porto cie Ceará verificou-soum facto, quo foi levado ao conhe-oímenlo do nossas autoridades aestas somente bojo iniciarão us di-ligéncias.

I-lontoni estiveram na stibdologaciu do Recife o oíficial açiiha o ocommandunto do ".Bahia'.' os quaesesülaréccram algo sobro o facto, devendo ser ouvidas lioje as-*péssóasenvolvidas no mesmo',

(JitA.VilÉ IÍEVOLUÇ.AO - E<'.i\ causauilioi preços por qiiç f-siA liipriiando cnsaldos do uliiiho balani;o tia Primavi no mulor estabelecimento nn ganerol ApretoUrm !•<•.!¦ ninmBiilnin oniinrtnjilitAil.ii!

ASSOCIAÇÃO ^~^ ~"

DCS AQRONOMOS

Mais uma grande ròun.iãb -dessautll sociodado teve lo.irnr hontem.nu suu sedo á praça Dèzesete, 80-1'.", com uviiltada concurrenciu.

Constou do expediente: um to-

Í!

a preferida(Encontra-se a venda em todas

as casas de primeira ordem)

didato saiba ler', ou tenha a con-dueta duvidosa.

Dahi, o motivo de existiram naGuarda Civil elementos nocivos,como o publico conheço. .

Enconlrum-se naquella corporu-ção indivíduos dispensados de ca-sas commerciaes por gatunagom,outros excluídos da Força Pllbllrca do Estado, devido ao seu pes-simo comportamento, o assim pordeante;

Os bons elementos quo inda res-

lègramma do dr. Arislobulo Cas-tí-o, presidonto da Exposição Agro-pecuária de Sobral, convidando es-

.sn associução para mandar um re-pfeséntánte ou fnzor.-so represou-tur naquelle importante certamen;uma caria do sr. José Tlionpbilo¦Carneiro do Albuquerque, grando/proprietário o agricultor om Ilu-pyromu do Cima, Goyanna; agradeceiido á mesma sociedade por lortomado em consideração um importante assumpto de que lbe havia inciimbido.

Em seguida á pequena discus-são, ficou resolvido tòlegrophar-sé

Iam na Guarda Civil, rapuzeu^quo j »„ dr. Aristobulo Castropor força das circuinstancius nãopodem, do prompto, deixar a cor-poração, estão bastante desgosto-sos.

Posso a Guarda Civil organizadacomo o é om outrosdecendo a ossa selecção muito na-tural, outro seria o seu conceitoentro nós.

Emfim, aguardamos o dosenro-hu- dos acontecimentos.

ESTA' INICIADO <> INJQUÍÇRITO

O major Urbano do Senna deiinicio uo Inquérito que o -governo

condo o gentilisslmo convite e tologruplinr-se uo dr. Horibiildo Costa,director do Serviço Estitiloal do Al-godão, pára representar esta assocláção junto áquella Exposição.

O sr. presidente c-or.imuiiieou AEstudos, obc- Cilíia ter si('o deferido pelo sr. ro-

voniudor do Estudo o rèquerlmén-to quo fizera esta sociedade paraa impressão dos Annues do 1."Congresso dos Agrônomos, realiza-do com brilhante successo em ju-nho p. passado.

Devendo estes Annues figuraruu próxima E.-jposiçãiO Geral doPernambuco, ficou deliberado ÍTa-zer-se umn grande reunião no. pro-ximo dia 20, encarecendo o sr. pro-sidente u presença do. todos os so-cios e principalmente os da eoninii?suo organizadora a de redacção.

Pccflrnm — O sabonete "RIALTO"

dignas dó es-

inundou abrir pnrn apurar as gravos irregularidades oçcorridas níGuarda Civil, nu udininistruçáo d>sr. Julio Machado.

Não é somente na caixa de be- (hll irregularidades

neficencia da corporação que cons-. pecial menção,ta haver desfalque, existe tambem As importâncias correspondentesdesvio de- fardamento, capotes, co- ás multas o faltas dos guardas,hertores, armamento, etc, como po não são recolhidas ao Ttíezoúro didera verificar o presidente do in- Estado, segundo é corrente na res-quente.

Nas follms dquo se diz,- no

Xa escala política o mais eleva-elo posto que se pode attingir é, noregimen monurchico, o throno; sooa forma republicana, a presiden'-cia.

Quo satisfação intima, qii<j oriui-llio do si mosmo não sentirá u in-dividúalidado quo se vô elevada co-mo rol ou imperador do uma ha-ção, sondo a figura muls acatada,raàis homenageada do seu povo;sentindo-se a iucarnaçãb do poderipelo exercicio ;do governo?!

Só mesmo quem a tenha senti-do com os seus deslumbramentosineffávéis poderá dlzel-a fiolnionta.Assim tambem, áquella que chegaa ser o supremo magistrado na vi-gencia dessa forma governamental,que brotou e floresceu como a an-piração mu is áccentuada de liberdade no século XIX, em 89, na Fran-ça, aos Ímpetos das multidões irreniissivolmente tocadas do ideal do-mpçratico.

Mus si os fudos si trocam por{outros que, om vez da venturapródiga, offorecom a dosventur*cruel; si esse homem político vem;i conhecer o ostracismo; desce damais alia posição a cnip. uttingiru,nu republica, ou do throno, nu mo-nurcliiu, em torno du qual gira,umu legião de cortozáos — cara-.(lerizados ordinariamente pelo*

sentimentos mais fomentidos — oso movimenta reverente um povointeiro — obediente e fiel —; sidesce e se lorna humilde como oshumildes, homem como todos oshomens, confundinclo-se apagada-mente neste turbilhão humano,que ó o povo em luta exhaustiva_:ininterrupta por umn finalidade sc»ciai o econômica que é exacta e ri-gprosaraente o polo opposto ao dafinalidade tumbem social e econo-mjcn duquellos: — que emoçõesterríveis, Inerraveís não sentirá?

O apogeu do poder; a doçura in-effavel da vida. o ambiente dyfausto e de prestigio absoluto, mea,eô do qunl todas as classes ahsolntamente todas, lhe rendem louvo-ros e prestam obediência — tudoisto empolga o homem, ensobeità-o, fal-o esquecer lentamente a pro*priu origem e a própria terminolo-gia na ospecio animal. Assim,quão doloroso lhe será rolar do aito e ser anonymo!

No emtunto, não é somente naescala politica que o homem sooleva, tanto que chega a recebes)as homenagens do uma nação intol-ra no auge do cnthusiasmo. Há,nas demais espborus, algumas pro-piciadoras do fastigio da glorio, dorenome 0 até da consagração nacional. Polo monos neste século, pro-conizndo que fora como os dasmais 'portentosas realizações, e

nuo está sondo simultaneamentecom as maravilhosas descobertas.•.cientificas o século dus futilidade}mais desfructavels.

Não tomos visto como q jogadorde box-, o dofutohol chega a soruma potestudo universal, conquls-tando a admiração do mundo; dosróis o imperadoras; dos presiden-tes da republica e do estadistas outros? Coino preoecupa acuradameulo as chancellnrias dos paizes?

O sceptro e o throno, nos diasácttiaes, se abalem deante do Mui-culo — cujo possuidor apparec-vaureolado, cingido por coroas dolouros,

Flrpo, por exemplo, nos domi-nlos do box, não foi até pouco, odominador das multidões, o rei modomo, o rei gloriücado?

E qual não será a emoção dePirpo, nosfbora em ooe é vencidopelo detentor de outro Músculomais forte, mais rijo, mais dextro,quundo já não é mais o victorioso,apenas o vencido?

('ilido do ãpbgoíi da gloria, a queascendera rápida o brilhantemente,o herde em breve podará perder-se no turbilhão dos communs...

Devo ser crudelissiina a raiitu-ção; mesmo porque, as turhas sãoimpiedosas: com o fervor com queappliiuclem, saúdam e sagram he-roe, com Pstes mesmos berros apu-puni i> condèmnnin. . .

E' preciso lhes nno conhecer apsyçhologia para não presentirquanto é tredo o ostracismo.. .

círculo esotérico daCOMMUNHÃO DO PENSA.MENTO

pec-tiva corporação, havencl'o- piiKumentos, ao alcance de algumas dezenas desaio dos guardas, tos. .

co

/ $ f¦--'/ ¦

V'i

Houne-se amanhã ás 19 horas e30 minutos. em sessão ordinária,no Tatu-n Vivekananda" á ruados Pescadores, 6T, esta associa-O presidente ped» 0 compareci-mento de todos os irmãos filiadosn» nossa augusta ordem, residen-les uqui em Hecife.

Page 2: a n iii«iBi » i iiMTr - . DEMOCRATA, M Director-rDir^riz ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00215.pdf · ___a_n__iii«iBi_»___i_iiMTr_-____. Director-rDir^riz _.,,, nniram^'^

. .'•¦.-."!*.*•/ ?¦'.* .¦"; í""5.\ -.?'$£*'

mwm.

m<sO**"»f* .<*??«*.. "«l-*-v-

*¦¦_____¦__ ii>>_MeÉL-M_-a_»_M_^_M_M__M__,__<

..&**!*,*&

**Tí^h;*"< r'n *t'*: .'¦ >; -'.í'«¦." v-r *"' -

**$»*»? i.~*-' «

• iVr ':**^'-í>'*t.\Mi'^iy«yÍ!ii*^\'>T-*i|í,.,y • .-¦.-¦ -* • -*v _ •WtWí (rft*i«T *:^ "

A PlíOVINCIÁ, Domingo, 14 de setembro fle 1921^'U'.,i.

Ifl -i^íJ**rfto*«**<trrty-^\»* »

¦¦•__it('.'ir^;;;j • ' •' ' "•• MM

A-OTAS SOCIAESANNIVERSARI08:

Senhora (Ir. Armando Gayoso —Fluo hoje a ephemerldo da distin-cta sra. Alda Gayoso, consorte doar. dr. Armando Gayoso, deputado estadual o lento ilu Escola Nor-mal.

»Tem na data de hojo o transcur-

80 de sou nalalicio a senliorinliaLonyra Macedo, professora peloCollegio Santa Margarida, filha dofallecido sr. Josô dos Santos Ma-cedo commerciante que foi cm anossa praça, o do sua consorte sra.Julieta Dias dos Santos Macedo.

Senhora ilr. Samuel Cunipello —Transcorre hoje a.data genethliacuda sra. Anta Magnata Campello,digna consorte do nosso talentosoconfrade de Imprensa sr. dr. Sa-«mel-Campello e delegado auxiliarda capital.

_.Passa hoje a data natalicia do

sr. Abdoral Campos, funecionariodo Thesouro e conhecido despor-Uata.

-(?

.Senhorinha .M.vrinm Pessoa dc

Queiroz — Tem na dala de hoje otranscurso de seu natalicio a prenDada senhorinha Myriam Pessoado Queiroz, dilecta filha do nossodistineto amigo sr. coronel JoiloPessoa do Queiroz, do alto commercio desta praça e co-proprietarioflo "Jornal ilo Commercio" e deaua virtuosa esposa, sra. JovinaValente de Queiroz.

?Coronel Pinto Mnrvão — Deflue

lioje o anniversario natalicio dosr. Adolpho Pinto Marvão distincto commerciante tie nossa praga.

Aos seus amigos o estimavel cavalheiro offerecenl lauto almoçono "Tlestiiuratít Abrantes";

+Completa annos hoje o gracioso

pequeno Renato, filho do sr. capi-tão Francisco Peixoto, negocianteem a nossa praça e de sua esposa.

•*Transcorreu na data de ante hon

tem o aninversario -'natãllieio ila.senhorinha Hylda Auta de BarrosRodrigues, dilecta filha do sr. An-tonio João Rodrigues, oommerciante em a nossa praça.

lim sua residência houve re-cepção iis ámigilihhas da anniver-sariante, sendo offerecidas a estaiunumeras prendas.

?Fazem annos hoje:

o pequeno Arnaldo, filho dosr. dr. José Sémeano das Mercês,(lirector da Recebedoria do lista-do;

a senhorinha Antonietta Octacilio Guimarães," filha do sr. Joa-quim do Castro Guimarães;

a étenhorinha Izaura Vascon-collos, filha do sr. Cezar Vascon-collos;

a pequena Maria da Penha,filha do sr. João Graciliano Car-neiro da Silva;

o rvdm. padre João Cavalcanti da Albuquerque Maranhão;

o sr. coronel Bernardo Angu.-,to Braga, sócio da firma desta prana Mussn Zarzar o C.;

a interessante Irinea, filhado sr. dr. Eusebio Gusmão e deaua esposa sra. Clementina Gus-mão;

a senhorinha professora Ma-ria do Livramento Santos;

— Jesualdo Pereira, filho ü,osaudoso ür. Paulo Pereira;

o pequeno Leonardo Bezerra,filho do sr. João Bezerra de Bar-roa, collector estadual em Verteu-tes e de sua esposa;

o sr. Oswaldo Freire, profes-eor estadual em Bom Conselho;

o interessante Mario, filhinhodo sr. José Mario Proa, commer-eiante nesta praça e sua esposasra. Leandrinha Proa.

CONTRACTOS DE CASAMENTOS:Ao distineto jovem Fernando de

Castro Monteiro, zeloso auxiliar docommercio desta praça, vem de serpromettida em casamento a pren-dada senhorinha Alcina d'AlmeidaTorres, filha do casal José Mar-quês P. Torres e sra. Maria d'AI-maidn Torres.

Dudos os predicados de que sãodotados os jovens têm por isso si-do felicitados.

BAPTIZAMENTÓS:

Seíá levada ã pia baptismal ho-je, pelas 11 horas, na egreja deS. Josô de Riba Mar, a intersssan-te Maria do Perpetuo Soccorro fi-lhinha do sr. Ismael de Souza Baúdeira, guarda-livros em a nossapraça e de sua consorte sra. Hele-na de Mendonça Bandeira.

Serão padrinhos da baptisanda osr. ür. Arthur de Sá e N. Sra.do Perpetuo Soccorro.

¦4-Seri levada ás águas Iustraes do

biAptismo, hoje, por oceasião damissa parochial, na matriz de Be-lem, na Encruzilhada, a interessante creança '"Marina", primogênitado sr. Severino Bento da Silva ed. Leònoiá Martins dé Oliveira,siendo padrinhos o sr. JovinianoBalbino de Souza e sua esposa d.Rulh Maranhão üo Souza.

?VIAJANTES:

l)r. Celso Marte — Acha-se en«tre nós, a negócios de seu particu-lar interesse, o sr. dr. Celso Ma-rlz, acatado jornalista e professorno visinho Estado do norte.

¦ Pelo interestadual da "Great¦Western" de hoje deverá seguirpara a, cidade üe Souza, no Estadode Parahyba, o estimado moço Jo-sé Leite Pedrosa, chefe da impor-tante firma Britto Galvão e C,proprietária da 'Prensa Santa Thereza" naquella cidade é figura derelevo em o nosso alto commercio.

Levam-no áqu,ella cidade nego-cios de seu interesse, devendo den-tro üe rpoucos dias regressar a es-tn capital.

Ao Josô Leite, que feve a gen-tileza d|e despedir-se pessoalmentedo nosso director, palestrando ainda, desejamos bonançosa via'_f^m.

¦At*.Cônsul Alberto Cerr — Do sua

viagem a Europa, aonde fora em

viagem de recreio, regressa ama-

nhã a bordo do transatlântico "Me

fluaná", e distificto sr. Alberto

Corf, cônsul de França nesto Es-

tado.S. s. que viaja em companhia

ii0 sua exma. esposa, deverá ter

desembarque bastante concorrido e

distineto.?

Seguiu anto hontem para o Rio,à bordo do "itaiiba", o clérigo monorista Carlos do Barros BarrettoFilho, alumno do Seminário Ar-chk.piscopal de Olinda e Reuite efilho do sr. major Carlos dc Bar-ros Barretto, fiscal üo 21 B C.

Do Rio o clérigo Barretto pre-tende jséguír para Roma;, aonde

vao cursar theologia ua Univcriil-.dariu Gregoriana.

?Romeu Gibson —- A bordo do

"ítápuca", segue hoje com destinoú capital do paiz, o sr. dr. RomeuGibson, ajudante üo inspector ge-ral üa Fazenda Nacional, e queaqui esteve em conimissão üa re-partição a- que pertence.

?•Olovis Ferreira Lima — Encon-

tru-se üe passagem por esta cidadeno paquote "Bahia", procedente doAmazonas, o sr. Clovis FelrréiraLima.

O distineto moço, que é addidodo ministério üa Fazenda, se destina ao Rio onde pretende fixar re-'sidencia.

?Para n Bahia segue hoje, a bor-

ilo do paquete "Itapuca", o estl-mavel sr. Pedro A. do Alcântara,que se encontrava entre nós emvisita á sua familia, havendo sidocumprimentado pelos seus amigos.

1.XKEKM0S :Nosso confrade da "Noticia" •?.

official de gabinete do sr. gover-nador üo listado, sr. dr. Coaracyde Medeiros, acha-se ac.amado desdc alguns dias.

Em sua residência, á rua do Progrosso, s. s. tem sido bastante vi-sitado por pessoas suas amigas,que desejam seu prompto réstàbe-lecimente. *

Encontra-se ácamada em vistaüa enfermidade que lhe accommef-teu, a venerauda sra. Maria Chaves Martins, esposa do sr. enge-nheiro Fortunato Jonas Martins egenitora do nosso companheiro

Chaves Martins, funecionario doTelegrapho Nacional.

São seus médicos assistentes osdrs. Sampaio Junior e Monteiroüa Moraes. .

4.FALI.KCIMEXTOS:

Sra. Olinilinii Cordeiro — Hon-tem, á rua do Peixoto, 254, falle-ceu victima de longos padecimen-tos a sra. Olindina Coutinho Cor-deiro, viuva do dr. José Cordeiro.

A extineta, quo era possuidorade formosíssimo coração, deixa,dois filhos: o distineto intelíectualdr. Christiano Cordeiro, funecionario do Thesouro estadual e JoséCordeiro, .intelligente bacharelandoom direito.

O onlerramcnto teve logar hon-tem mesmo, ás 17 horas, no cerni-torio do Santo Amaro, presentegrande numero-de parentes e. amUgos.

¦fVARIAS :

O dr. Leonardo Motta, folkló-rista brasileiro, realizará hoje, nosalão db Gabinete Portuguez de Loltura, sua annunciada conferênciaintitulada "Violas do Nordeste."

O illustre conferencista abordanesta conferência a poesia sertane-ja, á qual tem dedicado parto dosua vida em contacto directo, es-tudando-a com o mais vivo interesse. Por isso que, a conferênciade hoje será decerto, ouvida porum selecto auditório, que se deli-ciará ouvindo sua palavra, qu1? i.epossue de uma inspiração quasimágica ao dizer dos vates sertane-jos,.

SeiçãyepsaLiga dos Catholicos de Olinda.

— Reune-se hoje ás 14 horas, emsua séde no salão Pio X, em sessãomensal, esta Liga.

O sr. presidente, coronel Bene-d teto Nunes da Silva, pede o com-parecimente* üc todos os srs... so-cios.,

i-h

Festa de X. ii. do Hom Parto,em Campo Grande. — Com o bri-lhantismo dos ai.nos anteriores te-rá logar hoje, na sua egreja, em

Kiisiio Grande, a festa de Mossa'Sennora '.io Bom Parto, a «l-ialconstará iio seguinte |

A's 5 bo*as,-tenderá os ares uma'salva rie íl tiros, annuiiciando ttodos os fifc'£ devotos daquella Vir-gem o dia iia sua soieunidade .' ás10 horas, missa solenne pelo rvdm.padre Circo Revoredo ; ás 16 ho-rus, procissão de Nossa Senhora doBom .'.;.*!:o, a qual percorrerá omesmo it nerario dos annos iiíi.e-riv.n:'.s ; ás 19 horas, sermão e i'e-Dei m p«.!u conego João Carneiro.

Terminado o mesmo, será con-¦luzi.ia pio.-essiSnalmente a bandei-ra da ínesaia Virgem para a .jsi-«leneia da nova juiza d. JosephaLinda Xa. I.r, esposa do comnicr-eiante s* juóé Xavier, sita •• r^iiSão Caetano, em Campo Grande.

A egreja ostentará caprichosaornamentação a. cargo do conhecidodecorador Salustlano, estandja fe-ericaniente illuminada á electrici-dade. A orchestra acha-se confiada,ao professor Joveniano Maceió e ofogo artificial ao hábil pyrotech-nico Severino Noya.

No pateo üa egreja funecionarãovarios entretenimentos populares.

A "União Musical 2 de Feverei-ro" abrilhantará todos os actos,para este fim contractada.-

se a ladainha e benção do S. S., iSacramento.

O altar, onde está a imagem üo jSagrado* Coração do Maria, acha-1so artística e caprichosamente or- 'namentado..

Festa do Livramento; — Hojoeifèctuár-se-á a festa de N. S. áoLivramento, constando a mesmados seguintes actos : ás 4 o 30,missa rezada e iis í) horas, missaçanl'.ui,i.

Fcslu do Bom Parto. — Tem Io-gar hojo á festa üe Nossa Senhoraao Bom Parto; na egreja üe S.José üe UtlKi-Mur.

A lesta será solenne.1-Io'ilom cantou-se a ultima uo-

vomi, toi ando uma banda dc inu-SÍC.1 ' .

ilaverá fogos e outros oiiUíleni-mentos externos, _''cando batidasde nutí-iea.

A julgar pelas noites do novena-rio, a de hoje deve sobrepujaraquellas, que decorreram animatla-mente.

Festa "o Senhor Rom Jesus dosPassos. — Hoje celebra-se solen-nemento a festa dos Passos, naegreja da Madre üe Deus, com oprogranima que hontem inserimos.

Egreja Prosb.vlerinna. — Sob othema A Egreja e sou fundamen-tor o Prof. J. Gueiros realizará ho-je ás 19 horas, no salão de cultosda rua Gervasio Pires, 9S, umaconferência em que commentará aspalavras de S. Paulo : "Porqueninguém pode pôr outro fundamen-to senão o que foi posto, o qual éJesus Christo". (I Cor. 3: 11.),adduzindo em favor da doutrinaapostólica o primitivo ensinamentode S. Agostinho, conforme reza aseguinte nota do padre Antônio Pereira de Figueiredo, apenas á suatraducçáo da Biblia, no fim üoEvangelho de S. Matheus .

"Santo Agostinho' no TratadoCXX1V, sobre S. Joáo entende poreíjta pedra não a Pedro, mas aChristo, emquanto confessado Deuspor Pedro, como se Christo dis-será-: Tu' és Pedro, donominadoassim de pedra que confóssasté,que sou ou, sobre a qual edifica-rei eu a minha Egreja : Eeclesiafundala est supor petram, uiiiiePeíriiB nomeni accepit. .. Idooquippo ait dominus*. : supor liaicpetram edificaho Ecçlèciaiu meam ;quia dixerat "etru",; • Tu és Cin"is-tus I«"ilius üei vivi. Supor lijíh.c er-go, iiijuit, polram. quam conf«j.sr-:;tsés aedificabo Kcclesía-n mea;;i."

Entrada franca¦;

íteai rwiwn»abilldn_fa Aa iredaccfe)

LFRÃOQ agonio EUSEBIO SJ-

IViÕES ítirá leilão de Iodos osmoveis existentes no predion. 611 da rua «José de Alen-car (.antiga l-i-avessii dás Bai:-feiras) -í-esirleneia do conhecido coi_i!in'e_"CÍaiilo desla praçaAluga-se ou vende-se o pre-dio.

MELHOR QÜE RIQUEZAS

Como 6 freqüento ouvir-se aexpressão — "Daria tudo o quetenho se pudesse ficar bom".Haveria muito menos padecimen-tos e doenças se a gente cuidasseda saude como se cuida daa ri-quezas.

O rheumatlsmo, o envenena-mento pelo ácido urico e irregu-larldades urinarias quasi sem-pre acompanhadas de dolorosasinflammaçòòs da bexiga, são ge-ralmeiite o resultado'da debilida-de dos rins, quo têm sido. descui-dados.

Se. os rins se enfraquecem de-vido a míios hábitos, grippe, in-fluenza ou depressão, elles dei-xam de filtrar os venenos do san-gue e este venenos, que deviamser eliminados pela bexiga, fi-cam retidos no organismo. AsPÍLULAS DE FOSTER são pu-ramente um.remédio para os rinse têm curado milhares de pessoaspor mais de meio século.

Pergunto ao visinho !

Café BrasilRUA DO IMPERADOR D. PEDRO II W. 370

O PONTO CHIC. Aberto até 2 horas da manhã. OOLLOCA-DO NO CENTRO E»A MELHOR ARTÉRIA DA CAPITAL,

BASTANTE VENTILADO

Serviços de GRIL-ROOM (a lá minute), constando deIGUARIAS FSNAS, CO{WQ SEJAM :IBACA-RRONADA Á' ITALIANA (Espécraiidade da OáSã)

PERU'S RECHEIADOSFRANGOS ASSADOSLEITÃO AO FORNO

Peixes fritos, ou com molhoOmelletes e FRITADAS DE CAMARÃO etc ôte.

Conservas de todas as qualidades ,. , Vinhos; finos, oervejás, licores, etc. .-'

Chamamos a attenção dos nossos freqüentadores parao saboroso e puro chocolate. , sUma visita ao nosso estabelecimento é a melhor re-

clamie. ... ¦--¦¦Ordem —Asseio e Sinceridade

CASA DE BANHOSO proprietário desse estabelecimento avisa a quem interessar pós-

sa, que, tendo dado inicio aos serviços de reconstrucçao da secção. debanhos, ultimamente avariada pelo pavoroso incêndio, que destruiutotalmente a parte destinada á hospedaria e restaurant, pretende .inau-guiar a estação balneariano dia 14 do próximo mez de setembro.

A CASA DE BANHOS continuará dotada das mesmas vantagens,que a tornaram distiuguida pelas exmas, familias nos annos antò-riores.

8. G. A. RH0DE9Proprietário

¦ ' C8124).

miais acceitos sob nenhumpretexto. _Recife," 5 de setembro de1924,

A Administração*,.. ¦ -¦ (8297) _COMPANHIA- INDUSTRIAL'PERNAMBUCANA

, AfiScmliléa Geral OrdináriaSão xonviüüdoii os srs. accioni"?-

Ias a roiinirem-se em assembléa'(.eral no dia 30 «Io corrente, ás l'I

horas, .cm uma das salas do edi-ficio ila Associação Commercial üe¦Pernambuco,' afim de' tomarem, co-uiiéçiméiito do relatório >la Diro-ctoriii', 'paracer da Coúimissão Vis-cal e Lalunço fechado eni 30 dcjunho do correnle. e ' bem' assim,elegerem a nova Cómmissão Fv;-cal de; accordo com ò artigo 29 dosEstatutos o um' Memoro da Dire-ctoria.

Camaragibe, 13 de Setombro dc1924.

:ny-"": »A;;'_E)ircctoi*in¦'"'". (8344) "

for publicado pola primeira vez es-,te edital, sob pena dc não mais"serem attendidos; nes,; ter.nios. do'Dnóroto ii. 4.105, do ;22'do feve-'reiró de 18GS.

Outrosim, a expedição do tituloflo aforamento se for concedida, de-ponde üu approvaçãr•-. do sr. AH-nistro :'tx Fazenda, nos,'termos'diiCi/cular n. 28, de 1G do abril' ael!i 02.

"ficando c-m. ctífito omcstno

ívor.-nneiito' em qualnuor temno 'i«,t.«*.

'_«;.¦¦ ve vriliuai* no "iiljiídfdo '• .«-v-v-

no a existência dc areias mòftà^Sti"-c.',s ou 11'e.tacs preciosos. . .'

Secretaria, 5 du Setembro ' deíí:**-!. ,;.

.'¦".''"" O' Secretario .

. .íbíli'- d'*' íir.h-tA 'CiívaTçíiftT. 'i

EDITAES

MOVELARIA LUSITANA217—RUA DA IMPERATRIZ—21'

A. S. LUCAS¦¦•*¦¦"¦.¦ .-¦¦¦

Grande armazém de moveis nacionaes e estrangeirospianos novos e uzados e cofres, mobiliários completos

para dormitórios, sala de. refeições e quartos, emdiversos esli/los. Moveis avulsos. Stocks permanente

dos últimos modelos do Rio de JaneiroFaz acquisição pelos melhores preços casas completas e

qualquer objeclo de uso doméstico. Vende se,alugn-se e troca-se qualquer movei.

Toina-se necessário uma visita, antes de effccluarqualquer compra ¦ .*.* •

RUA DA IMPERATRIZ N. 217 , .,3 flgHMBBMPi

Festa do Sagrado Coração dc MnHa nn Penha. — Realizar-se-á ho-je, na egreja de X. S. da Penha,a festa em louvor ao Coração deMaria, constando dos seguintesactos :

A's 7 horas, missa e commu-nhão geral para todas as -pessoasdevidamente preparadas ; ás 8 ho-ras, missa solenne, sendo celebran-te um, missionário capuchinho ; ás17 horas, apôs o terço, oecupará atribuna sacra o orador rvdm. pa-dre capuchinho froi Daniel de Na-poules, que fará o panegyrico do Sa-grado Coração de. Maria, seguindo-

PÍLULAS de fostei?PARA OS RINS

A venda em todas as Ph4Tjmacias_

Casa em Oli.Aluga-se a casa á rua do

Nascente em Olinda.assobra-dada- com cinco quartos, tressalas etc.

A Iralar na rua do Apollo,161:' (8321)

OPTIMO NEGOCIOVende-se nma Importante mer^

cearia ém üm dos melhores pon-tos da capital; fazendo grandes ne-Rocios: o motivo, da venda g o pro-l.detarlo ter de retirar-se, paraIxalsr da sua saude.

A tratar' com Durfies, Cardosoft Cia.--.; .

KU. Jo&o do Rego, ns. 176-112,'_ _,_ (7S47)

MOVELARIA ""PARAIZO"

Aguardem' á Inauguração destamoveiaria, no gênero ainda nãoconhecido na praça do. Recife, on-de será facilitado todo negocio obem de sua clientela, de proprie-dade. da "firma Braz Jòsê Ribeiro.

Praça Barão de Lucena n. 51em predio reconstruído.

7 MENSTRUAÇÃO.BuppressSo repentina •—' Tome

CÁPSULAS SBVENKRAUT «•"Aplol-Sablna e Arruda", A vendana Depositaria Drogaria Modernanv. Marques de Olinda 67 t em to-

,t.M M BW&W-4!» tót)9 .7|^' '._-JHW_l

0 conhecido agente de lei-lõcs

A. TEIXEIRAcITccIiKirá hojo ií l hora oimporLanto leilãü dos finosmoveis c mais objectos exi..-tentes na casa do residênciado coronel Álvaro Merièz-"!-- uRua'Barão de-S.-* Borja n..37(antiga do «Sebo.) .

OPTIMO «EMPREGO DECAPITAL

Vende-se um Importante arma-,zem de estivas na cidaüe de ' Ca-¦ruaru', localizado no largo da fei-ra, 15 do.Novembro n. 66.

O referido estabelecimento dis-põe do grande freguezia, fazendobona apurados.

,0 motivo da venda se dirá aocomprador. Trata-se com o pro-prietario do mesmo, o sr. AntônioRodrigues da Costa, naquella ci-dade., (8082

arao

VWVWVVVM*'>^^V^*^A^A'VW^VVW1/

CAFE' RECIFEMoido á vista do freguezRua das Florentinas, 140

TELEPHONE 180

mv^.*^*^maaaa^^^am^^nmaa>^^a'lNO EXERCITO " Atte"to que empreguei o preparado Lu*»-tyl, em um caso do syphilis cutânea,na 8.* enfermaria, obtendo um ra*¦iultado surpre_>en«(l'ente. O doenlte«iue pesava 3S kls., augmentou 6(sela kls., com uso de vidro e meiodo referido preparado,- tendo as ma-nife3taç9es cutâneas, cicatrizadocompletamente. (Afislgnado) Dr.Humberto de Mello, 1." tenente en-carregado da 8.* enfermaria.

TER SAUDE* NÀO TERTOSSE

E' a opinião da sciencia medicaque a TOSSE nervosa, a BRON-CHIAL, COQUELUCHE, a ASTH-MA, toda a TOSSE em uma palavraprepara o organismo para as maisgraves enfermidades.: Com o

PEITORAL KOUSSELETqualquer TOSSE desapparece im-mediatamente.

Mais de 15.000 CURAS em poucos mezes.,

UM PREPARADO SIARAVILHOSOlA LOÇÃO

Ò .__»»¦"Be a Cor

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO ¦

EDITAL N. íí'3 _.Aforaniento "líe terrenos ,.„.,-¦'do .niàrinhas

* De ordem do Sr. ' pelegadõ . F'is-

cal e pára conhecimento dós inte-ressados faço publico que pélò.sr.Diónj*sio Vieira Dantas, foi reque-rido o aforamento perpetuo *dç 2terrenos de marinhas àccrèscidos,situados entre as -travessas :da Trin-cado e dp Tàyar>.i, trcgudziã ¦ üo.São José, Municipio de Recife, B_en-do um delles oceupado com. á càsàn. 113 da Trabessa da Trindade.

Mede o primeiro terreno 2Sm,15,pelo . perfilamento da Travessa daTrindade ; 23,ml0, pelo perfilamento da Travessa do Tavares; . .50,mlO pelo lado que confina como terreno requerido pelo sr. Dio-nysio Vieira Dantas o finalmente50.m70, pelo "latip

que se limitacom òs quintaes das casas ns. 738

o 7G8 da Avenida Lima Castro s';òoitão da casa n. 40 da Travessado Tavares, o qual tem' a forma deum exagono irregular é abrange âsuperfície de 1361 ,fn2 0550. Limi-ta-se ao Norte, com o terreno becu-pado com a casa n. 113 da Tra-vessa da. Trindade, de propriedadedo sr. Dionysio Vieira Dantas ; aoSul, com os quintaes das casas ns.738 a 768 dn Avenida Lima O.s-tro o o oitão da casa 46, da Tra-vossa do Tavares; a Leste, com aTravessa da Trindade ; o ao Oeste,com .'a Travessa do Tavares. —•!Mede o segundo torreno que está,oecupado com a casa n.. 113 da'Travessa da Trindade, do frentepelo. perfilamento-da citada Traves |sa, 10,m25 e de fundo por uni pér-pendictilar a dita frente, 51,m40, oiqiial tem -a forma de u,m ¦ rectan- j 1ÍHO nA „.,., m™6„.T^x^n?^ a SUPrf ' aS SizSínSSmii-com n fòZLr^

l"8e ,a°

N0';te' •i,,e?-* ó fi'hos. Armand0-Í3rn5i - dafi PhiiuTl wn?,°'S? r,

sr-,Jo-i Cunha, sua mulher - efilhorí, . drse i nnippe do Hollanda Cavalcan

BELEGAO.A FISCAL OO THE

SOURO RACIONAL "EM

PERNAMBUCO"; Jji:'-Sj':EDITAL N. 25

Afoia.ncnto dc torreno de marinhasUe ordem do. sr. Delegado Fiscal -

o para conhecimento :dos inte-fés-.sados, faijo publico que peljp:sr.'"' Estevam Câmara, fòi.-requeriao,ó aforamento perpetuo do terrenode marinhas acerescido, elttiado &Avenida Lima Castro, fiegtieiia ;«e .àão José, Município do Recite,, «ifcupado coni

"o Jredio n. 1725, lüütT.

tando-se o referido terreno aó Nof-;'.;te, com a mencionada Avenida : aoSul, cóm a Avenida Sul ;á Leste,com c predio n.. líOl.e.^quíiitttl/éi^á'o Oebte, cóm o tireflio;n. 1781 èquintal.. Mede ò inesnio; terreiio d*ífrente, 4m,60, contados.no.píirfiiá-mento da Avenida. Lima' Càstrè-.',de fundo. eni.uma perpendipnlàri;à",frente,. 76m,00 e , ¦6m',4'Ò contadosno perfilamento, da. Avenida;9iír,cujos elementos '•' produzem . Ulfeaárea dè 418,m20Ò0. J.AyJyj

Devem, portanto,'¦aqtfollés^üê. s*julgarem prejúdícadoa reclamar pV

'

rante esta Doiegàcia. nò praüò *' detrinta dias, a contar ^da data'"'¦.'thque for nublicadopçla.primei^,.Vfráeste edital, exUibi-ad<jUíosU-»-.^**f-rios documentos,,. bòÚ" pénà' dç'. joSoinais serem attendidos,'nófs terSes'do Decreto 4.1Ò5, de 22.da íe'v6-relro de 18.68. ',' J'J

"¦ •"''•". Outrosim', a expedição 'dó "titulode aforamento, si fòr cotícedldò

'&Ç--

pende de ãpproyação;- do 8r.'*MI-nistro da Fazenda, nós fòrm'OB ã*Circular n. 28, do 18 de abril.«He130*., ficando sem effeito 9 liíèsmoaforamento em qualquer tempo em

•quó sõ verificar no álludido terre-no a existência de livoias mònazlti-cas ou metaes píòcipsosU 's;.J

éécrotaria; 11 "dé;j"ii«hb;rde '* Í*Sf*24*>,

•-'¦•'¦;.': Ó Sepretarfiò -.A •"

José de Barros Cavalcanti

Fúnebres

é de effeitos rápidos e garantidos.Contra a caspa e queda do eu-

bello tondo a grande -vantagem dcrestituir nós cabellos brancos ougrisalhos sua côr primitiva om poú-«^os 'dia?.

Convém notar que nüo 6 tintu-ra o sim um preparado altan*.'nr!tvscientifico e, maravilhoso, '';'«-'

Vende-sir em todas as nhárnia-cias, perfumadas e drogaria** «ioBrasil. • .r."

VENDE-SE "

Ferragens de engenho coinpletas, de capacidade pára 25pães diários.

Tratar com Francisco daSilva Pino em Bezerros.

(8023)aos"quÊ"soffrem

O Médium Astrologo Sanovi, devolta de sua viagem ao Egypto.respondera pelo Correio A toda per'-soa soffredora desejosa de saber cmal que a afflige e o balsamo qu'<deve usar, bastando.'-'enviar • nonie,.dia, anno de nascimento.e-endere-go. Caixa postal 2432. Rio.

ti c oecupado com a casa n.« 119,!da Travessa da Trindade, de pro-

..íriedade do mesmo ; ao Sul, com o.terreno requerido pelo sr. tntíúS:sio '/Mn Dantas ; á Leste, com

"a

.Ti'av«.«i.';a da Trindade ; 0' ao Oos-le, com a travessa do Tavares.

Devem, portanto, aqtielles que sojulgarem prejudicados reclamarperante .i"slr. Delegacia no praso «le30 (lias ;i contar üa data em. que

iRiiap Salazar da A'eiga Pessoa,-sita'mulhiar' o filhos convidam seus pá-rentes o amigos para assistirem amiS3a -que mandam ieftÍ9brar..^_K2_>MLssilpróxima segunda-feira, 15 do córrrente pelas 8 e íiriela hortis da

nianhâ, * ua- matriu da -Roa Yjáta'jpor alma dé. seu.cunhado e tio.JOÃO DA SILVA NUNES, fa-lleci-do no Rin do Janeiro, pelo que-secdnfe.ssajii gratos. aà'J A-.-J.Sa'As-

{uni*mmmmmmi

BEL. ADJUTO DE MELLO DANTA&SETIMO-DIA SS- ¦ .;'

'¦'

i^fAT1* 'l0*6

,Dailtaf'' esP°sap fllh°9 ainda debaixo da dolorosa-W^ii^^^^^^ d0 8°u'extremado «lho • e irLaÔ[tJÍ„

\ri:miLh° L^NTAS envidam aos seus parentes e amigo»para ussistir as missas que por *ua alma mandam celebrar na terça-fona lt, do corrente pelas 8 horas da manhã na Matriz da Bfia VistT..

*S do\Xaf m'S0US;-'^e(ílm';Ilt08 a°S qUe' comPa^cérem'«• eàfe

'

Haverá ^IYÍ^Í^^Ê^^SS^í-. '

8*34á')'-.'.-".-

CabellosUMA FORMULA CUJO SEGREDO

CUSTOU DUZENTOS CONTOSDE RE'IS

A "Loção Brilhante" 6 ò melhorespecifico para as affecções capila-res. Não pinta porque não 6 tintu-ca-; 'não queima porque não con-tém sães nocivos. E' nma formulascientifica do grande botânico dr.Qround, cujo ségrado íoi compra-do por 200 contos «de réis.

; E' recommendada pelos princi-paes institutos sanitários do estran-geiro, e analysada e autorlsada po-ios departamentos de hygiene doBrasil.

Com- o uso regular do "LoçãoBrilhante" :

1." — Desapparecem completa-mente as caspas e affecções parasi-tarias.

. 2." — Cessa a auêda do cabello.3." — Os cabellos brancos, des-

.orados ou grisalhos voltam & cornatural primitiva, sem -ser tingidosin queimados.. 4." —Detém a nascimento de ao-vos cabellos brancos.

B.° — Nos casos de calvlce faibrotar novos cabellos.

6." — Os cabellos ganham vita-lidade, tornam-se lindos a sedosos9 a cabeça limpa e fresca.

A "Loção Brilhante" é usada pe-la aUa sociedade de $. Paulç o Rio,

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

Assembléa Geral dc Posseüe ordem.do sr. presidente con-

vido aos sócios para a. reunião deposso da nova directoria, leiturado relatório e balancete do annosocial findo, podendo se tralar namesma reunião do qualquer as-sumrto de interesse social. A as-sembléa tora logar uo domingo 14do corrente a 1 hora da tarde, napede da Associação, dos Emprega-dos no Commercio.

Re«:l_c. S de setembro de 1924;(assg.) Rodolpho José da Silva

' 1." secretario(8324)

'

PERNAMBUCO TRAMWAYS& POWDER CO. LTD.

CADERNETAS"DÉ PASSAGENS

Avisamos aos compradoresde nossas cadernetas de pas-sagens que se acham em cir-culação as cardernetas da Se-rie. "K"f»de cor vei.de-miar'.

Os bilhetes da série J, an-lerioi'in«ente em circulaçãoserão recebidos, durante osimezes de setembro, outubroe noveniibro. emi pagariilentode passagens em nossos, car-ros ou permutàdos ppr .di-nheiro, . em nossa caixa, áPraça Arthur Oscar, n. 91,de 9 ás li horas e de tf 3;t-j15, !todos os'dias uteis. excc-pto aos; sabbados.

Emi 1 de dezembro vindou-ro só terão valor os bilhetesda serie-, "K". perdendo ós

is o valoi*, nfio sendo~ L

í '

|?

.^|õa_!6-

%,í**

DR. HÈRMAiNÓ KIA1NDAO DE ;SIQUEIRA SANTOS

AGRADECIMENTO

Dolores Monteiro de Siqueira Santos e seusíi-Hipsi, Idalina Brandão de Siqueira Santos, João Ltí|>é»do Siqueira Santos, sua esposa e seus filho», Antônio-ledro Soares. BrandSo, sua esposa e seus filhos Ei*--nestina de Araujo Monteiro e seus filhos, 'Eurico'

«Lina*Barradas e sôus filhos, agradeceim: do mais intimo.deisua álmia a todos áquelles qüe, por telegramirin, cartae oarlao. ou pessoalmente>n visitas, manifestaram seu-pezar pelo fallecimento de seu querido HERMANO' èbem assim áquelles qüe compareceram ás missas qúeem intenção de sua alma, foram, celebradas na ffitfâlde Santo Antônio, desta cidade,e.e4u outros lògafes.Não esquecem lambem áquelles que, dufíih.e a'terrível enfermidade que victimou o seu querido mor-to, trouxeram-lhe o conforto de suas continuadas vi-«silas. r ¦. -•¦•¦••*

Aos drs... Francisco CJementino, Paulo dè Aguiar,João Marques, Fernando S. Barbosa, Gouveia de Bár-*i*os, João Gosta, Fragoso Selva, e tantos- outros ¦'quècomo médicos e como amigos dedicado., não. 'pouparamos esforços:;t)a medicina pa-ra salvarem o seu sempre"léVnbrado. niérmanbv iiypóthèôam. a sua -immorredou-ra gratidão. . i gjggg y

Page 3: a n iii«iBi » i iiMTr - . DEMOCRATA, M Director-rDir^riz ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00215.pdf · ___a_n__iii«iBi_»___i_iiMTr_-____. Director-rDir^riz _.,,, nniram^'^

isteàmésâss^1

(A PROVÍNCIA, Domingo, 14 3e SèíemHrõ rdé 1924?^p«p^^ " ¦•

3^

irias Noticias. Phni-niaciiis "<\plantão. —Esta-_i lioje durante a. noite, a PHAR-MACIA COUTINHO á praça Ma-„el dinheiro, bairro de Bôa Vista.;.amanhã, a PHARMACIA

"FERREI-

[VA á mesma .praça.

La Pliaiinnda America esti^dej"ilantâo, todas as noites — riia do1tangei, n,' 80.

O sr. governador do Estado re-Jcèbéu, hontem, o .'seguinte tele-Igramma '¦| "Rio, 13. — Agradeço a com-Ii_untcaç«o com!que v". exc. me dis-Itingulu referente & candidatura doRír, Gouveia . Barros, e .apresen-jo sinceros votos, para qtie o futu-

ro deputado sirva aos altos inte-tosses de Pernambuco .e do- Brasil,jonformè de aéü valor devemos es-perar.

'• . .'-;.'-..';-. ¦¦¦-.-

;:'•• Queira v. exc.. acceitar. cordeaes.eaudaçües. (a) Aithii. - Iternai-ii.es."

_. _ÍKJ_õÉB7 _._-•'_-Eífecluain-se ho-jc os seguintes :'••'¦:\ pelo

"aèènte A. TEIXEIRA, ásll3 -Uoni.. o ímtmriante predio ra-UAouoÍs,. ' 'dd sr. oorionel ÁlvaroMane-íi' '•'""''.'. '•'¦ " "*'

fi fit-o .^éRtô-EVSEBIO SIMO'.*' .^8. j,a .liò"i'a.s,',ii-.ruft,'José de ..Alem-cat,. (HI.

(Vide . ss iiíminicios detalhadasfawte Jorhai)t':J

"y .

'' Sei*vi>;o".d- lí'>-li^axia «la lejjiíie;'**- doença. vfáèi*as. — O dr.Atoaury Aç^Jjlbdeírrfs, chefe do Ser-H-lço.-de • Saneamento*

' Rural; neste_Btad'o, acaba, de' receber do dr.£_íáy«tte',de„ Freitas ò seguinte to-legraihtna ,:'.',,.,. ..'¦, .... "N. 125,-^Ajdat^ménto circularàil ;cenU) _o'"y Snta\ sete tenho sa-Usfução communicar Tribunal Con\iiài*&, decidiu/ íávoi*ayelmentè so-Ire pagamento séwiijo Lepra, c do-luças veneréáá corrente anno, de-toado crédito respectivo sor. cóu-Mldo'Delegacia Ftóbal doutro pouhs--'¦¦ dls.il 8audáfi5p6 y Ijafayetlo

Imitas, dlr&tó.."' .'

| Eqwrtiçào Geral dós Tclegm-fetos. — Recebemos :| "iilmíi. srs. redactores da "Pro-

llncla".. Cóinmunlco-vos, para ospíVídtàiniw. 4". emquanto perdu-%r a falta dò moeda dlvislonarlajê-ta capital, a Repartição Gerallos; Telegraphòs, no: intuito de fa-Ríitar as transàesôes. diárias comRj commercio l'.o. industria,, acceitaBépoeitòs nu .ca inferiores a 50$

al». ra attender/. aa'. despezas de to-l|éraminas;,'bastando 'para isso' que^'intéreSsfidoB. réqu,eiram a0 chefedo. Districlo. o, fãgani p necessáriolàjBposiip na pfeàddrla.,l,Pe4Íhdô-yó.s d publicação da pro-

_dnte, súbscrevoT-hi© - 'vosso.-: amigop.admicado^ |empro: grato. — lie-nato Bai'rW6V .,':..:'-:'.*;..'. ¦

j Pontas & Pilho, — Recebemoscomniuriicaçâo 'de que, havendo-setétirado de commum accordo dessafirma commercial o sócio lio Pel-}ò de Pontes,, foi admittido em lo-gar do mesmo ,o sr. Edgard Feijódè Pontes, com0 sócio solidário.

Telegramma retidos. — No Te-lègrapho i Nacional encontram-se *.';Setom.;.---lra*eln •_«. razão; Boa-

tymturi. ; - Alima ; Qnetngomés ;i piívlllè ; Netto ;. Mylllans ; Gaso-hlts ; Alraig ; João Ramos ; .Everai-lifllno Silva ; I Maria Anjos Chacon ;

Joáo - Nobrega, Livramento 1.° an-flui*;; Maria Santina Travessa Ex-jtòstps 114 2."; dr. Bartholomeuttjacleto ,Aurora 86 1.° ; dr. Os-^ÍOj .Almeida Diário Noite ; dt*.jjfíyeirà.A.lvp.ra. Hora. Éspinliêiro';. .jçbphilo.' Freitas ' 7 Setembro ;ÍO^ta.. Albuquerque Mello. Collegio

l^r-y.t^neu.;: Coronel Fernando Ce-ir_i*Boavtsta ; Leonardo Selva.Con-Mít} -7 .2 ; Os-fu. do Santiago Po-

Jtieja vSantonia ; Sigismundo Parna-liflêi.rlm 9; Abelardo.I.eflo, travessarjatiüeira 30.

Passageiros' embarcados para. aKuropa no vapor allèmão "Klse

VIDA ARTÍSTICAA]* POXPEREXCIA I)E ÂNGELO

GUIDO

Para um auditório bastante nu-moroso e selecto realizou hontem,no salão dos Empregados no Com-mercio, sua conferência o distinetointellectual e artista Ângelo Gui-do, actualmente nesta capital, on-de vem realizando com suecessouma exposição de pinturas.

Sua conferência versou sob ostiggestivo thema — "Do soffri-niento' e do mysterio ná arte mo-rterna", que agradou.-' sobremodo,

obtendo palmas merecidas.O . distineto conferencista, que

fob-apresentado pelo consagradopoeta conterrâneo sr. Araujo Fi-lho, ao terminar, foi bastante sau-dado!

Nossas felicitações a ÂngeloGuido.****** *i*i* *i*i^*i*v*ir*r>*v%^nr>r<rw^v^vv\/vvo^__j^

CHICARAS BARATASSó na rua das Cruzes n.

95, chicaras ingleza- - parachá',a 16$500 a dúzia '

Depurando • taufiun*

o SAMGUEcojioLICÔR*TAYUyí

?SAÜDL t BL/1 L5TAHVi -

iio (lia lií doHugo Stinnes 15'ttttroiitb :. iii;

-Para' HOTTEBDAM . Cari Corfllerv ¦'• ¦¦ ¦¦¦¦¦-¦..'Pari' HAMBURGO — Élfriêd,Hoberto e- Ganòllna. Buèrgens,. Hei-ttiiit

'Siegfrled Buargéns, ÁÍma Lu-e,c_-,e &íise Schmidt.

. Pattsiftd-O- chegados <lo sul. ít.Vapor. Wtíto-àf' -taipemã;*,' no diaíí do-correnfe¦-.,-.,.v . *¦•'

De*:SANTO- .^" Sohr Estoves _an«_,* .-.loio ¦ da SUw> o ..José Alba-q\i«rqúéi .,..'•: Dè PORTO 1 ALEGRE— José.Migasto.,.MUtti. .''bp:,^}0

DB JANEIRO. — KarlKonrádífJ-hn Hennes, Camillo Àl-y_e8.'8yya,. Erasmo Cunlta, Eucly-dtò-Cuiitia,] Mario e Maria Faria-liatíoV.VFólIzardo. Leito filho, Da-

!**tó Miifehntf, Pantaleâò Paixáo,J^isé.. Oi.waldo Bari*os, FranciscoFerreira* BUva, Maria Cyrllla Silva:,OlMo^ C.f.rlllo Silva, -Jo^o sBéntoSfl/nips.íè; Álvaro Damião Amaral.:- %BÂHIA — Miguel e:Constu),i-"¦ao.iEltáB, João Pinto e Eugeni.0. Perfclrftv Azeredo. ' .:' ¦

XPaiáagéiios chegado;! do. norte«o*vapor nacional .Kupuca", no «liaIS^dor-íreme :í,Bp....I-R4*.. At-aí^Francisco Cunha¦i_ Mn^* iKa««en Saian, Berm^ioJw^Jlíntc.; Jo&ò-Búptlsta Souza,M0<P-fj>hOloi'fes o-us,. Aloys' Couíldú..;.%'3o>.*. Antônio Miguel

' _¦_•VS . - Kl. nèuellS* é.Bèrriardc tá-M. 'yl . -d Mbhti_,ad. ' Hn>3óii.;¦WP-1,.- ^Oliveira Gúes, TaklerBm -Ktfein. ''.Ount::er Heíl-nuíii.Í?^i,;Q*S- d._ Osía. F*. Meiiò;'e•Ra .Mat!5-V *'" ..¦-:.;.iré^Mè^^ HâO~ ;.j«sâ"

Consta ii'-_ °-B".*"a ? Sevwln. lAiíiio, -...Do.^aTíA'. — Clemtntinò Cnval-oahte, (JtillhéniieSàiitos, Julos i'a<a»ili. -Httnitltpn, Franío, David A.igünçs;-Areocíydes Moraes, Georgo'"Mdííf„Pt.à - ICalinansen; Ernesto«[altqr,,Álvaro Alves Monteiro,; Min{i;.Jd.fié..ò Silva, João M. Reqiies-8,'m«- A . uero- Ferreira, Alfredo Gonííalves Silva,' -João :'-À. Cavalcante,'Maria-Ferreira Costa o Felix Pe-rolra dà silva.^Do^oSSÒRO' -. João Felippesobrinho, Alfredo' Albuquerque eÇaíiemiriC) Pinto."¦; Da. PARAHYBA — José Thema,Fréd,o*AV.'.RUter, Frederico Ròlf,Guedes Pereira, Raul-Lins Azéve-

^ap.-W; Robinson e Ozeas Silveira.

Enygmatiça n. 24.'

• ¦. .

.

L. -,- ,,-,¦,, 4, ¦¦

ALVAREE eOLOÔO E Çtí-oKeR_j_.ia*^

__ -.. . '*?j^e' ,_ _W_. ____

- r&^SPorr*^ J» ®S»I:'__ ___f*_L

*^*W .^^^^mmaaarmmmmmmmmimW^.^bOüOO T>L%íQW.*? _. __r^»>a) BATmts(bh) 5

1 OTJT.EBlIOD^ Foi

^0?2 S^_í. I___^,^M-nn

" *""'"" ' ÈT, Foi ^>Dí^

/.

_

f_

' ___-k.7^"s

^A*4*^AAAr>__A-*^-__-__-__----_%-_rVk

Rliudtimas;";— Vindo de Pará Vescala, deu entrada hontem era. onosso porto o vapor nacional ITA-PUCA, da ' Companhia de Navega^ção Costeira.

A seu bordo viajaram para esta_capital 49 passageiros.

Em tidiieitò conduz 53 passa-geiros.

O 1TAPUCA atracou ao armazémn .¦ 7 das Docas do Porto, para ondeestá descarregando 200 toneladasde carga de vários gêneros sa-hlndo bojo á tarde para o sul atoPorto Alegre, sob o commando docapitão Jones Cross.

—• Irocedente de Porto Alògre eescala, deu entrada hontem o va-por nacional 1TAPEMA, da Compa-nhia do Xavegaçâo Costeira.

Viaíar, m para esta capital _ípassa garus.

lin transito conduz 25 passarei-ros.

(.' IjAPEMA atracou ao arma-«eu. n. C das Docas do Porto, p.i-ra ondo descarregou 3Í5 tonolad.sdc cai;!, i de vários gêneros, saliiiul-!'oiHi'i;i mesmo á noito.para o lior-,to atd Pará, sob o commando doca|iit;)o -íiliams O. Parry.

—• Deu entrada hontem no anco-radouro interno, vindo de Santos eescala, o- vapor nacional GURU-

¦P.Y,. da Companhia de NavegaçãoCosteira.

O GURUPY atracou ao armazémíí, 8 das Docas do Porto, afim dedescarregar _ 5 01 toneladas de car-ga de varias mercadorias.

Commanda o GURUPY o capitãoManoel Saude Reis.

¦— Conforme era esperado, deuentrada hontem em o nosso portoo vapor nacional BAHIA, do LloydBrasileiro, que procedeu de Manause escala.

Viajaram para esta capital 77passageiros. ¦ ._ '

• ,Em transito conduz 124 passa-geiros.. ...,0. BAHIA atracou. a_o armazémn. '. dus Docas do Portoi afim dedescarregar 19 1|2 toneladas decá'f'gá- de vários gêneros, sahindoJiojaá tarde para o sul, até R'iode Janeiro, sob o commando do ca-pitão Benedicto Julio Perequô Bra-sil.

Malas marítimas. — A Reparti-'ção Géràl dos Correios hoje expedi-rá malas pelos seguintes paquetes:

ITÀPUCA, para o sul, recebeu-do : ^Impressos até ás 8 horas ; ob-Jectos pára registar uté ás 9 horas;cartas para o interior da republi-ca até ás 10 ; idem idem com por-te duplo até ás 11 :

. BAHIA, para Maceió, Bahia, Vi-ctoria e Rio, recebendo : objectospaça registar até as 9 horas; car-tas para, o interior da republica atóás Í0; idem idem com porte du-pio até ás 11 , ¦'

ZEELANDIA, para Europa, re-çohehdo : impressos até ás 12 ho-ras;. objectos para* registar até ás10 ; cartas para o exterior da re-publica ató ãs 12.

VAPORES A CHEGAR HOJE:Zeelandia-, do sul.Jaboatão,. do sul..•facuh.y, do sul.Portugal, do sul.

VAPORES A SAHIR HOJE:/óelandin, para a Europa.Bahia, para o sul.Ititpiica,. para o sul.;'. .'

Decifraçãó dá enygmatiça n. 23:

"Uma verdade

Sob o ponto de vista imparcialpodemos dizer que na amizade hasempre um explorado,

Com certeza Poliu* uzava os ciiapeus de Çastoi*."

Recebemos decifraçôes dos noa-sos seguintes Jeitores: Conde d'Al-ba, Nostradamus, Adilze, Tom-Mix,Onurb, Professor. Griz, Josalins, Colombina, Bonifácio Veracundo,BoHemia, Ravengar, Reco-reco,Etiel, Rosadalva, Rossilon Delama-,re, -Raul Fatelxa, Pega-menino,..Pyrilampo, Totola, Heloísa Siqueira,George Walsh, dr. Mephistopheles,Clementina Matfoso, Dulce Vaz,Nely d'AÍva, Violeta.

Fotam/classificiidas as do:Nostradamus, Tom-Mix, Onurb,

Josalins,-Colombina, Bonifácio Ve-racdhdo, Lourdeza, Ravengar, Re-co-Reco, Rosadalva, Raul Fatelxa,Pega-menino, Pyrilampo, HeloísaSiqueira, = George Walsh, dr. Me-phlstbphelés> Clementina Mattoso,Dulce Vaz, Nely d'Alva, Violeta,Rubro-negro, Mme. Buthefly e Fernando de Vilhena.

Procedido'o sorteio foi contem-piado o nosso velho amigo

1) H. JIKPHIST O P H K T, K >S

residento em Bello Jardim, quo 'abiscoitpu o prêmio of ferecido pe- 'lo Rubro Negro. ¦

l- .- ".• -í.. ,..'¦

- <.- ¦¦ ¦•".

Condo d'Alba — Você sabe mui-to bem que a cesta desculpa sem-!pre os borrões o os erros e mais oque appareça...

Domingo qu0 vem, vocò já deva-rá estar mais disposto, não?

'.miiUk.'':Adilze — Lamentámos ter a ca

ra amiguinha escripto sobre emvez de sob. Mas. .. que fazer?

Edelweiss — Sua cartinha nãocorresponde aos nossos quesitos e,mesmo que correspondesse, nãoveio desenhada de maneira que sepossa reproduzir.

Rossilon Dclaniarc — Vamosprovidenciar, quanto á resposta

"*»w»v»vo>v_«w-<-_^iM^w . ww»v_!-

PARA O DECIFRADOR DAENYGMATICA X.» 2.

O Armazém Marinheiro, casa^especialista, sita á rua do Ran

gel 179, em vinhos portuguszes offerece diversas garrafasde tino vinho branco d'Esmoriz, produetos grandemente procurado naquelle estabeleci-

mento

__*A---Ay----_*_f_'-*AA^^*A/\A/-N-/SA-__'

As decifraçôes deverão ser re-mettidas até ás 12 horas de sabba-do, em enveloppe fechado, paraRaul, devendo trazer o pseudony-mo do decifrador, que será publi-cado e- sua assiguatura por exten-so, que será guardada, para finsde reconhecimento colando ao al-to do enveloppe o coupon abaixosem que não será classificada.

Para RAUL

Enygmatiça n. 21

• • -Red. d'A"Província" "—

??????HtMHHHT...

m^s<^_t_i

Theatros e Cinemas

VAPORES À CHEGAR AMANHÃ:Ceará, do sul.('oniniaiidante Miranda, do sul.Meduana, da Europa. ¦ _ _

Santa Izabel"Companhia Billoio" — Esta

exc_lente companhia lyrica quo,cora suecesso, vem trabalhando novelho theatro Santa Izabel, realizouhontem o seu ante penúltimo espe-ctaculo, sendo cantada a magnifi-ca opera de G. Puccini, "MadameBurtterfly".

N. de Sanctis, interpretando aprotagonista da peça, cantou udini-rave.lmente, sendo digna dos pro-'longados applausos que recebeu.

O tenor F. Tafuro o o baryto-no G. • Vanelli sa0 artistas de in.contestável mérito, mais.de umavez, assignalado nesta columna, a

sua actuação nessa encantadorapeça-c£e costumes japonezes foi dl-gna dos maiores elogios.

Ós outros artistas foram-se re-gulármeáte.

rr- A orchestra, como sempre, dierigida, pelo illustre maestro DelCupplo, esteve irrepreherisivel'..

I — O comparecimento de espe-; ctadores". fòi pequeno, isso talvez

peío motivo ,de ter sido uma peçalevada .em.ripri.se.

—- A aliudida ' companhia, quetantos suecéssos alcançou entronós;_ realiza hoje os seus últimosespectaculos'com. as operas "Mefis-tofeíes-', na matinée, e "ManonLecàut", na soirée.1 Na matinée tomará parte a sra.Natàlla'dé ! Sanctis, innegualavclcréadora de "Mme. Butterfly",que tanto agradou á nossa cultaplatéa. .

A.Iém de Nalalia de Sanctis can-tarão a opera de Boito "Mefistofe-les'', os queridos artistas. A. OItrabella, F. Tafuro, Manfrini, Pezza-ti, Azzimpnti e Giunta.

•No .espectaculo da noite tomarãoparto os artistas ..T. Gaviria, A.Conti,' Vanelli Azzimonti, Pezzati eGhin.ta. ,

Sabemos que tem sido grande aprocura de bilhetes para os ulti-mos espectaculos da Companhia,porque todos desejam levar suasdespedidas aos sympathicos artis-tas da companhia Uillorq que tan-to se souberam impor pela manei-ra distineta por que se apresenta-rato ao nosso publico*.

, Parque

VAPORES A SAHI! AMANHA:' Jaboatão, para a Kuropa.Portugal, para o norte.Ceará, para o norte.•Tacuhy, para o norte. -Meduiina, para o sul.-(.'oniiiiandaiite Miranda,

norte.,

PÜBLIÜÇÕES"Monitor'Mercantil". — Recebe

mos o n. 455, vol. XIX, de 6 desetembro, desta útil publicação foita na capital do nosso paiz.

".Vovissiniii". — Revista de arte,literatura, sociedade e política, nu-mer0 5, anno 1,- correspondenteaos mezes de maio o junho .Capaexcellente, desenho dc estréa dopromissor artista Clodrimifo Ama-zonas.

Esta revista, editada nm S. Pau-lo, dirigida por Òassiano Ricardo eFrancisc0 Pali, é sem favor umapublicação que honra o periqdismoda Paulicéa. Bello nurnsario, esso.

E' sou representante nesta cida-tle o intellectual pernambucano Lu-cilo Varejào.

"Jazz band" — Com esso titulo,nosso confrade dr. l.eovigildo Ju-nior publicará brevemente o sfeunovo livro de versos, "Jazz band".

Os originaes já foram entreguesá "Livraria Universal" de EugênioNascimento, casa editora da obra.que ó illustrada pelo competenteartista Henriquo Mosor.

São quasi todos os versos publi-cados na imprensa diária e muitosainda inéditos, escriptòs em osty-lo humorístico e agradável.

Exposição Geral dePernambuco

Realizou-se, liontem; no local elioras do costume, muis uma rc-união dá Commissão Executiva da jExposição Geral de Pernambuco,sob a presidência do exm. sr. dr.

.Samuel Hardman, secretario daAgricultura.

A Conimissão Executiva, resol-.veti, offerecer ao .Municipio quoexpuzêr o maior numero possivelde produetos agrícolas, cultivadosem seu território mr. bronze repre-sentando a Victoria o uiu diplomade mençã0 especial.

, O dr. Samuel Hardman, presi-dente da commissão, recebeu com-municaçáo do sr. Hemvindo Lore-to, administrador dos Correios des-te Estado, de que a sua repartiçãojá tinha providenciado no sentidode ser iustallada no recinto da Ex-posição uma agencia postal.

Idêntica commuhicação' recebeuo dr. Hardman, do sr. dr. RenatoBarroso, engenheiro chefe do Dis-tricto telegraphico deste Estado,

Aue informou já está assentando osfios da Estação tèlêgraplíica que,será installado no recinto da Ex-posição.

O dr. Samuel Hardman, presi-dente da Commissão Executiva, re-cebd.li, hontem, os seguintes tele-grainnia e cartas :

Propaçanda Exposição intensiíi-cada mediante acção pessoal divul-gação prospectos vendas Bônus Profeitura orienta instruindo exposil.o-res sentido concorram brilho certa-men como prova grandeza .Peruam-buco. Sds Luiz Brasil prefeito doGaranhuns.

Sciente seu telqgramiriá 9 correute reaffinno terei todo empenhomaior interesso municipio lenha molhor possivel representação façovotos pleno exito exposição. Sds.Antônio Avelino Prefeito de Grava-tá.

AccÜBãiidó o recebimento do vosso honroso convite para esta Usi-*na collaborar ua próxima Kxposi-ção Estadual a inaugurar-se a ltido outubro vindouro, foco-vos sei-ente que, logo após o inicio da moa-gem (22 do eorrente) remetteruialguns produetos de nossa inánu-factura para o alludido certainen.Joaquim Martins do Albuquerque,gerente. __

Recebeu ainda o dr. Samuel Hardnuin secretario da Agricultura,cartas-dos srs. drs. Jader de An-drade, Salvador Lyra, Joaquim Ro-berto Pereira, Leonidas de Olivei-ra e outros, informando estaremsciente do patriótico certainen eque estavam prpmptos para auxi-liar a Commissão Executiva.

Do sr. coronel Manoel Ayreri,prefeito do municipio do NovoExu', recebeu o dr. Samuel Har-dman, secretario da Agricultura opresidente da Commissão Geral dePernambuco, ainda os seguialesproduetos :

Algodão em rama, feijão mula-Unho o corda, millio, raízes de ve-lame, ipeca, japecanga; arroz, ma-ruim, pedra peixe, kaolim, brancoodonell, tinta roxa, amarella, en-camada; mamona; pinhão, mattoou congonha.

A commissão irá distribuir du-ranto a Exposição o seguinte prós-pecto :

Decalago do Patriotismo Peruambucano.-'•f l— Quando gastardes o vossodinheiro lembrai-vos primeiro dosinteresses da lavoura, da industriae do commercio de Pernambuco..

— Não vos esqueçaes nuncaque é Pernambuco que sofriaquando compraes um artigo deproducção estrangeira ou de outroEstado. .., .

— Não gasteis dinheiro sinãoem proveito do.s pernanilnicanos e

ULTIMA HORAi EELQ CABQ SUBMARINO

Ü iiosM correspondente a da Agencia Havil

_::___

SENADO FEDERALRio, 13. Essa alta casa do

Congresso não funccionouhoje, por falta de "quorum .

_____CÂMARA DOS REPUTADOS

Rio, 13. — A Câmara dosDeputados fez cessão hoje,sendo approvada a acta da sessão anterior.

CONTRA A AGIOTAEM. —TENTATIVA DE SUBOR-NO A UM DEPUTADORio, 13. — Na sessão rea-

lizada hoje na Câmara baixaouviram-se diversos oradores,entre os quaes o sr. Nicanordo Nascimento, que voltou aatacar a agiotagem, dizendoque recebeu uma offerta deduzentos contos para não combatei-a.

A ORDEM DO DIA DACÂMARA

Rio, 13. — Foi votada ho-je, na Câmara dos Deputados,teda a ordem do dia.

A VAGA NA RE. RESEI.TA-TAÇÃO CEARENSE NACÂMARA

Rio, 13. — Amanhã reali-zar-se-ão as eleições para opreenchimento da vaga aber-

ta na representação cearensena Câmara dos Deputados.

Como candidato de conci-Nação será eleito pelo Parti-do Republicano Democrata epelo Partido Conservador ogeneral Tertuliano Potyguara.

O GENERAL POTYGUARARio, 13. — Continua a ex-«

perimentar sensíveis melho-ras em seu estado de saude ogeneral Potyguara.

A PRISÃO DO JORNALISTAMARIO RODRIGUES

Rio, 13. — Tendo o sr.Epitacio Pessoa, por inter»medio de seu advogado, rc-querido, conforme estabelecea lei de imprensa, a prisão dojornalista Mario Rodrigues,este já se encontra preso n^quartel do Corpo de Bombei-ros.

A pena que o mesmo tem aicumprir é de um anno de pri-*são celular,

NOMEAÇÃORio, 13. — Foi nomeado

para exercer o cargo de com-mandante da Escola de Aprendizes Marinheiros do Rio 6.do Norte o capitão-tenenteEsculapio Cezar Paiva.

os seus pi'oduçt,os, afim de seremcatalogados e arrumados definiti-vãmente na secção respectiva.

Sabemos que a Associação dosAgrônomos ([o. Nordeste Brasilei-ro irá conferir uma medalha de ou-ro ao agricultor que expuzer o me-lhor especimen de espiga do milho.

Este. prêmio será conferido deaccordo com a commissão julgado-r_ do Jury da Exposição Geral dePernambuco.

— Para a orchestra typica, queirá funcclonar durante a Exposi-ção, o maestro pernambucano sr.Nelson Ferreira, encarregado des-ta secção, donvidou os melhoresartistas no genero, pretendendo dr-ganizar um conjuneto digno de serapreciado pelo publico.

As musicas serão puramente per-íiainbucanas, entre eilas destacai)-do-se os tangos, marchas, dobrados,maxixes, choros, catereté, otc.

LOTEM si k BAHIA

dos filhos de outras terras residen-tes om Pernambuco.

— Não profaneis a vossa casaadornando-a com moveis fabrica-dos fora do Estado.

Ií — Não perniitaes nunca quevos sirvam á mesa doces, queijos,bebidas e. biscoitos de fabricas quonão sejam pernambucanas.

(J — Escrevei com tinta pernambacana, fumae cigarros: pei-uanibu-canos, usae chapeos pernamliuca-nos, e calçados pernambucanos.

7 — Só a farinha, o café, os bis-coitos e as bebidas de Pernambucodão ao vosso corpo a energia deque dispunham os nossos antepus-sados.

—- Só deveis comprar artigode procedência estrangeira ou dooutro- Estado quando não houversimilar fabricado om Pernambuco.

I) ¦— Não vos esqueçaes nunca doconcorrer com o vosso contingente:para' o desenvolvimento e prospe-jridade de I-ruambuco. I

10 —¦ Persuadi-vos do que só os!produetos pernambucanos são di- |guos dos cidadãos pernambucanos |o da terra pernambucana.

— A Conunissão Executiva da!Exposição avisa aos senhores expo- isitores que, no próximo dia 2 dooutubro vindouro, deverão enviar

.NA .DOR DE..DENTE-a cera do Dr. tais tosa 6 infallivel.. Para as creanças, Ideal I

Tubo para 10 applicaçües, ..,2.000. Procure esla marca ns.sua pharmacia, evitando substitui-ções.

DOUMERGUE E HERRIOT

A "Itevue de Paris" esboça commuita precisão a silhueta poiiticadestes govornistas.

Para "Ignotus", collaborador darevista, o sr. Gastou Doumergue éessencialmente representativo, deum conjunto de qualidades media-nas quo contribuem a formar aquelle senso commüin, que Rémusatchamava, —- o senso raro.

Sua carreira foi lisa. sem apres-sar a hora nem violentar os seustalentos e, em quaesquer cireums-tancias, evitou a especCaculosida-de.

Se Doumergue não 0 do nume-ro desses violentos aos quaes estáreservado o reino dos Céos, elloforma entre os homens prudentese criteriosos que conquistará a cou-fiança das democracias.

iniciou a vida no campo, passan-do depois pelas cidades provincia-nas e surgiu logo como radical adi-antado, aiii parando. Alas, o senradicalismo é aquelle que se pra-tica nos departamentos, sendo an-tos um estado do espirito d0 queunia doutrina."_' uma opinião popular, umaopinião das massas laboriosas, queconhecem a sua força, são infen-sas ás classes dirigentes e ao cie-ro, ambicionam o poder sem pre-meditar nenhuma revolução". Poi

Companhia Ij.» Cnmlini — Nopróximo sabbado este estará reple-to dovido a estréa da companhia dooperetas italiana ,"Léa Candinl",ansiosamente, esperada aqui, dadoo valor real dos seus .elementos oda rainha da peça a Vedcttn Léa

Para o Candinl, Os poetas, .os prosadorestem elevado bastanto alto o nomo

VENDE SEum piano novo, a tratar na rua doApollo 202, com Pedro Menezes,Das fl ás 10 e das 2 ás 4 da tarde.

A Superioridade — da Emulsãodo Scott, impõe-se pela pureza dosseus ingredientes. pela ausênciaabsoluta de substancias nocivas, epelos itteomparaveis resultados quetem produzidto ha mais de 50 an-nos, em todas as moléstias do pei-to e caSos.de debilidade em geral.

Agora vem' em vidros de dois ta-man bos.>^^A*AS«_^'^^%_--^^'VS'^'^A^>^--_-'^VVV

e o valor desta grande artista damusica, que se distingue brilhante-mente pela sua maviosu e encanta-tlorr,. voz.

Os elementos que formam o conjuneto da companhia sâo compôs-tos de artistas consagrados.' A opereta "princessa das Czards"é da lavra do conhecido maestrohúngaro E. Kelmann e constituiráUma grande novidade para a nos-sa digna platéa, sendo dé ,notara partitura que, na opinião doscompetentes, ó do uma contexturaadmirável.

No deposito da "Caxias"' conti-miam abertas as assignaturas para12 recitaul

íNAOINCONTRA^^B^J

_^ÍI__I^0VÂ S^ • A"°IW^^aDu(jyedBCaxiaffl

¦. ., ............ a

nestes moldes que o actual presi-dente da Republica franceza creou,sem o dizer, o radicalismo nacio-nal.

Quanto ao sr. Herriot, *'Igno-tus" assim o define: "Um homemquu inspira sympáthia o um clie-fe de governo que inspira receio.

Pessoalmente, Herriot lem mui-ias .uulidades : tôm a probi.daflade espirito : é generoso, é sensi-'vel, eloqüente, simples o btfnján.chão o aprecia a palestra familiar,entro camaradas, abancud0 a umamesa, fumando o seu cachimbo.

Bastante erudito, tendo estudarii»phiípsophos e poetas, elle encontraainda prazer em lel-os. Nunca ne,sentiu peado por idéas, theorias opensamentos e, embora romântico,*é"ábaly._a e methodico.

Pelos seus gostos o por certoIrudicionalismo, Herriot era maisou menos moderado : mas, trope-canelo nu mocidade com o sócia-lianio, que ello não abraçou logo.embora perturbado por esso encon-tro, foi na poiitica municipal d»l.yon que so iniciou nas alliançassocialistas, pelas necessidades cr ea-das nas combinações locaes, resul-tando dahi precisar do apoio do»socialistas. ,

Entretanto, para attingir o seufim, elle teve que adoptai. um pr»-grannna seriamente enchertado da"estadismo", habituando-se a umvocabulário politico que o fez che-fe do partido radical socialista.

O programma das esquerdas, di/."Ignotus", foi imposto ao sr. He.riot pola situação especial do seupartido em Lyon, acceitnndo elle,depois a generalização.

Em lli 19, ter-lhe-la parecido pon'sivel orientar o partido radical pa-ra o radicalismo nacional de Dou-int'1'gue, mas, em 1024, foi ellopróprio que se precipitou para osocialismo, em vésperas de recon-ciliar-se com os Soviets, apezar do.sseus sentimentos aiiti-conuuünis-tas.

Emfim, por uma estranha fan-tnsla da sorte, Herriot;, que ura_há muito partidário dst (appro .i-

j inação com a Allemanha, assumoI o poder no momento em que ossaj nação náo deixa mais illusões so-| bre a sua vontade de deturpar ».

trabalho de paz.A Conferência Inter-alliada pro-.

porqidtiurrlhe-íí uma 'oceasiâo ii;'i-, ra revelar a medida do seu criü.

rio. E' uma aventura patlietlcu,.liara um homem dn consciência, d.illusões e visões intortiaeionaos, oque terá que escolher o caminhomenos perigoso para os destinos dòseu próprio paiz."

(Extraidol .minusTEZ infaxT!- - Na vlila pr»ti.

cn tudo 6 mti'._ racll quando so 6 rart.e robusto. Este desenvolvimento phyjlnaobti-m-so com o exercício. O exercíciom.i.s commodo t. aconselhável para a'Maneia ô urr velocípede, de que a PRI-MAVÈIÍA acaba do receber uma gran-lspartida. Aprovolfm oi rxtraorílnarlo»nroeo.1 rtnste «rinrol

é causa do muitas desgraças, som-brêa a felicidade da maioria doscasaes, transforma o hoinem nuniser inferior aos outros e a mulherem geulosa o irrascivel. Se essoannuncio vos interessa'; enviae 450

em sellos do Correio ao DU.I1EA-GENDRE, _ CAIXA POS-TAL N. 20, DAHIA. E. DA BA-HIA, que elle vos enviará discreta-mente e acompanhado de um gra-pjilho viril o interessante livrinUointitulado: A FRIEZA XA VOU'-1 -UOSIDADE, tratando desiie ussumpto delicado. Ahi acharois inf-trucções preciosas e conselhos ú-.unia efficiencia infallivel, resulta-dos dos últimos estudos, da Bèien-cia, qua vos permiuirão recuperar,promover, e conservar mesmo á ve-lhlce tudo o quo faz a alegriafelicidade de viver.

-ti.'

"-miO

a

_ mm.j

}$ÍÊÈÊÊÉíí'':

V"'

*¦ .

Page 4: a n iii«iBi » i iiMTr - . DEMOCRATA, M Director-rDir^riz ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00215.pdf · ___a_n__iii«iBi_»___i_iiMTr_-____. Director-rDir^riz _.,,, nniram^'^

¦ ",-.- ¦..'.ytfiy.wyKpy :

3 1 A PROVÍNCIA, Domingo, 14 dé setembro cie 1924 ] N. 215

'

Soneto 'Ao amigo José Guilherme Dias,

que hoje colhe mais um ''repo-lho" na "horta" da sua preciosaexistência.

Se fuzer annos temos por deliciaE tanto assim que nós os festeia-

mos,Por corto que a velhice mais pre-

• samoiiA mocidade então 6 coisa fictícia'

l\iaa, ai de mim, já longe da cari-cia

bá juventude doce, que estraga-mo^.

Eu creio bem que, rindo, nós cito-rumo;,

Que falsa nós sentimos a leticia.

Que lia mais bello uo mundo cer-lamento

• Que ser-SG joven. bello, bem gar-boso.

lie sonhos povoada a nossa mente?

3'__m falsas coisas vive o mundoodioso;

Parece a sina ser de toda a genteFazer ó seu engano saboroso!

Recife, l-l — 0 — 1024.SIA RIO COELHO PINTO.

De um velho carvalho

Para o dr. Annibal Fernandes

AViho carvalho sobre o caminhocurvado,

Qué noutro tempo fora um formo-so exempla''.

Agora mais não é que sombrado passado.

Na triste posição de queuVstáa meditar . ..

T>tl tronco carcomido e todo eslm-raça rto,

Mal sustendo a videira que nellese abraça,

Lembra um velho de corpo to-do mutilado,

Que a custo supportasse o pezodr. carcassa.. .

Mas, assim mesmo velho, pendido.alquebrado,

Quanto de amena sombra uão pro-jecta ainda.

Sobra o pobre viajor Indormldo ecançado,

Que ao longo da jornada ali vemrepousar,

Para partir depois com ânsia quenão finda,

Sem um olhar volver ao tronco seeu lar? . . .

Setembro — 924,

(Eni forma de soneto; de umacollecção de contos rimados).

ANTÔNIO DIAS.

"Cartas d'el-roi d. Carlos I""A' cidade c o poro de Gui-

marães, offerece o seu antigodeputado, João Franco Cas-fello Branco."

Alheio de ha muito e tle vez atoda a acção politica e como quosobrevivente k mim 'próprio,

ne-iihiim interesse, nenhuma paixão

dieta estas ultimas palavras do lio-mem publico qut) fui.

Dedico-as aos meus antigos ami-g03. e em especial aos que foraminolvidaveis companheiros nas íis-pc-ras luctas do governo.

Tive o condão do reunir á voltade mim n'um momento (1'aspectojá grave, alguns dos melhores portuguezes do meu tempo, dos me-lhores pela alliança admirável dovalor intellectuai com o moral, conduzidos á pugna exclusivamentepor um sincero amor do bem pu-blico, pelo patriotismo mais reflectido e desinterssado. Através dopróprio Atlântico me chegaram demuitos milhares de portuguezes —entre elles os primeiros e authenlicos ihalnssaa — applausos e incentivos espontâneos e calorosos, des-prendidos de qualquer feição partidaria ou pessoal.

Ka minha vida politica esse fa-cto domina todos os outros, pelasua valia e recordação gratíssima,embora imelancdlica, e como pe-dra de toque do caracter, que é oque importa conservar intncto emconjunetura semelhante á nossa.

O grande h querido Ramalho Or-•tigãò escrevia a quem lhe noticia-va a minha chamada ao governo:

''Receio que o nosso João Franco chegue já um pouco tarde. Mastenhamos esperança <_ confiemos,certos de que, no peor caso, ellepoderá repetir — Tout est perduliormis Vhonnonr". Quo seja essesempre o pensar do que me honra-ram com o seu apoio, e o juizo de-finitivo dos que hão de vir, sobrea grande fatalidade que nos acompanhou.

EL-REI — Quinze annos vão de-corridos sobre a catastrophe doTerreiro do Paço, e o tempo e osacontecimentos, essas boceus eflo-quentes, implacáveis de justiça ede verdade, já muito teem faladoem favor do homem que, tendocreado ao seu paiz, pelo esforçopróprio e qualidades pessoaes, umasituação Internacional de primeiraordein, perdeu a vida na lueta, re-flectidamente decidida e firmemente sustentada, pelo resutgfimento

moral g material da Nação.Os (iãe o amaram e foram seus

leaes e dedicados cooperadoresn'essa empreza patriótica e de res-gale, amortalhando-se e descendopoliticamente á sepultura com ei-le, teem assistido deliberada e con-sciontemente silenciosos á obra dajustiça immanente, que nunca faltá. Nom ella precisa ter os olhosvendados, para bem equilibrar ospratos da balança em que pesa asacções e os feitos dos que, n'estemundo, tiveram o poder e a res-ponsabiltdade suprema de decidirdo destino de outros homens. Masa vida humana, sempre contingen-te, é na vizinhança dos 70 annos-um credito aberto a curto prazo,e, antes de partir, alguma cousame resta fazer, que, julgando euser o meu direito, é indiscutível-mente uma obrigação para com averdade histórica, unlca'de que ca-rece e pode acceitar a augusta esandosa memória de que venho oc-cupar-mc.,.

Montaigne escreveu que "lc plus 1 Num paiz quo não sabo ou nãoaspfc d dlfflcilo niétier du monde, quer eleger, o systema representa-c'çst lalre dignement lc roy". E se | tivo, monarchicó ou .republicano,islo appàrecia como verdade em é um verdadeiro paradoxo. O Rei,

pleno século XVI, quando o rei era . que no antigo regime era um chefepara as almas simples e crédulas ' a quem toda. a responsabilidade ca-o ungido do Senhor, e para todos bia, porque pgualnvsiite todo o po-um elemento de coordenação e af-1 der e mando era..\ rus, passou afinidado social, indispensável ao ser mero representante da nação,sahir do cabos da Edade Jledia e ] fiel executor da vontade nacionaldo inferno feudal, que dizer de um . soberana. E tanto melhor rei con-Rei constitucional dn nossa epo- I stituclonal, quanto mais se cingirca, — que reina e não governa — á expressão dessa vontade, que ou-segundo o aphórismo consagrado, I tros órgãos políticos e sociaes sãomas sobro cujas costas largas o ca ! encarregados de illustrar e dirigir,beca coroada caem afinal todas as] Sem poder conhecer a vontaderesponsabilidades e todns as conse-. nacional, manifestada e patenteadaquencias dos erros daquelles qua pela forma legal e clássica da eleiem seu nome governam, o até não ; ção, o chefe do Estado, qualquerpoucas vezes as dos "oitos que de . qüe elle seja, fica reduzido a Vis-longe voem".?! car inspiração nas sugges.ces Ia

Essa situação crescia em melin- imprensa, nas manifèsíáçbtV fiadre e difficuldade para El-Rei D. I rua,, em informações ie conseih sCarlos, chegado ao throno, por as-, nem sempre, desinteressados e sinsim dizer, no dia do iVtbiiatuiii,' coros, forçado em fim a agir e reinglez, que, destruindo de nionien-j solver nas crises mais graves e me-to a base secular da politica in- lindrosas por um critério pessoal,teruacional em que Portugal vivia, que desde logo o põe a descoberto,creuva ao mesmo tempo na alma j o arrisca individualmente a errar,nacional do um paiz pobre, desar-, e o torna alvo das facções, de quemmacio, e assim incapaz de lueta, se vè unico arbitro, sendo d'ellasmas com a lembrança e o coração ao mesmo tempo servidor. E assempre cheios das tradições grán-1 melhores intenções, se não foremdiosas do seu passado maravilhoso. ! coroadas de exito, serão levadas áum estado psychologico altamente culpa e a cargo de quem menosdesfavorável e perigoso para as in- | culpas teve, de quem com bemstituições políticas que El-Rei re- mais fundada razão poderia e de-presen tara.. Com isso, o a dois dias veria queixar-se do abandono e iso-da fallencia parcial, em que vi- lamento em que o deixaram os pronham a parar as precárias finanças prios pelo systema encarregadospubV-cas que egualmante lhe ha- de o esclarecer, e de o coadjuvarviam sido deixadas, surgem as pri- com as suns indicações eleltoraesmeiras revoltas militares que foi o outras claras manifestações danecessário dominar e punir. Não vontade popular,era, porem, tão fácil vencer o des-' Um Rei, por maior que seja, nãogosto o o descontentamento publi- vale uma nação inteira. A Françacos originados, e que uma discus- tem mais espirito que Mr. de Vol-são politica cegamente orientada talre; todos teem mais razão dono partidarismo extremo, apaixona <iue um só, como dizia Herculanodo e violento, tornava senipre em quando da questão das Irmãs dodesfavor e desprimor do regime e Caridade. Só as nações salvam asseus representantes. : nações, como eu tive oecasião de

E além cPsto, e acima de tudo, affirmar num dos decursos profopara um homem novo e inexperien- !;i(ioa.',..e,m fi^fi^fifi (,i> P''°Pa!'an(late, houvo a má sorte de reinar mini na cidade do Porto.paiz que nunca teve nem quiz tereducação politica e devoção civica,quo abandona aos que governamo cuidado e. o arbítrio de o fazeremá sna guisa, e para o qual as elei-ções, o fulchro e a razão de sermesma do systema, foram semprecousa tão minima e iudifferente,que já o divino João do Deus (di-vino não menos pelas virtudes quepelo seu gênio poético) satyriea-mente commentava:

Sabendo tantas facções,O governo, o ministérioCan ha sempre as eleiçõesPor enorme maioria!

(Continua) .

Viajantes

De Portugal aonde fora em vi-sita á sua familia regressou a qs-ta cidade, quinta-fejra Ultima, oestimavel moço José Vieira Maia,sobrinho dos antigos commercian-tes nesta praça Manoel e AscençãoAlves Maia.

O recem-vindo, que é sócio dafirma A. Alves Maia, recebeu nocaes Alfredo Lisboa, ao desembar-car do paquete "Orania", os cum-

| primentos dos seus parentes e amigoi.

Des •poniuas¦352

NO DOMÍNIO do músculo

As sensacionaes competições náuticas de hoje — O Cam-peonato (ia Liga Náutica — O Campeonato do remador— O Clássico Silva EVIoreira & Cia..

Poucas horas mais p na bacia do 14.15 — 3o pareô. CAMPEONA-Capibaribe reallzar-se-ão as grandes TO DO REMADOR. Classe aberta,regatas promovidas pelo veterano' Cauóe 1000 metros. Medalha deClub Náutico Capibaribe e patroni- \ ouro ao 1." bronze ao 2' logar.nada pela Liga Pernambucana doa Pedra 1. — Náutico. NÁUTICO.Desportos Náuticos. | José Mario Leitão.

Entre os nove pareôs os que mais Pedra 4. — Santa Cruz. DORIA.interesse vem despertando são os Joaquim Lacerda,do campeonato da Liga, em joles a Pedra 3. — Sport. TLOHAUA.8. o campeonato rio remador, em' José Oliveira,canóe, e o clássico Silva, Moreira, Pedra 2. — Barrozo i .OCEANO.& Companhia. j Izidro Pereira Pinto.

O campeonato do remador vae 14.35 — 4.° pareô. ESLRASser um pareô dispntadissimo, entre BARBOZA. Juniors. Veles tirfyrLacerda e José Mario, estando ehís a 4 remos 1000 metros. Ms-aquelle de posse do titulo de cam-1 dalha de prata ao 1".' ,¦ bronze aupeão, a dois annos já. Vencerá i 2."agora? O pessoal do • alvi-rubro : Pedra 3..— Náutico. NIZE. Pa-garante que este pareô é úm "sim-, trão L. Martins Atlas. F. dos Sanpies passeio" para José Mario. tos, E. Barros, A. Pinto, J. Can-

Lacerda, por sua vez, diz levar a tinho."certa,". . .

O campeonato da Liga que, des-de 1S22, vem sendo vencido peloglorioso rubro-negro, traz todos osdesportistas em duvida pelo ven-cedor.

Quer o Santa Cruz, quer o Bar-roso, Náutico ou Sport, têm aa suasguarniçòes em forma e bem trei-itadás.

A guarnição do tricolor, no elas-sico Silva Moreira, leva a certa r.avictoria.

O rubro-negro, tambem, vae dis-posto a arrancar rio tricolor estaprova i

O ''Náutico" e o "Barroso" vãoem forma.

Como se vê, vae ser renhida aluta, nos diversos pareôs, entre osquatro filiados á L. P. D. N.

E' este o programma do sonsa-cional prelio :

13.25. — 1° pnreo. CLUB SPORTIVO ALMIRANTE BARROZO —Estreantes. Yoles fránches a 4 re-

Pedra 1. _ Sport. CECY. Pa-trão Ernesto Brotherood Júnior.Carlos S. Rita, Antônio Salles, J.P. Ferreira, José G. Andrade..

Pedia 2. — Barroso. ÁGUIA DEOURO. Patrão Carlos Oliveira Li-ma. AÜredo Figueiredo, AlfredoD. Machado, José Lopos de Olivei-ra. Felippe \ia_j.

14.1)5. — 5.? part-.o. — EXTRA-COM.V.KRCIAL."^ asse aberta. Yo-les tranches a 4 remas. 1000 me-tros. Madrinha : ALMERINDA AL-BUQUERQUE. — Affonso Albu-querque e Cia. "ARACY". PatrãoJosé Cardozo. Affonso Oliveira,Francisco Chaves, Antônio Maciel,Manoel Alves.

Madrinha: ALICE DANTAS. —" Camisaria Especial " SANTACRUZ. Patrão Antônio FerreiraLeal. Ilidio Costa. BernardinoLeal, Aparicio Martins Cavalheiro,Sebastião Guilhermino.

Madrinha : FLORINDA LAGES.— "Alvares de Carvalho e Cia."

mos. 1000 metros. Medalha de pra ÁGUIA DE OURO. Patrão Izidrota ao 1" bronze ao 2." logar.

Pedra 3 — Náutico. NIZE. Pa-trão J. Franicisci, J. Lyra, A.Azevedo, M. Saraiva, C. Guima-rães.

Psdra 2 — Sport. OECT. Pat-ãoRicardo íalazar, Carlos S.' Rita. Antoniu Salles, J, P. Ferreira, JoséG. Andrade.

Pedra 1. — Bano.vo. AGI.':A DEOURO 3 V. trão, lz:d:o P. Pin.o.Joaquim Cordeiro. Joaquim AT.Torres, Affonso OIiv.>l .•(¦., AntônioFerreira Coelho.

13.50 — 2." psreo. SPORTCLUB DO RECIFE. Estreantes.Canoas a 2 remos. 1000 metros.Medalha de prata ao 1.° bronzo ao2." logar.

Pedra 4. — Náutico. IDA. Pa-trão, L. Martins Atlas. Anho, P. Schiaífer

P. Pinto, Josj§ Augusto, José La-ges, Bernardino Nafaia, AntônioCampozena.

Madrinha IRENE GOMES., "Sil-va Moreira e Cia." YGARA. Pa-trão Severino Moreira, Jayme Mar-tins, Antônio Cardozo, FranciscoCardozo, Raul Leal.

15.15. _ 6." pareô CÀMPEO-NATO DA LIGA P. DOS D. NAUTICOS. Classe aberta. Yoles. fran-ches a 8 remos 2000 metros. Meda-lha de ouro ao 1.° e bronze no 2.°logar

Padra I. — Nan.t'00. l.lhfSi. Pa-trão J. De Fraucíiei. E. Castro',M. Pinho, A. Vicente, J. Mario,M. Tigre, R. i-entes. G. Teixeira.R. Sil-a.

Pedra 2. _ S. Cruz. VERAMari-! CRUZ. Patrão lanarei Mello. Cus-

jtoclio Santos, João C. Andrade,

Pedra 3 — Barrozo. CREUZA.Patrão Carlos de Oliveira Lima,Julio Costa,, Josué Motta, CarlosGonçalves, Ilidio Vieira, ArmandoP. Pinto, Manoel J. Ferreira, Paulino Ribeiro, Domingos Carvalho.15.45. — 7.» pareô. STA. CRUZFOOT BÀLL CLUB. Juniors. Canoas a 2r remos. 1000 metros. Medalha de prata ao 1.° e bronze ao2." logar.

Pedra 2 —S. Cruz. DAHYL. Patrão Jand^r G. . Mello. José Fernandes Arteiro, Raul Soares.

Fodra 3. — Barrozo. FLORA.Patrão Carlos de Oliveira Lima.João Pereira Dourado, Cassiano Parente.

16.20 — S.» pareô. CLÁSSICOSILVA MOREIRA e CIA. Juniors.Canoas a 4 remos. Medalha de ouro ao 1." e bronze ao 2." logar.

Pedra 3. — Náutico. ODETTE.PatrãoJ. de Franclsci. S. Silva,II. Magalhães, O. Lins, J. Roba-linho.

Pedra 2. — S. Cruz. NAIADE.Patrão Isnard Mello. Custodio Santos, João C,. Andrade, J. C." Pin-to, Oswaldo Vaz.

Pedra 1. — Sport. TABYRA. Patrão Ernesto Brotherood. Júnior.Arnulpho L. Silva, Fernando Mo-reira, José Carneiro Lins, Ary PrFerreira.

10.50. _9.° pareô. VIDA SPORTIVA. Juniors. Yoles fránches a 4remos. 1000 metros. Medalha deprata ao 1." bronze ao 2." logar.

Pedra 1 — Náutico. BEATRIZ.Patrão" -T. de Francisci. F. dos Santos, E Barros, A. Pinto, J. Can-linho.

Pedra 5 — Nanlico. NIZE. Pa-trão L. Martins Atlas. G. Teixei-ra, M. Pinho, M. Tigre, R. Silva.

Pedra 2. — S. Cruz. SANTACRUZ. Patrão Isnard MetUo. Ed

gar Cabral, Waldemar Cabral, A.Ferreira Leal, N. Gonçalves.

Pedra 3. — Sport. CECY. Patrão Luiz Martins. Carlos Moura,Modesto Oliveira, Rhodes Cunha,Misael Montenegro.

Pedra 4. — Barrozo. ÁGUIA DEOURO. Patrão Carlos de OliveiraLima. Carlos Costa Gonçalves, Ilidio Vieira, Armando P. Pinto, Manoel José Ferreira.

¦4-

OU JUIZES

Foram estes os juizes escolhidospela directoria da Liga:

Partida: Orlando Souza Lei>o,,Eduardo Menezes e João Coelho Sobrinlio.

Chegada": dr. Moreira Caldas,|ii>'rique C. Guimarães e Raul Fi-oiieiredo:.

Raia: Dr. José Augusto AlvaresJuvenal Sodré e Joaquim Pinto Ramosv.

Policia de raia: Constantino Be-zerra, Manoel P. dc Mello.e RaulLins Leitão.

Chronometrista: Carlos A. A.Medicia.

-fA FABRICA DE CERVEJA

PARAENSE E OS CLUBS DEREMO

Os srs. P. Franca & Companhiarepresentantes da fabrica, do Cervi.ja Paraense, querendo prestar uma'homenagem aos quatro grêmios jdisputántes dns rebatas de hojo,'remetteu, hontem, a cada um dei-;les, duas dúzias de cerveja ''Pilsén"í|e "Rio Branco", daquella concei- jtuaúa fabrica.

. + ,OS PAVILHÕES

Recebemos ingressos para os pa-vilhões da Liga Náutica, tio Sport,elo Náutico e do Barrozo, o queagradecemos.

i.O PROG1UMMA !Remettido pela secretaria da Li-

ga Náutica recebemos vários exem-plares do programma. das regatasde hoje.

E' um livrinho bem confecciona-do com varias notas dos desportosnáuticos e em optimo papel.

Gratos.-f

O "FLAMENGO" INAUGURA' SO-LEXXEMENTE A SIA NOVASEDE

- Ouvimos em rodas alvi-negrasque o sympathico "campeão da fi-dalguia" inaugurará festivamentea sua sede, a 20 deste mez.

Pretende a directoria do alvi-no-gro levar a effeito uma animada"soirée" offerecidá somente aosseus associados.

+NÃO HAVERÁ' "FOOT-BALL"

Em virtude de realizar a LigaNáutica a segunda regala não ha-verá jogo official de foot-ball.

FUTEBOLISMOGUARAXY F. C. CLUB X TIUMA

F. B. CLUBPelo trem Interestadual seguirá

hoje para Tiuma a embaixada des-portiva do "Guarany F. B. Club-de Camaragihe", afim de. disputarum match de futebol com o "TiumaF.«B. Club". .,A embaixada rubro-azulina terá aseguinte organização¦-.

Presidente, José -Monteiro de Al-meida; orador,, capitão João Ma-ciei Monteiro ; secretario, AntônioPedro de Alencástro ; director, Lu-cio Pires.

Jogadores — Carlos Pereira,Francisco Lacerda, Herminio Ce-zar, Antônio Florencio, Sérgio Pin-to, Altino Poggi, Hermes Caldas,Waldomiro Cerqueira, MaturanoSilva, Alfredo Leal, Melchiades Pinto.

Reservas — Ednard Cavalcantee'Antônio Pereira.

O povo de Tiuma receberá comgrandes festas os valorosos defen-sores do pavilhão rubro-azul.

UNIÃO SPORT CLUB

( Official )Pedro de Sá, capltain do "Inven-

eivei"; pede o comparecimento detodos os jogadores hoje ás 15 ho-ras, devidamente uniformizados..

MarioBarbosa — Wanderley

Arlindo — Pedro do Sá (cap.) —Jaclntho

P. Chaves — Leó — Zilo — Mau-rino — Teixeira.

,___*, ,„. __M__m«___^uiBii»M_w_rw_>roi^Mi?^ftw»TOSBà»___re>YjraQ5EEff-^^ ¦aB"m" igi>.^g«w'swgT;tiiaas?yrP,Br_BKM'; sftLrzsJisi çj í"~*.

imim!V!T.i:*jiu:M*.Btíx,K*.1Fr

DOS

ièii ii mMultai ei íi è i

Autorisado a funecionar pslaCarta Patente n. 233i l.OOO:Mial I OOOSOOO

iiaLCTOTO

Acceita dinheiro em depósitos, offerecendo asmelhores taxas, conforme a tabeliã; abaixo:

Conta Corrente de Movimento 3 ojoConta Corrente Limitadas (limite Bs. 10.000$

com talão de cheques, queg^HiH não estão sujeitos a sello) 5 op

Conta de Peculio fif fif 5 1[2 ojoConta Corrente de Prévio]

Aviso ' Juros convencionaesDepósitos a .Prazo Fixo....,

JSSSSSBSSSZiZZXÍS

!BBr*lsr3E3|

Effectua cobrança de saques e contas assigna-das em qualquer praça do Paiz e nas principaes lo-calidades do interior do Estado, mediante comu.is-soes módicas.

Encarrega-se de recebimentos e pagamentos, porconta de terceiros e da guarda de titulos e valores.

Faz descontos de titulos sobre a praça e abrecréditos em contas correntes garantidas por titulosá cobrança, titulos, mobiliários e outros valores.

SEDE

EKÜIHBB

miszsssmsili

D - ' ¦ " . .' " fl. 1.', II Q1HE

RECIFE -PERNAMBUCO

ÍÉIÉ8 i. 25!

assaBanaíj

aEZSBasaBmtBRr

-¦ % tàBSSSTBXíSt&ISBOBaBSIBtBXBB&iaBmfàfB.¦Z-3&iS&i&SSBEBWVBSS&ISZaLi33 nwi!_wi-HMm_l_n_»ni»m.i

If ••

&$>

llf

•n~,nT~rr~-'^iT-3^aw«aiflB«iiB^ waesiaBSBBBsssia ______

DEPARTAlCTníTO ESTADUAL DO TRABALHO E!IMIVHGRAÇAO

IMPRENSA INDUSTRIALI. NERY DA FONSECA

MOVIMENTO I>E ASSVCAIÍ EMRECIFE

O Departamento julga conveni-ente observar quo o movimento deentradas e exportação, do assucarem Recife, transmittido para

'fora

do Estado telegraphicamente, não jestá sendo feito com regularidade, jA "parte commercial do Jornal |do Commercio do Rio, a 2 do cor-1rente, menciona a entrada no dia |anterior de 3.000 saccos de GO ki-:

Rm do Apollo, 78-82 Telephone. 1815

Pedra 1 — S. Cruz. DAHYL. Pa- Edgar Cabral, Waldemar Cabral,trão Jandyr G. Neves. Ilidio Costa. Joaquim Lacerda, Antônio C. Tei-

xeira, José C. Pinto,-Oswaldo Vaz.Pedra 4. _ Sport. JANDYRA.

Patrão Luiz Martins. Saul Antu'-

Bernardino Leal. *;Pedra 3. — Sport. MACUXY.

Patrão Ernesto Brotherood Jr.

los e uma existência de 4.000 saecos contra 4S.O00 em egual da-jta do anno passado, quando não 'houve entrada alguma e a exis- 'tencia era de' 26.00Q saccos con-!tra 68.000.

Ainda se informa de uma en-trada geral n'a safra do |2.242.000 saccos, quando foi do2.403.000.

O Departamento estuda a manei-ra de organizar um serviço do in-formações que ponha fim de vez(porque o facto vem se repetindode ha muito tempo apezar de re-clamações da Estatística da Asso-ciação Commercial) a semelhanteprocedimento prejudicial ao,com-mereio do assucar.

Livros e impressos para escripturação emqualquer modelo

Catálogos. Livros. Folheies e obra didactlcasPapel de toda qualidade

Artigos de escriptorioConsulte òs nossos preço que são os melhores

S29R

11tatllíOlBIRkl I

tOctavio Bastos,. Pedro Montenegro. nes, Luiz Mello, Modesto Oliveira,Pedra 2. — Barrozo. FLORA. Luiz Periquito, Rhodes Cunha, Ml

i'Patrão Carlos O. Lima. Antônio sael Montenegro, José. Oliveira,•' C. Neves, Álvaro C. Farias. Carlos Honra.

v

HIPPISMOAttendendo a um delicado pedi-

do da Liga Náutica, fundamentadona realização, hoje, das imponentesregatas, que se realizarão á tarde,deixa do haver corridas, hoje ainda,como ó de costume, no Prado deMagdalena.

A IMMIGIÍAÇÃOESI PERNAMBUCO

Ninguém ignora que um dos fa-ctores primordiaes da grandeza doS. Paulo foi -i immlgração. A' im-migração, principalmente á imml-gração italiana, a maior de todas,devemos a nossa prosperidade agrl-cola e a nossa grandeza Industriale, graças à immigraçâo intensivaestá hoje em via de caldeameuto,no Estado, uma nova raça, com ca-racteres já nitidamente definidosnesta capital, por exemplo.

O norte parece se ter desinteres-sado, até hoje, do 'problema immi-gratorio ou parece não tel-o toma-do nò apreço em que o tomou o

•nosso Estado:.Felizmente, Pernambuco vem de

dar o exemplo ao Norte, creando oseu Departamento Estadual do Trabalho e Immlgração, cujo Regula-1mèuto vamos inserir nestes Eolc- jtin3 por se tratar, no no§s'o ènten-dcr?'do inicio de uma nova era pa-rn a agricultura pernambucana, ¦

i que muito terá a lucrar com o bra-iç„ estrangeiro. !

(TransiTipto tío Ui/.etlm Algo-doofrõ do tl. 1'au.y;. ' *

Têm a satisfação de! communicar aos seus dis-tinetos clientes e amigosa transferencia dos seusarmazéns e escriptoriopara o predio de sua pro-priedade á

nik: larqafz dft 0 ináa. zôí•f

il W' ¦JJ"M ngm1cr-~a 1 MBMBBBHHBnB OTfWTriBPF-^VfTiTFTTl O

MÁRAV1L110SO E CKANDB — E' O varlatluslino. e novo . sortimento úe tape-tes que acaba <!e receber de 1'arls eLondres A PRIMAVERA, a casa quo posi.uo admirável stock em tnpeçarlaj, teci-

FRAQUEZA d» ^"u* -lijRia tendo fraqueza devido a sy-philla, tomou 1 vidro íe Luctyl. Ciou forte, augmentou 3 kls., e gac-

áos para estofos; rcpostelroj o sanefas: ! tou C$009. — Helena tomou 10 vi»caninas c mais «rt'(ros para artonio <!•! j iit-oa de outro depurativo, ficou nauma casa de fno gosio, oferecendo as j,^,,,,, e Kaai„u 40$uoo — LUIíTY*lailores vr.nta_n>n« Dn«»lvtv «iu preço» j ^ ern i,0;i& pharmaclai.

Page 5: a n iii«iBi » i iiMTr - . DEMOCRATA, M Director-rDir^riz ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00215.pdf · ___a_n__iii«iBi_»___i_iiMTr_-____. Director-rDir^riz _.,,, nniram^'^

I

mfi 1

ã PROVÍNCIA, Domingo, 14 dé setembro de 1924 rs:

COLLABÒRAÇÃOVenda de espólios

"Cento e trinta e nove annos fazamanhã que, a 15 de setembro de1*785, o cabido de Olinda foi inti-mado pelo rei a entregar ao dccl-ino bispo d. frei Diogo de JesusJardim, da ordem de S. Jerony-mò, natural da cidade de Sabará,Minas Geraes, o produeto do espo-lio do finado Dispo d. frei Thomazda Encarnação -Costa e Lima, o pri

¦ meiro bispo brasileiro, conego re-..rante de santo A^bstinho, naturalda-Bahia de Todos os Santos o fal-leeido no palácio de Olinda a 14 dejaneiro de 1184.

Fallecido o bispo d. Thomaz, assumiu o governo em sedo vacanteas seguintes conesias:

Deão — dr. Manoel de AraujoCarvalho Gondim, visitador do bis-

.pado, ua vigência do governo do-bispo desapparecido.

Chantre — dr. João Soares Barbosa, provisor do

"bispado.

Thesoureiro.mor dr. Manoel Garcia Velho do ' Amaral, vigário ge-ral do bispado e juiz das justifica-çües de gênero.

Mostro escola — o licenciado emdireito canonico José dp AraujoCarvalho Gòndlm irmão do decano.

Arcediago £- dr.'' Simões Ròdri-gues de Sá. .

Doutorai -| Vontural Simões daCunha.

Magistral' —- Josó da CunhaMonteiro.

Prebcniludos — Joaquim de Saldanha Marinho, Patrício Migiiel daNobrega e Vasconcellos, GuuçaloBorges da Fonseca, Cyprianoda Fonseca Galvão, prioste docabido e Luiz Gónics Velho doAmaral, irmão do^ thesouro-mór.

Mcht. pr.boniliis — Luiz Sonivsde Souza, José Bernardo, rgnacioRodrigues de Oliveira e Manoel dcAraujo Miranda, uo todo d.soseissenadores dos bispos.

Eis a intlmação:-O bispo dessa diocese, que pre-senton.ente embarca para tomar

posso do seu bipado, representou asua magostado que por morte dobispo seu antecessor, o cabido quelhe siiccecTi-ii no governo do bispa-do, vendou • umu grando parte doespolio da casa episcopal até que

o- -ouvidor geral dy. AntônioXavier- de Moraes Teixeira Homemchegando da correcção em que se»achava procedeu a fazer inventa-r!_ do dito espolio, e notificou aoreferido cabido para qúe não dispazesse do dinheiro .procedido dassobreditas .vendas; pedindo o mes-mo bispo so lhe mandasse entregaros moveis que so achassem oni sero o produeto dos que se houvessemvendido, o que existia no eof-o docabido ou em poder do testamen--teiro do bispo defunto, afim dç empregar ns ditas sohimas to. váriosusos relativos a utilidade da suaegreja, a qual por direito porten-cin o espolio do dito bispo defun-to, por ser religioso de uma ordemregular: e attendendo sua magestade el-rei d. Pedro III ao referido,é sercida que v. s. ordeno no seureal nome, as3im ao mencionadocabido, como ao dito tostamonteiroque entreguem ao actual bispo tu-do o que existir do espolio do seuantecessor, assim era feitos, comoem dinheiro: fazendo V. s. uo me..mo- tempo conhecer ao cabido, quea sua magestade se fez muito cs-trdnho *

que olle procedesse de suuprópria ¦ e particular autoridade ávenda dos espólios da casa' opisco-pai; advertindo-o quo para. o futu-ro se abstenha de dispor de partoalguma do espolio 'dos bispos, seinque primoiro dê conta a sua mago?tade e, espere a sua rea determina-ção.

Deus' guarde a v. s. Palácio deQueluz, em 15 de setembro do'..1785 — Martinho de Mello e Cas-tro, ao trigesimo terceiro governa-dor capitão general Josfi César Mene_. -

De um livro inédito,"Olinda, 13 de setembro de 1024.Ambroslo P. do Burros Leito.

MF0M--Ç0K OFHSIESFEDERAES

7." região militar — Quartel docommnndo da 7." Região Militar,Recife, 13 de setembro de 1924.

BOLETIM N. 218. —Serviço pa-ra o dia 14:

Dia ao Q|G, 2." sargento Ama-ral Gallindo; o 21 B|C'dará a guarda deste Q|G; uniforme n. . .

Serviço para o dia 15: Dia noQ|G, amahuense Amaral; o 21 B|Cdará a guarda deste Q|G; uniformen. 6.

Publico para conhecimento d.iRegião e devida execução, o se-guinte:

, Transcrevo o seguinte telegràm-ma n. .1250, de 10 do corrente,do sr. chefe- do, DjG.:

"Sr. ministro çoncode para des-conto, aó major do 21 B|C Carlostfe Barros Barreto para um soufilho uma passagem 1.* de Reci-fe a Rio. Essa passagem já foi concedida ao referido official.

Apresentaram-se, hoje proce-dentes da Capital Federal, o 2."sargento do 22 B|_ Pantaleão daPaixão e 3." dito do 21 B|C JosóOswaldo de Barros, este por ter re-gressado de umu diligencia e aqueile por ter'sido mandado recolher-se ao corpo a que pertence, o. qualfica addido ao 21, devendo ser re-incluído no 22 B|C, caso tenha si-do ex-addido.

Fica sem effeito a ordem so-bre contingente, contida no bole-tim regional n. 211, de G do cor-rente, sob a epigraphe "Guias dosoecorrimento."

—- Passa a empregado neste Q|G(Serviço do Material Bellico), o 2asargento do 21 B|C Antônio -..Toa-

quim do Oliveira Gallindo, designado pelo batalhão em vlrtudo doordem contida no boletim n. 216,dé 11 do corrente. ._

Apresentou, hojo, parte dedoente o sr. major Argentino In-dio do Brasil Salgado, chefe do S.de Intendencia, pelo que deve serinspeccionado na próxima 2." fei-ra. .

Assuma interinamente, a che-fia do S. de Intendencia o sr. 1."' tenente João Guilherme Leal For-reira, uccumu.lativamento com oscargos de chefe da 3.' se.ção dòS|E]M e* Inspectorla do Tiro doGuerra:' . .

—~ .Assuma a chefia da 1." sec-ção, áccumulativamente com a da2." que já exerce, o sr. 1.° tenenteJosó de Oliveira Leite meu aju-

. dante de ordens...-__ Entregam-sc ao 21 B|C as

I guias de soecorrimento do 2." sar-' gento Pantaleão da Paixão e 3."' dito José Os-valdo de Barros, re-mettidas polo commando do 3."

j Rjl em officio n. 2122 do C do

,corrente.| Sejam incluídos no 21 B|C 03

soldados que se acham addidos ao

mesmo batalhão, de alistamento- dé_i-ergeueia.

— A banda de musica do 21 B|Cfará retreta hoje, das 18 ás 20 ho-ras, om frente á residência desteCQhiniándo em homenagem ao anniversario natalicio do exm. sr. ma-reclíaí fietombrlno de Carvalho, minlstro da Guorra.

(Assig.) Felizardo Tòscnno doBritto. tenente coronel. — Conformo com o original — Leal Ferrei-:l'v, 1. tenente, chefo da 3." soe-hão do SIEJM;

ESTADUAESdor..ce_edo!'ia — Despachos

dia-13 do setembro de 102-1.-•' M. F. Correia Lima, junte alva-rá de licença da Prefeitura e cer-tidão da Junta Commorcia3, nostermos do art. 25S cias Inst. om vi-gor. Pedro Pontual, Eptphanio Forreira de Araujo, deferido, em vis-ta dá informação e de accordo como art. 258, das Inst. cm vigor.Prico Waterhonso Faller e C, de-ferido, om vista da informação. Al-hino Silva e. C., façam-se as devi-das aunotações. Duarte e Araujo,

exhibam também certidão da Jun-ta Commercial nos termos dus Inst.em vigor. Franco Ferreira e Creatituam-sè a importância do ..209.3S0, passando a constituir reudu ordinária a do 222552 fl, cm

vista da informação. Eugênio doMendonça F. Barreto, averbe-.?.

I Olympla S. dr. Rosa Borges, JoãoF. do Monto, informe a 2.* sec-ção. Elõna C. F. Ribeiro, Cecília

, Maria de Lima, Noberto' Bispo doI Carvalho, Maria da ConceiçãoI Agra, Maria do Lima, Luuriana ti.

L. Pontual, Informe a 1." secção.

-.UNiÜ-PAESI Prefeitura do Recifo — E' cón-vidado a comparecer á Directoriado Expediente da Prefeitura o procurador do d. Elisa Kcmp o Mariadas Graças Lucena Vilhegàs, a no-goclos dos intercnses das mesmas.

I — Despachos do sr. dr. dire-ctor da Directoria da Fazenda, em

i io 24:

j Sebastião Alves da Silva e ou-tvos: — promovam a avorbacão do

I titulo do domínio dos prédios.' Esmcraldino Campello: — Jun-

te quitação do 1." semestre correu *. te do. imposto do limpeza.

— Pela Inspectorla rio Vehiculos '

foram multados hontom, por infra- jcções da loi n. 655, uà seguintesmotoristas dos autos abaixo: —-João lgnacio da Silva do n. 300, iManoel Hermes Cavalcanti do 410,;João Cardoso da jfilya do 020, Ma

'

noel Gecleão da Silva, do .53, JoãoK"sso do 913, Severino Amaro daSilva do Gio, Severino Rodrigue;-;da Silva do 91 c João Cardoso da*.7.llva do 020 por não usarem far-damentò (art. 73, paragrapho 1."

, (Ia lei acima); o José WenceslauAzsvcdo do auto 7 da Prefeitura

j por sa encontrar fumando (art. 73,paragrapho 3." da referida lei).

í 11 rf-pâ «. syplíültlcas — Mn- í*_.-* ___. v_,«i^i t„/*vijj

\ iioal curou-se de ulceras syphillticas j| (ias pernas, em 30 dias com 2 vi-: dros Jo Luetyl o gastou IUO 00. —. Antônio curou-se de ulceras syph!'

liticu:. das pernas, em 120 dias (4me'_«s. com 20 vidros da outro de-

i purativo e gastou 7f.0t)0. T.TTl_T_-_.'.'. nn ho*i!* nharmáciàn.

¦AA) CiSEOSGTflS-?)

$m#n$ai>t.us»

fffll§É§W__^í

Otdf-llawl£\v A-_?t>

""""'

«fra Vi.jp:faiM.

BrtioUita,iitha»,

Tetorcelti-» ati c i.fria, CswtirrheP-k¦0.81.

_csfri_'t%,Consti;*.

Ç8.I, B.-pctieert-

A mente •Frar-oeu

Gerei.'Vencle-so oxn todas a«R-AIMÀCUSEBiiOfiiSiiS

; í*S" __,_ *i?

( il A*0*iá,lM'jfci,%V» •*.. - ..icira -».*.-:) .•¦'-.•fitri.&yuuntfi x y...J^s,^'Af^v^

¦aí™ vi-."*"**

! &...*i_,r'r'_

jj .„;'|*_.i_ota:| flfiM»0*.--wi»«_

Agente PRAGOSOEscriptorio e arirazem—Rua do Imperador. 283

I ®°firC.

Jèirí.. 18 de setembroA' 1 hora da tsrde

No escriptorio dc mr. W. G.Harries, Bua^do Livramento, 981,* andar '

Constando de importante mostruario de louçasinglf zas como sejam: jarros, bacias, cacbepots, pra-tos, jarros diversos, casaes de chicaras, escarra di-iras,vasos privaiios, b.ldrs, vasos pura. flores, bules, etc.artigo j de barros, artigos da metal, etc.

Venda francaEntrega immediata com pagamento a' vista

Opportunidade unica !Agente. Fro.qc.io

8.5 iõ ¦

lEUSEBÍO SIMÕESi\j^mm^ms^_ ____.

_. Leiloeiro publico da praça doRecife. Máximo acautelatmntodos interesses das parlesfiscrir-tori- e armazè.ni—Pateo do P

l~_3**d~~âràizo. 10

% i m_m __W_m âJM ''mmWBBmm.

JK<tM

DOMINGO, 14 do corrente-D0MING0--A' 1 hflfa d_iar_e' Ifarua José d© Alencar <aniig«» travessa út__ Í3a_-reiras __. 6£i. resi-

mm d _._ __n _._. _. -*___* -J-. _r>. «m _!¦ <_• _.-_ £•> _r_, _.•* i*Y; «t^i »••_*¦» ___ v_i _tk •_ -_•& w» ¦_. .-o. _r_\ _r» (_i 4r __* •*__¦ *&*• •___. _T* íh

'._ Bondúêncía. prepriâ deis»port»»&© conamerciante desta praçaO predio tem eülrada lambem pela nia ds S. G iuçalo a qual estará assig talada por uma banueira— B

de Hospital Pedro II, 7-'7'•:•¦•'¦',¦¦¦''-. . T , , ...Donds : Magdaléna-Torrè, Prado e Varzei. àail.i-so na raa aa Iatendencia esquina da rui José de Alencar.

Utra mobilia clara de peroba com 17 peça?. 1 grupo dé*'junco copa.9 peças, me.zis de centro, bibslo.U, colum-nas taovtes galeria*, cücbepofg, porta-cbápéos, cadeiras avulsas; guarda-roupas cor d. uogu.irj, ca.fnavde casal edis scl.eire toilelles, bancas de cabeceira;': psycbôs. machina de costura Singer, gabinete inteiro, sala -dc jantar com-nômade moveis cor de nogueira, guarda-roupa com suspen.aoe pedra mármore, apparadores com pedra mármore,moòit.íÍte euarda-ptliscüs, mcza.tasticá, meza para filtro,coin filtro, cadeiras, magnífico serviço i e louça ingl.zaindam.nle decorada para almoço, jantar, chá s café, ceatros de meza, bombpneíras, ch-c.ras, bules, eil.ir.s e pra-os ivolsiòs Um ma«ní'f'cò espelhr biseauté pára sala de vis.tas, commodas, 1 importante relógio de parede, umaua.bi-a de'escrever, saotuaiio 1 jardineira com pedra mármore e uma iufinidaie d. muitos objeclos que estarão

inuioiUnte euaraa-puissus, mczu t* la-niun, u-^-* r»« "*¦*;¦,- :r.v — -•— -.—_¦---,- --t- .---.-. —olindam, nte decorada para almoço, jantar, chá s cale, ceatros de meza, bombpndras, ch-cras, bules, eil.ir.s e pra-. ._... .. i.í_ _...__ifi_'_ _«__m._ u\è_n_t_ nsra s-j!a de visitas, commodas. 1 iiaoortante reloaio de parede, umamá vi&tà doa .«-rs. concoi rentes.

7 A J.O CiOBKER 1>Í MARTELLOAVISO—Entrega na segunda-feira das 9 da manhã as 5 da tarde

...A... _. ____ ___.ml_w___.vivnA.':iTxvi, m*a-m__ ^.k mee__v_x'_pm-_ALUGA-SÍ3 O^^ »

m^^m^mm^mmmsm^mmmg ^BgSS—?^!^^^^. -—-—Agente Gusmão |^^______-i_gt^-^^^i^»f!i|^s^^^^^^s^^^^^

Escriptorio—Rua do Ap'llos 170

11

"1É11 _ É Síllliü.o m&io dia

De 1 excellente mobilia de juncocor nogueira

1 Rspíngarda de 2 canos.1 Rifle.1 Meza claitica com 3 taboas.1 Importante guarda roupa de

peroba.1 Mobilia auatrraca com 17

peças. ¦1 Divisão e foimas para sapa-

teiro,1 Cadeira de junco c<5m balan-

ço,1 Guarda louça.

2 Aparadore. roíi mármore.C^nua para s-olteiro o casados.1 Piano do boan vezes,Mazas e espelhos.IH cadciias de junco.1 Sofá de junco.LÍV08 de medicina,1 Coutador c 1 grande cartel-

ra para escriptorio.1 Porta bibelots com espelho.

Armários, cabides o outrosmoveis quo serão vendi'ni oqne estaiã. presentes ao lei-lão.

Agente FRAGOSOEscriptorioe-armszeiii —rua imperador, 28.">

l» ri S__É O*-

Mm Escriptorio e annuzcm—Rua do Imperador, 28b

B

Terça-feira, 16 do correnteAo melo die.

Em sua agencia a raa dõ' Apollo n. 170

Em continuaçãoDo escriptorio da cojacsâUsadsi

firma Adolf Peterson &. €,, árua ViscoradG ã® itaparica n.•143, l.o andar

Constando: .De mczas para nioslrusriò, armações molezas.

coixões grandes vasios, grande sortimento de BRIN-QUEDOS ALLEMaES, finas caiteiras de ecuro raradinheiro, abat-jour para luz electrica, etc. e outrosai tigos.

AmbM -Sepafcfdra -ÂmaohâA' 1 hora da l'.rde

li Iii tt 113,1;?liEntrega immediata com pagamento á vista

Agente FRAGOSOarnt R «B «_, Kl "B _i.e.i-sr. indicia

Era eontinuaçóo

De bons prédios pertencentes ao Espolio deBernardino Jacintho Pereira Ramos.

te-Saire, 17 do correnteA'S "?3 horas (1 da tàrdO

ISTA. -A_.OE3_>JC;i_A. árua doIimperador n. 285

A SABER :Casas ns. 079. G85 e (i89 à rua da Düenção, freguezia

de S. José.Casa n. 83, á rua de Santa Rita idem, ideai.

O agente de leilões FRAGOSO por mandado docxrío. sr. dr. Juiz Municipal da 4V vsrâ Civtl à re-querimento da inveniarianíe do Espolio do finadoBernardino Jaciatlio Pereira Ramos, venderá em pu-blico leilão as casas acima referidas, podendo desdejà serena exaaoiu8dâs.Caução 20 ajo no aclo—-Eom emprego de eapiial

ffppor.unids.de excepcionei1:1 Agente Fragoso mmü.g@-itõ GusBStaão mm ~_-^™^m™^^^Í!L--^_s_rTn*^^_^ l-gL-g-w**^^ __________bs___________êi____

M__É_W_WSB__^^

1 J_m_ ___f~^_ MT**, _mkJr__W^W_~^. /Wt rffln'_®^W",,K'WJ^lSÍ'S_n__l ÉÈL Ç-fcríPtorio e armazém - Pateo I*H

m _Sa__L ^^HLJbmI vtm____t _L »3__l*L .(Asíi-L __!"_¦ _m * WMp- mm _mat_i_ j_..__l__«_i j». -c- ^^ ifi

HOJE- Domin HOJE—A' uma hora da tarde em pontoS^o importante pre dio n. ©7, sito a'

nezes, conceituado commerciante eniIMPuRTrt.NTES M.OBILI__RIO EM PEROB.\ NA COR E PAU SF-

TIM para sah de refeições e quartos, importante espelho, machina de escrever,ventilador, machina Singer, finos grupos, tapetes, importante relógio Carrilh-O,filtros. Vime. estatuetas, columu.s, mezas com mármore, porcellahxs, vidios,metae», mallas, estante Um-perfeito automóvel Overland (typo Ford.7, telhasde zitfco, portas, palmeiras, etc.

NOMENCLATURANn __]_(_ Í_P TPPPr-pÕPQ Um i"iPortaatf grupo todo em pauxiw -íaictu UC 1CI_CJJIíiUCí5 s.tim .narcetado com 9 pec-s", 1 im-

portante espelho com moldura dupla, 1 linda estatueta de terra eotta, 1 fino cru-po de peroba na cor estofado . couro com 3 peças, i .tapete para centro, 1 im>portante estatueta psychó em rèrra eotta, 3 figuras, 1 importante tnteiro ilebronze e mármore, 1 meza para centro, I confortável g'upo estofado a esiciri-nha japoneza com mohs o 3 peças, 4 columnas do peroba, 4 cachepots de me-tal, 1 meza para ce_.ro. 1 panno, 4 j.rro-, diversos, biscuite, 2 csearradeirasalt.s e diversos enfeites.

ÍÍO ^ahÍTlPtp ^na esP'endida estante em perobi tod^ envidraçadà

d© S Borja. (antiga rna do Sob»; residência do esmo. srgUa exma. fansilia *_-_ndou d-» residência

rara escrever com inez» e ca-da Índia com 5 peças, 1 porta-

O ¦*¦*-"¦¦>?uo 1 |__portunte machinadeira, 1 Ventitador electrico, 1 grupo de palhabibelots o 1 porta-chapeus.

Na flIpiWÍ. ^m pri\riorcs.o mobiliário- todo em peroba nacor.com-X"lc-i a_.*uUy_l pot to dei guarda casae*s coei poita de cspelhu, I tini-

lote commoda com grande c.pelho com garras, 1 guarda ve^-tidos. 1 ca-na comIa.tro de arame fan cisàl e a bancas de cebaceira c.m mármore, tudo no mg--mo estylo e de gosto, 1 f 111 guarniç.o de porcellana para lavatorio.

rua Barãonossa praça qne cem

¦\. ,_ ™,n-,*__._ U.n primoroso toilelte Psy;hé 10.I0 etn pau setim na1NOS qUailOS cor natural, com hrande espelho dioe.nta. 1 primoioso

euarJa vestido lodo em pau setim na cor natur.l nm importantíssimo guardavestido de pau carga na cor natuial, iconfoiUvel cairaera pau setlm com

lastro de arame para casal, I bane. de cabeceira cem mármores 1 esplendido

lavatorio arm.rio todo em prroha com mármore e espe hop, 1 cabide de colum-

na 1 berço de ferro, 2 importantes malas, 1 cama de lerro c m lastro _e arame

para casal, 1 sdida commoda de pau carga na cor, I cama berço de pero.na, 1

berfeito lavatorio sustriaco com pertencus, 2 manequins 1 importante guardovestidos e guarda roupas' inglez todo dc laia com poita do c-pc!ho. 1 cama em

pcioba n« cor com la.tro do arame pata solteiro, 2 canas de ferio para creança

e 1 snlido guarda vo. tidob de vinhalicciAT^ TTQc.-líV.nlr. Vm grupo de Vixe com .. peç.f, I esplendida mesaXMJ Vcbbl-UULU para jt,jjo c 1 poltrona de Vime.at ^~ 1 .r.r_™-.r,:-rxr< üai importante mob'liario cn pern-Tso salão cie recepções bJna-.&$«tyio"Maria*_.<»¦>«¦.¦¦

compotto de uma crystalleira guainscida de c.«fel,hos e v rl'os gravados, 1 guár-da louças com su-penfão e maimirè de cor, espe h>. e vidios giàvadi s e mar-

1 m-za elas*tic. com 5 taboas e 12 çadei.ns, ludo no mesmo tMy-elogio CaTilhtic, ! machiua Sim_cr de

1 uni 1*10 de csncll' estofada comor-

Álvaro Mo- i

louçasraoic de cor* 1 ni"zalo no toral oe 15 peças, 1 importanteb:>bina com gavetas, 1 meza com mármore

1 estojo com uma chlcara, 2 comp» feiras, 2 girrrfss com asa, chicaras parachá e café, 12 taças para sorvetes] 1 apparelho de poic«llaias inijlc.a com 97 pe-ças para almoço ejan ar, 12 talheres, colheies, Sbandcj.s d: faiance, 1 porta-fcollos, prrtos avulsos. 1 porta queijos, 12 chicaras japoneza-a e louças tvulsas.

TSTí. civi pncjínlvi P Í.V__.C\ oV^àrdi comidas'•mpitádòr,l\tl Cpd? OUblllud U Ltíilcl^U 1 carteir. com entanto, 6 cadei-

ras dc junco. 1 machina Singer de pé, 1 automóvel para crjançn, 1 válo^ippcde,1 taboa a 2 cav:alleteH, 2 mezas p ira cosinha, 1 jacia, 1 chive ing'cza, 2 plaiua.',I meza dc ferro redon..», 1 relógio de parede, I filtro, liversos b'rinqii>dò's, 2poltronas de Vime, 2 du-iqncr luea, 1 importante filtro de pedra com armaçlodeferro e mobilia de bamlú paia bonaca.

ê-vrA

rmin-f.l Um Sl'ílí* " ra'zi> conl 'l piís tórneálos, 14 telhas bo zinco1.0 (.jUlllLcll grandes, 5 vafos com palmeirts__;1 lum! cum pixe, seis

perias env 1 r is .Jaa, 5 giades para portas, 1 otc de tr»vca, 10 r i5" de ferro paraplant.is,

"Um pcife.lo lulomcvcl OVEl.LA.^D tj/p. Ford e mnltos outros mn-veis o objeCú.j do uso de umaesade fa ilia de f.no traíam mto que estaiãopicsenles ao aco do leilão.

6 cadeiras de peroba na cor, 6 _ii.*>s com assento de madeira, 1 imporo^e mesa com mármore, I m.za com 2 g«vtla< 1 in»cniria1 dn mão,

1 bola. 19 pe. stante filtrd _f mão electrico * standclas com mangus para piano. 3 raquetteR

pertaáor, 6 dapart.ks, 3 lindos centros pé de'metal, 1.serviço .o metal paracafé, 1 galheteiro de metal, 2 manieigueiras de .ir. emi. 2 cestas de moiM.um

t.i copos 3 poç^,. i p.rta bo i,bon5 do electro plate, 1 uça de electro-phite.

AÍPnnon Taívo.VT ngr.nte de ieilõos. p'en=inc.itAiionso leixena jnni0. sri coronei alvaroco.i .11- ixi-a fam;:ia itiulm ds rcsidància. venderátautes inovei, e maiá oVject.s acima descriptosgosto o opiima confecção,

iiv.ite autoriz.do peloMENEZES; qio>;ni 1 oil;' o todos os triioor-

_.-. se rcco-nm;udam pelomo estylo e de gosto, 1 fn» guarniçto de porcellana para lavatorio. po ticopos _ poçai,. 1 parta dolooui uu ¦.h..». ^....v, . ..v.. »- «1 Af. fl

TiHOJE-íDomiugc, 14 do cerreate—lf0Jí—A' uma hora (ia larile em ponto Mus Barão de .. ÍSurg»r

AO CORRER DO MARTELLO Entrega com pagamento á vistali

S32Õ

i^úWM^mmms^m^m^^m^^i- ps>v*. ¦--¦•

1:.¦¦

Page 6: a n iii«iBi » i iiMTr - . DEMOCRATA, M Director-rDir^riz ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00215.pdf · ___a_n__iii«iBi_»___i_iiMTr_-____. Director-rDir^riz _.,,, nniram^'^

r-t-' 'iT-.'-;'a-v^-r-r-*'.T.-VT.-;*'""- ~.-*r "* -::*.' *- *—". o * ¦ \'^f. "_<V^* **

^SJ A PROVÍNCIA!, Domingo, 14 9è §e!emBro rdé l?T2ri - 01 K i-i*.N, 215

voiidam¦ABSOI.ÜTA.MENTIO — Vende-se ALUO CEM — Compremumn boa casa em reconstrucção ;ou 'troquem moveis semente depoiscom grande terreno próprio, em de comparar os nruços da " Casaponto de receber qualquer dispo-alçao até seis quartos, gfarrijgensctc.T conforme desejos do clien-te. Servo para familia de trata-menti! ; c sijtuadà na linha debonds do Dois lrmnos, avenida 17de Agosto 17511. Preso de 30 a50 contos. l'ara ver plantas eprojeetor o acabainonto, trutar comos proprietários Carlos A. Slmon& Marques. Rua I>uque de Ca-Xias n. 3U2 ( 2". andar ).

Odeon "

yVLÜCiÃ^SL

i rua Nova, 285.

A casa n.tratar

últimosLHA.

modelos. CASA BATA- jQINHBIRO: — dá-se contra de-

_1 I poslto de jóias, mercadorias, Cau-tella do Monte de Soccorro a pe-qucnas promissórias garantidas. In-formações na Casa de Cambio, árua do Bom Jeaua n. 09, Térreo.

Jarro*, coium-

rua Real da Tone, arua ila Guia n. 116

A Lü GA-SE —

mento quartosna rua da Aurora, 46'J

( S30S.)

a pessoa de trata-

com luz eiectrica,

pACHlE-POTSnua om metal, próprio» para alta-

1533 á res — CASA BATALHA."jpACHÈ-rÒTS — em íouça iuglo-

za, typos modernos. CASA BATA-LHA.

-Io andar.(7930)

-— I A LOCAM: SE — Quartos arejadosA CAMA ELEGANTE — a rua** . _„_ , ... i t> confortáveis pura rapazes distin-Pedro Affonso n 143, vende ca- etog . rua da n> 981imas de furro com lastro do anime. ( g__f jLindos typos a preços commodos. ..._Especialista om concertos. Telepho- j ALUGA-SE — UUltt CQBll I'C-nn 9K9ÍI I , . ,cenlomenle construída para

fauiiliá de trataráènto; nu, rua

.QAIXE1RO

ua Padaria S. JoãoJoão 187.. Arrayttl.

precisa-se de uni— Rua S.

(8341)

preciza-se do Uin

no 25::3.

é quem :A CAMA ELEGANTE

mais barato vendo camas dc ferroem todos os typos, rua Pedro Af-fonso ri. 14 3. Tolnphone 2:123.

ACAFU' II AMAKHLLO — pura

•oalho i 111 t 11 mil rêl» o aiut.ro.Pio »etlm para marcenaria em to-SM aa bltoloa. PINHO DO PAHA-NA' de PARA' esto, por raotade dopreço daquello. CEDRO FEIJO' eoutra» madeiras dc Fará, e do Es-nado, serrada» e por serrar, a pre-.oa aem competência; venda por ter•smpre um stock A rua Dr. JooêMatIiuio (Cães do Capüiarlbe) 104.uB«rr«rln Amsrlcana".

A CASA DE DUAS NAÇÕESOoinprn todos os objectos de uso

doméstico.Moveis em Kenil o pianos.Machinas photographicna,Machinas du costuras Blnger,Machinas do escrover.*Roupas da easemira o brim.Roupas do cama e meza.Repostolros o cortinas.Cortes de easomira o soda.Cofres úo ferro.Capas impormeaveis.Armas de fogo.Apparelhõs pura chã.Apparelhõs paru almoço.Talheres de cristofles o metal.Tapetes du toda. qualidade.Instrumentos musicaes.Materiaes do olectricidade.Ouro. brilhantes o diamantes.Jóias etn geral. Consulta-se coin

A CASA DE DUAS NAÇÕES J. s.sorã uttendido nas melhores con.li-ções. Rua Direita 100 junto aoCafé Teixeira Miranda .

(S336)

^AIXEIROcom bastante pratica de morceariaque «presente attestado do cóndu-o'ta de 10 ã IS nunos do edade; atratar no Pateo de S. Pedro n. 7

I Olinda (vonda). (8313); i¦—(—i.mw\m-twafitm&imwmen_nw_*_*____*£__*iwgJHl1!_5!g?*St'

pAMAS DE FERRO — typos mo-

demos e perfeito acabamento, sóna A CAMA ELEGANTE, rua Po-dro Affonso ri; 14 3. Telephone2523..

Esineraldino Bandeira — Atratar ú rua ila imperatriz,2-17,; __ ji &&*);_

ALUGAM-SE — compram qahequinhos s~. para <*ís, ar-30 C vencleia-SÓ UlOVeiS nOVOS tlgo em alumínio, *olld.o • barato f—ô usados na MOVELARIA; £:VS.A._B.A^^RADIANTE. Rua das Trin • j qapachos — ãs pit*. com * «emCheiras n. 74, Daniel de Frei j franjas, artigo português, bom « ba-1.. r:nj rato ,em cilre* variidlsslmas—CASAias LUÍS. , BATALHA.

JQINHEIRO SEM JUROS-- A' rua

das Laranjeiras n. 8G, pavimentotérreo, informa-se quem emprestadinheiro sobre tudo que represou-te valor. Também se compra mo-veis usados.

ipCONOMISE — o seu dinheiro,

quando precisar camas do ferros.Dirija-se. ã A CAMA ELEGANTE árua Pedro Affonso n. 143. Tele-phono 2523.

artigo pratico — CASA BATALHA.

R/íACHINAS — de escrever e re-

gistradora de qualquer fabricante,concerta-se, limpa-se, nici.ela-se,garantindo-so a perfeição no traba-

tambom compra-se, troca-se eA Protectora", rua Di-lho

vende-se n(S1G7)

EM todos os estylòs, il vontade

do freguez, só obtém uina cama doferro quem comprar na A CAMAELEGANTE, rua Pedro Affonso ni1-13. Telephono 2523.

lG-1'i cAFACHOS de cortlü» « bor-ALVGA-SE — As casas

Praia dr. Pharol com água e luz,, ra(.,lft parjl banho!rOB< ,!m fl,ver80»vista pura o mai', terraço na fren- ;anianho* —¦ CABA BATALHA,te ; e a casa 7 38 rua Rio Doce,

C-MPREGADO — precisa-se de um

empregado de lã a 18 annos doedade, com alguma pratica do pharmacia — il rua do Rangel u. 80.

Pharol, perto do banho, com quu- ÇASA NA B* VISTA em boatro quartos, terraço ao lado, água vua) com 3 quartos, luz o sanea-e luz. A tratar á ruu Bom Jesus, cla_ aluga-se por G mezes. Carta220, 1". andar, sala 4. para Wanderley nesta redacção.

(8309)CASA

— aluga-se a da rua do

iSòi n. 410 própria para pensão,an-ALUGA-SE — Magnlfido

dar ft avenida Marquez de Olin-da, 11. 2 80, com 2 salas e 3 quar-tos e entrada pela mesma aveni-da. A tratur na PHARMACIANACIONAL, rua da Imperatriz, 11.270. (8289)

£1»ÜCA — de BANHO demar : AIDA chama attençãodas Exmas. famílias para seuvasto sortimento de lindasTOUGAS para banho , Impe-rntriz, 292.ÜSTOJOS —i de ferramenta* ma-

nuaes para p«quena» officinas oupeisoai ouriosaa — CABA BATA-I .Hj<

ESCREVER RErelta n. 302.•j^míhInã DEMINGTON — Em perfeita conser-vaeão, vende-se na rua ..Direita, n.106, junto ao Café Teixeira Mi-randa. <J.3Ü-L"(•^AOHINAS

tWlVHRSAL e-s P»r*

..icar carne n». 0, 1, ! ei, pr«fio«resumidos — CASA BATALHA.•MERCEARIA — Por 80? men-,

saes aluga-se optimo ponlo com'commodos para família, casa novaem Dois Irmãos. Informa-se no n.iooü. _ _ yi1!2!-"nÃÊÍtCEÃRIA

— Vende-so uma

em um dos melhores arrabaldes,livre e desembaraçada, e bem assimo referido prédio quo tem os se-

guintes commodos para familia :

sala, 2 quartos, sala. de jantar, co-

sinha um bom quintal, com íruc-teiras e installação eiectrica. A

tratar na rua de Santa Cecília n.

X70 Campo GraTide¦^__.

ipREGLSA-SE — De uma pe-quena casa mobiliada ou não,bem situada, còm jardim.Preferencia em Monteiro.Escrever : R. S., Caixa Pos-tal liib';

pRECISA-SE — de varaudeiros; a

tratar na rua Lomas Valentinas n.1S9. Officina. (8312)

£SPXNQARDAÔ BH1LOAS

a 2 cano», altlm» uovldad*BATiiLHA

da 1

CABA

a tratar*!. 356.

á rua Barão da Victoria

A CASA BANDEIRA á rua da

Imperatriz 147 previne a sua eres-cída freguezia que acaba de rece-ber aã afamadas lâmpadas Grae-tzen de metal, inexploslveis, conigraduação de luz. No mesmo esta-Iwleclmento encontra-se lindo sor-timento de copos em cores, e oa-tros objectos em louça e vidro quevende-so por preços reduzidos.

CASA BATALHA chama a

attenção de seua freguezes paraseus annniicios nenta soeção.

ADYUGADÜS — modernasr.iaatfls de couro para os mes.füios ? procurem n'A!DA. Im-geratriz. 292."AGENTE

PBNNA — para atten-".er á grande procura de seus fro--.¦uezes acceita mobílias, pianos,«auças vidros, crjstaes e qualquer.¦iijecto, novo ou usudo, pnra. seremvendidos por muito bom preço nossilões quo effectua todas as ter-$& feiras na sua agoncla proviso-,{a á rua Agostinho Bezerra 04 —Ciente para rua de Santo Amaro.Vigamento ao terminar o leilão.

ALUGAM-SE —- Os Io. o 2».

andares ã avenida Marquez deOlinda, n, 21)0, a tratar na PHAR-MACIA NACIONAL, rua da impe-ratriz, n . 270. ( S290 )

AMA — pura cosinha c arruma-

ção precisa-se para casa de casalsem filhos, rua Larga do Rosário,184 — 3." andar. — Paga-se bom.

(8338)

a MAS — Precisa-i*o com urgência

de uma asseiadá e boa dozinheira,o de uma moça para copa o ami-inação (iue tenha bons costumes e

quo durmam em casa dos patrões.A tratar á avenida Marquez deOlinda, 27 3. 2". andar, enü<ada

por traz."Tma

— precisa-se de uma para

copa o arrumação a tratar na ruadas Pernambucanas n. 87 — Ca-punga. (8319)

jpA.SA — vende-se uma bôu casa

no Monteiro, com sala, 3 quar.1,03,cosinha e quintal cercado. A tra-tar no escriptorio desta folha.

/"•ASA — com accomniodações pa-ra pequena família; caiada, pinta-da, etc. Vende-se uma na rua Mar-tins Júnior n. G1S) (Ponto termi-nal do bond Tigipió); trata-so namesma rua n, 856 ou rua Larga doRosário n. 13-1 Sapataria.

QASTÍÇAE3 DE V1DHO — paraaltares ou santoa,rios artigo novo.Imitando metall CASA BATALHA.¦{JAZEMIRA — própria paraBANHOS de mar, pode se en-contrar n'AlDA, 292. impe-ratriz.CARA BATALHA.

E-ACAS -~ oom lerrilh* par* pio,

marca Agula; para coelnha em dl-vereoa tamanhos; trlnchetea ame-ricanoB em varioi formatoi —CASABATALHA

CACAS - z>nr$ -aem «om '.:auotíbrancoe; marfim e csllulolde, mai-«a, ebano, borracha, metal alluml-nlo, para meza e aobremea* — CA-KA BATALHA.

jpU.TR08 a MORINGAS* "SU.LU8'

- parti tsterilisar atru» »m poaoo«minuto* — CASA BATALHA.

tor-piLTRO PASTEÜR — para

neiras, velas sobrecelentes. CASABATALHA.

j^jUDANÇAS & TRANSPORTES —

sob a responsabilidade de MiguelMachado quo dispõe de pessoal ha-

bilitado, acebita os serviços des-

ta natureza para quulquer parteonde haja viação urbana. Informa-

ções a rua da Imperatriz 1.8o.

jyjODISTA — Mm«. Oliveira ex»-

cuta com perfeleao, rapidez e gr an-de modicidafle de preço vestidos^ poründos modelo» A titulo de reclameconfecclona-so vestidos de passe oa 10$000. Rua Bario da VlotorlaS72, 1.* andar. _,

TOR PARA LANGHA —

torça 40 cavallos com poucouzo, movido a Gazolina, ven-de-se á rua do Brum n. 445.

pREGIZA-SE—*de um meni-no de l0 a. 12 annos, brancoou .bem pretinho; tralar na•rua Nova n.-209—1." andarCASA TIC-TAG.

(8316)

rector • gei-al, rüá Velha,* n. 186.(8286 )

yENDE-SE -^ .no Monteiro uma

boa casa do taipa nova, com 8 qúartos, sala, cosinha e quintal .cerca-do. A tratar no escriptorio destafolha.

yENDE-SE — Uma cachor-.

rinba Lulu', do cor marron,á rua da Esperança, n. 394.;MangObejra de Cima. . .., .

"i

yENDEM-SE — 2 automóveis do

praça, em perfeito est'ado de con-servação e , bem afreguezados; • a,tratar á avenida Lima Castro, 1052

..(.SliO?).

pYORRHE'A ALVEOLAR —moléstia horripilante e contagiosa. Usae com persoveran-ça o "Pj^orrheiiol" do phar-maceutico Cicero D. Diniz.Resultado certo. Era incura-vel antes desta grande desco^b.erta. A' venda em todas ^sPliarnuaciás e Drogarias ¦

yENDE-SE — Canas, terrenos.*•' a

sitlos. A tratar ' com Dionysio tioHego, rua Velha, .186. ,.. .

... ( 8287 ),'

OU10BJRA-GBLO — Indispensáveis

em hoteU, pensOeB e casas de ia-milia. CASA BATALHA.

QUEM — precisar de comprar

uma cama do ferro, não o faça serivvisitar A CAMA ELEGANTE," ruaPedro Affonso u. 143. Teleplionè2523.

IOSE1RAS vende-se um lute

de cetea de C0Ó roseiras de díver-sai t nalidades, inclusive Paul Ney-ron. inra désoecupar o logar. Oi;vasião cpportuna para fazer-se umj»i'.lli:i cempleto e vasto «o.n iiiiiadespeza insignificante. Faz-se qualquer negocio devido & urgência.Ver e tratar a rua da Estrella, 350,Parnamelrlm, Unha de Dois Ir-mãos.. (8194)

VICTORIA SODAy mb -

MlATEIiLI mtàK oplnl&o unant*mi d«

"todos o*.

medico» con«ulla«do» 6 que á ¦'

VICTORIA BODA

por «or preparada,exclusivamente

'

oom iSAES impor-tadoa dlroctamea-U d* VICHT •ttcrupulosamientefiltrada, substitua,com; vantagem.a legitima ÁGUA

DB VICHT. "'

Procurem emtoda a parte •

VIOTOBIA BODA'DB

¦PRATEIM VOTA

piLTROS — resfriaden-as e Jarra*

de barro, só quem vende barato, éo Bazar do Carmo na Rua CoronelSuassuna 5.

pOFRE INGLEZ — Prova de fo-

go, tamanho 53 x 70; vende-se deoceasião á rua Direita, 302.

| S330 )

AMA para cosinha e lavar em

casa de pequena familia. Trata-se;ua rua da Soledade 26 — (Bcecoria Curuja).

AO COMMERCIO — cobrador quo

dá fiança e attestado do condueta,offerèce os seus serviços. Tem pra-tica do serviço dn "Caixa" e de os-cripturaçáo. Cartuit para Petronio"Jornal do Recitei.

(8320,

^GENCIA DE LEILÕES — O

Planto Manoel Moreira dn Lemos•Sítilo moveis, Jóias, piuuo*', co-iítüi, vidros e crvstaes, e outros ob-Ki/ts* novos e usados para seremVtsilidos em leilão que realiza ás¦ OUIÇAS o QUINTAS FEIRAS, naim agencia á rua Francisco Jaein-s.* Í23, (em frente á rua das Crum). Encar-rega-so do |p""r,n devídiorf e offerèce os seus eorviçus,(r» da sua agencia. Os objectos

oevoBltados ,)ó Herão sujeitos &. comiítàJS&o dopr/is de vendidos.

AOS CAPITALISTAS — vende-se | 3.3 serie

1 CTfiiaaesaissffiírHsaàw^cfff^^iu;^

Clubs da Serraria3rna Uítimo sor-

teio Foi sorteada a cau-teila n. 56. Pertencentea d, Maria Pia GuedesPereira, da 1,a serie, eaos srs. Arthur Pinteida Lemos, da 2.a serieie dr. Parente Vianna, da

piNAS — bulçus de couropróprias para collcgiaes ? pode se encon Irar irAIDA, pre-ços sem compolição*. Impe-ratriz, 292.Jl?KASCOS — part'. coníoltaris. em¦tivuraos tamanhos « moduloj a O-SA BATALHA.

íTOGÕES — para dleool cara eas*»

i.e íamill»», propvioa parfc evit»"*vtplosOea —- CASA BATALHA-'iCOP.M-AS—em toao« os tamanho»

« formatos, *m allumlnite, alluml-nlo 6 fóTliã. "para* bolos, puvlins» ecansficft — CASA BATALHA.

J^jOVELAKIA IMPERATRIZ -

Rua da Imperatrls 20S — compra-te vende-se e troca-se moveis novoee uzados e qualquer objecto in usoãomestíco pagamento Immedlato •convidativo. Nao vender aem prl-iíioiro consultar esta casa pois emiireço nao teme competência. Tra-tar com J. Braz Accioly."MOVELARIA

WANDERLEYRua Duque de Caxias n.

42, compra-se, vendé-se, aluga-se, troca-se e conoorta-semoveis e pianos, compra-selouças, vidros, metaes e fer-ros, etc, por preços convidativos. Encarrega-se de lei-lões compratido-se toda acasa ou adiantando-se dinlieiro e também encarregando-se dos mesmos^RiíOVEÍS — Avulsos e mabilia-

rios completos, miudezas e louçasein geral. Paga-se mais na Pro-tectora. Rua Direita n. 302.

( 815,31.)

DOUPAS — até 60$000, ternos de

easemira. Paga-se na "Protèetora".Rua Direita 302. (8166)

iSvB¦_¦___

El JfiTl\'*%'

WÊÈkÜHH»oWà*m-jp*^i^l®p^

'1.1

ROUPAS — para banho SALGADO V. S. encontra n'AIDAá R. da Imperatriz. 292.

SORTEIOS AOS SAB-BADOS.

Está aberta a inscripçãoda quarta sene

uma casa localizada em optimo ar-rabalde próximo da cidade. Infor-mafiões á rua da Gloria 4 32.

ARGOLLAS PARA GUARDANA-

POS — Em diversos t>*pos CASABATALHA. i

--——-—— j fOLLECCOBS _ do latas qua-AS MOÇAS Ü0N1TAS SO* \\>d .„,.,^„ ,-,„„,•,, .dradas para deposito de cereaes.devem usar o TALCO BEBE' preparado pelo pharmaceuti-¦! C0M — 5íp V. S. compraco Cicero U. Diniz, porque' 3 gravatas de fino TIUGORamacia e refresca a cutis a n'A*nA. Imporatri/, 292.ponto ile tornal-a avelludada. j ^opeira

57UNDOS — para copos e garrafas,

em faianco e madeira. CASA BA-j TALHA.

para pratos, em me-

CASA

tV venda nas Drogarias, Phar;

.LCATRAO

precisa-se de umajQuii.w, i mu , _,âa (,(11injra para cnga ^g 2 pes-macias e armazena de miude soas, a tratar ua rua dos Coelhos,

y.fis I 222—1." andar. (7921)mocle-ue a 60S000 ¦

pUNDOStal e madeira, para mezaBATALHA.r-ELADElHAS — artigo superior

o elegante. CASA BATALHA.

GRANDE SALDO — o> rou-pinhas para creança procit-rem... n'AIDA. imperatriz,292.

o barril de 166 kr.os S.•9*? Cortuni'» ur, ItWJbalho.MarciuM ds Ollwl* 295.

.. CiMU-Avenida i

^LOOOLATO DE UARÍCA'ÚELISSA —- preparado pelo..'".•aártnac.evtico Cicero D. Di--'is, poderoso remédio con-

cl

guezas deste gênero, "A MERCA.V-T1L de CREDITO" fundada cmflSSS — Acha-se collocado numadas mnis importantes casas lndus-triaes nefta, e dá referencias abo-

jtVa as iiiargeslões, dyspepsias riatonas, ulrigir curta á iy ít. des-(.•erigoías e qualquer pertur-! tli Jõruai com as íhIcíí:iíí< a. í;. v. a.ba<;ão do esloinigo. A' venda' (8323)

I F11 *« , : ». 1,1 hi*. i i i ¦ i i f r :i i • i : i «_ «. !->¦.<•<**»,.< .para oreatJa,exc. encontra

^VALIAUOK -- e escripturario! (COMPRAM-SE MOVEIS •—rara casa de Penhores octiciiii, of-j qualquer quantidade e quali-feroce so com pratica de 10 annus ' ditde — pelos melhores pre* i em agtth decor*dfc -~> CABA BATA-numa das mais antigas casas poriuirj í!0s, assim como Machinas de I;*ís5*

rHJARNIÇõES — inglezas para lavatorios, em coros, formatos no-vos. CASA BATALHA.

QUÃRÒA LIVROS — com bastan-

to habilitação, o com optimas re-forencins, procura uma collocaçãonesta praça. Cartas por favor pa-ra Teixeira, nesta_redacção. _ _

jrjUÀRÍãÕOBS — P*r«* la-ratórlo»,

costura e pianos, PATEO DO |'GDAKNI0OMB ~ 9m m*M' pMaPARAÍSO N. ÍC) llavatorlos, do R». 1*0» a 1.4001—

_ i CASA BATALHA,

TUl.oyEls r-r eompram-s» n.ovoi o

uzados, armas de fogo, machlnas deescrever o de costura e todo 6 qual-quer objecto de uzo doméstico pe-los me.horef prefjos que em outraparto, paganiento Immedlato, ruadas Cruzes n, IS..

J^IPVEIS—Quer vender bemos seus ? Dirija-se & Col-choaria Progresso. .Rua San-to Amaro n. 230.

J30UPA8 — de cazemira e brim

branco, chapéus, calçados de ho-meus compram se na casa de DuasNaç.3es. Ali não se faz feio. Paga-se o valor dos objectos. Rúa l ireita106.

' f.. (SiGli

SABÃO RIALTO — caixa ..2$5Òa n'AIDA. Imperatriz,292. •

nüo mancha * fuitni?»TjMiFA

(inn Unslr. 4 unlco «u»CAMA BA

^ABAOnaTj!

CABOMETU!» —

apparo!bo« fK*nltar.HA__ ;___

CE — a sua cama precisar do con-

certo, procure a A CAMA ELE-GANTÉ, rua Pedro Affonso n. 143.:Telepiiona 2523.

«aonoimcog p«x»-•> CAÍA BATA-

y# S. — quer um .elegantePYJAMA no corte ? na opü-ma qualidade dá ' fazenda ?.não perca tempo prõoúfen'AIDA PREOO 20$. Impe-ratriz ,292. •

S.ANTÈLMO — sab5° fino' a2Ç700 a caixa n'AIDA. Im-peralriz, 292.CERVIÇOS — para chá d cafô, «m

metal ' porcelana e louca lngleia,

1|2 porcelana r- CASA BATALJIA.

[MOVEIS — Tendes algunspara vender ? Se quizerdesbom preço', ide sem demoraao PATEO DO PARAÍSON. 10.MAO PERCA TEMPO 1 I —• Vft, 6.

CASA BATALHA que encontrara,todos os objec.tos.de uso doméstico.

COBRADO — a rua Imperial alu-

ga-se o do numero 1553, sendo o1. ° andar próprio para família, eo pavimento para qualquer neiío-cio; a tratar na rua Bom Jesusn. 210. . * (7670)'TAPETES — ém IU e fclsodlo 'pa-

ra sofá e cama—CASA BATALHA.^•pÃLHÊREsTpÃRA CRIANÇAS —

em modelof dlfferentei, ao alefano»do todou — CASA BATALHA. ,

VAROPE DO Dft. DORNÜÇLaS — preparado pelo ph-aip-.maceutico Cicero D. DiniS?segundo a formula do DR.DORNELLAS. E' p-mais.energico reactivo para. todas.'.''-'ármoléstias de origem ôypiiÜi-tica. Empregado cpui ètiiòí^ücia nos rbeumatismos agudoiou chroiiicos,. Canòros^ jáar,: inas syphiliticás, Feridas- iò*centes ou chronicas, manpbiida pelle, etc. . MilKarps ,d«condemnados a ficarem pk-ralyticos foram salvosY0ona:Sjso deste poderoso medica-mf^io .A' venda em tocjàs «Iphaímacias e drogarias' iji;-xSoPE^^iHpB^S^âTO; E URUCU' i— preparadlpelo pharmaoeutico Gieero-D,Diniz. Unico Peitoral <jtmedm poucas horas obtem-s*resultado nas Bronchites, At-thma, Tosseij, Coqueluohe,Rouquidão, Constipações^ etoiEvita tuberculose. Quasi t<Hdos os médicos pernambue^»nos attestam a sua effioiétf-cia. A' venda em .todai '¦'§§¦Pharmacias e Drogarias..' V

y

M-

: ¦ n.*t

¦'-<il

>'¦ 1

yNK r^ » melho» «tinoVir qualquw' tecido. Pr*M lllft MCASA BATALHA; '' Jm

22-1? — úma optima peça, dômadapolão lavado e bastantelargo, n'A*fDA^^:'*

2 r,G — Atten-

NAVALKAS OILETT

verdadeiras, por preços* sem com-petencia. CASA BATALHA.

Q AMOLADOR TTO — é o unlco

(iue amola a lamina Gtlletto comperfeição. CASA BATALHA.

•JELEPHONE N

e '.aminaa de chamados com a máxima uv-goncia para compras do moveis,planos, cofres, roupas, crystaes etodos os objectos Que representemvulor. ,. ,(8331)

H0'.TB E SKMPRB *ncontr»raCRIADO -- preeisa-se do um quo

iHiluwle 15 a IS nnnos dB odade,. as m mtXhorM t0rtmmiou fl* lou-fiando rofere-ileias de sua condueta cas o vidro» na conheoid» t-i CABApara sor.vlgon de casu de familia iia BATALHA,rua Riaeliuolo n. 035, quasi con-fronte ao Collegio Nobrogit.

(8889)

!.IMAGENS —francezaa, lindíssimas,

j preços para llQUldagio. CA SA BA-lindo

•"AT/FTA

cm todas as boas drogarias AVENTAESí3 "bharinaoias, ' jA—— ! e creanças v

ALPINA *~ utyito reeoai \ n'AlDA' á rua da Imp.eratmj CKYâXAffiJmendada p?ira combater eom! 292. eqmpiotà »eh'iço para mez», acab»ôffficaoia iodas as moléstias Rátedbiras,,-, em.diversos. tà-

(le recebw u CABA BATA1^^do eatomagü. Encontra-se emUaàhM para _tí$ manteiga, 08 ¦ DAD0S ~ D° 0SS0> aitig0 flan'

| JRHIOADOráa - em agath e vi

toda H pano. j modelos mm_i práticos. CASA BA- cez em diversos formatos, acaba'-f^7"::r, ,-,**;- _j TALHA. ! ,le recei,er a CASA BATALHA.

í J,ríOLADORESI diversos typoB.

— para pianos em

CASA BATALHA.

Q BAZAR DO CARMO r~ t-eaba-

de rocobor um grande sortimentodo Bacias de Barro vidrado e Sy-plifios para. Latrinas, e bem assimum variado sortimento de brinquedos do flandres para creanças; pro

TPHESOUItAB — par* unbaa, ca-

bollos, costura a machinas paracortar cabello, por preços seni com-potebeiá — CASA BATALHA.

ços ao alcance,n. 5.

Rua dé Hortas,(7864)

QBJECTOS: DE MADEIRA — ro-

letinhaa, farlnheiras, tampas paramoringas, piOes, pUSes, taboas paracarne e p2o, argolas para guardana-pos, palitelroa e áuarUnhaa — CASABATALHA.

TPHESOUKAS — niokelftdaa, paia

Jardim •— CASA BATALHA. -fO-i"IPINTAS — preparada» • eamaiw

om todas aa c6re«, m'éços som oom-petencia — CASA BATALHA. _TONEIS — uiadea proprloa para

deposito d"aifna, vende-ee l rua IJa-rfto do Triumpho n. 44».

TUBOS PARA CALDEIRAS— uza

dos em perfeito estado do. 3 1|4

OARA — aproveitar uma cama de L por 10 pés e demais dimensOes ven-. , de-se ti rua do Bom Jesus* 200 1"

os 1.", 2andares, separadamente a

térrea junta. Tí>m saneamento,muita luz e ar e rio 5 a 7 divisões.Para ver (! tratar na rua PaulinoCâmara 72, dnu 3 ãs f> horas dutarde ou no Hotel du Parque:\. (8346)

ALUGA-SE— quartos no segundoanilar, rna Dom Jesus n. 240, porcima do Lloyd Brasileiro, todoscom porta para o oceano onde jámoram doutores o empregados debanres, e informa-se muito proxi-rrio, onde dâo-se pensões — tudopor preços reduzidíssimos.

VliULía-jSE — um quarto a uma

tíofihora sorla. Pateo do Terço n.70—1.* andar. (7897)

ALUOAM-SE — na rua Felippe

Camarío, antiga da Palma, em ca-sá" do familia, a pessoas de trata-mcúto. dois optimos aposentos(quarto o sala de frente em com-rauhicação) sem mobília, illumina-dos a l'iz eiectrica e em casa sa-neada. Informações, por obséquio,cr.rh o sr. Manoel Ruivo ria "Cm-

leliara Crystal".,'L 13193)

derley, gabinete movido a eleotricl-_ idade, tratamento rápido, garantido

escriptorlo do e st,m df)r, aberto dia « noite; ruaNova 203 !.• andar.

°;;; gOLAS

- do vidro em cores, pa-1 VjBNmrA - dr. Herodoto Wan.ii) mil ias e\wriB;h'fii*iVn'0"Wob'«n,e « „„i

•'•¦ ra adorno, om dlversoa tamanhos 'ae poucas pessoas e mais uma casa CÁHÀ BATALHA.

DOM: NEGOCIO-madeira de lei, cem 2 metrôs de ,.altura, com magnífico soalíio, me- D^^ITOS " »""» M*, <»a-dindo corca de 7 metros X 2 1|2 forme os eilgldo* vela Prafoltura,metros, em perfeito estado* do. cou- para 5. 10. 1* e 20 litroa. CASAservação, pintura recente, prestan- BATALHA.do-se parn gabinete dentário, medi- T^ÍIi^o _ empresta-se sob gaco, commercial, etc. Vende-se por *Jpreço módico, a trniá)' na rua Ba- rantia de mercadorias, machinas,rão da Victoria 371, térreo.

(8346)armas, documentos, ou qualquerobjecto que represente valor. Ca-sa mais antiga no gênero e de to-

ou da segurança. Rua do Bom Je3usOOM NEGOCIO — vonde-s*-arrenda-se o terreno sito á rua DrJ n. 203.Josó Marianno, antiga 'iYavesaa dos :__s.'SCff_:^,~~~Coelhos, n. 706, com i2m,00 de |>NHBlr'-0

— á rua Detenção nfrente por 33m,00 da fundo.Iratar nesta redacção.

fJOUjAó PAKA VIAJANl^S —

artigo «m sola Ingleza,. com fecha-dura » forram eni» especial. V»rparu rwr — CASA BATALHA.

A. 530, faz-oB negocio corn todo cb-jeeto do valor, dando-.sn prazo lcn-go para arrependimento. Recom-menda-se Ss pessoas acanhadas quedesejarem Iransgir em aeírc.lo comobjectos do catlma.

B IjLíall «isucariiiroa em Tarra-

Cütu com dw>nbo» llndtíslmos,próprio» para oh» — CABA BATA-rjftA

DINHEIRO —sem juros em-presla-se sob garantia dequalquer cousa que représente valor. Informações : ruadas Flore3 n. 59, onde se

cabides —. em madeira para.j compra e vende moveis uza-guarda vestidos e guarda-casacas, dos Ç outros objectos.

dro, 1 o 2 litros, vidros eobrece-lentes dos 2 tamanhos. CASA BA-TALHA.

JARRINHOS — em metal o vidro,

próprios paraBATALHA.

automóveis. CASA

JOOOS — dominó»CA8A BATALHA.

• vlsporu

lf AOL — unlco limpador para ma-

taes. em todo* tamanhoa <— CASABATALHA.

K0L1N0S — pasta dentrifi-cia a melhor, ÀÍDA vende a4$500. Imperatriz, ^->á.___LEITE DE^GOIiONlA-^ vi-dro 3Ç500 n'AIx)A, 292. Im-pepatriz;

LNDO •ortimanto a» och«-

pots, em metal, mármore • barro csem pintura» — CABA BATALHA.

LORIGAM — pó (le arroz :AIDA vende a 65400 & cai-ya. Imperatriz, 292.líOUÇA AGATÍE — Ingleza cor

marron por preços vantajosos, sor-timento completo acaba de recebera CASA BATALHA.

JWACHINA3 ,-• WJa ralar cOeOj

ferro que e3toja desconcertada, só; all(jar (suia _0 atraz).proferindo A CAMA'.* ELEGANTE, |rua Pedro Affonso n.phone 2523. 0

143. Tele-(8178)

DASTA DORCET .— limpa c eon-

eérva os dentea — CASA BATALHA.caderneta da

6010 Serie B.• _ (8340)

pERDÉU-SE""— a

Caixa Econômica n.

pETROLHO OORCHT — unieo

restáurador do c»belló — CASA BA-TA LHA. ¦"¦ ¦ ¦ '

pHOTOMOBILH — par» vela», aja

'emi antigo. CASA BATALHA^

piANÒ~ALLÉMÃÕ —- novo o me-

lhor do acreditado fabricante Dor-ner, vende-se uma na " Casa Ode-on, " á rua Nova £85.

KEATINGS — unlco ester-

CASA BA-mlnador doa pexasvejo»TALHA.

pORTA COPOS em metal dl-

versos modelos. CASA BATALHA.

-TTMPANOS — para mea», g*ran-

de* sortimento. CASA BATALHA.

UM —costume de optimoBRIM BRANCO ifeito por medida AIDA vende por 70$OÜOImperatriz, 292.

22$ — ó quanto custa üm matro de crepe da china da me-lhor qualidade ; n'AlDA ; acnsa que tem- i üveihof sortUmento e vende mais BARA-iTO. Iinp-eratriz, 292. * ! /¦'3*? — unia linda carteirapa-ira s e ii.li ora, ¦ n'AID A. . ImmttLitriz, 202. ., y ..,.:*¦:;:/.;.

3?500 —; um lindo üveatsúzinho, para creança. n'AÍDÂ;Imperatr^, ^oo, _ . .. o: _

rfb

5$500 -uni metro de-bri&Hinatite com 4. largurasi/artt*go forte próprio,para le^-çol ; u'AlDÁ. Iniipefutrtó*WS.3$ — um bellò 'vesüdinbo

I-ira menina, ò\'v meiiine ;'n'AIDA Imperatriz, 292:, y\

l/ENDH-SE — uma casa recente

reconstruída na rua. Vldal de No.grelros o uma outra na rua FreiHenrique; a tratar na rua CoronelSuassuna 396. (7593)

ENDER MOVEIS Avulsos, oVEmobiliário completo e .quaesquerobjectos do uso doméstico só ua

Casa Duas Nações '', onde se en

15$ — um -.afiadór-TitílAN;-',.TELLA o melhor do-inundo,;resul tado gaf anlidò" e pratico,a'AIDA. 292, iinfreratrlzVV* * %3*5$ — 3 òoboí'toreá dc ppiiZma qualidade\ , próprio;paiacama defcasálj-n/Al^Á.iiai*peralriz n..- 292.., *>; ">'.y.".''. •

70$ '—.

um fipoi, oásacÒNideagasalho, modeio inteifainéii-te novo. ^AiDA^g^y'^da Imperatriz.: ..-.;. / ...¦*¦; •;:(,"; /'.

,V,1 *r 0^

•¦»'.

-* -i.•*:«.;•

:.ü'fl

».HBisríi:as!iitiiiasi5Bi:iiji!jaí!;i.K.ií,M

| DR. ARSEW10iyTAVÂRÉ8 rfProfessor dn Faculdado"fdei

contram as melhores offertas. Rua | 5|"( ¦c^1* — CirurglSo dp*H<js

pORTA TOALHASCASA BATALHA.

metal

pORTA RETRATOS — Em,' vidro

crystal e madeira, para todos ostamanhos por preços, sem compe-tencia CASA BATALHA.

Direita,- 106 ( Junto, ao Café'Tei-xeira Miranda ). ( 8335 )"Ã/ENDE-SB

— Uni chalet du ti-

joio com 2 quartos o 2 salas ocozinha chão foroiro em .Taboat-loá rua Frei Caneca, 132. A tratar

.na mesma ou nu Unha do Liiiioei-•ro, avenida Norte, n. 4741..

•?itnl Pedro .7JI +- .áK.a^.i.rt-iitoí3 voluntário dos ProfessprW àllé-|3 mãos Bici*, I^ranz o. Hlldrlirandf8*-~ Com pratica nos hospitaes de [Is Berlim o. Paris.

\/ENDE-SE —- Uma casa com

boas accommodações, saneada, luzeiectrica, na rita . Padre Floriano,n, 147, freguezia de São José, atratar coin Dionysio do Rego, cor-

§ Cíi'111'ríji..'Kpi-al.:—\ina luiBa-ll'| rins — Moléstias das sonhoras o iI partos.. . • p1 Consultório : rua Io JeSUr-l| go 80, i.. andar, do 2 ás B ho- &8 ras da. tarde.. .,..,*.'•'.»'

I Kestdencia : Ruu. Marquoz ,dtr|1 Amorim', 71. Teleplioue. 2,"«8. 1SaiiaáteiamisiiaMiiM

¦ '**'.'?

-'".,'.V ,*-..

"i "r"'íí? 'M

Page 7: a n iii«iBi » i iiMTr - . DEMOCRATA, M Director-rDir^riz ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00215.pdf · ___a_n__iii«iBi_»___i_iiMTr_-____. Director-rDir^riz _.,,, nniram^'^

•-iflülpsfr

7 , **.*> '

MhiiA m- S PROVÍNCIA, Domingo, 1-4 3e sè!ém^fô ^ Í5^,1-i.t- -^^««'frv-^-tuM-nMMtfVMnv*^^

14y-s quintas e domingosR: HEROÍNA«RosGa o templo com o cântico Aceita a princesa a proposta do

ttSíia íi K«,us, o sol nascente. Myriam <> assim torna no collo de

mm Ur-IHns 'deita a princesa que ,n0 apartara, aos pecos de vio

o^lSèiSàra hanhár-se urf Nilo. fôr-v dermam-ulo. ao fM;*W8*

$$Èfrà* das èscravas.que a acom fora W»jg«¦Í-Juíiaiii lòvií um :-.ob'jé'rt'ò de galou ao,* mas por nana Bubtjl lc nsp

Mo desfila gractòsó ração materna,, que 6 quasi tanto* ' como

dizer: divina, o quetiji-ilif. V, o. çiortej[iõr entre ce pyionos, chep,*a A esca-tlàrlã' Indcnda do espbj-iiges p- desçjs

qht-anient-o ab parque oade os syco-nóros "{«. jis. i>ors«'*a«* reiúzem ao solcWKo! folheados' a-ouro..'*Á\ Crente, - om phòtina" alegre,í&iú ruidosa rto risos qno própriafènte';dò' sons . instrumentaes de

I jmt.Me.lras' tõrcicòilosás que sal-tàm.-.coiahroam, [¦gach-im-sc emrlitpjo desfraldando vous' tênue-,nue' se lrisam ii luz, seguem, por•fftipóé, cytherlsttis, ._-anletrldes.crèmbDlidés ó logo Tòrmüthis l ai-i'|./tina como.- o lotus, com o

o que devia,.(,(y>lior do Deus a

"missão de liher-tar" ' ç. conduzir',.ati-tive-z das águaso ;«.t.riiv(:í dó fogo tias afô.as adus-Um do deserto,» o povo • predestina-do.

Esho foi o acto quo immprtalisouTormuthis, acto apenas de ternura,sem risco, porque era só estenderti mão e recolher o berço fluetuan-to, que. as aguás eram -dè- reíriansoo. com a princesa àch^vam-se in-numeras escravas _ qüo', ào menorperigo qué a ameaçasse, nüo besi-tafiam ;em dár.a Vida por ella.

E o outro, o de Campos, no qual*M á

^WdS S M protagonista unia jovem iprbfes-aUÍTo, comp-Jtnia deusa, entre _„„* „„o -„„aTll1n rihn«-jr-idamente

WtrfiM' quo í menertm .alàraattpà«tú'tba,''M9^^^^'?i as

sora que, jogando abnegadamenteã vida, foz doi rio' uma aula onde**,.. turpci. ttco-mpuuuam-u-. -a* *Bub'llm*ò

liçXLò de amorttàíota." perfumeis;

''epsÈ-ietlcos, "u^nX™ ^

'^WãM^tíí¥^^ Cnomo? Levaram-no, talvez,IfeSi^^l Vs éguas para trocal-o, em baptis-**.- «nlmlM-o. *o6eto». poteii de « •

augusto, na pia immen-mt .e,ftft«'08jde crystal, Uma gffl

$™tÚfm qúe mala se lheifeunhap eàpelbS. Úbronze, culo |g£ agora ^ue é: Heroina.

ltlo dè ouro rejpj-psépta o , an&o V)uaíU ' *vr" H

mà mb-cí^

Chrísto de marfimQuando iíeiiüea sobro o teu Christo amado-- Esse'. Ciirinto que pende do teu peito —

trii-íido do ternura eVde rbspoílot'm bfiíjõ do rtrt lábio iinàíàcularlo, y .

eu, sacrile?-:, sinto-me levado— ou soja por invajn («n por d>a arrebatar o ejir.ieto 'lo tpii pso om teu .Ipeítò morrei- cruc.iíioaõ

Más': (|*:ando vejo, do teu lábio crente,,

cair sobro «j Jesus a preco ardente,talvor. P<--r uóasu amor, talvez por mim,

ardo na chamma intensa dos desejos,. • . .'¦ de, arrependido, sufíocar meus bolsos,

' nesse teu alvo Christo de marfim !

AXTEKO ML01SM

dos e abalou a"conferencla inteira', que ps viu, prostado em terra ostodas as atteriçSes lámpejaiani adorou." "Um dolles disse: Eu

sobro o pigmeu. , tomarei o.vir ter ccmtiso." "So-

0 Brasil vivia o lutava. Era bre a tarde chegaram dois aujos a

uma grando muralha de concreto \ 3odc<ma." "Gritou do cot» o anjo

resistindo impãssivòl aos bombar-i do Senhor, dizendo.: Abrahilo,

^^^^^^ LM .taa-MgirijmiiMMiiirrtiiíji".' '.'.'•;.'. " '

jíSfKinifflie-sr wswr.¦'¦' ^ '^ >' *Í3h. -r.' Àf ***^*]

Heroina o das que mais valem...**' - . «:" àos olhos de'Deus porque praticoutif, contendo a .cuatp apan- 0 acto ^ õdrágeín 'cbm simplicida-

|'èta. domested; qu-j fprcoJa na c,or ae como Elle determinou que fos-'a%-dp,.i»ra*ii;. leratido, qtfasi '.d*?.

g0 fíiada 0 Osmoia..'' '.'

_ Ko, à'conductòrft, -.-¦dlstiinciÔ.-Be B qUe maior "esmola

que a daà» tt^rthí^la umaj robusta'virgem yiaa? CpmpaTombs os dois casos:'"' "'" ' . ; .

". . o de 'Tormuthis fíalvandp o liebreu''Tajnlós^scií.i

òs"Jcollárèá «¦ ármil- 0 0"dessa professora campista, queki càncanas-e aníolas, pòrisceli' ijo escondo tio aiionymatò,.'que é o"

e brheoietes.-t-fiiintío com os panthbon 4o Povo,'«salvando o ino-fiotíi^ieritos agélB "das dontól.láB inino, seu alumno.

parece and-ar éih vóltà ato Ò hobréu, alem de achar-se ém

|ra>do d'avos- cbirríando. um berço "que ora, ã beih dizer, um

f\*J3 iièsòe n turba '_ as da-frente bareo; fluetuava fem remanso, en-rto afastando as hervas para fad- tro Urios tendp, ao demais, a vi-

Jliar o po^so" A.: como bh. sempre rb -{ial-õ o olhar attento do Myriam,'Mq'de'Crocodilos

nas margens do sua . irman, 'sentinella carinhosa,lo,(Agrado exploradoras vão ba- de guarda pelo amor materno. E o

(tendo,òsmaUdà. o*ii" fazendo-'sòár métinô?[irlgónoac- cymoàlos

'para afugèn- jResválándo pela quebrada rolouIr ps ahimács -vorazes. naijiía

profunda, desde logo lmmerIChègam a um palmat

"è "a filha gindo o, quando tornou afflicta-,.! Ràmsés, despindo-se, estremece mento á tona, jíi a correnteza o ar-

Jripiadainônto ao frio da.manhan rastaVn.: aos rebotões.•««'com as gotaa de orvalho que das A mãe, aojel-o cair o abysmar-\TftmaB lhe caem em pérolas, nos 80,. impotente . para sailvál-o letó-lÍò'mpros nús; -..7 ' brou-«e de Deus. Não pòude po-/.aubito nmá voz vibra oo longo, rem, mandnr á sua oração ao ce_u

tsobrcfeilta-m-so' as escravas 6 I>ás- porquê, trahlda por seu próprio-mini estateladas **e Já sa dispõem a amor,' apagou-se-Iho instantânea-

«•deli*, quando'; de nóvó, a voz bra- mente a luz dos olhos, como para-d» alêgtetaeuto, obamandd-as, do nao verem o, frágil, tombou des-

celrtó'.pára'alguma maravilha. mainda. „-,„„-*,

; ¦Ê',,e'titf-.o,.«um alvoroço. Frocipi- B,.lá. ia, águas abaixo, o mísero

iem-eo desapodéradamente por en- monino. Nenhum pescador nas

tre' os'ínneaes floridos e tormú- margens. E quem.se atreveria a

tSlsj«qúo Ò ágil, a todas se adianta afrontar a colora dns rovoltas

oorre, saltai lesta como uma corça, águas quo levavam a prensa nas on'iWkmbofdíl wéki^***^ dns corao aa fortls a'nTrebatam nosí?T*ar !à -causa do estranho alarma, dentes?

r-á«éstíl a-escrava, entro Ôs.-Io-. Foi nosso transe .angusUosp que

tui.mqHtràlido na gira uin cesto de a -jovem professora a*opprpçoii na

Hnkeo ¦•alafetado-ai bilume 0 den- riba. Viu -d*um lance d olhos a dos

tvó dò qiial, entre folhagens e flo- grac.a. pen.ttu-a o. sem medir o pe-rè***' ai-ií lwdo, dortao • um intento, riso., pr.ecipi.tou-so • tomoranamen-"'"Lindo (aue <""f. tão .tranquillo fe nji"gun o. com tal animo investiu

lívi wíio'da'morte',: ;«; :,,. ". ^.quç, .èm pouco, alcançou o naufra-;*¦ PooWTermi^tUis, toma-o ao col tro; agr.rrou-o ja no fundo, trouxo-

>o (mffio •¦¦(•TfMppr-a-o com a torna o á tona, fez-se á terra com olleV'v .o"víi"ior do'enJe;vò das ano.il- o: nT.Míiudo-o; rèstítuiu-o ú. vida.

l'à-1" Maüsiándo o nequériito, fa!-o; K- rornlien-lho o primoivo olhar ro-

y^rdnri-c-norando;1:'. !

u*-e-**:i*l--l-V sontlu-lhe o hálito, on-'-òiié-ppn**1-' viu-lho o Ciioro, como se; om ver-¦'Tortar, náo ali. donzollas... Cn- dade. nsqu«:?le. instante renas^s-

fníM-b-í Eat.ToMham-Kpintorro- so fi, vivo. entre^pu^p A mãe. mara-.~u*v-i--;- Poro sor um filho do-ho- villiüdá qun; no .arrebatamonto ven

Vrons. umÁílòs. condomnados p*elo .turoso. .soluçava, chorava dentro

PharmV.* Tilo li-fido! E Têrróntiíls do um aoTiso.'contempla-o. rommovlda. Eis que. , Onde n. maior belleza _ no qu"-Jtohtr-J ss montas; síífpe uma meni- «"^ Tormulhis, a amada de Maut.•na^valil. priveess* e diz-lho cóiihe-

'filha de ruis, ou do procedimento'<&.

certa mulher que poderá criar dessa qu0 esdondeu o nome parao^infantô, (que outra nSo ,-e senão , nuo a gloria .Inteira do seu feito

«téu .«Irmaó.- filho de Jocabed que se j coubosso a Mulher?Vttieri deitfto ousado, ardil para o A resposta não a darei eu —,res

silvar, pondo-i sob a orotecção da ponda, como lhe parecer mais di-

filha áaonelle mesmo que condem-' guo, quem tem por devor premiarn"ara'7a todos os varíles naseidos.do : os actos de er^deza.^*

N'^^

deamontos mais esmagadores . coma forca da suá dialética possante.

Foi um exemplo^ que deveriamarcar um renascimento; poromquem ficou pomo apenas como umsymbolp.

...

I)e ondo se originou este èxóm-pio? ,'...

Da modéstia caplm\do plantados inipotentes do.' èspirfto? Da hypoèrizla tarlatana dos falsificado-ros de verdades? Da,,,indolência ankllòstomose

^dos acPçbrados inibi-lectuáès? • ->

Nâo. Esto exemplp nasceu do orgulíio nacional ali tfto beni ença1dernado no espirito ferro em bra-za do .Ruy Barbosa; tudb isto veiodo amor íprpprio quõ ali não erasomente o ainor Utilitário, o prazermercenário dó encher a pança. Eraa consciência patriótica das possl-bllídados intéllectuaes da raça, ,6Tao prazer indiscutível dó engrandecimanto vlctorioso da Patria-Pigmeu

Sejamos assim como Ruy Barbo-sa, o grande zonophone do nossopróprio valor,

Morra a modéstia moeda falsaque até lioje bó nos tem servido pa.ra. a indolência desoladora, para atristo inapetoncla intellectual.

Fora, d0 vez, oste rico extrangoi-rismó pornicioso, parente desto po-bre regionalismo paletot-yankee cphüosophia cock-tal dos falsos missionarios do nacionalismo!

Viva o cabotinismo'expressão daverdade, viva a sinceridade 40", vi-va a^ nossa poderosa machina con-slniotóra dc possibilidades.

Viva o Fu!nrlsmo!Viva o Cabotiuismo!' Azas

'&-¦ sensibilidade!

Libordado á intelligoncia!COSTA MONTEIRO.

tè*itré:i«raellta).

VIVA O CABOTINI8MO !Sefamos cabotinos. '

¦ «H porque ríaõ? ' 7

Será 'iato. « por acHso. onato:1, defeito?

morra o acanhamento menino deEscola, caiam de vez estes rasgados trapoa de indolência que nos

I vestem, as possihilldales intellenosB0|ctuaet. - f

'¦ Nao^ nos assombrem os berros fa* ..NãÜ seria ft nossa jadlor virtu-1 nboBÒ8 &o» cabritos montezes dadfe?,, jinveja ultramar, não nos abalem

Selámos sinceros, 7aDsolutãmente i ás borrascas .vento-sul quo derru- '

bain apenas a veia das jangadas deaÍt\ceróB, séih fingimentos . cóvar-a«8,

'nem ' tâpiaçõèa hypocritas.Ha por. ahi, pelos mais altos po-

liíros do passadismo, pelas pontu-a.a» cunjieiras do modernismo,qtiem 'viva f pregar a modéstia©jjta arei» ,cnfaru8c'ados#'de.novo S.João Bâptlsla; \ quem Viva a falarda cttbotlnismo,. cçmo si este nàof#8e« ajiet-tlí uni-pequeno raio doBcílfitirfeB solares-do ainòrP^pPrlo.' „.. ..>í[ A -modéstia é« que tem. sido, '.nes- . SomòjB vida?-'.Vivamos.SmBfaHdos séculos de ¦ revolu(;ô-w .«áomps p8l|irHp? ..Pensemos(piatlfícís,.'nèstps pppúlósólj

"tém-

vos ie .eugrandiecimentòs contlnen-íiés.para nóa outros daqui do nosào modoeto'"t»lB '*» nogto9 e Bri-<-ra-féns'',> uímla grave doença dolo-rosa, encruada em verdadeira ankllo8tóin(*iso Imtéllèctnâl.

Enquanto 7nè'gámoS a nós ptrrj-prloB o valor que muitas vezeB in- —.,discutlvelménte possuimós,

','pitni! tuaes em sumina. Isto sim.lB«rmoa relIpIPstóèhte taiMcstoá, i 6 qu0 precisamos. ,

emprestamos;ao* extrangeiro emi- Sejamos cabotinos para nap.PPnrfraB» ou forasteiro, què ViVè 'a im j tinuarmoà a ser um patz ae seivapàr íé orgulho lnicuo, um valor, gena-.uma sapiência, *uma íjifitcliçao que Evoquemos um pouco este po-nünctt póudepptóilir...;;, . queno pedaço de nossa vida inter-

:-' O que é nosso "(íè.nàaà vaio para naelonal.nos moemos; flô nòs serve, sô nos I conferência de Haya. Discute-aproveita, p que é â-á-íora-, o que 8e o destino ,das pequenas poten

pescaria». i ¦: ,Apròveitémo* as epocôs de Inno

vações sclôntificas, do çroações Iteràriàs, dô independência .mtelleçtual para" curàfmo-noB do uma vezdesta tristíssima * árifilostomóso dopensamento.,

ProclamèmojcPm o Futurismoa nossa independência intellectual;gpvérnemo-hoB p"elo ¦. cabotinismo.

Sóínbs- força?'AjamsSomos fogo?, Qucimòmo».Somos intdlllsencla? Criemos.

Somos íéna^bilidade? Sintamos.Nada de rovolusBes políticas; do

revoluções rèlvindlcadoras de posl-gèès materiaes.' .

Revoluções scientif<cas, Uitera-ria», artísticas, revoluções esplri

*--- -••" Disto

ESTAÇÃO BALNEARIACasa do Banhos, nos ariecifes —

Inaugura-se hoje, conforme noti-

ciámos hontem, a estação halnea-ria deste moderno estabolecinfen-to, que acaba de ser intàíramentorestaurado.

K' auspiciosa essn inauguração

para aqtieíles que necessitam de

tonificar .¦ o organismo com as

águas-saudáveis do mar o deliciaro espirito' sob uma atmosphera

puramiíutp .-ncantadora e distin-

cta.

0 Espiritismo e a Bíblia

10a "Federação Lspirita Pernam-bucana" recebemos rob o tlt.tloacima :

Sempre -que assistimos as secta-rios apaixonados combaterem o Bs-

plritlBmo, sem a sorenidade da cri-tica sensata, procurando apoiarem-so na autoridade da Bíblia, fica-mòs a conjecturar em soliloquio o

que è que essas creaturas estarãoa'-pensar? Teriam mesmo lido aBíblia, meditaudo, ou toriam pas-sad0 Por cima dd tanta luz, offut*-cados pelo seu hrillo fulgurante ?!

' Depois que elles combatem o Es-piríiisinò com o apoio da. Bíblia,uns acolinando-o de diabólico, satanico; outi-bs do perigo socialpeor que. a sjtUíIIr e o jogo, nas*-sam a afflrmar que ella, a Biblia,é um,.'livro santo,- inspirado, otc.Más, inspirado por quem, por De^ús,•perí Jesus, pelos espirito» ou pólodom'oiii'( ? E' o quo dentro em bit-

Abrahão, não estondae a tua mãosobro o menino."

Até aqui citamos fragmentosdo. do se verificam os phénomonosdn apparição dos espíritos a Abra-Hão, quo era médium vidente, phe-nomonos esses hojo çpmmuns nasrouniócs espiritas e ato entre pro-fanós... ..-•. -. .

Podoriaiii os interessados negaresses factos, dizondp : era o So-nhor Deus, quem se comniunicavacom os patriarchas o prophetar,.Entretanto, os textos citados falamde anjos, ( espíritos evoluídos)com figuras de homons, nfto jã

um, mas tres, que, como inda hoje,vinham instruir os habitantes daterra. ' ...

"Jacob'so retirou pelo caminhoque levava : E so lhe fizeram omcontradiços uns anjos de Deus. "-Apparoceu pois segunda, vez Deusa"'Jacob, .'dizendo, etc. Ainda tomoBnos fragmentos acima as appari-ções do espíritos,'factó natural na-quello tempo, pois, grande cra oiiumcro de modiuns; sendo todosuquelles, espíritos propostos a di-vv.lgação das verdades bó agora co-nhecidas e methódlcamente estuda-das. ...... .«.,.-

Mbysés, o legislador Hebreu, an-dava pastorando rebanhos, quando" o Senhor lhe apparecou numachamma de fogo, que saia do meioda uma sarça que ardia sem con-sumir. " "E o Senhor ia adiante deiles, para lhes mostrar o caminho,de dia numa columna de nuvem,de noite numa columna de fogo,, . .nunca deixando de apparecer." "O ¦ direcçãoSenhor disso : Brevemente virei aíi/numa nuvem escura.""Vú-se dos versículos prezonlcsquo Moysés posauia outras facul-dados môdiunicas dlfforentns dasdu Abiàhão o Jacob, que as tinhaminferiores.

Os espirifos encontram nelle clc-niiviitos poderosos e produzem phe-nomenos varios do luz, do fOKO. dcnuvens, etc-, de conformidade comas.' nocessidàdél da sua missão, mesmo porque; maior era a suu respon-.««il-iliikiilc, de todos . sabida. Elloprecisava impor-so como conduetorde um povo como o tèbreu, porisso niRonu) fÔràrlíiOj por D«us, Òü-lorgado inaiuros poderes wodLuni-

musicas novas da lavra do maestroEpaminondas Ribeiro, que é umdos mnis inspirados compositorespernambucanos. i

Pela manhã do dia V '1» correu-to a banda musical do "Club dosTanoeiros" tocou alvorada em freii Ite da Prefeitura Municipal, fiizen-ldo-se, nessa oceasião, o hástea-mento do pavilhão nacional, loean-do-se tambem o respectivo hymuobrasileiro.

A' tarde tevo logar uniu inte-ressante hora desportiva, tomaudoparte ua mesma varias creanças.

Em seguida foi feito o arrea-mento da bandeira, executando.nesse momento, aquella bantla demusica o hymno nacional.

A's 20 horas. no edifício doMercado Municlipal, previnnientepreparado, tevo inicio uma attra-hente parto recreai iva.

Num palco, que se achava mui-to bem arranjado, foi levada á sce-na a« conhecida bürleta em i actoTHEATRO EM FAMÍLIA, da la-vra do dr. Alfredo Gama e coin 1">números de musica.

Nessa representação, que esteveirroproheiisivol, salientaram-se ospequienos Ilailton e Herciiia', "se-nhorinhas Albertinà Celso, HelenaRocha e Eurydico Oliveira o aindaas creanças Hilda Celso. UuirMendonça e Julieta liima.

Após reálizoti-so um acto de vn-riodades, nello tomando parte, commuito brilho, as senhorinhas DocaCelso, Ottamyres Maia, NòémisioFrança, Eurydico e Maria de <> 1 i—veira e outros.,

A festa deixou jjm todos bs pre-sentes a mais agradável impressão.

— No dia 8 do corrente, sob ado competente maestro

Emaniinondas Ribeiro, a banda musicaí dos "Tanoeiros" fez uma ex-cursãn a Ribeirão, onde foi abri-lhanlar uma festividade religiosa.

I B^sCronchiteI ^8 *4M***«*illlii"r*ia*

f em—i w *awHJ

Í'

~'~%M i\

FORMULACreosoto de faia

IODO iííypophosphito de

SÓDIOHupophosphito de Calciò

6LYCERINAFartos elementos para a

Hygiene dos ''Pulmões e]ROBUSTEZ

Em todas as Pharmacias e DrogariasAp. D. G. S. P. n. 56, de «Jll/iO/18

^.l^u^smsBB^s&!S4\%

-«pv I VIASV,v-<" '«4

I tífeihrnes «tnramoas, «itH^i''^'-ii-i,- Ouí-úm-SQ rapidamente oom oW0$P h^W^^WW^^trW^^fstf^m/ ^.it€44mú\mWmm\

Stíaitfrhaa», Esrtoamctitos.Cysiite*iípeihritetz teUtramícas, ale.

i1«— .'.'-a c. yy^(''ty.^^ssm#jFlíS . ¦**•"*••tàa i r<y-7\,w^Ã¥l «---*-«-nr^B3^5 « R.» fiansulinhõs rorn c.M.-a .lefilulçn dissolte..n-B«

\ ')jmXW:•'•'¦'' ¦ 11 ís«.ioconsaroSatainapi» «oiltms.fíotncniclaçOcs

&"-*Í.S-1ftJ/C0 ~ BACnmiDA?ISSUÍ.TÁtíOS MAS,:.4'8 HOSAS

ruoinlcstino.imiiuáo cheiro

\'Kvffiwf'ÍÍ/,¦'/¦'/¦ li««â*«w«K(kt(«nSB«^^ , „.„,«l.-y^y^X1''.'^ \ V-rfúm!-.-<««."". rmnrn,¦ On./í-!fi...r.nl«i-o:12,í*.V*-íVl(i,P*HI»

:«.í(*iysi's possuía, alim do outrasfaculdades, a niodiuninidadi* de ef-leitos, physlcos, razão, porque, dasuu impressionante força médium-íii-ja'* fíMÍúltaín sempre phénomonosluminosos, tanto na sua prlmoirarovelaçao, nc Sinai, recebendo astçiboás da Lol por entro a sarçá ar-dento, como om marcha pelo des-erto guiado pela columna fluldlco-magnética.*

O rei Balthasar, filho de;Nabu-codononor, em banquete publico,profana os vagos sagrados e "na

mosma hora appareceram uns dô-dos, como de mao do homem quoescrevia defronto do candlciro naparêile da sala do rei, quo via oemovimentos dan juntas rios dedosda mao .que escrevia. 0 rei douum grande grito. "Esta, pois, é aescriptura quo ali estava disposta :Mano, Tochel. Karós."

Nfto-temos' margem & grandescommontarios, nem dosdobramen-tos, entretanto, ahi temos um phe-noméiio duplamente- apreciável, doescrlíta directa, isto é, sem -,o con-curso directo-do intermediário ma-feriai, * do médium '

portanto, e ¦ umêffeijto luminoso dé'fluidos que.semateriálisám, ; deixando vôr u'ainiSo.''humana /que náo pertence anenh,i|m -dos presentes

'ao .banquete,

pon**,' á >oniens',. qliíap a seres pen-santos, cofiscientes - e". responsáveisdo.a,K*'ní davjda, e'que escrevo uma

ve irc.oí-.aiiatysui-v - • |^hteli,!a. de Prlgqmi'-divina, quo so" O rJspirltlsmo moderno, oi neo- - ¦ . { ^ a, ^nitüAe do BUa

óssirituall-snío, ensina, nfflrma eiprova a existência doe espíritos, a

tt*m na Mala,Real, usa monoculofl-íaUf-ttma lingua lnintélligivel.tóte;»Im, vale * bessa'. :

Porquo. isto?Pò'r'que somos modestos!' Diabos carreguem esta modéstia

absurda é -prejudicial.'- PrePisamòg- gritar a plenos pul-

: maés,' alto» «gritos sirenes fUmègan'¦ÍM, pelo-mundo, afora, o. alarme.-trictpribsò do rtbsso prbprlo valbr;eKpáltiemoé om partidas suecessi-";vos

dó paquetes, o apito sonoro das; trompas de possa inteiligencla.' j*'Aj* Ras*juóin'-«ò Ps -reposteiros c}firí^e-alffod&o- que cobrem á força Bra

[ "3,11

de amanhã:'.ipVçu'em-se dè uina*"«\oz estes-velhos cáhdjeiifós de. lie-

-.rosehó. illuminõm-so ás nòísas at

ciais. .Ruy Barbosa fala. A sua voz, po

rem, perdia-se como uma bolha desabão no vasto ambiente do gran-do palácio hollahdez. Ninuuem se

preoccnpava com aquelle pedaçodõ 'gente, Um Simples r-preaòntan-te dc nm Brasil...

Brasil? '

Sim, uma terraslnhu de negrose tíélvagpns que diziam existir 14;para os lados do occ!d«fcntc...

Porem Ruy fala. Ruy discute.Ruy. ..gesticula: . ...

• Wla a -favor dos 'fracos. Defen»

de.;os interesses dos indofezbs.Á ihdifterença dn Assembléa, "a

pVtiíçlpib bétn accentuada páracoin aquelle pigmeu bfasilèiro, der

sua preexistência, isto <s, das almasdos homons que viveram na terra,foram nossos amigos o parentes,a sè communicarem comnosco pormeio doutros homens; que essesespíritos se commuuicam por infi-nitos meios e modos ao seu alcan-ce, já por incorporação a falar-nospor intermédio de pessoas aptas áesse fim, a fazer-nos revelaçõesconhecidas só dos íntimos ; por au-diç5o, visão, intuição, inspiraçfio,sensação, etc* Produzem transpor-tes de objectos, que fazem

|?jWI ^cnmndasT7s "julgava.'* "Esta.

matorlallsam o desmateriallsam éhamando a Barac, disso: O Se-mios, flores, otc. : provocam rui \ ^ üew de lBrael t0 ordána, lft.dos, phonomeuos luminosos, inter- ynii prdt0 ao monta Thabor

"

vindo em tudo quanto diga respoi-1 *

«GAUAXH.ÜXS:«'cbro om S. 3ofiò. — K.itamos

seguramente informados que o dr.Luiz Guerra tomou varias provi-delicias sobro os casos dqlfebrequo se «vérJficaram iia villa de S.João.

(.'rimes —• Xo dia «1 deste mez,no logar denominado Tigre, o In-dividuo chamado JÒsô Costa ussas-ninou.cpm horríveis golpes de Coi-r.o ao ae.u companheiro de residen-ela Josó Baratina, por questão depouca monta.

Tarde chegou este facto ao co-uliccimento da policia, pois o cri-niinoso'conseguiu fugir.

— A' rua S. Vicente, nesta ci-dade, no dia 6. José Alves apunha-lou Manoel Barbosa, deixando-o emestado grave.

Festa de H. Quitcria — Termi-nou domingo, no povoado de Frei-xeiras, a tradicional festa de S.Qulteria.

Aquella povoação apresentavaum aspecto verdadeiramente sym-pathico.

A' vista da grande concorrênciade freqüentadores, os proprietáriosdo autos subiram para 30$000 cadaviagem do ida e volta.,

A (Iluminação eslava irrepre-hensivel, pois 0 dr., Ruher vau derI.indcr transportou liara ali um motor Deutz, tendo distribuído mui-tns mil velas do luz eleçtrica.

Escola gratuita.-— A lo-**1 mü'<""nica desta cidade inaugurou nodia 7 urna escola gratuita paraambos os sexos.

Este acto foi festivo.Eilm cineiiinípgráphico — O pho

tographo Francisco Cirossi apanhou |varios aspectos desta cidade no d.a j7 desto para um film, que «serã e.«;i-jbido i*õ recinto da. Exposição deoutubro. i

"O Imparcial" — Saiu este jor-nol (ias suas normas no dia li, pu-.|bllcaudo uma critica sobre o hiiit-tagal e a buraqúeira das ruas.

Di/.ãih que até então o sr. pVefqi-to nunca havia tido unia queixa jsequer du roferidu folha. I

líarbaio '. bárbaro : — O dela-1godo de policia, tendo conhecimen- |

uua escravidão d0 «Egypte, com ai t0 ,Qtí uni crjmo oceorrido em -Ifesta da paschoa ; achando-se aí-, do junho p. p., cCtr-ctuou a prisão•guns inhibidos por so huvcroni ap-

j f]o Laurindo Innocenoio Barjiosti,proximãdo áè um cadáver, confor- qUe confessou haver assassinado ame a praxe, procuram Moysés a cacot0 a Bua amasia Maria de tal.respeito. Esto respondeu: "Eape-

e qUU *a

sepultou atraz de uma carrem que eu consulte o Senhor pa. sa do farinha ali existente uo-.nra saber 0 que ¦ ordena acerca de liuxjn0 ,jo seu sobrinho João :u-vós." "Havia uma prophetisa cha- nocencj0-" Barbosa.'muda Deblora que, sentada debai- Èífectuadàs as diligencias, foixo do uma palmeira, era consulta- enCOntrado o cadáver da inTeü.:da pelos filhos de Israel nas suas muu,or Cm adiantad0 estado da dê-

CHA DE CEYLÃO"PR-OVOST"O PREFERIDO OA ARISTROORACIA INGLEZA

O CHA' SEM KGUAIi

"' o'cnX'*VnÕVOS*T'é uma

'nVisiurá dos melhores chás quo w

podem conseguir em Celyão. Suas características essenciaes «ao

o nerfeito aroma o o fino sabor. .lE' ma mistura delicada e rara. produzida somente com chás

cultivados em grandes alturas, na mais curta temporada do anuo,

i ««lo òs ventos frescos das montanhas temperam o calor eM«-

IC o sol. a" ivaiwlo o producção da selva nas folhas novas abr|

rescimouto. Em outras palavras, a essonc a

augmontada e melhorada constrastnndo

còm os outros chãs fortes d ordinários, que crescem em baixas ai-

tltudos, eaibora em 'maior

quantidade. |;PKOVOST preparado em liuusao esmeiauararo paladar, impossível do ser conseguida

viando-lhes assim o cdeste Clui <¦ desse modo

O delicioso CH.Vproduz uma bebida decom um chã ordinário.

Para evitar contratempo e conserve..o seguir cuidadosamente essas simples indi-

não tenha sido fervida

var o completo aroma aa

chicaracações

1.

necessário

Ser vir-se do agua fresca queanterto-mrato fervlda sob]. u

gpC1,ir""tres minutos para que. as folhas amollocani, juntando de-

pois o rosto da ngun •

K\co.vn:.vsi'. \* VENDA NAS PIUXCIPÃKS CASAS

interior,,l""'7'c"'"7e''7" 'mIT LÍMA & COMP,

CATXA

semssssss-\

1!1*.\ DAS LAnAXOBIlWS, 20—1POSTAL 3'IS Pernambuco

lOtBBIIiri lilllllll/"—"

RECIFE

-r** Ti AT TC Tereis riqueza e felicidade, quando co-UKA l 13 nhécèrdes a Sciencia do Êxito 1 Cente-

uns db meus discípulos, de infelizes, timídos e pobresmin eram, hoje vivem bem, têm saude, sorte em amor.

,1o lar. nos negócios: Nada vos custa «P^^-iKi,„„vll ,u,-(. mesmo, pedindo, RraWs.-o;MlOTAOTfI-RO DA FORTUNA, ao sr. ARISTÓTELES ITÁLIA-r-UX-V POSTAL fiO-t — Secção K — (Rua S. .lo-

sd, G)'— Rio. — Mande 1?000 si quizer receber re-

gistrado, polo Correio.

•mmr"**V*' áãr*>

rovelaçao"!Iam os filhos de

'Israel comme-morar o segundo anno da aalda de

lli PESSOAS

se Resfriam e Constipa*m tatil*

mente — As que teme• A5PG5Soa3quC^n'oRÍoeoHumidade-As,

Tiudança cie tempo ileam itrgoada-Asquc)S Asthmati-

são acorae-todas

--'•mas da luz lampejante do »k»o- rptou:se em breve como uma sim-»*Vatc8-lioras,« a"rm'cm-ííè r?KÍstfídiri- 1 Pfts bola . de ehuihbò."res

em cada espirito para marcar I Oppiizèrara-se-lho embargos, a'Vi •™nn'' rio nosso pronrib Valor. ' palavra aco manstanez. O pigmeu

-« ;«Fora a pjPdestia àalsilostemúi--», cAlm TOdi-joü, .de3,*^iu ou-b%v»

to a vida humana, guiando ou des-viando os homens, protegendo óuperséguindo-os.

Recorramos h Biblia e vejamosse ahi encontramos base para asnossas affirmações, quer dizer, pa-ra .a doutrina do Espiritismo, ouaò contrario, a Biblia condeinna-o. j"O Senhor disse a Abralüo : são ,'da tua terra", "eu te farei pae d«3 juin grando povo. Appareceu,.po-rem o Senhor a Abrahão e lhe dis-ae : "Eu darei esta terra aos teusdesencadeantes. Falou o Senhor aAbrahão numa visão, dizeudo: Nãotomas". "E tondo «o anjo do Se

( Coiitinu'»)

tos mmttcpKI5ARRETROS

A daià ás independência hraei-lelrá, nesta cidado. fo; rommemo-rada cora muita solennidade*.

A' frente dos festejos esteve acommissão scguihto : tenente Ber-nardino Maia, maestro Epaminpn-

Napoleaodas Ribeiro e professornhor achado no" êrmo

'ao., pé da j Albuquerque, a qual multo se es-

Agar, donde vens | forçou para o brilhantismo dos

composição.Anniversario — Transcorreu na«

terça feira ultima mais um anui-',Vdrsáriò do dr. Ernesto Vieira Santos, integro juiz de Direito 'desm

comarca.Por este feliz evento s. s. foi

muito eumpriniiMitado. tendo rçic-bido iiinumeros telegrammas e eartas do foliíitaeões.

FaUcçiiiientff — ü Telegraphonos trouxe hoje peia manhã a do-lorosa noticia do passamento uoillustre jovem conterrâneo dr. Adjuto Dantas, ha hem poucos diasnomeado juiz müniciilal do *> is:-nho municipio de üom Conselho.em cujo cargo não chegou a 6òrempossado.

O inditoso moço, que era iiiutioreiacipuádò aqui, onde servia co-

que por uma ligeiracom a Voz rouca e o Garganta mflam

sofflem de uma velha Bronchite - Os Asth-mati-m^ n finalmente as creanças qudé*Cdqffle poderão ter a certeza que" o seu

unicò^emedio é o Xarope S. João. É a unlca Qaran-Ta da

'ua saude. O Xarope S.João e o remed.o

Sâliico aDresentado soba forma de um saborosoÊ

o umeo que nào ataca o estômago

fonte, lhe dissetu? Voltas." "Outra voz o Senhorappáreceu n Abrahão no vallo do"«'pitihre. ¦¦: ulo levantado .*.? o?>o-ü-ipi-roccra-n H*e:i houton.j. Ta!*(o

mesmos.' O foroSTraaima foi cumprido¦ :¦¦-. .-.^-('r-ido baistànte.

F;.r;'.n: c^atqiãí»*? intnrísçaliil

s» rs gílS3 ?jk %zp.Pulmões da invasão-de Perigosos M.crobos.

tecommendamos o Xarope b. ooao. , Tosses Bronchites. As.hma. Gnppe.

.•.!í*.i^:.'*¥l&m&mt ,* *

fomedlos s*ât> rmílados.

Ao publico

eoqueluc... .todas as Doenças do Peita

Miiím attenção—:S6merHe os bons repoÍo pedimos com empenho .ao Publico que nao aceito;ffiSe» grosseiras o exija o verdadeiro

mo redactor ehefi- d0 -jlniaprciaj";,falleeeu em Recife.

t O.-* íípesos pVzamcs «í suá enliifii'-a l.-.:-.*.:"aa.

(l»o correspondente), ¦^Jfmf ¦ v^iV«'KV''WW-|ÍÍ!rr^l.^*M**V*

• ^«•^'*»

'«N.¦-"*,

"-J '•'. I ll r m u r i mfim,

Page 8: a n iii«iBi » i iiMTr - . DEMOCRATA, M Director-rDir^riz ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00215.pdf · ___a_n__iii«iBi_»___i_iiMTr_-____. Director-rDir^riz _.,,, nniram^'^

.TÇ* V

8 FÚ

••SFWiV^^-TOü^f- *'*?^.h : ¦¦..•-•.'•-j-r-.TíJSljyj.-i.

A PROVÍNCIA, Domingo, 14 de setemUro de 1924

¦¦' Ti. :1ÍU«?Sv,i^PWk.:

¦ 1

N. 215

IÍ .' , ^| Eheumatismõslicita yjf Cálculos1 Arterio-SckroseI Obesidade% Azias

S, lava o sangue"(1

t* õ ÜRÚÚÕNâÍMWlf S /wfô* í«dj verdadeiraSlí ~ íâií|r/3 íír/ca

UA urzhs y ôxalates).Cada me2 ou depois de

excessos de meza os arrhri-ticos devem fa:er a cura deUrodonal. que resguardapositivamente contra os ata-ques de goua de r-héuma-tismo ou de colicas ncphri-ticas.

Tão logo como a urinatorna-se avermelhada oucontem arêa. é mister recor-rersem tardarão Urodonal

A MELHOR DE TODASAS BEBIDAS.

Uma colher grande deURODONAL num litrode agua ordinária ou mine-rai para tomar na meza cáou misturada com vmhc.ctdra, cerveja, etc.

Wí "~3i/-\ r ¦¦' "'«v

/ ¦ m Míi VV---' m AV' %%-W w'"-'$_

ÚÜEômÂL.- -*., .*¦ ? limpa óriiS; lava ú

ásHf "%¦;#* Maá? «as animações.

5 obesidade*

W^Jm

IMU11:

p i, wi'-

mmAgentes geraes no lirazil :

FERRESRA, G. BUREL. & C"I\ ^ :iS3 '&.:..v. I1:l' '<¦ Gúxi;ra.i.'.Ca.már;Àid ^S-ySF4

WlWL KIÜ-DIvJANMIKüiv

,;y;r-- •

ia— in' i^.u^J*J..a,^-aai__«__nawí_tariai«rf,w.CTj;»M. ..^a vu,.mn _..u^iti^j.;..T_ ., gargBagroap

A-avxnniins^sa^iiiEMawiciKyti

i %iiií$# 8 iivCiiii u gfiiiii.yi my| HOJE Cal'eiras «300 lÓrfYTtei

Ingresso para camarutc6. 2i2'J0

A n:;-.ior, a mais deslumbrante supcr-prediicçãocinemak-|..raphica que jà veio au Brasi!

uüuUuiu r ÍIIHIIPPIWj uillllüllllfO rmor impuro, criminoso, pixno t rrivel quo ar-

ma o b aço de nt» 1'ilhti contra o próprio pae,"na an-cia da et uuui.-ta de uma ruuliier Vampira.

:ucv Doraineé a pnocipal interprete debla cbra de, arto

Qua ta-jeira - A PARAM'. UNT-PICTÜRES apresentará oluxuuoo film es; ce a',

WSmALEXANDRE

| O mais poderoso tônico dis cabellos

j 30 annos de suecesso. Com medalhasde ouro e app. pela D, G, S. P.

Restitue aos caliellos brancosa côr primitiva -——

Não é tintura, nSo mnncna,.não contém sass do prata.

Extingui a caspa. Evita a calvrcie,dauüo vigor c moelriadü aos cabellos.Seu uso í sempre ulil aos cabellos.

JUVENTUDE ALEXANDREDá vigor e mocid3de aos cabellos

A longa existência, innumtros alies-j lados, approvação, medalhas dc ouro,I assim cumo as imitações confirmam

... - —¦* seu valor iüvejavel. —CUIDADO COM AS IMITAÇÕESa PEÇA E EXIJA: •

JUVENTUDE ALEXANDREpi A' venda nas boas casas do Brasilíjj VIDRO PELO CORREIO 5SO00

I Dep.vCASA ALEXANDREI R. OUVIDOR, 148-RIO

/ffl«tea 3AMBNTSIII

ron AG.VHS AVRES-JACK HOLT—MARY ASTOR

K-^S!mãK^,:i&:H41l!£-?mfM-,Vmi^ £

'«'¦V^_íS%í>^w,

V >%¦.>-¦¦ «.mmh ¦ '"¦ ' '

'^Vi- i.:j>:!¦;-,.-. ".;.!¦ >IV;«i.-Si'iV-s.'-;t__.ij. ,úÚ,*^ík^,;'.s-*!\^-í^i.3-.'r.Vv'-,^,'ts^Ã'.1,i!*-í:'vmm ^SSSfiskismí «ia» '^Ê?«2Sg!r,SíSlfe*

!?Si VÍ»T-Si$&<& ^rri?yr&V,::.ü^g\.-%:~:WÚ**-'Í '¦' \à'i

V „_^

A marca da RESISTÊNCIA eECONOMIA

hhIIIÍíIgltl lilefü

5

I

Tounug SUPERIOR 9:500f)00Typo SPORT Í0:500$000

EBIÍÍ_RHl__i!.m«_SH

Agentes exclusivos:

COMP. HHBBU. fi MIM240—Rua do Bom Jesus—240

RECIFE

O PE' CHINEZP«lo ultimo vayr-r «nt» caaa

rociibíii do Rio di Janeiro «S. Paulo, o que- ha tf» mal* chie

, em calçado» : em vernl», brancoI • marron, nuo vende por pr»co«,' ;..'in competência.

TEI..EPHON3B 1SSj Eus: Barlo da Victorl* 119I

psmí}.'..-- Sr'i) ífiV.'!-'»,

ít ifflwfcâ'V £&?'¦»

I€r,,:?^V'l'!LirrsSSIEf2rí!_^:_^s^^

r-

O

fM "'^:^iv- vÍV^-*.í,'í - -. ¦¦'y.. . »-¦ **.'—/«'fíWiL J - ' .ís y^sti "V.'**"*•'

f; -,r;: .-fer.*x:? r.'

feí

SYPHÍLSS da col'es» - 0M-1»= curou-ss de manifçstaçCe» da _jy-phllia (dOres ide cabeça) çom 2 vidros do Luetyl, em 30 dlaa, «astan-.lo 12$000 — Hodolyho tomou U•id)'08 de outro depuiratiVp «m 2mezes, gastou 35? e n5o ficou bom— íiVEIVYIj bõ em boaa phaiimacla».

ELIXIR 0E NOGUEIRA

Empregado corSücmso ns3seguintes owies-tias:Darthro».Boubaa.BoiibóniIunaminasSea de cceto.

"oipÉia liciidÉ lüiepção Éíeiií'\ COMPANHIA POSSUE RIO R!0 DE JAPiEJRO ARIKAZE9

&ERÀES A' DfSP03!ÇA0 DE SEUS EMBAROADOROEl RECE5ED0RES PARA O EFFEITO DE WÃRRAAT

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGASLMÍHA SUL I NORTS

ÍTAPUCASahe domingo 14 do corrente, para: Bahia, Rio de Janeiro, San-

ios, P.io Grande, Pelotas e Porto Alegro.

ITABERASae- quinta-feira. 18 do corrento, para : Maceió, Bahia, Victoria,

P.io dt- Janeiro. Snntos, Paranaguá; Aptonina, Florianópolis, i,'ioG rar de; Célütau e Porlo Alegre.

ULYSSES DE F. CORRÊARUA DO ROM JESUS, 182

Para o SulPAQUETE INGLEZ

E' esperado neste porto nodia 17 de setembro, .sairá logoapós a indispensável demorapara os portos de Rio de Ja-neiro, Santos, Montevidêo, eBuenos Aires.

AVON, a 1 de outubroALMANZOÜA a 15 de outubroANDES a 20 do outubro.

ARLANZA a 12 de novembro

Os paquetes ANDES e AVONem suas viagens para o sul,tocartio no porto de BAHIA.

a JBhfi* »mmvm m* u ***u ¦% ¦ ***» a,mtlhe Royal Mail Packet & The Pacific Steam Navigation O»

MAU IEAL INGLEZA COMPaNEIA DO FâKO0S MAIORES VAPORES E MAIS LUXUOSOS

Para EuropaPAQUETB INGLEZ

ANDESEsperado neste porto no dia

25 de setembro sahirá ,-logoapós a indispensável domora pa-ra os porlo-; do: Lisboa, Vigo,

Cherbourg o Southampton.ARLANZA, a 8 cie outubro.AVON, a 21! de outubro.ALMANZORA, a 5 de novembro.ANDES, a 20 do novembro.

N. B. — Os paquetes An-des o Avon, om suns viagenspara a Europa, não tocarão uoporto de Madeira.

CARGUEIRO INGLEZ

SABOREsperado neste porto na se-

gunda quinzena do correntemer, caso haja carga suíficien-le, podendo carregar para osporlos da Havie, Antuérpia,Rpttprdain, Hamburgo c Lou-dros.

CABIüíES Dii LUXO CAMAROTES DE UMA SO' CAMA, CONVÉSiO Ali. LIVRE PARA CAFE', CRIADOS PORTUGUEZES

Emittem-se bilhetes para passageiros de 3." classe do idapara as cidades da Inglaterra, França, Bélgica, Noruega, Polônia,Tcheco-Slovaquia, Hollanda, Suissa, Dantzig, Dinamarca, Firilán-dia, Allemanha, Lithiijiiila, LatVia, Bulgária, Albânia, Armênia ePalestina. Nos preços das passagens serão incluídos" o, custo demanutenção na porto de embarque ou desembarque na Europa etambem o transporte até as cidades em que se destinarem os pas-caseiros.

Para todas as informações referentes a passagens, frote3,encommendas, etc, trata-se com a The Royal Mail Steam PacketCompnnyi rua do Bom Jesus n, 12G, pavimento térreo. Telepho-ne 1334.

arsKszwiKasBHBSZSSKís

K____M_(____j____l____________jl__^^

Lfovd Nacional'SOCIEDADE AKOHYIKA

SE'DÍE AV.-RIO BRANCO, 106—108

RIO DE JANEIRO

Possue armazéns .nas Docas do Porto, no Rio de Ja-jeiro, á disposição dos seus embarcadores e

recebedores

LINHA CABEDELLOO VAPOR

ITACAVA(Vingcm contractunl ile Julho)

Esperado do sul no dia 19 tíocorrento, sahirá no mesmo diapara Cabedello, regressará .rtodia 20, sahirá no dia 20, rece-bendo carga para Maceió.

Bahia, Rio, Santos e Paraná-guá.

LINHA CEARA' ¦O VAPOR

— PORTO ALEGRE

LINHA PARA' -O VAPOR

BELÉM(Viagem contractunl do julho)

Esperado do sul no dia 30 docorrente, sahirá depois de indis-pensavel demora para Cabedel-lo, Ceará, Maranhão e Pará.Recebendo carga para Santarém,Óbidos, Parintins, Itaeoatiara eManaus com baldeação na Pará.

RIO GRANDEO VAPOR

RIO AMAZONAS(Viagem contractual do julho)

Esperado do sul a 24 de' so-tembro sahirá no dia seguintepara : . /

Cabedello, Natal, Mossoró,Aracaty e Fortaleza; -

RIO GRANDEO VAPOR

ITABIRAViagem contractual do setembro

Esporado do norte no dia 27do corrente, sahirá no dia 30para :

Maceió, Bahra, Rio,^ Santos,Paranaguá, São Francisco, RioGrande e Montevideij.

VIAGEM EXTRAORDINÁRIAPORTUGAL

Esporado dn sul no dia 14 do correnle, sahirá depois de in-dispensável demora pura : Cabedello, Natal, Mossoró, Fortaleza,Maranhão e Pará, recebendo carga para: Santarém, Óbidos, Pa-rintiiis, Itaeoatiara e Manaus, que será cuidadosamente, baldeadaem Pará.

AVISOPor contracto firmado com os armadores do vapor "ITA-

MARATY", esta empresa recebe carga para Porto Murtinho, Por-to Esperança, Corumbá, Cuyabá, Caceres e Assuncion, com traua-bordo em Montevidêo.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor, a agencia não tomará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — As ordens do embarques só serão entre-gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estaduaes. *

Para carga, encommendas, fretes e valores, trata-se com osagentes :

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Marquea do Olinda n. 122 (andar térreo) — Telp. 1.994

BaÉBHBcaaHBágaBaaaaBiBBTO

«"Wifflía9ES8_»tój!__B^^

¦* ',**¦"' '. -•-'."

AMSTERDAM

ii» MN» I £ IiiiPRÓXIMAS SAHIDAS DB PA^tTEiTMi

PARA A EURÍ/--A

ZEELANDIA, a 14 de setembro.ORANIA, a í de outubro.

OEI.UXA, a 26 ü» ouWwo. .BTiAifiV-iilAí a 9 de novembr«,ZElir. ',^'DIA, a 23 do noTOmls;»'ORAM.ÍÍ, a 7 de dezemlvrv.GELRIA, a 23 de detoi:.\t.XV\

COMPANHIA COMMERCIO E INAVEGAÇ&SE'DE — RIO DE JANCIRÒ

"Mm"-:-»'- ¦ a»í,!,,l;,-i™--i.i6are *> «sen».SsJTOWElWfclSA tga^fi-inwnto doa ouvidoBHnSS,ÇÈ*'«*'«*W SaíGonòrrfiéi*

Mo

!' m/i£Filo^Jm,\

lü11 '¦'"'"¦"'túfviir

\m\\

!|H'JFisml«i¦oncro3

, i^uchitisrao.Flora br__n»ta,Ulctras.Tumorco.Snrnas.Crystas.Rheumntismo emManchas da pelle.Aífecçics do finado.Dorca no peito.Tumores noa ossoa.Latcjamcnto das «rtcriiae do pescoço e final menttem codas as moléstia!provenientes do sanguthÁara. registrada

iiim ànum bi smp

raliíro

*as nia *x% è'¦ < í .::..:•yyyüK.CKi "'•iinrj c (Ia Dcxiga

¦ -í.vOiu. yoàri .~i>' Scxigjij ArLhritií

Sri&íy^&^i l E Dirnçasíüriijailo¦m : ..?&&¦ H^SIÚ, i& «lAppâfoIliobilieriirio

&Sif^l--y¦•ia

¦ -.

.;

'* 11

¦ pi. :_>.i

•¦'.'¦ :í;.H!P-fr\ii rrTwír.tiss do Estômago. -i.t."li Km Ã-ã '. 1-tO L'ütCStÍÜO

r '-Sr, •¦ -. ístiiif 'Min o [rlananclalT.'-^-^i:í&^^-^mi£^m^m.. i>'ii-'*'. i;. só.. ..,_, ;\" jjA)-lr]L2-Í»iló

'» iI

JABOATÃO — E' esperado dosul a 14 do corrente, devendo sa-hir no mesmo dia para os portosde Cabedello, Natal, Ceará, Mara-nhão, Pará, Porto Praia, S. Vi-cente, Lisboa, Leixões, Liverpool,Suansen e Avonmouth., '

COMMANDANTE MIRANDA —E' esperado do sul a 15 do cor-rente, devendo sahir no mesmo diapara o porto de Parahyba, de ondovoltará a 17, devendo sahir nomesmo dia para os portos de Ma-ceirt, Tenedo, Aracaju', Bahia,Ilhéos, Victoria, Rio de Janeiro eSantos.

CEARA' — E' esperado do sula líí do corronte, devendo sahir nomesmo dia para os portos de Ca-bedello, Natal, Ceará, Mariinhão,Pará, Santarém, Itaeoatiara e Ma-naus.

BAHIA — Presentemente noporto, sahindo hojo á tarde parucs portos de Maceió? Bahia, victci-rin c Rio de Janeiro..

POSSUEM GRANDES ARMAZÉNS WA AVENIDA RffOttQUES ALVES, RÍO DE JANEIRO, DGSTtNABOt-GUARDAR MERCADORIAS OOM OU 8CK1 WARRA?

GURUPY .rreseiitomouí.r. nc porto, sairá depois da indispensável demora

para tis portos de Parahyba, Natal, Mossoró, Ceará, Maranhão o -Pará,recebendo cargas para os portos de Santarém, Ou dos, Parintins, Ita-c/oatiara e Manaus com transbordo nu porto de Fará.

JÂCUHYEsperado dns portos do sul, no dia 14 do corrente, sahirá depois

da indispensável demora para o porto de Mossoró.

AVISOPrevlne-se aoa «ra. carregadores o.ue tn orflsní fl» embarque «•

erio fornecidas até a véspera da Eah!d;, doa vapores e contra oní-^-rfns conhecimentos de embarque e dcspacln r fedoraos e estaduaes.

IMPORTAÇÃO — DecoiTidqs tres diaiu do termino da Savittf. dr> v..or a Agencia não tomará conhecimento de tfacl.wi&ções.

EXPORTAÇÃO — An ordens de embarque serilo entregues mes.".'*!'.e apresentação dos conhecimentos e despachos Federaes e Estadui.*»

Para cargas o encommendaa, fretes, valoreo, trata-se com o» ageat*

PEREIRA CARNEIRO & CIA.RUA DO VIGÁRIO TENORIO N8 33 © 43

NOTA — Por contracto celebrado com a "The America Rlver SteaíiNavegation Company", esta Companhia recebe carga para ob portps 6Santarém, Óbidos, Parintins, Itaeoatiara e Manáos, com transbordv «sPará, tomando por base as quatro sah'das' mensaeg dos vapores daqut>l.V»Envprrza, as quaea têm logar áa 9 horaa da manü do» dlaa 1, 14, 21 -'.I de cada met.

TODOS 03 PAQUETES ESCALARÃO EM LEIXÜSfl

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE

ZEELANDIA:' v;;-'/:.;-Esperado do Rio da Prata no dia 14 de setembro, seguirá

, no mesmo dia para Las Palmas, Lisboa, Leixões, Vigo, Cher-bourg, Southamptou e Amsterdam. / :

HU60 STINNES LiNIENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÃ

tf ARA O SUlú PABA A HU1MW.Ê0QKRV1OQ BK TJirQKSfl VTSJKOf, -

VAPOR MIXTO

HILDE HUGOSTINNES 10

Esperado neste porto cercado dia 30 do corrente, vindo daEnropa, proseguindo viagem de-pois de indispensável demora P-ira os porlos de : Bahia, Rio deJaneiro e Santos.

Boa opportunidade para pas-íiiiens na classe lNTERMfiI!'!.A-ma.

ERNST HUGOSTINNES II

Esperado neste porto na pri-primeira quinzena de outubro,vindo do sul, proseguindo via-gem depois de indispensável de-mora para os portos do Lei-xões, Rotterdam, Bremem eHamburgo.

Dispõe ainda de algumas ac-commodaçõos na classe Inter)-mediaria.

Emlttem-ae bilhetes da chamada de todoa ob palzea dl» Ea-.•opa, om condições muito vantajooas. . ,

Fornecemos bilhetes de. Ida e Volta oom o desconto d« 10 T¦Kibre o total das passagens.

A'8 FAMÍLIAS que tomarem, a partir de 4 pastagens, faromo*um desconto <fe 15 °|" sobre o total das passagens,

Serv!ço triangular, sómonte para 1.* classo, em eomblnaç&ocom aa Companhias, MUNSON LINE o UNITED STATES LINES.— PF.LO LLOYD REAL IÍOLLANDEZ, ENTRE A AMERICA DOSUL É CHEBOURQ SOUTHAMPTON.

PELA MUNSON LINE, ENTRE AMERICA DO SUL E NOVAYORK.

PELA UNITED STATES LINES, ENTRE NOVA TORK BSOUTHAMPTON CHERBOURG.

Para passagens e demais informações, coin o agente :

JULIUS VON SOHSTENAVENIDA RIO BRANCO, 126 r- 1> ANDAB

TELEPHON^, 17*4

vm

COMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — SUD-ATLANTIQUE

TRANSPORTS MARITIMES ÉT FRANCE AMERIQKK

PRÓXIMAS 8AH1DAS PARA EUROPA

AQUITAINE .. . .... . . ,.. . 20 de setembro

PARA A EUROPA

O PAQUETE

ALBAEsperado do sul no dia 20

de setembro sahirá para Dakar,Lisboa, Vigo e Bordeaux no mesmo dia.,

DA EUROPA

O PAQUHTEMEDUANA

Esperado da Europa no dia15 de setembro sahirá para

'Ba-hia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo e Buenos Aires no mes-mo dia. >

JtntoraiMOM fcofer* SftfMsuif, torto * «va««nft fctórM z*m-io vitaito i

HERR1 STOLTZ & CIA,< cnlin Marqxias de Ollnd», SS, 1,* andar *-t Telp]ibom« I»&S

" ifVríf" —¦¦¦na' ¦ fiTi"iMÍ ¦ ¦ iriÉMiiiiii ¦ÉIHIII ¦ r

Optimas accomodacõos para passageiros de ioAea U tlassM.'

Na sede das nossas Companhias em PARIS fahcclowi o*%permanência um "guichet" do "Banco Francez e Italiano", pancompra-o venda de moedas brasileiras o emissão de cheque» paratodas as partes do mundo.,

AVISO — As passagens de Ida e volta gosam do nbatta&m-to de 10 °|°. As íamilias compostas de mais de 4. pessoas toem Oabatimento de 15 °|° no tota! das passagens. _] ;;-..

As reclamações de faltas ou avarias só serão uttoaSHa» que»do enviadas á agencia, tres (3) dias após a descarga dos,vapore*.

Informações sobre passagens e fretes cora a -¦ 1"

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA í— Rua do Bom Jesus, n. 240 — Telephone n. 1Ç47

II F R I V F I 1