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A METROLOGIA LEGAL NO SECTOR ALIMENTAR

SEMINÁRIO - SEGURANÇA ALIMENTAR

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SEMINÁRIO - SEGURANÇA ALIMENTAR

“ALIMENTAS”

AVEIRO, 14 DE ABRIL DE 2011 CARTAXO REIS

A METROLOGIA LEGAL NO SECTOR ALIMENTAR

1. METROLOGIA

2. CONTROLO METROLÓGICO

3. REGULAMENTAÇÃO METROLÓGICA

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4. ESTRUTURA DE SUPORTE

5. ÁREAS SUBMETIDAS AO CONTROLO METROLÓGICO

6. GESTÃO E COMPETÊNCIAS

7. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

8. REGULAMENTAÇÃO METROLÓGICA NA ÁREA ALIMENTAR

9. PORTARIA N.º 1129/2009, DE 1 DE OUTUBRO

1. METROLOGIA

CIÊNCIA DA MEDIÇÃO(DOMÍNIO DO CONHECIMENTO RELATIVO À MEDIÇÃO)

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A METROLOGIA COMPREENDE TODOS OS ASPECTOS, TANTO TEÓRICOS COMO PRÁTICOS RELATIVOS À MEDIÇÃO, QUALQUER QUE SEJA O SEU NÍVEL DE EXACTIDÃO E O DOMÍNIO DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA A QUE SE REFEREM .

METROLOGIA

METROLOGIA FUNDAMENTAL E CIENTÍFICA

ACTIVIDADES RELACIONADAS COM AS DEFINIÇÕES DAS UNID ADES DE MEDIDA DAS GRANDEZAS DE BASE E DERIVADAS, A SUA REA LIZAÇÃO PRÁTICA E O DESENVOLVIMENTO, MANUTENÇÃO E DISSEMINA ÇÃO DOS PADRÕES DAS UNIDADES DE MEDIDA.

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METROLOGIA APLICADA/INDUSTRIAL

ACTIVIDADES DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇ ÃO DOS LABORATÓRIOS E DA INDÚSTRIA

METROLOGIA LEGAL

ACTIVIDADES RELACIONADAS COM A APLICAÇÃO DA LEGISLA ÇÃO METROLÓGICA, DESIGNADAMENTE, A REALIZAÇÃO DE OPERAÇ ÕES DE CONTROLO METROLÓGICO .

2. CONTROLO METROLÓGICO

APROVAÇÃO DE MODELO

É O ACTO QUE ATESTA A CONFORMIDADE DE UM INSTRUMENT O DE MEDIÇÃO OU DE UM DISPOSITIVO COMPLEMENTAR COM AS EX IGÊNCIAS REGULAMENTARES APLICÁVEIS À SUA CATEGORIA.

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PRIMEIRA VERIFICAÇÃO

É O EXAME E O CONJUNTO DE OPERAÇÕES DESTINADO A CON STATAR A CONFORMIDADE DA QUALIDADE METROLÓGICA DOS INSTRUMEN TOS DE MEDIÇÃO NOVOS E REPARADOS COM OS MODELOS APROVADOS E COM AS DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES APLICÁVEIS.

CONTROLO METROLÓGICO

VERIFICAÇÃO PERIÓDICA

É O CONJUNTO DE OPERAÇÕES DESTINADAS A CONSTATAR SE OS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO MANTÊM A QUALIDADE METROLÓG ICA DENTRO DAS TOLERÂNCIAS ADMISSÍVEIS RELATIVAMENTE AO MODELO APROVADO.

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APROVADO.

VERIFICAÇÃO EXTRAORDINÁRIA

A REQUERIMENTO DE QUALQUER INTERESSADO OU POR INICI ATIVA DAS ENTIDADES OFICIAIS COMPETENTES

CONTROLO METROLÓGICO

APROVAÇÃO DE MODELO PRIMEIRA VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO PERIÓDICA

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APROVAÇÃO DE MODELO PRIMEIRA VERIFICAÇÃO

VERIFICAÇÃO EXTRAORDINÁRIA

VERIFICAÇÃO PERIÓDICA

REJEIÇÃO

LEGISLAÇÃO GERAL

BASES GERAIS DO CONTROLO METROLÓGICO (3 Regimes)SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADESQUALIFICAÇÃO DE I&R

3. REGULAMENTAÇÃO METROLÓGICA

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QUALIFICAÇÃO DE I&RFORMAÇÃO DE EXPERIMENTADORES METROLOGISTASTAXAS DE CONTROLO METROLÓGICO

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

PRÉ-EMBALADOSGARRAFAS RECIPIENTE MEDIDA RELATIVA A 37 INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

PUBLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Nº % C/DIR

ANTES DE 1991 17 41 10EM 1991 9 22 9

REGULAMENTAÇÃO METROLÓGICA

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EM 1991 9 22 9EM 1992 9 22 1DEPOIS DE 1992 6 15 4

____ ____ ____TOTAL EM 2006 41 100 % 24

EM 2007 11 (Substituíram 13 ) 11TOTAL EM 2009 39 22

ENTRADA DE PORTUGAL NA UE: 1986PUBLICACÃO DA NOVA LEGISLAÇÃO GERAL: 1990

DOCUMENTOS DE SUPORTE À LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Nº %

REGULAMENTAÇÃO METROLÓGICA

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Nº %

DIRECTIVAS E REGULAMENTOS DA CE 22 57

RECOMENDAÇÕES DA OIML 9 23

NORMAS EXTRANGEIRAS, NACIONAIS E 8 20ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ___ ___

39 100

4. ESTRUTURA DE SUPORTE

IPQ (1) INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE 1

DRE DIRECÇÕES REGIONAIS DO MINISTÉRIO DAECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO 5

DRCI DIRECÇÕES REGIONAIS DAS REGIÕESAUTÓNOMAS DA MADEIRA E AÇORES 2

SMM (2) SERVIÇOS MUNICIPAIS DE METROLOGIA 105

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SMM (2) SERVIÇOS MUNICIPAIS DE METROLOGIA 105

SCM (2) (3) SERVIÇOS CONCELHIOS DE METROLOGIA 13

OVM (2) (3) ORGANISMOS DE VERIFICAÇÃO METROLÓGICA 53

I & R (2) (3) INSTALADORES E REPARADORES DE I.M. 551

ON (2) ORGANISMOS NOTIFICADOS 9

TOTAL 739

(1) ORGANISMO NACIONAL DE METROLOGIA (CIENTÍFICA, I NDUSTRIAL E LEGAL)(2) ENTIDADES DE QUALIFICAÇÃO RECONHECIDA PELO IPQ(3) ENTIDADES PRIVADAS

CONTADORES DE ÁGUA 4CONTADORES DE GÁS 1CONTADORES ELECTRICOS 2CONTADORES E CONJUNTOS DE MEDIÇÃO

E ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL 8SONÓMETROS 1MÁQUINAS ENSAIOS MECÂNICOS 1PARCÓMETROS 1SISTEMAS DE GESTÃO DE PARQUES 2MÁQUINAS PLANIMÉTRICAS 2REFRACTÓMETROS 3

ESTRUTURA DE SUPORTE

OVM

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REFRACTÓMETROS 3ANALISADORES DE GASES DE ESCAPE 1INDICADORES AUTOMÁTICOS DE NÍVEL 4CISTERNAS TRANSPORTADORAS 5RESERVATÓRIOS DE INSTALAÇÃO FIXA 5TANQUES DE NAVIOS 1MANÓMETROS 1OPACÍMETROS 1PRÉ-EMBALADOS 3SEPARADORES 1 DOSEADORAS PONDERAIS 1 TOTALIZADORES CONTÍNUOS 1GARRAFAS RECIPIENTE DE MEDIDA 1REGISTADORES DE TEMPERATURA 1RADIAÇÕES IONIZANTES 1CONTA-METROS 1

TOTAL 53

OVM

ÁREAS DE OPERAÇÃO(25)

QUALIFICAÇÃO PELO IPQ DE ENTIDADES VERIFICADORAS

PROCESSO COM BASE NAS NORMAS EN 17020 E 17025(SMM / SCM / OVM / I&R)

A MAIORIA DOS 53 OVM TEM LABORATÓRIOS ACREDITADOS E ALGUNS SÃO EMPRESAS CERTIFICADAS (EN 9001)

ESTRUTURA DE SUPORTE

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ALGUNS SÃO EMPRESAS CERTIFICADAS (EN 9001)

45% ESTÃO ACREDITADOS 8% ESTÃO CERTIFICADOS9% ESTÃO ACREDITADOS E CERTIFICADOS

INTERVÊM EM 25 DOS 39 REGULAMENTOS DE CONTROLO METROLÓGICO

EM GERAL DESENVOLVEM A SUA ACTIVIDADE EM DOMÍNIOS O NDE AS ENTIDADES OFICIAIS NÃO INTERVÊM.

Nº %

TRANSAÇCÕES COMERCIAS 27 69

SEGURANÇA 6 15

SAÚDE 3 8

PROTECÇÃO DO AMBIENTE 3 8 100 %

5. ÁREAS SUBMETIDAS AO CONTROLO METROLÓGICO

15

PROTECÇÃO DO AMBIENTE 3 8 100 %

FISCAL 2 (1)

(1) JÁ INCLUÍDOS NAS TRANSACÇÕES COMERCIAIS (RESERV ATÓRIOS DE INSTALAÇÃO FIXA E NAVIOS CISTERNA)

INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE

- PREPARAR LEGISLAÇÃO METROLÓGICA

- COORDENAR E HARMONIZAR A ACTIVIDADE METROLÓGICA

- APROVAR MODELOS (EXAME CE DE TIPO)

6. GESTÃO E COMPETÊNCIAS

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- APROVAR MODELOS (EXAME CE DE TIPO)

- EFECTUAR VERIFICAÇÕES METROLÓGICAS E DELEGAR A RESPECTIVA COMPETÊNCIA

- QUALIFICAR ENTIDADES DE VERIFICÃO METROLÓGICA

- DESIGNAR ORGANISMOS NOTIFICADOS

- FORMAR ESPECIALISTAS EM METROLOGIA LEGAL

- GARANTIR A REPRESENTAÇÃO NACIONAL

DIRECÇÕES REGIONAIS DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO

- COORDENAR A ACTIVIDADE DOS SERVICIOS LOCAIS DEMETROLOGIA LEGAL

GESTÃO E COMPETÊNCIAS

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METROLOGIA LEGAL(SMM / SCM / I&R)

- COLABORAR COM O IPQ NAS AUDITORIAS DE QUALIFICAÇÃO DOSSERVIÇOS LOCAIS DE METROLOGIA LEGAL

- EFECTUAR VERIFICAÇÕES METROLÓGICAS POR DELEGAÇÃO D E COMPETÊNCIA DO IPQ

ABERTO

RECONHECE OS CERTIFICADOS DE OUTROS PAÍSES MEDIANTE CONDIÇÕES

DESCENTRALIZADO

APRESENTA UMA ESTRUTURA DE SUPORTE COM ENTIDADES DI VERSAS (IPQ, DRE/DRCI, SMM,SCM, OVM, I & R)

7. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

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MISTO

INTEGRA ENTIDADES ESTATAIS, PÚBLICAS E PRIVADAS

NÃO HÁ CONCORRÊNCIA

AUTOSUSTENTÁVEL

AOS FABRICANTES COM SISTEMAS DA QUALIDADE APROVADOS É CONCEDIDA A POSSIBILIDADE DE EXECUTAR AS PRIMEIRAS VERIFICAÇÕES

EM TERMOS EUROPEUS A CONCEPÇÃO DO MODELO. FOI PIONE IRA NA EUROPA

RECEITAS DO CONTROLO METROLÓGICO

ADM

ADM CENTRAL

E

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

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PRIVADOS58%

LOCAL16%

EREGIONAL

26%

Instrumentos de Pesagem não Automática Decreto-Lei 383/93, de 18 de Nov. Portaria 44/94, de 14 de Jan.Portaria 1322/95, de 8 de Nov.

Instrumentos de Pesagem Automática Portaria 57/2007 , de 10 de Jan. (Doseadoras Ponderais e Separadores)

Contadores de Leite Portaria 19/2007, de 5 de Jan.

8. REGULAMENTAÇÃO METROLÓGICA NA ÁREA ALIMENTAR

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Contadores de Leite Portaria 19/2007, de 5 de Jan.

Cisternas transportadoras Portaria 1543/2007, de 6 d e Dez.

Refractómetros Portaria 1548/2007, de 7 de Dez.

Garrafas Recipiente de Medida Portaria 15/91, de 9 d e Jan.

Pré-embalados Decreto-Lei 199/2008, de 8 de Out. Portaria 1198/91, de 18 de Dez.

Registadores de Temperatura Portaria 1129/2009, de 1 de Out.

PUBLICAÇÃO 1 DE OUTUBRO DE 2009

ÂMBITO CONTROLO METROLÓGICO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E REGISTO DE TEMPERATURA

9. PORTARIA N.º 1129/2009, DE 1 DE OUTUBRO

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UTILIZADOS MEIOS DE TRANSPORTE INSTALAÇÕES DE DEPÓSITO E ARMAZENAGEM DE ALIMENTOS

PRODUTOS ULTRACONGELADOSREGRIGERADOSCONGELADOSCREMES GELADOS

DOCUMENTAÇÃO DE SUPORTE

- REGULAMENTO CE 37/2005, DE 12 DE JANEIRO

- ÂMBITO CONTROLO DE TEMPERATURAS

MEIOS DE TRANSPORTEINSTALAÇÕES DE DEPÓSITO E ARMAZENAGEM

PORTARIA N.º 1129/2009, DE 1 DE OUTUBRO

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INSTALAÇÕES DE DEPÓSITO E ARMAZENAGEM

- PRODUTOS ULTRACONGELADOS

- DETERMINA O CUMPRIMENTO DE REQUISITOS DAS NORMAS:

NP EN 12830 (1) NP EN 13485 (1)NP EN 13486 (1)

(1) Aplicável a produtos ultracongelados, congelado s, refrigerados e cremes gelados

PREVÊ TERMÓMETROS ISENTOS DE CONTROLO METROLÓGICO PARA:(Art.º 3.º do Regulamento CE n.º 37/2005, de 12 de J aneiro)

EXPOSITORES DE VENDA A RETALHO

PORTARIA N.º 1129/2009, DE 1 DE OUTUBRO

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DISTRIBUIÇÃO LOCAL DE ALIMENTOS(Anexo A da NP 1524/2009)

ÁREA TERRITORIAL DOS CONCELHOS

TEMPO MÁXIMO DE 2 HORAS

NÃO EXCEDA 100 KM

CONTROLO METROLÓGICO

COMERCIALIZAÇÃO

- APROVAÇÃO DE MODELO

PORTARIA N.º 1129/2009, DE 1 DE OUTUBRO

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- PRIMEIRA VERIFICAÇÃO

CONTROLO EM SERVIÇO

- VERIFICAÇÃO PERIÓDICA

- PRIMEIRA VERIFICAÇÃO APÓS REPARAÇÃO

- VERIFICAÇÃO EXTRAORDINÁRIA

INSCRIÇÕES E MARCAÇÕES NOS REGISTADORES

- SIMBOLO DE APROVAÇÃO DE MODELO- MARCA- NÚMERO DE SÉRIE- NOME DO FABRICANTE OU DO IMPORTADOR- APTIDÃO PARA TRANSPORTE (T) OU ARMAZENAMENTO (S)- TIPO DE AMBIENTE CLIMÁTICO (A, B, C ou D)

PORTARIA N.º 1129/2009, DE 1 DE OUTUBRO

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- TIPO DE AMBIENTE CLIMÁTICO (A, B, C ou D)- CLASSE DE EXACTIDÃO (1 ou 2)- GAMA DE MEDIÇÃO GRAU CELSIUS ( oC)

REGISTOS DE MEDIÇÃO

- MARCA- MODELO- NÚMERO DE SÉRIE- TEMPERATURA- DURAÇÃO DO TEMPO DE REGISTO- LOCAL DE MEDIÇÃO (Veículo ou Armazém)

ERROS

PORTARIA N.º 1129/2009, DE 1 DE OUTUBRO

REGISTADORESDE

TEMPERATURA

APROVAÇÃO DE MODELO

EPRIMEIRAS

VERIFICAÇÕES

VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS

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TEMPERATURA

Classe 1 Classe 2 Classe 1 Classe 2

Resolução ≤ 0,5 oC ≤ 1 oC ≤ 0,5 oC ≤ 1 oC

Erros máximos admissíveis ± 1 oC ± 2 oC ± 2 oC

Erros relativos da duração do registo

± 0,2 %- Data reiniciada antes de 31 dias

- Data reiniciada depois de 31 dias ± 0,1 %

OS PROGRAMAS INFORMÁTICOS DEVEM GARANTIR

- INTEGRIDADE- CONFIDENCIALIDADE

DOS DADOS OBTIDOS

PORTARIA N.º 1129/2009, DE 1 DE OUTUBRO

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DOS DADOS OBTIDOS

REGISTADORES INSTALADOS ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2005

PERMANECEM EM UTILIZAÇÃO ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2009NAS SEGUINTES CONDIÇÕES:

- BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO- CUMPREM OS ERROS DE VERIFICAÇÃO PERIÓDICA

Lista de Modelos Aprovados de Registadores de Tempe ratura

Marca CARRIER Modelo Data Cold 500 Versões: RT

Marca CARRIER Modelo Data Cold 250 Versões: RT

PORTARIA N.º 1129/2009, DE 1 DE OUTUBRO

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TRepresentante: Findus Frio Industrial, Lda.Telefone: 214 449 000 Fax: 214 449 053 Telemóvel: 919 068 152

Marca EUROSCAN Modelo X2 Versões: TX2RX2

Representante: Baltrina – Máquinas Frigorificas, Lda.Telefone: 219 222 200 Fax: 219 222 209

Marca AKO Modelo CAMRegis.H-PT Versões: AKO 15774XAKO-15779X

Representante: Abílio Fernandes Componentes Tecnológicos, LdaTelefone: 218 514 621 Fax: 218 514 621 Telemóvel: 917 244 304

FIM DA APRESENTAÇÃO

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FIM DA APRESENTAÇÃO

Obrigado.