a mediunidade atraves dos tempos

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BIBLIOGRAFIA Arthur Conan Doyle Arthur Conan Doyle História do Espiritismo - I a V Gabriel Delanne Gabriel Delanne O Fenômeno Espírita –1ª parte – I e II Allan Kardec Allan Kardec Introdução à Doutrina Espírita – 3ª parte Léon Denis Léon Denis No Invisível – 1ª parte – IV Allan Kardec Allan Kardec O Livro dos Médiuns – 2ª parte – I e II O Evangelho seg. o Espiritismo - Introdução [email protected]

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Espiritismo

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  • BIBLIOGRAFIAArthur Conan Doyle Histria do Espiritismo - I a VGabriel Delanne O Fenmeno Esprita 1 parte I e IIAllan KardecIntroduo Doutrina Esprita 3 parteLon Denis No Invisvel 1 parte IVAllan Kardec O Livro dos Mdiuns 2 parte I e IIO Evangelho seg. o Espiritismo - [email protected]

  • PERODOS da HISTRIAPr-Histria Antes de 3.500 a.C. Inveno Escrita Idade Antiga 3.500 a.C. a 476 d.C. - Fim do Imprio Romano do OcidenteIdade Mdia 476 d.C. a 1.453 d.C. Fim... do Oriente-T.Const.Idade Moderna 1.453 d.C. a 1.789 d.C.- Rev. FrancesaIdade Contempornea 1.789 d.C. ...

  • A MEDIUNIDADE ATRAVS DOS TEMPOSMEDIUNIDADEFaculdade natural, inerente ao ser humano, que independe de crena religiosa e se fez presente em todas as pocas da humanidade.MEDIUNISMOExpresso criada por Emmanuel, designa as formas primitivas de mediunidade que fundamentam as crenas e a religio primitivas.MDIUMTodo aquele que sente em qualquer grau a presena dos Espritos , por isso mesmo, mdium. (AK.LM-XIV)

  • "A mediunidade o mediunismo desenvolvido, racionalizado e submetido aos princpios religiosos, filosficos e s pesquisas cientficas necessrias ao esclarecimento dos fenmenos, sua natureza e suas leis. DOUTRINAESPRITA

    COEEM

  • Os fenmenos medinicos sempre existiramESPIRITISMO: estudo e divulgao

  • Revelaes conforme o nvel de entendimento dos homens do seu tempoEspiritismo amadurecimento da humanidade - conhecimento de outras cincias

  • DECLOGO

    Recebido por Moiss

    Suas palavras resumem a Lei, dada por Deus ao povo de Israel. xodo, 20:2-17 Deuteronmio 5:6-21

  • NDIA VEDAS

    Denominam-se Vedas os quatro textos, escritos em snscrito por volta de 1500 a.C.

    - crena na existncia dos Espritos

  • , CHINA desde tempos imemoriais evocao dos Espritos dos ancestrais

    . EGITO magos dos faras realizavam prodgios

    . HEBREUS proibio de Moiss - exerccio da evocao de Espritos

  • GRCIA crena nas evocaes era geralTemplos pitonisas encarregadas de receber os orculos evocando os deuses.HOMERO, na Odissia, descreveu as cerimnias onde Ulisses podia conversar com a sombra do adivinho Tirsias.

    ROMANOS prtica das evocaes era comum:Sibilas romanas evocavam os mortos, interrogavam os Espritos; Consultadas pelos generais;Empreendimento importante deciso aps seus conselhos.

  • FENMENOS MEDINICOS

  • O profeta Elias alimentou-se, graas a um anjo que lhe depositava, ao lado, po cozido debaixo de cinza (Reis III, 19:5,6).

    APARIO e TRANSPORTE

  • BATISMO DE JESUS POR JOO BATISTA

    Tu s aquele meu filho especialmente amado, em ti que tenho posto toda minha complacncia.

  • SAULOA caminho de Damasco v um claro que lhe cega os olhos, cai do cavalo e ouve uma voz:

    Saulo, Saulo, por que me persegues?

  • FRANA Sculo XIVFrana aos ps dos inglesesAjuda de moa de 18 anos Frana salva da morteJOANA DARC consulta s vozes inspirao para suas palavras e seus atos

    AMRICA, OCEANIA, FRICA Feiticeiros ou xams

  • No livro Histria do Espiritismo, Arthur Conan Doyle considera trs mdiuns como precursores da Doutrina Esprita:

    Emmanuel Swedenborg, Edward Irving e Andrew Jackson DavisPRECURSORES do ESPIRITISMO

  • OUTROS PRECURSORES

    Scrates 469 399 a.C.Plato 428 348 a.C.Dante Alighieri 1265 1321Paracelso 1493 1541Frans Anton Mesmer 1734 1815

  • SCRATES469 a.C. (Atenas) 399 a.C.PLATO427-428 a.C.(Atenas) 347 a.C.

  • Doutrina de SCRATES e PLATO

    O homem uma alma encarnada - Preexistncia da alma - Sobrevivncia morte do corpo (cuidados com a alma) - Do m.material ao m.espiritual - Do m.espiritual ao m.material (Reencarnao)

    Germe da Doutrina Esprita

  • DANTE ALIGHIERIA DIVINA COMDIA

    Obra prima escrita entre 1307 e 1321Narra uma odissia pelo Inferno, Purgatrio e ParasoDescreve cada etapa da viagem com detalhes quase visuaisFlorena 1265 1321Maior poeta da lngua italiana

  • Estocolmo-Sucia 1688Londres Inglaterra - 1772

    Dominava quase todo o conhecimento do seu tempo

    Foi nomeado nobre

    Primeira viso e revelao esprita em 1743, aos 55 anosEMMANUEL SWEDENBORG

  • Alm de extensa cultura, Swedenborg possua amplas faculdades medinicas.

    Em certa ocasio narrou um incndio que ocorria em Estocolmo, quando ele se encontrava em um jantar na companhia de 16 pessoas em Gothenburgo, distante aproximadamente 480 km do local do incndio.

  • Um dos maiores mdiuns de sua poca, chamado de Allan Kardec norte-americano.

    Faculdade de ver e descrever o corpo humano.

    Descrevia o fenmeno desencarnatrio, a sada da alma do corpo.ANDREW JACKSON DAVISEUA 1826 1910

  • Seus mentores: Claudio Galeno e Swedenborg

    Mediunidade de xenoglossia

    Psicografou vrios livros

    Descreveu o mundo espiritual e que no h muitas diferenas entre eles

    Em 25/01/1863 fundou o 1 Liceu Esprita

    Profecias: inveno do automvel, do avio e da mquina de escrever.

  • Em 31/03/1848 anotou:

    Esta madrugada um sopro fresco passou pela minha face, e ouvi uma voz suave e forte a dizer:Irmo, um bom trabalho foi iniciado olha!

    ... Fiquei pensando o que queria dizer aquela mensagem.

    Ficou conhecido como o Profeta da Nova Revelao.

  • 1846 Comearam a ouvir golpes na casa de algum denominado Veckmann, na vila chamada Hydesville no estado de Nova Iorque.

    1847 A casa foi vendida a uma famlia de membros da igreja episcopal metodista.

    A famlia Fox l instalou-se em 11 de dezembro.

  • A FAMLIA FOXJohn, Margareth e as filhas Kate e Maggie de 11 e 14 anos3 meses aps a mudana: no meio de uma noite, os golpes fortes comearam e assim continuou.O cho dos quartos vibrava tanto que as camas tremiam. No conseguiam dormir na casa.

  • 31 de maro de 1848

    As meninas comearam a imitar fazendo batidas com seus dedos e os golpes respondiam.

    Kate deu uma batida uma resposta. Maggie pediu: Agora faa como eu, conte um, dois, trs, quatro...

  • O ESPRITO

    O esprito que se comunicava era de Charles B. Rosna, um homem de trinta e poucos anos que havia morado e foi assassinado naquela casa, cujo corpo foi enterrado na adega.

    Algum tempo depois, foi descoberta uma ossada, mas, no foi possvel a certeza de que era de Charles.

  • O RELATRIO FINAL

    Os rudos esto entendidos e seu exame completo mostrou de maneira decisiva que eles no so produzidos nem por um mecanismo nem por ventriloquismo, ainda que, sobre a natureza do agente que os produziram, fossem incapazes de se pronunciar.

  • AS MESAS GIRANTES1843 (Rivail - 50 a) - escritor, mestre Frana - Europa - alguns lugares do mundoNOVIDADE - MESAS GIRANTES

    RIVAIL: Um efeito inteligente deve ter por causa uma fora inteligente.

  • ... Da comparao e da fuso de todas as respostas, coordenadas, classificadas e muitas vezes retocadas no silncio da meditao, foi que elaborei a 1 edio de O Livro dos Espritos .18 de abril de 1857 O LIVRO DOS ESPRITOS

  • O NOVO A DOUTRINA ESPRITA

    . Explicao e demonstrao lgica dos fatos

    . Conhecimento da natureza dos Espritos, de sua misso e de seu modo de agir

    . Revelao de nosso estado futuro

  • Um mdiumUma mediunidadeUm exemplo a ser seguido...