a literatura portuguesa no sculo xx

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 A literatura portuguesa A literatura portuguesa no século XX no século XX Renovação

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5/9/2018 A Literatura Portuguesa No Sculo XX - slidepdf.com

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A literatura portuguesaA literatura portuguesa

no século XXno século XXRenovação

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Contexto HistóricoContexto Histórico

y Vanguardas europeias;

y 1ª Guerra Mundial;

y

Morte do Rei D. Carlos;y Fim da monarquia;

y Proclamação da República.

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 As revistas e o espírito de As revistas e o espírito derenovaçãorenovaçãoy Espírito nacionalista;

y Reconstrução da cultura portuguesa;

y

Foram lançadas revistas, organizadasexposições e conferências, sob iniciativaprivada;

y O marco inicial do Modernismo em

Portugal foi a publicação darevista Orpheu, em 1915;

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GeraçõesGerações

y O modernismo na literatura foipraticado por duas gerações deintelectuais ligados a duas publicações

literárias: um primeiro modernismosurgido em 1915, em torno darevista Orpheu; um segundo

modernismo organizado em 1927, emtorno da revista Presença.

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1ª geração:

GeraçãoGeração OrpheuOrpheu

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 A geração da revista Orpheu A geração da revista Orpheu

y Provocou escândalos e influenciou asgerações futuras;

y Os únicos dois números desta revista,lançados em Março e Junho de 1915,marcaram a introdução do modernismo emPortugal;

y

Convivência de jovens artistas que sereuniam nos cafés de Lisboa e buscavamtrocar informações e experiência.

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 Principais autores da primeira Principais autores da primeira geração geraçãoy Fernando Pessoa;

Alberto Caeiro;

Ricardo Reis;

Álvaro Campos.

y Mário de Sá-Carneiro.

 

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 F ernando  Pessoa F ernando  Pessoa

y Foi considerado, junto a Camões, omaior poeta de Portugal.

y Nasceu em Lisboa, ficou órfão aos cincoanos;

y Cultivou tanto a poesia como a prosa,escreveu também textos em estrutura

dramática ;

 

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Construí dentro de mim várias

personagens distintas entre si e de mim,personagens essas a que atribuí poemasvários que não são como eu , nos meussentimentos e ideias, os escreveria.

Fernando Pessoa

HeteronímiaHeteronímia

 

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HeteronímiaHeteronímia

y Criador de escritores;

y Mais de sessenta os heterônimos

desenvolvidos, semidesenvolvido ouapenas esboçado;

y Três heterônimos Alberto Caeiro

Ricardo Reis

Álvaro de Campos

� E o próprio Fernando Pessoa

 

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 Alberto Caeiro Alberto Caeiro: : a poesia daa poesia dasensaçãosensação

y O mestre;

y Simplicidade da vida;

y Integrado à natureza;

y Sensação- é a única realidade

y V er o real, na sua simplicidade. O mistério das cousas? Sei lá o que é mistério!

O único mistério é haver quem pense nomistério

 

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O essencial é saber ver,Saber ver sem estar a pensar,Saber ver quando se vê,E nem pensar quando se vê,

Nem ver quando se pensa.

Mas isso(triste de nós que trazemos a almavestida!)

Isso exige um estudo profundo,Uma aprendizagem de desaprender.

 

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y E u não tenho filosofia: tenho sentidosSe falo na Natureza não é porque saiba oque ela é.

Mas porque a amo, e amo-a por isso,Porque quem ama nunca sabe o que amaNem por que ama, nem o que é amar

Alberto Caeiro, excerto de OGuardador de Rebanhos.

 

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 R icardo R eis R icardo R eis: : o sopro clá ssicoo sopro clá ssico

y Monarquista;

y Indiferente à vida social;

y Fatalidade;

y Enquanto a morte não chega, convémaproveitar os prazeres que a vida podeoferecer, mas sem excessos.

y Epicuristay Neoclássico

 

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´Tudo que cessa é a morte, e amorte é nossa

Se é para nós que cessa.Aquelearbusto Fenece, e vai com ele

Parte da minha vida.Em tudo quanto olhei fiquei

em parte.Com tudo quanto vi, se passa,

passo,

Nem distingue a memóriaDo que vi do que fui.A cada qual, como a statura, é

dadaA justiça: uns faz altosO fado, outros felizes.

Nada é prêmio: sucede o queacontece.

Nada, Lídia, devemosAo fado, senão tê-lo.µ

´Amemo-nos tranquilamente,pensando que podíamos,

Se quiséssemos, trocar beijos eabraços e carícias,

Mas que mais vale estarmossentados ao pé um do outro

Ouvindo correr o rio e vendo-o

 

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 Ál varo Campos:  Ál varo Campos: a energiaa energiafuturistafuturistay Tendência modernista;y Presente;y Energia explosiva;y Sensacionista moderno;y Três fases:

Decadentista

Futurista Pessoal� A fase final cosmopolita e devaneador

 

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 F ernando  Pessoa ele mesmo:  F ernando  Pessoa ele mesmo: aacanção de  Portugalc anção de  Portugal

y Ortônimo;

y Nacionalista

y

Mensagem - Épico e Líricoy Cancioneiro

y Poeta da inteligência e daimaginação

 

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Mas a chama, que a vida nos criou,

Se ainda há vida ainda não é findaO frio morto em cinzas ainda a

ocultou:

A mão do vento pode erguê-la ainda.

Dá o sopro, a aragem,-ou desgraça

ou ânsia-Com que a chama do esforço se

remoça

E outra vez conquistemos a

Distância-

Do mar ou outra, mas que seja

nossa. Versos do poema ́ Preceµ

 

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 Mário de Sá-Carneiro: labirinto e busca

Participante da revista OrpheuOrpheu;

Figura de destaque na primeirageração do modernismo europeu;

Nasceu em Lisboa;Iniciou sua carreira literária noliceu, onde escreveu a peça teatral Amizade em parceria com o amigo

Tomás Cabreira Jr;Em várias de suas obras há a ideiade suicídio, provavelmente pelo fatodo amigo ter cometido tal atitude.

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PoesiaPoesia«Dispersão»

Perdi-me dentro de mimPorque eu era labirinto,E hoje, quando me sinto,É com saudades de mim.

Passei pela minha vidaUm astro doido a sonhar.Na ânsia de ultrapassar,Nem dei pela minha vida...(...)

Desceu-me n'alma ocrepúsculo;Eu fui alguém que passou.Serei, mas já não me sou;Não vivo, durmo o crepúsculo.(...)

 

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2ª geração:

GeraçãoGeração PresençaPresença

 

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Presença pretendia ser umapublicação estritamente literária.

Objetivo central: levar adiante oprojeto de modernidade iniciada porOrpheu,Orpheu, porém sem o radicalismodaquela geração.

A geração da revista

Presença

Varrer res ícios de roma tismo, ist  oricismo edecade tismo que ai da erduravam na cult ura

ort uguesa. Buscava outras opç es estéticas: Liter t r  Liter t r viv  viv  

 

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 J osé Ré io: a oesia entre Deus e o diabo

yUm dos mais significativos escritoresportugueses do séc. XX.

yPrincipal expressão do grupoformado em torno da revista PresençaPresença.

yNasceu em vila do Conde (Porto).

yEstudou Letras em Coimbra e exerceuo Magistério.

 

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 J osé Ré io: a oesia entre Deus e o diabo

ySua vasta produção iniciada com apublicação de Poemas de Deus, 1925

abrange poesia, romance, conto, teatro, ea crítica literária.

yPrincipais obras:

As encruzilhadas de Deus Mas Deus é grande

Jogo de cabra cega ( romance) - 1ºromance considerado um dos marcos da prosacontemporânea.

A velha casa ( romance) Benilde ou a virgem mãe ( teatro)

 

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 J osé Ré io: a oesia entre Deus e o diabo

y A produção de José Régio caracteriza-se pelaabordagem introspectiva e psicanalítica e pela

sondagem dos conflitos e das aspirações do homem emsua relação com o mundo.

y Tema religioso ganha destaque contradições doser humano (bem e mal, espírito e matéria, Deus e

diabo).

 

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PoesiaPoesia CRISTO CRISTO 

Quando eu nasci, Senhor, já tu lá estavas,Crucificado, lívido, esquecido.Não respondeste, pois, ao meu gemido,

Que há muito tempo já que não falavas...

Redemoinhavam, longe, as turbas bravas, Alevantando ao ar fumo e alarido.

E a tua benta Cruz de Deus vencido,Quis eu erguê-la em minhas mãos escravas! 

 A turba veio então, seguiu-me os rastros;

E riu-se, e eu nem sequer fui açoitado,E dos braços da Cruz fizeram mastros...

 Senhor! eis-me vencido e tolerado:

Resta-me abrir os braços a teu lado,

E apodrecer contigo à luz dos astros! 

 

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3ª geração:

GeraçãoGeração NeoNeo- -RealistaRealista

 

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O Neo-Realis o e as tendências

conte orâneas Propunham uma literatura muito mais volta a par a o social,para a reali a e exter ior , do que para a análise psicológica,introspectiva, que até então dominava a prosa portuguesa.

Surge literalmente da vitória da ficção sobre a realidade.

Em Portugal, o precursor do Neo-Realismo foi Ferreira deCastro, com seus romances Emigrantes e A selva,ambientados na região amazônica, onde ele própriotrabalhou como seringueiro.

 

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Primeira obra portuguesa considerada Neo-Realista:romance Gaibé us (1940), de Alves Redol.

Outros representantes: Fernando Namora, CastroSoromenho, Faure da Rosa, Manuel da Fonseca eoutros.

Qual o término do movimento?

1950: o romance neo-realista continua preso àsestruturas realistas tradicionais, sob influência deEça de Queirós.

O Neo-Realis o e as tendências

conte orâneas

 

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y 1960: tentativa de renovação da poesia, apoiada nasexperiências formalistas do Concretismo brasileiro.

y

Poetas portugueses: orientam sua produção no sentidode experimentar outros recursos:

automatismo surrealista.

disposição visual dos espaços e dos caracteres gráficos(concretismo).

Elemento próprios da pintura, música, cinema.

O Neo-Realis o e as tendências

conte orâneas

 

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Atualidade LiteráriaAtualidade Literária

PortuguesaPortuguesa

 

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 José Saramago: José Saramago: a utopia e a crítica à realidade

Nasceu em 1922 É o mais conhecido escritor da literatura

portuguesa contemporânea.

 Após ganhar o prêmio Nobel, em 1998,tornou-se o mais conhecido escritor dalíngua portuguesa.

Exerceu profissões humildes que,certamente, dessa experiência provém

sua identificação coma as camadaspopulares e a defesa dos trabalhadoresna luta contra seus opressores.

 

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 José Saramago: José Saramago: a utopia e a crítica à realidade

Estreou na literatura em 1947 com o romance T err a oT err a oeca o.eca o.

Após vinte anos de dedicação ao jornalismo, volta a

publicar literatura que se caracteriza pela conquista -de um estilo pessoal. Inicia-se com a obra Leva ta o oLeva ta o ochão.chão.

Muitas de suas obras resultam de pesquisa históricao  A

jangada de pedra (1986 )oHistória do cerco de Lisboa (1989 )oMemorial do Convento (1982 ), o seu maio sucesso

 

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yEm várias de suas obras, háuma atmosfera oníricasurpreendente, que seaproximas das situações

insólitas criadas peloSurrealismo.

 José Saramago: José Saramago: a utopia e a crítica à realidade

 

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yParti e c text s e vã es e a i a eé ia e Port al até os conflitos o homem

ur ano contemporâneo na vira a o milênio,arama o propicia em seus livros prof undas

reflex es sobre temas universais atemporais,

como:oDominação e manipulação política por partedos poderosos.

o participação do po v o na construção daHist ria

o mor e solidariedade, falta de sentimentoshumanos

o alta de consciência do homem, suaincomunicabilidade, a solidão, o sentido da vida e a morte

 José Saramago: José Saramago: a utopia e a crítica à realidade

 

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Ensaio sobre a cegueira (1995)

 

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Diálogos com a primeira fase doDiálogos com a primeira fase do

ModernismoModernismoy Características

Ruptura com o verso tradicionalExperiências com o aspecto visualdo poema

Lirismo extraído das cidades

grandes

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