a ldben na educação física escolar

7/31/2019 A LDBEN na Educao Fsica Escolar

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MEDOTOLOGIA DO ENSINODA EDUCAO FSICA

A LDBEN naEducao

FsicaEscolar


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UNIDADE III

A EDUCAO FSICA NO ENSINOFUNDAMENTAL DO 1 AO 5 ANO


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A legitimao da Educao Fsica na

escola depende diretamente de suarelao com a comunidade escolar, apreocupao de professores e tcnicoseducacionais com suas particularidades eseus enfrentamentos nas respectivascomunidades deveria ser levada emconsiderao


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LDBEN (Lei n 9.394/96), no

Artigo 26, 3

A educao fsica, integrada propostapedaggica da escola, componentecurricular da Educao Bsica, ajustando-se s faixas etrias e s condies dapopulao escolar, sendo facultativa noscursos noturnos. (LDBEN, 1996).


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Aps muitos debates e esclarecimentosacerca de pontos polmicos do artigocitado, principalmente se no ensinonoturno seria facultativo o oferecimento

da disciplina ou a participao do aluno,o Congresso Nacional aprovou um novodocumento legal para a Educao Fsica

no Brasil.


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Decreto-Lei n10.793/03

O decreto supracitado, isenta da prtica daEducao Fsica vrios alunos e alunasjulgados ora como incapazes, ora comoprivilegiados. Entre os alunos dispensados

encontram-se os trabalhadores com jornadasuperior a seis horas; mulheres com prole;maiores de 30 anos; pertencentes ao servio

militar; portadores de deficincia.


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As questes colocadas remetem aosprofessores de Educao Fsica um grande

debate sobre a coerncia da contribuio desua prtica pedaggica na etapa daeducao bsica, com base nos princpios

expostos pela referida Resoluo.


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. Como membros da comunidade escolar, osprofessores de todas as disciplinas tm o deverde participar e de ajudar a definir os rumos eos objetivos da educao apresentandoargumentos que possam qualificar os seusconhecimentos e justificar a presena dadisciplina para a cidadania.


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Em que pese a imperatividade da expresso componente curricular obrigatrio no

deixar margem para diferentesinterpretaes, comum ouvirmos queembora o componente curricular sejaobrigatrio, no fica estabelecido em lei queo mesmo deva ser ministrado por umprofessor de Educao Fsica. E de fato, alei no explicita em nenhum caso, qual a

formao especfica do profissionalresponsvel por dado componentecurricular.


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ABORDAGEM

Principais Abordagens:

Psicomotora,

Construtivista,Desenvolvimentista

Crtica.


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PSICOMOTRICIDADE A Educao Fsica atravs deste modelo passa a ser um

meio para o ensinamento de outras disciplinas; Existe a preocupao com o desenvolvimento da criana

atitude no ato de aprender, atravs dos processoscognitivos, afetivos e psicomotores Formao integral

do aluno; O professor passa a ter responsabilidades escolares e

pedaggicas;

Instituio desportiva (gesto tcnico isolado) X

Valorizao do processo de aprendizagem; Conjunto de meios para a reabilitao, readaptao e

integrao X Esportiva (esquema motor, lateralidade,conscincia corporal e coordenao viso-motora);


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VantagemProposta integrada a EducaoFsica nos primeiros anos da educaoformal;

DesvantagemAbandono doconhecimento do esporte, da dana, da

ginstica e dos jogos.


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Concluso da abordagemPsicomotricidade

Focaliza-se na criana pr-escolar,destacando sua pr-histria como fator de

adoo de estratgias pedaggicas e deplanejamento. Busca analisar e interpretar ojogo infantil e seus significados. Aproxima

a histria da Psicomotricidade daEducao Fsica


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ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA-INTERACIONISTA

a construo do conhecimento a partir dainterao do sujeito com o mundo, e paracada criana a construo desse

conhecimento exige elaborao, ou seja,uma ao sobre o mundo;

A aquisio do conhecimento umprocesso construdo pelo indivduo durantetoda a sua vida;


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ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA-INTERACIONISTA

Existe no conhecer uma ao que implicaesquemas de assimilao e acomodaopara a constante reorganizao;

Possibilidades educativas de sua atividadeldica como construo do conhecimento;

A participao dos professores na soluodos problemas pelos alunos.


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Concluso da Abordagem

Construtivista-interacionista Nessa proposta, o jogo privilegiado como

sendo um instrumento pedaggico ou seja,

o principal modo/meio de ensinar. Logoenquanto a criana brinca, ela aprende,defende que este momento ocorra em um

ambiente ldico e prazeroso.


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ABORDAGEM

DESENVOLVIMENTISTA: At a faixa de 14 anos

A busca nos processos de aprendizagem

Progresso normal do crescimento fsico,do desenvolvimento motor e daaprendizagem motora em relao faixa

etria;


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ABORDAGEMDESENVOLVIMENTISTA:

Essa abordagem defende a idia que omovimento o principal meio e fim da

Educao Fsica;

No desenvolver capacidades que podero

auxiliar a alfabetizao e o pensamentolgico-matemtico. Entretanto pode ocorrercomo subproduto da prtica motora;


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A aula de Educao Fsica deve privilegiar aaprendizagem do movimento, conquanto podemestar ocorrendo outras aprendizagens; de ordemafetivo-social e cognitiva, em decorrncia da

prtica das habilidades motoras;

Ento deve proporcionar ao aluno condies para

que seu comportamento motor seja desenvolvidopela interao entre o aumento da diversificao ea complexidade dos movimentos;


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Ento deve proporcionar ao aluno condiespara que seu comportamento motor sejadesenvolvido pela interao entre o

aumento da diversificao e a complexidadedos movimentos;

A criana deve aprender a se movimentarpara adaptar-se s demandas e s exignciasdo cotidiano, ou seja, corresponder aosdesafios motores.


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Concluso da Abordagem

Desenvolvimentista Preconiza para a Educao Fsica, que seja proporcionadoao aluno condies para que seu comportamento motorseja desenvolvido atravs da interao do aumento da

diversidade e da complexidade de movimentos, oferecendoexperincias de movimento adequadas ao seu estgio decrescimento e desenvolvimento para que as habilidadesmotoras sejam alcanadas.


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ABORDAGEM CRTICO


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ABORDAGEM CRTICO-EMANCIPATRIA

Est centrada no ensino dos esportes que foiconcebida para a Educao Fsica Escolar.

Busca uma ampla reflexo sobre apossibilidade de ensinar os esportes pela suatransformao didtico-pedaggica e de

tornar o ensino escolar em uma educao decrianas e jovens para a competncia crticae emancipada.

ABORDAGEM CR TICO


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ABORDAGEM CR TICO-EMANCIPATRIA

Emancipao pode ser entendida como umprocesso contnuo de libertao do alunodas condies limitantes de suascapacidades racionais crticas e at mesmoo seu agir no contexto scio-cultural eesportivo.


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ABORDAGEM CRTICO-EMANCIPATRIA

O conceito crtico, pode ser entendidocomo a capacidade de questionar e analisaras condies e a complexidade de diferentes

realidades de forma fundamentadapermitindo uma constante auto-avaliao doenvolvimento objetivo e subjetivo no planoindividual e situacional.


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ABORDAGEM CRTICO-SUPERADORA

Busca levantar questes de poder, interessee contestao, faz uma leitura dos dados darealidade a luz da crtica social doscontedos.

Ela pode ser tida como uma reflexopedaggica e desempenha um papel

poltico-pedaggico, pois encaminhapropostas de interveno e possibilitareflexes sobre a realidade dos homens.

ABORDAGEM CRTICO SUPERADORA


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ABORDAGEM CRTICO-SUPERADORA

A Educao Fsica entendida como sendo uma

disciplina que trata do jogo, da ginstica, doesporte, da capoeira, da dana como sendo umconhecimento da cultura corporal de movimento.

Busca entender com profundidade o ensinar, ondeno significa apenas transferir ou repetirconhecimentos, mas sim, criar as possibilidades de

sua produo crtica, sobre a assimilao destesconhecimentos, valorizando a questo dacontextualizao dos fatos e do resgate histrico.

CONCLUSO SOBRE AS


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CONCLUSO SOBRE ASABORDAGENS CRTICAS

Atrelada s transformaes sociais,econmicas e polticas, tendo em vista asuperao das desigualdades sociais;

l Busca possibilitar a compreenso porparte do aluno, de que a produo culturalda humanidade expressa uma determinada

fase e que mudanas ao longo do tempo; l A seleo dos contedos para as aulas

dever ter relevncia social, adequada as

caractersticas sociocognitivas dos alunos.


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ABORDAGEM ATIVIDADE FSICA PARAPROMOO DA SADEOU SADE RENOVADA

Busca da conscientizao sobre tudo dapopulao escolar para as pesquisas que

mostram os benefcios da atividade fsica.


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Considera importante a adoo pedaggica dos professoresde assumirem um novo papel frente a estruturaeducacional, procurando adotar em suas aulas, no mais

uma viso de exclusividade a prtica desportiva, mas,fundamentalmente, alcanarem metas em termos depromoo da sade, atravs da seleo, organizao edesenvolvimento de experincias que possam propiciar aoseducandos, no apenas situaes que os tornem crianas e

jovens mais ativos fisicamente, mas, sobretudo, que osconduzam a optarem por um estilo de vida ativo tambmquando adultos.


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Considera que a conquista por melhoresmomentos de satisfao pessoal e coletiva

esteja na busca da Qualidade de Vida dapopulao e tambm na adaptao ascondies vivenciadas, como fatorescolaboradores para estes fins a sade; olazer; os hbitos do cotidiano, o estilo devida, os hbitos alimentares.


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Nahas (1998), afirma que no contexto dassociedades industrializadas e em

desenvolvimento, o estilo de vida e, emparticular, a atividade fsica, tem, cada vezmais, representado um fator de qualidade devida tanto quanto relacionada sade daspessoas de todas as idades e condiessocioeconmicas, estando associada a maiorcapacidade de trabalho fsico e mental


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OBRIGADO PELA PARTICIPAO

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