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Lorette 61, rua Cau martin. i I- ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO - DKSPACIIOS DO DIA 14 Adolpho Firmo de Oliveira. - Liquidada a multa que foi imposta ao supplicante, deve a sua importância, reunida á de 237*388 (e nao 1.696.411) que demais lhe foi pago como in- formou o Director Geral de Obras Publicas era seu ollicio _• 224, de 17 de Dezembro de 1888, ser dedusida da quantia de 2:0-0.-00 de rs. da dança, sendo o restante, si houver, entregue ao mesmo supplicante. Quanto a importância de 1:200.000 rs. das preslaçõe« de responsabilidade, nenhum direito tem o supplicante á recebel-a, em vista da Porlana da Presidência desta Provincia, de 11 de Maio de 1888., . _ _„ Antônio Paulino Cavalcanti de Albuquer- que—Sim.'.,,_, - _ u Capitão Antônio Graciado de Gusmão Lobo. —Sim. G.n-tíntino Bain..— Informe o comman- dante sup.rior da Guarda Nacional da co- marca do Recife. João Dias Souto.—Remettido ao Comman- dante superior da Guarda Nacional da co- marca deíanellas para mandar passar a guia de que trata o arligo 45 do Decreto 113') de 12 de Março de 1853. .. José Barros Wanderley.—Sim, coin recibo. Tenente Josó Carlos Vital—Encaminhe-se, devendo ser pago na Repartição dos Correios . o competente porte....» "' ' Joaquim Ernesto da Cunha Leitão.—Enca minhe-se, devendo ser pago na Repartição dos Correios o competente porte. Juvino Bandeira —Remettido a Inlendencia Municipal do Recifo para attender de accor- do com sua informação 43 de 17 de Abril lindo. O mesmo.—Idem.-• - . Laurino da Fonseca Lima.—Prejudicado. ponciáno Camello de Siqueira Cavalcanti —Informe o Dr. Chefe di Policia. Senhorinha Amélia Gomes da Silva.- Ln- caminhe-se, devendo ser pago na Repartição dos Correios o competente I»rto. Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 16 de Maio de 1890. O Porteiro H. M- da Silca. THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA 10_ Francisco Pereira Barbosa.-A secção do "°__íé P_S. Botelho.-Ao cidadão Porteiro. - Aiidró AtTonso Isabel, Manoel Tavares das Chagas, Joaquim Pereira de Almeida.Joaquim da Silva Carvalho, Antouio Gonçalves de Aze- vedo e Joaquim Cavalcauti .e Albuquerque. —Deferido Pereira Carneiro & C\—Nega-se prov_- ""contasdos collectores de Serinhaem e S, Bento.—Approvadas. RECEBEDORIA DcTÉSTADO DE PERNAM- DESPACHOS DO DIA 16 •.,,. Dr Manoel Gomes de A gollo Ferrão e José Paulo Botelho.—Informe a 1' secção. D Olvmpia Gomes Teixeira Bastos.—lude- ferido, ém vista dás informações. José Manoel de Sá.-Indeferido. Laurentino do Rego Barros. - Sim em vista das informações. _ r Repartição da Policia 'Secção n. 107. Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 1. de Maio de 1890. Foram ante-honlem e hontem n6coll.idos .a Casa de Detenção os indivíduos de nomes Antônio Pfteira, Ladislau Clemcntino, Auto- mo Alves de Oliveira, Jeronymo Jhemoteo B-nedicto, Maurício de Souza Wanderley ou jo«é Autonio de Souza, Am .em Misne, Uns An~e. Wellirm Johnston, Franciseo Felippe Gomes, João Baptista do Sacramento, conhe. uuui.-, ,# _ n^.„^ pedro Francisco Pe- mos procede-se nos termos do inquérito po- liciah_ Ainda no mesmo dia acima no lugar deno^ minado Barreiras do Guidaliy do referido ter- mo de Rio_Formoso Isabel Maria da Conceição ferio levemente a Manoel Pedro dos Santos. Contra a delinqüente, que foi presa em ila- grante, procedeu-se na forma da lei. No dia 3 do corrente foi recolhido á cadeia do lermo de Rio Formoso por se achar pro- nunciado em crime de tentativa de morte na comarca de Água Preta o réo João Domin- gos de Souza.Ainda no dia 3 do corrente, ás 7 horas da manhã, no termo de Tacarutú, o cidadão Francisco Vicente da Cunha Valpassos foi ferido com 3 tiros de pistola disparados por um grupo de criminosos, que se achavam de emboscada na fazenda daquelle cidadão. Foi expedida uma força em perseguição dos criminosos, mas não consta que tivessem sido alcançados- í1v'-.í il,• ¦¦ "-¦ Procedeu-se outras Bdiligencias sobre o Negou-se o Desembargador Alves Ribeiro, provimento, unanimemente i Prorogação de inventario Ioventariaute D. Anna Luiza da Cosia— Em diligencia. Appellações crimes De Bom Jardim. Appellante Manoel Paulo Gomes da Silva ; appellada a justiça. Relator o Desembargador tires Ferreira—Mandou-se a novo jury, coutra os votos do Desembarga- dor Almeida Santos, Silva Rego e Manias Pe- reira. De Páo d'Alho. Appellantes o juizo e An tonio José Carneiro ; appellado João Antônio Carneiro. Relator o Desembargador Monteiro de Audrade—Mandou-se a novo jury, uuani- memeute. De Ouricury. Appellante o juizo ; appella- do Raymuodó Salustiano Soares. Relator o Desembargador Pires Ferreira—Mandou-se a novo jury, unanimemente. Appellações commerciaés Do Recife. Appellante 1 .orencio Domin- acl0.. f guesdaSilva;appellado Francisco JuãodeBar- -No dia 25 do mez- flndo-apresentou-se . ros Júnior. Relator o Desembargador Silva voluntàriam-nte ao ) Br, -juiz- Municipal do .Rego, revisores os Desembargadores Almeida Smtf?dTS.ratii, o réii José Porphirid de Santos e Dellino Cavalcante -Deu-se provi- Se-donça pronunciado no-a.t.193 .do cod. \ mento a appejlação^contra o voto do Desem- criminal.. —No dia 18 do mez lindo foi capturado no lugar Capim Grosso do termo de flores o cri- minoso de:mortê Joaquim José dos Santos. --Pelo subdelegado do T districto de Ja- boatão foram remettidos ao juizo competente os inquéritos policiaes á que procedeu contra AntODio Joaquim de Lima, conhecido por £eraph<m, Joaquim José de. Sant-Anna e João Pedro da Silva como incursos nas pe- nas do art. 257 do cod. crim.., —Pelo delegado do termo de Pau d Alho foi também xemettido ao juizo competente o inquérito á que procedeu, contra João de lal, por crime de defloramento praticado na me- nor LUiza Maria da Conceição. —Também pelo delegado do termo de Água Preta teve o conveniente destino o ia- iiuerito a que procedeu, por crime de furto de cavallos outra ò indivíduo de nome Ge- nuino José dos Santos. —O subdelegado do 2- districto da Boa Vista efl-ctdou a captura do réu José Bom- facio da Silva, conhecido por José Maceió, prenunciado no art. 205 do cod. crim.. O chefe de policia Antônio Antunes Ribas. INTENDENCIA MUNICIPAL DESPACHOS DO DIA 16 . Pelo Intendente de edificação Anlonio Joaquim de ymhas Maia— Concç- de-se, de coof irmidade com o parecer do Engenheiro. : _, ': _ Joanna Caelana de Farias—Concede-se, observando as disposições do § 4 do ar<. 78 o 79 da lei n. 1-29. Crispim Machado Soares—Concede-se, de accordo com o art. 97 da lei 112J e fazendo a casa no perlllamenio dado pelo Engenheiro Genoveva da Silva Santos—Concede-se, di accordo com o art. 97 da lei 1129. João Gualberlo de Andrade —Concede-se, observando as disposições do _ 4 do art. 78 e 7. da lei 1129.. _ - D. Rosa Olympia de Guimarães Ferreira —Concede-se. observando as disposições do S4art.78e7i) da leilll9- Hen iqueL.serre—Concede-se, observaudo o parecer do Engenheiro. Pergentino Jos. ferreira Gomes—Concede- se, de accordo com o artigo 97 da lei 1U9 e de seguindo o perlilameato dado pelo Enge- Fráuci-cd Soares de Farias—Nio sendo nermittido pelo art. 97 lei 1129 edilicaçao de taipa no lugar requerido, não tem lugar o pêlo Intendente dc Policia Bevenuto da Costa Dantas—Junte attesta- do medico. SilvinoJosé de Mello-Sim. Antônio Gonçalves de Carvalho Torres— Verificando o liscal achar se o prédio em quês- lão nas condições legaes, sim pago os res- pedi vos impostos. YUO Porteiro Antônio J. Leal Reis. -!•-*~ bargador Almeida Santos Do Recife Appellante a Companhia de Engenhos Centraes ; appellados o Barão de Pirangv e oulros. Kelatoro Desembargador Monteiro de^udrade, revisores os Desem- bargadores Alves Ribeiro e Pires Gonçalves. -Foram despresados os embargos, unanime- mente. Appellações cíveis Do Recife. Appellantes João Bezerra & C- ; appellado Jeronymo da Cosia Netto. Relator o Desembargador Pires Ferreira -Julgou-se por seuteoça a desisleucia. Da Parahyba. Appellante Joaquim Tor- quato de Cavalcante ; appellados a viuva e herdeiros de Francisco Gomes Marques da Fonseca. Relator o Desembargador Dellino Cavalcante, revisores os Desembargadores Pires Ferreira e Mouleiro de Audrade —Con- firmou-se a sentença, unanimemente. De Olinda. Appet.au.le Autonio da Costa Moreira; appellado Peruando Esperidião de Aguiar Moutarrüyos. Relator o Desembar- gador Dulliuo aválcaule, revisores os Des- etnbarg-dures Pires Ferreira e Monteiro de Audrade—Foram despresados os embargos, unanimemente. Embargos infringentes Do Recife. Embnrg.inte João Christiani ; embargado Fraucisco de Paula Pires Ramos. Relator o D.semhargad.r Silva Rego, revi- sores os Desembargadores Alm.ida .autosle Dellino Cavalcaute—Não se tomou conheci- mento dos embargis, unauimemente. PASSAGENS Do Desembargador Dellino Cavalcante ao Desembargador Hres Ferreira : Appellação eivei De Camaragibe. Appellantes José Ignacio Pinto: appellado Manoel Bazi lio. Do Desembargador Pires Ferreira ao Des- embargador Monteiro do Audrade : Appellação crime De Alagoa do Mouleiro. Appellante Clau- dino Autonio de Oliveira ; appellada a justiça. Do Desembargador Monteiro de Andrade ao Desembargador Pires Gonçalves: Appellação eivei Do Recife. Appellantes João Bezerra & C; appellado Jeronymo da Costa Netto. Dj Desembargador Pires Gonçalves ap Desr embargador Alves Ribeiro ; _ Appellação cominerGial Do Recife. Appellaules Cramer Frey & C; appellado Manoel da Costa Guimarães. Do Desembargador Alves Ribeiro ao Desem- bargador Tavares de Vasconcellos. Appellação eivei Da Parahyba. Appellante Raphael Ângelo de Moraes Valle ; appellada a Fazenda Pro- viucial., ':.. Do Desembargador Tavares de Vasconcellos ao Desembargador Oliveira Audrade : k Pi.Ü-1-.C! Horrível Refere a Reforma de Porto Alegre, de 19 de Abril: «Da Cruz Alta nos communicam um facto cuja narração excede a tudo quanto a phan- tasia hümaua póle conceber, distanciando, em horror, o que faziam os antigos domini- canos da inquisição. No 3- districto da Cruz .\lta,o subdelegado, tenente-coronel João David de Mogfà Ramos, para castigar um preto que era aceusado de crime de furto de gado, mandou estaqueal-o, alto do chão, e alli couserval o muito tempo. Mas o nornvel está no complemento do sup- plicio imposto ao pobre humem e que con- sistiuem mandar que oulra pessoa, emquauto o infeliz eslava estaqueado, subisse sobre o seu corpo e alli se embalasse para mais sen- tir o desgraçado as cordas que lhe roxeavam as carnes. O estado a que o reduzio semelhante cas- ligo era horroroso. Os membros desconjuntaram-se, a pelle das mãos e pernas desfez-se, apodrecendo, e a sollà dos pés despegou-se, cessando o mar- lyrio quando o pobre preto era quasi mori- bundo! E isto n'um paiz onde se inaugurou o re- gimen da lei, onde a palavra liberdade é re- petida em todos os toas ! Não haverá uma providencia contra esse sublelegado, que assim torturou um seu con- cidadão . E' que pergunta tos». IRIBÜÍÍA. BA __UÇ4B cido por'---o Grands, ^-ig-_J_lma_J___3_ln^ Maria da, CpnÇQlcpp, Fran-Í_B- ".rr-íraT_r__-ia, uaipiyuuiU fl»J.- rii Joatiuina do Nascimento, Mana da Paz SaSicSç-O, Amaro Felix da Silva., S, via H.mriquela).Vntonia de Abreu, Joaqumaj de Carvalho e José Alves dos Santos. -_*o dia 10 do corrente toram capturados nelo delegado do termo de Panellas,. os réus Knio Francisco de Britto e Antônio Pelix, ambos pronunciados no E-tado das Alagoas _____ o primeiro por furto de cavallos e o ?e- cundo pelo de homícidio. 8 No dia 8 do correote, ás 8 horas da noite t, rio termo de Rio Formoso, L nz Antônio ítorke Jun-of e Jo.è Maurício Wanderley ipavaram luta entre si resultando cahirem ambos "ridos levemente. Cs delinqüentes foram nresos em flagrante, e contra os me,- SESSÃO ORDINÁRIA EM 16 DE MAIO 1890 . PttESIDEHCI.V PO" .IDAD40' DESB5|BAHGADOH rt _ QJBISflííO l>Ji MlBAífDA ,*„u,iutm'i-£ x*. m~fc&¥ f^fn-t- A's horas-4ocostume,'-píespntes qs .rs. Desembargadores em numero legal, foi aber- ia a sessão, depois 4e lida e approvada a a- ela da antecedente. Distribuídos e passados os feftfls deRm se os seguintes 0-^p.um. ílJLQ45igNTQ§ If^BEAS ,G0I.. . . Pasienies;\ , ^ , pran.isco de Bra. e Miguel Datoh-^Conce- deu-se a ordem preventiva, unanimemente. An-.onio Alves da Silva—Mandou-se ouvir o Dr. Cheledò Policia. . Recursos crimes De Cimbres. Recorrente o juizo ; recor- ri los Satyro Ferreira Leite e outros. Rela lor Appellação crime Dc Camaragibe. Appellinte Ramiro Fraga Bezerra ; appellada a justiça. Appellações eiveis Do Recife. Appellante Antônio Henrique Rodrigues j appellado Affonso Moreir^ Tem- rjqral." Do Recife. Appellante José Soares do Ama- ral ; appellado Mauoel Cordeiro do Rego Pontes- Do Desembargador Oliveira Andrade ao Desembargador Martins Pereira : appel- fOLHETl Q DEBRADEIRO AMOR .on JORGEOHNIT XI {Continuação) Houve uma espécie dc pacto tácito, con- cíüido entre nós. Luc a foi fiel; partio e fez tudo para que o senhor a esquecesse. Eu solTri o desgosto do meu amor perdido, da minha conliança destruída, supportei a triste 11. ___._.-____ _. r.__.«v. __¦___./\ c»r.lií_r mijj ;-a da vii|a solitária è ferpiç fjueo sfen]ior-|&ig ÜTerfVei tudo panj q consolar; para q cqrar. Tenho a convicção de haver feito nobre e leal- mente, ilido quanto podia fazer. AíJora. o senhor responda-me, eomo o nue supporlou a nossa desgraça coramum ? Bastava-lhe ter papienpia e resignação, Mq so lhe pcfHo spn .ofloçura e bondad'.. E- ser naüièutü renunciar ao calp de dous mezes; a inno provação ? ' P ser recuado }-voUar- ge contra o destino e querer mudal-o ? _ ser generoso e boin, quo hesitar em causar aquelles que o amão a mais espantosa dor que lhes pôde estar reservada ? O conde licou com a fronte pesada, com as mãos cabidas, sem olhar e sem voz, em um toroor lão horrível, que a cólera que tinha arrastado Mina, deu lugar a repentina inquie- '"Não tinha seu marido bastante energia r.ar_ se revoltar coulra as ferinas censuras nue ella IL- dirigia ? Estava tão resolvido a não modificar ti seu horrível projecto, que tqdo quanto se U.e pudesse d>z«r. o dei.vas- se. indüTereute? f Mina observava o marido. Içstayajqerte, «om as palpebras cahidas, eom as feições dis- tendidas como se dormisse. Approximou-se de Armando, e, tocando-lhe no hombro.- ¦ -_Não me respoade? Cotntu.o ouvio-me. Não tem nada que me dizer ? % O conde ábhu-u a' cabeça1 com um movi- meiilo fenloé (.ausadociueexprimia t3o com- pieiarççfité a súa^ »il|i_...o <fe esplnto, qi^e Miúa estremec-.m ue a_gU.Ua. po ine quer fallar ? perguntou ella. Fez tonção de não discutir estás graves quês-, toes •> Ou euião está desoou|.en|B por eu ter Sido demasiado viva7 S.eassim é.desculpe-me e uão tique zangado commigo, Esta hora « decisiva... Anossavida^ depende delia. Se não conseguir convencel-o, o que posjgo -3n«- rar, o que ser. de mim ? M_i„ sempre estarei perlo do senhor para lhe arrancar a pistola da mão. Achará outros meios de se matar- se... E eu, eu enlão? Armando, ern nome do eco, por toda a alieição que lhe tenho, por todo o amor que me teve, não teime'em me nao Responder, C.lar-§e _i'.síá Òccasir.0, & impe .ir que ad vo- aüéa mihjia causa, èdar-me a colnprehen- aer qüe é tudq inútil ! Armoqdo ! rel.icta ! Não o o senhor que se cor.demna nesta oçca- sião, soueu ! Sabe perfeitamente que não lhe sobreviverei ! Oh ! não me inlh.ja o sqppliçio de o ver ínor^o, (Je ü ter .i.animf\do nos meus braços e de o chorarí Estremeço sò. com a itléá de qué o seu sangue correr., de que a süa carne licará despedaçada, de que os seus olhos se fecU-iâo e nunca mais me tornarão a ver j u que fiz eu para ser tratada com tanta dureza ? E' porque o amo que abusa de mim ? O senhor não ó mão, teria de um estra- nho que so .Vesse. . lica sem piedade quando ó sua mulher que se lamenta e que supplica ! Ao monos, falle-me, olhe para mim, levante os olhos, mostre que a morte ainda não lhe- deitou as garras. Cousiuta em discutir única- _iemte um quarto de hora commigo. Não li- cará compromeltido por essa concessão. E eu o abençoarei par m!a ha\*er ooiioedidq.- Esquecerei por esse quarto ue _o.ra de graça,' os dias'e ás noites lão numerosos que passei á gemer !¦-.. ' Miaa tiuha cabido de joelhos junto de Ar- mando. Euluçavu-Q. apertava-o de encontro ao peito, áqu-_.udo-a com o seu ardor, la- jin uma espécie dc-loucura apai- De Garanhutís1. Appellante ò juizo lado Francisco Teixeira de Macedo. Qo Ingá Appellante o Prorqotor Publico ; qppellac}- o sq^delegadq José Tavares de Al- bqiiuerque Méüdonç^. ' Do lugá. Appellante o Rroirçolor Piihüco ; aDpe|ládo José Tavares de Albuquerque Men- <_jTon«af r*Dí^íGENCÍA- Com vista ús partes. Appellação eivei De Arèa. Appellante José Luiz de Mello; appellado Joaquim Alves da Silva. Encerrou-se a sessão á l e 1/3 nora da tarde. zendó-lhèrpassar nas veias, no coração, no cérebro, toda a generosa febre de dedicação que a devorava" Queria salval-o, teria sacrili- cádo toda a humanidade para assegurar a sua salvação.''_'.-' ' "Cpmò estivesse ingUhádâ para elle, vio què IU.'çórri^q' silenç|ò§'amen'te ás lagrimas pe- lás faces 1' ' ' Mina deu um grito de alegria, -_- Áh lH Choros ! ^a\çt& gossfl ter e.j)e- rança 1 ' •¦'""' Agarrou -lhe nas mSo?, cercou-lhe » 'caheca com os braços. obrl..ou-.r. olhar ara ^ rallaudo-lh_-«,/'--...»xonada : Vamos lá, sahe deste silencio e dessa immobilidade I... Maltratei-te ainda a pou- co, arrependo-me amargamente... Tu sa- bes, não se é senhor de um mr>meuta de ir- ritação, a gente deixa-se 'arrastar o depois desejava, retirar o que disse... Mas eua- mo-te muito para que pudesses suspeilar que queria o .ender-te ou arriscar-me se quer a desagradar-te... Foião uns restos de ciúme que me arrastarão ; mas tudo está acabado ! Ciúmes J Mtu Deus! do quetervome para que? Nao seria ridículo minha i- dade e com os meus cabellos brancos ? Por- que, bem vès, elles estão todos brancos, agora. Solíri por tal modo em segredo ! Sim, bem sei, era insensato ter esperanças aind.i ! Tu, lão moço, não podes gostar de uma iuu- lher velha como eu... 1 evia-o ter compre- heudido mais cedo... Mas o coração não en- velheceu e resiste contra oesqueeimento Para o futuro, hei de ser razoável, hei de adorar-te, não por mim, mas por ti, como uma mãi ! Eis o que quero ser. E terás couliariça em mim, has de dizer-me tudo e poderei consolar-te, animar-te, prometter-te a felicidade ' A condessa levantou-se radiante dagenero. sa abnegação e _qm q rosto iúUammauo, com qs olhos'sçiuii.lautes: —Al.: eu adivinhei perfeitamente, o que te passa pela c?abeça ha duus dias. Sabes onde Lúcia se refugiou, aquelle estúpido '.ravaot veio dizur-t'o e tu não tons senão uma idéa : ir ler com cllar. Hospital cie Santa -A.cju.ecla O m.viuieuio desse iiüspiljl d.sdias 1 á 15 do corrente, foi o seguinte : Existiam 110, entraram 89, sahiram cura- dos 29, falleeeram .3, existem __<". A graude mortalidade se explica pelo _s- lado adiantado da niuleslia quaudo os doentes procuram o hospital. __-—_=__?__=»—-¦•• Quem cLescotorivi. a pólvora? Ale hoje dizia-seque íôra um frade allemão, Berlholdo Schuvartz, mas apparec.u agora a versão de que loi uai chiuez, .liiiig-Clinug, o descobridor do terrível explosivo. No archi- vo geral de Pekin aciba de ser encontrado um memorial, fechado em 120De...que contém todos os pormenores relativos á in- venção e ao inventor. Sh ng Chang possuía uma her lade perto das ui-utánius d>-_lnrig- mug e alli come- ç(»u a fazer as primeira, experiências com salitre trazido de pontos mais próximos da costa. Um dia quando cjmplelava justaui-n- te a ceutesima experieucia -seutiu uma tre- menda explosão eas p.Jras saltarão em tor- uo delle a ponto de deixal-o quasi surdo. Estava descobpi ta a combinação; o chi- uez, por aquelles tempos, crente de que verba vola.nl... escreveu o seu memorial e pouco tempo depois morreu. O memorial vai ser publicado por conta do governo do Celeste Império, havendo tamb.in o pensamento de fazer erigir uma estatua a Shiug-.hang em uma das praças principaes de Ptkiu. » -__)?___¦' Arvore Ixistorioa Um violeulo furacão dernbou na Suissa uma harvore histórica que existia há.séculos no cantão de Morát, arvore que era objecto todos os annos de patrióticas peregrinações. A'sombra dessa arvore reuuiu-so em 1476 todo o estado-maior do exercito suisso para principiar a balall!a contra Carlos, o-Temera- rio, batalha em qúe alguns historiadores sup- pqein lerem-se estreiado as primeiras armas portáteis de fogo. Gradito movei Por decreto de 2 do corrente mandou-se observar o regulamento para execução do dc- creio n. 169 A de 19 de Janeiro de 1890, que substituiu as leis n. 1237 de 21 de Setembro de 1861 e n. 3-72 de 5 de Outubro de 1883, e do decreto u. 165 A de 17 de Janeiro de 1890, sobre operações de credito movei. Mu-llaeres jornalistas. A mulher jornalista vae fazeudo 'carreira, e, o que é mais, com escola. Seguudo lè-se em um jornal londrino, as irmães Emilia e Georgina Hill que se dedicaram á carreira jornalística, acabam de abrir uma escola es- pecial para a formação de. senhoras jorualis- tas, principalmente redatoras, slenographas, re~\is_r.s e iüformadòras. ' As'irmães Ilill tòm tenção de fazer da re- dacção do seu jornal, The Wesleminstcr and Lambeth Gazetle, um estabelecimento de en- sino pratico : far-se-ha ali uma verdadeira aprendizagem'-' ¦E'< o primeiro estabelecimento d'este gene iq i_ue se íuulid .jj uw. arriscavam os seus capitães em empreza de espécie nova e desconhecida no paiz. A roliua commum entre nós, porém, for- çou a empreza a procurar na Europa merca- dos consumidores para o seu produeto ; e, desde que assim foi, ao envez da prosperida- de a que tinha direito de esperar, surgiram embaraços sérios porquanto o governo não lhe não concedeu a isenção do imposto de importação do material—concessão que faz a quasi todas as espécies de emprezas—mas aiuda—o que é extraordinário !-não quiz dispensar o imposto de exportação do pro- dueto. Assim onerada, a companhia não pôde se desenvolver sufficiénlemente e o paiz se iem visto privado das vantagens que a explora- ção dessas ricas jazidas lhe pule e deve tra- zer. Para se fazer idéa do quanto é onerado esse produeto basta saber que por força do contracto cada tonelada de phosphatado paga 2.000. Além disso como imposto de ex- portação cada tonelada avaliada em 433$ pa- ga 5 % sobre esse quantum : e como im- posto especial para o estado de Pernambuco paga mais 2 Vê-se bem que gravame enorme isso re- presenta. Mas urge considerar que oílicialmenle para o elTeito dos impostos a tonelada do phosphato é avaliada em 60. ; a realidade è muito inferior: a tonelada vale, mais ou menos, 50 francos. Assim, pois, a tonelada do phosphato nessas condições custa 20£ e vende-se por 20$. E' fácil de avaliar que a companhia não pôde lutar com mais terri- vel embaraço. E o que é curioso é que esses embaraços uascèm do rigor das coutribui- ções que o estado lhe impõe quando seria de sua conveniência alivial-o deltas. O governo ila Republica, porém, que nao deve perder ensejo de fomentar o augmento das f.utes da riqueza do paiz. auxiliará na- turalinenle essa companhia abolindo esse ab- surdo imposto de exportação.» GOVERNÕTÕTSTADO Por actos de 14 do corrente : Foi elevado a ii.o.ye, ouum.ro de membros da Inteudeucia Municipal de Olinda. Foram nomeados membros da Intendencia Municipal de Oliada, bacharel Esmeraldino Olympio Torres Baudeira e Coronel José Joa- quim Antunes. Foram nomcadosT^T 3. supplentes de Juiz substituto da Comarca de Olinda, o ci- dadão Antônio Marques Corrêa e o capitão Alfredo Alves Simões Barboza. Foi nomeado o bicharei Miguel Nunes Corrêa, para o cargo de adjuneto do promo- tor publico de Olinda. Foi provido na serventia vitdicia dos offl- cios reunidos de 'ontador e Partidor do ter- mo de Água Preta o cidadão Manoel Firmino de Albuquerque. ²Pois enlão ! o que não pôde conseguir nunca a palavra inspirada dos pregadores do abolicionismo: o que nunca pôde conseguir o argumento da razão em luta com o interes-. se ; nem a voz da humanidade ; nem as la- grimas de uma raça ; nem o preceito do Evangelho ; uada, nada eraíim conseguio e realisou de chofre, sem abalos e como que milagrosamente, a Republica actual. ²E' verdade. ²Eslá, pois. a Epocha regenerada : o or- gão da bagaceira renegou o seu passado de bagaço, e ao unico influxo da Republica triumphante e intransigente recolheu se á bandeira,—embora inüüTjá, do abolicionis- moe bateupalmas alei,que havia combatido, e â idca.sobre que cuspira tantas injurias pre- tendendo sullocar.. Parabéns ! parabéns a Epoha ! Parabéns sobre tudoá Republica ! ²E' mais uraa*regencração. Viva a Re- publica ! que sem elle não haverá' graça nas sorte.; nem sortes qüe sirvão. Para termiuar damos ao leitor mais umá amostra. o Sempre foi.rêpublicano ? Tem paciência, ó voz publica. Não tomes isto em caroço ; Tu namoraste a Republica Depois que te deram osso.» Leitor, agora um conselho. Em sorte nada é melhor que os de Gregorio Júnior, irmão do Pedro Botelho. ^- -$_,«vjj& -;««_- « AtJ P_.RA.-IS DES _--& l_í Brevemente NOTAS MILITARES, Entram hoje de superior do dia o cidadão capilão Leoncio, de rouda de visita o cidadão tenente ajudante do 11 -' 0 14 batalhão dará a guarnição da cidade. T_rrH_^_ Uma escola idêntica oxiste em Dòtroil, E- ladòs-Unidos, creada por uma senhora addi- da á redacção do Dèctóil Free Press. Bliospliato. c^.e cal Sãod,o Correio d,'o 'Po.oo, estas, prqcedonles considerar..es, a, que oartàmenttí nãq ficará inqíij-rèhtò ò'Governo Provisório ; nlia cerca de dous annos constituiu-se nesta cidnde uma companhia que se propunha a ex piorar as jazidas de phosphato de cal exis- tentes na ilha R;ita e outras do archipelago dc Fernando de Noronha, A exploração de. _e produeto devia ser dc impor tanles resultados para o paiz, que tudo tinha a esperar da ioiciaüva dos cidadãos que í siasmo por esta porque a. conãid DIALOGO. —- Estou, sim ! estou enlhusiasmado com a Republica ! ²Bravo ! eu bem dizia que acabarias por te chega res ao rego. Estás então de veras convencido d& que a* Republica seja a melhor Jqwná áe governo ; a quç n_e(hof possa fazer a felicidade dos povos, a felicidade... ²Ta! la ! ta ! Pára um pouco e enten- damo-nos. ²Como entendamo-nos ? teos ot^ecçoies a fazer ? -. Tenfco. ²Quaes ?• Uma ünica, e é a seguinte: eu não. rift vista flfl me euUm- dere o melhor CONSELHO LITt-ERÁRIO Funccionou honteni o Conselho Lilterario, em sessão ordinária, sob a presidência do cidadão Dr. Inspector Geral da Instrucção Publica. —Foram lidos os seguintes pareceres : —Da P secção-relator o professor Fragoso, sobre a restauração da cadeira do Porto da Madeira, (sexo masculino) concluindo que não eslá no caso de ser restaurada, visto sub- sistirem os mesmos motivos que determina- ram a sua suppressão.—Approvado contra o voto do Dr. Souza Pinto. —Da mesma secção—relator o Dr. Fran- code Sá—sobre a peiçãodos haWtantesda povoação da Serra de S. Luiz Gonzaga, em Garanhuus, requerendo a nomeação de um pr.fessor para aqü-lla localidade, concluindo que. para serem altêüdidòs; devem prova.r as condições exigilas peio regulamento em vi- gor ua parte relaliva á creação de cadeiras.— Approvado. —Da mesma secção—relator o professor Fragoso—sobre a petição da professora Maria do Rego Barros - Wauderley, requerendo a transferencia da oadeira mi. _ta de-Caboclo era petrolina, para o povoado Primavera, na Es- cada, concluindo qüe, estando-iatisfeitas as exigências do art, 43 regulamenta vigen- te, acha.sè d!a no caso do ser atí.ndida. —Ap provado. —Da mesma-secção—r_la'.or o Dr. Sou za Pinlo—sobre o premi'.) requerido pela professora Tlí_íÇ__ Josepíiiiia di Cunha Sal- les, pela composição de um» gramn.aUoa portugueza, concluindo que eslá uo oaso de ser altendida de aceordo, «_:n o parecer da commissão nomeada jiara esse 11 n. ..ppro- vado. IHanlTesta-ao d.3 P33at* Celebram-se de,)0is d'am:vihl, ás 8 horas, do dia, na Igreja do.Corpo Sa.uV>., ss missas que os mestrçs, nvi-hinistas e tripulantes das vapor.s ãé reboque e barca de querena, os ofliciaes e operários da doca pertencentes a firma social Livramento & C.a resolveram mandar rezar, conforme noüuU.m.as, pelo eterno repouso, do ^u. pranteado benfeitor e pilrão José Autonio de Araújo Livramento. Ém outra secção inserimos o convite que dirigem a Ex.m.' Familia, parentes e amigos 3o illustre morta, Esta manifestação dos mim rosos em- '..—». ¦¦¦_ wr-1 _»-¦_-__.—sfac-sn srs TS—,._ r..i>.\i.i/ii R_________' ADMINISTRADOR DAS CAPATASUS Assumio hontem o exercício do cargo de administrador das capatasias da Alfândega, o Dr. Antônio Ribeiro de Albuquerque Mara- ranhão, muito acerladamente nomeado para preencher o lugar vago pela aposentadoria do major João Paulino Marques,que durante longos aunos honrou esse cargo. "''_,__'} LIGA OPERARIA PERNANBUCANA R:mettem-nos : « P.ira essa associação, que neste Bst.do reiire.-enta, sjlieate uente, aj ctásjes cbrei- r_s, não pa-SJU d sapercebuo o dia Ai 13 de Maio. O ediicio onde tem sua sole, con- secvou-se durantj o dia decentemente em- oan ieit_do, o-tmtanio o seu pavílhi), ar- ' tislicàmè.t- õrg-íiisiiO, a ííiitS.ã. do dos Est dos Unidos da Anerici d. Norte, diff.* rençando-se, porá n, por eiaer, noi ett-e* mos do cimp. azul, -aí iuicues E. L. O. P., e uo centro dj m.sm) npo o esquidrj e .jinpjÇ., synbolo das artes cercado de tres estrell-s, quj constitui ;m o lemmi da .orporaçio— Lmerdade, Traoatho e Frater- uidade. A 1 tnra da tarde f jram e n commÍ53.0 0 presidente, secretario e um dos direclores, até o oalncio d) Q jvernalar, a qu;.u, da- pois de lerem, dsarão entrega da seguinte meusagem cougntulatoria : « C-utro C.llectivo Liga Op -raria P-raan- buoàna, 13 de M_io de 18-0. Cidadão. Por ter rep.eseataate genuíno da. .Ias* ses operárias, neste Estado de Peraatnbuco. d Liga Op irai ia Poraimou.aai, possuída desu amor pat iotici, qus sôi aninhar sa aos cor.ç.es dos tilli.s uo proletariado, ai* mas livros cheiai de sentimentos bons, em süa mais ampla manif sta^ão, vem por in- i.rme_io do seu Directoru, saudar-vos, oi, representante das institaiçdei republicana.; ¦to Estado Livre du P.ruam.u.o, neste dia quj l.mb<--nos a precurção da R.publi^i da brazil. S.m, Ciiadâo! Significa.ão baaUnte (ata e encerra la, traz em seu toJq eisa n.sj. sauiaçio; ella vinio de nOa recorda a vó.. que teudes o poder qua voa entregou o R.- gimi.i santo da Repahlio., qa. sio ai cia*- ses obi.iraso esteio Ai todu u edilicio so* ciai, mixime no regimen qui dignam-ut- ivpreseatais ; poder .nte outro poder, s** classes trabalhadora2, g^raem mas n?o fal- tam, nem ao menos murmura., contra a oppréíslo qu-) das i utr is .offrem ; e lua aiuda uma phrase de suuJação a aquell.8 uu. por ellts podem se esforçar, e mitigar» ine as dores, antes qu. desesperem ! CtladãoI K-Dreseiiiaule dc classes, qu. a m.-rcô de explorador.s viveaa oor'_.mbradas uas trevas da ignorância, a Ltga Operaria, de t. Est ido, cb^-n d_ vitaütadê porque tem _m programma, ufanada de. sua co)U- etividade. co> _o a. sais -outreoeres da Ca -sfe ,<?..' _tó _»ái _. *í5._í' í^ESs» _3 mm?- ''tlrit&k'--'. _*_"^ -i j# '£&?¦¦¦¦ __- ^. Pois bem, se deves achar, na alegria de a tornar a vèr, forças para viver, oh ! dize $ não hesites, e eu mesma {i\ le. ievarei. '"' Q çqikIq co.nieu»"plòu-&| !e.m' a'r extasiado, ço.ik> s^'i\vessè"diante de si um ente celeste, pilz'as'mãos è çuivando-se quasi' ioell^s. _' æ<-!»f «-I-J.. I' _fl*-.i T _-l/-»r-..i . /-..¦- ri n |V Qh ! M'na ! Mina l dep?rU Ao qt^e evi i^z; ' tu so.ii-èsi....' B i',iif depois cjçi q-qe . pafl§a l^ po,r* t_in\v_ _íu\S(í j o«. l t^z ftiiun- uu não sou ._us uma bondade verdadei- P deixes : digi.fi U 6 ti» Tamente divina. Mina exclamou : —Mas eu nao quero quelu marras ' firo que me abandones, que me menos, saberei que és feliz. —Socega, não me matarei : tomo diante de ti esse compromisso de honra. E Mina respondeu com desespero : —Mas solírerás, ver-te-héi todos os dias mais triste e mais pallido, curvar-te para :i terra, como para ncita le enterrares. E lica- rãs surdo ás minhas preces e aos meus con- selhos. E' o supplicio que eu supportò.lia dous mezes, que se perpetuará até que ter- mine nm dia, porque me causa horror, por- que repillo com todas as minhas forças vivas a lua morte. Oh ! tu uao podes saber, o q-je é a vista dc um ente que estimamos e que soíTre e que não podemos curar. E' a torlu- horrível das mnis inclinadas sobre os ber- ços (los seus lilhos. Desejava dar-se ojsan- gue. os ossos para reánimar, pnra reconfortar aquelle que agonia, e c impossível! Não se pôde seii.o esíorcer os braços chorando é mes- mo assim de io.ge porá não o assustar, para lhe deixar a illusão de que se nao sahe que chegou a sua derradeira hora ! Ohí so de- vo vèr prolongar-se esta duvida, nue lhe ç/5- torce tão horrivelmente o coraçãu no peito, queo suiíoc.a e ó despedaça, 00,0 a supportí.rei g pcf*o"" "Toòn !• Árniaiido sorrio Gom tristeza e meiguice. —Infelizmente, Mina, disse elle, posso pro- m-tter de não me matar, mas não ine é per- mitlido assegurar-lhe mie não hei de solírer. Tenho vergonha da minha dòr, mas não sa- berei nem vencel-a, nem constraugel-a a cessar. (Continua.) por esta porqiv factor felicidade naç.aqál. —porque te entl.q_iasrfl{is enião ? ²Parque £. er.Cf.ra sab o ponto de vista phi.asaphie- e moral, e a considero orno um dos mais poderosos factores das rege- nerações indivuluaes, ²Ileim ? i ai_'ía não tiuha dado. p.o.r isso. ²E' o que le digo.çj c_lha que, para chegar a afílrin^f uma cousa destas, è necessário quo/iénbã provas e provas rubustas. ²E as tens? ²De sobra. Acabo de colligir um docu- mento,uma prova robustíssima, d.e que a. Ue- publica, eutre nós oe!,ü u^eao^j tem'todas as virtudes çi.piriuíaês. da imlàgròsa água de Lourdeá"; " s.lib,slilue com. vantagens a tp,^ íávr.â inspirada e os conselhos ç... s^f.es de qualquer eapuclvuly.v do i^aa vtd« \ Veui lUsi» valor! A<) (_,'-;& o_.s|i:iu.ê__ 'K. iuaisí-^q^èniés Drepdo,rei_ j Uuv.»a. ^lU'iul> a alma humana 9_ -.5-3* "..zelUis e peccados com mais elli- oacia do que as águas do bapUsmo. ²Ora, eslás zombando. ²Não estou : falto serio como um vi- iíario que vai receber a congrua, e con- vicio como um eleitor que vai votar pela primeira vez. Olhas para mim espantado / __ sim, porque estou a espera das provas. ²Espera.. .deixa-me tiral-a do bolço. ²Vamos a ver isso. ²Eil-a aqui-c um documento autheu- tico Conheces este papel ? ².Perfeitamente, é o papel do meu orgao, é um exemplar da Epocha. ²Sim : da Edoclia, que foi publicada no dia Io de Maio -".no dia .3. - -nota bem: no dia anniversario da lei revolucionaria que despovoou as senzalas, -emancipou os es: cravos, e poz os senhores pela cosinha a temperar as panellas e a engraixar as pro- prias bolas. ²Grande lei, comtudo : primeiro passo para a liberdade. ²E ulümo para a igualdade. ²E enlão ? ²li euião, perguntas iu ? Não vès, não leste esse xemplar do leu órgão ? A Ejpp- cha, que era o ultimo baluarte da instituição. escrava, e não acalentava, çomó ta.mj_c.iit resumia em seu s.eit> a.s uitimas esperanças e as ultimas 'aspirações a uma iudei .uisação- siuuu,' ío-sejá qqál _>sse. de repente, como tocada, de uma aòtíii.elii:-. divina, transforma- «e em abolicionista puríssima, e novo Saulo da escravidão, ao ouvir a voz mystériosa da deusa da Republica, se transforma n'um S. Paulo da Liberdade. Vès? a Re-pub ica seria capaz de pro- duzir, de cuuseguir a regeneração morai, a regeneração inteílectual, a regeneração poli- tica da massa ambrphá que compunha o ce- retiro da nossa querida e escravocratissimá Epocha. -- Com elleilo. pt-gsmu^u^quene. navios e esianeiecimenio d o lato que tomaram por. 15 dias revelara a extrema bondade do íiuado e a sinc-ra alieição e reconhecimento dos seus digneis .mp.--* gados. . 2 í í 5ERLÍQÜES E.-BERLOÇ.UES [.jj^ Deu-nos o piélo muito em tempo ainda, um üvro para as tradicionaes sortes do fes- tivo período que começa á véspera do dia de Santo Autonii' e termina uo de Saiu'Anua.. Não se pode deixar do saudal-o^ oom a uualilicacão do jyiinoroso livra do sortes. Sem duvida é ho seu gênero a ultima pala- . vraj a çliristalisação da graça se Dão a O.je.li- vaçao do espirilo. Logo a primeira págioi vè-sc a inscripção du livro, 0 SOU froniespicio de alto a baixo assim disposto: Gregorio Júnior &. Pedro itoielho-Bei liques e Berloques - Livro de Ouro òr^-uisadó com a prata de casa-Reve lações comprometledoras e coisas do Areo diT Velba -Leitura Variada e p-„„it___ &0s tiiantes-Recife—1890,-_Livi'aria 0<r,atas, 4, de Março ..¦ . Adeanle os chisloso _ e galantes versos: ___è0L„ DOS EDITOKKS Quando uma chusina de volumes gastos Surgem da imprensa ao cubiçado lume, Não é muito que nòs, auetores castos, Exibamos também mais um volume... E auando o peso do volume é tanto Como esle peso que o leitor agüenta. Vale a pena comp.ar.mas entretanto Sem mais parola o livro se apresenta. Não traz de certo as pândegas charadas, Vem d'um vate infeliz essas magoadas, Velhas canções de que se faz escolha, Mas tem tanto que ler, tem lauto chie, Que duvidamos que o leitor se tique Sem a vista passar de folha era íoiha. pitai F-_èri_li New-York, e de diversas cu- t as nações da Europa, quer qae ouçais, no conju-cto de harmonias roncas, que l-.___ ou nypoc-il-t1, se desprendeu- de todos ò_, lados, uns échoa tristes de nossos irmãos que coatiuuameute soffrem. Se quizerdts, um dia, sahe. .ue de mi- serias su,«portamos. ririoBho3, oh, não ide longe, ouvir quem não soffre; procurai ea- tre i ós a veracidade de uo-sas aaserçõ-s. Qqrvado». pois, .liu.tr_ Cidadão, saúdam»- vos, neste dia. iaolvidavel, cr_nte_. de que vireis em auxi _o das classes que represeo- tamos, porque representais o regimen da Liberdade; Jo Trabalkw e Justiça. Sau le, Pd _ e Fr_ternidam - Ao Cid__._ ' Dr. Albino <_ -nçaives Meira de. Vasconee.- toa, illustre Governa lor do BUado i_vre de P rnambucj. O Dirçctoriu í Presideat^, José Calasans de Figu*-?c-o; Vice-Presidente, Antônio Fer__udes da Silva ; -eerttario, Manoel Pi_ nangé Soares; Adjuneto, iate Francisca das Chagas Rib-i-o ; Sjndico, Benigao José de Figueiredo: Adjuneto, Ftrmi.o Raphael de Paiva ; Thesoui-íro, J_.-é Fernandes Morei- ra; Adjuneto, Joso Fran cisco dos SantosL s_: í.: "-á_£'-J -0%J J tflTK-T UircctOiPS: •-' -_v. -'¦*?. idas e con- versos, inleres- As sortes são as mais engraçar densam nos réus variados e bellos vivíssimos de actualidade, as mais santes consultas e felizes revelações. Por entre as sortes, aureolandõ-as, o no Qnal da livra, c_._-.iia.m'-se poesias, umas de Redro Boiei lio, outras do Gregorio Júnior, verdadeiras inspirações graciosas, capazes de fazer rir a essas estatuas de carne delicada, a represçLU-ção do iuáj huiuór 8 da excen- tricidade, mais difliceis do riso que as pro- prias pedras. Não ha ahi quem não conheça Gregorio Júnior, o fecundo poeta humoristico, e. èpsia isso para fazer-se uma i .éa ajustada da im- porlancia dos C_?ríia^_-_-^âá/^es_i__ii__.^- lustrados trmiUem. p.elu poeta Podro Botelho, digno companheiro, do autor dos incompara- yçis Gracejos o mais parecido com eüc que o próprio retrato. i Quem ler o precioso livro se or,~iY__.erâ de Davi! Gentil, Pergentino Ro- dri.ues _l:cbadJ, Luiz de França Prax-da*, J. _»0 Pauo da Pur.za, Joaquim Arcbanjo. dos Passos e José Franci.co Duarte. _ _.. -_«_ Tua roca. Quando te vejo á noiltnba N'essa cadeira seatada,,, Chaile cr_sado no peito. Na cinta a roca enfeitada, Os olhos postos r<a eslriga, Volvendo o fuso nos dedos : E os lábios coutando ao lio, Da lua bocca os segredos,. Eu digo insiinc'_,v*ni-nfe, Pondo os ot.Vios na tua roca ; «Se eu pedera ser estriga heiiavia aquelia bocca ! » Que en nunca te vi liando Sem invejar os disvelos Com que desafias do linho Os brancos, linos cabellos. E aquelia fila de seda Com que euleias o liado ? Eu nunca vejo essa |i;,a Que me nâo sinla. enteado ! Parece aquülo um abraço De um amor que è todo nosso, A tr„uça do teu eabello Em volta do meu pescoço. E é por isso que se í_tre_a!„ Vendo a fila qu_-_ enreda « Quem me dai- ser eslriga E ella a -tUinha de seda ! ». Que eu não sei beta . qae sínro Se tristeza, se Y-Dttira, Mal que suspendes a roca Da iú_ breve cintura ; Penso que fias nos dedos Os dias da minha vida, __o de li sempre curta, Ao longe sempre comprida ;. Pareccs-m. um ramilhete. Sentado n'essa cadeira., E a fita da tua ro.o« A silva de urjx_ Eoseiri.- Ass\i^_ pois, quando acabares Vt> aspiar da tua intriga, Se ouvires por alta noite. Soluçar uma cantiga, tWr -:__^^ _i-.; '__!'*> •_¦- ^te .on pn q_ Da (•- estõn i. itiiniji Jt-*»!- _. divina bocca, __. penso (jue em mim são dados Os beijos que dás na roca. (Peninsulares) Sjm.rs D'ias< •"'¦#

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PAGAMENTOS ADIANTADOS

16*0004Í000 PUBLICAÇÃO DIÁRIA

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AnnoSeis metes* ....<•.......«•....

PAGAMENTOS ADIANTADOS

- JL „__>iL_-.*-_ '-'- ' "'.

181000||9$000

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PERNAMBUCO Reoife — Sabbado 17 de Maio de 1890 ANNO XIII N. 111

<_ A PROVÍNCIA é a folhade maior circulação nonorte do Brazil.

>.».

Expediente

Correspondente em Pariz para annuncios• reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Caumartin.

i

I-

ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO -

DKSPACIIOS DO DIA 14Adolpho Firmo de Oliveira. - Liquidada a

multa que foi imposta ao supplicante, deve asua importância, reunida á de 237*388 (e nao1.696.411) que demais lhe foi pago como in-formou o Director Geral de Obras Publicasera seu ollicio _• 224, de 17 de Dezembro de1888, ser dedusida da quantia de 2:0-0.-00de rs. da dança, sendo o restante, si houver,entregue ao mesmo supplicante. Quanto aimportância de 1:200.000 rs. das preslaçõe«de responsabilidade, nenhum direito tem osupplicante á recebel-a, em vista da Porlanada Presidência desta Provincia, de 11 deMaio de 1888. , . _ _„Antônio Paulino Cavalcanti de Albuquer-que—Sim. '.,,_, - _ u

Capitão Antônio Graciado de Gusmão Lobo.—Sim.

G.n-tíntino Bain..— Informe o comman-dante sup.rior da Guarda Nacional da co-marca do Recife.

João Dias Souto.—Remettido ao Comman-dante superior da Guarda Nacional da co-marca deíanellas para mandar passar aguia de que trata o arligo 45 do Decreto n°113') de 12 de Março de 1853... José Barros Wanderley.—Sim, coin recibo.

Tenente Josó Carlos Vital—Encaminhe-se,devendo ser pago na Repartição dos Correios

. o competente porte. ...» "'

„ '

Joaquim Ernesto da Cunha Leitão.—Encaminhe-se, devendo ser pago na Repartiçãodos Correios o competente porte.

Juvino Bandeira —Remettido a InlendenciaMunicipal do Recifo para attender de accor-do com sua informação n° 43 de 17 de Abrillindo.

O mesmo.—Idem. -• - .Laurino da Fonseca Lima.—Prejudicado.ponciáno Camello de Siqueira Cavalcanti

—Informe o Dr. Chefe di Policia.Senhorinha Amélia Gomes da Silva.- Ln-

caminhe-se, devendo ser pago na Repartiçãodos Correios o competente I»rto.

Secretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 16 de Maio de 1890.

O PorteiroH. M- da Silca.

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCODESPACHOS DO DIA 10 _

Francisco Pereira Barbosa.-A secção do"°__íé

P_S. Botelho.-Ao cidadão Porteiro.- Aiidró AtTonso Isabel, Manoel Tavares das

Chagas, Joaquim Pereira de Almeida.Joaquimda Silva Carvalho, Antouio Gonçalves de Aze-vedo e Joaquim Cavalcauti .e Albuquerque.—Deferido

Pereira Carneiro & C\—Nega-se prov_-""contasdos

collectores de Serinhaem e S,Bento.—Approvadas.

RECEBEDORIA DcTÉSTADO DE PERNAM-

DESPACHOS DO DIA 16 •.,,.

Dr Manoel Gomes de A gollo Ferrão eJosé Paulo Botelho.—Informe a 1' secção.

D Olvmpia Gomes Teixeira Bastos.—lude-ferido, ém vista dás informações.

José Manoel de Sá.-Indeferido.Laurentino do Rego Barros. - Sim em vista

das informações.

_ r .£ Repartição da Policia'Secção 2» n. 107. Secretaria de Policia do

Estado de Pernambuco, 1. de Maio de 1890.

Foram ante-honlem e hontem n6coll.idos.a Casa de Detenção os indivíduos de nomes

Antônio Pfteira, Ladislau Clemcntino, Auto-mo Alves de Oliveira, Jeronymo JhemoteoB-nedicto, Maurício de Souza Wanderley oujo«é Autonio de Souza, Am .em Misne, UnsAn~e. Wellirm Johnston, Franciseo FelippeGomes, João Baptista do Sacramento, conhe.uuui.-, ,# _ n^.„^ pedro Francisco Pe-

mos procede-se nos termos do inquérito po-liciah _

Ainda no mesmo dia acima no lugar deno^minado Barreiras do Guidaliy do referido ter-mo de Rio_Formoso Isabel Maria da Conceiçãoferio levemente a Manoel Pedro dos Santos.

Contra a delinqüente, que foi presa em ila-grante, procedeu-se na forma da lei.

No dia 3 do corrente foi recolhido á cadeiado lermo de Rio Formoso por se achar pro-nunciado em crime de tentativa de morte nacomarca de Água Preta o réo João Domin-gos de Souza. •

Ainda no dia 3 do corrente, ás 7 horas damanhã, no termo de Tacarutú, o cidadãoFrancisco Vicente da Cunha Valpassos foiferido com 3 tiros de pistola disparados porum grupo de criminosos, que se achavam deemboscada na fazenda daquelle cidadão.

Foi expedida uma força em perseguição doscriminosos, mas não consta que tivessemsido alcançados- í1v'-.í il • ,• ¦¦ "-¦

Procedeu-se outras Bdiligencias sobre o

Negou-seo Desembargador Alves Ribeiro,provimento, unanimemente i

Prorogação de inventarioIoventariaute D. Anna Luiza da Cosia—

Em diligencia.Appellações crimes

De Bom Jardim. Appellante Manoel PauloGomes da Silva ; appellada a justiça. Relatoro Desembargador tires Ferreira—Mandou-sea novo jury, coutra os votos do Desembarga-dor Almeida Santos, Silva Rego e Manias Pe-reira.

De Páo d'Alho. Appellantes o juizo e Antonio José Carneiro ; appellado João AntônioCarneiro. Relator o Desembargador Monteirode Audrade—Mandou-se a novo jury, uuani-memeute.

De Ouricury. Appellante o juizo ; appella-do Raymuodó Salustiano Soares. Relator oDesembargador Pires Ferreira—Mandou-sea novo jury, unanimemente.

Appellações commerciaésDo Recife. Appellante 1 .orencio Domin-

acl0 .. f guesdaSilva;appellado Francisco JuãodeBar--No dia 25 do mez- flndo-apresentou-se . ros Júnior. Relator o Desembargador Silva

voluntàriam-nte ao ) Br, -juiz- Municipal do .Rego, revisores os Desembargadores AlmeidaSmtf?dTS.ratii, o réii José Porphirid de Santos e Dellino Cavalcante -Deu-se provi-Se-donça pronunciado no-a.t.193 .do cod. \ mento a appejlação^contra o voto do Desem-criminal. .

—No dia 18 do mez lindo foi capturado nolugar Capim Grosso do termo de flores o cri-minoso de:mortê Joaquim José dos Santos.

--Pelo subdelegado do T districto de Ja-boatão foram remettidos ao juizo competenteos inquéritos policiaes á que procedeu contraAntODio Joaquim de Lima, conhecido por£eraph<m, Joaquim José de. Sant-Anna eJoão Pedro da Silva como incursos nas pe-nas do art. 257 do cod. crim.. ,

—Pelo delegado do termo de Pau d Alhofoi também xemettido ao juizo competente oinquérito á que procedeu, contra João de lal,por crime de defloramento praticado na me-nor LUiza Maria da Conceição.

—Também pelo delegado do termo deÁgua Preta teve o conveniente destino o ia-iiuerito a que procedeu, por crime de furtode cavallos outra ò indivíduo de nome Ge-nuino José dos Santos.

—O subdelegado do 2- districto da BoaVista efl-ctdou a captura do réu José Bom-facio da Silva, conhecido por José Maceió,prenunciado no art. 205 do cod. crim..

O chefe de policiaAntônio Antunes Ribas.

INTENDENCIA MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 16

. Pelo Intendente de edificaçãoAnlonio Joaquim de ymhas Maia— Concç-

de-se, de coof irmidade com o parecer doEngenheiro. -¦ : _, ': _

Joanna Caelana de Farias—Concede-se,observando as disposições do § 4 do ar<. 78o 79 da lei n. 1-29.

Crispim Machado Soares—Concede-se, deaccordo com o art. 97 da lei 112J e fazendoa casa no perlllamenio dado pelo Engenheiro

Genoveva da Silva Santos—Concede-se, diaccordo com o art. 97 da lei 1129.

João Gualberlo de Andrade —Concede-se,observando as disposições do _ 4 do art. 78 e7. da lei 1129. . _ „ -

D. Rosa Olympia de Guimarães Ferreira—Concede-se. observando as disposições doS4art.78e7i) da leilll9-

Hen iqueL.serre—Concede-se, observaudoo parecer do Engenheiro.

Pergentino Jos. ferreira Gomes—Concede-se, de accordo com o artigo 97 da lei 1U9 e

de

seguindo o perlilameato dado pelo Enge-

Fráuci-cd Soares de Farias—Nio sendonermittido pelo art. 97 dá lei 1129 edilicaçaode taipa no lugar requerido, não tem lugar o

pêlo Intendente dc PoliciaBevenuto da Costa Dantas—Junte attesta-

do medico.SilvinoJosé de Mello-Sim.Antônio Gonçalves de Carvalho Torres—

Verificando o liscal achar se o prédio em quês-lão nas condições legaes, sim pago os res-pedi vos impostos. O Porteiro

Antônio J. Leal Reis.-!•-* '¦ ~

bargador Almeida SantosDo Recife Appellante a Companhia de

Engenhos Centraes ; appellados o Barão dePirangv e oulros. Kelatoro DesembargadorMonteiro de^udrade, revisores os Desem-bargadores Alves Ribeiro e Pires Gonçalves.-Foram despresados os embargos, unanime-

mente.Appellações cíveis

Do Recife. Appellantes João Bezerra & C- ;appellado Jeronymo da Cosia Netto. Relator oDesembargador Pires Ferreira -Julgou-se porseuteoça a desisleucia.

Da Parahyba. Appellante Joaquim Tor-quato de Sá Cavalcante ; appellados a viuva eherdeiros de Francisco Gomes Marques daFonseca. Relator o Desembargador DellinoCavalcante, revisores os DesembargadoresPires Ferreira e Mouleiro de Audrade —Con-firmou-se a sentença, unanimemente.

De Olinda. Appet.au.le Autonio da CostaMoreira; appellado Peruando Esperidiãode Aguiar Moutarrüyos. Relator o Desembar-gador Dulliuo aválcaule, revisores os Des-etnbarg-dures Pires Ferreira e Monteiro deAudrade—Foram despresados os embargos,unanimemente.

Embargos infringentes

Do Recife. Embnrg.inte João Christiani ;embargado Fraucisco de Paula Pires Ramos.Relator o D.semhargad.r Silva Rego, revi-sores os Desembargadores Alm.ida .autosleDellino Cavalcaute—Não se tomou conheci-mento dos embargis, unauimemente.

PASSAGENS

Do Desembargador Dellino Cavalcante aoDesembargador Hres Ferreira :

Appellação eiveiDe Camaragibe. Appellantes José Ignacio

Pinto: appellado Manoel Bazi lio.Do Desembargador Pires Ferreira ao Des-

embargador Monteiro do Audrade :Appellação crime

De Alagoa do Mouleiro. Appellante Clau-dino Autonio de Oliveira ; appellada a justiça.

Do Desembargador Monteiro de Andradeao Desembargador Pires Gonçalves:

Appellação eivei

Do Recife. Appellantes João Bezerra & C;appellado Jeronymo da Costa Netto.

Dj Desembargador Pires Gonçalves ap Desrembargador Alves Ribeiro ; _

Appellação cominerGialDo Recife. Appellaules Cramer Frey & C;

appellado Manoel da Costa Guimarães.Do Desembargador Alves Ribeiro ao Desem-

bargador Tavares de Vasconcellos.Appellação eivei

Da Parahyba. Appellante Raphael Ângelode Moraes Valle ; appellada a Fazenda Pro-viucial. , ': ..

Do Desembargador Tavares de Vasconcellosao Desembargador Oliveira Audrade :

k Pi.Ü-1-.C!Horrível

Refere a Reforma de Porto Alegre, de 19de Abril:

«Da Cruz Alta nos communicam um factocuja narração excede a tudo quanto a phan-tasia hümaua póle conceber, distanciando,em horror, o que faziam os antigos domini-canos da inquisição.

No 3- districto da Cruz .\lta,o subdelegado,tenente-coronel João David de Mogfà Ramos,para castigar um preto que era aceusado decrime de furto de gado, mandou estaqueal-o,alto do chão, e alli couserval o muito tempo.

Mas o nornvel está no complemento do sup-plicio imposto ao pobre humem e que con-sistiuem mandar que oulra pessoa, emquautoo infeliz eslava estaqueado, subisse sobre oseu corpo e alli se embalasse para mais sen-tir o desgraçado as cordas que lhe roxeavamas carnes.

O estado a que o reduzio semelhante cas-ligo era horroroso.

Os membros desconjuntaram-se, a pelledas mãos e pernas desfez-se, apodrecendo, ea sollà dos pés despegou-se, cessando o mar-lyrio quando o pobre preto era quasi mori-bundo!

E isto n'um paiz onde se inaugurou o re-gimen da lei, onde a palavra liberdade é re-petida em todos os toas !

Não haverá uma providencia contra essesublelegado, que assim torturou um seu con-cidadão .

E' tó que pergunta tos».

IRIBÜÍÍA. BA __UÇ4B

cido por'---o Grands,^-ig-_J_lma_J___3_ln^ Maria da, CpnÇQlcpp,Fran-Í_B- ".rr-íraT_r__-ia, uaipiyuuiU fl»J.-rii Joatiuina do Nascimento, Mana da PazSaSicSç-O, Amaro Felix da Silva., S, viaH.mriquela).Vntonia de Abreu, Joaqumaj deCarvalho e José Alves dos Santos.-_*o dia 10 do corrente toram capturados

nelo delegado do termo de Panellas,. os réusKnio Francisco de Britto e Antônio Pelix,ambos pronunciados no E-tado das Alagoas_____ o primeiro por furto de cavallos e o ?e-cundo pelo de homícidio.8 No dia 8 do correote, ás 8 horas da noitet, rio termo de Rio Formoso, L nz Antônioítorke Jun-of e Jo.è Maurício Wanderleyipavaram luta entre si resultando cahiremambos

"ridos levemente. Cs delinqüentes

foram nresos em flagrante, e contra os me,-

SESSÃO ORDINÁRIA EM 16 DE MAIODÈ 1890 .

PttESIDEHCI.V PO" .IDAD40' DESB5|BAHGADOHrt _ QJBISflííO l>Ji MlBAífDA

,*„u,iutm'i-£ x*. m~fc&¥ f^fn-t-A's horas-4ocostume,'-píespntes qs .rs.

Desembargadores em numero legal, foi aber-ia a sessão, depois 4e lida e approvada a a-ela da antecedente.

Distribuídos e passados os feftfls deRm seos seguintes0-^p.um.

ílJLQ45igNTQ§If^BEAS ,G0I.. . .

Pasienies; \ , ^ , „pran.isco de Bra. e Miguel Datoh-^Conce-

deu-se a ordem preventiva, unanimemente.An-.onio Alves da Silva—Mandou-se ouvir

o Dr. Cheledò Policia. .Recursos crimes

De Cimbres. Recorrente o juizo ; recor-ri los Satyro Ferreira Leite e outros. Rela lor

Appellação crime

Dc Camaragibe. Appellinte Ramiro FragaBezerra ; appellada a justiça.

Appellações eiveisDo Recife. Appellante Antônio Henrique

Rodrigues j appellado Affonso Moreir^ Tem-rjqral."

Do Recife. Appellante José Soares do Ama-ral ; appellado Mauoel Cordeiro do RegoPontes-

Do Desembargador Oliveira Andrade aoDesembargador Martins Pereira :

appel-

fOLHETl

Q DEBRADEIRO AMOR.on

JORGEOHNIT

XI{Continuação)

Houve uma espécie dc pacto tácito, con-cíüido entre nós. Luc a foi fiel; partio e feztudo para que o senhor a esquecesse. EusolTri o desgosto do meu amor perdido, daminha conliança destruída, supportei a triste11 . ___._.-____ _. r.__.«v. __¦___./\ c»r.lií_r mijj;-a da vii|a solitária è ferpiç fjueo sfen]ior-|&ig

ÜTerfVei tudo panj q consolar; para q cqrar.Tenho a convicção de haver feito nobre e leal-mente, ilido quanto podia fazer.

AíJora. o senhor responda-me, eomo onue supporlou a nossa desgraça coramum ?Bastava-lhe ter papienpia e resignação, Mqso lhe pcfHo spn .ofloçura e bondad'.. E- sernaüièutü renunciar ao calp de dous mezes; ainno provação ?

' P ser recuado }-voUar-

ge contra o destino e querer mudal-o ? _ser generoso e boin, quo hesitar em causaraquelles que o amão a mais espantosa dor quelhes pôde estar reservada ?

O conde licou com a fronte pesada, com asmãos cabidas, sem olhar e sem voz, em umtoroor lão horrível, que a cólera que tinhaarrastado Mina, deu lugar a repentina inquie-'"Não

tinha já seu marido bastante energiar.ar_ se revoltar coulra as ferinas censurasnue ella IL- dirigia ? Estava tão resolvido anão modificar ti seu horrível projecto, quetqdo quanto se U.e pudesse d>z«r. o dei.vas-se. indüTereute?f Mina observava o marido. Içstayajqerte,«om as palpebras cahidas, eom as feições dis-

tendidas como se dormisse. Approximou-sede Armando, e, tocando-lhe no hombro.-

¦ -_Não me respoade? Cotntu.o ouvio-me.Não tem nada que me dizer ?% O conde ábhu-u a' cabeça1 com um movi-meiilo fenloé (.ausadociueexprimia t3o com-pieiarççfité a súa^ »il|i_...o <fe esplnto, qi^eMiúa estremec-.m ue a_gU.Ua.

— po ine quer fallar ? perguntou ella.Fez tonção de não discutir estás graves quês-,toes •> Ou euião está desoou|.en|B por eu terSido demasiado viva7 S.eassim é.desculpe-mee uão tique zangado commigo, Esta hora «decisiva... Anossavida^ depende delia. Senão conseguir convencel-o, o que posjgo -3n«-rar, o que ser. de mim ? M_i„ sempre estareiperlo do senhor para lhe arrancar a pistolada mão. Achará outros meios de se matar-se... E eu, eu enlão?

Armando, ern nome do eco, por toda aalieição que lhe tenho, por todo o amor queme teve, não teime'em me nao Responder,C.lar-§e _i'.síá Òccasir.0, & impe .ir que ad vo-aüéa mihjia causa, èdar-me a colnprehen-aer qüe é tudq inútil ! Armoqdo ! rel.icta !Não o o senhor que se cor.demna nesta oçca-sião, soueu ! Sabe perfeitamente que não lhesobreviverei ! Oh ! não me inlh.ja o sqppliçiode o ver ínor^o, (Je ü ter .i.animf\do nos meusbraços e de o chorarí Estremeço sò. com aitléá de qué o seu sangue correr., de que asüa carne licará despedaçada, de que os seusolhos se fecU-iâo e nunca mais me tornarãoa ver j u que fiz eu para ser tratada com tantadureza ? E' porque o amo que abusa de mim ?O senhor não ó mão, teria dõ de um estra-nho que so .Vesse. . lica sem piedade quandoó sua mulher que se lamenta e que supplica !Ao monos, falle-me, olhe para mim, levanteos olhos, mostre que a morte ainda não lhe-deitou as garras. Cousiuta em discutir única-_iemte um quarto de hora commigo. Não li-

cará compromeltido por essa concessão. Eeu o abençoarei par m!a ha\*er ooiioedidq.-Esquecerei só por esse quarto ue _o.ra degraça,' os dias'e ás noites lão numerosos quepassei á gemer !¦-. .' Miaa tiuha cabido de joelhos junto de Ar-mando. Euluçavu-Q. apertava-o de encontroao peito, áqu-_.udo-a com o seu ardor, la-

jin uma espécie dc-loucura apai-

De Garanhutís1. Appellante ò juizolado Francisco Teixeira de Macedo.

Qo Ingá Appellante o Prorqotor Publico ;qppellac}- o sq^delegadq José Tavares de Al-bqiiuerque Méüdonç^.

'

Do lugá. Appellante o Rroirçolor Piihüco ;aDpe|ládo José Tavares de Albuquerque Men-<_jTon«afr* Dí^íGENCÍA-

Com vista ús partes.Appellação eivei

De Arèa. Appellante José Luiz de Mello;appellado Joaquim Alves da Silva.

Encerrou-se a sessão á l e 1/3 nora datarde.zendó-lhèrpassar nas veias, no coração, nocérebro, toda a generosa febre de dedicaçãoque a devorava" Queria salval-o, teria sacrili-cádo toda a humanidade para assegurar a suasalvação.' '_'.-' '"Cpmò estivesse ingUhádâ para elle, vio què

IU.'çórri^q' silenç|ò§'amen'te ás lagrimas pe-lás faces 1'

' '

Mina deu um grito de alegria,-_- Áh • lH Choros ! ^a\çt& gossfl ter e.j)e-

rança 1 ' •¦'""'

Agarrou -lhe nas mSo?, cercou-lhe » 'cahecacom os braços. obrl..ou-.r. olhar ara ^rallaudo-lh_-«,/'-- ...» .»xonada :

— Vamos lá, sahe deste silencio e dessaimmobilidade I... Maltratei-te ainda a pou-co, arrependo-me amargamente... Tu sa-bes, não se é senhor de um mr>meuta de ir-ritação, a gente deixa-se

'arrastar o depois

desejava, retirar o que disse... Mas eua-mo-te muito para que pudesses suspeilar queeü queria o .ender-te ou arriscar-me se quera desagradar-te... Foião uns restos de ciúmeque me arrastarão ; mas tudo está acabado !

Ciúmes J Mtu Deus! do quetervomepara que? Nao seria ridículo ná minha i-dade e com os meus cabellos brancos ? Por-que, bem vès, elles estão todos brancos,agora.

Solíri por tal modo em segredo ! Sim, bemsei, era insensato ter esperanças aind.i ! Tu,lão moço, já não podes gostar de uma iuu-lher velha como eu... 1 evia-o ter compre-heudido mais cedo... Mas o coração não en-velheceu e resiste contra oesqueeimentoPara o futuro, hei de ser razoável, hei deadorar-te, não por mim, mas por ti, comouma mãi ! Eis o que quero ser. E teráscouliariça em mim, has de dizer-me tudo epoderei consolar-te, animar-te, prometter-tea felicidade '

A condessa levantou-se radiante dagenero.sa abnegação e _qm q rosto iúUammauo, comqs olhos'sçiuii.lautes:

—Al.: eu adivinhei perfeitamente, o que tepassa pela c?abeça ha duus dias. Sabes ondeLúcia se refugiou, aquelle estúpido '.ravaotveio dizur-t'o e tu não tons senão uma idéa :ir ler com cllar.

Hospital cie Santa -A.cju.eclaO m.viuieuio desse iiüspiljl d.sdias 1 á 15

do corrente, foi o seguinte :Existiam 110, entraram 89, sahiram cura-

dos 29, falleeeram .3, existem __<".A graude mortalidade se explica pelo _s-

lado adiantado da niuleslia quaudo os doentesprocuram o hospital.

__- —_=__?__=»— -¦••

Quem cLescotorivi. a pólvora?Ale hoje dizia-seque íôra um frade allemão,

Berlholdo Schuvartz, mas apparec.u agora aversão de que loi uai chiuez, .liiiig-Clinug, odescobridor do terrível explosivo. No archi-vo geral de Pekin aciba de ser encontradoum memorial, fechado em 120De...quecontém todos os pormenores relativos á in-venção e ao inventor.

Sh ng Chang possuía uma her lade pertodas ui-utánius d>-_lnrig- mug e alli come-ç(»u a fazer as primeira, experiências comsalitre trazido de pontos mais próximos dacosta. Um dia quando cjmplelava justaui-n-te a ceutesima experieucia -seutiu uma tre-menda explosão eas p.Jras saltarão em tor-uo delle a ponto de deixal-o quasi surdo.

Estava descobpi ta a combinação; o chi-uez, já por aquelles tempos, crente de queverba vola.nl... escreveu o seu memorial epouco tempo depois morreu.

O memorial vai ser publicado por contado governo do Celeste Império, havendotamb.in o pensamento de fazer erigir umaestatua a Shiug-.hang em uma das praçasprincipaes de Ptkiu. »

-__)?___¦ ' —

Arvore IxistorioaUm violeulo furacão dernbou na Suissa

uma harvore histórica que existia há.séculosno cantão de Morát, arvore que era objectotodos os annos de patrióticas peregrinações.

A'sombra dessa arvore reuuiu-so em 1476todo o estado-maior do exercito suisso paraprincipiar a balall!a contra Carlos, o-Temera-rio, batalha em qúe alguns historiadores sup-pqein lerem-se estreiado as primeiras armasportáteis de fogo.

Gradito moveiPor decreto de 2 do corrente mandou-se

observar o regulamento para execução do dc-creio n. 169 A de 19 de Janeiro de 1890, quesubstituiu as leis n. 1237 de 21 de Setembrode 1861 e n. 3-72 de 5 de Outubro de 1883,e do decreto u. 165 A de 17 de Janeiro de1890, sobre operações de credito movei.

Mu-llaeres jornalistas.A mulher jornalista vae fazeudo 'carreira,

e, o que é mais, com escola. Seguudo lè-seem um jornal londrino, as irmães Emilia eGeorgina Hill que se dedicaram á carreirajornalística, acabam de abrir uma escola es-pecial para a formação de. senhoras jorualis-tas, principalmente redatoras, slenographas,re~\is_r.s e iüformadòras.' As'irmães Ilill tòm tenção de fazer da re-dacção do seu jornal, The Wesleminstcr andLambeth Gazetle, um estabelecimento de en-sino pratico : far-se-ha ali uma verdadeiraaprendizagem'-'¦E'< o primeiro estabelecimento d'este geneiq i_ue se íuulid .jj uw.

arriscavam os seus capitães em empreza deespécie nova e desconhecida no paiz.

A roliua commum entre nós, porém, for-çou a empreza a procurar na Europa merca-dos consumidores para o seu produeto ; e,desde que assim foi, ao envez da prosperida-de a que tinha direito de esperar, surgiramembaraços sérios porquanto o governo não sólhe não concedeu a isenção do imposto deimportação do material—concessão que faza quasi todas as espécies de emprezas—masaiuda—o que é extraordinário !-não quizdispensar o imposto de exportação do pro-dueto.

Assim onerada, a companhia não pôde sedesenvolver sufficiénlemente e o paiz se iemvisto privado das vantagens que a explora-ção dessas ricas jazidas lhe pule e deve tra-zer.

Para se fazer idéa do quanto é oneradoesse produeto basta saber que por força docontracto cada tonelada de phosphatado paga2.000. Além disso como imposto de ex-portação cada tonelada avaliada em 433$ pa-ga 5 % sobre esse quantum : e como im-posto especial para o estado de Pernambucopaga mais 2 %¦

Vê-se bem que gravame enorme isso re-presenta.

Mas urge considerar que oílicialmenlepara o elTeito dos impostos a tonelada dophosphato é avaliada em 60. ; a realidade èmuito inferior: a tonelada vale, mais oumenos, 50 francos. Assim, pois, a toneladado phosphato nessas condições custa 20£ evende-se por 20$. E' fácil de avaliar que acompanhia não pôde lutar com mais terri-vel embaraço. E o que é curioso é que essesembaraços uascèm do rigor das coutribui-ções que o estado lhe impõe quando seria desua conveniência alivial-o deltas.

O governo ila Republica, porém, que naodeve perder ensejo de fomentar o augmentodas f.utes da riqueza do paiz. auxiliará na-turalinenle essa companhia abolindo esse ab-surdo imposto de exportação.»

GOVERNÕTÕTSTADOPor actos de 14 do corrente :Foi elevado a ii.o.ye, ouum.ro de membros

da Inteudeucia Municipal de Olinda.

Foram nomeados membros da IntendenciaMunicipal de Oliada, bacharel EsmeraldinoOlympio Torres Baudeira e Coronel José Joa-quim Antunes.

Foram nomcadosT^T 3. supplentes deJuiz substituto da Comarca de Olinda, o ci-dadão Antônio Marques Corrêa e o capitãoAlfredo Alves Simões Barboza.

Foi nomeado o bicharei Miguel NunesCorrêa, para o cargo de adjuneto do promo-tor publico de Olinda.

Foi provido na serventia vitdicia dos offl-cios reunidos de 'ontador e Partidor do ter-mo de Água Preta o cidadão Manoel Firminode Albuquerque.

Pois enlão ! o que não pôde conseguirnunca a palavra inspirada dos pregadores doabolicionismo: o que nunca pôde conseguiro argumento da razão em luta com o interes-.se ; nem a voz da humanidade ; nem as la-grimas de uma raça ; nem o preceito doEvangelho ; uada, nada eraíim conseguioe realisou de chofre, sem abalos e como quemilagrosamente, a Republica actual.

E' verdade.Eslá, pois. a Epocha regenerada : o or-

gão da bagaceira renegou o seu passado debagaço, e ao unico influxo da Republicatriumphante e intransigente recolheu se ábandeira,—embora inüüTjá, do abolicionis-moe bateupalmas alei,que havia combatido,e â idca.sobre que cuspira tantas injurias pre-tendendo sullocar.. Parabéns ! parabéns aEpoha !

Parabéns sobre tudoá Republica !E' mais uraa*regencração. Viva a Re-

publica !

que sem elle não haverá' graça nas sorte.;nem sortes qüe sirvão.

Para termiuar damos ao leitor mais umáamostra.

o Sempre foi.rêpublicano ?Tem paciência, ó voz publica.Não tomes isto em caroço ;Tu namoraste a RepublicaDepois que te deram osso.»

Leitor, agora um conselho.Em sorte nada é melhorque os de Gregorio Júnior,irmão do Pedro Botelho.

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-$_,«vjj& -;««_-

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AtJ P_.RA.-IS

DES

_--& l_í

Brevemente

NOTAS MILITARES,Entram hoje de superior do dia o cidadão

capilão Leoncio, de rouda de visita o cidadãotenente ajudante do 11 -'

0 14 batalhão dará a guarnição da cidade.

T_rrH_^_

Uma escola idêntica oxiste em Dòtroil, E-ladòs-Unidos, creada por uma senhora addi-da á redacção do Dèctóil Free Press.

Bliospliato. c^.e calSãod,o Correio d,'o

'Po.oo, estas, prqcedonlesconsiderar..es, a, que oartàmenttí nãq ficaráinqíij-rèhtò ò'Governo Provisório ;

nlia cerca de dous annos constituiu-se nestacidnde uma companhia que se propunha a expiorar as jazidas de phosphato de cal exis-tentes na ilha R;ita e outras do archipelagodc Fernando de Noronha,

A exploração de. _e produeto devia ser dcimpor tanles resultados para o paiz, que tudotinha a esperar da ioiciaüva dos cidadãos que

í siasmo por esta porque a. conãid

DIALOGO.—- Estou, sim ! estou enlhusiasmado com

a Republica !Bravo ! eu bem dizia que acabarias por

te chega res ao rego.Estás então de veras convencido d& que a*

Republica seja a melhor Jqwná áe governo ;a quç n_e(hof possa fazer a felicidade dospovos, a felicidade...

Ta! la ! ta ! Pára um pouco e enten-damo-nos.

Como entendamo-nos ? teos ot^ecçoiesa fazer ?

-. Tenfco.Quaes ?•

Uma ünica, e é a seguinte: eu não.rift vista flfl

me euUm-dere o melhor

CONSELHO LITt-ERÁRIO

Funccionou honteni o Conselho Lilterario,em sessão ordinária, sob a presidência docidadão Dr. Inspector Geral da InstrucçãoPublica.

—Foram lidos os seguintes pareceres :—Da P secção-relator o professor Fragoso,

sobre a restauração da cadeira do Porto daMadeira, (sexo masculino) concluindo quenão eslá no caso de ser restaurada, visto sub-sistirem os mesmos motivos que determina-ram a sua suppressão.—Approvado contra ovoto do Dr. Souza Pinto.

—Da mesma secção—relator o Dr. Fran-code Sá—sobre a peiçãodos haWtantesdapovoação da Serra de S. Luiz Gonzaga, emGaranhuus, requerendo a nomeação de umpr.fessor para aqü-lla localidade, concluindoque. para serem altêüdidòs; devem prova.r ascondições exigilas peio regulamento em vi-gor ua parte relaliva á creação de cadeiras.—Approvado.

—Da mesma secção—relator o professorFragoso—sobre a petição da professora Mariado Rego Barros - Wauderley, requerendo atransferencia da oadeira mi. _ta de-Caboclo erapetrolina, para o povoado Primavera, na Es-cada, concluindo qüe, estando-iatisfeitas asexigências do art, 43 d» regulamenta vigen-te, acha.sè d!a no caso do ser atí.ndida. —Approvado.—Da mesma-secção—r_la'.or o Dr. Souza Pinlo—sobre o premi'.) requerido pelaprofessora Tlí_íÇ__ Josepíiiiia di Cunha Sal-les, pela composição de um» gramn.aUoaportugueza, concluindo que eslá uo oaso deser altendida de aceordo, «_:n o parecer dacommissão nomeada jiara esse 11 n. — ..ppro-vado.

IHanlTesta-ao d.3 P33at*Celebram-se de,)0is d'am:vihl, ás 8 horas,

do dia, na Igreja do.Corpo Sa.uV>., ss missas

que os mestrçs, nvi-hinistas e tripulantesdas vapor.s ãé reboque e barca de querena,os ofliciaes e operários da doca pertencentesa firma social Livramento & C.a resolverammandar rezar, conforme noüuU.m.as, peloeterno repouso, do ^u. pranteado benfeitor epilrão José Autonio de Araújo Livramento.

Ém outra secção inserimos o convite quedirigem a Ex.m.' Familia, parentes e amigos3o illustre morta,

Esta manifestação dos mim rosos em-'. .—». ¦¦¦_ wr-1 _»-¦_-__.—sfac-sn srs TS—,._ r..i>.\i.i/ii R_________'

ADMINISTRADOR DAS CAPATASUSAssumio hontem o exercício do cargo de

administrador das capatasias da Alfândega, oDr. Antônio Ribeiro de Albuquerque Mara-ranhão, muito acerladamente nomeado parapreencher o lugar vago pela aposentadoriado major João Paulino Marques,que durantelongos aunos honrou esse cargo."'' _,__ '}

LIGA OPERARIA PERNANBUCANA

R:mettem-nos :« P.ira essa associação, que neste Bst.do

reiire.-enta, sjlieate uente, aj ctásjes cbrei-r_s, não pa-SJU d sapercebuo o dia Ai 13de Maio. O ediicio onde tem sua sole, con-secvou-se durantj o dia decentemente em-oan ieit_do, o-tmtanio o seu pavílhi), ar- 'tislicàmè.t- õrg-íiisiiO, a ííiitS.ã. do dosEst dos Unidos da Anerici d. Norte, diff.*rençando-se, porá n, por eiaer, noi ett-e*mos do cimp. azul, -aí iuicues E. L. O. P.,e uo centro dj m.sm) cí npo o esquidrj e.jinpjÇ., synbolo das artes cercado detres estrell-s, quj constitui ;m o lemmi da.orporaçio— Lmerdade, Traoatho e Frater-uidade.

A 1 tnra da tarde f jram e n commÍ53.0 0presidente, secretario e um dos direclores,até o oalncio d) Q jvernalar, a qu;.u, da-pois de lerem, dsarão entrega da seguintemeusagem cougntulatoria :

« C-utro C.llectivo Liga Op -raria P-raan-buoàna, 13 de M_io de 18-0.

Cidadão.Por ter rep.eseataate genuíno da. .Ias*

ses operárias, neste Estado de Peraatnbuco.d Liga Op irai ia Poraimou.aai, possuídadesu amor pat iotici, qus sôi aninhar saaos cor.ç.es dos tilli.s uo proletariado, ai*mas livros cheiai de sentimentos bons, emsüa mais ampla manif sta^ão, vem por in-i.rme_io do seu Directoru, saudar-vos, oi,representante das institaiçdei republicana.;¦to Estado Livre du P.ruam.u.o, neste diaquj l.mb<--nos a precurção da R.publi^i dabrazil.

S.m, Ciiadâo! Significa.ão baaUnte (atae encerra la, traz em seu toJq eisa n.sj.sauiaçio; ella vinio de nOa recorda a vó..que teudes o poder qua voa entregou o R.-gimi.i santo da Repahlio., qa. sio ai cia*-ses obi.iraso esteio Ai todu u edilicio so*ciai, mixime no regimen qui dignam-ut-ivpreseatais ; poder .nte outro poder, s**classes trabalhadora2, g^raem mas n?o fal-tam, nem ao menos murmura., contra aoppréíslo qu-) das i utr is .offrem ; e luaaiuda uma phrase de suuJação a aquell.8uu. por ellts podem se esforçar, e mitigar»ine as dores, antes qu. desesperem !

CtladãoI K-Dreseiiiaule dc classes, qu. am.-rcô de explorador.s viveaa oor'_.mbradasuas trevas da ignorância, a Ltga Operaria,de t. Est ido, cb^-n d_ vitaütadê porquetem _m programma, ufanada de. sua co)U-etividade. co> _o a. sais -outreoeres da Ca

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Pois bem, se deves achar, na alegria de atornar a vèr, forças para viver, oh ! dize $não hesites, e eu mesma {i\ le. ievarei.

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Q çqikIq co.nieu»"plòu-&| !e.m' a'r extasiado,ço.ik> s^'i\vessè"diante de si um ente celeste,pilz'as'mãos è çuivando-se quasi' dè ioell^s._' <-!» f «-I-J.. I' _fl*-.i T _-l/-»r-..i . /-..¦- ri n |VQh ! M'na ! Mina l dep?rU Ao qt^e evi i^z;'

tu so.ii-èsi....' B i',iifdepois cjçi q-qe .pafl§a l^ po,r* t_in\v_ _íu\S(í j o«.

l t^zftiiun-

uu não sou._us uma bondade verdadei-

Pdeixes :

digi.fi _Ç U 6 ti»Tamente divina.

Mina exclamou :—Mas eu nao quero quelu marras '

firo que me abandones, que memenos, saberei que és feliz.

—Socega, não me matarei : tomo diante deti esse compromisso de honra.

E Mina respondeu com desespero :—Mas solírerás, ver-te-héi todos os dias

mais triste e mais pallido, curvar-te para :iterra, como para ncita le enterrares. E lica-rãs surdo ás minhas preces e aos meus con-selhos. E' o supplicio que eu supportò.liadous mezes, que se perpetuará até que ter-mine nm dia, porque me causa horror, por-que repillo com todas as minhas forças vivasa lua morte. Oh ! tu uao podes saber, o q-jeé a vista dc um ente que estimamos e quesoíTre e que não podemos curar. E' a torlu-rã horrível das mnis inclinadas sobre os ber-ços (los seus lilhos. Desejava dar-se ojsan-gue. os ossos para reánimar, pnra reconfortaraquelle que agonia, e c impossível! Não sepôde seii.o esíorcer os braços chorando é mes-mo assim de io.ge porá não o assustar, paralhe deixar a illusão de que se nao sahe quechegou a sua derradeira hora ! Ohí so de-vo vèr prolongar-se esta duvida, nue lhe ç/5-torce tão horrivelmente o coraçãu no peito,queo suiíoc.a e ó despedaça, 00,0 a supportí.reig pcf*o"" "Toòn !•

Árniaiido sorrio Gom tristeza e meiguice.—Infelizmente, Mina, disse elle, posso pro-

m-tter de não me matar, mas não ine é per-mitlido assegurar-lhe mie não hei de solírer.Tenho vergonha da minha dòr, mas não sa-berei nem vencel-a, nem constraugel-a acessar.

(Continua.)

por esta porqivfactor d« felicidade naç.aqál.

—porque te entl.q_iasrfl{is enião ?Parque £. er.Cf.ra sab o ponto de vista

phi.asaphie- e moral, e a considero ornoum dos mais poderosos factores das rege-nerações indivuluaes,

Ileim ? i ai_'ía não tiuha dado. p.o.risso.E' o que le digo.çj c_lha que, para chegar

a afílrin^f uma cousa destas, è necessárioquo/iénbã provas e provas rubustas.

E as tens?De sobra. Acabo de colligir um docu-

mento,uma prova robustíssima, d.e que a. Ue-publica, eutre nós oe!,ü u^eao^j tem'todas asvirtudes çi.piriuíaês. da imlàgròsa água deLourdeá";

" s.lib,slilue com. vantagens a tp,^íávr.â inspirada e os conselhos ç... s^f.es dequalquer eapuclvuly.v do i^aa vtd« \ Veui lUsi»valor! A<) (_,'-;& o_.s|i:iu.ê__ 'K. iuaisí-^q^èniésDrepdo,rei_ j Uuv.»a. ^lU'iul> a alma humana9_ -.5-3* "..zelUis e peccados com mais elli-oacia do que as águas do bapUsmo.

Ora, eslás zombando.Não estou : falto serio como um vi-

iíario que vai receber a congrua, e con-vicio como um eleitor que vai votar pelaprimeira vez. Olhas para mim espantado /

__ sim, porque estou a espera das provas.Espera.. .deixa-me tiral-a do bolço.Vamos a ver isso.Eil-a aqui-c um documento autheu-

tico Conheces este papel ?.Perfeitamente, é o papel do meu orgao,

é um exemplar da Epocha.Sim : da Edoclia, que foi publicada no

dia Io de Maio -".no dia .3. - -nota bem: nodia anniversario da lei revolucionaria quedespovoou as senzalas, -emancipou os es:cravos, e poz os senhores pela cosinha atemperar as panellas e a engraixar as pro-prias bolas.

Grande lei, comtudo : primeiro passopara a liberdade. • •

E ulümo para a igualdade.E enlão ?li euião, perguntas iu ? Não vès, não

leste esse xemplar do leu órgão ? A Ejpp-cha, que era o ultimo baluarte da instituição.escrava, e não só acalentava, çomó ta.mj_c.iitresumia em seu s.eit> a.s uitimas esperançase as ultimas

'aspirações a uma iudei .uisação-siuuu,' ío-sejá qqál _>sse. de repente, comotocada, de uma aòtíii.elii:-. divina, transforma-«e em abolicionista puríssima, e novo Sauloda escravidão, ao ouvir a voz mystériosa dadeusa da Republica, se transforma n'um S.Paulo da Liberdade.

Vès? tó a Re-pub ica seria capaz de pro-duzir, de cuuseguir a regeneração morai, aregeneração inteílectual, a regeneração poli-tica da massa ambrphá que compunha o ce-retiro da nossa querida e escravocratissimáEpocha.

-- Com elleilo.

pt-gsmu^u^quene. navios e esianeiecimeniod o lato que tomaram por. 15 dias revelara aextrema bondade do íiuado e a sinc-ra alieiçãoe reconhecimento dos seus digneis .mp.--*gados.

. 2 í í 5ERLÍQÜES E.-BERLOÇ.UES [.jj^Deu-nos o piélo muito em tempo ainda,

um üvro para as tradicionaes sortes do fes-tivo período que começa á véspera do dia deSanto Autonii' e termina uo de Saiu'Anua..

Não se pode deixar do saudal-o^ oom auualilicacão do jyiinoroso livra do sortes.

Sem duvida é ho seu gênero a ultima pala-. vraj a çliristalisação da graça se Dão a O.je.li-vaçao do espirilo.

Logo a primeira págioi vè-sc a inscripçãodu livro, 0 SOU froniespicio de alto a baixoassim disposto: Gregorio Júnior &. Pedroitoielho-Bei liques e Berloques - Livro deOuro òr^-uisadó com a prata de casa-Revelações comprometledoras e coisas do AreodiT Velba -Leitura Variada e p-„„it___ &0stiiantes-Recife—1890,-_Livi'aria 0<r,atas, 4,1° de Março ..¦ .

Adeanle os chisloso _ e galantes versos:___è0L„ DOS EDITOKKS

Quando uma chusina de volumes gastosSurgem da imprensa ao cubiçado lume,Não é muito que nòs, auetores castos,Exibamos também mais um volume...

E auando o peso do volume é tantoComo esle peso que o leitor agüenta.Vale a pena comp.ar.mas entretantoSem mais parola o livro se apresenta.

Não traz de certo as pândegas charadas,Vem d'um vate infeliz essas magoadas,Velhas canções de que se faz escolha,

Mas tem tanto que ler, tem lauto chie,Que duvidamos que o leitor se tiqueSem a vista passar de folha era íoiha.

pitai F-_èri_li New-York, e de diversas cu-t as nações da Europa, quer qae ouçais, noconju-cto de harmonias roncas, que l-.___ou nypoc-il-t1, se desprendeu- de todos ò_,lados, uns échoa tristes de nossos irmãosque coatiuuameute soffrem.

Se quizerdts, um dia, sahe. .ue de mi-serias su,«portamos. ririoBho3, oh, não idelonge, ouvir quem não soffre; procurai ea-tre i ós a veracidade de uo-sas aaserçõ-s.Qqrvado». pois, .liu.tr_ Cidadão, saúdam»-vos, neste dia. iaolvidavel, cr_nte_. de quevireis em auxi _o das classes que represeo-tamos, porque representais o regimen daLiberdade; Jo Trabalkw e Justiça.

Sau le, Pd _ e Fr_ternidam - Ao Cid__._ 'Dr. Albino <_ -nçaives Meira de. Vasconee.-toa, illustre Governa lor do BUado i_vrede P rnambucj.

O Dirçctoriu í Presideat^, José Calasansde Figu*-?c-o; Vice-Presidente, AntônioFer__udes da Silva ; -eerttario, Manoel Pi_nangé Soares; Adjuneto, iate Francisca dasChagas Rib-i-o ; Sjndico, Benigao José deFigueiredo: Adjuneto, Ftrmi.o Raphael dePaiva ; Thesoui-íro, J_.-é Fernandes Morei-ra; Adjuneto, Joso Fran cisco dos SantosL

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idas e con-versos,inleres-

As sortes são as mais engraçardensam nos réus variados e bellosvivíssimos de actualidade, as maissantes consultas e felizes revelações.

Por entre as sortes, aureolandõ-as, o noQnal da livra, c_._-.iia.m'-se poesias, umas deRedro Boiei lio, outras do Gregorio Júnior,verdadeiras inspirações graciosas, capazes defazer rir a essas estatuas de carne delicada,a represçLU-ção do iuáj huiuór 8 da excen-tricidade, mais difliceis do riso que as pro-prias pedras.

Não ha ahi quem não conheça GregorioJúnior, o fecundo poeta humoristico, e. èpsiaisso para fazer-se uma i .éa ajustada da im-porlancia dos C_?ríia^_-_-^âá/^es_i__ii__.^-lustrados trmiUem. p.elu poeta Podro Botelho,digno companheiro, do autor dos incompara-yçis Gracejos o mais parecido com eüc queo próprio retrato.

i Quem ler o precioso livro se or,~iY__.erâ de

Davi! Gentil, Pergentino Ro-dri.ues _l:cbadJ, Luiz de França Prax-da*,J. _»0 Pauo da Pur.za, Joaquim Arcbanjo.dos Passos e José Franci.co Duarte. _

_.. -_«_Tua roca.

Quando te vejo á noiltnbaN'essa cadeira seatada,,,Chaile cr_sado no peito.Na cinta a roca enfeitada,

Os olhos postos r<a eslriga,Volvendo o fuso nos dedos :E os lábios coutando ao lio,Da lua bocca os segredos,.

Eu digo insiinc'_,v*ni-nfe,Pondo os ot.Vios na tua roca ;«Se eu pedera ser estrigaheiiavia aquelia bocca ! »

Que en nunca te vi liandoSem invejar os disvelosCom que desafias do linhoOs brancos, linos cabellos.

E aquelia fila de sedaCom que euleias o liado ?Eu nunca vejo essa |i;,aQue me nâo sinla. enteado !

Parece aquülo um abraçoDe um amor que è todo nosso,A tr„uça do teu eabelloEm volta do meu pescoço.

E é por isso que se í_tre_a!„Vendo a fila qu_-_ enreda« Quem me dai- ser eslrigaE ella a -tUinha de seda ! ».

Que eu não sei beta . qae sínroSe tristeza, se Y-Dttira,Mal que suspendes a rocaDa iú_ breve cintura ;

Penso que fias nos dedosOs dias da minha vida,__o pé de li sempre curta,Ao longe sempre comprida ;.

Pareccs-m. um ramilhete.Sentado n'essa cadeira.,E a fita da tua ro.o«A silva de urjx_ Eoseiri.-

Ass\i^_ pois, quando acabaresVt> aspiar da tua intriga,Se ouvires por alta noite.Soluçar uma cantiga,

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.on pn q_Da (•- estõn i. itiiniji Jt-*»!-

_. divina bocca,__. penso (jue em mim são dadosOs beijos que dás na roca.

(Peninsulares) Sjm.rs D'ias<

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u A Província - Sabbado, 17 de Maio dè 1890 N. 111

FELICITAÇÕES

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7*

_#*m-

Fazem hoj* annos O i osso digno comprovinciano e illustre

eollaboridor. Sr. Augusto Hygjno» de> Ninn-da Júnior, alumno dn Faculdade de Medicinade P«m*: * .

EnvianiOi-lhe as nossos saudações.O Sf\ José Francisco de Almeida Dorla,

ajudante do archivista d» repartição da Ins-trucção Publico.

Unem-se hoje pelos laços do casamento:A Exma. Sra. D. Arminda de Mello com o

_4\ Thomaz Ferreira de Carvalho Sobrinho,no Palácio Episcopal.ás 7 horas da noite ;

A Exma. Sra. D. Francisca de Paula Tava-tes Lima com o Sr. Augusto Felippe de Sou-M Leio, no Palácio Episcopal, ás 7 horas danoite;

A Exma. Sra. D. Balbina Amélia Ferrei-ra Bastos com o Sr. Manoel Rodrigues Tei-xeira, na Igreja de S. Francisco, ás 7 horasda noite. __

Desejamos aos dignos consortes a mais per-feita felicidade no novo estado escolhido pe-los seus corações.

VACOINAOÂOt)

Como assentime.nto dn illustre coronel Tei.Xeíra Júnior, Commandante das Armas desteEstado, instituto hontem, em uma sala pro-

pria na enfermaria militar, o illustre e zelo-eo clinico Dr. Cu»io, actu»l chefe do serviçomedico militar. »• vaccinaçao gratuita á todasas pessoas que nas segundas, quartas e sex-tas-feiras de iodas as semanas alli se apre-sentarem às sete horas d» manhã..

QUALIFICAÇÃO ELEITORAL4. ..."

Os eleitores das freguezias da capilal cujodesalislamento se requerèu perante as diver-sas commissões districtaes e quizerem re-

correr para a Junta Geral Revisora podemdirigir-se diariamente ao nosso êscriptorio de

11 horas ás 3 da tarde.< i Os nossos amigos Drs. Estevão de Sá e Ar-Ihur da Albuquerque encarregara se dessetrabalho.

Devemos avisar que o praso para o recur-

gO é de 5 dias a contar da publicação dos

editaes, que 6 feita nesla folha.

CLUB FRETCaNBCA

Da Secretaria do Governo do Estado nos

fiômmunicam para sciencia dos interessados

qae a mensagem dirigida pelo Club Republi-Frei Caneca ao Governo Geral, acha-se

alim de ser pago o respectivo

Maria Izidora, Pernambuco, Recife.Marcelina Maria da Coueeiçã.», Pernambu-

co,53annos. casada. Graça, euterite chronica.Joanna Maria da Conceição, Pernambuco,

Recife, variolas.Manot-I Benedicto, Pernambuco, 23 annos,

solteiro, Boa-Vista, gastrite.Furtunato, Pernambuco, 18 annos. Boa

Vista, variolas confluenies.J_é Pedro de SanfAnna, Pernambuco,

20 nonos, solteiro, Boa-Visia,variolas confia

João Monteiro da Silva,Pernambuco, 45 an-nos, viuvo, Boa-Visla, variolas confluentes

Joaquina Maria da Silva, Pernambuco, 27annos.casada, Boa-Vista .variolas contluentes

Augusta Maria da Conceição, Pernambuco,20 annos, solteira, Boa-Vista, variolas con-fluentes.

Anna dos Anjos, Pernambuco, 12 amos,Boa-Vista, variolas contluentes.

Sérgio, Pernambuco, 4 annos, S. José, va-riolas.

dia 14Francisco Joaquim Pereira Lobo, Pernam-

buco, 80 annos, viuvo, Santo Antonio, gastrointerite. . '_ _c

Josó Joaquim dos Santos, Pe-nambuoo, obannos, casado, S.José, lymphatiteperuiciosa.

João Tavares Cordeiro, Pernambuco, 40annos, casado, Boa-Vista, ferimenopor arma«ie fogo. _

Maria Alexandrina Jacome Pires, Pernam-buco. 69 annos, viuva, S. José, gastrite aguda

Felix José Fe icio, Pernambuco, 62 anuos,casado. Afogados, lesão cardíaca.

José, Pernambuco, 7 horas, Boa-Vista, tra-queza congênita. '

Martha, Africi, OOannos, casada, Bèberibe,moléstia interior. . . 77.7

Antonio, Pernambuco, o dias. Boa-vista,eclampsia. .

Maria, lernambuco.lnras, Sinto Antouio,fraqueza congênita. .

Antônio, Pernambuo, 10 «lias, Boa->is_,convulsões.

Oscar, Pernambuco, 4 annos, Graça, vario-Ia hemorrhagica. . _ „

Alexandrina Maria da Conceiça >, P> rnatnbuco, 70 annos, solteira. Boa-Vista, dysin-tp|*J9

João Roberto, Pernambuco, 8"> aunos, sol-tciro, Boa-Vista,* hemoptise.

Izabel Maria da Conceição, Pernambuco, 90annos, solteira, Boa-Vista, ulceração syphi-

Franceüna Maria da Con eiçSo, Alagoas, 26annos, solteira, variolas conilaentcs.

Antonio Vinagre, Graça, beribere galo-

Josepha Maria da Conceição. Pernambuco,30annos. solteira, Graça, intente chronica.

Quintiliana Alexandrina da Silva, Pernam-buco, 45 annos, casada, Boa-Vista, tuberculo-se pulmonar. „ , -

Emilia, Pernambuco, 6 mezes, S. José,espasmo. . . •

Mana do Carmo, Pernambuco, 6 mezes,Santo Antônio, espasmo.

Luiz, Pernambuco, 19 mezes, Boa-Vista,variolas conlluenles.

chões; declarou não fazer a conducção nem \ do edificante papel do magistrado _; seja su-por lOOíOOO I perior a estas trictis d<í aldeia ; nao as ali-

Voltou-me ainda o Sr. Cavalcanti e então mente; torne-se cmiim sobranceiro a estesgrande prejuízo se j baixos mexericos, porque, a continuar Sme declarou que teria um g

não conduzisse a madeira que era para aUsina do Sr. Chico Lacerda, accresccntando-ine estar disposto a dar 60S000 pelos carre-tos, responsabilisando-se á preparar as pi-cadas na matla e pedindo-me para que nes-se sentido me entendesse ainda com o majorRocha.*"ò então tive sciencia de que a madeiraera para o Sr. Lacerda e aproveitei o ensejopara dizer ao tal Sr. Cavalcanti que não que-ria nada pela m ideira para que o Sr. Lacer-da não suppozesse que eu seria capaz decrear-lhe embaraços propositalmente ou decrescer o olho para o seu rico dinheiro.

Fui de novo fallar ao Sr. major Rocha eponderei-lhe que aceitando e negocio por

->m;..»' :<

¦¦jm&f-.

'%¦

!•

canono correio,porte.

Movimento de vapores

Ante-hontem fundeou em nosso porto o

paquete allemão Desterro, procedente de

Hamburgo e escalas.

. Procedente da Bahia e portos de sua esca-

ja íundeou também ante-hontem o nacional

Príncipe do Grão Pará, da Companhia Ba-

hiana.¦

**

•-. **— .

,

Para Penedo seguio ante-hontem o inglezCrangense.

Hontem aportou o americano Advance,Vindo de New-York e escalas.

também fundeou o francez de carga Pa-

tanaguá, chegado do Havre e escalas.

O ingl _ Maranhense também entrou hon-

tem em nosso porto, vindo de New-York e

portos intermédios.

Sahio hontem á larde para Pelotas e portosde sua escala o brazileiro Arlindo.

A V1STA~T>É TEBRA

A-s 11 horas da manhã de homem passou,Í_vegando do sul para o norte, o vapor in-

glez tíiela, da Companhia Lamport & Holt.

CASA DE DETENÇÃO .Movimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 14 deMaio de 1890. Â

'-' ._

Existiam 543, entraram 4, sahiram 17,**A-aher

? nacionaes 499, mulheres 20, es-iramteiros 11, total 530.

Arraçoados 421, bons 393, doentes 2», louco 1, loucas 2, total 421. -\

Movimento da enfermaria: Tiveram baixa:Juvencio Bispo Machado, Manoel Vicente

Ferreira.Teve alta:Joaquim Theobaldo Correia.

Movimento dos pres_daCasade Detençãodo Recife, Estado de Pernambuco, em lo deMaio de 1890. „hÍMm «

A saber: nacionaes 499, mulheres 20, es-trangeiros 11, total 530.

Arraçoados 434, bons 401, doentes 2o, lou-cos 2, loucas 3. total 434.

Movimento da enfermaria : Tiveram alta :Manoel Alexandre da Silva, Marcos Ratis

da Silva Carvalho, Manoel Pereira Barbosa daSilva. .

Tiveram baixa José Velloso dos Santos, Vicente Ferreira

de Sousa. • .Foram visitados os presos desta casa por

g53 pessoas «endo homens 100 e153.

.o.

AU PARAD1S

DBS

Brevemente

SPORT¦v

60*000 me fazia um favor, porque eu uaodesejava que o Sr. Chico Lacerda me julgassecapaz de acçdes pequenas como só elle assabe praticar.

O major Rocha accedeu ao men pedido,dizendo, entretanto, que por não conhecer oSr. Cavalcante exigia metade do ajusto aoentrar com os bois na malta e a outra meta-de no fim do serviço» No outro dia fuiá mal-ta dizer ao Sr. Cavalcanti que o negocio es-lava feito eque os bois chegariam mais tarde.N"esta oceasião quiz ver a madeira e achei12 pranchões de pãu d'arco, 1 amarellò der-rubado que deu 1 rolo de 32 palmos e ou-tro de 18 e mais um outro que elle me tinhapedido, ao todo 15 pranchões.

Voltei e não encontrando o Sr.- Cavalcantiextranbei o seu procedimento perante os ser-radores, pois tinha abusado deitando t«*espaus d'arco no chão, aproveitando só o rolodo pé, bem como um amarellò, tendo tirado12 pranchões de páu d'arco em lugar de 8,acerescentando eu então que elle poderia ti-rar ludo o que liuha feito menos o amarellò.

Eis toda a historia do ingênuo Sr. Cavai-canli que bem mostra ter apprendido asboas lições do seu patrão.

Invoco o testemunho do Sr. Pedro da Ro-cha, rendeiro do engenho Jussara, de seu fi-lho João de Carvalho, de seu sobrinho o ma-jor Rocha, pois perante elles declarei quenada queria pela madeira dn páu d'arco, sen-do que o major Rocha recebeu o dinheiro dotranporte da madeira sem que eu tivesse co-nheciraento d'isso senão posteriormente. Quan-to a segunda parle da vernna direi apenaspoucas palavras.

Firmiuo Nunes quando foi preso a primei-ra vez por ter tentado ferir com uma faca omajor Rocha diante de testemunhas, moravano meu engenho ha tres semanas couto é pu-blico e notório, e trabalhava alugado, nRo po-dendo por conseqüência ter fundado plantasde cannas, feijões, milho e roça para quò eume locupletasse d'ellas como approuve àoSr. Lacerda mandar dizer na imprensa.

Firmino Nunes chegou á este engenho tra-pilho, cheio de necessidades, pretendendo atodo transe vender im cavallo magro encanga-lhado pela quantia de 20. .00 com o prazo de30 dias.

Sabendo d'isto, um rapaz morador do en-genho Estiva e lilho d'uma boa mulher queem tempos fora ama de minha casa, fallou-me para que eu servisse de liador da cora-pradocavallo, responsabilisaudo-se elleà tra-zer 10:000 rs. no lim de 15 dias e o resto nolim do prazo. Fez-seo negocio. Antes dos15 dias foi preso Firmino Nunes. N'esla oe-casião mandei chamar o comprador do ca-vali» e disse-lhe que tratasse de liquidar onegocio porque eu uão queria que Firminodepois de solto continuasse á morar no meuengenho. . .

K«-z-me então o comprador entrega de7$750 rs. que passei as mãos de Benedictoülho de Firmino Voltando esle de Jaboatão,por uão ter o promotor publico encontradomotivos para a denuncia, veio ajoelhar-se aosmeus pes e pedir para ser couservado noS»1'0' ... uri

Abalado pela humildade com que elle fal-lou-me accedi, mas 5 ou 6 dias depois, ten-dfi o mesmo Firmino tentado assassinar-mecom uma . sa, slí^s conseguindo ferir-me namão esquerda, logrando íííí não te.r sido vic-lima por auxilio de dois lilhos menores e ai-gumas pessoas que me soecorreram, foi pro-so de novo Firmino e na presença do subde-legado liz-lhe entrega de tiSáõO rs. resto daquantia porque f»ra comprado o cavallo.

Quem procede «j'_ta_rmà nã»> teme o Sr.Lacetda puiijue visto de qualquer lai<» e emqualiiuíT período de sua vi Ja ó superior aoCalão caricato que anda aproveitando os res-tos dos janlares na meza do engenho S. João.

Engenho Bella-Vista, 11 de Maio de 1890.Antônio Pereira du Câmara Limx.

d'esta fôrma, será apontado como um inagis-trado qiiedesrts-iuitaa toga iu pol luta da Jus-liça arraslando-a pelo lixo das viellas da in-triga, e não terá jus ao respeito econsideraçaodos seus jusrisdiccionados, que em sua maio-ria cousiiteram incompatível com a paz e tran-quilidade d'esta terra.

E a prova do que vimos de dizer, tem naS. S. no afastamento de muitos dos seus an-tigos amigos, «me até bem pouco se achavãoenganados sobre o seu proceder, mas, quehoje tém a convicção de que S. S. não e lealpara com elles, e que sò procura a confusãoe o cahos, para d'ahi lirar um proveito, que,por poquinino o mesquiuho, deve ser banidodo pensamento de um |uiz criterioso e sen-sato.

Esta comarca, S. S. bem a vê, acha-se privada de garantias sobre o direito de proprie-dade, pois são raros os dias era que não sedão nos engenhos furtos de cavallos, tendochegado a tal ponto a audácia dos ladrões,que mesmo em presença das autoridadesacctlsamse mutuamente de taes e taes furtos,sem que estas possam lançar mão,dos meioscomtnumenle empregados, prendendo esleou aquelle, para uma averiguação, eisto por-que S. S. está prompto a Cooceder habedscorpus a todo ladrão que não tiver sido pre-so no acto de os roubar.

Defenda-nos Deus de pensar que S. S. temqualquer interesse nisto ; eutretanlo, estasua predilecção de soltar aquelles indivíduosos tem animado á pratica do crime, de sor-to que hoje todos se tratam de armar paranão serem espoliados, pois só nestes últimosoito dias, nesla cidade e suas proximidades,têm sido roubados mais de 16 cavallos, sendoalguns de estribanas bem seguras.

Defenda-nos Deus, repetimos, de pensarque S. S. lem qualquer interesse nisto : en-tretan'0 os cheies ostensivos da quadrilha deladrões desta comarca, os R. Braga, FrançaMatuto e Manoel Ferreira, não fazem niyst?-no de que contam com a impunidade pelohabeas corpus, uma vez que jamais serãopresos no acto de os roubar.

Sentimos trazer a respeitável pessoa de S.S. para assumpto desta ordom, mas cumpri-mos o nobre dever de p«>r ura paradeiro a es-ta constante pratica do crime, e para isto es-peramos providencias, já porque contamos

seremos auxiliados por S. S., depois

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1357

11

que

"Vota» da raiaPassaram a pertencer exclusivamente ao

Sr. Antonio Cry.-ostomo de Albuquerque osanimaes Cometa e Favorita.

Foram vendidos ao Dr. Bento Borges Fon-seca Filho os cavallos Phariseu e Borcas.

Consta que foi vendida a égua Minerva.

Encerra-se hoje ás 3 horas da tarde narespectiva secretaria o expediente para acorrida do Derby Club amanha.

A inscripção da corrida do Derby Club é*

Íe-gpâreo*.—Ida, Transclave, Gallé, Florete,Maí'aDp_e_—

Saturno, Gallilôo, Minerva eD. Quíxote, „. „,.,-„

3- pareô. -Roavl. Maurity, Vivaz, Plutão,Malange, Talispher. Boreas, Maranguape,Potosi e Humilde. •

4- pareô.—Irêune, Zingara, Af-polle, Ai-fred, Galnlêo e Minerva. . .

.pareô.- Cauby, Alaunty, Village, Pha-r.?u7__.•=-._.. — --- C-'yCollectôr. Stelia, Dublin, R tatdatano, Pe-ckim, Rio Douro, Boreas e Ida.

Ao publicoVencendo a natural timidez de quem, ten-

do «lee crecr parao publico, sente-se cons-iran"i.do P. «"»carência d'uraa iutelleetu.il;dadecapaTife* attrahir os leitores peia correcçãoda plirasee arrojo do pensaineuto, somos ioda-via f.»rcadog a rcoofrèr á vatvoJaítwutfnta daimprensa, alim de paí_*jear_e a-j publico,e ás authoridades supt-riores do Eslado o quevai de anormal u*e. .< localidade relativatnei.te aos negócios públicos, e ao procedimentoirregular de alguus dos agentes, depositáriosdo pi der,

- Não pretendemos auaslarmo nos uma uni-ca linha da norma delicada, que d«*ve manterna exposição de suas impressões qualquercavalheiro de mediana educação ; e nem des-coremos a servir «le in. .rumeiito a ódios an-tigos, e paixões não extintas do velho regi-meu que já loiubjii para a Historia.

Mas. precisamos dizel-o, a nossa correçãode ftavaIheiro uão vai ao pouto de ter condes-6eude'n__

'hgra qu .n quer que seja, por

mais altamente e >P'.<ea«io ;jj"e e.e.'ae!*a ; pois,d'esta forma concorremos, o que julgamos___»._ ir.iivavtíi nara a moralidade dq*5Cos-lumes, contendo em suas respectiva? espne-ras certas authoridades que se julgara pe-quepns governadores. t-»rnaudo se c»in osmeios einpregal-s p »ra a satisfação d'estedesideratdtn,%lpiaeut,-»sded«íson_ , pertúr-

deste solemne pedido que lhe fazemos, e japorque muito confiamos n*uma representaçãoque neste sentido terá de ser submetti Ia asautoridades superiores do Estado.

Vamos, por hoje, terminar ; brevementeteremos de analysar os fundamentos de suaultima sentença, em que, sob futeis pretex-tos, S. S. annullou um processo sobre furtode cavallos, no districto de Preguiças, senlocerto que nesta analyse serão dados os ver-dadeiros motivos do seu -rocedimeito nes-tes negócios, e tirados a liinpo certos f ciosque talvez S. S. não deseje que se t< merapúblicos.

Entretanto, si arrepiar carreira, si cirape-netrar^se da nobre missão que exerce, st ti-zer jus á consideração dos homens sensatosdesta comarca, si, emil n. toruar-se um ver-dadeiro apóstolo da justiça, neste caso, nosque lemos por divisa o cu to da verdade, se-remos o primeiro a tecer-lhe encomios, admirando as suas virtudes.

Que lhe sirva esta de liçlo.Palmares, 14 de Maio de 1893.

Ventas

Culto EvangélicoHa culto publico com leitura e explicação

do Evangelho todos os domingos, às 11 horasda manhã e ás 7 horas da noite, e nas quin-las-feiras ás 7 horas da noite : na ruà do Im-rador n. 71, 1 • andar. A entrada é franca.

Convida-se as famílias e o publico era ge-ral a assistirem. .

Exainiuae as Escnpturas, pois, julgaes tern'ellas a vida eterna e ellas mesmas sao as

que dão testemunho de mim. (Evan. de João,.cap. 5 ; ver. 39.)

Cal virgem de JaguaribeMudou-se para o Caes do Apollo n. 73 o

deposito desta afamada cal, própria para ofabrico do assucar, a qual continua-se a veu-der pelo mesmo preço e abatimento do cos-lume: no mesmo armazém vende-se todasas mais qualidades do cal de Jaguaribe, bran-ca e preta ein oó, assim como todos os mate-riaes próprios para construcções, e reoons-trucções por menos do que em outra qual-quer parte.

Rio Formoso

O py-o_cbin;-co Antoiio Maria de Carva-lho, residente a' rua i-fella da çi_de doRio F rmoso, communiea aos seus cornar-cães que se aclvi completame ito nrop-ralopara servir-lh-, cóm fogos de touás a* qua-lida les, para o* foigirej das nou. a de &.Antônio, S. J^ío e S. Pedro, por preçosbastautes moii*.os .

Bto Formoso, 12 de Maio de 1890.Antônio M. de Carvalho.

UUA O. THEOTONIO37 Antonio Moreira Reis, 15.085.41 O mesmo, 15.085.47 O mesmo, 15.085.19 O mesmo, 15.085.

RUA 00 PAORE FLORIAXO.Antônio José da Costa, 15.085Antonio Cliraaco Moreira Temporal.15.085.

HÜA DO FOMEAntônio Duarte Machado, 15.085.

KUA DO NOGUEIRAAntônio Climaco Moreira Temporal15.035. 7,

15 Albino da Silva Leal, 15.085.BUA DE SANTA RITA

55 Antônio Pereira Mendes, 15.083.1 Antonio de Souza Aze»edo e outros res-

to, 2.309.3 Antônio Francisco Praça da Silva, 30.171

7t> Augusto Frede-ico dos Santos Porto...17.963.

TftAVKSSA DE SANTA RITA NOVA13 Antônio da Fonseca Banks, 15.08o.

nuA DÉ s. JOSÉ25 Antonio Moreira Reis, 15.085.

TRAVESSA DE S. JOSÉ17 Antonio Pereira Mendes, 5.733.

nÜA DOS PESCADORESantonio Joaquim de Moraes e Silva...15.085.

TxlAVESSA DA PRAIA DO ÍORTEAntônio Moreira Reis, 15.035.O mesmo, 15.085.o mesmo, 30.171.O mesmo, 30.171.

RUA DA PRAIA DO FORTEO mesmo, 15.085.

RUA DO 1PYRASOAO mesmo, 15.085.

RUA DO CORONEL SUASSUNA __158 Bento Manoel da Costa Amaral, 15.08o.

TRAVESSADO POCISHO ,-7,-35 Bartholomeu Francisco de Souza, 15,08o37 O mesinn, 15.085.39 O mesmo, 15.085.41 O mesmo, 15.085.43 O mesmo, 15.085.

RUA DO FR. HENRIQUE9 Bernardo Falcão de Souza, 5.014.

RUA DA ASSUMPÇÃO68 Bernardo Antonio da Silva Lisboa

15.085. * RUA DE S. JOSÉ _

26 Bartholomeu Francisco de Souza, lo.OUo35 Barão de Una, 15 085. _ _47 Baroneza de Cimbres, lo.oa».

RUA D S PESCADORES4 Barão de Una, 15.085

RUA M. DIAS

118 Capella dos Prazeres de Guararapes...15.085.

RU». DO CORONEL SUASSUNA•232 Claudino Correia de Mello, 15.035.

üó Candilo Francisco Gomes, 30.17J.S)9 Carlos Frederico Barboza, 15.08o.

RUA P. CAMARRÃO

87 Carlota Vieira Ribeiro, 30.171.89 A mesma 15.085.

RUA 24 DE MAIO

51 A mesma, 30.171.56 A mesma, 33.018.

RUA D. CARDOZOCândida Izabel dos Santos Alves, 15.085

RUA V. DE NEGnElRUS206 Cecília Àmalia da Cruz Muaiz, 26.094.

RUA DO PADRE SUJNIZ

45 Constância C. B. d'Atmeida 15.085.LARGJ DO ME _ADO

Convento da PeDh*, 46.891.TRAVESSA DO LIMt

Constanlina Jacinlha da Motta, 17.9b3.Consiauça Jacinlha da Moita, 15.085.

RUA M. DIAS

133 Dionizio Hylario Lopes.-45.256.,KU A DO CORONEL SUASSUNA

146 Domingos Antunes Villaça, 60.342.RUA DO JARDIM

16 Diomedes Ribeiro de Mello, 17.983.TRAVESSA DOS C01MA11ES

Domingos Antunes Villaça, 17.963.» RUA DE SANTA RtTA

11 O mesmo, 15.0S5.TRAVESSA DO PEIXOTO

22 Dionizio P. da Silva, 15.085.RUA DO CORONEL SUASSUNA

280 Evaristo Mendes da C. Azevedo, 30.171RUA DO PADRE NOBREGA

80 O mesmo, 31.392RUA V. DE XEGRE1R0S

95 Estrada de Ferro deS' Francisco.. •..181.027.

TRAVESSA DO PEIXOTO21 Eduardo de Magalhães Carvalho, 17-96325 Elvira de Magalhães Carvalho, 15.08o.

RUA DO CORONEL SUASSUNA

104 Dr. Francisco Jacintho de Sampaio...30..171'. / .

212 Filhos de Américo Francisco ab Maga-lhães, 15.085.

Í14 O mesmo, 23. 435.234 Dr Francisco Jacintho de Sampaio...

83 Francisco de Souza Rego, lo.08o._201 Francisca Thomazia daC. Cunha, I0.O80

fContinúa).

I d'esta capital, afim de que, sob as penascomminadas no artigo 69 do Begulamentoque baixou com o decreto n. 21?3 de 15 deJunho de 1859, aprensentem no prazo de•30 dias contados d'esla data os livros queexige o art. 13 do mesmo Begu-amento, paraserem numerados e rubricados.

<« Inspectoria da Thesouraria de Fazenda dePerna «nbuco, 14 de Maio de 1893.

0 Inspector á vista do que lhe representou \o Dr. Procurador Fiscal desta Thesourariae, considerou lo, que tem sido corapletamen-te descurada a exigência do Regulamento quebaixou com o decreto n' 2433 de 15 de Junho .de 1859 sobre a contabilidade e escriptura- •

ção da arrecadação dos bens de defunetos e ,ausentes, ao ponto de não terem os escrivãesdo juizo os livros competentes que prescre- |ve o art. 13 do regulamento, mas simples ;cadernos, que aliás, não escripturão por falta jde modelo, que nunca foi pedido nem é necessario,. visto que, nos artigos seguintesaquelle 14 e seus %%. 15, 16 e 17 estão dará-mente especificados os dizeresque os mesmoslivros devem conter:

Considerando ainda, que por essa faltaigualmente tem ficado em olvido 1 disposiçãodo artigo 19 quanto ã remessa desses livroscom os autos respectivos no principio dasfei as do Matai á estação competente para ofim alli indicr.do ;

Determina que sejSo notificados por meiode edital os Srs. Escrivães do juizo de Au-sentes desta capital afim de que, sob as penasdo art. 69, apresentem no prazo de 3) diasdesta data, os referidos livros para ser«m nu-merados e rubricados, e no fim do anno, de-vidamente escripturados para que seja toma-da a conta da gestão dos curadores.

Os livros devem ter as seguintes dimensões:45 centímetros de comprimento e 27 delargura e a respectiva escripturação do annocorrente deve comprehender todo elle, desdeo mez de Janeiro.

Dr. Deimerito Cavalcaute de Albuquer-que. Em 16 de Maio de 1890.»

O Secretario da Junta.--Dr. Antonio Josóde Sant'Anna.

Inspectoria de Saúíe do Pertodo Estado de Pernambuco em!_= de Maio de 1890.

AVISO

caixa para rap:, 2 liv_las, 11 irde b tõ:3 ouro de lei, 1 par d* bo-tõís ouro baixo, 2 salvas, 2 oalitei-ros, 24 colheres para 3opa. 19 ditaspira cb&, 2 coicUas para sopa e ar*roz, prata de lei.

17.746 6 Garfos com cabos de prata, l lhe-soura prita de lei.

; 17.760 1 Par de rozetas com brilhantes pe-quenos, i salva, i palitei 9 c-une-re- pira sopa, 9 ditas ma,

prata.17.771 * Salvas, 1 pali. lro, 1 colher de

arroz, 13 ditas de sopa, prata de lei.17.776 1 AlMnele, 1 mclalh», 1 cordão, 1

par de r z tas ouro de lei.18.005 6 Colheres para tppa, 10 ditas para

chá, p-ata tiai^a.18.006 1 Salvp, 1 pa itin», 4 colheres paia

sopa e 17 ditas para chá, prata delei.

18.033 l Par de brrc*s, 1 raeialha cdolonisk, 1 ãniel ou-*» de lei, 1 palUt ,iro prata de li.

18.039 i Par de rozetas e 1 dedal, ouro délei.

18.061 í Par*s de brincoi, l vol*,a de tran-Cf tira, 1 aonel, ouro de lei.

18.105 l P<»r de rozetas de ojro com bri*lhantes í equenes.

18 i 11 1 Pa - de botões de ouro com % bri*lhantes, 1 par de. rcz*tas de ouro e1 annel com brilhantes.

18.245 l Bncho «le our 1 cravejado de bri»lhantes, 2 pulceiras, com dit03,1cruz cravejada de ditos grandes.

18.219 13 Colii?res para sopa, 26ditrs parachá, 1 concha para arroz, prata.

18.250 l Pulceira, l brochí, l par de brin-co3 de ouro contendo brilhantes, lbroche e 1 pãr de brinco** com bri-l.laates e rubins, 1 puheira comopalas e rubins, 1 dita lisa, 1 broche com esmeraldas e p_olas, tudoouro de lei

18.416 1 Pulcei a, 2 medalh'3, 2trancelins,corrente para relógio, 1 par de

brincos, 1 alfinete e 1 anaeloaro delei

18.526 1 Moeda de onro da valor de 5.000,voltas de trancelim, 1 medalna. 2

figas de coral em ouro e 3 teteasouro de lei

550 Brilhantes pequenos sob papel

Artigo 27. Nenhum commandante poderáenviar para terra, nem conservar a bordodoente algum que appareça em seu navio,sem previa licença da autoridade sanitária,mediante exame do mesmo doente.

8 único. O commandante que infringiresla disposição iucirreri nas penasdo regu-lamento especial. . .

Art'.go 2S. Nenhum medico poderá ir abordo de qualquer navio funílrtadj para'exa-minar e tratar qualquer doente, sem avisoprévio á autoridade sanitária, a qual dev«*ráir em companhia do mesmo medico, certm-car-se da natureza da moléstia.

5 único. O nedico qnr não cumprir oque esse artUo determina, incorrerá nasmesmas penas que o % mico do artigo ante-cedente comtnina ao commandante.

Artigo 29. Ficam exceptuados das dispo-sições dos dous artigos auteriores os casos deaccidente traumático.

O InspectorDr. Procedei Gones de Souza Pitanga,

I&¦

S(l&

EDITAES

D8 20 DUS'

... badôrés.dá'iranqiiilliÜade «1'esta terra.

PUBLICAÇÕES DIVERSAS ^f^^J^ll! »,._!:o Sr. C. -__tto, a quem pe^»*«*3 *»iSi-.

mulheres

Jf>.VARIAS

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"Çr *"# ;¦7\7Í_i*«-- ¦ •¦¦

.1

Reunio se _" assembléa geral na quarta-fcirHS a _oci_'»de União e Lettras, ?ob a«residência do ac-lemico José de Casiro. ;

„ Revogados al._ras_"t03 e tomadas seriasmedidas de interesse para o a levanta men todo grêmio lealisou-se a eleição para a novaitírcctoriâ *

Convocada novamente para honlem caberia•sessão «ob a mesma presidência, deu-se posseao Sr. Manoel deA.-anj".soçioeirectivo,e pro-cedeu-se ao sorteio para a discursao da theseidéa geral do direito, rC«afe. Ç»° a, escolhasobre o acadêmico Victorino ...'*.» rfepois ao

qne leventou-se .1 sessão sono;» «***«r,caoanova reunião para quinta-feira ás 10 horas.

O correio expede li»je malas para : ChãCrande, Gravata, Bezerros, Caruaru, RiachoDoce, S. Caetano da Raposa, Bello Jardim,

' S. Bento, Ipojuca, Serinhaem, Rio Formoso,Tamaudaré, Uua, Barreiros, S. José da CoroaCrande, Santo Antonio do Tara, Floresta, Ca-brobó, Boa-Vista e Fetrolina.

NEUROLOGIA

^

Boa-Vista,

Maria do Carmo, Pernambuco,

k*

. «¦¦

Foram sepultados uo dia 15 do corrente nocemitério de Santo Amaro :

Manoel, Pernambuco, 7 aunos,nephrite.

Francisca «....- .75 annos,solteira, Boa-Vista.asihma cardíaca.

Anna Maria da Conceição, Pernambuco, 81«mos, viuva, S. José, caçhexia senij.^Btenedicta da Cosia Mana Couceiçao, Afn-« 50 annos, solteiro, Graça, repentinamente.

jSspna Xavier dos Santos, Parahyba doNorte; .4 annos, solteira, Recife.vonolas con-

flA__iÍo Djmiir**es de SanfAnna, P,er;

^Xco?68DSfe ca_«ao, Santo Anlonio,¦lesao caraiaca. 0

Josephiua, Pernambuco, <> dias.^rí-V*1' tutterite.

João, Pernambuco, 13 mezes, S. José, va-ridas conlin .! .«.s.

beatriz, P_ iúmüJjWío, 33 mezes, Recife, va-«Tiol» I;

O Major Câmara Lima e «A Epo-dia»

Chegou ás minhas mãos A Epocha de 9 docorrenie, na qual deparei com uma verrinaescripta contra mim e assignada por um vilespoleta do Sr, Chico Lacerda."São desço á responder á um ente tão des-presivel que si) obede_ ao aceno do sei? amo,mas em attenção ao public > dirc; a^t^aas ""2-lavras para mostrar de que lado está a ver-dade.

f.m dias do mez de Março appareceu-meneste _;«enho um preto veliio «Ias mãos fo-veiras, p-reteüdeudo comprar-me 8 pranchõesde pão d'arco com 18 palmos de comprimen-to e 10 polegadas quadradas, com a con-dição de serem transportados para a estaçãode Tapera. Respondi-lhe qne podia vendera maneira mas não eonduzii-s.

Insistindo, porem, o comprador, em vista daprecisãoque tinha, lembrei-me do meu arai-go major Rocha que podia alugar os bois.Ferg^jtei então ao tal Sr. Cavalcanti quan-to queriii àç? pela madeira e o transporte,ao qi_ elle

'respoudeii-ine que sõ podia dis-

por para lii^a a despeza de _i í»Q, allégandoquo de cada viagem ? carro poderia conduzir2 pranchües.

No dia segu/nle me entendi com o majorRocha, que accedeu ao meu pedido, fazendo otransporte da madeira ã 5$oiX) por carreio,o que disse ao tal comprador logo que elleme âppareceu. Nesla oceasião, o .celebre es-poleta do Sr. Lacerda pediò-me uma pontade amarellò que estava uo chão junto ao pãod'arco (só o amarellò daria as 8 peças) e bemassim os galhos do mesmo pão. Disse (juepodia tirar com a coudição de pagar os 5*000do carreto.

Sahio o tal preto e deixei de ve!-o pormuitos dias depois dos quaes âppareceu-medizeudo que a madeira estava prompta.Mandei então avisar ao Sr. major Rocha quemandou o seu carreiro examinar a. posiçãoem que estavam os páos, o qual voltou pou-po tempo depois para dizer que a madeira ti-nha 20 palmos de comprimento e não IS, 12polegadas de altura e 20 a 22 de largura eUão 8 polegadas quadradas como fora ajus-lada.

A' vÍ6_ diseo o í"r. major Rocha não quizfazer a conducção porque seriam precisas 3juntas de bois'para levar um pranchao enicada carreto.

jT*/*ou o comprador descoroçoado e foi fal-lar ao Sr Francisco Cahú do engenho Jaboatão, que,'d_poís üo ter examinado os prau-

para -descrever o seu procediméiiio e-*-!»"-lunecion »rio publico, si in qu»j c 111 isto te-nham_ em meu te «•ITetidêr a S. S.. já por-que c -mo particular n>s merece toda const-deração, e já p-m-ue. temos a lioiir** lie con-ta'.-o cm o miiiuTO d'»s nossos alT-içoado».

Entretanto, é forçoso dizel-o, S S., desdea sua chegada a esla terra, tem se tornadoincompatível com o cargo «pie exerc.*, por-quanto em vez delimitara esphera (ie .-ua ac-ção ao nobre e ediiieanie papel de Juiz, tem

-ido tornar.-í" cljofede p.iriid» ; mas,•'«•..'«oiili^ri, espeaie de. pes-"""-^s»- r .. ms ítgoas, par.aproij....chefe sum pcador que precis» dé turwt „lançar as suas ie, les.

E' assi:n que S. S-, logo a» «.*.h<'gir a estacomarca, eucuntraiido ó ex pátlido conser-vador pujaute e aguerrido, vencedor emiodas as campanhas políticas que aqui se tra-varam 11'esle ultimo deccnnio, teve a rara ha-bilidaiic de i> dividir em d»us gi*iii»os. mal-quistündo a dutis dos seus einme;. tes chefes,os distinetos cidadãos, com.mendaU-ir J'»ãoFelix Pereira, e Dr. Fiel Gran.íein», pura dacoufusão e anarchia d'aq nellas ti leiras sa-lientar-se a sua ligura, qne deveria tornar-senecessária, ou como paCiiicadOr das conteu-das semeadas, o já era alguma cousa, ou, oque seria melhor, como-o chafe de um dosgrupos,

Mas, S. S. foi infei-z/ià porque o adventoda situação Ouro Preto cillocou-ò na conliu-gencia de reuder homenagem politica ao dis-lineto chefe liberal, o capitão lzacio, fazendoS. S. então alarde de idéias democráticas edò deslocamento político cm que se achava nopartido conservador, enjo chefe, o bensme-rito conselheiro João Alfredo era por èi ira-tado como inepto, só lhe conhecendo aplvdão para arranjo de parentes, e já porque &proclamação da Republica, extinguindo-osantigos partidos, deixou-o sem soldados paradirigir, e obrigou-o a recomeçar as suas ina-chinações, quer para a escolha de chefes coraquem se entendesse, quer para a reunião deadeptos, perante os «jiiues se salientasse comomandão.

N'este ultimo ponto.justiça lhe seja feita,uão tem sido S. S. infeliz, visto como, contacomo adeptos de sua chefia cidadãos eminen-tes pelas suas illuslrações e posições polili-cas, verdadeiros prototypos »le moralidade,como o Cordeiro, Clemeinino, o Formicida,Jcíouíuo, o Lagartixa e outros de temperaequivalente.

Grande"jnononiaiuo a de S. S. ! Enorme asua vocação para ser chefe de alguma cousa '

Attenda, porem, meu Sr. Dr. ; uma piladade conselho pode-lhe servir : compenetre-sQ

'nio' Soãi*es; Fernandes ^Oliveira. •.

Britto Taborda

" O Procurador dos Feitos da Fazenda do Es-tado de Pernambuco.tendo lesebilo do The-

; Süuro *a relação abaixo transcripta dos deye-

'¦ da freguezia de S. Josó, declara aos mesmosi devedores que lhes lica marcado o praso deI 30 dias, a conlar da publicação do presente

edital, para dentro d*elle pagarem a impor-lancia de seus débitos com guia da Secçãodo Contencioso, certos de que lindo aquelleói aso sé precederá a cobrança judicialmente.• Recife, 12'4e Mhió de'-._$. .'"-'¦¦

0 Procprador piscai,Miguel JO . WAkmiâd Pcrnaiifbupo.

Relação dos devedores de apparelttos, eurcanamentos, aunuidades e concerto da Coni-nanhia Recife Draynage, no 1° semestre doUercicio de 1,6 á 18á7, da freguezia de *>.

José, que deixarão de pagar 1. tempo com-patente.

BU\ I.. VALESTl.V.VS

36 Dr. Antonio da Silva Cirne Lima, I0.O80.R'.TA DO COBONEL SUASSUNA

162 Antouio Valentim da Silva Barroca...17.,9!fL

j 164 0'mesmo, 1 "».»>§->

li*-..15.0*--). H<i

292 Antiiniciada Augusta v»w15.085. ...

61 Antouio Soares F. de Oliveira, Io.OSt.103 Antonio Baptista de Araújo Lobo, lo.03o

RUA de s. JOÃO

Antônio Augusto Ferreira Lima, 15.08».O mesmo, 15 085.Antonio da Silva Jumor, 15.08oAnion'0 Pedro Cavalcante de Albuquer-que, 31.610. .Alexandre Rodrigues dos Anjos, la.0%

• RI: A l". CAMARÃO

115 Antônio Francisco da Costa, 15.085.RUA MARQUEZ DO IlEtlVAL

150 Antônio Augusto Ferreiraj Lima, I0.O80.13T Albino da Silva Leal, lo.O.-Ja._5 Augusto Frederico dos Sautos Porto...

15.0(55. „ .,- .- no"207 Antônio Augusto Ferreira Lima, la.03_

RUA D. CARDOZO

86 Augusto Cyriaco d'Almeida Villas-Boas eoutros, 15.085.

RI'A »0 PADRE KOHREGA

70 Anna Maria da Luz, 15.0S5.72 a mesma, tf».085.

UUA V. DE NEGUE1BOS

30 Anna Felizarda de Souza e Silva, 13.03550 Antonio Moreira Pires I0.O8068 Autonio José e S. do Brazil, W_a.81 O mesmo, 15-Oá3,

202 Antouio Moreira Reis, lo.os •>.

2U1 O mesmo, i5.08õ._53 Aiiacleta Mana de Freitas, 1» 03o. _

119 Anua Amélia do Rego Mello, i_0So.RUA F. HENRIQUE

18 Anua Joaquina Tlieotonia, 15.035.13 Antonio José S. do Brazil, á4.y/_

TRAVESSA DO FORTE

1 Autonio Duarte _í»ch;ulo,_o.7õ5.RUA DA ASSUMPÇÃO

48 Antônio d'-fzevedo Villaça lo.08o3 Autonio ígâaçio pereira [fy_io, 3.3o./.

/9

2531

51

(PRA 3 >l.» PB\ÇA

Pela Inspectorix deiti Alfiulega se fazpublico que as 11 horas do dia 4 de Junhopróximo vindouro, nos termos do § 3* doAt. 280 da Consolidação das lew dis Al-fand-^gas e M ;zas de Renda3, serio arrema-t «das a porta d'esta Repart çSo as mercado-nas abuxo d««c'aradaa1:

ARM^ZÍMN. 71Marca M. J. C contra marca H.— Q»ji-»ze

caixas ns. 33 e 31, vindas do Hivre n> va-pir francez Ville do Rosário, entradas em27 de Novembro de 1889. consig iadi3 aM guel Joaquim Cirlos Cirdóso, contendo.««««.«.. ..ó>.iniif> ii<T'iiio rjal" 270 k;log_m--mas- __

Mirca H- J, C . coi|ra marca R.— "mattído, n 4S, id"._, idera, ao m *s_o, con-tendo 33 kilogrammi3, peso lijuido real dequ .jos .. A .

M«rcaM. J. C, contra marca H.—Quazfcaixas ns* 49 e 61, Mero, 00 vapor francezVille dos Santos, em 7 de D-zembro idem,

ao mesmo, contendo 270 k logrammas, pesoIlqUÍdq real d7 queijo?.

Marca M. J. G., "^

att.don: a*, idem, ,ter» lo 33 lí log-rauim s, peso \u\n\ lo real dequeijos. ,„ ..,

M^rca B. B. -Dez cnxis ns. 133 a 141,i lem, no vapor francez Ville do Ceará, em30 ide n, ao rae mo, contendo 190 kilo-«ramraa». peso liquido real de queijos.

Marca B B.-Ujo attado n- 143, idem,idem, ao onsmo, contento 41 k»logram_as,pesi liquido real de queijos em estado con-8

3* Secção da Alfândega de Pernambuco,sm 14 de Maio de 1890.¦',¦¦-: O Chefe,

Domingos Joaihim-da Fonsceq..1

.' ¦¦¦ ' ¦ «'¦'.' <¦} " •-'" •"—

""¦-«•oectoria de Saúde do Porto_*_.. r<stado de Pcinituiihueo.

ao M4.-J ¦ -T-io de 1S90.Em 1-i de i»a.—

KDITAL

O Inspector de Saúde do Porto, obser-vando que continttão a chegar embarcaçpesdos Estados visinhos sem trazerem a dividaCarta de Saúde, sob o futil pretexto de pra-tica esiabele-ida, e não podendo consentir

Obras Publicas

De ordem do cidadão Engenheiro Directore era virtude da autorisação do cidadão Dr.Governador d'este Estado, coutid» em offlciode 8 do corrente, faço publico que nc dia 24d'este mez recebem-se propostas em cartasfechadas, competentemente selladas, para aexecução das obras seguintes:

Reparos da poate dos carvalhos, orçadosem 2:l3"*-825 reis.

Idem da ponle de Pau Sangue, na impor-tancia de 6:652 «267. n¦

Idem da ponte de Porto de Pedrao na de9:072*575. . ,

As propostas devem ser as.gna ias peloslicitantes, com as Qrmas reconhecidas e de-verão declarar o preço pelo qual so obrigamexecutar a obra, como o local de sua residen-cia eas habilitaçSes que pissuem pari diri-gir os trabalhos; as quaes serão abertas aomeio dia era presença «Jos proponentes.

Não serão acceitas as propostas nos seguin?tes casos .

1'* As que excederem dos preços dosorrçamentos. . 7. .

2- As que não forem organisadas de accordo com o presente edital.

As que nio offerecerem as garantiasexigidas.

• as que não se basearem sobre os pre-ços das propostas dos outros concurrentes.

5* As que forem aposentadas p r pessoasque ja tenham deixado de cumprir contratoscelebrados com a repartição.

Os orçamentos e mais condições aos con-tratos acham-se n'esta secretaria, onde po-dem ser examinados p^los pretendentes^

Para concorrer a praça acima deverão osHcÚaptes 4^P .sí,ar ¦_. ií F60^1'^0 ^se~giiintes quantias.'

• • --. ...De 106:tíi)l reis'para a primeira obra.De 332:613 reis para a segunda.De 303:628 reis para a terceira.Todas estas quantias são equivalentes a

5 •/. dos valores dos respectivos orçamentos,como determina o art. 42 do regulamento601 viííor

Secretariada Directoria de Obras Publicas,9 de Maio de 1890.

O Engenheiro AjudanteA. Rego Netto

eijvo.Cobira njarea rf: — Um

i, idem,- áo m(?."imo? con-

DEOURA.0E8

quê continue _ . Dr?bca oue infringe dis-uVições regulameulárés aparovaôas por lei,

agentes, proprietários, mestresIde

posiçõesavisa aos Srs. -0- ...ou capitães de navios que a contar do"unho em diante serão multados na forma(1*1 lCÍa

Art 123 São obrigados a apresentar cartade saúde por oceasião da entrada em portobrasileiro:

1- Os navios procedentes de qualquer ^or^oestrangeiro. .

2 Os que vierem de portos brasileirosonde houver inspectoria de saüde.¦'.« único. Ficam dispensados da exhibiçaodescarta de sai^de os navios' que tiajaremreo-iilãrmente entre portos «ia njej-ma nro-vincia, os vasos de guerra estrangeiros esrtacionados era portos brasileiros que lizereniexcursões á localidades do império; asatíciias de pesei* c as etnbarcaçijes que en-

arribada foread**..O Inspeetor

Praxedes Gomes de. Souza Pitanga.

{_rarem por

Di

Monte de foc.orro43 LEILÃO DK J_AS

Eíte estabelecimento fari leilão no dia 21de Maio próximo, por interna' dio do agenteÜarlias, em ma aéd . na rui do Bom Jesusn. 32, á3 \l ho*as da maob ,'dos ob;ect 4que

"não f»ram resgatados até a ves»e a,

con*tent_ das segai ites cautelas vencidas :17 431 1 Faqueiro contendo 72 colheres, 7

conchas, 1 par de trinchantes, 48garfos, 24 facas pequenas e 4 co-ineres. '_- . , . _

17.443 l Chapa de ouro (official da B03a)cravejada de briltuates e diamantes,3 bot8es de ouro com 3 brilhantes.

17.445 1 Annel de ouro com 1 briiluntegrande.

17.463 1 Volta de ouro, 1 merla-ha, l tran-celim- 4 relógio de ouro para se-ntmrrf, oura de . i-i Par de brincosi com am^ttstas depérolas, t volta de traoci Ittn, 1: me-dalha; 1 cruz 2 annei? ouro de lei,1 salva, 3 colheres para ch«, i di}apara soni, 1 fiveU? q«* ™M.- -oi _ .Í0.pÍcri_elàÍ0lie^íSírilhaant«s, $gram, os tie 0::.\-\ Cam peças üm-Bem «ravejada de bnlbaaV-8*

Bacia e 1 j^rro go3to antigo, pr_a

43pare3 de brincos. 2 alünetes, 1tran-eüm. 1 annel ouro de lei, l

pulcdra, 3 cordões, 2 cruzes, 1 an-nel, ouro liaixoV

17.530 1 Bro hs, 1 par de rozetas de ourocontonlo brilhantes, 2 aineu combrilhantes.

17.593 24 Colheres para sopa e 29 ditas parachá. prata de 1 _. •

17.611 1 Par de brinco?, I dtt*» de rozeta,medalhas, 1 luneta, l cruz, 1 faga,

1 alftnét. 'peqdéno.i annel, 1 p»r

de botões, 2 bollas de oura, ourode lei, 1 par de abolas, 1 annel ou-ro baixlo. t .

17.637 3 Pdlceiras, 3 P*res de rozetas, 1dito de botões, 1 cordão, l cruz, 1ahi_<-, l cáixíj. de ouro para. relógio,òur'ó dé lei. .

17 642 2 Fios oe pontas de ouro de lei, j' ' coraçÇes de cordulina engastadas emouro, ouro baixo.

if.693 1 Par dé rozetas de ouro contendo,

18.18.551 1 Trancelim, t medalh-, í par de

brinco?, 1 dito de rozetas, 3 anneis,our» de lei.

18.561 1 R<:logio ouro de lei.lH..r37 l Pulceira d», ouro contendo 4 bri-

Ihintes, 1 broche com ditos, 1 parde brine s, 1 cruz 'ie brilhantes ?. 100 de p"rolas.

18.571 1 Volti de ou*o. 2 correntes e 1 me-dalha - para relógio, 2 trancelins,

moedinha de ouro cora laço, 2 7- ra ?dalhas, 1 par de brincos, 5 ditos

d? rozetas, 2 anneis, 2 moedas ater-l'na.3 eu bo'53s, ouro de lei.

18.;.35 1 Volta, de ouro, l par de brincos e1 ann *l ouro de lei.

18.588 1 Re toma, 1 par de rozetas, 3 botõase 1 annel ouro de lei.

18.594 1 RJogio. ouro de lei.18.6Í.J 1 Pulceira de ouro, 1 dita com ri-

quififes e coraas, 1 trancelim, 2 vol-tas de dito a 1 cruz, ouro de lei.

18.601 1 Trancelim e 1 passador, ouro dslei.

18.606 1 Pulceira,! medalão, 1 par de brin-cos com rubins e pérolas, ouro delei, t salvas, prata de lei.

18 607 1 A ine! de onro com 1 brilhante.18.6IO 2 Ann -is de ouro com brilhantes pe-

o fuos, 1 Tio de peroles, 4 r.rochea,3" pares de brincos. 1 «.ito de roíe-tas, 2 ann is, 2 peças de cinteiro,ouro de lei, 1 par de botSes. 1 m*-dalha, ouro e onisk ouro baixo, 1Salva, 1 paliteiro prata baixa.

18.612 1 R<dogio de ouro de lei, 1 salva deprata de lei.

13.615 1 Sal-a gr mie, prata de lei, 1 es-c ivminha incompleta, prata baixa.

18.616 1 Rofãsió ouro de lei.18.617 3 Trancelins, l cordão g-osso, 1 ir

to fino oaro d*, lei.13.618 1 "orrentio 2 t am. Uns, 2 annees,

2 crezes ouro d** lei.18.619 1 Palcra de ouro cun 5 brilhantes

e l pjln branc* 1 par de brincosde ouro cravejado de brilhantes, lal-io"te p fa manta, 1 cruz cqm b,r.(antes, ouro dei i

18.602 2 Pulceiras e 1 corrente para relo»pio, onro de lei.

18.621 i2 Colheres para so_, IS ditas parachá, 18 ditas para "reme, 3 para ti-rar sopa, arroz e assu*.ar, prata

18.622 1 Pulceira, 1 par de botões ouro delei.

18.62$ 1 Moeda de ouro, (libra) e 1 annelC"tn 1 pequena eameralda.

18.6!5 1 Cordão e 1 crjz, ouro di 16 qui-la"es.

18.626 1 Salva, I paliteiro, 2 colheres paraaopi e arroz e 17 colheres para chá,deorata.

18.627 1 M-dalha e 2 pares de rozetas eurode lei.

IÇ.6/28. 1 Salva de prata, 5 colhpjtfs parasopa e arroz, prata de lei. -

18 632 1 R logn ouro de lei.18.633 l Correntão,2 trancelins ouro de lei,|

1 salva, oitavada, prata de leii18.638 1. Trancelim, 1 cordão, 1 cruz,!

emblema do E pirito Santo, 1 annelè 2 respleníores, ruro do lei, i me-dalha, i c-uz, ouro baixo.*

18.610 23 C -Ihere? para so»-a, 22 ditas parachi, 3 p-.ra tirar sona, arroz. 1 ditapara peixe, 24 garf >s, prata de lei.

18.6 3 2 P^res de botões para punhos, ourode lei.

18.647 2 Pulceiras, 1 corrente dupla, parar I ifl_u Jl mosda de ouro.de valor.

dé 2tKÍ_o, 1 cordão,T. reiogio ourode !ei.

18 6 _ 1 volta ouro üe lei18.652 2 Pblceiras\ !l corrente e medalha

pari relógio, 1 reiogio de ouro, párasenhira, ouro de lei.

18.636 l Brocie, 1 par de brincos, 1 cruz,ouro de lei.

18.657 1 Pulceira de ouro, 1 corrente comicelalhi e porla-relogto, 1 reiogiode ouro, para senhora, ouço de lei.

17.474

17.<t»v

17.500

17.550

18.680

Í8.6_.

Thesouraria cie FazendaAos Srs. Escrivães no Juízo dr Ausentes

do RecifeNotificação

Em virtude da Portaria infra transcriptado Dr. inspeclor desta Thesouraria, notiíico

los Srs. Escrivães do Juizo de Ausentes

1 sapniras e c^rcuia-taz de bnlaan-te?, l annel com 2 brilhantes e 1

I annei co_ l brilhante, 1saphira, ,vosta de ouro com medalha, 1 pulceira com mosaico, 2 pares de br!n-cos e 1 cruz, ouro de lei.il pulceira,2 alfinetes, ouro baixo.

17,700 i Corrent&Q de ouro» * t__cei_ s, 1

18.659 l^Pap de ròzptas de oul-o còm onisl?e pequeno? brilhante?, 1 medalha deonisk com 1 bri'lr_nte nequeno 1par de arrecadas cavejadas de dia^mr.ntes, 1 trance im.

18.663 1 Trancelm de volta.l de dito 1 pul-ceira, 1 par de rozetis, ouro delei, 2 medalhas ouro baixo.

18.678 1 Par de rozetas de ouro com bri-lhin:es e 2 anneis com dilos.

18.679 1 Pulceira de. ouro e nn» medalhacontendo brilh rates, 1 volta de ourocon laço, 1 corrente para reiogio e1 cap.{a. 7 ¦'Í Par úe brincos e 1 craz de ourocom bilhahtes.- ,-•'¦.,! ¦ » '1 Corí-eutão < de ouro para relógio

1 é ré'ógióburo de leii '18.682 i anüél de òiiro com um bnlhan|p,|8:6j|3 \ -pulcmi:-* oqro de lei, 1 saiya p&

quenà, prata d«i lei.18.636 \ Pulceira de ouro, 1 voita com me-

dalha, 1 trancelim, 2 «.'linee', 1pr,- dee brin ;os 1 dito de rozetas,1 "íoedinha de ouro, (dollar) e 4 an-neis de ouro. „ 7.7 .

18.698 l Atineis de ouro com 2 brilhantes,1 dito com 3 brilhantes.

18,5(03 1 Con ente para relp?io, ouro de'¦ r_.

''¦'<¦ '¦'?- / •» ¦-¦¦¦', ¦¦¦ ¦ ¦-

18.705 1 Curcitlxo ouro de lei.18.710 l Corrente com cirie_s: para relógio,

1 rosário e 1 loneta de ouro de lei.,18.711 2 Correntes de oaro para relógio, e

trancelim com ciuete, ouro de lei.1 Annel de euro om um brilhante.1 Airj.ne.le de ouro com brilhantes,I par de bots_ com dlfos, 'à aiarjejeade ouro, lop..r de bri 1 cos,8 I dlfto de rozeta,s, 1 inedalha, 1 lóneta,1 apito de curo. '

18.721 1 Annel de ouro com 1 brilhante, *.

corr. nte para reiogio, 1 altiuele comesmeraldas, 1 liga ei relógio ourodelei. ; - ;

3 "1 Anael de ouro contendo uma es.meralda circulada

"de brilbanfôs.1 Alfinete, 1: par de brincos, 1 me^d_ba e 1 annel, onro <4<* Je*:

18.728 1"Annel de oufo cbra um orilhanWpequeno, e volta qe ouro e 1 mgdaçlha ouro d 3 lei.

13.7.""4 2 Castiçáe3 com bocais, prata de lei.1S.736 1 Par de rozetas de ouro cora bri-

lhantes em círculos, 1 alfinete deouro com esmeralda, 2 pulceiras, X

V

18.71218.7^0

18.724

18.. 725

'. - *2>

v.in vinoi* Sabbado 17 de Maio de imQ 3

18.741

18.747

13.766

18.771

18.762

18 84918.864

18.87118.87918.88018.892

18.89318.899

18.900

18.902i-'

18.90318.904

18.906

18.913

par de brincos, |2 peças de dito, 1fozeta, 1 peça de ouro, 1 broche, 1passador para manta, ouro de lei,1 redoma, 1 cruz, 1 par de brincos,1 dcial e-1 emblema do EspiritoSanto, ouro baixo. ;i

18.737 1 Par de rozetas de ouro çom S sa-phiras circuladas de brilhantes, 1volta de ouro e 1 medalha ouro delei. < ¦. ¦1 Volta de cordão, 1 trancélim pc-queno e 1 dedal, ouro ie lei. .1 Aooel de ouro com pequeno bri-lbaute, 1 volta de curo com meda-lha, 1 broches e 1 par de rcíttaB,ouro de lei-. — * —

18.762 1 Corrente e cinete para retogio, ourode lei. í

' ; , §. .

l Corrente e medalha para relógio!ouro de lei. y -- • -* v -1 Alfinete de ouro para manta, com1 brilhante. ' „1 Alfinete, 1 par de brincos,-3 rn-mis, 1 cinete, 1 teteia e 1 moedinhade ouro com laço. ouro de lei.

18.775 1 Corrente de ouro para relógio.18.776 1 Pulceira ouro de lei.18.796 1 Volta de trancélim e 1 cruz, ouro

de lei. . 7 .18 797 1 Pulc3ira, 1 broche, 1 par de bnn-

cos cravejados de brilhantes e dia-mantes. '"; fà .

18.806 1 Pulceira puro de lia. ^18.813 1 Par de brincos ourb de lei.; .18.816 1 Corrente para relógio, ouro de lei.18.820 2 Anneis de ouro com brilhantes pe-

quenos, 1 oeda deoum.de 20 francos, 1 pulceira, 1 alfinete, e 1 parde brincos, ouro de lei.

18.828 1 Corrente de ouro para relógio, ourode. :ei. v. g • -

18.832 2 Trancelin3, 1-moedinha de onro,con laço e 3 alfl-ptM; curo-, de lei.1 Annêl de curo com im Ui brnte.1 Ànnel de ouro com umJrilhantegrande e um correntão ouro de lei.1 Alfinete: cravejado de diamantes.1 Med lha, ouro dè lei.'1 Cordão onro de lei. .1 Volta de* tranoelim e 1 meda ha,ouro de

"ei.

Caixa de ou-o de lei para rape.Pares de brincos e 2 annt ia, curo

de lei, 1 par de biincos eSjteda:lhas, ouro baixo.1 Trancélim, ouro d; lei. 1 biocbe, 1medalha, ouro baixo.1 \nnel de ouro com 1 lri'hante pe-queno, 1 pu'c»ira. ou-o de.lei.1 Botão de curo com 1 brilhante.1 Corrente e medalha para relógio e1 Relógio, curo de lei.1 Corrente para relógio, ouro e pia-tina.i Trancélim, 1 lunela.l par deocu-los. . ¦

18.915 1 Par de rozetas, ouro cravejados debrilhantes.

18 919 t Par de brincos, um cordão ouro dehi. 1 trancélim, 1 h7a ouro baixo.

18.920 1 Pulceira, 1 alfinete, I par de brio-cos, 1 cordão, 1 cru*; i emblema de8. Braz. 1 par de botões, ouro de lei

18.951 í VoPas de trcnceliro.l emblema A

Conceição, 1 medalha, 1 figa, oide lei.

18.952 1 Annel de ouro com i brilhante.48.953 i Trancélim, 1 alfinete, i par *je ro-

zetas ouro de lei, I cordão, 2 albne-tes, l par de rozetas our* baixo,i Penna de onro de lei.

trancei m com passador, ouro dlei. , ,

18.965 1 Corren'e e cdalha para reJcgio, 1chave, 3 botões, 1 annel e 5 tettasouro de lei.

18.P69 1 Alfinete de ouro com brilhantes.18.970 lSalv-3,1 colher para arroz, pnta de

lei, 12 c lheres para sopa, S paracha, 2 conchas p ra nssrcir e sooa,

castiçáes e 1 paliteiro, prata baixa.18.972 2 Trancelinp, 1 volta, 1 cordão,

1 Alfinete, ouro de lei.1 Alfinete de ouro cravejado «e dia-mantes ruhins e pérolas. i .1 Par de rez tas de ouro com brilhantes prquenos.1 Corrente esinete para relógio, ourod* les 1 tolher para tirar sopa, 12dfta3de sopa e 12 ditas de chá, pra-t3

'

19.006 1 Ccrdso, 1 medalha incompleta, 2pares de rozetas e 1 annel, * mo deIP). ¦ \: ,

19.014 1 Corrente e medalha (omek) \ ararelógio, ouro;de lei. ;* | f

19.022 1 Corrente pãra^ relógio* (Talt-m o":i- chave!)

19.024. 1..Correite para relógio-ei par-, r*e¦ ¦ •'.' br pers. ouro de lei;

19.028 1 Crrentc e medalha para rt íoc (,^ourV dè lei.- '

19.031 2 V itas de; .trancélim ei. a:flt:ç-\e.,,ouro de lei.'"

19.032 lPar de r. zetas de ouro com 2 brfclhantes. 1 annel com 1 dito, 2 tran-Cfiins, 1 volta de dito, Lpar. de fo-leias, 1 dito de brincos, 4. pecai debrincos* 2 cruzes, 2 medalhas, 2 de,-dosa, 1 alfinete ouro dfe léi, 1 vòlti

_ der6UFo,;Í'ie(^e debriiNJos e 1 pltde lozctas, ourebaixo.. .. -

19.033 ÍPar de rozetas de curo cem 2 bri-lhantes e 1- fio de perolap.

19.046 2 Pares de brinco*, 1 volta de tran-celim, ouro de lei.

19*049 1 Corrente para relógio, 1 cordão, 1p-r de argotões. curo de lei.

19.050 2 Correntps e l medáiha para relógio,«uro d*> lei.. __^ ^_

19.055 1 Cn;rente cur'a para relógio. 1 pard botões, 1 relogio^ouro oe le1.

19.064- Meflalha,71 c-uiPl annel engat-teceoriro par» cabelo, ;ou-o de lei, 1

>• "trarníelimf >1 par dèv brincos. 4 pa-re' fie roletas. 2 anneis. 1 palrro• e cordão, 1 figa e 1 tetéa, curobffUo. ;. „

¦ -19.067 1 Pu'cpirá e 1 drdal, onro de ;ei.19.073 1 Pukeira composta de moedinbcs

: - - de ouroirí^ ^19.080 í Par de rozetas. 2

lim72 medalhas, 1 cru* e 4l^teas,ouro.de lei'

• (.uro.ouro.1 t elogio, ouro de lei.

íuro cravejado

19.226 2 Relopirsd19.',?27 1 RelOfiio ti.-I!*.2ü8 1 Trancilim,l'9.*-.'*i3 1 Parco brincos de

da blilh:u-leíi.19.238 1 Relofdo de furo dn lei.19.V41 1 Salva e 1 t^elía dc pr»ta,

Recife, 24 de Ah il de 18C).d üvente.

Felino D. Ferreira Coelho.

De ordem do Intendente Commissario doPolicia faço saber a indo? rs fiscaes fles«e um-nicipioe aquém mtiis possa interessar queo talbador José Alves Ferreira rst;i suspin-SO do exercício de sna prcíiasfio per estarusando de-peso falsificado; ea não pííde «xer-cer em nenhum ponto do municipio do Re-cife.

Secretaria da Intendencia Municipal doRecife, em 12 de Maio de 1890»

O Secretario.Joaquim José Ferreira da Bocha.

Sociedade AlliançaDe ordetn superior, convido os sócios da

Sociedade Alliança-pnra comparecerem A ses-são de líHlo corrente, no lugar e horas docostume, afim de tratar-se de assumpto se-rio e grave ; cerlos de que os que deixaremde comparecer serão tpxo facto, eliminado.

O Secretario. Rego hinior.

voiíai de trance-

ANNÜNCTOSMARÍTIMOS

Royal Mail Síeam

OVAPOH

Packet

3 ho-passagens e dinheiros á frete, ate asras da tarde, do dia da par ida.

Escriptorio no Caes da Comaa-ohia Pernambucana n. 12

Hamburg

fc^

nisck Da rn

ta-

O VAPOH

Inspectoria de Saude do Portodo Justado de 1'ernambuco em2» de Abril de 18í)0.

1fl

AVISO

[Õ Inspector de Saude do Porto avisa aos19.082 ijáedaíhàs. 1 bandei^-§e o^ropíraÀiMrs. agentes e consignatarios de navios que

douro

18.95818.960

18.977

18.978

18.979

18.984 J Relógio puro de l^i.

.*

,8.988 % Par de rozetas de < uro com 2 briHiahtes, 1 ánnfl com 1 saphira cir-culo^a de brilhante?, 2 anneis eomesmeralda?, 1 par de brincou, 1 ditode rozetas. 2 broches, 1 medalha, 4pares de boto f>, 1 volta de trance-Iim com 3 emblemas de imagem, 1redoma, e canet», 4 botões de ourocom 4 pérolas, 1 par de rozetas com2 pérolas e 1 rclopio de ouro.

18.891 1 Volti de ouro, 1 pulceira e 2 me-dalhas. euro de lei.

19 105 1 Anml de ouro cravejado de ru-bins e brilhantes pequenos, 2 bro-che*, 1 par de brinco3 e 1 dito det( zrtas,«uro de lei.

imagem, Tcruz, 2 anneis, 1'relógio,ou o de lei.c- t- « -

19.088 1 Par de rozetaS> de ouro, com 2brilhantes peqrjenp?, 1 volta com*trasrelim.iStaOneisvímro jíe lei.:

19.09Í 1 Volta de ouro, 1 lrancelim.:l cruz,3 meilalhas, 1 alfinete,^ par àe.brin-cos, 1 dito de rozetas e 3 anneis' ouro de lei.

19.0921 Par de brincos cravejado d^ bri-Ihíiites pequeno?, (,em prata),,2bro-ches de rufo contendo, brilhantes,

. » 1 cruz coro dito?,'l par' c"e "rózetps

, ^-cem dtos ei fiede"perólàs. t.»19.093 1 Relógio de ouro incompleto, 1 dito

pequeno prra £«rif:orê... r" -.19.101 1 C<.rreh'e cará relógio, uro.tfelei.19.117 1 Pa- de rbsrtáâ de ou-o epin bu-

lhantes pequenos, 1 ánne* cnin,l es-maralda.cirrularfa dè .brilhantes. 1trahci lím e 1 m dalha, oúrô de, Ie?.

19.124 1 Pu'ceira de bii'0 comi brübmlc1 túnel (ravejado cem dit s, 1 par

• t'e rozetas com'2 dito* e pérolas. 4totões com 4 ditos, 6 brilhantessob pcpeK 2 medalhas com diaman-tes e pérolas, l broche com rubinse diancantes, 1 alfinete de ouro raramact?, 1-cuz, lvolta.de ouro delei, 1 corrente para relógio caro eplatina e 1 cordão grosso, ourobaixo.

19.125 2 Pulceira*, 2 correntes psravTelo-gic, 1 trancélim. 1 v« lia de dilo. 2medalhas, 1 cordão, 1 o*ho de SantaLuzia novo, 1 par de bnne <s, 4 an-neis e 1 botão, ouro de lei.

19.127 1 Volta í'e curo com I p-iolas. 1 me-dalhao com .4 .brilhantes e diamsn-hs.ouro de ?ei.

19.128 1 Gruz de ouro com prquenps bn-lhantes. lvcha de cerdão, 1 meda-lha. 1 par de brincos, l itoderoze-tas. 1 d dal, curo de hi,lmcedi-nha de «.uro de meia £.1 Anrel de ouro com 3 brilhantes.

Alfinete de ouro com perol s 1pulceira, 1 corrente para relogi»,ouro de hi, 1 breche cravejado dediamantes.

19.158 1 Corrente para relógio, ouro de lei.Ií).l60 1 Corrente para relógio, curo de lei-19.170 1 Tranrerm, 1 volta de dilo.l noe-

dieln de ouro com laço, 1 figa clpequena medalha, ouro de lei.

Pulceiras, ouro dc lei.p. r de rozetas ;de ouro.com-2 pe-

qiiencs brilhantes.Pares de brincos, 1 medalha, ouro

dp leir195 3 Medalhas, 1 par de brincos, ouro

de lei. . • -j .- -19.197 2 A' neis. de ouro com 2.brilhantes,

1 par de rozetas cem ditos.19.209 10 Colheres para «pa, 17 ditas pa*-a

chá, 2 ditas para sopa e arroz, prata

19.219 1 Ar.n 1 de ouro cora 1 brilhante.IU.2211 Medalha de. niks 1 luneta, 1 par de

rozetas, 1 dito de botões e 1 annel.19.4231 Pulceira, 1 broche, 2 peças de brin-

cos de curo com 28 brilhantes pe-qi-enrs, euro de lei.

üSò é permitlido o desembarque de doentesde. bordo senão com a guia asSignada porelle ou por seu ajudante na forma do artigo105 do regulamento approvado pelo decreto9554 de 3 de Fevereiro de 1886 sob as penascomminadas no mesmo regulamento. O Ins-peclor Dr. Praxedes Gomes de Souza Pi-tanga. r *

Espera-se dos "portos do sul no dia 25 docorrente, seguindo depois da demora indis-pensaveljpara Lisboa, Vigo e Sonthampton.

PREÇOS DAS PASSAGENS

A Lisboa 1- Classe £ 20 ida e volta £ 30A Southampton 1; Classe £28ida e volta £ 42

Camarotes reservados para os passageirosde Pernambuco.

Para passagens cargas & trata-se com osagentes:

Aií orim Irmãos &,'. •.aRua do Bom Jesus — 33

Companhia pernanibuca-na de navegação costei-ra por vapor

Para Fernando deíVoronba

O VAPOR

Escriptorio da Empreza da Es-trada de Ferro de Ribeirão aBonito

- De ordem da direcloria desta Empreza sefaz publico a quem interessar possa, que. seacha aberta a concurrencia para a construoção demais 38kilometros 700 emetros destaeslrada e snas obras alé a villa de Bonito, deaccordo com os estudos, plantas, orçamentoe especificações existentes no escriptoriocenbal, a rua Duque de Caxias u* 74, 1*andar.

Os pretendentes á referida construcção po-derão apresentai- suas; propostas em cartasfechadas, neste escriptorio até ao meio dia, de20 do corrente mez.

A preferencia será dada a quem melhoresvantagens Offerecer e melhores garantiasapresentar para ò'comprimento do contractoo qual será lavrado com as formalidades doestylo ; ficando inteirados os Srs. propo-nentes, que em igualdade de propostas econdições será preferido o proponente quefor accionista da Empreza.

Recife 2 de Maio de 1890.0 secretario.—Manoel dejlollãnia Cavai-

canti. J -.-

E' esperado do sul até o dia 26 do correnteseguindo depois da demora necessária paraHamburgo por Lisboa.

Esle vapor rccommenda-se por ser novo elllumiiiado a luz electrica e offerece excel-lenles accomodações aos Srs. passageiros.

Para passagens, carga, frele etc trata-secom os consignatarios :

Borsteimacn & C.N. 3—Rua do Commercio—n. 3

1.- ANDAR

The United «te tes, andBrazil Mail.M.G\

O VAPOR

Major Cândido Emigclio PereiraLobo

o? liilios, bacharel Cândido E. PereiraLobo, Francisco El de Gusmão Lobo, Maria(t. Lobo Ferreira, Manoel T. Pereira Lobo,Filoriilá A. Lobo Maia, Temisthocles PereiraLobo, Andronico Lobo, Walfrida I. PereiraLobo e Dagoberto Lobo ; genro, noras, netos,bis-netos e sobrinhos agradecem penhoradosá todas as pessoas que se dignaram acompa-nhar ao Cemitério Publico o venerando cada-ver de seu sempre pranteado pai, sogro, avo,bisavô e tio. Cândido Emig-dio Pe-reira Lobo, e rogão aos seus parentes eamigos o piedoso obséquio de assistir ás mis-sas ao 7o dia, que terão de ser celebradas,em 17 do corrente ás 71/2 horas da manhã,na Igreja da Soledade : pelo que se confes-sam eternamente agradecidos»

Recife, 11 de Maio de 1890.

-.% t

tRJ

Antonia Rosa de «Jesus

José Maria d? Costa tendo recebido a in-fausta noticia do fallecimento de sua pre-z;«?a irmã Antonia Rosa de Jesus, em 21de Abiil próximo passado (em Portugal),convida a todos os seus parentes e amigosa assistirem oo dia 20 de Maio, as missa*do 30* dia do seu faltecim >nto ás 7 horasda manh* ra Igreja do Espirito Santo, des-de já agradece do iotimo de s-u coraçâ", atodas as pessoas que comparecerem paraesle acto de caridade.

Re ife, 17 de Maio de 1820.

am -A-

SíS'.'

t

•¦^t-

-)

JACUHYPECommandante Esteves

JúniorSegue no dia 17 de Maio, ás 12 horas datarde- ,

Recebe carga atè o dia 16, encommendas,passagens e dinheiro á frete, ate ás 10 horaspa tarde, do dia da por lida.

PO fcVFÕS JDO SUL.

.MACEIÓ', PENEDO, ARACAJU' E RAHIA

«SS

VAPOR

ADVANCEE' esperado dos portos de New-York até

o dia 15 de Maio, o qual, depois da demoranecessária, seguirá para Bahia, Rio e.Santos.

Para passagens, carga encommedas e di-nheiro á frete trata-se com os agentes :

HESRY FORSTER & C.8—Rua do Com rn?: reio— 8

I andarf**a*3a5g*s8BEa*g^t^ssM^55a^sasgSB^ESs

FÚNEBRES

19li»

.131

.132

19.17119/. 180

}9.189

19,

COMNIERCIO16 dk Maio ue lbôO

REVISTA DO DIA

Teve pouca importância o movimento com-mercial hoje em nossa praÇa.

O que de mais interesse se offereceu re-

gistramos nas secções competentes:

Cambio

Álcool

Cotado a 18*1000 par pipa do 480 litros.

Couros vsrdss ¦< ??? •:*•*,

Cotamos a 210 réis.Hei

Sustentado ao preço de 55*000.

Farinha de mandioca

LEILÕESDe 2 rasas» térreas de ns. 56 B e 56 C, á

rua MatoVom1 6 eái Afogados.

Terça/eirsL, 20 do corrêateA's 1 l HORAS

Por intervenção do

AGENTE STBPPIENo armaremá rua do Imperador n. 39.O agente Stepple por mandado e assis-

tencia t!o Exmo. Sr. Dr. Juiz de.Direito d«>Orphãos e ausentes, a requerimento da in-veotarhinte"D. Maria das Mercês FerreiraAlves,levará a leilão urna casa tfirrea n.56 B,com 1 porta j-mella, 2 salas, 2 quartos, co-sinha externa, cacimba mineira em sol?for* ire/7

Umi dita sob n, 56 C, com ns mesmo'comu.cdos -a de cima, tenl; esta quintasmuradai O? Senhores p etendentes desde;á rqdgjrSo ir ex; minar as referidas casa?.

O

s. tR J.

Commandante PereiraSegue no dia 24 de Maio, ás 5 horas da

tarde.Recebe carga até o dia 23, e passagens ate

ás 3 horas da tarde, do dia dà partida.PORTOS i)U iNORTE

parahyba, natal, macau, mossoró',ARACATY e CEARA'

U V4rv

_^>'yiF •^'•v^^^'

UNAda

COMMANDANTE MONTEIROSegue no dia 20 de Maio, ás 5 horas

tarde.IU, o.ueooiBiendas

Cotada a 5<000, as de procedênciaranhão.

do Ma-

-yü.B«j uiwea-aorsoiii-eu uoje-gramie" üepres-

• iiAprjndo a 21 '/* d. os bancos declinaramlogVdepois pala 2l'd. caliirtdb o cambio aofecharem o expediente a 20 3,7 d. frouxo.

O papel particular passado no infrvalloda queda apenas conseguio transacções a 31-/4 u. e 21 Vs d- encerrando sem nenhumaanimação.

Ha prapa da RippBpiippNaçipp^l deu2| ?/td. ^pibiite pnra'tomadores pnrtiiiulpres.

0* demais baucos conservaram a taxa de213/8 d. que baixou mais tarde para 21 Vi d.

um ca

gem procura.Houve falta ubsoluta de papel particular.

Assucar

a taiuoÀs entradas deste mez até hontemattingiram a 20.202 saccos, assim descriminados :

Vàporcsí ...'.'...*Animaes¥ia-ferrea Caruaru"Via-ferrea S. FranciscoVia-ferrea Limoeiro

8.021JU600

1.109io.3oa

172

ÇQUçSas Ofii#?ts da Junta das Côrrsctorett

Recife 16 de Maio de 18í;0. = ;

Não houve cotação.

O presidente, Antônio' Leonardo RodH-aues. ,:., 7;..í.

ü secretario. Ed.uardo Ditbeup.. tiPArjfrsTSÃH^E^A

SEMANA DE 12 A 17 PE MAIO

Assucar refinado, kiloAgsncar branco, kiloAssucar mascavado,

"kilos. -...Álcool, litro •' ••Arroz com casca, kilo ,¦¦.•,jlLtj^oaaOf n.tlO. . • ¦ •• • • ••Aguardente.. • «jBorracha, küo .-..•;.•;Bagàs'âe mamona, kiloCouros salgados seccos, kilo..Couros seccos espichados . . ..Couros verdes, kiloCacau, kiloCafé bom, küo.

Cápsulas 1 caixa a Qjdsrp.Ca}çadps \ caii^o t\ Francisco Ramos da

Si^ya & C. I: í 11 "d U \ j

Conservas 2 caixas á Victor Neesen.Drogas 2 caixas a Faria Sobrinho & C, M

a Francisco Mauoel da Silva & C-Espoleta V caixa a ordem,Encerado 1 volume a F. H. Carls.Fio 1 fardo a G. de Mattos Irmão*.Feltro 1 fardo é 1 caixa a Costa- Campos &

C, 1 a ordem.Ferragens 2 volumes a Antônio Pinto da

Silva & C. 5 a Ferreira Guimarães & C, 10 aordem, 7 a-Albino Silva & C, T á A. D. Car-neiro Vianna, 2 a Browns & C, 2 a Preallc &C, 3 a Nunes Fonseca & C, 1 a W. Halliday &C, 1 a Parente Vianna & C

ouiii))h.j ¦.¦') u mnw.uaâunco'"

Recebe carga até o diaufci.

a Figueiredo Costa &Costa. & Me-

T^T5"

Silva Marq es & C, 25C, 30 a Soares & Fernandes, 50deiros, 50 a Gomes & Pereira,

Carruagem 2/a C Piuyro,Cápsulas I caixa a Ferreira Guimarães & C.Carne tí barris a ordem.Candieiros 3 caixas a Deodato Torres.Chapeos I caixão a II. William.Daogas I volume a Rouquayrol Fréres, I a

A. M. Veras & C, 15 a Faria Sobrinho & C, 4a Fraociseo Manoel da Sitva & C.

Frascos vazios 4 caixas a A. M. Veras & C.Fogos da China 10 volumes a Soares & C,

20 a Costa & Medeiros.Farinha ce trigo 1267 barricas 'a P., Car-

neiro & C, 12QJ á order-^.'Ferrageos 2 caixas a Ferreira Guimarães

Sueiudade Recreativa -Ju-vtíiitude

JOÃO PEREIRA BEXJAJJIÍ*

j\ hgnda musical desta sociedade mandarezar missas no dia 17 do corrente ás 8 ho-ras da manbã ua Igreja de S Frdro por almado seu consecio J< ão Feieirá Beinjamni, parao que convido os componenteg dçt snesiya,0 fiscal

M. Caetano de A. FaktiQi

Aos Exmoss Çrã; Governador eClicf»», ;*c Policia deste Estado.

Algumas famílias prejuficadas com ascasas de tàvolàgem do povo: do de Prima-vera, districto da Escada, rebra providen-cias ao Governaior e Chefe de Pph ia, atimde que probibão a jogatina desenfreada,

"e

descomeditíii do mesmo pov.ado.O povoado fie Piimavera tem se con iti-

tuido o nieior fo-^o de corrupção possivei,não só por ter mais de vinte o cinco cas*sde jogo, como, prrque ó o lugar em que hamtiior numero de Rier eirizes é a r:ar aissodesenvolve se o \ic.iò da embriaguez^ •

Sociedade Recreativa Ju-ventude

JOÃO PEREIRA BENJAMIN

0 expediente desta sociedade está suspen-so até o dia 17 do corrente e rezar-se-uamissas por alma do consocio João Perti.aBenjamim na Igreja de S. Pedro, pelas 71/2horas da manhã deste mesmo dia.

Secretaria da Sociedade Recreativa Jiíven-tude, 14 de Maio de 1890.

O 1° secretar o; M. J. Baptista.

Augusto Frederico de CastroMedeiros e Joaquim de Me-deiros Vasconcellos.

Ignez Caminha de Castro Medeiros, Anto-nio Idalino de Vasconcellos e ps famílias Cas-tro Medeiros c Gomes de Mattos, agradecema todos aquelles que acompanharam ao ce-miterio publico Os restos mortaes de seupraiiteiado marido, filho, irmão, sobrinho ecunhado Augusto Fredeiico de C. Medeiros eJoaquim de Medeiros Vasconcelos e convi-dam aos seus parentes e amigos, e os do fi-nado, para assistirem as nnssas que mandamcelebrar na Matriz da Bõa-Vista, no sabbado,17 do corrente, ás 8 horas da manhã, emsulfragio de suas almas, peto que, desde já,se confessam summamente penhorados.

José Peixoto da Fonseca

Firroira Soares Peixoto, Anna C. Alves eseus filhos, Joaquim José Martins sua mu-lher e filhos, Jo5o Cardoso Ayres sua mu-lher e fi bos e Eugênio Cardoso Ayres con-vidão ac s seus parentes e amigos para as-sistirem ss missas que mandão celebrar poralma de seu sempre lembrado esposo, lio eamiro José Peixoto da Fonseca, que terálugar na Oriem Terceira de S. Francis*»pelas 7 lf2 horas da manhã de sahhado 7dò corrente pelo que confessam-ae eterna-mente agradecidos.,

João Tavares Cordeiro

A viuva, mae, irmão?, cunhados e sobrí-nhos do inditoso João Tavares Cordeiro*agradecem a todos que. assistiram o seu en-terramento, e convidso aos mesmos, bemassim aos demais parentes e amigos, paraassistirem as missas que por sua alma man-dam celebrar na Matriz da Boa-Vista ás 8horas da manhí d' dia 19 do coirente, se-timo dia de seu infeliz passamento.

Antecipam os seu? i-gradecimentoseste acto de religião e coridade.

por

DIVERSOS

Prrcisa-se alugar a~na salla em 1* andarnas frepirxi s de S José < u Santo Antonio,para sessões e ersaios dâ uma sociedademusical, á tratar cena o Taesoureiro damesma na Travessa da Detenção n. 42.

Recife, 14 de Maio de 1890.O 1* Secretario,

João Gonçalves de Farias.

';OÍ

Armação

rTÃ.

"~m

Vende-se uma composta de cinco fiteiro*;de amarello envidraçados e um balcão deamarello na rua da Imperatriz n* 32. Loja*

O Rr. Eusebio Martins Costatem o seu consultório medi o e residênciaá rua do Barão da Victoria n. 7,1* andar,onde pode ser procurado para os misteresde sua profissão.

Consultas de 1 ás 3 horas da tarde.

Para ladriJhos* - ,**\~7'

Mosaicos de lindos padrões, vende-se no>escriptorio de Joaquim da Silva Carneiro &C

Largo do Corpo Santo n. 13.

VINHO DE COLLARÉS, em ancora.

VINHO DO PORTO PINO, em caixas.VINHO DA MADEIRA, em caixas.

\ ande-se no escriptorioSilva Carneiro & C, Largou. 13.

de Joaqaim dado Corpo Santo

+I ?''^'.

í

au o, X =+*t-

L. Lim8,200 saccas com 17637 kilos deislgodão.

PARA O INTERIOREm li de Maio

No vapor nacional Arlindo, para San-tos, carregaram:

M. Borges & C. 60 pipas com 2800 litrosde aguardente. -:-.--•

11. Fernandes & C, 350 saccas com 21030kilos de assucar branco e 50 saccas cora3000 kilos de assucar mascavado.

Para o Rio de Janeiro carrearam > -•* f*P. Pinto &. C, õft pipas com 210C3 litros de

agi^arâentc e 50 pipas com 24000 litros deaguardeute.

No vapor americano Adcanee, para Santos

&

"~aq:2v>2

Mesma data 18S9 23.37^Mantemos as nossas cota^es deste gene-

ro, mas devemos observar que o mercadoTjonserva-se mais frouxo.

pode-se, pois, considerar nominaes os pre-ços máximos da segninte tabeliã:

Usinas-1.' jacto2.* jactoBrancos fioroenoòÍa*cava4o • • • •Brutos seccos aBruto regulares.Betame—

sol.

3*500 á 4*0003*200 á 3*5003*000 á 3*700a*sooà 2*700iíóoo á íetoo1*400 á 1*5001*300 á 1*4001*000 á 1*300

Cí>fé restolbp', ki|o......... .Carnaúba, kiio-. • •• ?.-««- -t '¦Caroços de algodão, kiloCarvio de pedra, tonFarinha dc mandiocaFolhas de Jaborandy, kilo...Genebra, litro.Graxa (sebo)Jaborandy (folba) kiloMel, litroMilho, kilosPau Brazil kilo.Sclia, melóvv-Tatájuba^reOeiva) küo-....Taboado de amarello: dúzia.

AlgodãoAs entradas deste mez até hontem a tarda

atlipgiraro a 2.25)9 saccas. assim descrimina-

vIBarcaças *°j»Viupures • • •« °?Animaes.. .4. .i..; 32oVia-ferrea CaruarU. ^ü*

» Tia fèrrea-S. Francisco 493Tia-ferrèa Limoeiro.'....;..:.. »0õ

MANIFESTOS

-•'

2.2b95.-120

séifl vei^-ifpsma data 1{Í89 , • •Este produeto foi colado a y.lCQ

aflores' à esse "preço.'

'; jjlerçi\d.p inui*9 firme.

Couros salgadosCotado a 400 réis, frouxo.

AguardenteCotada a 95*000, firme, por pipa de 480

l 'OS.

Do vapor allemão Desterro entrado de liam-burgo e Lisboa,' em 15 do corrente, consig-nado a KrosieUnanii «C. ' ' •'-. -¦¦ -

CARGA DE IIAMDÜRGO

Amostras 16 volumes a diversos.Accprdions 1 caixa a Francisco Lauria&C.Agültias 1 caixa a! Ramos Geppert & C, 1 a

A. t>i Çwrneiro Vianna.Alcalrãc

"" «ôiriã « orqem.Arcos de ferro 328 feixes a. V- Neesçn,BVhumèdQS 1. can;a a Frealle & (C,Botões \ caixa a Manoel Collaço &C.Cerveja 67 caixas a ordem, 25 a Dias Fer-

nandes & C, 30 a Guedes de Araujo & Filho.Cachimbos 2 caixas a ordem.Couros 1 caixgo a Ramos Geppert & C.Chapeos 1 caixão a Raphael Dias & C, 2 a

A. Fernandes &C, 1 a ordem, 1 a J. Lathnm.Cevada 16 barricas a ordem.

1 feixe aos mesmos.Livros 1 caixão a ordem.Loiiço 2 grades a Conrad Wackmann, 1

barrica e 5 caixa a ordem.Lona 1 fardo a Parente Vianna & C.Linha 2 caixas a G de Mattos Irmãos.Mercadsrias viversas 6 volumes a Manos}

Col aço & C, 1 a Cost?. Campos & & 1 a MaiaSobrinho & C, 4 a Càínràd Wàcksmann, ã afi. de Mattos Irmãos, ?3 a. ordem, 1 a A- »tCarneiro Vianna, 2 a Viplor Neesen, 4 a No-nes Fonsepa & ip, 2 a Franeisco Lauria & C,

Machinas de costura 33 volumes ã a. P.da Silva & Ci 9 a Ferreira Guimarães & C, 1

<?80 a C. Wackmann, 9 a ordem-*220 papel 40 fardos a Costn Lima & C, 10 a 1£,*ioo caixas n Almeida M8Chadft * £ 12 a F P.Ill® BoleU««»« »~

„ ordem, 20 a^ Nunes Fonsecan»; & c, 11 a Francisco Lauria & Ç, i â Bricnam-*533 tea",5 alieno, Cam pó'6'&*tí; l a A. Fernan-*1'Í0 ôés*&C,'l a G. de Mattos , Irmãos, I a F. J. P.*960 Guimarães.*120 rito de impressão 15 fardos so Jornal doÍ36í' RecifeÍ420 Dito de embrulho 200 pacotes a Soares*215 C, 150 a Esnaty Rodrigues & f..«400 Pianos 5 caixões a Prealle & o,*8< 0 Preznnto 1 caixa a C. A. Vender Lunden",£600 Parafina 10 caixas a F. J. P. Guimarães, 2t2t:0 a ordem, 20 a C. Fernandes & C.*C2'^ Perfumaria I caixa a Browns & C-

16*000 Phosphoros II caixões a J, T. Caareiro.. *G70 Rolhas 3 fardos o Francisco Manoel da

*300 Silva &C.*200 Sabonetes I caixa a Victor Neesen & C, I a*3?>0 N. Fonseca & C.*200 Tecidos 17 volumes a ordem, I a G. Porto

. «080 & C, I a A. de Britto & C, 10 a L. Maia & C,*100 2 a Crainer Fre\ & C, 9 a Bernet & C. 4 a 5.*085 \gostinhn &C, I a J. Latliam, 1 a Monhard

2*500 Huber & C. 3 a j: G. & C, 2 a G. Cunha & C,«035 ^'a Machado & Pereira, 7 a Rodrigues Lima

100*000 & C, 7 a Rodrigues de Carvalho & C, I aGuerra & Fernandes. I a Frederico & C.

Tintas 2 caixas a F. H Carls.Vidros 2 volumes a ordem, * a Machado &

Pereira. ¦ ¦ ¦ •¦¦ !

CARGA UE LISBOAAzeite 33 caixava D. 'Ferreira da Silva &

C, 5 a Gomes' Ferreira & Successor.Amostras 3 caixas a ordem.

Bagas I barrica a D.. F. da Silva & Ç.' Batatas 50 caixas a Stlya Uúiujaraes & Ç,23 a D. F.daSilvà&C.1

Conserva^ fcl caixas a D. F. da Silva & C.Legumes 30 sa.ççòs aos mesmos.

Mercadorias 1 caixa á ordem, 1 aos consi-gnataríos.

Oleo mineral 10 barris a Rouquayrol Fre-res

fJito de margarine, 5 caixas a Sivlfl Hil,-ling&C. ,J""

"Pregos 20; b,árriç^5 a orüem.Permmaria 1 caixa a Rompiayrsi Fréres, 2

a Maia, Sobrinho & C.Ponteiras í oaixa a J. a. Dias.Phosphoroil caixa a A. B. Fugman.Tecidos diversos 3 volumes a J. a. Dias,

10 ò ordem.Toucinho 15 barris a FÍSííeiredo Costa &

C, lã a Costa .vr: ",'edeiros, 30 a Fraga Rochaà Ç,1ô a Fernandes & Irmãos' 25 i\ oçáeni.

Vidros 12 volumes á çu^am,, tt a FerreiraGuimarães £C>'• Velocípedes 1 ceixa a C. Plnyn.

CARGA DO MARANHÃOBagas de mamona 131 saccos a Guimarães

& Valente.Farinha dc mandioca 200) saccas a ty.

G. da Rosa, JOyO a Guimqrães & Víilen'e,3.á'ja Baltar Oliveira & C, 4gtí a Moiira Borges &C, 1 lfiü a ordem,

*- Sola 6 amarrados a E. do C. Beltrão & C.

Tapioca 25 paneiros á ordem.

M. F. Leite, 1230 saccas com 73ÇQQ kilos.de assnear mascavado,

De&korro,

«fos»\ Antônio <!'Araujo I.i%ra-JM^ltO

òs mestres, machinistas e tripolantes dosvapores de reboque c da barca querena, osoíTiciacs e operários da doca de que são pro-prietarios os Srs. Livramento & C, profira-damento magoados pilo infausto passamentode sen prosado píotcctbr e patrão José Anto-nio de Araujo Livramento, dc inolvidavel re-cordação, tomaram luto por 15 dias em de-monstração de verdadeiro pezàr c mandamcelebrar missas na segunda -feira; 19 do cor-rente mez, ás 8 horas da manhã, na Igreja doCorpo Santo, pelo descanso eterno de suai-ma, e têm a honra de convidar a Exma. Fa-milia, parentes e amigos do illustre finado,roüando-lhes que se dignem de assistir esseacto de religião e caridade pelo que se con-fessam desde já sincera e eternamente reco-nhecidos.

202 Taboleiros a 200 rs 40*4CD25 Suinos a 200 réis. 5*000

2 Escriptorios *6C0125 Compartimentos com fari-

nha a 500 réis.... 62*50060 Compartimentos com comU

das a 500 réis ,-. 30*000196 Compartimentos oom legu-

mes a, 400 réis 78*40034 Compartimentos com sui-

neiros a 700 réis 23*80018 Compartimentos com ír?õ-

sureiros a 600 réis •'. 10*80022 Compartimentos com cama-

rões à 200 réis..,. ^.^... 4*4f066 Talhos a 2ÍQQ&.,,,,...... 132*000

Qual é o melhor vinho do Porto para fes-teiar f

S&NTO ANTÔNIO, SÃO JOÃO E SAO PEDRO ?E°PORTO

VELHOOE

J. W* BURMESTERDeposito em casa deSULZERKAUFFMANN & C*

fosiireirasPrecisa-se de perfeitas costureiras, na rua

do Barão da Victoria n. 15, 1* andar. .

AmaPrecisa-se de uma para cosinhar e engom-*

mar, á rua do Barão da Victoria u* 18, 2.andar.

'#

Santos e esc.B. Ayres e escRio e esc.. •.South, e esc.Man. e esc ..

Paranaguá,..Trent- AlagoasTamar...Vernambuco.

17 .242» v2BÍ*o» --*

NAVIOS ESPERADOS

Do vapor americano Adcanee entrado deNew-York e escalas, em 16 do corredle,consignado a Henry Forster & C.

CARGA DE NEW YORK.Agna raz 25 caixas a Francisco Manoel da

Silva &.C.Amostra 2 volumes a ordem.Breu 300 barricas a ordecn.Banha 50 barris a traga Rocha & C, 25 a

Do hyate nacional Victoria entrado de Ma-cao em 11 do andante, cousiguado a CarlosAnionio de Araujo.

Borracha 4 barricas.Cera de carnaúba 7i saccos,Couros salgados seòDÓs 44.Courinhos II «íjdoã : ':Taboas'iO,''>É '""' ;:'Sola 130'meiosroloè à ordem.Sal 440 ao consignalario.

Do vapor nacional Príncipe do Grão Paráentrado dos Portos do Sul, em 15, consigna-do a Pedro Ozorio de Cerqueira.

Barris 20f, á ordem,Ceviros salgados' seccos 72, a Joaquim da S,

Carneiro & C: ;'! Pipas 20 á ordem.

Pelles de cabra 2ü fardos a Rossback Bro-tberes & <5. '

Tamancos 8 fardos a F^vreiaa Rodrigues& ç;.' •'" ! Sabonçtes 1 caixa á ordem.Vellas' 2,00. cçisas á ordem.

Do patacho ho''»,andea IVopwnaris entradodo Rio (iraadé^QSul, em 12, cousiguado áordem.

Farina de mandioca 500 saccos.Graxa 5000 kilos.Xarque 183630 kilos á ordem.

- DESPACHOS DE^EXPÕRTAÇÃOPARA 0 EXTERIOREvi 14 de Maio

Na barcaça poriugücza Adclim para o Por-

No vanpjr.a,llcmÃo Dg&borro, para Santos,çarr&gou :¦'

C. Burle, 2õ5 saccas com 15300 kilos deassacar branco o 219 saccas com com 13140kilos de assucar mascavado.

Para o Rio dc Jmeiro carregaram :S. Guimarães & C, 200 saccas com 12000

kilos do. assucar mascavado e 50 pipas corn.2400» '.Uros de aguardente.

Maia & Rezende, 'J00 sae^s fnm 540 0, ki-los de assuc r bfaiíco è 200 saccas çoíP1200A kjiós (le assijcar mascavada.

No vapor francez Par^tiajjuá para Santos,carregaram:

A. Lr.oille, 12 pipas e 40-barris com 9500litros de aguardente.

M. F. Leite, 1000 saccas oom üOOOQ kilosde assucar branco.

No vapor nacional Pará, para o Rio de Ja-neiro carregaram :

A. C de Rezende, 8000 cocos, frueta,A. de O. Maia, 10000 cocos, frOcla.A. de Albuquerque, 1000 saccas com 60000

kilos de assucar brauco.E C. Beltrão & Irmão, 250 saccas com

15000 kilos de. assnear mascavado,Par-i ô Bahia earregàra.rii:S. G.uiníaçâes, & C, 200 burricas com 22947

kilos (le àssiicar branco e 200 baraicãs com24517 kilòs de assiicár mas-avado.

M. A Seuna & C, 21 barricas com 1SÍ)0kilõs de assucar refinado.

J. F. Leite, 8 caixas com 300 kilos de.decej

No vapor nacional Espirito Santo, parao Fará, òiirresron:

C. M- da Silvai 163 barricas com 11022 ki-los de assucar branco.' A. de Albuquerque, 40 saccas com &Q00kilos de assucar branco

J. M. Dias.. 1 caixa ço.m22 V-2 kilos de rape.

No byate naciona". Deus le G.aie, paraCamossim carregou :

F. A. Mohteiio, 8 barricas com 809 kilosde assucar branco e l barricas cota 1U2 Ki-lósds assucar ifèímí-L»

Rendimeato áos dias 1 â 13. •

Preços do dia:

CarneSuinos.Carneiros ....*-.•Farinha .......,...•.,•¦>*•>••Milho •-...•...•. •»•.« • • '¦

560*120"3.001*380

3 461*500

28i> a5á0 à640 à500 i440 á900 á

5206408pA560480

1*200

BristolBrilhanteJohanPosèidonBlancheCarolineCortczEleanorMarifi

GravessendRio Grande do SulRio Grande do SuLBristolLiverpool ll»mbur(*»HamburgoNew-^ortHamburgo

«i

Renda geral:Desde, o dia Dia 16 ••

Tola!

Renda do Estado:

Desde o dia Dial6

ARRECADAÇÕESAlfândega

37737

.656*179

.081*057

414.740*236

70.772*2297.360*995

Total.. 78;133*224

Recebedoria do Estado

Dasde o dia 1.Dia 16

Total

191

,683*482.414*058

Rsoif8 Draynage

Desde oDia 16,..

Total...

dia 1.

31.007*540

5.325*154393*137

á.7!8S291

intendencia Municipal

Rendimento do 1 a 12Dia 14 :

Mercado de S-. JoséMatadouroCemitérioDiversos impostos arrecada-

do a bocea do cofre

Na barcaça Mimosa paia a Parahyba car-regou :

J. P. Lapa, 2 caixas com 120 kilos dedocee 10 garrafas com 60 litros de genebra.

10.151S810

445* V?0461*100107*500

3341360

11.500í.il2

'- to, 'oarrejjòu;

MERCADO DE S. JOSÉ

Rendimento dos dias 14 a 15 dc Mai.pdel890Entraram 48 búis pesando 634o kilòs.

120.1- -lUlOs do peixe à 20 rs...'..' 2i$020•' 2S Cargas com farinha a 200 rs. 5?fi0011 Cargas com frueta a 300 rs. 3S300

• §í Vg Columnaõ a 600 rs 39*300

Europa.£uroi.'3.Nó'rtü.7SulSul.. .7

NOTAS MAP.ITÍIÚÁS

Vapores a ch.^ar

Malange '•••-.Trent. ¦ .. ÂlágcasTnrricx:. ••"• • -Pernambuco

Vapores a sahir

\ Sant. e esc.. Adcanee.

1824242527

w

PORTO ÜO RECIFE

Movimento do dia 15 de Maio de 1890

Entrai-am

Hamburgo e escala—18 dias, vapor allemãoDesterro de 1515 toneladas, commandanteP. H Drayr, eouipagem 40, carga, vários,«éneros a Borstelmann & C.

Bahia e escala—7 dias, vapor nacional "f*rin>-

cipe do Grilo Pará de •" 18 toneladas, eom- "

mandante Júlio Cezar de Lacei âa, equipa-cem 28. carga, vários generosa Pedro Ozo-rio de Cerqueira.

Rio de Janeiro pela Bahia —31 dia*,, barca nã- .cional Primo da Casta de %)3 toneladas,capitão Porfirio Primo ã». Costa, equipagem •11, carga, farinha d.o trigo. \ „

Sahiram#

¦

Barbados—liignr americano Anna, capitãoAlfredo Cook. ^m lastro. — ^

Penedo—v8ftorrnglez Grangen.se, comman-dante James Good, carga, farinha de man-dioca.

Porto —barca portugueza Noco Silencio, ca-pilão J. A. Ferreira, carga, algodão.

- v" *,*: "

Dia 16

Entraram¦

New-York e escala—27 dias, vapor ameri-caho Adrance de 1019 toneladas, comman-dante D. E. GriíTitcr, er-uipagem 71,carga,vários gêneros a Henry Forster & C.

IL.vrc e pfcala—19 dias, vaporfranceiP«r<z-:naçuá de 1250 toneladas, comiaandanteDeiiem, equipagem 26, carg.i. vários ge-neros a Augusto Labille.

Natal—6 dias, hyate nacional Giriquiltf oV40 toneladas, ^iest*d José Joaquim dà ShVveira, eqnipagwn 4, carga vários gêneros aManoel Joaquim Pessoa.

New-Vurk e escala 27 dias, vapor iagfezMaranhense de 960 tonelimas, comman-danle F. B. Tregarthw. equipagem 28, car-ga, vários gêneros a Johnston Pater &C. *l

Natal—SOias. hPate nacional Correio do Na-tal de 40 toneladas, mestre João Guedesde Moura, equipagem 5, carga, linha su

Erága Rocba fr -C"'

jev

Entrou.

Pelotas e escala—vaí#prr nacional Arlinda,coramendan»e Magoai Gomes, carer, variougêneros. 3L-. >1&7-

¦

1 • .5*: ..-1# .«í-SS-tórír .•>;•

,;w tf*"?

4 A "Proyincia — Sabbado, 17 de Maio de 1890 N. 111

Typographia d'cA' ProvincialBstebem montado estabelecimento, que occupa os prédios

ng 49e 5?daTrua do Imperador e42do Caes22 de Novembro,Kmaiec^o espe-oiatoeute destinada a M»R*,.^*V9átSiralM irttado encarregar-se de todo e qualquer trabalho^^ueteiSiÈkSks hablllUdo e material novo e o mate*^jtoc4iwk se de Impressões de livros, facturas, contas,U**STcartas de convite e partiolpa«3oes. carta*» de visita.Cartazes, etc.

NITIDEZ E PÍECOS RESUMIDOS

ROB BOYVEAU LAFFEGTEUR

LIXIR MORATOA

PROPAGADO POR D. CARLOS

CQBBRTA llüUliFORMULA DE F. X. MOREIRA DE MAGALHÃES

Appròvado pela Inspectoria Geral de Hygiene do Rio de Janeiro em 13 de Setembro de 1888,autorisado pelo Governo, elogiado pelos médicos com attestado dos que

teem sarado etc. eic.

tna

ROB BOYVEAÜ-LAFFECTEÜRtora. o. acctde-itc* ^«^j^^

^àWâa*. ¦avtâammm**- M^ttÊàm*. j**^Êa*^*mW\

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Francisco M. da Silva & C.23—RUA DO MARQUEZ DE OLINDA— 23

Assistente examinadaConstantina Maria da Silva, assis-

tento examinada, mudou sua residen-3ia da rua da ''onte Velha para a

mesma ruá n. 74, onde pode ser pro-rOS, dOUradOS e pra- curada à qualquer hora do dia ou dt

teados, COmO vaSOS, noito para os misteres de sua profi8-

tinteiros, relógios e*^porta-relogios, lindosobjectos para* toilets,etc, etc.

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4 da tarde.Qualquer trabalho fora, por preço deminuto-

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DAS ESTRELLASLiquidação de todos os artigos que ficaran do anno

próximo passado com o abatimento de 50 0|°, asaber:

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•ív. '

m-'.

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HERMINA COSTA

Hfe'"f^*^

Tinia preta de marcar panno com penna< o sinelc, toruando se comr-letamente

indelével quando auxiliada pelo seu fixa-dor de ouro puro

i i-s Tem resistido, conservando as rôres pur-tistícas faience deiJU- pura, violota ou preta, nio iô aos reageotesLlbtic-AB ídaicjutu-c ví-c ju»ia

J*him?icos coma á3 lavagen8 de 6 annos, con-fla-aPé*Sth. COmO l«ar* se- utivamentf*.Ud JL*2»1'"*' wiixv j«*a 0regpeUavii publico que t5o favorávelcomo jar-TOS TÚrat-OS de 1 2 a 16 mente lem acolhido as diversas marcas derufe, prdi-u» uc x

7, ** lirjfa8>

ahaixo relacionadas, paberà julgar

polegadas de diame-tro, próprios paraornar paredes, gabi-netes e colleções d«amadores.

Vende-se por menos que em outra qualquer parte, *ffi„ «

do men cimento do novo preparado.Tintas "molTensivas—Emeraud, Bleu Ciei

e lielle llôse— nara e*cii;.torio. pautaçSo efloristas: em fra*-cos de 15 grammas porSOU rei», as mtvas garrafas por 3$000.

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Estado de PernambucoEm beneficio da Santa Casa de Miseri-

cordia do Recife

15:0001000I3Sr*X**HI<3-I?- ^L*H3S

 segtmda .serie da Ia loteria deste Estado seráextr.hida impreterivelmeníe sabbado, 17 do cor-rente

Todos os pedidos de bilhete.5? desta loteria devemser dirigidos á Thesouraria á rua Larga do Rozarion. 9, Io andar.

Pelos contractantesBernardino Lopes Alheiro

Grande quantidade de retalhos de chitas, lãs, sedas e brins

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—um becf-set**ak ou costellcta com legumes. 4-—queijo. 5.—cafe ou chá.

Das 5 horas da tarde até as 8 da noite í$$500, fora o vinhoO piitar é comprsto : —1. sopa. 2.—um prato de peixe ou carne preparada. 3-—

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