Renata Cristina Silva Pereira CorreiaAluno nº701274Licenciatura em EducaçãoUC – Psicologia de Desenvolvimento II

A vinculação materna ao bebé é uma relação única, especifica e duradoura, acontece de forma gradual e onde a

mãe e o bebé participam – “bonding” Klaus e kennell (1976)

Fonte da imagem: internet www.paisefilhos.pt

A vinculação inicia-se durante o período de gestação, quando a mãe cria com o bebé um vinculo imaginário quando ele ainda se encontra na barriga da mãe e que depois se prolonga aquando o seu nascimento.

( Bowlby 1951)

Fonte da imagem: internet www.bebeonline.blogspot.pt

A vinculação é pois um estado contínuo, que começa durante a gravidez, seguindo-se para o primeiro ano de vida e depois permanecendo em cada etapa de crescimento até à vida adulta.

É na infância que se cria o padrão de maior importância,  contudo durante toda a nossa vida vamos sempre recolhendo novos ensinamentos e experiências que vão moldando cada ser humano, contudo se na infância não houver estímulos por parte dos pais, é mais que normal, que dai possam advir adultos frustrados e inseguros

No contexto emocional das interações precoces com

o bebé e através da parentalidade intuitiva e

intencionalidade educativa, os pais estimulam a aparecimento de processos de simbolização:

• Acesso ao diálogo, ao símbolo e à linguagem

Permitindo que a criança se inicie em comportamentos exploratórios e em constante integração com o meio físico e sociocultural que a rodeia. Fonte da imagem: internet

www.primeiramao.pt

A autonomia aprende-se desde cedo e solicita, desde sempre trabalho e empenho dos pais. Porque, ao contrário do que se tende a acreditar, aprender a ser autónomo não significa «aprender por si próprio»,

«Conversar com os filhos é fundamental», apesar do cansaço e do stress que muitos pais sentem ao fim de um dia de trabalho. «Não se trata de culpabilizar os pais, mas antes de os responsabilizar» (Isabel Narciso, “ Artigo “ Aprender a ser autónomo “ – Site Pais e filhos”)

É o sentimento de segurança e de confiança no outro que estimula a criança a ter comportamentos de exploração com o meio que a cerca, afastando-se das figuras de vinculação e iniciando um processo de separação- individuação.

É este sentimento que alicerça a autoestima e autoconfiança criando condições para a separação física dos pais, estes passam a ser“ pais internos” …

Os pais não desaparecem, mesmo quando estão fisicamente ausentes.

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A qualidade daquilo que os pais transmitem à criança como figuras de afetos proporcionará sentimentos e comportamentos de satisfação.

Os estados de ansiedade e medo, muitas vezes criados pelos pais, pela insegurança e pelo stress da vida diária ou pelo desconhecimento em lidar com situações, depressa se transmitirá de forma negativa na criança, já que ela nesta idade é uma verdadeira “ esponja” de tudo o que ouve e observa.

A vinculação acontece desde a gravidez e ao longo do todo o período de crescimento.

É na infância que se cria o padrão de maior importância.

Ao sentir-se confiante e segura a criança estabelecerá comportamentos saudáveis com tudo o que a rodeia.

Os pais espelhando-se como pais atentos e preocupados com o seu crescimento protegem os filhos e fornecem instrumentos para um desenvolvimento seguro.

OBRIGADA A TODOS PELA VOSSA PRESENÇA.

Morgado, L. & Costa ( 2014) Coletânea de textos “ Psicologia do Desenvolvimento” Lisboa: Universidade Aberta

Bárbara Figueiredo – Universidade do Minho,2002 Vinculação materna: Contributo para a compreensão das dimensões envolvidas no processo inicial de vinculação da mãe ao bebé.

Oliveira, Mª Conceição e Cunha, M.S.Mª Isabel -“ Infância e desenvolvimento” -

Várias pesquisas de internet – Artigos de Isabel Narciso - Site “ Pais e Filhos”

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