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AS 7 IGREJAS DO APOCALIPSEA IGREJA DE ESMIRNA

E SUA MENSAGEM PROFÉTICA

“AS COISAS QUE SÃO”AP 1.19b

(AP 2.8-11)



PERÍODO HISTÓRICO QUE REPRESENTA A IGREJA DE ESMIRNA

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- A igreja de Esmirna representa o período histórico vivenciado pela igreja nos primeiros séculos de perseguição, entre os séculos I e IV;.

- Cerca de terríveis 300 anos de muito sangue derramado.




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- Após um início de esfriamento da igreja, o diabo (conforme revelado por Jesus nesta carta) utilizou imperadores romanos para desferir implacável perseguição aos seguidores de Cristo.




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- Na introdução da sua carta aos cristãos de Esmirna, Jesus se apresenta como “aquele que esteve morto e tornou a viver”.

- Assim, revela o grande caráter profético desta carta divina.



A CIDADE DE ESMIRNA

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A CIDADE DE ESMIRNA

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- Os gregos colonizaram aquela localidade, mas a cidade foi construída por Lisímaco (301 a 281 a.C.).

- Desse tempo em diante tornou-se uma das mais prósperas cidades da Ásia menor.

AS 7 IGREJAS DO APOCALIPSEA IGREJA DE ESMIRNAE SUA MENSAGEM PROFÉTICA

A CIDADE DE ESMIRNA

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- Um dos motivos era geográfico: distante de Éfeso 50Km ao norte, igualmente se tratava de uma cidade costeira.

- Possuía um dos portos mais fortes e, por sua posição geográfica, foi uma espécie de “ponto final” de embarcações comerciais.


A CIDADE DE ESMIRNA

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- Esmirna tinha um grande comércio e sua fama era a beleza dos seus prédios.

- Outro atrativo eram os jogos olímpicos ali realizados, contando com um dos maiores anfiteatros da Ásia, hoje, em ruínas.


A CIDADE DE ESMIRNA

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- Outro motivo foi o político. Esmirna foi aliada fiel de Roma antes que esta se tornasse um grande império mundial.

- Isso lhe deu muitos privilégios com a “cidade irmã.”


A CIDADE DE ESMIRNA

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- Essa aliança era tão forte que em 195 a.C. foi construído um templo em honra à deusa de Roma, fazendo de Esmirna um lugar de adoração ao imperador.


A CIDADE DE ESMIRNA

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- Assim, em 26 d.C, quando diversas cidades competiam pela honra de construir um templo ao imperador Tibério, somente Esmirna teve este privilégio.



A CIDADE DE ESMIRNA

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- Com a subida de Domiciano, a adoração ao imperador (antes livre) se tornou obrigatória.

- Deixou os cristãos dali em situação desesperadora, pois a perseguição e morte foram consequências para aqueles nossos irmãos.


A CIDADE DE ESMIRNA

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- Hoje é a moderna cidade de Izmir, a mais desenvolvida da Turquia asiática.

- Como tinham muita ligação com Roma, foram influenciados com o estilo de vida ocidental.


A CIDADE DE ESMIRNA

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- Izmir é uma das comunidades contínuas mais antiga dos dias atuais.



A RELIGIÃO EM ESMIRNA

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- Foi a terra da fábula de Dionísio (deus do vinho), uma entidade demoníaca que supostamente fora assassinado, mas que ressuscitara.


SEU DEFEITO

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?



SEU DEFEITO

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- NENHUM!- É impressionante o fato de que a igreja primitiva, justamente a mais sofrida, não tinha nada que requeresse de Cristo uma admoestação.


SUAS VIRTUDES

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v9 (a) - “conheço a tua tribulação”

- A igreja de Esmirna é elogiada pelo Senhor Jesus por sua constância e perseverança diante das perseguições.



SUAS VIRTUDES

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“tribulação”

- O termo grego thlipsis significa “pressão, “opressão” e é derivado de thlibo, que significa pressionar, estreitar, oprimir, afligir.



SUAS VIRTUDES

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- A alegação para tal perseguição que os esmirnenses passavam era a de traição, pois se recusavam a participar do “culto ao imperador”.

- Neste período profético da história da igreja muito sangue foi derramado por causa da fé e genuíno amor à causa do evangelho.


SUAS VIRTUDES

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- Porém, enquanto os imperadores caíram, o Evangelho cresceu em meio às perseguições.- Os sofrimentos da Igreja Perseguida do período da igreja de Esmirna não eram ignorados pelo Senhor da igreja.


SUAS VIRTUDES

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- Assim, Jesus é conhecedor da situação dos cristãos que, como tais, sendo fiéis, passam pelas mesmas “pressões”.


SUAS VIRTUDES

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v9 (b) - “... a tua pobreza (mas tu és rico)...”

- Aqueles irmãos eram materialmente pobres não porque não trabalhassem, mas pela consequência da perseguição sofrida.


SUAS VIRTUDES

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Esta perseguição representava:

- serem rejeitados no trabalho;

- serem presos;

- Terem suas propriedades confiscadas ou destruídas..


SUAS VIRTUDES

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- Sua luta pela sobrevivência passou a ser um grande desafio, pela fome.

- Mas Jesus, ao mesmo tempo que menciona a sua pobreza, diz que são ricos.

- Onde estava a riqueza destes irmãos?



SUAS VIRTUDES

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- Nas riquezas espirituais!

- A igreja de Esmirna é o oposto da igreja de Laodiceia, que era rica materialmente, porém, inteiramente pobre espiritualmente.



SUAS VIRTUDES

(AP 2.1-7)

- A fé verdadeira não pode ser comprada por ouro e nem destruída pela fome, mas frutifica em todo tempo.


SUAS VIRTUDES

(AP 2.8-11)

v9 (c) - “e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes,

sinagoga de Satanás...”

- Blasfêmia

- Partia de falsos judeus.



SUAS VIRTUDES

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- Os peseudo judeus, helenizados, ajudavam os romanos na perseguição aos cristãos.

- O judaísmo era tão forte em Esmirna que, ao contrário do cristianismo, era considerado uma religião legítima.



SUAS VIRTUDES

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- Estes falsos judeus eram tão hostis aos cristãos que, nas sinagogas, amaldiçoavam em público os que confiassem em Cristo.

- De acordo com relatos de Justino Mártir, Tertuliano e Eusébio, instigavam a perseguição aos cristãos.



SUAS VIRTUDES

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- Como bem disse Jesus, se dizem povo de Deus (judeus), mas não são. Eram apenas o Israel físico, mas não o espiritual.

- Tinham as promessas (e continuam tendo), mas estes judeus esmirnianos as rejeitaram, blasfemando contra Cristo.


SUAS VIRTUDES

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- Por isso, Jesus diz com tanta propriedade: “conheço a blasfêmia”.

- Jesus é duro com aqueles falsos judeus ao afirmar que a sinagoga, local onde, por lerem as Escrituras, deveriam conhecê-lo como messias, era na verdade, um lugar onde Satanás agia.



SUAS VIRTUDES

(AP 2.8-11)

- Ali, o inimigo insuflava seus líderes a perseguirem os que a Cristo serviam: “sinagoga de Satanás”.


SUAS VIRTUDES

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v10 (a) - “Não temas as coisas que tens de sofrer”

- Tens

- O verbo mello não só aponta para uma ação futura, como para uma ação necessária.


SUAS VIRTUDES

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- Após um período de esfriamento do primeiro amor (Éfeso), enfrentariam grande perseguição.

- Jesus não os livraria das mesmas, mas através estas, os provaria.



SUAS VIRTUDES

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- Seus consolo é que ele diz que não temessem, porque estaria com eles neste período de “sombra e morte”.

- Jesus assim nos mostra que é o bom pastor que deu a vida pelas ovelhas.


SUAS VIRTUDES

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v10 (b) - “eis que o diabo está lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova”

- Ao contrário de muito cristão “de fachada”, Jesus mostra que o diabo existe e é atuante contra a igreja querendo destruí-la.



SUAS VIRTUDES

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- O diabo não é um ser mitológico: é real e ativo.

- Jesus confirma aqui o que lemos em Jó, quando Deus permite ao diabo que aflija seu povo com o propósito de provar se a fé em Cristo é nominal ou legítima.



SUAS VIRTUDES

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- Na tribulação é que se descobrem os que vivem pela fé, características dos justos.


CONTEXTO HISTÓRICO

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- Jesus revela que as perseguições dos Imperadores Romanos contra a igreja foram provocadas por interferência direta de Satanás, o que você nunca lerá em um livro de história..


CONTEXTO HISTÓRICO

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- O diabo mostra-se ativo na esfera terrena utilizando os mais variados agentes para destruir a igreja de Cristo.


CONTEXTO HISTÓRICO

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- Jesus mostrava ao apóstolo João que as perseguições romanas (no caso de Esmirna com a ajuda dos judeus) era obra direta de Satanás, e não apenas uma consequência das políticas romanas.


CONTEXTO HISTÓRICO

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- A história mostra que, por causa da sua recusa de cultuar ao Imperador, aqueles cristãos foram lançados em prisões, confirmando a profecia do Mestre.

- A contrário dos falsos judeus que se curvavam aos imperadores.



CONTEXTO HISTÓRICO

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v10 (c) - “e tereis tribulação de dez dias”

- É uma profecia impressionante que Jesus revelou à sua igreja Perseguida.

- Os “dez dias de tribulação” equivalem a exatas dez perseguições imperiais que a igreja sofreu entre Nero e Diocleciano.


CONTEXTO HISTÓRICO

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CONTEXTO HISTÓRICO

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- Impressionante também é que a última perseguição contra o cristianismo, promovida pelo Imperador Diocleciano, foi a pior de todas e durou aproximadamente 10 anos.



O ANJO DA IGREJA DE ESMIRNA

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- v8 (a) “Ao anjo da igreja de Esmirna escreve”

- O anjo da Igreja de Esmirna era o Bispo Policarpo, um dos “pais” da igreja e discípulo direto do apóstolo João.

- Seu nome significa “muito fruto”:




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- v8 (a) “Ao anjo da igreja de Esmirna escreve”

- Tendo nascido no ano de 69 d.C. e tendo recebido esta carta do Senhor Jesus no ano 90 d.C. (quando tinha apenas 21 anos), Policarpo manteve-se firme ao chamado divino.

- Foi martirizado no ano 159 d.C. (90 anos de idade).




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- 69 anos após ter recebido esta carta, foi levado à Arena (local dos jogos olímpicos e uma dos maiores teatros abertos da época) e lhe foi ordenado abandonar a Cristo e dar a sua lealdade ao imperador como se dava ao seu Deus.




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- Mandaram-lhe dizer: “Fora com os ateus”, isto é, os cristãos.

- Isso ele fez, fazendo um gesto como as mãos, apontando para as multidões nas arquibancadas.




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- Depois lhe ordenaram que confessasse a divindade dos césares. Isso ele não fez e disse:

- “Por 86 anos tenho servido a Cristo e ele nunca me fez nenhum mal. Como posso blasfemar de meu rei, que me salvou?”




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- O Bispo Policarpo foi queimado vivo na fogueira, sendo “fiel até à morte” como lhe ordenara o Senhor Jesus ao escrever-lhe a carta 69 anos antes e hoje, se alimenta da árvore da vida.



A PROMESSA

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V10 (d) “sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida”

- A coroa da vida só é dada aos que forem fiéis até à morte.

- De nada adiantará ser fiel um período ou até mesmo a maior parte da vida, se na morte estiver distanciado de Cristo.


A PROMESSA

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- A salvação não pode somente ser perdida assim como também nenhuma igreja onde Jesus não encontra defeitos (Esmirna) deixa de ser alertada para permanecer fiel.

- De nada adiantaria estar predestinada à salvação se não fosse fiel até a morte.



A PROMESSA

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- Se assim não fosse, este (e o próximo) alerta de Jesus não seriam necessários.



A PROMESSA

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V11 “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: o vencedor de nenhum modo sofrerá o dano da segunda morte.”



A PROMESSA

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- Em cada uma das sete cartas há um vencedor.

- Independentemente das igrejas, Esmirnienses ou Laodiceienses, nestas se encontras vencedores e perdedores.



A PROMESSA

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- Há esperança de salvação em todas as igrejas, mas a salvação só será confirmada àqueles que vencerem.

- No caso de Esmirna, uma igreja exemplar em sua perseverança, o elogio quanto à sua firmeza diante das adversidades não garantiria sua salvação.



A PROMESSA

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- Por isso Jesus os alertou a serem fiéis até a morte e, neste caso histórico, até o próprio martírio.

- Aqui, mais uma vez Jesus mostra que a segunda morte (eterna) não somente é uma realidade como está acessível aos que fraquejarem em sua fé.



A PROMESSA

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- Por isso, aqueles irmãos não poderiam esmorecer.

- Sua salvação dependeria da postura que eles teriam diante da adversidade final, e não pelo currículo em vida.



CONCLUSÃO

(AP 2.8-11)

- Esmirna: significa “mirra”.

- Mirra é uma substância extraída de uma planta por “esmagamento”.

TIPO DE IGREJA QUE É REPRESENTADA NOS DIAS DE HOJE



CONCLUSÃO

(AP 2.8-11)

- A mirra era usada para duas finalidades:

perfume e embalsamentos”.




CONCLUSÃO

(AP 2.8-11)


- A igreja de Esmirna representa, hoje, a igreja perseguida.

- Sejam por motivações religiosas (países muçulmanos), políticas (Europa) ou mesmo pelas igrejas prostituídas e adúlteras dos tempos atuais, que condenam o que denuncia o pecado.



CONCLUSÃO

(AP 2.8-11)


- A profecia se cumpriu na história consoante ao nome da cidade daqueles cristãos.

- Como a mirra, foram esmagados, tornando-se um perfume de suave cheiro a Deus (uma das finalidades da mirra).



CONCLUSÃO

(AP 2.8-11)

- Da mesma forma, embora esmagados até a morte, foram preservados em espírito, passando a viver de novo.

- Isto nenhum embalsamento é capaz de oferecer senão o realizado por aquele que venceu a morte.

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