a história da terra santa

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  • 7/25/2019 A Histria Da Terra Santa

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    A Histria da Terra Santa

    Da promessa at o cativeiro

    2126 a.C. - Deus chama Abro para a terra de Cana !n 12.1-"#.

    1$1" a.C. - Deus estabe%ece uma a%ian&a incondiciona% com Abrao e reve%a-%he os %imites da terra prometida a e%e e aos seusdescendentes para sempre !n 1'#.

    1()) a.C. - Deus con*irma a a%ian&a abra+mica com ,saue !n 26.1-'#.

    16) a.C. - Deus con*irma a a%ian&a com /ac !n 2(.1"-1'#.

    12( a.C. - /os vendido como escravo no 0ito !n "."6#.

    1)6 a.C. - /ac aora chamado ,srae% !n "2.2(# e seus *i%hos mudam-se para o 0ito !n 36.1-26#.

    1336 a.C. - 4 5odo do 0ito 7 13#.

    13)6 a.C. - ,n8cio da conuista israe%ita de Cana.

    1"' a.C. - Come&a o per8odo dos 9u8:es.

    1)')-$") a.C. - 4 reino unido Sau% Davi e Sa%omo#. 0m 1))) a.C. Davi conuista /erusa%m e a torna a capita% de ,srae%.

    $")-"2 a.C. - 4 reino dividido ;orte < ,srae%= Su% < /ud>#. /erusa%m a capita% de /ud>.

    22 a.C. - A Ass8ria conuista o ?eino do ;orte ,srae%#.

    6)'-'(6 a.C. - A @abi%nia conuista o ?eino do Su% /ud># e destri o Temp%o de Sa%omo. ,n8cio do cativeiro babi%nico.

    Do retorno at Herodes o !rande

    '"$ a.C. - Bueda da @abi%nia diante da dia-rsia Dn '#.

    '"( a.C. - Ciro o rei persa permite o retorno dos 9udeus E sua terra 0sdras 1#.

    '" a.C. - /udeus retornam a /erusa%m sob Forobabe%.

    '16 a.C. - A reconstru&o do Seundo Temp%o conc%u8da.

    3'( a.C. - ;ova %eva de 9udeus retorna a ,srae% sob 0sdras.

    33' a.C. - Artaeres , envia ;eemias a /erusa%m para reconstruir os muros ;e 2#.

    3") a.C. - a%auias a G%tima vo: pro*tica= depois de%e 3)) anos de si%5ncio.

    """ a.C. - A%eandre o !rande conuista a rsia iniciando o per8odo he%en8stico reo#.

    "2" a.C. - orre A%eandre o !rande. Seu reino dividido entre seus uatro enerais to%omeu Se%euco Cassandro eIis8maco#.

    16 a.C. - Ant8oco ,J 0pi*+nio# pro*ana o Temp%o.

    16' a.C. - /udas acabeu %idera a revo%ta contra Ant8oco puri*ica o Temp%o e restabe%ece a independ5ncia sob a dinastiahasmoneana.

    auete do seundo temp%o

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    6" a.C. - 4 enera% romano ompeu entra em /erusa%m pondo *im E independ5ncia 9udaica= /G%io Csar assassinado.

    " a.C. - 4s romanos apontam Herodes o !rande como rei dos 9udeus e outoram-%he autoridade sobre a /udia Samariae !a%i%a.

    De Herodes at aom

    2) a.C. - Herodes inicia a reconstru&o do Temp%o.

    6-' a.C. - /esus nasce em @e%m.

    3 a.C. - orre Herodes= Csar Auusto divide o territrioK Arue%au recebe a /udia Herodes Antipas a !a%i%ia e Li%ipe a,turia e Traconites ;ordeste da !a%i%ia M Ic ".1#.

    26-"6 d.C. - ncio i%atos overna a /udia.

    ") d.C. - /esus o essias cruci*icado ressuscita dentre os mortos e ascende ao cu. Come&a a era da ,re9a no Dia deentecostes (Shavuot).

    66-" d.C. - rimeira insurrei&o 9udaica. 4s romanos destrem /erusa%m e o Temp%o) d.C.# e atacam assada onde $6) 9udeus pre*erem cometer suic8dio a se renderem" d.C.#.

    1"2-1"' d.C. - Seunda insurrei&o 9udaica. 4 imperador Adriano reconstri /erusa%m comouma cidade pa e a denominaAelia Capitolina.?abbi ANiva %idera a rebe%io e proc%amacomo messias o %8der mi%itar Simon @ar Oochba. 4 povo 9udeu ue no tinhaacesso apenasa /erusa%m disperso por toda a terra. ?oma renomeia /ud> Samaria e!a%i%ia de Siria Palaestina,conhecida mais tarde como a%estina.

    2)) d.C. - uitos 9udeus dispersos retornam.

    "12-"1" d.C. - 4 imperador Constantino abra&a o cristianismo.

    "") d.C. - Constantino muda-se para @i:+ncio e d>-%he o nome de Constantinop%a ho9e ,stambu% Turuia# mantendo ocontro%e sobre a a%estina.

    ') d.C. - uhammad ibn Abd A%%ah PaomQ nasce em eca Ar>bia Saudita#.

    De aom aos turcos otomanos

    61) - aom dec%ara ue o an9o !abrie% mostrou-%he uma tabuinha determinando ue e%e setornaria um mensaeiro de Deus PA%>Q. Da8 at sua morte e%e passou a ter visRes. Assimcome&ou a re%iio mu&u%mana o islamismo,ue sini*ica submisso a A%>.

    622 - aom *oe de eca para athrib ue passou a ser chamada de edina < Cidade do ro*eta#. Sua retirada conhecida como Hgirahi9rah em >rabe < emira&o#. 4 ca%end>rio mu&u%mano come&a nessa data M 1 d.H. primeiro anodepois da Hira#.

    6") - 4s >rabes om8adas tornam-se os primeiros mu&u%manos presentes em /erusa%m.

    6"2 - orre aom.

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    6"$-661 - !overno >rabe mu&u%mano.Apenas neste perodo de 22 anos a Terra Santa foigovernada pelos ra!es " mesmo ent#o, $omo parte de um grande imprio.

    661-1)$$ - u&u%manos overnam a a%estina. ;o entanto no se trata de >rabes e simdos ab>ssidas vindos de @ad> dos *at8midas procedentes do Cairo e dos se%9Gcidas daTuruia.

    1)$$-11( - As cru:adas cat%icas sob o papa rbano ,, conuistam /erusa%m e massacram 9udeus e mu&u%manos.

    11( - Sa%adino um mu&u%mano curdo de Damasco recaptura /erusa%m e rande parte daa%estina.

    1233-1")" - 4s monis da Usia destituem a dinastia de Sa%adino. 4s mame%ucos mu&u%manos e os monis %utam pe%opoder. A presen&a dos cru:ados termina em 12$1 d.C.

    1'1"-1'1 - 4s mu&u%manos turco-otomanos conuistam a a%estina.Dos turcos otomanos at os brit+nicos

    1'1 - 4s mu&u%manos turco-otomanos overnam a a%estina como parte de seu imprio.

    1(3) - !overno turco comp%etamente restaurado. I8deres in%eses come&am a discutir apossibi%idade de restabe%ecer o povo 9udeu em sua prpria terra.

    1(22 - /udeus *a:em ali%ahimira&o# da ?om5nia para a a%estina.

    1($)-1($1 - ma rande massa de 9udeus proveniente da ?Gssia desembarca em ,srae%.

    1($3-1($' - ;a Lran&a o capito A%*red DreV*us condenado por espionaem em meio a um *ero: anti-semitismo.

    1($6 - Theodor Her:% escreve &er 'udenstaat4 0stado /udeu#.

    1($ - 4 rimeiro Conresso Sionista convocado por Her:% rea%i:ado em @asi%ia Su8&a#.ais de 2)) participantes de 1 pa8ses criaram a 4rani:a&o Sionista undia% uebuscava estabe%ecer uma p>tria para o povo 9udeu em ret*+sraela terra de ,srae%#asseurada pe%a %ei. 4 Conresso Sionista se reuniu todos os anos de 1($ a 1$)1 edesde ento se reGne a cada dois anos at os dias de ho9e.

    1$)1 - 4 Conresso Sionista criou o Lundo ;aciona% /udaico L;/# destinado a %evantar recursos para a auisi&o de terrasem ret +srael. 4 L;/ o maior propriet>rio de terras em ,srae% 12'W do territrio# tendo aduirido mais da metade dessaetenso antes do estabe%ecimento da na&o.

    1$)3 - Seunda onda de imira&o de 9udeus provenientes principa%mente da ?Gssia e dao%nia.

    1$)6 - A primeira esco%a 9udaica de ensino mdio *undada em Hai*a e uma esco%a de artes *undada em /erusa%m.

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    1$)(-1$13 - Seunda ali%ahde 9udeus vindos do ,5men.

    1$)$ - Te% Aviv a primeira cidade tota%mente 9udaica *undada na a%estina.

    1$1) - Lunda&o do Nibbut: Deania.

    1$13-1$1( - rimeira !uerra undia%.

    1$1 - 4 enera% brit+nico 0dmund A%%enbV conuista a a%estina a %este e a oeste do/ordo pondo *im ao dom8nio otomano. 0m novembro os brit+nicos pub%icam a Dec%ara&o@a%*our apoiando o estabe%ecimento de uma p>tria para os 9udeus.

    1$2) - A Iia das ;a&Res d> aos brit+nicos um mandato sobre a a%estina com ordens deimp%ementa&o da Dec%ara&o @a%*our. ,srae% V !%orV- httpKXXYYY.beth-sha%om.com.br#

    ub%icado anteriormente narevista ;ot8cias de ,srae%maio de 2))".

    http://www.foi.org/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistashttp://www.foi.org/
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    A presen&a 9udaica em /erusa%m atravs das eras

    1. Considera&Res erais

    1.1. A coneo entre o povo 9udeu e a cidade de /erusa%m um dos *atos mais

    bem documentados da Histria mundia%. 0m *ontes 9udaicastradicionais a pa%avra /erusa%m mencionada mais de6)) ve:es pe%o menos 13) ve:es no ;ovo Testamento masnenhuma ve: no Coro. o Coro ue *oi escrito h>aproimadamente 1.3)) anos no menciona ep%icitamentea pa%avra /erusa%m. Ievando-se em considera&o ue a

    pa%avra /erusa%m 9> eistia por 2.))) anos uando doadvento do is% essa omisso sini*icativa.

    1.2. /erusa%m *oi *undada pe%o rei Davi na antia cidade de /ebush> aproimadamente ".")) anosatr>s uando e%e a renomeou e %he con*eriu um car>ter 9udaico. /erusa%m *oi tanto a capita%po%8tica uanto espiritua% do povo 9udeu M a G%tima sem interrup&o at o presente atravsde bons e maus tempos.

    1.". e%os G%timos ".")) anos /erusa%m nunca *oi a capita% de nenhum outropovo nem mesmo de >rabes e mu&u%manos um *ato sini*icante %evando-se em

    conta ue a cidade *oi conuistada por tantos povos di*erentes.

    2. 4bserva&Res de a%umas pessoas c%ebres sobre a coneo do povo 9udeu com/erusa%m

    2.1.ara um mu&u%mano observou o escritor brit+nico Christopher SVNes h>uma pro*unda di*eren&a entre /erusa%m e eca ou edina. As G%timas socidades saradas contendo %ocais sarados. A%m do Domo da ?ocha ressa%ta

    e%e /erusa%m no tem ua%uer sini*icado mais importante para o is% oDomo da ?ocha *oi constru8do sobre as ru8nas do rimeiro e

    do Seundo Temp%os 9udeus#.2.2. Sir Zinston Churchi%% e-primeiro-ministro brit+nico disse E dip%omata 0ve%Vn ShucNburh em 1$''K H> de sedeiar os 9udeus terem /erusa%m M *oram e%es ue a tornaram *amosa.

    2.". Sari ;usseibah e-representante da Autoridade a%estina em /erusa%mK Seria ceueira near a coneo 9udaica com/erusa%m.

    ". A%uns reistros da presen&a 9udaica em /erusa%m de )' d.C. a 1$6 d.C.

    [ )' d.C. M Desde o tempo do ca%i*a Abde%-a%iN em diante os 9udeus estavam entre aue%es ueuardavam os muros do Domo da ?ocha. or isso e%es no precisavam paar o imposto cobrado de todos osno-mu&u%manos. 4s 9udeus eram encarreados de %impar o %io da >rea haramimpura para mu&u%manos#. u9ir a%-din emseu %ivro Histor% of 'erusalem and He!ron.

    /erusa%m *oi tanto a capita% po%8ticauanto espiritua% do povo 9udeu M a G%timasem interrup&o at o presente atravs debons e maus tempos.

    A%m do Domo da ?ocha /erusa%m notem ua%uer sini*icado mais importantepara o is% o Domo da ?ocha *oiconstru8do sobre as ru8nas do rimeiro edo Seundo Temp%os 9udeus#.

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    [ (6" M 0ssa a data presumida da mudan&a da eshivat ret +sraelde Tiber8ades para /erusa%m para ue se tornasse aautoridade re%iiosa centra% de toda a reio. 4 G%timo dos -aonss>bios# de /erusa%m *oi 0vVatar @en 0%iVahu Hacohen1112#. ;athan Schur Histor% of 'erusalem.

    [ 116 M Du:entos desses 9udeus vivem em um canto da cidade sob a Cidade%a de Davi.@en9amin de Tude%a em seu *amoso %ivro Travels.

    [ 1"$' M 4s 9udeus na Cidade Santa vivem em suas prprias >reas residenciais especiais. 4 via9ante 4ier D\An%ure em /eSaint 0o%age de 'erusalem.

    [ 13$$ M Dentre os inGmeros 9udeus em /erusa%m eu encontrei diversos nativos da Iombardia tr5s da A%emanha e doismones ue se converteram ao 9uda8smo. Di>rio de viaem de Arno%d von Har** &ie Pilgerfahrt +.

    [ 1'36X3 M uitos 9udeus moram em /erusa%m e h> uma rua especia% dos 9udeus. %rich re*at da 0s%ov5nia em suascrnicas.

    [ 1611 M 0 nessa Terra e%es Pos 9udeusQ vivem como estraneiros... su9eitos a toda opressoe priva&o ue e%es suportam com paci5ncia incompreens8ve% despre:ados e comba%idos.

    Apesar de tudo isso eu nunca vi um 9udeu com raiva em seu rosto. !eore SandVs *i%ho doarcebispo de orN em Travails.

    [ 1'1 M Buatro mi% pessoas cheam por ano 9unto com um nGmero seme%hante de 9udeus ue v5m de todos os cantos domundo. 4 via9ante sueco LredericN Hasse%uist em 0o%ages and Travels in the /evant.

    [ 1(6) M rimeiro bairro 9udeu constru8do *ora dos muros de /erusa%m.

    [ 1(($ M Trinta mi% das 3).))) pessoas em /erusa%m so 9udeus... no momento os 9udeusesto vindo para c> Es centenas. The Pitts!urgh &ispat$h,1' de 9u%ho de 1(($.

    [ 1$2' M niversidade Hebraica inauurada no onte Scopus /erusa%m.

    [ 1$6 M Urabes derrotados em sua nova uerra contra ,srae% M a !uerra dos Seis Dias./erusa%m reuni*icada. uro das Iamenta&Res e onte do Temp%o %iberados.

    3. 4 respeito de ,srae% pe%os %ocais de adora&o de todas as re%iiRes

    Com ece&o do per8odo de 1$3( a 1$6 /erusa%m nunca *oi uma cidade *isicamente dividida. 0m 1$3( a Ieio Urabe

    /ordaniana sob o comando de !%ubb asha na rea%idade /ohn @aot !%ubb um in%5s# invadiu e contro%ou at 1$6 a

    >rea ue ho9e conhecida como a parte orienta% de /erusa%m. ,sso inc%u8a a murada Cidade Antia. 4s 9ordanianos entoepu%saram todos os 9udeus e tornaram a antia Cidade de /erusa%m1udenrein%impa dos 9udeus em a%emo#.

    Sob o contro%e 9ordaniano ocorreu o seuinteK

    [ Cin]enta e oito sinaoas no antio @airro /udeu M a%umas constru8das h> muitosscu%os M *oram destru8das e pro*anadas. 4s 9ordanianos trans*ormaram a%umas de%as emest>bu%os e a%inheiros.

    [ A Ieio Urabe /ordaniana pro*anou o antio cemitrio 9udeu eistente h> mais de 2.'))anos no onte das 4%iveiras. ma estrada *oi constru8da atravs do ve%ho cemitrio para%iar o Hote% ,ntercontinenta% a uma rodovia. A Ieio Urabe /ordaniana usou %>pides dedestacados rabinos como ca%&amento e na constru&o de %atrinas.

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    [ Apesar do acordado no Armist8cio de 1$3$ entre ,srae% e a /ord+nia ue permitia a visita de9udeus a seus %uares sarados os 9ordanianos proibiram os 9udeus de visitarem o uro4cidenta% uro das Iamenta&Res# na Cidade Antia ou o antio cemitrio 9udeu no ontedas 4%iveiras. A niversidade Hebraica no onte Scopus e o Hospita% Hadassah *icaramtota%mente iso%ados e *oram redu:idos a ru8nas.

    [ Apesar do *%arante e comp%eto desrespeito da /ord+nia pe%os%uares sarados 9udeus a 4; nunca aprovou seuer umareso%u&o denunciando o *ato. Compare isso E ama de reso%u&Resda 4; contra ,srae%.

    0m contraste o tratamento ue ,srae% deu a todos os %ocais sarados em /erusa%m e cercanias desde 1$6 tem sidoeemp%ar. 4 e-presidente americano /immV Carter disse no haver dGvida de ue ,srae% *oi mais competente emsa%vauardar os %ocais sarados da cidade ue a /ord+nia.

    '. A popu%a&o de /erusa%m

    uitos no t5m consci5ncia de ue desde aproimadamente 1(3)os 9udeus t5m constitu8do a maioria da popu%a&o de /erusa%m.Ano /udeus u&u%manos Cristos Tota%

    1(33 .12) '.))) "."$) 1'.'1)

    1(6 12.))) .'6) '.3) 2'.)")

    1($6 2(.112 (.'6) (.3( 3'.32)

    1$22 "".$1 1".311 3.6$$ '2.)(1

    1$"1 '1.222 1$.($3 1$.""' $).3'1

    1$3( 1)).))) 3).))) 2'.))) 16'.)))

    1$6 1$'.)) '3.$6" 12.636 26".")$

    1$( "3).))) 121.))) 13.))) 3'.)))

    1$$) "(.2)) 1"1.()) 13.3)) '23.3))

    2))) '").3)) 2)3.1)) 13.)) 3$.2))

    6. Conc%uso

    Buando o povo 9udeu de*ende /erusa%m como sua Cidade 0terna e%e se baseia emnumerosas e s%idas evid5ncias histricas. ;enhum outro povo pode demonstrar %ia&Res to*ortes com /erusa%m uanto o povo 9udeuK a %ia&o 9udaica com a Cidade Santa a mais%ona e ininterrupta. /erusa%m o M Gnico M centro espiritua% do 9uda8smo. 0m toda a sua%ona histria /erusa%m apenas *oi a capita% de um Gnico povoK o povo 9udeu. 4s 9udeus t5mconstitu8do a maioria de sua popu%a&o nos G%timos 16) anos. 0 o ue de suma

    import+ncia para a comunidade internaciona%K ,srae% tem de %one o me%hor histrico deprote&o dos %uares santos de todas as re%iiRes M em /erusa%m e%es recebem o respeitoue merecem. e%a %ica /erusa%m a capita% do 0stado de ,srae% e todas as pessoas

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    sinceras e de boa * devem reconhecer esse *ato.etra8do deYYY.in*oisrae%.net- httpKXXYYY.beth-sha%om.com.br#

    LontesK

    @ard itche%% !. %ths and 3a$ts4 A -uide to the Ara!*+sraeli Confli$t,American ,srae%i Cooperative 0nterprise ,nc.2))2.

    @en !ad itschaN Politi$s, /ies and 0ideotape,Shapo%sNV ub%ishers ,nc. ;eY orN 1$$1.

    Cohen Sau% @.'erusalem4 5ridging the 3our 6alls,Her:V% ress ;eY orN 1$.

    !i%bert artin'erusalem in the T7entieth Centur%,Chatto and Zindus Itd.Iondon 1$$6.

    Ta% 0%iVahu 6hose 'erusalem,,nternationa% Lorum *or a nited /erusa%em Te%Aviv 1$$3.

    ub%icado anteriormente narevista ;ot8cias de ,srae%outubro de 2))".

    Arumentos em De*esa de ,srae%

    /> ue estamos na era das in*orma&Res r>pidas aui esto a%uns *atos-chave para seter na ponta da %8nua.

    rincipa%mente nesta poca em ue todo mundo est> acostumado com as not8ciasr>pidas da TJ e os posicionamentos po%8ticos autom>ticos e previs8veis precisamos tera%uns *atos na ponta da %8nua orani:ando as in*orma&Res ue possu8mos e estandopreparados para responder de *orma e*ica:.

    ara a9ud>-%o a atinir esse ob9etivo aui est> uma campanha educativa de Buatro ontos.

    Cada um dos de: tpicos abordados a seuir tem uatro pontos-chave ue a9udam aapro*undar nosso conhecimento a respeito das principais uestRes do con*%ito no 4rientedio.

    1. Co%nias

    1 M 4s 9udeus podem viver na Cidade do ico em @ancoc em Saint Iouis ou em ua%uer outra cidade do mundo eceto

    nas da Ar>bia Saudita# mas a Autoridade a%estina uer proibi-%os de viverem 9ustamente no ber&odo 9uda8smo.

    2 M ;os G%timos ".))) anos o Gnico per8odo em ue no houve uma presen&a 9udaicacont8nua na arem 4cidenta% *oram os de:enove anos entre 1$3( e 1$6 uando ooverno da /ord+nia proibiu os 9udeus de habitarem na reio.

    " M 0m 1$$ Arie% Sharon desmante%ou amit e outros assentamentos 9udaicos no Sinai porue estava abso%utamente c%aroue essas concessRes trariam a pa: verdadeira.

    3 M Como os territrios disputados nunca *i:eram parte de uma na&o soberana e *oramconuistados durante uma uerra de*ensiva as %eis internacionais permitem o assentamento

    vo%unt>rio de co%onos naue%a reio. ?econhecendo esse *ato os acordos de 4s%o 9amaisabordaram a uesto das co%nias 9udaicas ou >rabes.

    ,srae% assinou tratados de pa:independentes com o 0ito 1$$# ea /ord+nia 1$$3# e nas duasocasiRes abriu mo de terraspetr%eo co%nias ou vantaensestraticas em pro% de um acordopac8*ico. ;a *otoK enahem @ein/immV Carter e Anuar Sadat.

    http://www.infoisrael.net/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.infoisrael.net/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistas
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    2. ?e*uiados

    1 M 4 prob%ema dos re*uiados no eistiria se sete na&Res >rabes no tivessem atacado ,srae% imediatamente aps sua*unda&o em 1$3(.

    2 M S8ria I8bano Ar>bia Saudita e outros pa8ses >rabes decidiram conscientemente iso%ar osre*uiados po%8ticos para us>-%os como massa de manobra po%8tica em ve: de assimi%>-%os

    como cidados normais. A ?eso%u&o 1$3 da Assemb%ia !era% da 4; estabe%ece uetodos os overnos envo%vidos so so%idariamente respons>veis em re%a&o E uesto dosre*uiados.

    " M 0m 1$3( oitocentos mi% re*uiados 9udeus *oram epu%sos de pa8ses >rabes mas seusdescendentes so ho9e cidados p%enos porue *oram absorvidos por ,srae% e outros pa8ses.

    3 M Ao contr>rio dos pa8ses >rabes ,srae% concedeu cidadania israe%ense aos >rabes ue*icaram dentro de suas *ronteiras. Ho9e em dia 1 mi%ho e 2)) mi% israe%enses de oriem

    >rabe des*rutam de cidadania bene*8cios e representatividade em ,srae%.". ConcessRes em pro% da pa:

    1 M ,srae% assinou tratados de pa: independentes com o 0ito 1$$# e a /ord+nia 1$$3# enas duas ocasiRes abriu mo de terras petr%eo co%nias ou vantaens estraticas em pro%de um acordo pac8*ico.

    2 M ,srae% *orneceu terras dinheiro armas treinamento e servi&os de inte%i5ncia E Autoridade a%estina na esperan&ade ue aue%a orani:a&o demonstrasse reciprocidade e acabasse com os atos terroristase o incentivo E vio%5ncia.

    " M A prpria *rmu%a Terra em Troca de a: indica ue cada um dos %ados entra em acordocom o outro em troca daui%o ue mais dese9aK no caso dos >rabes terras= no caso de ,srae%pa:.

    3 M 0m 1$1 1$" 1$3 1$'6 1$$ e 1$$" os %8deresisrae%enses seuiram o mesmo padro de ceder terras emtroca da pa: com seus vi:inhos >rabes.

    3. A verdadeira *ace da 4I

    1 M A verdadeira 4I manteve re*m a de%ea&o israe%ense nos /oos 4%8mpicos deuniue em 1$2 tentando *or&ar a %iberta&o de prisioneiros pa%estinos. Comosuas reivindica&Res no *oram atendidas on:e at%etas israe%enses *oram assassinados.

    2 M A verdadeira 4I inventou os se]estros de aviRes em 1$) e disseminou o medo entre os via9antes do mundo inteiro.

    " M A verdadeira 4I matou a tiros o cidado americano Ieon O%inho**er M um homem idoso desarmado e preso a umacadeira de rodas M a bordo do transat%+ntico Achi%%e Iauro em 1$('.

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    3 M A verdadeira 4I continua a incitar a vio%5ncia contra os 9udeus a promover a %utaarmada para %ibertar toda a a%estina e a p%antar o dio no cora&o das crian&as pa%estinasensinando-%hes ue a morte o pr5mio m>imo.

    '. ma %ia&o de ".))) anos

    1 M As duas Gnicas na&Res soberanas ue 9> eistiram na terra de ,srae% *oram os dois reinosdo antio ,srae% o reino do ;orte e o reino do Su% sendo ue o seundo *oi destru8do no ano) da era crist.

    2 M or ".))) anos os 9udeus epressaram o dese9o de vo%tar E sua terra ancestra%Kno Sederda >scoa na cerimnia do om Oippur nas ora&Res di>rias na b5n&o aps asre*ei&Res nas pa%avras ditas sob o dosse% durante a ce%ebra&o nupcia% no Tisha @\Av o diado %uto naciona%# e atravs do ato de co%ocar um pouco da terra de ,srae% no tGmu%o de seusmortos.

    " M Apesar da Di>spora Disperso# a%umas comunidades 9udaicas conseuirampermanecer residindo continuamente em cidades como /erusa%m Sa*ed Tiber8adesSium e Hebrom.

    3 M Scu%os antes da cria&o do is%amismo os 9udeus 9> ansiavam por retornar a ,srae% e oprprio Coro reistra isso em muitas suras cap8tu%os# tais como 1. 1.1)3 e '.21 uedi: aos 9udeus para entrarem na Terra Santa ue Deus vos desinou.

    6. Iuares sarados

    1 M Buando ,srae% assumiu o contro%e de /erusa%m e a reuni*icou em 1$6 em ve: de proibir are%iio mu&u%mana ou *echar as mesuitas permitiu ue o 6a8fmu&u%mano autoridade re%iiosa# administrasse e contro%asseo onte do Temp%o e mantivesse a mesuita de A%-Asa.

    2 M Buando a /ord+nia detinha o contro%e da reio os 9udeus *oram proibidos de orar nouro 4cidenta%. A%m disso o cemitrio do onte das 4%iveiras e '( sinaoas *oramdestru8dos. /> com o overno de ,srae% os %uares sarados dos cristos 9udeus emu&u%manos esto abertos a todos os *iis M com ece&o do %oca% onde se eruia o antioTemp%o 9udaico o onte do Temp%o onde os 9udeus norma%mente so impedidos de orar.

    " M Buando ,srae% trans*eriu o contro%e mi%itar para a Autoridade a%estina mu%tidRes en*urecidas ueimaram e destru8ram%uares sarados e arte*atos re%iiosos dos 9udeus em /eric Hebrom e no tGmu%o de /os em ;ab%us.

    3 M 0m 2))2 trinta mones da ,re9a da ;atividade em @e%m*icaram re*ns de terroristas pa%estinos porue estes sabiam ueos so%dados israe%enses no atirariam para dentro da ire9a.Depois ue os re*ns *oram %ibertos os investiadores encontraram a ire9a pro*anada eavi%tada.

    . /erusa%m

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    1 M eca e edina so as cidades mais saradas para os mu&u%manos. A cidade do Jaticano asede do cato%icismo. 0mbora /erusa%m tenha import+ncia para muitas re%iiRes apenas os 9udeusa consideram como sua capita% e cidade mais sarada . Buando /erusa%m *oi conuistada pe%a /ord+niaem 1$3$ nenhuma autoridade ou %8der mu&u%mano visitou a cidade em car>ter o*icia% pGb%ico ou re%iioso.

    2 M /erusa%m centra% para o 9uda8smo desde os tempos b8b%icos uando *oi estabe%ecidacomo eterna capita% espiritua% do povo 9udeu.

    " M 4s 9udeus so maioria em /erusa%m desde 1(3) e rupos de 9udeus sempre habitaram acidade ininterruptamente desde a destrui&o do Temp%o no ano ) de nossa era au%/ohnson A Histria dos /udeus#.

    3 M /erusa%m s uma cidade aberta a todos uando est> sob o contro%e de ,srae%.

    (. A 4; e o Direito ,nternaciona%

    1 M A Dec%ara&o @a%*our de 1$1 o andato da Iia das ;a&Res o %ano de arti%ha da4; de 1$3 e a admisso de ,srae% na 4; em 1$3$ representaram o reconhecimentointernaciona% do direito de ,srae% eistir como p>tria dos 9udeus.

    2 M A ?eso%u&o 232 do Conse%ho de Seuran&a da 4; dec%ara ue ,srae% s deve cederterras se isso *i:er parte de um acordo pac8*ico e aceit>ve%.

    " M A ?eso%u&o 232 do Conse%ho de Seuran&a da 4; tambm estabe%ece ue todas asna&Res vi:inhas devem reconhecer o direito de ,srae% viver em pa: com *ronteiras seuras ereconhecidas %ivre de amea&as e atos de *or&a.

    3 M At 2))2 ,srae% era o Gnico 0stado-embro das ;a&Res nidas considerado ine%e8ve%para o Conse%ho de Seuran&a. esmo ho9e em dia esse direito apenas restrito etempor>rio. Desde a dcada de ) um b%oco *ormado por >rabes soviticos e na&Res doTerceiro undo tem re*or&ado a marina%i:a&o de ,srae% b%oueando sua participa&o emoutros oranismos-chave da 4; e submetendo a na&o a mais comit5s de investia&o erepresentantes especiais do ue ua%uer outro 0stado-embro das ;a&Res nidas.

    $. A represso eaerada de ,srae%

    1 M ,srae% est> en*rentando uma rave amea&aK pa%estinos armados escondidos em hospitais esco%as e mesuitas t5matirado em civis e so%dados israe%enses proteendo-se atr>s de escudos humanos e usando ambu%+ncias para transportararmas e muni&Res.

    2 M 0mbora a inti*ada rebe%io# tenha espa%hado a vio%5ncia em ,srae% a mdia de pessoas *eridas em cada distGrbioprovocado pe%os pa%estinos menor do ue um. Atua%mente ,srae% est> dando treinamento em 26 pa8ses sobre a uti%i:a&o datecno%oia ue criou para minimi:ar as baias em distGrbios popu%ares e outras situa&Res ue eiem contro%e de mu%tidRes.

    " M Durante o Setembro ;ero ocorrido em 1$) na /ord+nia o ercito 9ordaniano matou2.')) mani*estantes pa%estinos em 1) dias. 0m 1$$" as *or&as de pa: da 4; 9usti*icaram amorte de uase 1)) soma%is di:endo ue todos os ue tombaram eram combatentesporue pretendiam nos atacar.

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    3 M 0m abri% de 2))2 a in*antaria israe%ense *oi de casa em casa para encontrar terroristasconhecidos em /enin em ve: de usar a arti%haria ou rea%i:ar bombardeios sistem>ticos sobrea cidade. ,srae% co%ocou suas prprias tropas em risco e perdeu 2" so%dados para no *eririnocentes 9untamente com seus inimios.

    1). !%oss>rio pa%estino

    1 M Hudna4trua estratica com o ob9etivo de rearmar o ercito para a prima bata%ha. A imprensa ocidenta% costumainterpret>-%a como um cessar-*oo ue antecede a pa: mas ahudna uma prepara&o para a uerra.

    2 M 3at7a4senten&a de morte de inspira&o re%iiosa. Todos os 9udeus ue vivem em ,srae%esto sob uma fat7aemitida pe%a %ideran&a do Hamas.

    " M 4cupa&oK termo usado para descrever a presen&a 9udaica em ua%uer parte da Terra de ,srae% inc%usive em cidadesisrae%enses como Hai*a Te% Aviv e Hadera. ;a m8dia ocidenta% ap%icado apenas E arem 4cidenta% e E Laia de !a:a.

    3 M'ihad4uerra re%iiosa com o ob9etivo de erradicar os 9udeus de ,srae% e estabe%ecer uma

    sociedade is%+mica em seu %uar.&aniel 6einstein- httpKXXYYY.israe%activism.com-httpKXXYYY.beth-sha%om.com.br#ub%icado anteriormente narevista ;ot8cias de ,srae%setembro de 2))3

    De: ra:Res para apoiar ,srae%

    rimeroK orue ,srae% nitidamente a v8tima de uma nova aresso e Puma obria&oQmora% apoiar as v8timas. ,srae% abandonou !a:a= oHamasse]estrou um so%dadoisrae%ense e %an&ou seus ataues com m8sseis. ouco depois uma chuva de *ouetes decurto e mdio a%cance %an&ada desde o Su% do I8bano pe%os terroristas

    do Hi!9allahartido de A%># caiu sobre o pa8s provocando baias na popu%a&o civi%.J>rios mi%itares *oram assassinados.,srae% no est> atacandoKest> se de*endendo M tem o direito e o dever de *a:5-%o.

    SeundoK orue se ,srae% no se de*ender e no conseuirproteer seus cidados repetir-se-> o massacre de 9udeus a ueo mundo 9> assistiu com bastante indi*eren&a# durante o na:ismo. A%um duvida ua% seriao comportamento de um overno pa%estino interado pe%o Hamase pe%o Hi!9allahse estesconseuissem derrotar o ercito de ,srae% e dominar seu territrio^ A amea&a de %an&ar os

    9udeus ao mar no uma met>*ora mas uma *unesta promessa mi% ve:es reiterada pe%osis%amistas mais radicais.

    TerceiroK orue derrotar e desarmar o Hi!9allahcon*ere ao I8bano a oportunidade de eistir como uma sociedade prsperapac8*ica e %ivre. 4 Hi!9allah,com sua aressiva mi%8cia armada pe%os s8rios e iranianos mais poderosa ue o ercito %iban5s#no somente procura destruir ,srae%K 9> destro&ou o I8bano precipitando-o numa uerra ue a maior parte dos %ibaneses nodese9ava.

    BuartoK orue ,srae% a Gnica democracia p%ura%ista e respeitadora dos direitos humanosue eiste no 4riente dio. A Gnica com certe:a em ue os >rabes inc%usive os ue

    detestam o 0stado 9udeu votam %ivremente e *a:em parte do par%amento. A Gnica em ue asmu%heres de re%iio is%+mica estudam sem %imita&Res o:am dos mesmos direitos doshomens e no so tratadas como seres de seunda c%asse.

    4 %8der do Hi:b_a%%ah sheiN Hassan;asra%%ah.

    http://www.israelactivism.com/http://www.israelactivism.com/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.israelactivism.com/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistas
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    BuintoK orue a Gnica so%u&o desse con*%ito depende da conviv5ncia pac8*icaentre ,srae% e um mundo is%+mico ue *ina%mente como sucedeu com o 0ito e a/ord+nia admita o direito desse 0stado eistir. arece ue isso no vai ocorrer at uese cheue E convic&o de ue no poss8ve% destruir o 0stado 9udeu a%o ue *icar>muito mais c%aro se os inimios de ,srae% perceberem ue o mundo %ivre respa%da suainteridade sem vaci%a&Res.

    SetoK orue atr>s do Hamase doHi!9allahesto as satrapias

    s8ria e iraniana dois reimes inimios do 4cidente ue diveremno terreno re%iioso M a S8ria uma ditadura %aica e o ,r umaditadura re%iiosa M mas ue converem no dio irraciona% Esdemocracias %iberais.

    StimoK orue o 5ito econmico po%8tico cient8*ico e socia% de ,srae% tem o potencia% deconverter-se em um mode%o para a reio. 4s >rabes mais sensatos de !a:a ou daAutoridade a%estina uando comparam a vida miser>ve% ue %hes imposta pe%oshomicidas daAl 3atah,do Hamase do Hi!9allahcom o esti%o de vida muito superior de seusirmos pa%estino-israe%enses inevitave%mente cheam E conc%uso de ue a %iberdade e araciona%idade rendem dividendos.

    4itavoK orue a todo o p%aneta convm e%iminar esses terroristas capa:es de provocar umaesca%ada do con*%ito ue pode %evar a uma uerra devastadora. 4 ,r est> a caminho deconverter-se em um 0stado nuc%ear e seu presidente ahmud Ahmadine9ad tem reiteradoue o 0stado hebreu deve desaparecer. ;inum duvida ue se e%e tentar concreti:ar seudese9o ,srae% responder> no mesmo n8ve% e o resu%tado seria uma cat>stro*e para a reio e

    para o mundo.;onoK orue o ue anima os aventureiros a atacar ,srae% a dup%icidade de %inuaem dos pa8ses do 4cidente a indi*eren&ae a *a%sa euiva%5ncia como se as a&Res de terroristas desa%mados ue aspiram ser suicidas-assassinos ue ep%odemnibus esco%ares ou disparam *ouetes contra resid5ncias de civis tivessem a mesma %eitimidade ue a resposta de umasociedade ue se de*ende dessas aressRes.

    DcimoK orue aue%a %i&o de histria ue nos ep%icava ue os *undamentos morais dacivi%i:a&o ocidenta% se encontravam na tradi&o 9udaico-crist era certa. ;o4cidente ,srae% somos todos. 0 se a%um dia ,srae% perecer isso representar> um pouco amorte de todos ns.Car%os A%berto ontaner M etra8do deYYY.*irmaspress.com- httpKXXYYY.beth-sha%om.com.br#ub%icado anteriormente narevista ;ot8cias de ,srae%aosto de 2))6.

    Di*eren&as ,rreconci%i>veis 0ntre o ,s%amismo e o Cristianismo0%Yood cBuaid

    ;o in8cio da dcada de () tr5s irmos M todos mu&u%manos ativos e devotos *i%hos de um %8der da * is%+mica M entrearam avida ao Senhor /esus Cristo. 0m re%a&o E sua converso e%es escreveriam mais tardeK ;s no mudamos de re%iio. 4sanue de /esus nos sa%vou P...Q. 4 ue ocorreu *oi o racioso ato divino da reden&o.

    4 pai os repudiou. oderia ter sido pior M escreveram e%es M De acordo com a hadith$.' ns tr5s dever8amos ter sido

    mortos. 0%es s vo%taram a ver o pai de:essete anos depois em 1$$$ uatro dias antes da morte de%e. 0 e%e morreumu&u%mano.

    ,ranianas vestidas como mu%heres-bomba mani*estam apoio aoHi:b_a%%ah.

    http://www.firmaspress.com/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.firmaspress.com/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistas
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    Ho9e em dia 0run e 0mir Caner so pro*essores cristos de histria ec%esi>stica e teo%oia e autores de um %ivroetraordin>rio intitu%ado:nveiling +slam?eve%ando o ,s% Oree% ub%ications#. 4 %ivro est> rep%eto de in*orma&Res histricassobre aom e a * is%+mica e esc%arece de *orma bri%hante as di*eren&as irreconci%i>veis entre o cristianismo e o is%amismo.

    aom versus /esus

    Aos uarenta anos aom come&ou a ter convu%sRes e a*irmava ue *oi atravs de%as ue recebeu a reve%a&o de DeusA%># por meio do an9o !abrie%. orm e%e tinha um medo morta% da *onte dessa reve%a&o e achava estar possu8do por

    demnios. Loi sua esposa ue o convenceu do contr>rio.

    4s Caner escrevemK As dGvidas de aom so perturbadoras. Ser> ue um aut5ntico pro*eta de Deus duvidaria da *onte desua reve%a&o^ P...Q Certamente nenhum dos enu8nos pro*etas da @8b%ia atribuiu a reve%a&o de Deus aos demnios.

    aom incumbiu todo mu&u%mano de empreender a uerra santa a1ihad.0m 62 na cidade de edina e%e ordenou ue ())9udeus *ossem enterrados numa trincheira com as cabe&as para *ora sem a menor possibi%idade de rea&o e depoisdecapitados um procedimento ue %evou um dia inteiro e prosseuiu pe%a noite adentro P...Q. /esus por sua ve: no ordenouas cru:adas assassinas M dec%araram os Caner. aom era desumano na bata%ha P...Q. orm a Gnica vida ue /esus Cristoentreou vo%untariamente *oi a Sua prpria. Seu car>ter demonstra compaio cont8nua e incontest>ve%. aom por outro%ado era imprevis8ve% e hosti% aos ue se recusavam a seui-%o.

    4s Caner continuamK

    0%e matava seus cr8ticos por epressarem seu pensamento ordenou o espancamento de uma mu%her para obter in*orma&Res emanteve re%a&Res seuais com uma crian&a de nove anos. A%m disso era um enera% sanuin>rio e atacava caravanasapenas para conseuir dinheiro para a epanso de seu movimento. 0%e cheou at a uebrar as reras de uerracomandando um ataue durante um m5s sarado.

    aom raramente conseuia uma converso ue no *osse atravs de coa&o. A%m disso con*iava em suas prprias boasobras para chear ao cu e ordenou aos mu&u%manosK ...matai os id%atras onde uer ue os encontreis sura $.'#. Loi e%eue *e: constar do Coro a ordenan&a para a eecu&o cruci*ica&o muti%a&o ou e8%iode ua%uer um ue *i:esse uerra a Deus A%># e a seu ensaeiro... sura '.""#.

    Ao contr>rio do cristianismo o is%amismo no tem o conceito de um re%acionamentopessoa% com Deus e a 5n*ase ue /esus dava ao amor comp%etamente estranha aois%K 4 amor no entra na eua&o pois a re%iio mu&u%mana est> *undamentada nosenso de dever e no dese9o de receber a recompensa M a*irmam os Caner. 0nuanto a@8b%ia ensina;Amai os vossos inimigos e orai pelos 8ue vos perseguem; (ateus como *a: o prprio A%># e oCoro promete o para8so a todos os ue morrerem %utando pe%o is%.

    Iutar at a morte

    4 Coro ensina seus seuidores a %utar at ue o is%amismo domine o mundoK

    Bue combatam pe%a causa de Deus A%># os ue trocam esta vida terrena pe%a vida*utura` ois uem combater pe%a causa de Deus uer sucumba uer ven&a conceder-%he-emos randes recompensas sura 3.3#.

    4s crentes combatem na senda de Deus A%>#= os descrentes combatem na senda do8do%o Taut. Combatei pois os a%iados do demnio. A astGcia do demnio ine*ica:sura 3.6#.

    as uando os meses sarados tiverem transcorrido matai os id%atras onde uer ue os encontreis e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra e%es sura $.'#

    Combatei-osK Deus A%># os castiar> por vossas mos e os humi%har> e vos dar> a vitria sobre e%es... sura $.13#.

    vs ue credes combatei osdescrentes ue esto primos devs. 0 ue sintam dure:a em vs` 0sabei ue Deus est> com ospiedosossura $.12"#.

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    Dos adeptos do Iivro combatei os ue no cr5em em Deus nem no G%timo dia e nempro8bem o ue Deus A%># e seu ensaeiro proibiram e no seuem a verdadeirare%iio M at ue pauem humi%hados o tributo $.2$#.

    as o ensaeiro e os ue creram %utaram com seus bens e sua vida. A abund+ncia ea vitria %hes pertencero sura $.((#.

    vs ue credes combatei os descrentes ue esto primos de vs. 0 ue sintam

    dure:a em vs` 0 sabei ue Deus est> com os piedosos sura $.12"#.

    Buando no campo da bata%ha en*rentardes os ue descr5em o%peai-os no pesco&o.Depois uando os tiverdes prostrado apertai os ri%hRes. Depois outorai-%hes a%iberdade ou eii de%es um resate at ue a uerra descarreue seus *ardos. Se DeusA%># uisesse 0%e mesmo os teria derrotado. as 0%e assim determinou para vos provaruns pe%os outros. 0 no deiar> perder-se o mrito dos ue morrem por sua causa sura3.3#.

    Deus ama os ue combatem por 0%e em *i%eiras seme%%hantes a uma parede bem constru8da sura 61.3#.

    Loi 0%e ue enviou o Seu ensaeiro com a orienta&o e com a re%iio ver8dica para ue a *i:esse preva%ecer sobre todas asoutras re%iiRes ainda ue isso desoste os id%atras sura 61.$#.

    ?ea%mente esto bem c%aras as di*eren&as irreconci%i>veis entre o cristianismo e o is%` (+srael % -lor%* l7ood $>uaid*http4??777.!eth*shalom.$om.!r)

    l7ood $>uaid editor*$hefe de ;The 3riends of +srael;.ub%icado anteriormente narevista ;ot8cias de ,srae%9aneiro de 2))3.

    itos e Latos/erusa%m M cidade sarada do is%^

    4s mu&u%manos reivindicam /erusa%m baseando-se em uma passaem do Coro. esmo ue /erusa%m no se9amencionada uma Gnica ve: no %ivro sarado is%+mico a Sura 1 *a%a de uma mesuita distanteK !%ori*icado se9a Aue%e uecerta noite %evou seu servo da esuita Sarada E distante esuita de A%-Asa Sura 1.1#. as ser> ue eiste rea%mentea%uma base para o arumento tantas ve:es usado pe%os is%amitas de ue essa mesuita distante A%-asu9idi a%-At:a# aatua% mesuita de A%-ANsa em /erusa%m^ A resposta neativa. ;o tempo de aom ue morreu no ano 6"2 depois deCristo /erusa%m era uma cidade crist do reino bi:antino. Apenas seis anos mais tarde em 6"( d.C. /erusa%m *oi

    conuistada pe%o ca%i*a 4mar. ;esse tempo s havia ire9as em /erusa%m. ,nc%usive no onte do Temp%o havia uma ire9a emesti%o bi:antino a chamada ire9a de Santa aria de /ustiniano. A mesuita A%-ANsa *oi edi*icada 2) anos aps a constru&o doDomo da ?ocha pe%o ca%i*a Abd e% a%iN 6$1-6$2#. 4 nome esuita de 4mar dado ao Domo da ?ocha indu: ao erro poisno *oi o ca%i*a 4mar ue o construiu. or vo%ta do ano 11 ou se9a aproimadamente () anos aps a morte de aom a

    Ao contr>rio do cristianismo o

    is%amismo no tem o conceito de umre%acionamento pessoa% com Deus ea 5n*ase ue /esus dava ao amor comp%etamente estranha ao is%K 4amor no entra na eua&o pois are%iio mu&u%mana est>*undamentada no senso de dever eno dese9o de receber a recompensa

    http://www.foi.org/http://www.foi.org/http://www.foi.org/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.foi.org/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistas
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    ire9a bi:antina ue eistia no onte do Temp%o *oi trans*ormada em mesuita pe%o *i%ho de Abd e% a%iN Abd 0%-Za%id. 0%e no*e: modi*ica&Res na constru&o oriina% ue era uma bas8%ica com uma *i%eira de co%unas dos dois %ados do ret+nu%o danave centra%. Abd 0%-Za%id apenas acrescentou-%he uma cGpu%a para ue e%a se parecesse com uma mesuita. A partir da8passou a chamar a antia ire9a de A%-ANsa para ue seu nome %embrasse a mesuita distante mencionada na Sura 1 doCoro.

    ortanto aom 9amais poderia ter essa mesuita em mente uando escreveu o Coro pois e%a passou a eistir somente tr5sera&Res aps sua morte. uitos especia%istas 9> provaram ue aom evidentemente se re*eriu E mesuita de eca como a

    sarada e E mesuita de edina como a distante. Diante desse pano de *undo no de admirar ue aom tenhaproibido terminantemente a ora&o em dire&o a /erusa%m uma ve: ue isso havia sido permitido apenas por a%uns mesespara tentar converter os 9udeus ao is%amismo. as a tentativa *a%hou e a 12 de *evereiro de 623 aom repentinamenteproibiu as ora&Res em dire&o a /erusa%m. ara os mu&u%manos /erusa%m 9amais *oi uma cidade sarada= e%a era saradaapenas para os 9udeus ue viviam em territrios is%+micos. Dr. an*red ?. Iehmann#

    At pessoas ue no cr5em na @8b%ia so obriadas a concordar por ra:Res %icas ue osmu&u%manos no t5m direitos %eais do ponto de vista histrico sobre /erusa%m. as os9udeus os t5m` Conno a%o -httpKXXYYY.@eth-Sha%om.com.br#

    ,s% sini*ica submisso

    Depois de 11 de setembro de 2))1 o mundo uer saber mais sobre o is%. rocura-serespostas para diversas peruntasK 4 ue %eva os mu&u%manos a morrerem em nome de A%>ep%odindo a si mesmos e a outras pessoas^ or ue os mu&u%manos t5m o direito deconstruir %ivremente uantas mesuitas uiserem em pa8ses democr>ticos enuanto oscristos e 9udeus no podem edi*icar ire9as ou sinaoas em pa8ses mu&u%manos^ 0istemmais de 2)) passaens do Coro conc%amando os mu&u%manos E %uta contra cristos9udeus e no-cristos. A pa%avra is% sini*ica submisso a A%> submisso E sua vontade.Abaio apresentamos a%umas das passaens do Coro ue a9udaro a encontrar respostaspara as peruntas citadasK

    ; matai*os onde 8uer 8ue os en$ontreis. e@pulsai*os... matai*oscristos e 9udeus#.Tal o $astigo dos des$rentes; (Sura2.B).

    ;...#o tomeis amigos entre eles at 8ue emigrem para &eus. Se virarem as $ostas e se afastarem, $apturai*os e matai*osonde 8uer 8ue os a$heis. n#o tomeis nenhum deles por $onfidente ou aliado... $apturai*os e matai*os onde 8uer 8ue osen$ontreis, por8ue so!re eles vos $on$edemos poder a!soluto; (Sura =.DB,B).

    ;as 8uando os meses sagrados tiverem trans$orrido, matai os idElatras onde 8uer 8ue os en$ontreis, e $apturai*os e $er$ai*os e usai de em!os$adas $ontra eles; (Sura B.-%os.

    ;Fs 1udeus diem4 Gra filho de &eus. os $rist#os diem4 GF essias o filho de &eus. ssas s#o suas asserIes. rram$omo erravam os des$rentes antes deles. >ue &eus os $om!ataJ; (Sura B.KL).

    ;&evereis $om!atM*lo o povo no-mu&u%mano os 9udeus e cristos#at 8ue se su!meta ao isl#; (Sura =D.N).

    ; vEs 8ue $redes, $om!atei os des$rentes 8ue est#o prE@imos de vEs. 8ue sintam durea em vEsJ sa!ei 8ue &eus est$om os piedosos; (Sura B.2K).

    ;Fs 8ue des$rMem e desviam os outros do $aminho de &eus e depois morrem na des$rena, &eus nun$a lhes perdoar. #ofra8ue1eis e n#o faleis de pa 8uando fordes os ven$edores. Pois &eus est $onvos$o e o!serva o 8ue faeis; (Sura =O.K=*K

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    Lrmu%a para uma uerra sem *im

    medida ue a uerra de ,srae% contra o Hamas em !a:a prosseuia o ataue mundia% de propaanda contra ,srae% cresciaeponencia%mente. Diante disso importante rever um pouco da histria da reio. 0m 2))' ,srae% retirou-se uni%atera%mentede !a:a e entreou sua administra&o intera% E Autoridade a%estina A#. Todos os assentamentos 9udeus *oramabandonados e seus habitantes *oram removidos E *or&a. As propriedades ar8co%as comerciais e residenciais israe%enses -ue eram consider>veis - *oram deiadas para os pa%estinos.

    0%es imediatamente desmante%aram e destru8ram esses bens va%iosos ue poderiam t5-%os a9udado a a%imentar seu prpriopovo. Aos pa%estinos *oi dada a %iberdade de desenvo%ver o ue poderia ter sido a%o como uma Hon Oon do editerr+neo.uitas na&Res cana%i:aram bi%hRes de d%ares para os co*res da %ideran&a pa%estina para a9ud>-%os a rea%i:ar esse sonho.

    Ao invs disso os pa%estinos usaram o dinheiro para montar um ercito terrorista. 0%es compraram armas e muni&Res paraeuipar esse ercito. 0%es contrabandearam para !a:a um arsena% *ormid>ve% e come&aram a %an&ar ataues di>rios contracidades israe%enses.

    0%es nem mesmo pretetaram construir uma in*ra-estrutura econmica ue permitisse aos cidados de !a:a sustentarem a simesmos. 0ssa a ra:o porue o *echamento parcia% das passaens de *ronteira por parte dos israe%enses tornou a vida todi*8ci% para os pa%estinos comuns. A maioria de%es s encontra traba%ho em ,srae% . ;o h> empreos em !a:a.

    or u5^ orue todo o dinheiro para o desenvo%vimento econmico *oi cana%i:ado para o terrorismo. Apesar dessa *raudeevidente o mundo insiste em recompensar os pa%estinos pe%o seu %oro descarado.

    As chamadas na&Res esc%arecidas e respons>veis desenvo%veram uma *rmu%a para o uso ec%usivo contra ,srae% . 0ssa*rmu%a determina sob uais circunst+ncias e de ue maneira permitido a ,srae% de*ender a si mesmo dos ataues terroristas.rimeiro a provoca&o deve ser muitas ve:es mais sria do ue bastaria para outras na&Res. Simp%es atos de uerra como

    *a:er re*ns ou promover ataues cont8nuos com m8sseis contra centros popu%acionais civis no so PconsideradosQsu*icientes para permitir medidas de de*esa.

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    Desde 2))' mais de 6.))) *ouetes choveram sobre cidades israe%enses a partir de !a:a. ;um sina% de consider>ve%comedimento apenas aps tr5s anos e mi%hares de ataues no-provocados ,srae% *ina%mente sentiu-se su*icientemente9usti*icado para %an&ar uma resposta de*ensiva.

    0nto come&a a seunda *ase do ataue de propaanda anti-israe%ense. 0%e iniciado uase imediatamente pe%os suspeitosusuais - %iderados pe%os >rabes pe%os russos pe%os mu&u%manos - todos *a%ando da invaso de !a:a e eiindo a retiradaimediata de ,srae%.

    Ao mesmo tempo os membros das ;a&Res nidas come&am seu coro usua% - acusando ,srae% de promover uma respostadesproporciona%.

    Lina%mente a m8dia %an&a sua campanha uni%atera%. Sua *un&o dar destaue Es mu%heres e crian&as pa%estinas *eridas emortas acidenta%mente atinidas durante a %uta intensa. arece ue os meses e anos de bombardeios constantes %an&adossobre os israe%enses pe%os *ac8noras do Hamas no despertaram o interesse da m8dia. Apenas uando ,srae% revidou *oi dadoo sina% para ue a rande m8dia se 9untasse E re*rea.

    0m !a:a os terroristas do Hamas se escondem em sa%as de au%a e porRes de hospitais. 0%es arma:enam armas emmesuitas e usam %aboratrios de universidades como *>bricas de bombas. 0%es escondem m8sseis de %ono a%cance no porodo principa% hospita% da Cidade de !a:a. Buando sabem de prdios ue sero atacados pe%a avia&o israe%ense e%esposicionam intenciona%mente mu%heres e crian&as nos terra&os.

    0nto uando esses escudos humanos so mortos ou *eridos pe%o *oo israe%ense a m8dia descarrea sua ea%ta&o contra oatirador ou o pi%oto israe%ense no contra o terrorista ca%cu%ista. 4s corpos de terroristas mortos - ou de seus escudoshumanos - so depois eibidos pe%a m8dia sempre dispon8ve% como v8timas inocentes da aresso israe%ense. 0 os c%amoresoruestrados pe%a proporciona%idade *icam mais a%tos.

    Seuindo essa *rmu%a muito repetida E medida ue as imaens se%ecionadas da m8dia se acumu%am as previs8veisei5ncias de um cessar-*oo incondiciona% por parte de ,srae% eperimentam um crescendo %oba%. !overnos ocidentaismoderados como a Lran&a a !r-@retanha e outras na&Res da nio 0uropia 0# ue t5m randes popu%a&Resmu&u%manas come&am a eiir ue ,srae% termine essa uerra desproporciona%. A ritaria mundia% aumenta at ue*ina%mente os 0stados nidos so *or&ados a no vetar uma reso%u&o do Conse%ho de Seuran&a Pda 4;Q condenando

    ,srae% como aressor in9usti*icado.

    0ssa a *rmu%a ue sempre *uncionou. 4s *undamenta%istas is%+micos a conhecem muito bem. 4rani:a&Res terroristascomo o He:b_a%%ah artido de A%># e o Hamas aper*ei&oaram o uso dessa receita ao ponto de *a:er de%a uma t>tica deuerra. 4s terroristas is%+micos atacam e %utam at ao ponto em ue esto perdendo. 0nto o mundo vem em seu socorro eos resata para ue possam vo%tar a %utar no *uturo.

    roporciona%idade a pa%avra-chave ue *oi especia%mente adaptada para o uso contra ,srae% e para arantir sua destrui&o*ina% atravs do atrito.

    4 ob9etivo historicamente aceito da uerra de*ensiva e%iminar a habi%idade do inimio de causar dano. 4 %ado ue a%can&arprimeiro esse a%vo o vencedor. 0 at ue um dos %ados no tenha atinido esse ob9etivo a uerra continua.

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    4 propsito primordia% do Hamas o aniui%amento de ,srae% . 0%e est> c%aramente de*inido em seu estatuto. 4s seusinterantes o con*irmam em todas as oportunidades. As na&Res esc%arecidas simp%esmente no conseuem entender essarea%idade. 4 %an&amento de mais de 6.))) *ouetes contra ,srae% no *oi provocado por nada a%m do *ato de ,srae% continuar aeistir. 0nuanto ,srae% eistir o ob9etivo do Hamas continuar> no tendo sido a%can&ado. As numerosas orani:a&Resterroristas is%+micas com apoio estata% sentem o mesmo.

    or outro %ado ,srae% tem demonstrado ue absorver> praticamente ua%uer o%pe antes de partir para a uerra. 4 ob9etivoprincipa% de ,srae% arantir uma pa: duradoura. ara a%can&ar esse propsito ,srae% tem de e%iminar a possibi%idade doinimio promover a uerra. Se no o *i:er a uerra continuar> para sempre.

    A de*ini&o de proporciona%idade da 4; no caso da auto-de*esa de ,srae% sini*ica ue as perdas israe%enses devem ser nom8nimo iuais Es perdas pa%estinas. Se ,srae% seuir essa *rmu%a arantir> a sua derrota *ina% atravs do atrito. 4sisrae%enses arantiro ue a uerra continuar> at ue os mu&u%manos este9am su*icientemente *ortes para ob%iterar ,srae% .ense apenas no ue teria sido o resu%tado da ,, !uerra undia% se o mesmo pensamento irraciona% *osse imposto aosercitos a%iados ue %utavam contra a A%emanha na:ista e o /apo imperia%.

    A%uns arumentam ue o Hamas est> apenas se de*endendo e ue os *ouetes caseiros so as Gnicas armas ue e%e temcontra os aviRes e os tanues israe%enses. as o Hamas ;4 est> de*endendo a si mesmo de ,srae% uando bombardeiacidades israe%enses. ,srae% no ocupou !a:a desde sua retirada em 2))'.

    A%i>s se o Hamas parasse de %an&ar *ouetes e de enviar homens-bombasuicidas para ,srae% no haveria necessidade de se de*ender. As *ronteirasestariam abertas e a pa: e a prosperidade viriam a seuir.

    4 %an&amento indiscriminado de *ouetes contra centros popu%acionais civis reconhecido como um crime de uerra. 0%e constitui puni&o co%etiva sob otratado %ea% da 4;. 0ntretanto como o Hamas atira contra a%vos 9udeus a4; *ica em si%5ncio. 0sse apenas mais um eemp%o de como a %eiinternaciona% mais riorosa com ,srae% do ue com ua%uer outra na&o domundo.

    ;o eiste outra na&o cu9a conduta se9a mais su9eita ao escrut8nio dosespecia%istas do direito internaciona% do ue ,srae% - a 4; os desinou comesse propsito espec8*ico. as no caso de ,srae% pode-se demonstrar ue osinimios de ,srae% usam a %eis%a&o internaciona% da 4; contra osisrae%enses. Casa atinida em Sderot no Su% de ,srae% porum *ouete pa%estino procedente da Laia de

    !a:a.

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    4 Hamas a%ea ue seus ataues so em resist5ncia ao *echamento das suas *ronteiras por ,srae% . 0ntretanto as ra:Resporue ,srae% *echa as *ronteiras com !a:a nunca so mencionadas. ;enhum dos cr8ticos de ,srae% %eva em conta ue sempreue ,srae% abre suas *ronteiras para os traba%hadores pa%estinos iniciado um *%uo de homens-bomba suicidas para seuterritrio. 0 uando as *ronteiras internacionais de !a:a so abertas o Hamas se apressa em tra:er mais *ouetes e m8sseismais poderosos para serem %an&ados contra cidades israe%enses.

    4 ue h> com ,srae% para trans*orm>-%o no estado-p>ria do mundo^ Como poss8ve% ue ua%uer insu%to aos >rabes pormais insini*icante se9a considerado uma ra:o para o assassinato em rande esca%a enuanto nenhuma atrocidade por

    mais vio%enta se9a considerada uma 9usti*icativa para a resposta de*ensiva de ,srae% ^ ;o importa uo ra:o>ve% e %e8timase9a a a&o de*ensiva para ua%uer outra na&o. 0nuanto isso %8deres de todo o mundo t5m comparecido E 4; parade*ender a democracia pa%estina - como se essa entidade eistisse.

    ,sso tudo no tem ua%uer sentido no p%ano natura%. Somente a @8b%ia pode ep%icar o mistrio por tr>s do dio sobrenatura%contra os 9udeus. A pro*ecia b8b%ica predisse ue ,srae% renasceria miracu%osamente nos G%timos dias. A @8b%ia tambmpredisse ue um dio sobrenatura% contra os 9udeus cresceria em todo o mundo. ,sso ser> %oo seuido pe%o Armaedom epe%o retorno de /esus o essias.

    Tudo isso est> sendo cumprido %itera%mente diante dos nossos o%hos. ortanto no *iue surpreso ou amedrontado. A vo%ta deCristo para redimir os ue creram n0%e acontecer> muito em breve. Ha% IindseV - etra8dodeYYY.ha%%indseV.com-httpKXXYYY.beth-sha%om.com.br#

    Ha% IindseV autor de numerosos %ivros com vendas totais superiores a "'.))).))) de cpias conhecido internaciona%mentecomo pa%estrante escritor e persona%idade te%evisiva. 0ntre suas obras mais conhecidas est> o best-se%%erA Agonia do -randePlaneta Terra.Chamado de o /eremias desta era&o__ pe%a revista Time os seus %ivros t5m sido pub%icados em mais de ')pa8ses.ub%icado anteriormente narevista Chamada da eia-;oiteLevereiro de 2))$.

    Jeio a mim a pa%avra do S0;H4? di:endoK Li%ho do homem teus irmos os teus prprios irmos os homens do teuparentesco e toda a casa de ,srae% todos e%es so aue%es a uem os habitantes de /erusa%m disseramK Apartai-vos para%one do S0;H4?= esta terra se nos deu em possesso. ortanto di:eK Assim di: o S0;H4?DeusK Ainda ue os %ancei para%one entre as na&Res e ainda ue os espa%hei pe%as terras todavia %hes servirei de santu>rio por um pouco de tempo nasterras para onde *oram. Di:e aindaK Assim di: oS0;H4? DeusK Hei de a9unt>-%os do meio dos povos e os reco%herei das terraspara onde *oram %an&ados e %hes darei a terra de ,srae% . Jo%taro para a%i e tiraro de%a todos os seus 8do%os detest>veis etodas as suas abomina&Res 0:euie% 11.13-1(#.

    Como nunca desde sua *unda&o em 1$3( o atua% 0stado de ,srae% en*renta ataues de todos os %ados no mundo inteiro. H>a%um tempo aps a uerra contra o He!allahartido de A%># em 2))6 um israe%ense no-praticante do 9uda8smo disseem poucas pa%avrasK A cada ano ue passa e%es nos odeiam mais. A despeito do ue ,srae% *a&a se9a bom ou mau a

    http://www.hallindsey.com/http://www.hallindsey.com/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.hallindsey.com/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.chamada.com.br/revistas
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    maioria da opinio pGb%ica mundia% o entende como uma provoca&o ue 9usti*ica o dio do mundo inteiro contra o povo daa%ian&a divina.

    Como se isso 9> no *osse su*icientemente ruim era de se esperar ue o povo do Iivro i.e. os crentes em Cristo# apoiasseunanimemente a eist5ncia do atua% 0stado de ,srae% 9> ue Deus tem tra:ido Seu povo de vo%ta E terra ue %he pertence.Contudo a cada dia ue passa mais pessoas de dentro da cristandade se mani*estam contra ,srae% e E seme%han&a domundo descrente tambm acusam a na&o de ,srae% de ser a causadora dos prob%emas no 4riente dio.

    Terra versus /esus^

    m eemp%o t8pico das pessoas no +mbito evan%ico ue neam o evidente *uturo pro*tico de ,srae% como consta na @8b%ia !arV Dear um te%oo ue de*ende a Teo%oia da Substitui&o. Ao comentar sobre o es*or&o con9unto pr-,srae% da parte decristos e 9udeus Dear dec%arouK 4s envo%vidos nisso esto maispreocupados com a terra de ,srae% do ue com o 0vane%ho de /esus Cristoue trans*orma vidas. 0nto Dear capa: de discernir os pensamentos epropsitos do cora&o^ 0%e prosseue sua dec%ara&o ao a*irmar ue a Gnicapreocupa&o desses ue advoam o *im dos tempos ,srae% e sua terra.P1Q

    0m ve: de tentarmos adivinhar os motivos de uma pessoacomo *a: Dear me%hor ana%isarmos a pr>tica dessa pessoa no assunto em uesto. 0st> mais

    do ue evidente ue preteristas como de Dear raramente so conhecidospor seus es*or&os de evane%ismo menos ainda pe%a evane%i:a&o dos9udeus. orm o historiador TimothV Zeber ao re%atar o surimento da posi&odispensaciona%ista reistra o seuinteK 4s pr-mi%enistas *oram capa:es de darimport+ncia E evane%i:a&o dos 9udeus ao mesmo tempo ue apoiavam asaspira&Res naciona%istas 9udaicas.P2Q ;a verdade o a%to interesse naevane%i:a&o dispensaciona%ista dos 9udeus *oi documentado numa pesuisasobre a histria da evane%i:a&o de 9udeus. aaNov Arie% a*irma o seuinteK

    4 surimento do movimento em pro% da evane%i:a&o dos 9udeus nos 0stados nidos tambm coincide com o surimento doSionismo o movimento naciona%ista 9udaico ue a%me9a a reconstru&o da a%estina como um centro 9udaico. A comunidade

    mission>ria E seme%han&a dos dispensaciona%istas americanos em era% tem pro*undo interesse nos acontecimentos entre opovo 9udeu P...Q ta%ve: no se9a surpresa o *ato de ue os mission>rios enviados aos 9udeus este9am entre os principaisdivu%adores do ponto de vista dispensaciona% pr-mi%enista P...Q 0%es condenam o anti-semitismo e a discrimina&o veri*icadano mundo inteiro contra os 9udeus.P"Q

    A @8b%ia e a terra

    Ao %ono de todo o Antio Testamento Deus a*irma ue a terra de ,srae% *oi dada por heran&a aos descendentes de Abrao,saue e /ac M os 9udeus. Com ece&o de /onas todos os pro*etas do Antio Testamento *a:em men&o a um retornode*initivo dos 9udeus E Terra de ,srae%.P3Q 0ssas promessas do Antio Testamento nunca *oram a%teradas ou anu%adas emnenhum teto do ;ovo Testamento. ;a rea%idade tais promessas *oram rati*icadas por a%umas passaens do ;ovoTestamento.P'Q Za%ter Oaiser assina%a ue o autor da carta aos Hebreus Hb 6.1"1-1(# a*irma ue Deus P...Q 9urou por si

    mesmo uando *e: a promessa para mostrar uo imut>ve% era o Seu propsito.P6Q Ao se re*erir Es promessas *eitas a ,srae%au%o a*irmaK Por8ue os dons e a vo$a#o de &eus s#o irrevogveisQ (Rm .2B).

    A Gnica base %e8tima ue os 9udeus possuem para reivindicar seu direito E terra de ,srae% provm da @8b%ia. De *ato se no*osse pe%a histria de ,srae%reistrada na @8b%ia nem seuer se conheceria a re%a&o do povo 9udeu com a terra de ,srae% . 9ustamente pe%o *ato de ue Deus associa o povo 9udeu com a terra ue 0%e %he deu M situada no atua% 4riente dio M ueat mesmo podemos constatar a rea%idade de um movimento conhecido ho9e em dia como sionismosionismo o termousado com mais *re]5ncia para descrever a aspira&o de ua%uer pessoa se9a 9udeu ou entio ue dese9a ue os 9udeuspossuam a terra de ,srae%#. 4s di*amadores do sionismo se v5em obriados a di:er ue a promessa *eita por Deus de dar aterra de ,srae% aos 9udeus *oi inva%idada de a%uma maneira. Ao %ono dos anos uantas pessoas tentaram provar eatamenteisso` Todavia a a%avra de Deus *a%a mais a%to do ue a vo: estridente de%es em coro. 4 arumento sionista preva%ece oudesaparece diante do ue a @8b%ia ensina acerca de ,srae% M o povo e a terra. bem verdade ue um %e8timo arumento emde*esa de ,srae% pode ser apresentado com base em muitos *undamentos mas no *im das contas a uesto se resume aoue Deus pensa sobre esse assunto seundo 0%e comunicou atravs de Sua a%avra inerrante e autori:ada M a @8b%ia.

    Deus tem tra:ido Seu povo de vo%ta E terraue %he pertence. ;a *otoK marcha em/erusa%m.

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    A promessa divina re*erente E terra

    4 Senhor chamou Abro para ue sa8sse de r dos Ca%deus e *e: com e%e uma a%ian&aou pacto incondiciona%. 0sse pacto conhecido como aliana a!rami$a,continha tr5sc%>usu%as principaisK 1# uma terra para Abro e seus descendentes o povo de ,srae%= 2#uma semente ou descend5ncia *8sica de Abro= e "# uma ben&o de amp%itude mundia%!n 12.1-"#.

    ara ue no houvesse dGvida a respeito do ue 0%e estabe%ecera o Senhor *e: comue Abro dormisse em sono pro*undo para ue o prprio Deus se tornasse o Gnicosinat>rio daue%e pacto !n 1'.1-21#. Deus disse a AbroK tua des$endMn$ia dei estaterraQ (v. D).Ainda ue o Senhor tenha sido o Gnico sinat>rio ativo a passar por entreas metades dos animais cortados P;. do T. o ue em hebraico sini*icava cortar ou*irmar uma a%ian&aQ con*orme descrito em !5nesis 1' *ica evidente todavia ueAbrao obedeceu ao Senhor durante a sua vidaK por8ue A!ra#o o!ede$eu U minhapalavra e guardou os meus mandados, os meus pre$eitos, os meus estatutos e asminhas leisQ (-n 2N.ve% e seu cumprimento in*a%8ve%.PQ0ssa a%ian&a repetidamente con*irmada a Abrao ,saue /ac e seus descendentes=

    cerca de vinte ve:es ou pouco mais no %ivro de !5nesis.P(Q Como *oi dito nas 0scriturasa promessa de Deus aos patriarcas uma a%ian&a eterna !n 1.1"1$#.

    A promessa da terra contida na a%ian&a passou de Abrao para ,saue no para ,smae%. 4 Senhor deu a seuinte ordem a,saueK Ha!ita nelaPi.e. na terraQe serei $ontigo e te a!enoareiV por8ue a ti e a tua des$endMn$ia darei todas estas terras e$onfirmarei o 1uramento 8ue fi a A!ra#o, teu pai. ultipli$arei a tua des$endMn$ia $omo as estrelas dos $us e lhe darei todasestas terras. a tua des$endMn$ia ser#o a!enoadas todas as naIes da terraQ (-n 2N.K*=).Aui podemos perceber umareprodu&o dup%icada da promessa *eita por Deus ao pai de ,saue c*. !n 12."= 1'.1(#.

    /ac o terceiro na descend5ncia patriarca% em %uar de 0saG. osteriormente o nome de /ac *oi mudado para ,srae% uese tornou o nome oriina% da nova na&o constitu8da. ;o *amoso sonho de /ac em ue este viu uma escada ue ia da terraao cu o Senhor %he dec%arouK u sou o SHFR, &eus de A!ra#o, teu pai, e &eus de +sa8ue. A terra em 8ue agora estsdeitado, eu ta darei, a ti e U tua des$endMn$ia. A tua des$endMn$ia ser $omo o pE da terraV estender*te*s para o F$idente epara o Friente, para o orte e para o Sul. m ti e na tua des$endMn$ia ser#o a!enoadas todas as famlias da terraQ (-n2D.K*=).Ta% dec%ara&o tambm contm uma repeti&o daue%a promessa re*erente E terra *eita por Deus a Abrao e,saue a ua% passaria adiante para a posteridade de /ac e se cumpriria na descend5ncia de seus do:e *i%hos as do:e tribosde ,srae% e seus descendentes. Za%voord comenta o seuinteK

    ma an>%ise deta%hada dessas passaens deia c%aro ue a promessa re*erente E terra era inerente E tota%idade da a%ian&a*eita com Abrao. 0m virtude do *ato de ue Abrao se tornou um rande homem teve uma numerosa posteridade e troueben&o para o mundo inteiro por meio de Cristo coerente a suposi&o de ue o restante da a%ian&a abra+mica tambm secumprir> em termos to %iterais e eatos uanto essas c%>usu%as ue 9> se cumpriram. A interpreta&o no-%itera% ou condiciona%dessas promessas no encontra respa%do nas 0scrituras.P$Q

    4 %ivro de !5nesis se encerra com o reistro da perman5ncia tempor>ria de /ac seus do:e *i%hos e os descendentes de%esna terra do 0ito. 4 %ivro de 7odo re%ata a histria da %iberta&o desse povo daue%a escravido no 0ito e de sua prepara&opara a entrada na terra de Cana. Apesar de ,srae% ter vaueado durante uarenta anos no deserto por causa de suaincredu%idade *oi %> no deserto ue oiss recebeu a Iei a ua% se tornaria a constitui&o da nova na&o e por cu9os preceitos,srae% seria overnado na terra.

    ;o %ivro de Deuteronmio encontram-se no m8nimo vinte e cinco a%ea&Res de ue a terra um presente do Senhor para opovo de ,srae% Dt 1.2)2'= 2.2$= ".2)= 3.3)= '.16 etc.#. Za%ter Oaiser um erudito especia%i:ado no Antio Testamento assina%aue o escritor de Deuteronmio repetiu por sessenta e nove ve:es o compromisso de ue um dia ,srae% fpossuir>\ e fherdar>\a terra ue Deus %he prometeu.P1)Q

    4s cap8tu%os 2(-") de Deuteronmio apresentam as condi&Res para ue ,srae% des*rutasse as b5n&os ao entrar na terra.Devemos %embrar ue embora a terra tenha sido dada incondiciona%mente ao povo de ,srae% a Iei osaica estipu%oucondi&Res para ue a na&o *ru8sse das b5n&os de Deus na terra. 4 per8odo da Tribu%a&o ser> um tempo de discip%ina divina

    ;o *amoso sonho de /ac em ueeste viu uma escada ue ia da terraao cu o Senhor %he dec%arouK 0usou o Senhor Deus de Abrao teupai e Deus de ,saue. A terra emue aora est>s deitado eu ta darei

    a ti e E tua descend5ncia !n2(.1"#.

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    sobre a na&o discip%ina essa ue %evar> ,srae% E obedi5ncia em arrependimento. Depois da !rande Tribu%a&o duranteaue%es dias man8*icos e %oriosos do reino mi%enar ,srae% vai ter a eperi5ncia de ocupar p%enamente toda a etenso de suaterra usu*ruindo as muitas b5n&os prometidas no Antio Testamento.

    ;o %ivro de Sa%mos o hin>rio de ,srae% para cantar %ouvores ao Senhor o adorador %evado muitas ve:es a dar ra&as ao Senhor pe%as promessas e pe%a *ide%idade da Suaa%ian&a. 4 Sa%mo 1)' por eemp%o dec%araK/em!ra*se perpetuamente da sua aliana,da palavra 8ue empenhou para mil geraIesV da aliana 8ue fe $om A!ra#o e do

    1uramento 8ue fe a +sa8ueV o 8ual $onfirmou a 'a$E por de$reto e a +srael por alianaperptua, diendo4 &ar*te*ei a terra de Cana# $omo 8uinh#o da vossa heranaQ (SlL em pa: e prosperidade. Do come&o ao *im do AntioTestamento os pro*etas mencionaram promessas e mais promessas desse momento

    *uturo do restabe%ecimento de ,srae% na sua terra ,s 11.1-$= 12.1-"= 2.12-1"= "'.1-1)=3".1-(= 6).1(-21= 66.2)-22= /r 16.13-16= ").1)-1(= "1."1-"= "2."-3)= 0: 11.1-21=2(.2'-26= "3.11-16= ".21-2'= "$.2'-2$= 4s 1.1)-11= ".3-'= /% ".1-21= Am $.11-1'= 3.3-= S* ".13-2)= Fc (.3-(= 1).11-1'#. m eemp%o espec8*ico de teto b8b%ico re*erente Erestaura&o pode ser encontrado no *im do %ivro de AmsK udarei a sorte do meu povode +sraelV reedifi$ar#o as $idades assoladas e nelas ha!itar#o, plantar#o vinhas e!e!er#o o seu vinho, far#o pomares e lhes $omer#o o fruto. Plant*los*ei na sua terra, e,dessa terra 8ue lhes dei, 1 n#o ser#o arran$ados, di o SHFR, teu &eusQ (Am B.=*

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    contempor+neo. A na&o de ,srae% dos dias atuais pro*eticamente re%evante e constitui-se num cumprimento da pro*eciab8b%ica. orm ao estudarmos a a%avra de Deus temos ue ter o cuidado de distinuir os vers8cu%os ue encontram seucumprimento pro*tico em nossos dias daue%es vers8cu%os cu9o cumprimento ocorrer> em ocasio *utura.

    0m suma haver> dois rearupamentos de ,srae% no *im dos temposK um antesda Tribu%a&o e outro depois da Tribu%a&o. 4 primeiro rearupamento mundia%ser> caracteri:ado por uma atitude de incredu%idade como uma prepara&opara o 9u8:o da Tribu%a&o. 4 seundo rearupamento mundia% ser> um retorno

    no *im da Tribu%a&o caracteri:ado por uma atitude de * como prepara&opara a ben&o do i%5nio ou se9a o reinado de Cristo por mi% anos sobre aterra.P12Q

    m importante teto b8b%ico ue trata dos dois rearupamentos de ,srae%encontra-se em ,sa8as 11.11-12K

    a8uele dia, o Senhor tornar a estender a m#o para resgatar Wad8uirir outraveQ, na edi&o ?evista e CorriidaQo restante do seu povo, 8ue for dei@ado, daAssria, do gito, de Patros, da tiEpia, de l#o, de Sinar, de Hamate e dasterras do mar. /evantar um estandarte para as naIes, a1untar osdesterrados de +srael e os dispersos de 'ud re$olher desde os 8uatro $onfins

    da terraQ (+s .*2Vri*o do autor#.

    0sse retorno descrito em ,sa8as 11 re*ere-se nitidamente ao G%timorearupamento mundia% de ,srae% caracteri:ado pe%a * no c%8ma do per8odo daTribu%a&o como preparo para o reino mi%enar.

    4 pro*eta ,sa8as no deia dGvidas de ue esse rearupamento *ina% aue%eue ocorrer> pe%a seunda ve: ou se9a o seundo rearupamento. ,ssonatura%mente %evanta uma perunta bviaK uando ento aconteceu oprimeiro rearupamento^

    A%uns a*irmam ue o primeiro rearupamento *oi o retorno do e8%io babi%nico o ua% come&ou por vo%ta de '"6 a.C.Contudo de ue *orma ta% retorno pode ser descrito como um rearupamento mundial,seundo comprova o teto de ,sa8as11^P1"Q

    Arno%d Lruchtenbaum escreveK

    4 conteto comp%eto desse teto %oca%i:a-se em ,sa8as 11.11-12.6. ;esse conteto o pro*eta menciona o G%timo rearupamentomundia% marcado pe%a * como condi&o preparatria para a b5n&o. ,sa8as c%assi*ica esse rearupamento de amp%itudemundia% caracteri:ado por * em preparo para o ?eino essi+nico como o segundoP;. do T. por causa das epressRestornar> e outra ve:Q. 0m outras pa%avras o G%timo rearupamento nada mais do ue o seundo. as se o G%timo oseundo uantos podem eistir antes de%e^ Apenas um. 4 primeiro rearupamento no poderia ser o retorno do e8%iobabi%nico porue no *oi um re-a9untamento de +mbito mundia% desde os uatro con*ins da terra mas simp%esmente uma

    mira&o de um pa8s @abi%nia# para outro /udia#. A @8b%ia no admite a idia de v>rios rearupamentos de ,srae% emcondi&o de incredu%idade= consente apenas com a idia de umrearupamento mundia% do ,srae% descrente seuido do G%timorearupamento aue%e ue se caracteri:a pe%a * a saber o seundo. 0sse teto s admite a concep&o de doisrearupamentos de +mbito mundia%desde os 8uatro $onfins da terra.ortanto o 0stado /udeu ue eiste no presentemomento de rande re%ev+ncia para a pro*ecia b8b%ica.P13Q

    4 uadro abaio o*erece uma breve viso comparativa entre os dois randes rearupamentos de ,srae%.P1'Q4 ?earupamento Atua% rimeiro#

    gmbito mundia%?etorno a uma parte da

    Terra rometida

    ?etorno em incredu%idade

    4 ?earupamento Lina% Seundo#

    gmbito mundia%?etorno a toda a etenso da

    Terra rometida

    ?etorno em *

    ;aue%e dia o Senhor tornar> a estender amo para resatar Paduirir outra ve: naedi&o ?evista e CorriidaQ o restante do seupovo ue *or deiado da Ass8ria do 0ito deatros da 0tipia de 0%o de Sinar deHamate e das terras do mar. Ievantar> umestandarte para as na&Res a9untar> osdesterrados de ,srae% e os dispersos de /ud>reco%her> desde os uatro con*ins da terra ,s11.11-12#

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    ?eresso somente E terra

    ma obra humana secu%ar#

    La: parte da montaem dopa%co para a Tribu%a&o discip%ina#

    ?eresso E terra e ao Senhor

    ma obra divina espiritua%#

    La: parte da montaem dopa%co para o i%5nio b5n&o#

    A atua% na&o de ,srae% um cumprimento pro*tico

    Buando o 0stado de ,srae% contempor+neo *oi *undado em 1$3( e%e no apenas se tornou um importante marco na montaemdo pa%co para acontecimentos *uturos mas tambm se constituiu num %e8timo cumprimento das pro*ecias b8b%icas ue sere*eriam especi*icamente a um rearupamento mundia% dos 9udeus descrentes antes do 9u8:o da Tribu%a&o. 0stas passaensdo Antio Testamento predi:iam ta% acontecimentoK 0:euie% 2).""-"(= 22.1-22= "6.22-23= ".1-13= ,sa8as 11.11-12= So*onias2.1-2. 4s cap8tu%os "( e "$ de 0:euie% imp%icam ta% cen>rio.

    Antes ue essas coisas aconte&am necess>rio ue 9udeus provenientes de todas as partes do mundo retornem E sua terraeatamente como temos visto acontecer ho9e em dia no 0stado de ,srae%. ,sso natura%mente no uer di:er ue todo 9udeudeste mundo tenha ue reressar E sua terra. as de *ato sini*ica ue muitos do povo 9udeu devero ter retornado E suaantia terra nata%. ;as 0scrituras a pro*ecia re*erente ao *im dos tempos trata como certo o *ato de ue ,srae% no somente

    estar> rearupado em sua terra como tambm estar> em p%eno *uncionamento como na&o.As imp%ica&Res de Danie% $.23-2 no deiam sombra de dGvidaK le Po AnticristoQfar firme aliana $om muitos, por umasemana Pi.e. um con9unto ou semana de sete anosQQ (v. 2O).0m outras pa%avras o per8odo de sete anos da Tribu%a&ocome&ar> com a assinatura de uma a%ian&a entre o Anticristo e os %8deres de ,srae%. A assinatura desse tratado pressupReobviamente a eist5ncia de uma %ideran&a 9udaica no overno de uma na&o israe%ense. ara ue esse tratado se9a assinado indispens>ve% a eist5ncia de um 0stado /udeu.P16Q

    0nto para resumir a %ica a seuinteK a Tribu%a&o no pode come&ar antes ue a a%ian&a de sete anos se9a *irmada. Ta%a%ian&a no pode acontecer sem a eist5ncia de um 0stado /udeu. Ioo obriatria a eist5ncia de um 0stado /udeu antesda Tribu%a&o.

    Conc%uso

    %u: disso tudo creio ue o principa% propsito do rearupamento de ,srae% tem direta re%a&o com o acordo de pa: ue ser>*eito pe%o Anticristo con*orme descrito em Danie% $.23-2. ara ue ta% a%ian&a se viabi%i:e necess>rio ue os 9udeuseste9am presentes em sua terra e orani:ados po%iticamente como um 0stado ;aciona%. Desde 1$3( eatamente isso ue seconstata no caso dos 9udeus. o desabrochar desse mi%are atua% M a%o de ue nunca se ouvira *a%ar na histria M ue nsnossos pais e avs temos testemunhado com nossos prprios o%hos. Depois de uase dois mi%5nios um povo antio edisperso reressou E terra nata% de seus antepassados para tornar poss8ve% pe%a primeira ve: desde o ano ) d.C. ocumprimento da pro*ecia de Danie% $.23-2 re*erente ao acordo de pa:.P1Q

    Conse]entemente o pa%co est> montado para aue%e acontecimento rea% ue se constituir> no estopim da Tribu%a&o bem

    como pe%o ue se sabe ser> o prenGncio dos G%timos dias deste mundo. ara *rustra&o era% daue%es ue se opRem Eteo%oia sionista devo di:er ue o atua% 0stado de ,srae% se encontra eatamente nessa posi&o pro*eticamente reuerida. Ta%*ato rea%mente indica ue estamos muito primos dos dias *inais. aranata` (Thomas +$e * Pre*Tri! Perspe$tives*http4??777.!eth*shalom.$om.!r)

    Thomas ,ce diretor-eecutivo do Pre*Tri! Resear$h Centerem IVnchbur JA 0A#. 0%e autor de muitos %ivros e um doseditores da 5!lia de studo Profti$a.

    ;otasK

    1. !arV Dear Iand 4ver /esus and The !ospe% artio pub%icado em 2' de 9u%ho de 2))6 no siteYYY.americanvision.orXartic%earchiveX)-2'-)6.asp

    2. TimothV Zeber /iving +n The Shado7 Ff The Se$ond Coming,!rand ?apidsK Fondervan 1$(" p. 131.

    ". aaNov Arie% vangeliing the Chosen People4 issions to the 'e7s in Ameri$a, DDL*2LLL, Chape% Hi%% ;CK TheniversitV o* ;orth Caro%ina ress 2))) pp. 12 1" 13.

    http://www.beth-shalom.com.br/http://www.beth-shalom.com.br/http://www.beth-shalom.com.br/
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    3. 0ntre os tetos b8b%icos inc%uem-seK !n 12.= 1".13-1'= 1'.1(= 1.(= Iv 26.""3"= Dt 26.$= ").1-11= /s 23.2)-2(= 2Sm.11-16= 0d 3.1-"= S% 1)2.1"-2)= ,s 11.11-12= 1(.= 2.12-1"= 2$.1(33= 6).(-21= 66.1(-22= /r ".1-1(= .= 11.1)-11=2"."-6= 2'.'= 2$.13= ").1)= "1.21)2""1-"3= "".3-16= ').1$= 0: 11.1= 2).""-"= 22.1$-22= 2(.2'= "6.2"-23"(=".21-22= "$.2(= Dn 12.1= 4s ".3-'= /% ".2)-21= Am $.$13-1'= 2.12= ".$-1)= 3.11-12= S* 2.1-"= Fc .-(= (.1-(=1).6-12= 12.2-1)= 1".(-$= 13.1'$= % ".6.

    '. 0ntre os tetos b8b%icos inc%uem-seK t 1$.2(= 2"."= Ic 21.232$-""= At 1'.13-1= ?m 11= Ap 11.1-2= 12.

    6. Za%ter C. Oaiser /r. The Iand o* ,srae% and The Luture ?eturn Fechariah 1)K6-12# pub%icado no %ivro +srael4 The

    /and and the People4 An vangeli$al Affirmation of -ods Promises,ZaVne House or. !rand ?apidsK Oree% 1$$(p. 211.

    . /ohn L. Za%voord a1or 5i!le Prophe$ies4 KO Cru$ial Prophe$ies That Affe$t ou Toda%,!rand ?apidsK Fondervan1$$1 p. .

    (. 4bserve as seuintes re*er5ncias no %ivro de !5nesisK 12.1-"-$= 1".13-1(= 1'.1-1(= 1.1-2= 22.1'-1$= 26.2-623-2'=2.2(-2$"(-3)= 2(.1-31)-22= "1."11-1"= "2.22-"2= "'.$-1'= 3(."-31)-2)= 3$.1-2(= ').2"-2'.

    $. Za%voord a1or 5i!le Prophe$ies,p. -(.

    1). Za%ter C. Oaiser /r. To7ard an Fld Testament Theolog%,!rand ?apidsK Fondervan 1$( pp. 123-'.

    11. Za%ter C. Oaiser /r. An Assessment o* f?ep%acement Theo%oV\ pub%icado na edi&o n 21 doperidico ishiXan,1$$3 p. 1.

    12. Arno%d Lruchtenbaum 3ootsteps of the essiah4 A Stud% of the Se8uen$e of Propheti$ vents,Tustin CAK Arie% ress1$(2# 2))" p. $$.

    1". Arno%d Lruchtenbaum 3ootsteps of the essiah,pp. 1)2-)".

    13. Arno%d Lruchtenbaum 3ootsteps of the essiah,pp. 1)2-)".

    1'. ?anda%% rice'erusalem in Prophe$%4 -ods 3inal Stage for the 3inal &rama,0uene 4?K Harvest House 1$$( p.21$.

    16. Arno%d Lruchtenbaum 3ootsteps of the essiah,p. 1)'.

    1. /ohn L. Za%voord Prophe$% in the e7 illennium4 A 3resh /ooX at 3uture vents,!rand ?apids ,K Oree% 2))1pp. 61-2.

    ub%icado anteriormente narevista ;ot8cias de ,srae%outubro de 2)).

    http://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistashttp://www.chamada.com.br/revistas
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    ;os dias atuais o povo 9udeu est> na Terra rometida ra&as ao decreto divinoe a muito sanue suor e %>rimas. Apesar da propaanda >rabe a%ear ue os9udeus roubaram a terra dos pa%estinos a verdade dos *atos mostra ue os9udeus a%m de no roubarem a terra compraram-na %ea%mente dospropriet>rios mu&u%manos ue no davam va%or E terra nem a ueriam mais. 4sturco-otomanos sauearam e pi%haram a terra mas os pioneiros 9udeus %herestauraram a vida. A histria comprova ue aue%a terra s *%oresce e *ruti*icauando o povo de Deus est> de posse de%a.

    4 ,mprio 4tomano se estabe%eceu no scu%o ,,, e sua in*%u5ncia se estendeusobre a Terra Santa em 1'16 uando o ,mprio Turco sob o comando dosu%to Sa%im a%-avu: derrotou e epu%sou os mame%ucos ue dominavamaue%e territrio e o 0ito desde 12).P1Q

    4s otomanos ue apesar de no serem >rabes pro*essavam a * is%+micadividiram aue%e territrio recentemente aneado ao seu imprio emuatrosan1aXstermo turco ue sini*ica estandarte ou bandeira#.P2Q 0ram e%esK /erusa%m !a:a ;ab%us e Sa*ed.Cada san1aXse constitu8a numa entidade orani:aciona% mi%itar econmica e 9ur8dica.P"Q Contudo aue%a terra viveu emestado de misria sob o overno otomano.

    4s primeiros tr5s scu%os de dom8nio otomano iso%aram a a%estina da in*%u5ncia eterna P...Q 4 sistema tribut>rio otomano *oinocivo e muito contribuiu para ue a terra continuasse subdesenvo%vida e sua popu%a&o permanecesse peuena. Buando PohistoriadorQ A%eander Z. Oin%aNe atravessou o rio /ordo nos idos de 1("3-1("' uti%i:ou a Gnica ponte ue havia sobre o/ordo uma antiuidade romana ue sobreviveu.P3Q

    ;o entanto apesar de toda sorte de priva&Res um remanescente do povo 9udeu sempre permaneceu na terra.

    esmo depois da destrui&o do 0stado 9udeu pe%os romanos comunidades 9udaicascontinuavam a eistir. Je: por outra todos os overnos subse]entes tentaram e%iminaros 9udeus porm nenhum de%es conseuiu seundo comprovam v>rios re%atos nodecorrer dos scu%os. ;o scu%o , uando iniciaram o atua% retorno E ret

    israelP;. do T.K do hebraico Terra de ,srae%Q os sionistas se 9untaram aos 9udeus uenunca deiaram a terra.P'Q

    4s 9udeus *oram perseuidos impiedosamente pe%os turcos e tiveram ue paar tributoscon*orme 8ndices ue euiva%iam E etorso. 0m seu etraordin>rio %ivro intitu%ado 3romTime +mmemorialPi.e. Desde Tempos ,memoriaisQ /oan eters citou *rases de a%unscristos ue visitaram a importante cidade 9udaica de Sa*ed no scu%o J,,. 0%esdec%araramK os 9udeus paam pe%o prprio ar ue respiram.P6Q Contudo a senhoraeters escreveuK na virada do scu%o a popu%a&o 9udaica aumentara de (-1) mi% em1'''# para a%o entre 2)-") mi% habitantes.PQ

    0ntretanto a situa&o de%es era tr>ica pe%o *ato de ue todos os no-mu&u%manos eram

    o*icia%mente to%erados num status de seunda c%asse denominado dhimmi# mas noeram considerados iuais perante a %ei. Desse modo o povo 9udeu no tinha direitosnem prote&o sob a %ei is%+mica. 0 mais e%es estavam su9eitos a paar tributoseorbitantes a serem humi%hados e at mesmo mortos M como a maioria de%es *oi Mpe%os cruis mu&u%manos.

    0m 166) por eemp%o os 9udeus de Sa*ed *oram massacrados e a cidade *oi destru8daapesar das avi%tantes taas e tributos ue o povo 9udeu paava. A senhora etersescreveu ue em 163 os 9udeus de /erusa%m *oram iua%mente empobrecidos pe%aopresso do reime turco-mu&u%mano. 0%a citou as seuintes pa%avras do padre 9esu8ta ichae% ;audK 0%es Pi.e. os 9udeusQpre*erem ser prisioneiros em /erusa%m a des*rutarem da %iberdade ue poderiam ter em outro %uar P...Q 4 amor dos 9udeuspe%a Terra Santa P...Q inacredit>ve%.P(Q

    m 9udeu ue visitou a terra de ,srae% em 1(3 escreveu o seuinteK

    ;os dias atuais o povo 9udeu est> na Terrarometida ra&as ao decreto divino e a muitosanue suor e %>rimas.

    usta*> Oema% AtaturN o herinaciona% da Turuia. 0%e *undou aatua% ?epGb%ica Turca a partir dascin:as do ,mprio4tomano.

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    0%es Pi.e. o povo 9udeuQ no t5m nenhuma prote&o e esto E merc5 de po%iciais e pa>s t8tu%o dos overnadores deprov8ncias do ,mprio 4tomano# ue os tratam do 9eito ue bem entendem P...Q as suas propriedades Pi.e. dos 9udeusQ noesto E disposi&o de%es e e%es no ousam rec%amar de a%um dano so*rido por temerem a vinan&a dos >rabes. A vida de%es prec>ria e todos os dias correm o risco de morrer.P$Q

    ma Jastido Dep%or>ve%

    Buando arN TYain o *amoso escritor e humorista americano visitou aue%a terra em 1(6$ a descri&o ue *e: da terraento overnada pe%os mu&u%manos turco-otomanos estava muito distante de uma terra ue mana %eite e me%K

    ;s atravessamos a%umas mi%has de um territrio abandonado cu9o so%o bastante rico mas ue estava comp%etamenteentreue Es ervas daninhas M uma vastido dep%or>ve% e si%enciosa P...Q %aartos cin:entos ue se tornaram os herdeiros dasru8nas dos sepu%cros e da deso%a&o entravam e sa8am por entre as rochas ou paravam uietos para tomar so%. 4nde aprosperidade reinou e sucumbiu= onde a %ria resp%andeceu e desvaneceu=onde a be%e:a habitou e *oi embora= onde havia a%eria e aora h> triste:a=onde o esp%endor da vida estava presente onde si%5ncio e morte 9a:iam nos%uares a%tos %> esse rpti% *a: a sua morada e :omba da vaidade humana.P1)Q

    0m outro cap8tu%o TYain escreveu o seuinteK

    ;o h> um Gnico vi%are9o em toda a sua etenso M nada num raio de trintami%has em ua%uer dire&o. 0istem dois ou tr5s arupamentos de tendas debedu8nos mas no h> seuer uma habita&o permanente. ma pessoa podecava%ar de: mi%has pe%as redonde:as sem conseuir ver de: seres humanos.

    ma das pro*ecias se ap%ica a essa reioK Asso%arei a terra e se espantarodisso os vossos inimios ue ne%a morarem. 0spa%har-vos-ei por entre asna&Res e desembainharei a espada atr>s de vs= a vossa terra ser> asso%ada eas vossas cidades sero desertas Iv 26."2-""#.

    ;enhum ser humano ue este9a aui nas proimidades da deserta Ain e%%ahahpode di:er ue a pro*ecia no se cumpriu.P11Q

    De *ato a desobedi5ncia do povo de ,srae% na Antiuidade troue deso%a&o.orm a terra nem sempre *oi assim. A @8b%ia descreve a terra dada a Abrao,saue e /ac como uma terra boa e amp%a terra ue mana %eite e me% 7".(#. Deus prometera a Seu povo ue e%es seriam aben&oados na seuintecondi&oK Se atentamente ouvires a vo: do S0;H4? teu Deus tendo cuidadode uardar todos os seus mandamentos ue ho9e te ordeno... Dt 2(.1#. A%mdisso Deus advertiu ue a desobedi5ncia de%es %hes causaria o a*astamento daTerra rometida e ue a prpria terra *icaria deso%ada.

    0ntretanto Deus tambm prometeu uma restaura&oKDias viro em ue /ac

    %an&ar> ra8:es *%orescer> e brotar> ,srae% e enchero de *ruto o mundo ,s2.6#. A a%avra de Deus catericaK a terra de ,srae% s erar> o *rutorecompensador uando o povo ue bib%icamente %he *a: 9us ao t8tu%o e a uempertence estiver de posse de%a. Do contr>rio *icar> sem cu%tivo va:ia edeso%ada.

    ;a rea%idade o povo 9udeu a%imenta dentro de si um anseio natura% e intenso pe%a terra de ,srae% e por /erusa%m sua amadacidade. 4 sa%mista compreendeu esse dese9o sinu%ar uase inep%ic>ve% uando escreveuKSe eu de ti me esuecer /erusa%m ue se resseue a minha mo direita Sa%mo 1".'#.

    or outro %ado os conuistadores mu&u%manos no tinham nenhum interesse nem amor pe%a terra ue dominavam. A senhoraeters escreveu ue embora aue%e territrio tenha se tornado propriedade is%+mica os >rabes ue %> viviam no tinhamvontade nem eperi5ncia no traba%ho ar8co%a= e%es no tinham nenhum interesse fno traba%ho duro\ nem no cu%tivo do so%o\.P12Q

    A *a%ecida primeira-ministra de ,srae%!o%da eir.

    /> estou muito cansada de ouvir a%ea&Resde ue os 9udeus froubaram\ a terra dos

    >rabes na a%estina. A verdade dos *atos bem di*erente. uito dinheiro de boaproced5ncia *oi dado em paamento pe%aterra e a rea%idade ue muitos >rabes*icaram riu8ssimos. ;atura%mente houveoutras orani:a&Res Pa%m do /eYish;ationa% Lund /;L# M Lundo ;aciona%/udaicoQ e inGmeros indiv8duos uetambm compraram etensRes de terra.0ntretanto no ano de 1$3 s o /;L Mcom o dinheiro arrecadado em mi%hRes das*amosas fcaias a:uis\ ue se enchiam M 9>havia comprado mais da metade de todasas propriedades rurais 9udaicas naue%epa8s. ortanto acabem ao menos com essaca%Gnia.M !o%da eir no %ivro V Ii*e.

  • 7/25/2019 A Histria Da Terra Santa

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    Ha% IindseV em seu %ivro intitu%ado verlasting HatredPi.e. jdio erptuoQ *e: a seuinte descri&o da Terra rometida sob odom8nio dos turcos-otomanosK

    A Terra Santa so*reu mais asso%a&Res nos uatrocentos anos de dom8nio turco-otomano do ue nos mi% e uinhentos anosanteriores. or vo%ta do scu%o , o antio cana% e os sistemas de irria&o *oram destru8dos. A terra estava estri% e cheia debre9os in*estados de transmissores de ma%>ria. 4s morros estavam comp%etamente devastados sem >rvores e sem mata demodo ue toda a camada superior e ar>ve% do so%o bem como os terra&os 9> tinham so*rido eroso restando somente acamada pedreosa.P1"Q

    As coisas estavam to ruins ue a maioria dos mu&u%manos *icou *e%i: por vender sua terra a ua%uer pessoa ue pudessepaar os pesados impostos. 0m 1$)1 *oi institu8do o'e7ish ational 3undPi.e. Lundo ;aciona% /udaicoQ. 0sse *undo come&oucom a co%eta de dinheiro no mundo todo a *im de comprar a terra ue estava nas mos dos usurpadores mu&u%manos e torn>-%a acess8ve% E popu%a&o 9udaica nativa e a muitos imirantes 9udeus ue uisessem *a:er da a%estina M a antia Terrarometida M novamente o seu %ar.

    !o%da eir ue 9unto com seu marido *oi uma das pioneiras a chear Eue%a terra em 1$21 e ue posteriormente se tornouprimeira-ministra de ,srae% escreveuK

    As Gnicas pessoas ue ta%ve: pudessem se encarrear do servi&o de drenaem da reio pantanosa do meXPi.e. o va%e de/e:ree%Q eram os pioneiros a%tamente motivados do movimento Sionistas Tra!alhistas,ue estavam preparados para recuperar

    a terra a despeito da di*icu%dade das circunst+ncias e apesar do risco para a vida humana. A%m do mais e%es estavam prontosa rea%i:ar aue%a obra por si mesmos em ve: de empreend5-%a atravs dacontrata&o de traba%hadores >rabes supervisionados por administradoresar8co%as 9udeus.P13Q

    medida ue o povo 9udeu continuou na pr>tica do ali%ahi.e um termohebraico ue sini*ica subir= imira&o# a ,srae% *icou evidente o seu amorpe%a terra. 0%es aduiriram >reas estreis asso%adas e insta%aram sistemas deirria&o= ro&aram o terreno retiraram as pedras e *i:eram o p%antio do so%o.A%m disso drenaram va%es pantanosos bre9os in*estados de mosuitos e o