a história bíblica e seus efeitos

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A HISTÓRIA BÍBLICA E SEUS EFEITOS Artemise Galeno A HISTÓRIA BÍBLICA E SEUS EFEITOS Artemise Galeno

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A HISTÓRIA BÍBLICA E

SEUS EFEITOS Artemise Galeno

A HISTÓRIA BÍBLICA

E SEUS EFEITOS

Artemise Galeno

Artemise Galeno

A HISTÓRIA BÍBLICA E SEUS EFEITOS

1ª Edição

2016

Imagem de capa: Pixabay

Capa e diagramação: Bruna Giroldo

©Todos os direitos reservados

Introdução

É natural percebermos que a história bíblica tenha

causado muitos efeitos e consequências no nosso público- alvo.

E quem mais tem sido beneficiada com essa estratégia é a

família.

A professora percebe lentamente o progresso do seu

aluno, mas as grandes confissões de modificações são

observadas nos lares dessas crianças.

Sistematicamente a professora avalia o aluno e ressalta

seu modo de ver a vida e suas percepções. Ela percebe

nitidamente a necessidade da criança de salvação, afinal todos

carecem da Glória de Deus. Ela manuseia o ensino na pretensão

de transmitir conteúdo, pois sabe que a criança facilmente irá

absorver tais conhecimentos bíblicos. Além da lição estudada

pelo professor, seu papel é de incutir na mente do aluno a

essência do ser cristão, trabalhar os atributos de Deus e o valor

de seguir a Jesus como Salvador de vidas.

O professor se detém nas atividades avaliativas onde

solicita do aluno uma resposta persuasiva e exige dele súbita

mudança. Mas as alterações não podem ser inteiramente

avaliadas num fim de aula. Somente no transcorrer do tempo é

que o aluno começa a interagir de uma forma madura,

crescendo em conhecimento ele tende a se envolver nas

atividades da sua igreja. Sabe-se que almas são ganhas, mas

nem todas são tratadas por Deus de maneiras idênticas.

A história bíblica é uma forma convincente de conduzir

os pequeninos a escutar as Boas Novas e que eles sejam

regidos ao Reino Celestial. O Mestre Jesus usava parábolas

para ensinar o Evangelho com muita sabedoria e amor no

coração, o pouco tempo que ficara na Terra fizera milagres e

Maravilhas, ensinou sobre o amor, a paz, o perdão. Foi um

mestre em contar histórias, e elas causavam efeitos

inexplicáveis para o ser humano. Nada era tão perfeito e

surpreendente quando ele dava ordem ao vento e este se

acalmava. Quando ele dizia para o cego enxergar e ele via,

quando ele ressuscitava o morto. A Palavra de Deus tem poder

pra transportar montanhas e transformar os corações mais

duros.

A história bíblica é uma eficaz ferramenta para mudar o

coração de nossas crianças, e ao ouvi-las, logo compreendem e

são transformadas pelo Poder do Evangelho.

Observemos ainda os efeitos que causa a história bíblica.

A história bíblica promulga o emocional, social e espiritual do

aluno:

Características do aluno após ouvir a lição bíblica:

1 – Reflexão sobre a palavra de Deus;

2 – Assimilação do conteúdo bíblico;

3 – Ela causa transformação e conversão do aluno;

4 – Ela é abastecida de ensinamentos para toda a vida;

5 - Está disposto a aceitar o Senhor como Salvador;

6 - Rejeita o pecado e o pecador;

7 - Compactua com o resultado do pecador arrependido

na história;

8 - É motivado a dar Graças ao Senhor Jesus por

seu Perdão;

O VILÃO DA HISTÓRIA

O pecado sempre será o vilão, aquele que está contra o

bem, que destrói a alma e fere com atitudes impensadas.

Negligencia a lei divina e a dos homens, corrompe-se, trai,

mata, e trás toda má sorte para o homem.

O professor conhece as histórias bíblicas e sempre fará

essa relação entre o bem e o mal, a paz e a guerra, o amor versus

desamor.

É possível que certos delitos sejam perdoados no

decorrer do enredo da história, mas muitos não serão

esquecidos como o exemplo de Pedro quando negou a Jesus,

quando Jonas desobedeceu a Deus, Acã, por ter roubado a Capa

Babilônica, e muitos outros como Adão e Eva no Paraíso. Por

causa do pecado cidades inteiras foram destruídas e muitos

foram mortos por causa das suas transgressões.

Embora muitos outros casos de pecados sejam seguidos

de questionamentos como o caso de Eli, que não tivera tanta

culpa, pois era um homem temente a Deus, seus filhos eram

desobedientes e por isso o sacerdote pereceu, por não saber

admoestá-los na Lei do Senhor.

Eli sofreu as dores da morte física, provavelmente seu

espírito não verá a morte eterna. Deus o poupou de todo

sofrimento. Eli já não tinha mais estrutura pra aturar os

pecados dos seus inconsequentes filhos.

É possível que muitos exemplos de pecadores que, após

estarem arrependidos de seus delitos, sejam verdadeiros

exemplos de cristãos. Não podemos deixar de citar o nome de

Paulo, onde foi Tarso, vestia-se de perseguidor de crentes, mas

que depois de ter um encontro com Cristo, foi ele transformado

pelo poder do Evangelho.

Falemos de Zaqueu, o republicano, que se arrependeu e

regenerou-se dos seus atos pecaminosos. Citemos ainda Jonas,

que depois de viver um trágico momento dentro do ventre de

um peixe, tenha se arrependido e cumprido a ordem do Senhor.

Esse personagem que trata o pecado com naturalidade,

sempre será visto de uma maneira negativa aos preceitos

bíblicos. Seus argumentos até poderão estar fundamentados

numa ocasião em que não se conhecia a Cristo como Salvador,

mas que se tinha a noção de que o Nazareno chegaria um dia e

sabia-se com exatidão que o pecado os separava de Deus.

O exemplo do filho Pródigo provavelmente é um fato

discutido. Houve uma oposição do mais velho ao reclamar da

festa em que ele nunca tivera. Há evidentemente uma

discussão clara quanto às reclamações de um dos herdeiros

enciumados, porém o quase vilão foi privilegiado pelo pai que

o esperava sorridente. Quem seria o aborrecível após ter

passado maus momentos e somente depois voltara

arrependido? Se formos avaliar o vilão não seria mais aquele

que saiu da casa dissolutamente, mas o irmão que se sentira

perplexo ao ver uma festa tão linda por alguém que, em sua

opinião, não era merecedor.

O professor da escola bíblica é um servo treinado e

preparado para buscar respostas justas e intensas na Palavra de

Deus e para isso precisa estar ciente da lição que irá ministrar e

os métodos adequados que irá utilizar; ele precisa fazer

previamente um plano de aula bem estruturado, pois as

crianças observam cada aspecto da história, se ela for bem

contada, com seus devidos recursos didáticos.

Estudar a lição é a melhor maneira de começar a dar

ostentação ao seu plano de aula.

COMENTÁRIOS SOBRE

PERSONAGENS

É difícil numa história bíblica tratarmos de personagens

que muitas vezes não estão na cena, mas o professor sabe que

eles estão envolvidos na trama. Tudo dependerá do docente e

sua capacidade de contar entrelinhas do que, e a que se refere à

Bíblia, de discutir o que está em dedução mental na lição

ministrada.

Observam-se esses personagens quando não

mencionamos seus nomes ou simplesmente esquecemo-nos de

priorizar ou comentar sobre aqueles que ficaram ocultados, no

anonimato. Um exemplo de personagens que nunca foi referida

no desenvolvimento do enredo foi Rode a menina que abriu a

porta quando todos estavam orando por causa da prisão dos

dois discípulos. Pedro e Silas estavam presos, mas foram

libertados por causa da oração dos seus amigos.

Deixamos de lado esses personagens quando não

analisamos com exatidão o desenrolar dos fatos e a lição de

vida que realmente o Senhor quer tratar.

Precisamos ver com olhos espirituais, trabalhando o

caráter cristão de cada personagem da história, analisando

circunstancias e fatos que impulsionam o servo de Deus a agir

com integridade e o pecador com falta de temor. Em nosso

plano de aula somos professores capazes de decernir entre o

bem e o mal e a sabermos antecipadamente as consequências

daquele que não ama a Deus. Mesmo assim sabemos que no

final do desfecho alguém finaliza mudando seu

comportamento e se arrependendo de suas atitudes

pecaminosas.

Sabemos distinguir com facilidade o personagem que

teme a Deus. Ele atua com justiça no momento certo, pois

depende da resposta de Deus para agir. Um exemplo bem

fulgente foi Moisés, que esteve à frente do povo de Israel no

deserto, intercedendo com Arão e resolvendo somente quando

Deus o permitia atuar. Temos também Noé, temente a Deus, Jó,

que se desviava do mal, homens usados por Deus para mudar a

história da humanidade.

Outros personagens que não podem deixar de ser

considerados em nossos parciais comentários, são aqueles que

não temiam ao Senhor, serviam a outros deuses, eram

contrários a Lei Divina e tudo faziam para causar danos e

prejudicar os que amavam a Palavra Santa. Buscavam achar

defeitos nos servos do Senhor para incriminá-los. Lembremo-

nos da história de Daniel quando foi lançado na Cova dos

leões. Esperemos com certeza que no final da história a criança

se alegre com a mudança porque o vilão foi regenerado pelo

Salvador de vidas. E de perseguidor ele passe a ser um novo

convertido em Cristo Jesus.

A INTRODUÇÃO DA

HISTóRIA BÍBLICA

O que deixamos de priorizar numa introdução da

história bíblica é o método que precisa ser sempre

diversificado, e deve causar impacto a todos que a escutam.

Quem ouve a história precisa ser envolvido e naturalmente

desejará com ansiedade acompanhar o crescer dos fatos.

Ainda precisamos ganhar mais espectadores pra ouvir o

que Deus tem falado e nós não temos apreendido.

Numa introdução da história bíblica, onde há

desprendimento dos ouvintes, ela tem sido nocauteada por más

interpretações ou falta de preparo do professor. O aluno espera

da lição uma resposta pro seu ego, uma injeção de ânimo ou

um alívio pra alma. Mas se o início da história denota

desanimo ao público, desfalece imediatamente a mensagem já

fragmentada, e o aluno permanece sem conhecimento cognitivo

e alimento espiritual.

O professor maneja bem a Palavra, mas precisa ser

criativo, ter compromisso com a Obra e disposição para assumir

seu papel de mensageiro do Senhor Jesus.

A oração ainda é o antídoto que irá dar vida aqueles que

estão desestimulados, que pensam em desistir no caminho.

O AMBIENTE, CENÁRIO DA

HISTÓRIA BÍBLICA

Jerusalém, Jericó, Cafarnaum, Betânia, Galileia, não

importa a posição geográfica onde Jesus dava continuidade ao

Plano de Deus. As cidades em que aquele homem passava,

marcava sua trajetória. Sabemos que Fariseus, saduceus e

outros povos que escutavam os seus ricos ensinamentos,

blasfemavam contra o Filho do Homem, ou formavam

conselhos para tramar sua morte, mas isso não inibia ao Mestre,

ele estava ali para cumprir o que Seu pai o mandara fazer.

É nesse contexto que o professor dará prosseguimento

aos detalhes e pormenores do local, onde Jesus concretizava

seus feitos.

O professor enfatizará a importância da veracidade dos

fatos ocorridos na cidade e no tempo cronológico fazendo as

devidas considerações de que o Jesus ainda vive e

possivelmente fará muito mais ao povo remido.

A necessidade de saber a cronologia dos fatos é tão

admirável quanto ás repetições quando o autor se referia ás

multidões ou ás sinagogas: saindo da casa de alguém, partindo

Jesus dali, naquela mesma hora, e, subindo Jesus a Jerusalém,

chegando ao templo, falou Jesus á multidão... E muitas outras

expressões que denotam o percurso do tempo em que Jesus

esteve aqui na Terra.

O professor não deve se acoplar na revista somente, mas

buscar mananciais que venham enriquecer a sua aula. Além de

tentar responder as suas perspectivas e dissipar as dúvidas que

possam surgir no transcorrer da aula.

A posição ou local onde acontecia sua estadia e todo

percurso de Jesus é parte essencial para que o professor dê a

direção do enredo da trama. Não tão somente do percurso de

Jesus Cristo, mas citar fatos isolados como as viagens

missionárias de Paulo, a expansão da Igreja primitiva que

começara em Jerusalém e se espalhou por todo império

Romano, onde as Boas Novas foram pregadas.

Cada particularidade da lição precisa ser esmiuçada,

delineada, afim de que haja mais aprendizagem tanto do

professor quanto do aluno. É relevante enfatizar que o livro de

Atos dos Apóstolos apresenta a história de uma comunidade

cristã de Jerusalém, Síria, África, da Ásia e da Europa. Enfim, o

trabalho missionário de Paulo mostra o progresso do

cristianismo.

Seria interessante que o professor tivesse em mãos o

mapeamento dessas áreas e detalhar com precisão todo

percurso de Paulo.

É considerável acentuar que, segundo a cronologia

bíblica, não há condições de se datarem eventos nos primeiros

capítulos de gênesis. Outro ponto que segundo os estudiosos, é

que algumas datas do Velho testamento são datas aproximadas.

Só a partir da época dos reis é que se pisa em terreno firme. A

cronologia do Novo Testamento, um exemplo é o nascimento

de Jesus, só pode se afirmar que ele ocorreu no reinado de

Herodes.

E que a crucificação pode nos garantir que ela ocorreu

durante uma celebração da páscoa, no governo de Pôncio

Pilatos. Enquanto que as demais datas são aproximadas.

O PECADO E A SOLUÇÃO NA

HISTÓRIA BÍBLICA

Ao contarmos a história bíblica pra garotada estaremos

incutindo na criança o alimento genuíno que irá conduzi-las a

verdade causando-lhe uma transformação. Na história sempre

haverá o mal contra o bem e o desenrolar dos fatos se dá

através da motivação dos personagens e do caráter de cada um.

Saber quem vai agir sem temor de Deus é uma questão de

tempo. O ministro de Deus precisa observar cautelosamente o

andamento da história e nesse momento trabalhar o seu

objetivo, enfatizando os personagens e seus comportamentos.

Quem é o desprezível e em qual circunstancia ele se

encontra é fácil detectar, é exatamente nesse momento que

conduziremos as nossas crianças ao clímax da história

alertando-as sobre as consequências do coração sujo e suas

deficiências. A solução será sempre Jesus. Nada fará com que

um homem sem Deus possa ser abençoado. Aquele que

permanece no pecado continua sem salvação. Mas aquele que

busca a Deus e se arrepende dos seus delitos, receberá o perdão

do Pai.

Um exemplo que conhecemos é o exemplo de Jonas,

quando se arrependeu de não ter pregado em Nínive, de ter

pegado um navio de caminho oposto, porém toda sua contrária

trajetória fora inútil; a imediata vontade do Senhor, mais uma

vez prevalecera: Jonas sofre as consequências de sua

desobediência e se arrepende amargamente em não ter acatado

a ordem expressa daquele que o Criou.

A aspiração que o Senhor tinha de Jonas falar do Seu

amor era imediata, assim como fora breve as providencias que

tomara o Senhor ao ver Jonas desesperado no ventre do peixe.

É desse tipo de situação que o homem reconhece que

necessita ter mais intimidade com Deus. Mesmo Jonas

dispensado e deleitando-se amargamente ás consequências de

seu insano procedimento, Deus escutara sua oração e o libertou

da obscuridade. O professor pode trabalhar com a criança outro

ensino que não seja a desobediência. O apelo de Jonas quando

recorre ao Senhor e clama ao seu Deus. Deverá o professor

explorar com ludicidade que ele sempre ouve nossas orações. O

Senhor é Misericordioso e Bondoso mesmo com nossas falhas,

ele está sempre disposto a nos perdoar.

O PAPEL DO PROFESSOR

O papel do docente é criar estratégias de ensino, onde a

criança precisa compreender que a história bíblica não deve ser

comparada com fábulas ou histórias criadas por homens, mas

são fatos, ocorrências, vividas com pessoas que tinham o

Espírito Santo de Deus. O professor estará disposto a contar

sua história induzindo as crianças a desejar ouvi-la. Mas deve

lembrar que a atenção da criança é muito restrita e varia de

acordo com a faixa etária. Daí a necessidade de separar

antecipadamente as classes iniciais da EBD.

Utilize avaliações ao final, a fim de reconhecer se houve

ou não aprendizagem. A história tem toda performance de

qualquer história, porém dela se extrai muito mais do que está

nítido. Seu conteúdo expressa o problema e a resposta para

neutralizá-lo. O pecado causará destruição dos personagens

mas a solução será sempre Jesus.

O AMOR DE DEUS PELO

PECADOR

Uma das coisas que precisa ser observada nas histórias

bíblicas é o grande AMOR de Deus pelo pecador. Um modelo

que não será esquecido é o caso de Davi. Este era um homem

segundo o coração de Deus, mas não era perfeito, fracassou,

porem a sua fé era inabalável.

Pecou mas rapidamente confessou o seu pecado e seu

arrependimento era verdadeiro. Davi experimentou o perdão

de Deus. Deus tem perdoado seus filhos porque os ama.

Antes de conhecer a Jesus, um exemplo bem nítido foi

Zaqueu, que se encontrava no pecado, sentiu a necessidade de

buscar a Jesus, aquele encontro marcara decisivamente sua

vida, onde prometeu devolver os bens daqueles que não lhe

pertencia. O arrependimento foi á consequência da sua opção

de vida. Deus ama o pecador.

São evidentes os exemplos existentes na palavra de

Deus. Professores precisam estar atentos ás fragmentações do

enredo e organizar suas observações a fim de causar reflexões e

interrogações na história. O aluno carece acompanhar o

andamento do enredo e ser motivado á chegar até o final.

Quando notamos esse amor imenso por uma

humanidade perdida, nos perdemos em nossas limitadas

incompreensões.

Somos constrangidos por um amor que nada pede em

troca, mas que se doa e se entrega por amar demasiadamente.

O moribundo pecador está disposto a destruir qualquer

pretensão que esteja relacionada com a salvação, e que sempre

resiste á mensagem da cruz.

Temos como exemplo o Rei Agripa, no livro de atos, 26

onde proferiu cautelosamente: ”Por pouco me persuades a me

fazer cristão”.

Esse amor já abençoou lares, restabeleceu famílias e

estruturou vidas.

Esse mesmo amor já levantou morto, curou enfermo,

abriu mares, expulsou demônios, perdoou os perdidos, amou

os sofridos, fez transformações em duros corações.

E foi por causa desse amor que foi salva a humanidade,

que tirou almas das trevas e de presente deu-lhes a sua bendita

salvação. Jesus Cristo, o Redentor de vidas, a ele toda honra e

Glória! Amém.

Sobre a autora

Artemise Galeno, residente em São Luis do

Maranhão. Evangélica, casada, mãe de quatro filhos. Participou

de vários acervos literários, onde se destacou em oitavo lugar

representando a capital onde reside. Grande destaque na

crônica, POEMA DE UM PECADOR vencendo o acervo

Internacionalmente. Alguns de seus projetos: Estratégias do

evangelista de crianças, A história Bíblica e seus Efeitos, O ABC do

Cristãozinho, A salvação é para Todos, Desfile de Crônicas entre

outros.

Contato: Revista Ellas, Crônicas de Artemise Galeno, Tempo de

Escrever e o grupo Publicando Sonhos.

E-mail: [email protected]