a história bíblica e seus efeitos
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Introdução
É natural percebermos que a história bíblica tenha
causado muitos efeitos e consequências no nosso público- alvo.
E quem mais tem sido beneficiada com essa estratégia é a
família.
A professora percebe lentamente o progresso do seu
aluno, mas as grandes confissões de modificações são
observadas nos lares dessas crianças.
Sistematicamente a professora avalia o aluno e ressalta
seu modo de ver a vida e suas percepções. Ela percebe
nitidamente a necessidade da criança de salvação, afinal todos
carecem da Glória de Deus. Ela manuseia o ensino na pretensão
de transmitir conteúdo, pois sabe que a criança facilmente irá
absorver tais conhecimentos bíblicos. Além da lição estudada
pelo professor, seu papel é de incutir na mente do aluno a
essência do ser cristão, trabalhar os atributos de Deus e o valor
de seguir a Jesus como Salvador de vidas.
O professor se detém nas atividades avaliativas onde
solicita do aluno uma resposta persuasiva e exige dele súbita
mudança. Mas as alterações não podem ser inteiramente
avaliadas num fim de aula. Somente no transcorrer do tempo é
que o aluno começa a interagir de uma forma madura,
crescendo em conhecimento ele tende a se envolver nas
atividades da sua igreja. Sabe-se que almas são ganhas, mas
nem todas são tratadas por Deus de maneiras idênticas.
A história bíblica é uma forma convincente de conduzir
os pequeninos a escutar as Boas Novas e que eles sejam
regidos ao Reino Celestial. O Mestre Jesus usava parábolas
para ensinar o Evangelho com muita sabedoria e amor no
coração, o pouco tempo que ficara na Terra fizera milagres e
Maravilhas, ensinou sobre o amor, a paz, o perdão. Foi um
mestre em contar histórias, e elas causavam efeitos
inexplicáveis para o ser humano. Nada era tão perfeito e
surpreendente quando ele dava ordem ao vento e este se
acalmava. Quando ele dizia para o cego enxergar e ele via,
quando ele ressuscitava o morto. A Palavra de Deus tem poder
pra transportar montanhas e transformar os corações mais
duros.
A história bíblica é uma eficaz ferramenta para mudar o
coração de nossas crianças, e ao ouvi-las, logo compreendem e
são transformadas pelo Poder do Evangelho.
Observemos ainda os efeitos que causa a história bíblica.
A história bíblica promulga o emocional, social e espiritual do
aluno:
Características do aluno após ouvir a lição bíblica:
1 – Reflexão sobre a palavra de Deus;
2 – Assimilação do conteúdo bíblico;
3 – Ela causa transformação e conversão do aluno;
4 – Ela é abastecida de ensinamentos para toda a vida;
5 - Está disposto a aceitar o Senhor como Salvador;
6 - Rejeita o pecado e o pecador;
7 - Compactua com o resultado do pecador arrependido
na história;
8 - É motivado a dar Graças ao Senhor Jesus por
seu Perdão;
O VILÃO DA HISTÓRIA
O pecado sempre será o vilão, aquele que está contra o
bem, que destrói a alma e fere com atitudes impensadas.
Negligencia a lei divina e a dos homens, corrompe-se, trai,
mata, e trás toda má sorte para o homem.
O professor conhece as histórias bíblicas e sempre fará
essa relação entre o bem e o mal, a paz e a guerra, o amor versus
desamor.
É possível que certos delitos sejam perdoados no
decorrer do enredo da história, mas muitos não serão
esquecidos como o exemplo de Pedro quando negou a Jesus,
quando Jonas desobedeceu a Deus, Acã, por ter roubado a Capa
Babilônica, e muitos outros como Adão e Eva no Paraíso. Por
causa do pecado cidades inteiras foram destruídas e muitos
foram mortos por causa das suas transgressões.
Embora muitos outros casos de pecados sejam seguidos
de questionamentos como o caso de Eli, que não tivera tanta
culpa, pois era um homem temente a Deus, seus filhos eram
desobedientes e por isso o sacerdote pereceu, por não saber
admoestá-los na Lei do Senhor.
Eli sofreu as dores da morte física, provavelmente seu
espírito não verá a morte eterna. Deus o poupou de todo
sofrimento. Eli já não tinha mais estrutura pra aturar os
pecados dos seus inconsequentes filhos.
É possível que muitos exemplos de pecadores que, após
estarem arrependidos de seus delitos, sejam verdadeiros
exemplos de cristãos. Não podemos deixar de citar o nome de
Paulo, onde foi Tarso, vestia-se de perseguidor de crentes, mas
que depois de ter um encontro com Cristo, foi ele transformado
pelo poder do Evangelho.
Falemos de Zaqueu, o republicano, que se arrependeu e
regenerou-se dos seus atos pecaminosos. Citemos ainda Jonas,
que depois de viver um trágico momento dentro do ventre de
um peixe, tenha se arrependido e cumprido a ordem do Senhor.
Esse personagem que trata o pecado com naturalidade,
sempre será visto de uma maneira negativa aos preceitos
bíblicos. Seus argumentos até poderão estar fundamentados
numa ocasião em que não se conhecia a Cristo como Salvador,
mas que se tinha a noção de que o Nazareno chegaria um dia e
sabia-se com exatidão que o pecado os separava de Deus.
O exemplo do filho Pródigo provavelmente é um fato
discutido. Houve uma oposição do mais velho ao reclamar da
festa em que ele nunca tivera. Há evidentemente uma
discussão clara quanto às reclamações de um dos herdeiros
enciumados, porém o quase vilão foi privilegiado pelo pai que
o esperava sorridente. Quem seria o aborrecível após ter
passado maus momentos e somente depois voltara
arrependido? Se formos avaliar o vilão não seria mais aquele
que saiu da casa dissolutamente, mas o irmão que se sentira
perplexo ao ver uma festa tão linda por alguém que, em sua
opinião, não era merecedor.
O professor da escola bíblica é um servo treinado e
preparado para buscar respostas justas e intensas na Palavra de
Deus e para isso precisa estar ciente da lição que irá ministrar e
os métodos adequados que irá utilizar; ele precisa fazer
previamente um plano de aula bem estruturado, pois as
crianças observam cada aspecto da história, se ela for bem
contada, com seus devidos recursos didáticos.
Estudar a lição é a melhor maneira de começar a dar
ostentação ao seu plano de aula.
COMENTÁRIOS SOBRE
PERSONAGENS
É difícil numa história bíblica tratarmos de personagens
que muitas vezes não estão na cena, mas o professor sabe que
eles estão envolvidos na trama. Tudo dependerá do docente e
sua capacidade de contar entrelinhas do que, e a que se refere à
Bíblia, de discutir o que está em dedução mental na lição
ministrada.
Observam-se esses personagens quando não
mencionamos seus nomes ou simplesmente esquecemo-nos de
priorizar ou comentar sobre aqueles que ficaram ocultados, no
anonimato. Um exemplo de personagens que nunca foi referida
no desenvolvimento do enredo foi Rode a menina que abriu a
porta quando todos estavam orando por causa da prisão dos
dois discípulos. Pedro e Silas estavam presos, mas foram
libertados por causa da oração dos seus amigos.
Deixamos de lado esses personagens quando não
analisamos com exatidão o desenrolar dos fatos e a lição de
vida que realmente o Senhor quer tratar.
Precisamos ver com olhos espirituais, trabalhando o
caráter cristão de cada personagem da história, analisando
circunstancias e fatos que impulsionam o servo de Deus a agir
com integridade e o pecador com falta de temor. Em nosso
plano de aula somos professores capazes de decernir entre o
bem e o mal e a sabermos antecipadamente as consequências
daquele que não ama a Deus. Mesmo assim sabemos que no
final do desfecho alguém finaliza mudando seu
comportamento e se arrependendo de suas atitudes
pecaminosas.
Sabemos distinguir com facilidade o personagem que
teme a Deus. Ele atua com justiça no momento certo, pois
depende da resposta de Deus para agir. Um exemplo bem
fulgente foi Moisés, que esteve à frente do povo de Israel no
deserto, intercedendo com Arão e resolvendo somente quando
Deus o permitia atuar. Temos também Noé, temente a Deus, Jó,
que se desviava do mal, homens usados por Deus para mudar a
história da humanidade.
Outros personagens que não podem deixar de ser
considerados em nossos parciais comentários, são aqueles que
não temiam ao Senhor, serviam a outros deuses, eram
contrários a Lei Divina e tudo faziam para causar danos e
prejudicar os que amavam a Palavra Santa. Buscavam achar
defeitos nos servos do Senhor para incriminá-los. Lembremo-
nos da história de Daniel quando foi lançado na Cova dos
leões. Esperemos com certeza que no final da história a criança
se alegre com a mudança porque o vilão foi regenerado pelo
Salvador de vidas. E de perseguidor ele passe a ser um novo
convertido em Cristo Jesus.
A INTRODUÇÃO DA
HISTóRIA BÍBLICA
O que deixamos de priorizar numa introdução da
história bíblica é o método que precisa ser sempre
diversificado, e deve causar impacto a todos que a escutam.
Quem ouve a história precisa ser envolvido e naturalmente
desejará com ansiedade acompanhar o crescer dos fatos.
Ainda precisamos ganhar mais espectadores pra ouvir o
que Deus tem falado e nós não temos apreendido.
Numa introdução da história bíblica, onde há
desprendimento dos ouvintes, ela tem sido nocauteada por más
interpretações ou falta de preparo do professor. O aluno espera
da lição uma resposta pro seu ego, uma injeção de ânimo ou
um alívio pra alma. Mas se o início da história denota
desanimo ao público, desfalece imediatamente a mensagem já
fragmentada, e o aluno permanece sem conhecimento cognitivo
e alimento espiritual.
O professor maneja bem a Palavra, mas precisa ser
criativo, ter compromisso com a Obra e disposição para assumir
seu papel de mensageiro do Senhor Jesus.
A oração ainda é o antídoto que irá dar vida aqueles que
estão desestimulados, que pensam em desistir no caminho.
O AMBIENTE, CENÁRIO DA
HISTÓRIA BÍBLICA
Jerusalém, Jericó, Cafarnaum, Betânia, Galileia, não
importa a posição geográfica onde Jesus dava continuidade ao
Plano de Deus. As cidades em que aquele homem passava,
marcava sua trajetória. Sabemos que Fariseus, saduceus e
outros povos que escutavam os seus ricos ensinamentos,
blasfemavam contra o Filho do Homem, ou formavam
conselhos para tramar sua morte, mas isso não inibia ao Mestre,
ele estava ali para cumprir o que Seu pai o mandara fazer.
É nesse contexto que o professor dará prosseguimento
aos detalhes e pormenores do local, onde Jesus concretizava
seus feitos.
O professor enfatizará a importância da veracidade dos
fatos ocorridos na cidade e no tempo cronológico fazendo as
devidas considerações de que o Jesus ainda vive e
possivelmente fará muito mais ao povo remido.
A necessidade de saber a cronologia dos fatos é tão
admirável quanto ás repetições quando o autor se referia ás
multidões ou ás sinagogas: saindo da casa de alguém, partindo
Jesus dali, naquela mesma hora, e, subindo Jesus a Jerusalém,
chegando ao templo, falou Jesus á multidão... E muitas outras
expressões que denotam o percurso do tempo em que Jesus
esteve aqui na Terra.
O professor não deve se acoplar na revista somente, mas
buscar mananciais que venham enriquecer a sua aula. Além de
tentar responder as suas perspectivas e dissipar as dúvidas que
possam surgir no transcorrer da aula.
A posição ou local onde acontecia sua estadia e todo
percurso de Jesus é parte essencial para que o professor dê a
direção do enredo da trama. Não tão somente do percurso de
Jesus Cristo, mas citar fatos isolados como as viagens
missionárias de Paulo, a expansão da Igreja primitiva que
começara em Jerusalém e se espalhou por todo império
Romano, onde as Boas Novas foram pregadas.
Cada particularidade da lição precisa ser esmiuçada,
delineada, afim de que haja mais aprendizagem tanto do
professor quanto do aluno. É relevante enfatizar que o livro de
Atos dos Apóstolos apresenta a história de uma comunidade
cristã de Jerusalém, Síria, África, da Ásia e da Europa. Enfim, o
trabalho missionário de Paulo mostra o progresso do
cristianismo.
Seria interessante que o professor tivesse em mãos o
mapeamento dessas áreas e detalhar com precisão todo
percurso de Paulo.
É considerável acentuar que, segundo a cronologia
bíblica, não há condições de se datarem eventos nos primeiros
capítulos de gênesis. Outro ponto que segundo os estudiosos, é
que algumas datas do Velho testamento são datas aproximadas.
Só a partir da época dos reis é que se pisa em terreno firme. A
cronologia do Novo Testamento, um exemplo é o nascimento
de Jesus, só pode se afirmar que ele ocorreu no reinado de
Herodes.
E que a crucificação pode nos garantir que ela ocorreu
durante uma celebração da páscoa, no governo de Pôncio
Pilatos. Enquanto que as demais datas são aproximadas.
O PECADO E A SOLUÇÃO NA
HISTÓRIA BÍBLICA
Ao contarmos a história bíblica pra garotada estaremos
incutindo na criança o alimento genuíno que irá conduzi-las a
verdade causando-lhe uma transformação. Na história sempre
haverá o mal contra o bem e o desenrolar dos fatos se dá
através da motivação dos personagens e do caráter de cada um.
Saber quem vai agir sem temor de Deus é uma questão de
tempo. O ministro de Deus precisa observar cautelosamente o
andamento da história e nesse momento trabalhar o seu
objetivo, enfatizando os personagens e seus comportamentos.
Quem é o desprezível e em qual circunstancia ele se
encontra é fácil detectar, é exatamente nesse momento que
conduziremos as nossas crianças ao clímax da história
alertando-as sobre as consequências do coração sujo e suas
deficiências. A solução será sempre Jesus. Nada fará com que
um homem sem Deus possa ser abençoado. Aquele que
permanece no pecado continua sem salvação. Mas aquele que
busca a Deus e se arrepende dos seus delitos, receberá o perdão
do Pai.
Um exemplo que conhecemos é o exemplo de Jonas,
quando se arrependeu de não ter pregado em Nínive, de ter
pegado um navio de caminho oposto, porém toda sua contrária
trajetória fora inútil; a imediata vontade do Senhor, mais uma
vez prevalecera: Jonas sofre as consequências de sua
desobediência e se arrepende amargamente em não ter acatado
a ordem expressa daquele que o Criou.
A aspiração que o Senhor tinha de Jonas falar do Seu
amor era imediata, assim como fora breve as providencias que
tomara o Senhor ao ver Jonas desesperado no ventre do peixe.
É desse tipo de situação que o homem reconhece que
necessita ter mais intimidade com Deus. Mesmo Jonas
dispensado e deleitando-se amargamente ás consequências de
seu insano procedimento, Deus escutara sua oração e o libertou
da obscuridade. O professor pode trabalhar com a criança outro
ensino que não seja a desobediência. O apelo de Jonas quando
recorre ao Senhor e clama ao seu Deus. Deverá o professor
explorar com ludicidade que ele sempre ouve nossas orações. O
Senhor é Misericordioso e Bondoso mesmo com nossas falhas,
ele está sempre disposto a nos perdoar.
O PAPEL DO PROFESSOR
O papel do docente é criar estratégias de ensino, onde a
criança precisa compreender que a história bíblica não deve ser
comparada com fábulas ou histórias criadas por homens, mas
são fatos, ocorrências, vividas com pessoas que tinham o
Espírito Santo de Deus. O professor estará disposto a contar
sua história induzindo as crianças a desejar ouvi-la. Mas deve
lembrar que a atenção da criança é muito restrita e varia de
acordo com a faixa etária. Daí a necessidade de separar
antecipadamente as classes iniciais da EBD.
Utilize avaliações ao final, a fim de reconhecer se houve
ou não aprendizagem. A história tem toda performance de
qualquer história, porém dela se extrai muito mais do que está
nítido. Seu conteúdo expressa o problema e a resposta para
neutralizá-lo. O pecado causará destruição dos personagens
mas a solução será sempre Jesus.
O AMOR DE DEUS PELO
PECADOR
Uma das coisas que precisa ser observada nas histórias
bíblicas é o grande AMOR de Deus pelo pecador. Um modelo
que não será esquecido é o caso de Davi. Este era um homem
segundo o coração de Deus, mas não era perfeito, fracassou,
porem a sua fé era inabalável.
Pecou mas rapidamente confessou o seu pecado e seu
arrependimento era verdadeiro. Davi experimentou o perdão
de Deus. Deus tem perdoado seus filhos porque os ama.
Antes de conhecer a Jesus, um exemplo bem nítido foi
Zaqueu, que se encontrava no pecado, sentiu a necessidade de
buscar a Jesus, aquele encontro marcara decisivamente sua
vida, onde prometeu devolver os bens daqueles que não lhe
pertencia. O arrependimento foi á consequência da sua opção
de vida. Deus ama o pecador.
São evidentes os exemplos existentes na palavra de
Deus. Professores precisam estar atentos ás fragmentações do
enredo e organizar suas observações a fim de causar reflexões e
interrogações na história. O aluno carece acompanhar o
andamento do enredo e ser motivado á chegar até o final.
Quando notamos esse amor imenso por uma
humanidade perdida, nos perdemos em nossas limitadas
incompreensões.
Somos constrangidos por um amor que nada pede em
troca, mas que se doa e se entrega por amar demasiadamente.
O moribundo pecador está disposto a destruir qualquer
pretensão que esteja relacionada com a salvação, e que sempre
resiste á mensagem da cruz.
Temos como exemplo o Rei Agripa, no livro de atos, 26
onde proferiu cautelosamente: ”Por pouco me persuades a me
fazer cristão”.
Esse amor já abençoou lares, restabeleceu famílias e
estruturou vidas.
Esse mesmo amor já levantou morto, curou enfermo,
abriu mares, expulsou demônios, perdoou os perdidos, amou
os sofridos, fez transformações em duros corações.
E foi por causa desse amor que foi salva a humanidade,
que tirou almas das trevas e de presente deu-lhes a sua bendita
salvação. Jesus Cristo, o Redentor de vidas, a ele toda honra e
Glória! Amém.
Sobre a autora
Artemise Galeno, residente em São Luis do
Maranhão. Evangélica, casada, mãe de quatro filhos. Participou
de vários acervos literários, onde se destacou em oitavo lugar
representando a capital onde reside. Grande destaque na
crônica, POEMA DE UM PECADOR vencendo o acervo
Internacionalmente. Alguns de seus projetos: Estratégias do
evangelista de crianças, A história Bíblica e seus Efeitos, O ABC do
Cristãozinho, A salvação é para Todos, Desfile de Crônicas entre
outros.
Contato: Revista Ellas, Crônicas de Artemise Galeno, Tempo de
Escrever e o grupo Publicando Sonhos.
E-mail: [email protected]