a fotometria

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FOTOMETRIA Processo de medição da intensidade da luz existente numa determinada situação a ser fotografada em função da sensibilidade do filme.

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Processo de medição daintensidade da luz existente numadeterminada situação a serfotografada em função dasensibilidade do filme.

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Page 1: A FOTOMETRIA

FOTOMETRIA Processo de medição da

intensidade da luz existente numa determinada situação a ser fotografada em função da

sensibilidade do filme.

Page 2: A FOTOMETRIA

FOTÔMETRO A partir da sensibilidade do filme ou sensor digital, o fotômetro,

dispositivo responsável por essa leitura, sugere combinações de velocidade/diafragma a serem

utilizados.

Page 3: A FOTOMETRIA

ISO / ASA

Unidade de medida da sensibilidade do filme ou do

sensor digital à luz. Quanto maior o ISO, mais sensível é o

dispositivo.

Page 4: A FOTOMETRIA

BAIXA SENSIBILIDADE

Filme: pequenos sais de prata que proporcionam imagens com grande riqueza de detalhes.

Digital: carga ideal sobre o sensor, proporcionando uma imagem

limpa e sem ruídos.

Page 5: A FOTOMETRIA

ALTA SENSIBILIDADE Filme: grandes sais de prata que proporcionam imagens de textura

granulada. Digital: sobrecarga de tensão

sobre o sensor, proporcionando uma imagem com muitos ruídos

(pixels coloridos sobre tons contínuos).

Page 6: A FOTOMETRIA

CINZA NEUTRO A leitura de luz feita pelo

fotômetro é baseado no cinza neutro, ponto central de uma

escala que vai do branco absoluto ao preto absoluto.

Page 7: A FOTOMETRIA

EXPOSIÇÃO POR MÉDIA A exposição sugerida pelo

fotômetro e dada a partir da média dos tons existentes no

enquadramento da foto.

Page 8: A FOTOMETRIA

TONS ESCUROS Fotos com tons

predominantemente escuros, tendem a ficar mais claras do que

seu tom natural, ou seja, superexpostas.

Page 9: A FOTOMETRIA

TONS CLAROS Fotos com tons

predominantemente claros, tendem a ficar mais escuras do que seu tom natural, ou seja,

subexpostas.

Page 10: A FOTOMETRIA

COMPENSAÇÃO DE EXPOSIÇÃO Para compensar possíveis super

ou subexposições usa-se a escala de fotometria das câmeras que vai

de -2 até +2 pontos.

Page 11: A FOTOMETRIA

COMPENSAÇÃO DE EXPOSIÇÃO (como regular a câmera)

Neutro: imagem equilibrada entre tons claros e escuros +1: imagens com tons predominantemente claros

+2: imagens muito claras (ex: fotos na neve) -1: imagens com tons predominantemente escuros -2: imagens muito escuras (ex: fotos à luz de velas)

Page 12: A FOTOMETRIA

O FLASH Instrumento utilizado em fotografia que

dispara luz em simultâneo com a abertura do obturador. Usado em

situações de pouca luz ou mesmo com bastante luz, ao sol por exemplo, para

preenchimento de sombras muito fortes evitando o contraste exagerado, o

chamado "fill flash".

Page 13: A FOTOMETRIA

NÚMERO GUIA

O número guia (NG) é a unidade de medida da potência do reflexo que

emite o flash, estabelecida a sua vez pelo fabricante para 100 ISO. Ao dobrar

a sensibilidade, o número guia aumenta em 50%.

Page 14: A FOTOMETRIA

NÚMERO GUIA (cálculo do diafragma x distância)

Para calcular o diafragma a ser utilizado, divide-se o número guia pela distância até o motivo principal da foto.

Ex: Para fotografar uma pessoa a 5 metros com um flash com NG igual a

40, usa-se um diafragma f8.

Page 15: A FOTOMETRIA

FLASH EM MODO MANUAL

Descarrega toda sua potência e há que ajustar o diafragma

dependendo da distância à que está situado o motivo (cálculo a

partir do número guia)

Page 16: A FOTOMETRIA

FLASH AUTOMÁTICO

Está baseado num sensor situado no mesmo flash que regula a

potência do reflexo segundo a luz refletida pelo objeto.

Page 17: A FOTOMETRIA

FLASH TTL (dedicado)

É a máquina quem realiza a medição da luz que recebe o

sensor através da objetiva e um pequeno processador determina a

potência necessária para a exposição adequada.