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A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ESPECIALIZADO Profa. Dra. Nely Garcia

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Page 1: A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ESPECIALIZADO Profa. Dra. Nely Garcia

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ESPECIALIZADO Profa. Dra. Nely Garcia

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MUDANÇAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR ESPECIALIZADO

• UMA VISÃO TEÓRICA E PRÁTICA SOBRE TODAS AS

DEFICIÊNCIAS

• Segundo algumas informações científicas:• 80% dos alunos com necessidades educacionais

especiais apresentam mais de uma deficiência• 20% apresentam uma deficiência pura (só visual, só

intelectual, só física, só auditiva)

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Alunos com deficiência visual (cegueira e baixa visão)

• Anatomia, fisiologia e patologia do sistema visual, tanto a nível central como periférico, saber quais as conseqüências que poderão trazer para a vida social e escolar da criança

• Conhecer o desenvolvimento normal da criança, e a importância dos programas de estimulação essencial,

• Diferenciação do conceito médico e educacional e as implicações quando se adota um deles.

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• Desenvolvimento da visão, saber avaliar em termos objetivos e práticos a baixa visão (diferenciar acuidade visual de eficiência visual), saber elaborar programas.

• Conhecimento dos recursos ópticos, como ajudar para melhorar o aproveitamento

• Tipos de iluminação

• Contraste

• Caracteres ampliados: quando? como? Que tamanho,? Que tipo?

• Largura de pauta, cor e tipo de papel

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• Orientação e Mobilidade

• Informática: utilização de comandos especiais, quando? Sintetizador de voz.

• Atividades da vida diária. Porque? Como desenvolver?

• Incentivo ao trabalho em grupo. Mediação

• Fatores que influem no desempenho visual (motivação, desenvolvimento geral, fadiga, disposição do texto etc..

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As implicações do Sistema Braille na vida escolar da criança com cegueira

Muitas crianças não conseguem velocidade de leitura tátil que permita um rendimento normal indispensável para tornar a leitura eficiente e prazerosa.

Apesar das limitações o braille, é ainda elemento básico e fundamental para a aprendizagem da leitura e escrita da pessoa com cegueira

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TECNICAS PARA A LEITURA TÀTIL 1. Utiliza apenas uma das mãos e é feita com a

polpa do dedo indicador da mão direita, que desliza sobre a linha explorando o texto. O dedo indicador da mão esquerda é utilizado para indicar a mudança de linha.

2. (exploração conjunta) ambos indicadores exploram a linha movimentando um dedo ao lado do outro

3. (exploração independente, os dedos realizam o movimentos independentes ao longo da linha, 1ª. Parte da linha com os dedos juntos, até a metade, depois o indicador da mão direita continua e o da mão esquerda passa a ler o início da linha seguinte. (velocidade e compreensão

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Desvantagem da leitura braille em relação a leitura visual

• P. Visual é simultânea/ P.Tátil é sucessiva • Bom leitor vidente lê de 290 a 350 palavras por

minuto, a pessoa através do braille não supera 175 palavras p/min. Diferença de 175 a 235 palavras.

• Tempo de saturação, após um período de leitura tátil há uma diminuição da sensibilidade (terminais nervosos)

• Influencia climática• Cansaço, movimentação,falta de motivação,

coordenação motora, desenvolvimento da percepção tátil

• Movimento dos dedos (Braille é muito espacial)

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INFORMÁTICA

A maior limitação da pessoa cega era a falta de acesso ao material escrito (jornais, revistas) alguns consideram o computador como a prótese visual. – abertura para o mundo.

A pessoa cega tem plena autonomia na informática.

Crianças após a 4ª. Série deve aprender informática como qualquer outra criança de sua idade.

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• As políticas Publica devem incentivar e proporcionar para os alunos com necessidades educacionais especiais um

• Computador, pois vejo que é a única forma de conseguir autonomia intelectual.

• O braille deve continuar sendo utilizado após um certo nível de escolaridade para uso pessoal, para música, química etc..

• Leitura .