a fin a l, o q u e é u m s d ?

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afinal, o que é um SD? Milhares de processadores com um ou vários núcleos interliga dos velocidad es; por barramento s e rede s de alta s Armazenamento geograficament e cidade, estado ou Gerenciament o em vári os massa , distribuí do em lugare s de uma mesma país; integra do, expansã o contínu a, balanceamento de carga e sobrecarga, e complexidade inerent e a demanda de operaçõe s existentes pelo sistema de informação; Gerencia r de maneir a coordenad a todo s esse s componentes ;

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a fin a l, o q u e é u m S D ?. •. M ilh a r e s d e p r o c e ss a d o r e s c o m u m o u v á ri o s nú c le o s. i n t erli g a d o s v el o c id a de s ;. p o r. b a r r a m e n t o s. e. r e d e s. d e. a l t as. •. A r m a z en a m e n t o g e o g r a f i c a m e n t e - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• Milhares de processadores com um ou vários núcleos

interligadosvelocidades;

por barramentos e redes de altas

• Armazenamentogeograficamentecidade, estado ou

Gerenciamento

emvários

massa, distribuídoem lugares de uma mesmapaís;

integrado,

• expansão contínua,balanceamento de carga e sobrecarga, e complexidadeinerente a demanda de operações existentes pelosistema de informação;

• Gerenciar de maneira coordenada todos essescomponentes;

Page 2: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• Portanto, alinhando os recursos e suas devidas

arquiteturas;

• Podemos concluir, então que:

Um Sistema Distribuído é um conjunto de computadoresindependentes que se apresenta a seus usuários comoum sistema único e coerente [Tanembaum, 2007];

Page 3: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• Os componentes participantes são chamados de

autônomos, em que cada “fatia” desse macro sistemapossui uma colaboração significativa cada qual em suadevida funcionalidade;

Não há distinção de capacidade, tempo e equipamento•para ingressar como componente em um sistema deinformação paralelo – Sejainferiores;

na borda ou em camadas

• É importante identificar quede

há heterogeneidadeprincipalmente nas redes acesso, dispositivos,limitações e principalmente na organização dacomunicação;

Page 4: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• Assim como na organização das redes, para a projeção,

desenvolvimento e principalmente o suporte dossistemas distribuídos, deve-se considerar alguns pontosimportantes mensurados através de fatores internos eexternos;

• Os dois principais fatores para a adoção de umaestrutura distribuída deve ser analisada baseada nas:

Metas;

Tipos de sistemas;

Page 5: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• Para as metas alguns pontos cruciais estão descritos

sobre a viabilidade e o esforço que é desenvolvido parareportar as soluções para as necessidades de momento;

••

As

Meu sistema crescerá?

Meu “produto” suporta situações adversas?• principais metas para a implementação devem

atender quatro tópicos essenciais:

Acesso de recursos; Transparência na distribuição; Abertura de sistema; Escalabilidade;

••••

Page 6: a fin a l, o q u e é u m S D ?

o s stemas e as

afinal, o que é um SD?• Em relação ao acesso de recursos, muitos profissionais

consideram como fator chave para a formulação de umsistema de médio ou grande porte distribuído;

• Deve prover garantias deas

facilidadesempresas

tanto para osusuários quanto para – trabalho emformato Groupware (pesquisar);

Ao mesmo tempo em que é considerado como ponto

•crítico em relação à segurança e ao conjunto demelhorias que devem ser indexadas proporcionalmentea quantidade de dados que trafega pelpessoas que os usam;

i

Page 7: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que

é um SD?distribuição é uma priori em virtude• A transparência na

da estrutura que precisarecursos

ser definida para proverdisponibilidade decomponentes;

sem diferenciação de seus

• Um sistema transparente é aquele que é identificadocomo único para o usuário final sem que o mesmo

acesso,detenha a percepção de localização,concorrência e diferenças que ocorrem internamente;

• Apesar de ser um requisito básico para ser alcançado,existemcomuns,

várioscomo

benefícios e algumas deficiênciaspor exemplo, o mapeamento da

infraestruturasoftware;

para a manutenção de hardware e

Page 8: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• A terceira meta

é a Abertura dee padronizaçãocomponentes

estipulada para os sistemas distribuídosDistribuição que consiste na formataçãodas características de um conjunto de

especificadas através de umentendimento comum - interfaces;

Podem ser desenvolvidas com o uso de linguagensInterface Definition Language;

Especificam detalhes sobre os serviços, os processos as rotinas de operações, além da interoperabilidade portabilidade para arcar com mudanças inesperadas;

• –

• ee

• Adaptabilidadecomponentes;

fácil para adição e remoção de

Page 9: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• A Escalabilidade é uma característica comum tanto para

sistemas centralizados, quanto para sistemas decomputação distribuída;

• O crescimento não se dá somente em níveistecnológicos, mas também no campo de negócios deacordo com o campo de

Envolve ordenação dasabrangência das empresas;

atividades e responsabilidades•proporcionais aos três fatores citados anteriormentedevido aos crescimentos quantitativo eprecisam ser mensurados;

qualitativo que

• Gerenciamento e organização são fundamentais;

Page 10: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um

SD?tópico

• Considerando o segundosistemas

para adoção deparalelismo em de informação, deve-seconsiderar os principais Tipos de sistemas ;

• É importante frisar uma diferença básica nanomenclatura para a distribuição atual:

•••

As

Sistemas

SistemasSistemas

de Computação Distribuídos (SCD);

de Informação Distribuídos (SID); Embutidos Distribuídos (SED);

• diferenças são aparentes de acordo com os modelosde processamento, armazenamento e transações;

Sistemas corporativos e domésticos;•

Page 11: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• Nos Sistemas de Computação Distribuídos o principal

foco abrange o poder de processamento de altodesempenho estabelecido;

São divididos em dois subgrupos:

•••

Na

Computação em cluster;

Computação em grade;• Computação em

aoCluster os componentes são

idênticossistemas

quanto hardware utilizando os mesmosoperacionais em uma rede local de alta

velocidade;

Dividir para conquistar e formar um supercomputador com características homogêneas;

Page 12: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal,

oque

éum

SD?

• Cluster simples com pouco mais de 50 computadores

Page 13: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• Já para a Computação em Grade a heterogeneidade é

mais aparente já que nenhuma premissa é adotada emrelação a hardware, sistemas operacionais, redes,domínios, administrativos, políticas de segurança, etc.;

• Nessevirtual,

tipo de sistemacada

é provida umase

organizaçãoonde colaborador

serviços;

constantes,

“une” e“compartilha” recursos e

• Por obter diferenças os componentesobedecem um modelo de camadas, divididas em base*,conectividade**, recursos*** e aplicação****;

Orientação a Serviços por Grid;•

Page 14: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal,

oque

éum

SD?

• Grid computacional composto de várias redes locais;

Page 15: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• Para os Sistemas de Informação Distribuídos as

principais características estão relacionadas ao sistemade processamento de transações e integrações de váriossistemas de cooperação;

Estão classificados em dois subgrupos:•••

Sistemas de processamento de transações;

Sistemas distribuídos pervasivos;• Em poucas palavras, os Sistemas de processamento de

transações gerenciam operações simples de controleentre os vários componentes da rede com as RemoteProcedure Calls;

Comandos simples como BEGIN,END, READ, etc.;•

Page 16: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que é um SD?• Apesar de ter-se uma consistência que forneça

algunsmanutenção constante à malha do sistema,componentes limitam-se muito para certas aplicações;

• Os Sistemas Distribuídos Pervasivos são aqueles quefornecem condições operacionais de funcionamentopara dispositivos móveis pela qual as configuraçõesgeralmente são realizadas pelos usuários finais;

Os mais comuns são os sistemas domésticos utilizados

•por nós no cotidiano em nossos celulares, carros,geladeiras, etc.;

• Custo elevado para projeção, desenvolvimento emanutenção devido as limitações;

Page 17: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal,

o que é um SD?• Por fim,

próprioos Sistemas Distribuídos Embutidos, como o

nome informa, são aplicações comcominfraestrutura paralela dedicada para dispositivos

limitações de hardware e software;

• Muitas vezes são considerados críticos e com umprocesso de migração e atualização lentos e tambémlimitados;

• São encontrados principalmente em dispositivos quepossuem interatividade direta com as redes de acesso erecebem respostas em tempo real através de “sensores”e “receptores”;

Alguns exemplos comuns são as Tvs digitais, TabletPCs, Sistemas digitais de TV a Cabo etc.;

Page 18: a fin a l, o q u e é u m S D ?

afinal, o que

é um SD?• Resumindo nossa Visão Geral sobre SD, observou-se

que no mercado há sim diferenciação para várioscampos de construção de aplicações com paralelismo;

• Sistemas de Computação e Sistemas de InformaçãoDistribuídos são vértices diferentes, mas buscamalinhar o mesmo objetivo de “descentralizar”responsabilidades de recursos e serviços;

• A autonomia é uma peça fundamental para a“coerência” de representar o sistema como um todopara os usuários finais;

• A partir de agora estudaremos as principaiscaracterísticas da infraestrutura de um SD na teoria e naprática;