a festa da assunção

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  • 8/16/2019 A Festa Da Assunção

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    Formacao Catolica

    A Festa da Assunção de Maria

    Fonte: Mundo Catolico

    Autor: John Nascimento

    ASSUNÇÃO

    (de N. Senhora ao céu em corpo e alma)

    (Solenidade em 15 de Agosto)

    Ao terminar a sua missão na terra !aria a "maculada !ãe de #eus $%oi ele&ada emcorpo e alma ' glria do éu$ sendo assim a primeira criatura humana a alcan*ar aplenitude da sal&a*ão.

    S. +ernardo e S. ,rancisco de Sales esta&am con&encidos de -ue a irgem !aria teriamorrido de amor e não de dor .

    A morte mais no/re de todas é de&ida por conseguinte ' mais no/re &ida -ue 0amaishou&e entre as criaturas morte -ue mesmo os an0os dese0ariam apreciar se %ossemcapa2es de morrer.

    3 pro/a/il4ssima e ho0e /astante comum a cren*a de -ue a Sant4ssima irgem teriamorrido antes -ue se reali2asse a dispersão dos Apstolos e a persegui*ão de erodesAgripa no ano 67 ou 66.

    8eria então uns 9: anos de idade.

    ;m/ora a Sagrada ;scritura nada diga a cren*a uni&ersal da "gre0a é -ue aSant4ssima irgem morreu como tinha morrido tam/ém seu ,ilho.

    A tradi*ão antiga tanto escrita como ar-ueolgica locali2a a sua morte no !onteSião na mesma casa em -ue seu ,ilho cele/rara os mistérios eucar4sticos e emseguida tinha descido o ;sp4rito Santo so/re os Apstolos.

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    A glori%ica*ão de !aria é uma conse-uncia natural da sua !aternidade #i&ina B#eus não -uis -ue conhecesse a corrup*ão do tCmulo A-uela -ue gerou o Senhor da&ida.

    3 tam/ém o %ruto da 4ntima e pro%unda união eDistente entre !aria e a sua missão

    entre risto e a Sua o/ra sal&adora.Elenamente unida a risto como Sua !ãe e Sua ser&a humilde associadaestreitamente a ;le na humilha*ão e no so%rimento não podia deiDar de &ir aparticipar do mistério de risto ressuscitado e glori%icado numa con%orma*ão le&adaaté 's Cltimas conse-uncias.

    Eor isso B

    > !aria %oi ele&ada ao éu em corpo e alma e eDaltada por #eus como rainha paraassim se con%ormar mais plenamente com seu ,ilho Senhor dos senhores

    (c%.Apc.1?19) e &encedor do pecado e da morte.(FG.5?).;ste pri&ilégio concedido ' irgem "maculada preser&ada e imune de toda a manchada culpa original é Sinal de esperan*a e de alegria para todo o Eo&o de #eus -ueperegrina pela terra e luta com o pecado e a morte no meio dos perigos e di%iculdadesda &ida. om e%eito a !ãe de Glori%icada 0= em corpo e alma é imagem e in4cio da "gre0a -ue se h=>de consumarno século %uturo. (FG.9H).

    O triun%o de !aria mãe e %ilha da "gre0a ser= o triun%o da "gre0a -uando

     0untamente com a umanidade atingir a glria plena de -ue !aria 0= go2a.A Assun*ão de !aria ao éu em corpo e alma é a garantia de -ue o homem sesal&ar= todo B tam/ém o nosso corpo ressuscitar= I

    A Assun*ão de !aria é o penhor seguro de -ue o homem triun%ar= da morteI.

    A primiti&a tradi*ão a respeito da sa4da de Nossa Senhora deste mundo éespecialmente %orte e /em arreigada nos cristãos da "gre0a Oriental.

    = escritos so/re a #ormi*ão (dormida no sentido da morte de Nossa Senhora) desde

    os %ins do século "".O t4tulo original de #ormi*ão %oi su/stitu4do por Assun*ão no Sacrament=rioGregoriano en&iado pelo Eapa Adriano " (J?:) ao "mperador arlos !agno comoteDto litCrgico para ser usado no seu "mpério.

    No %im do século """ a %esta da Assun*ão era cele/rada uni&ersalmente no Ocidenteem 15 de Agosto.

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    ; em H6J o Eapa Feão " ordenou uma oita&a para esta %esta.

    !ais modernamente o mo&imento le&antado para promo&er a de%ini*ão da Assun*ãocorporal de !aria ao éu pertenceu a Santo Antnio !aria laret (1H:J>1HJ:) o%undador dos laretianos e /ispo de Santiago de u/a.

    !ilhares de peti*Kes de todas as partes do mundo %oram en&iadas a Loma pedindo aoEapa a de%ini*ão do dogma da Assun*ão.

    ,inalmente em 1?69 o Eapa Eio M"" dirigiu um in-uérito o%icial a todos os /ispos da"gre0a atlica perguntando>lhes B

    > ;m &istas da sa/edoria e prudncia -ue &os reconhe*o pensais -ue a ASSUNÇÃOcorporal de !aria pode ser proposta ao mundo como de%inido dogma da %é -ue &s o&osso clero e os %iéis dese0am

    #urante meses o Eapa %oi rece/endo uma -uase un@nime resposta a%irmati&a.;m conse-uncia disso em l de No&em/ro de 1?5: o Eapa Eio M"" pu/licou aseguinte de%ini*ão B

    > Eela autoridade de Nosso Senhor a&enturados ApstolosEedro e Eaulo e pela nossa prpria autoridade pronunciamos declaramos e de%inimoscomo dogma di&inamente re&elado B A "maculada !ãe de #eus !aria sempreirgem depois da sua &ida na terra %oi ele&ada em corpo e alma ' glria do éu.(#ecreto !uni%icentissimus #eus).

    As ra2Kes ou %undamentos para a de%ini*ão do dogma da Assun*ão de !aria comodoutrina re&elada %oram a Sagrada 8radi*ão com os mesmos %undamentos daSagrada ;scritura.

    Uma ra2ão importante para esta de%ini*ão %oi eDpressa pelo Eapa -uando %alou 'assem/leia dos /ispos no dia seguinte ' de%ini*ão .

    ;le disse -ue esta no&a honra para !aria de&ia constituir uma esperan*a de -ue oesp4rito de penitncia &iesse su/stituir o pra2er pelo amor reno&ar a &ida da %am4lia B;sta/ili2ada onde era comum o di&rcio %rut4%era onde era praticada a limita*ão danatalidade.

    A Assun*ão corporal de Nossa Senhora de&eria ser um poderoso moti&o para ocontrolo das nossas paiDKes corporais.

    Eor-u

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    > Eor-ue no Cltimo dia ns ha&emos de ressuscitar com um corpo glorioso pelosméritos -ue ti&ermos alcan*ado durante a nossa &ida na terra sacri%icando os nossospra2eres sensuais em o/edincia ' &ontade de #eus.

    #i2>nos o atecismo da "gre0a atlica B

    ?99. > $,inalmente a irgem "maculada preser&ada e imune de toda a mancha daculpa original terminado o curso da &ida terrena %oi ele&ada ao céu em corpo e almae eDaltada por #eus como rainha para assim se con%ormar mais plenamente com seu,ilho Senhor dos senhores e &encedor do pecado e da morte$(FG 5?). A Assun*ão dasant4ssima irgem é uma singular participa*ão na Lessurrei*ão de seu ,ilho e umaantecipa*ão dos outros cristãos.