R I O T E J O

Linha de Costa entre 1750 a 2014Séc. XVIII

A Evolução da Linha de Costa da Cidade de Lisboa

Linha de Costa no Séc. XVIIILinha de Costa em 1910Linha de Costa Actual

0 2Km

R I O T E J O Lisboa (Terreiro do Paço) - 1650

Lisboa - 1833

Lisboa (Terreiro do Paço) - 1756

Durante a expansão da cidade de Lisb oa foi-se criando váriosaterros. O aterro da Boavista foi u m dos m aiores projectos das obraspúb licas do pais, onde liga o Cais do Sodré a Alcântara com aabertura da Rua 24 de Ju lh o (convertida a Avenida em 1928). A obrateve a sua constru ção nos inícios dos anos de 1850 e tinha com oob jectivo desviar as infra-estru turas sanitárias do Rio Tejo, u m a vezque era u m a área de lixeira e lam acenta. Contudo, o principalob jectivo era a expansão urbanística. Posteriorm ente, no final doséc u lo XIX, o aterro foi am pliado para a constru ção da linha decam inh o-de-ferro (Linha de Cascais) e do Porto de Lisb oa,contrib uindo para o desenvolvim ento económ ico da cidade.

0 450 m 0 450 m

Possível Linha de Costa em 2100

Av. 24 de Julho (Construção do Aterro) - 1872

Cais do Sodré - Vista Aerea - 1940

Cais do Sodré - Vista Aerea - 2008

Praça Duque da Terceira (Construção do Aterro) - 1867

Exem plo do Aterro da BoavistaSéc. XVIII a 2014Exem plo do Aterro da Boavista

Linha de Costa ActualAvanço do Tejo

0 2Km

R I O T E J O

2100Exem plo do Aterro da Boavista

0 450 m

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Santos

Baixa-Chiado

0 450 m

Principais EixosExem plo do Aterro da Boavista

Linha de Caminho de FerroLinhas MetropolitanoRede Viária Principal

Mestrado em Gestão do TerritórioCartografia Digital e DesignEduardo Rafael Gomes | 34527Janeiro | 2015

O projecto SIAM apresenta com o cenário o au m ento do nível m édiodo m ar cerca de 1 m etro até ao final da década de 2080, centrandono m áxim o até 2 m etros até ao final de 2100. Com este cenário aszonas ribeirinhas m ais atingidas serão aquelas que ou trorapertenceram ao Rio Tejo. Exem plos desse efeito são a zona de Beléme o Aterro da Boavista. A confirm ação deste acontecim ento traduzno risco da destruição de edifícios e espaços sim b ólicos da cidade,com o os Jardins do Im pério, Mercado da Ribeira, Centro Cu ltural deBelém e até m esm o a estação de Santa Apolónia. O cenário é ig ualpara a área de estudo, Aterro da Boavista, com infra-estru turas dem ob ilidade a serem afectadas. A Avenida 24 de Ju lh o, liga a zonanascente à zona poente da cidade, com o presente cenário ficaráinu ndada. O u tro exem plo é a linha ferroviária que realiza ligaçãoentre o Cais do Sodré a Cascais, bem com o equipam entos a elarelacionadas (Estação de Cais do Sodré e Santos).

Séc. XVIII Séc. XVIII1910Actual

Actual

2100

Cais do Sodré

Terreiro do Paço

Belém

Cascais

CASTILHO , Júlio de – A Ribeira de Lisb oa: descripção histórica da m argem do Tejo desde a Madre de Deus até Santos-O -Velh o – Livro VI; Cap. I a V. p 639 a 663 - Lisb oa: Im prensa Nacional, 1893SANTO S, F.D.; FO RBES, K.; MO ITA, R. (editores) – Clim ate Change in Portu gal, Scenarios, Im pacts and Adaptation Measures – SIAM. Lisb oa: Gradiva, 2001

Fotografia: Ortofotomapa

Fotografia: Mario Oliveira

Fotografia: Autor Desconhecido

Fotografia: Autor Desconhecido

Desenho: W.B. Clarke

Cartografia: MARDEL, Carlos

Cartografia: TINOCO, João Nunes