a eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta quintana

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“A eternidade é um relógio sem ponteiros”, escreveu certa vez o poeta Quintana.

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Page 1: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“A eternidade é um relógio sem ponteiros”,escreveu certa vez o poeta Quintana.

Page 2: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“O luar é a luz do sol,

que está sonhando...”

Mario Quintana

Page 3: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

Mario Quintana

“Haverá ainda, no mundo, coisas tão simples e tão puras

como a água bebida na concha das mãos?”

Page 4: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

É preciso caminhar, e caminhar,

para se alcançar a Fonte.

Page 5: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

A Fonte que sacia a sede

da alma.

A água, cujo frescor satisfaz

os anseios do coração...

Page 6: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

Os dias somente

terão sentido se nos

conduzirem em direção à Fonte.

Page 7: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

O silêncio do campo.

Page 8: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

E o barulhoda cidade.

Page 9: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“Cidade grande:

dias sem pássaros,

noites sem estrelas.”Mario Quintana

Page 10: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“Vento Pastor das nuvens.”

“Vento, Pastor das nuvens.” Mario Quintana

Page 11: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“Os pássaros pousados na

pauta dos fios do telégrafo,

Eles é que vão sucessivamente

improvisando – um após outro –

A letra e a música dos ventos...”

Mario Quintana

Page 12: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

Eles é que vão sucessivamente

improvisando – um após outro –

A letra e a música dos ventos...”

Page 13: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

Mario Quintana

“Há sempre, afastada das outras,

uma nuvenzinha preguiçosa que ficou sesteando no azul.” Mario Quintana

“Há sempre, afastada das outras,

uma nuvenzinha preguiçosa que ficou sesteando no azul.”

Page 14: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“Conhecer o mistério de um corpo

Mario Quintana

é talvez mais importante do que conhecer o mistério de uma alma.”

Page 15: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“Em que estrela, amor, o teu riso estará

cantando?”Mario Quintana

Page 16: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“O passado não

reconhece o seu lugar: está sempre no presente.”

Mario Quintana

Page 17: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“O passado não

reconhece o seu lugar: está sempre no presente.”

Mario Quintana

Page 18: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“O passado não

reconhece o seu lugar: está sempre no presente.”

Mario Quintana

Page 19: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“O passado não

reconhece o seu lugar: está sempre no presente.”

Mario Quintana

Page 20: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

Mario Quintana nasceu na cidade

deAlegrete/RS, em

1906,e faleceu, na

cidade de Porto Alegre/RS, em 1994, próximo

deseus 87 anos.

Formatação:[email protected]

m

Page 21: A eternidade é um relógio sem ponteiros, escreveu certa vez o poeta Quintana

“E eis que, tendo Deus descansado

no sétimo dia, os poetas

continuaram a obra da Criação”. Mario

Quintana

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