a escrava isaura (pituka)

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A ESCRAVA ISAURA A ESCRAVA ISAURA (BERNARDO GUIMARÃES) (BERNARDO GUIMARÃES) Centro de Ensino Aluísio Azevedo

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Atividade Escolar Que eu mesmo Fiz Para apresentação!

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Page 1: A escrava isaura (Pituka)

A ESCRAVA ISAURA A ESCRAVA ISAURA (BERNARDO GUIMARÃES)(BERNARDO GUIMARÃES)

Centro de Ensino Aluísio Azevedo

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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Escrito em plena campanha

abolicionista (1875), o livro conta as desventuras de Isaura, escrava branca e educada, de caráter nobre, vítima de um senhor devasso e cruel.O romance A Escrava Isaura foi um grande sucesso editorial e permitiu que Bernardo Guimarães se tornasse um dos mais populares romancistas de sua época no Brasil. O autor pretende, nesta obra, fazer um libelo anti-escravagista e libertário e, talvez, por isso, o romance exceda em idealização romântica, a fim de conquistar a imaginação popular perante as situações intoleráveis do cativeiro.z

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BiografiaBiografia Bernardo Joaquim da Silva Guimarães(Ouro

Preto15 de agosto de 1825 – 10 de março de 1884)foi um romancista e poeta brasileiro, conhecido por ter escrito o livro A escrava Isaura.

É filho de João Joaquim da Silva Guimarães, também poeta, e de Constança Beatriz de Oliveira Guimarães. Casou-se com Teresa Maria Gomes de Lima Guimarães, e tiveram oito filhos: João Nabor (1868-1873), Horário (1870-1959), Constança (1871-1888), Isabel (1873-1915), Afonso (1876-1955), José (1882-1919), Bernardo (1832-1955) e Pedro (1884-1948).

Formou-se na faculdade de Direito de São Paulo, em 1847, e nesta cidade tornou-se amigo dos poetas Álvares de Azevedo (1831-1852) e Aureliano Lessa (1828-1861). Os três e outros estudantes fundaram a Sociedade Epicureia.

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CaracterísticasCaracterísticas Subjetivismo - A pessoalidade do autor está em

destaque. A poesia e a prosa romântica apresentam uma visão particular da sociedade, de seus costumes e da vida como um todo.

Sentimentalismo - Os sentimentos dos personagens entram em foco. O autor passa a usar a literatura como forma de explorar sentimentos comuns à sociedade, como: o amor, a paixão etc. O sentimentalismo geralmente implica na exploração da temática amorosa e nos dramas de amor.

Nacionalismo - Surge a necessidade de criar uma cultura genuinamente brasileira. Como uma forma de publicidade do Brasil, os autores brasileiros procuravam expressar uma opinião, um gosto, uma cultura e um jeito autênticos, livres de traços europeus.

Maior liberdade formal - As produções literárias estavam livres para assumir a forma que quisessem, ou seja, entrava em evidência a expressão em detrimento da estrutura formal (versificação, etc).

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Vocabulário mais brasileiro - Como um meio de criar uma cultura brasileira original os artistas buscavam inspiração nas raízes pré-coloniais utilizando-se de vocábulos indígenas e regionalismos brasileiros para criar uma língua que tivesse a cara do Brasil.

Evasão, Indianismo - O autor romântico utilizava-se da figura do índio como inspiração para seu trabalho, depositando em sua imagem a confiança num símbolo de patriotismo e brasilidade, adotando o indígena como a figura do herói nacional (bom selvagem).

A idealização da realidade - A análise dos fatos, das aparências, dos costumes etc era muito superficial e pessoal, por isso era idealizada, imaginada, assim o sonho e o desejo invadiam o mundo real criando uma descrição romântica e mascarada dos fatos.

Escapismo - Os artistas românticos procuravam fugir da opressão capitalista gerada pela revolução burguesa (revolução industrial). Apesar de criticarem a burguesia, os artistas tinham que ser sutis pois os burgueses eram os mecenas de sua literatura e por isso procuravam escapar da realidade através da idealização.

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Contexto HistóricoContexto Histórico O Brasil do início do século XIX foi palco de várias

transformações que contribuíram de forma decisiva para a formação de uma verdadeira identidade nacional e, conseqüentemente, uma literatura com características mais brasileiras .

A chegada da família real portuguesa em 1808 já era um indício de que aquele seria um século de profundas mudanças na estrutura política, econômica e cultural do país. D. João VI, através de medidas importantes visando o desenvolvimento nacional, abriu os portos para comércio com o mundo, o que significava a fácil entrada de novas tendências culturais, principalmente européias.

Além disso, criou novas escolas, bibliotecas e museus, e deu incentivo à tipografia, que implicou a impressão de livros, até então feitos em Portugal, e a edição de jornais.

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Alunos

Karen Raquel N° 16Francisco Rodrigues N°

08Sheylane N° 25Daiane N° 04