a escassez da Água

15
OSCAR BAIA MONTEIRO JEFFERSON DIONÍSIO DOS REIS SAMUEL MONTEIRO MARQUES DENYS HENRIQUE MOTA DOS SANTOS A ESCASSEZ DA ÁGUA... OMAIOR PROBLEMA DO FUTURO COLÉGIO ESTADUAL JAYME CÂMARA MATÉRIA DE QUÍMICA Goiânia, fevereiro de 2012.

Upload: remulo-borges

Post on 22-Mar-2016

226 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

O MAIOR PROBLEMA DO FUTURO

TRANSCRIPT

Page 1: A ESCASSEZ DA ÁGUA

OSCAR BAIA MONTEIRO

JEFFERSON DIONÍSIO DOS REIS

SAMUEL MONTEIRO MARQUES

DENYS HENRIQUE MOTA DOS SANTOS

A ESCASSEZ DA ÁGUA...

OMAIOR PROBLEMA DO FUTURO

COLÉGIO ESTADUAL JAYME CÂMARA

MATÉRIA DE QUÍMICA

Goiânia, fevereiro de 2012.

Page 2: A ESCASSEZ DA ÁGUA

OSCAR BAIA MONTEIRO

JEFFERSON DIONÍSIO DOS REIS

SAMUEL MONTEIRO MARQUES

DENYS HENRIQUE MOTA DOS SANTOS

A ESCASSEZ DA ÁGUA...

O MAIOR PROBLEMA DO FUTURO

Trabalho apresentado pelos alunos Oscar, Jefferson, Samuel e Denys do 2° ano “C” do ensino médio à disciplina de química.

COLÉGIO ESTADUAL JAYME CÂMARA

MATÉRIA DE QUÍMICA

Goiânia, fevereiro de 2012.

Page 3: A ESCASSEZ DA ÁGUA

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO_______________________________________________________04

ESCACEZ DA ÁGUA

1.1 Por que não podemos criar água?____________________________________05

1.2 Escassez da água no mundo____________________________________06 - 07

1.3 Desperdício de agua no mundo e como usar a água com sabedoria ______08 - 10

CONCLUSÃO________________________________________________________11

IMAGENS e PENSAMENTOS_______________________________________12 - 14

BIBLIOGRAFIA______________________________________________________15

Page 4: A ESCASSEZ DA ÁGUA

4

INTRODUÇÃO

Muita gente bebe água, mas muitos nem sabe que água do galão não é criada pelo

homem, e quando acabar já era playboy.

Para se ter uma ideia um banho de 15 minutos com o registro do chuveiro meio aberto

gasta aproximadamente 135 litros de água, bem isso é 15 minutos, entretanto existem alguns

inúteis que gastam 1 hora de banho sem fechar o registro do chuveiro. Quer calcular para ver

onde isso vai dar?

Minutos Litros de água

15 135

60 X

Usamos uma básica técnica de multiplicação cruzada e...

15 X = 8.100

X = 8.100 15 X = 540

Pronto! Viram o resultado?

É, a situação é realmente alarmante, por outro lado, enquanto esses inúteis gastam

aproximadamente 540 litros de água, existem lugares no mundo em que não se tem água...

Bom já falei de mais, leia o resto pra saber dos fatos e ver o que acontece...

Page 5: A ESCASSEZ DA ÁGUA

5

POR QUE NÃO PODEMOS CRIAR ÁGUA? A água é composta por duas moléculas de hidrogênio ligadas a uma molécula de oxigênio. Isso parece química básica, então, por que não as juntamos e resolvemos os problemas da água do mundo? Teoricamente, isso é possível, mas seria um processo extremamente perigoso também. Para criar água, moléculas de hidrogênio e oxigênio devem estar presentes. Misturá-las e uni-las não ajuda; você ainda ficaria com apenas moléculas separadas de hidrogênio e oxigênio. As órbitas dos elétrons de cada molécula devem estar ligadas e, para fazer isso, devemos ter uma manifestação repentina de energia para fazer com que estas coisas tímidas se unam. Visto que o hidrogênio e o oxigênio são inflamáveis, não precisaria de muito para criar essa força. Basicamente, tudo de que precisamos é de uma faísca - nem mesmo uma chama - e “bum!” Temos água. As órbitas dos elétrons das moléculas de hidrogênio e oxigênio foram unidas. Entretanto, também temos uma explosão e - se nosso experimento for grande o bastante, uma explosão mortal. O malfadado dirigível, Hindenburg, usava hidrogênio para se manter flutuando. Conforme ele foi se aproximando de Nova Jersey, em 5 de maio de 1937, para aterrissar depois de uma viagem transatlântica, eletricidade estática (ou um ato de sabotagem, de acordo com alguns) fez com que o hidrogênio produzisse faíscas. Quando misturado com o oxigênio do ar, o hidrogênio explodiu, envolvendo o Hindenburg em uma bola de fogo que o destruiu completamente em meio minuto. Houve, entretanto, uma grande quantidade de água criada por esta explosão. Para criar água potável suficiente para sustentar a população global, seria necessário um processo muito perigoso e de escala incrivelmente grande. Ainda assim, há cerca de um século, o pensamento de um motor de combustão interna - com suas repetidas explosões controladas - parecia algo perigosamente insano. E, conforme a água se torna mais escassa, o processo de juntar moléculas de hidrogênio com moléculas de oxigênio pode tornar-se mais atraente do que é atualmente. A necessidade, afinal, é a mãe da invenção.

Page 6: A ESCASSEZ DA ÁGUA

6

ESCACEZ DA ÁGUA

Em 2007 a ONU (Organização das Nações Unidas) declarou que cerca de 1,1 bilhões de pessoas em todo o mundo não têm acesso a água potável e estima-se que dois milhões de crianças morrem todos os anos pela falta dela ou de saneamento básico.

Parece controverso que o planeta terra, que é constituído por dois terços de água, não possa abastecer sua população que já ultrapassou os 6 bilhões de indivíduos. Teoricamente, ela não deveria faltar. O problema que quase toda esta água encontra-se distribuída sob a forma de gelo ou água salgada, o que impede seu consumo imediato pelo homem. E para piorar, sua distribuição pela superfície do planeta é desigual. Alguns lugares são naturalmente secos, o que exige que a água tenha que ser captada longe do local onde será consumida, tornando necessários investimentos em estruturas de captação e distribuição, além do tratamento. Isso encarece e, muitas vezes inviabiliza seu acesso às pessoas que não tem tantas (ou nenhuma) condições de pagar.

Como se já não bastassem todas as dificuldades impostas pela natureza, junta-se a isso, as dificuldades impostas pelo homem. Em regiões como o Oriente Médio, por exemplo, a água virou objeto de disputa entre países e um dos motivos que fazem perpetrar um dos conflitos mais antigos da humanidade. Na África, a água já foi elemento de discriminação racial quando, na época do apartheid só os brancos podiam ter acesso a ela.

O grande problema, além dos já apontados, é que nos lugares onde há grande disponibilidade de água, há uma “cultura de desperdício” onde se prega, erroneamente, que a água é um bem que nunca faltará. Felizmente, essa cultura vem sendo combatida e, aos poucos, a população do mundo todo têm se conscientizado da importância de economizar e encontrar meios de reutilizar a água de maneira mais racional.

No Brasil, um tema bastante discutido é a questão da “cobrança pelo uso da água”. Em alguns países, como a França e a Alemanha, a prática de se cobrar pela captação e diluição de resíduos em corpos d’água já é bastante difundida, mas no Brasil, ainda são poucos os Estados que aderiram à ideia.

Na experiência brasileira os recursos conseguidos com esta cobrança não são suficientes para financiar todos os custos que envolvem a recuperação da bacia impactada. Contudo cobrar pela utilização da água faz com que haja o que podemos chamar de “conscientização forçada”: já que é difícil convencer pela razão, convence-se pelo bolso. Claro que, neste caso, a cobrança é feita apenas para a captação e dissolução de poluentes, ou seja, aplica-se apenas às indústrias, companhias de saneamento e abastecimento e uso agrícola, todas estas, atividades que lucram com este uso.

Já quando falamos na possibilidade de se cobrar pelo uso da água do consumidor final (pessoa física), a proposta, embora com boas intenções, esbarra em um dos direitos básicos do homem que é ter suas necessidades básicas de sobrevivência supridas; o que inclui acesso a água potável. Por isso, as propostas neste sentido, costumam englobar um limite mínimo de consumo dentro do qual o uso não é cobrado.

Parece demais dizer que se deve pagar pelo uso de um bem que deveria ser, por direito, de todos, para pessoas que vivem em um país com uma das maiores cargas tributárias do mundo.

Page 7: A ESCASSEZ DA ÁGUA

7

A questão é que tudo isso visa inibir o desperdício de um bem escasso e caro. Segundo estatísticas da Organização das Nações Unidas, nos locais de menor renda o acesso à água costuma ser mais caro. As populações que vivem em favelas na América do Sul, por exemplo, gastam em média 10% de sua renda com água, enquanto que na Inglaterra isso não ultrapassa os 3%.

Enfim, há quem se preocupe com possíveis guerras futuras por causa da água. Estes talvez pensem que dois milhões de crianças mortas por ano ainda é pouco. A verdade é que muito mais que dificuldades geográficas e climatológicas, o que existe de fato é o que Kemal Dervis, administrador do PNUD, e Trevor Manuel, ministro de Finanças Públicas da África do Sul, chamaram de falta de vontade política (artigo publicado em novembro de 2006 no site da ONU Brasil) por parte de governos e instituições.

Page 8: A ESCASSEZ DA ÁGUA

8

DESPERDICIO DE ÁGUA

A semelhança da maioria dos países, no Brasil, a agricultura é quem mais consome água - quase 63% do que é captado vai para a irrigação. O uso doméstico é responsável por 18% do consumo, a indústria fica com 14%. Os 5% restantes são usados para matar a sede dos animais de criação. Todos esses consumidores tendem a usar a água de modo abusivo. E não é a qualidade de vida que exige isso. Com um bom planejamento, é possível gerar empregos e movimentar a economia mesmo com pequenas quantidades do recurso. Afinal, para que sejam criados 100 mil empregos em alta tecnologia no Vale do Silício, nos Estados Unidos, são necessários 946 milhões de litros de água por ano. Este mesmo volume criaria apenas 10 empregos na agricultura californiana.

Roça perduária

A irrigação é vital para a agricultura na maior parte do planeta e em certas regiões do Brasil. Cerca de 18% das áreas cultivadas globalmente são irrigadas. Contudo, como elas costumam produzir mais de uma colheita por ano, sua participação na produção mundial de alimentos é proporcionalmente maior - até 40%.

No Brasil, há 3 milhões de hectares irrigados - é relativamente pouco dada a área plantada no país, em parte pelos custos envolvidos, em parte porque esta prática só se definiu aqui a partir de 1970. Dependendo da região onde é praticada, a irrigação pode adotar modelos bastante diferentes. Nas regiões sul, Sudeste e Centro-Oeste, ela é mais comum em arrozais e plantações de grãos: tem crescido particularmente na cultura de soja do Centro-Oeste. No Nordeste, é praticada com pesado investimento governamental, visando ao desenvolvimento regional, e está concentrado na fruticultura.

Para enfrentar o desperdício é necessário ampliar a eficiência da irrigação. Em geral, os agricultores promovem a inundação de seus campos ou constroem canais de água paralelos aos canteiros. No Brasil, são comuns os sistemas de aspersão. Dentre eles, está o de pivô central, com uma haste aspersora que gira em torno de um eixo, molhando uma grande área circular. Em todos esses casos, as plantas só recebem uma parte pequena da água. O resto evapora ou e corre para corpos d'água próximos. Muitas vezes, isso acaba promovendo erosão, salinização da água ou sua contaminação com agroquímicos.

Técnicas mais eficientes podem reduzir em até 50% a água necessária. Uma das principais é o sistema de gotejamento - um duto passa ao longo das raízes das plantas, pingando apenas a água necessária. Produzir tomates com os sistemas de irrigação tradicionais exige 40% mais água que nos sistemas de gotejamento.

Fábricas com sede

As indústrias utilizam a água de diversas maneiras no resfriamento e na lavagem de seus equipamentos, como solvente ou ainda na diluição de emissões poluentes. Em termos globais, a indústria é responsável por 22% de toda a água doce consumida. Essa porcentagem é muito maior em países ricos - 59% - e bem menor nos países pobres - apenas 8%.

Page 9: A ESCASSEZ DA ÁGUA

9

Alguns setores são especialmente perdulários nesse quesito. Um bom exemplo é o aço. Antes da Segunda Guerra Mundial, eram necessárias entre 60 e 100 toneladas de água para produzir uma tonelada do metal. Hoje, com as novas tecnologias, é possível reduzir esse volume a menos de 6 toneladas de água. Entretanto, o consumo ainda é alto quando o comparamos com o de outros setores: a produção de uma tonelada de alumínio gasta apenas 1,5 toneladas de água. Por outro lado, indústrias de muitos países estão conseguindo usar a água com mais eficiência. O Japão é exemplo. Em 1965, o país utilizava cerca de 49 milhões de litros para produzir 1 milhão de dólares em mercadorias. Em 1989, o volume necessário para o mesmo desempenho caiu para 13 milhões de litros. No Brasil, a maior parte das grandes indústrias tem programas de reaproveitamento de água, uma vez que ela se torna cada vez mais rara e cara. É o caso da indústria de bebidas Ambev, que conseguiu reduzir o volume captado por suas fábricas em 9 milhões de metros cúbicos anuais.

Lar do desperdício

De acordo com as Nações Unidas, crianças nascidas no mundo desenvolvido consomem de 30 a 50 vezes mais água que as dos países pobres. Mas as camadas mais ricas da população brasileira têm índices de desperdício semelhantes, associados a hábitos como longos banhos ou lavagem de quintais, calçadas e carros com mangueiras.

O banheiro é onde há mais desperdício. A simples descarga de um vaso sanitário pode gastar até 30 litros de água, dependendo da tecnologia adotada. Uma das mais econômicas consiste numa caixa d'água com capacidade para apenas seis litros, acoplada aos vasos sanitários. Sua vantagem é tanta que a prefeitura da Cidade do México lançou um programa de conservação hídrica que substituiu 350 mil vasos por modelos mais econômicos. As substituições reduziram de tal forma o consumo que seria possível abastecer 250 mil pessoas a mais. No entanto, muitas casas no Brasil têm descargas embutidas na parede, que costuma ter um altíssimo nível de consumo. O ideal é substituí-las por outros modelos.

O banho é outro problema. Quem opta por uma ducha gasta até 3 vezes mais do que quem usa um chuveiro convencional. São gastos, em média, 30 litros a cada cinco minutos de banho. O consumidor - doméstico, industrial ou agrícola - não é o único esbanjador. De acordo com a Agência Nacional de Águas, cerca de 40% da água captada e tratada para distribuição se perde no caminho até as torneiras, devido à falta de manutenção das redes, à falta de gestão adequada do recurso e ao roubo.

Esse desperdício não é uma exclusividade nacional. Perdas acima de 30% são registradas em inúmeros países. Há estimativas de que as perdas registradas na Cidade do México poderiam abastecer a cidade de Roma tranquilamente.

Curiosidade: Água necessária para produzir 1 kg de alimentos

Produto Volume (litros) Carne 15.000 Frango 6.000 Cereais 1.500 Frutas cítricas 1.000 Raízes e tubérculos 1.000

Page 10: A ESCASSEZ DA ÁGUA

10

ECONOMIZANDO ÁGUA

Tecnologia econômica

Inúmeros equipamentos permitem economizar água em casa ou no escritório, embora nem todos estejam disponíveis no Brasil. Um dia você ainda terá um deles.

Desligamento automático: existem vários modelos de torneiras para pias e chuveiros que liberam água por apenas 30 segundos, a menos que sejam tocados novamente. Elas são especialmente comuns em clubes e shopping centers, onde o consumo é maior.

Banheiro de avião: os vasos sanitários instalados em aviões, onde há pouco espaço de estocagem de água, são muito econômicos. Suas descargas usam um sistema de sucção a vácuo, capaz de economizar 80% de água em relação às tradicionais, embora tenha a desvantagem de precisar de eletricidade para a produção do vácuo.

Descarga de duas marchas: comuns na Europa, são vasos sanitários com dois tipos de descarga, que liberam volumes diferentes de água conforme necessidade.

Feche a torneira: Todo consumidor de água pode ajudar a economizá-la, abandonando hábitos arraigados. No banheiro: · Reduza o tempo de banho e economize pelo menos seis litros por minuto; · Encha a banheira só até a metade; · Feche a torneira enquanto faz a barba ou escova os dentes. Você economizará de 10 a

20 litros por minuto; · Instale descargas de vaso sanitário de baixo consumo e aeradores nas torneiras

(redinhas que se encaixam no bocal). Se a caixa-d'água for acoplada ao vaso, coloque dentro dela uma garrafa plástica cheia d'água e tampada, para diminuir o volume gasto;

· Não jogue lixo no vaso; · Não dispare a descarga desnecessariamente; · Não use a mangueira como vassoura - primeiro limpe o local e depois lave.

Na cozinha e na lavanderia: · Feche a torneira enquanto ensaboa a louça. Ela desperdiça de 10 a 20 litros por

minutos, enquanto uma cuba cheia d'água não gasta mais do que 38 litros, no total; · Compre modelos de máquinas de lavar roupas e louça que consomem pouca água. Só

ligue os equipamentos quando estiverem cheios. Prefira usar o ciclo mais curto; · Instale aeradores nas torneiras, que diminuem o volume consumido, porém não sua

eficácia.

No lazer: · Lave o carro ou o quintal com balde, não com mangueira. Se quiser, use dois baldes,

um com água e sabão, outro com água limpa.

Por toda a parte: · Feche bem as torneiras. Uma torneira que goteja lentamente perde cerca de 50 litros

por dia. · Chame um encanador para que ele elimine todos os vazamentos da casa.

Page 11: A ESCASSEZ DA ÁGUA

11

CONCLUSÃO

Estão aí os dados, agora é você que decide se acredita ou não, leia com atenção as dicas e aplique elas no seu dia a dia, vamos nos unir para preservar a água!!! O planeta e as próximas gerações agradecem... A baixo segue algumas imagens sobre o trabalho e alguns pensamento...

Page 12: A ESCASSEZ DA ÁGUA

12

IMAGENS E PENSAMENTOS

O planeta água, vamos preservar...

Page 13: A ESCASSEZ DA ÁGUA

13

A Mônica e o Cebolinha disseram tudo...

Page 14: A ESCASSEZ DA ÁGUA

14

Se eu pego um inutil desses eu MATO mesmo!!!

Page 15: A ESCASSEZ DA ÁGUA

15

BIBLIOGRAFIA

http://www.sabesp.com.br/CalandraWeb/CalandraRedirect/?temp=2&temp2=3&proj=sabesp&pub=T&nome=Uso_Racional_Agua_Generico&db=&docid=DAE20C6250A162698325711B00508A40 http://www.fronteiradatecnologia.com.br/2011/07/por-que-nao-podemos-fabricar-agua.html http://www.infoescola.com/hidrografia/escassez-de-agua-potavel/

http://www.onu-brasil.org.br

http://www.uniagua.org.br

http://www.socioambiental.org

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/artigos_agua_doce/desperdicio_de_agua.html

Imagens tiradas do Google imagens

“Eu gosto de gente que diz o que pensa, nem tanto pela ousadia... mas por que é raro ter gente que pensa hoje em dia!!!”.