a era vargas (1930-1945)

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A ERA VARGAS (1930-1945) *GOVERNO PROVISÓRIO (1930-1934) *GOVERNO CONSTITUCIONAL (1934-1937) *ESTADO NOVO (1937-1945)

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A ERA VARGAS (1930-1945). *GOVERNO PROVISÓRIO (1930-1934) *GOVERNO CONSTITUCIONAL (1934-1937) *ESTADO NOVO (1937-1945). São Paulo na década de 1930. Rio de Janeiro na década de 1930. Vargas, em 1930, com seus ministros. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: A ERA VARGAS  (1930-1945)

A ERA VARGAS (1930-1945)

*GOVERNO PROVISÓRIO (1930-1934)*GOVERNO CONSTITUCIONAL (1934-1937)*ESTADO NOVO (1937-1945)

Page 2: A ERA VARGAS  (1930-1945)

São Paulo na década de 1930

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Rio de Janeiro na década de 1930

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Vargas, em 1930, com seus ministros

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Ao assumir o poder, Vargas destituiu os governadores dos Estados, fechou o Congresso Nacional, as Assembléias Legislativas e a Câmaras Municipais

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Após a Revolução de1930, que impediu a posse de Júlio Prestes, vem a Revolução Constitucionalista de São Paulo (1932)

Os quatro jovens mortos em 23 de maio tornaram-se mártires do movimento paulista de oposição a Vargas.

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A sociedade paulista dedicou apoio incondicional à causa revolucionária;

Após 3 meses de combate, São Paulo capitulou. Apesar da derrota, Vargas sentiu-se pressionado a convocar eleições para a elaboração de uma nova Constituição.

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Civis paulistas alistando-se voluntariamente para lutarem na Revolução de 1932

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Eleições gerais de 1933

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A Assembléia Constituinte de1933 e a promulgação da Constituição de 1934

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Principias características da Constituição de 1934:

instituiu o voto secreto e obrigatório para homens e mulheres alfabetizados e maiores de 18 anos;

Nacionalizou, empresas de seguro, riquezas do subsolo e quedas d'água no país;

Proibiu o trabalho infantil, determinou a jornada de trabalho de oito horas, repouso semanal obrigatório, férias remuneradas, indenização para trabalhadores demitidos sem justa causa e licença maternidade.

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A Ação Integralista Brasileira (AIB) e aAliança Nacional Libertadora(ANL)

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A A.I.B. defendia um Estado totalitário, unipartidarista, anticomunista e ultranacionalista;

A A.N.L. defendia defendia a suspensão do pagamento da dívida externa, reforma agrária, nacionalização das empresas estrangeiras, dentre outras mudanças.

Plínio Salgado

Luís Carlos Prestes Sede da ANL, no RJ

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Anauêêêê!!! Saudação integralista

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Comício aliancista no centro do Rio de Janeiro, 1934

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Vargas discursa no estádio de São Januário

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Quartel da Polícia Militar de Natal atacado durante a Intentona

A Intentona Comunista (novembro/1935)

3º Reg. De Infantaria – Praia Vermelha / RJ

Militares prisioneiros caminham abraçados no R.J.

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Prestes interrogado após sua prisão, em 1936

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Filinto Müller havia sido expulso da Coluna Prestes e buscava vingança contra o capitão, conhecido como o “Cavaleiro da Esperança”.

Filinto Müller Prestes e Olga, fotos do passaporte falso

Olga Benário

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Golpe de Estado: “Plano COHEN” (Uma Farsa)

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A Carta “outorgada” de 1937- A “Polaca” -Principais características:

Extinguiu todos os partidos políticos e o federalismo, substituiu os governadores por interventores, fechou o Poder Legislativo, instituiu a pena de morte etc.

Chico Ciência

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Câmara dos Deputados, Rio de Janeiro – novembro/1937

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Queima das bandeiras dos Estados. Esse evento selou o fim do federalismo durante o Estado Novo. Rio de janeiro, 04/12/1937.

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Intentona Integralista (maio de 1938)

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O Estado Novo sofreu forte influência da conjuntura político-social e econômica da Europa, na época, marcada pela crise das democracias liberais e pelo fortalecimento dos ideais esquerdistas, fato que levou a conservadora burguesia a apoiar a ascensão dos regimes totalitários (nazifascismo).

X

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Para centralizar o poder e fiscalizar as ações do funcionalismo público, o governo criou o DASP (Departamento de Administração do Serviço Público)

Na República Velha, os funcionários públicos eram nomeados pelos poderosos. Vargas quis criar um corpo de burocratas profissionais e eficientes, que conquistassem os cargos através de concursos. A charge de Raul Seth (1937) satiriza o mau atendimento numa repartição (funcionários conversam e tomam cafezinho enquanto o povo espera).

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DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda) tornou-se o mais importante órgão de sustentação da ditadura, difundindo a propaganda oficial do governo e controlando, através de rígida censura, os meios de comunicação em geral, sendo fortalecido pela polícia secreta chefiada por Filinto Müller.

Filinto Müller

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Lideranças políticas ligadas à ANL e à AIB e

intelectuais simpatizantes do comunismo foram

investigados e perseguidos pelo DIP e pela polícia

secreta

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Comemoração do 7 de Setembro, no Estádio

de São Januário, 1942

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A política administrativa: Em 1943, as leis trabalhistas foram reunidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que ainda hoje regulamenta as relações entre patrões e empregados.

Ato público trabalhista em frente ao Ministério da Fazenda em 10 de agosto de 1943, dia em que a C.L.T. entrou em vigor.

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O conflito indiretamente impulsionou o processo de industrialização nacional: política de “substituição de importações”.

Modernização conservadora: nos anos 1930, a crise da agroexportação (consequência da crise de 1929) favoreceu ao surgimento de indústrias nacionais subvencionadas pelo Estado.

Cia. Siderúrgica Nacional

Queima de café em caldeira de locomotiva

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No Palácio do Catete, Vargas assina a declaração de guerra ao Eixo

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Essas empresas refletiram o oportunismo nacionalista e populista de Vargas frente à Segunda Grande Guerra, negociando o financiamento junto aos EUA em troca do apoio no referido conflito.

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Operários na construção da CSN, em Volta Redonda (1943)

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Companhia Vale do Rio Doce

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Repórter Esso – O Brasil na Guerra

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E assim, o Brasil entrou na guerra contra o Eixo (Alemanha, Itália e Japão), enviando 25 mil homens para os campos da Itália – os “pracinhas da FEB” – dos quais 454 tombaram, sendo sepultados no cemitério de Pistoia;

A cobra fumando – símbolo da F.E.B.

Pistoia - Itália

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Pracinhas da FEB voltando da 2ª Guerra

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O fim do Estado Novo: A vitória dos Aliados na II Guerra fez surgirem críticas à manutenção da ditadura de Vargas, levando intelectuais, advogados, professores, jornalistas, dentre outros, a exigir a redemocratização do país.

José Américo de Almeida

Artur Bernardes

Afonso Arinos

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Povo brasileiro recebendo os pracinhas no retorno da 2ª Guerra

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O “Manifesto dos Mineiros” (1943) foi o marco desses protestos, seguido pelo Primeiro Congresso Brasileiro de Escritores ( jan./1945), onde figuras como José Américo de Almeida declaravam: “É preciso que alguém fale, e fale alto, e diga tudo, custe o que custar”.

Sérgio Milliet discursa no I Congresso Brasileiro de EscritoresJosé Américo

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Comício Pela Anistia – Praça da Sé, São Paulo (1945)

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Manifestação queremista, setembro de 1945

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Apesar de movimentos em favor da manutenção de Vargas no poder, como o “queremismo”, a campanha eleitoral para a sucessão de Vargas iniciou-se e os nomes mais fortes eram o do brigadeiro Eduardo Gomes (UDN), o general Eurico Gaspar Dutra (PTB/PSD).

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Em 29 de outubro de 1945, os generais Góis Monteiro e Dutra depuseram Vargas e empossaram o cearense José Linhares que realizou as eleições em dezembro.

Generais Miguel Costa e Góis Monteiro e Vargas

José LinharesVargas durante o exílio em sua

fazenda, São Borja-RS