a engenharia civil portuguesa - instituto de engenharia€¦ · 19 julho 2017, instituto de...

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17-07-2017 1 A Engenharia Civil Portuguesa Oportunidades professionais Prof. Luís Calado 19 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil Instituto Superior Técnico – Lisboa, Portugal Índice 1 19 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil 1 Situação económica em Portugal 2 Medidas e objectivos do governo Português nos próximos anos 3 Reabilitação e construção de edifícios 4 Energia 5 Infra-estruturas diversas

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17-07-2017

1

A Engenharia Civil Portuguesa Oportunidades professionais

Prof. Luís Calado

19 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil

Instituto Superior Técnico – Lisboa, Portugal

Índice

119 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil

1 Situação económica em Portugal

2 Medidas e objectivos do governo Português nos próximos anos

3 Reabilitação e construção de edifícios

4 Energia

5 Infra-estruturas diversas

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17-07-2017

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219 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil

1 Situação económica em Portugal

3

1 Situação económica em Portugal1.1 Crescimento do PIB

0,3

0,1

0,3

0,2

0,3

0,8

0,6

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4t16

Taxa de crescimento do PIB, variação em cadeia

Taxa de emprego

Fonte: OE2017 e INE Statistics Portugal https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=249869587&DESTAQUESmodo=2

19 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil

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5

1 Situação económica em Portugal

Connection is established using fuse plates

Good dissipative behavior and restricted plasticity

1.2 Crescimento do Emprego

51,7 51,6 51,5

50,9

51,9

52,6

11,9 11,912,2

12,4

10,810,5

9,5

10

10,5

11

11,5

12

12,5

13

50

50,5

51

51,5

52

52,5

53

2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16

Taxa de emprego e desemprego entre o 2º trimestrede 2015 e o 3º trimestre de 2016

Fonte: OE2017

Taxa de emprego Taxa de desemprego

A taxa de emprego aumentou para52,6% no 3º trimestre de 2016,enquanto a taxa de desempregodiminui desde o início do ano 2016.

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1 Situação económica em Portugal1.3 Taxa de crescimento do investimento das SNF

1,1

-0,5

7,7

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1S15 2S15 1S16

Taxa de crescimento do investimento das sociedades não financeiras (SNF)Fonte: OE2017

O investimento das SNF (investimento empresarial) aumentou 7,7% no 1.º semestre de 2016.

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1 Situação económica em Portugal1.4 Investimento estrangeiro

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/investimento-estrangeiro-em-portugal-cresce-mas-o-ritmo-abranda

O Investimento estrangeiro aumentou 4,4% em 2016.

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1 Situação económica em Portugal1.4 Investimento directo estrangeiro (IDE)

-100% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100%

Informação/Comunição

Outros serviços

Outros setores

Imobiliário

Indústria transformadora

Utilidades e construção

Comércio por grosso/

Consultoria

Serviços financeiros

Taxa de crescimento de IDE líquido por setor entre o 1º semestre de 2015 e o 1º semestre de 2016

Fonte: OE2017

Taxa de crescimento de IDE líquido

Aumento do IDE em todos ossetores da economia no 1S16, comexceção do setor da “Informação eComunicação”.

IDE dos 1T16 e 2T16 foramsuperiores à média histórica.

Setores de “Serviços deconsultoria, científicos e técnicos”e “Imobiliário” atingiram no 1S16os montantes mais elevados deinvestimento desde 2008.

O investimento em “Comércio porgrosso e a retalho” volta a serpositivo no 1S16

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1 Situação económica em Portugal1.5 Crescimento do turismo nacional

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/cinco_graficos_que_mostram_a_evolucao_do_turismo_em_portugal

43%41,30%

38% 38,70% 40% 39,50% 39,70%42,40%

46,10%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Taxa de ocupação dos quartos dos estabelicimentos hoteleiros portugueses

A taxa de ocupação dos quartos dosestabelicimentos hoteleiros portuguesesatingiu um máximo histórico em 2015.

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1 Situação económica em Portugal1.5 Crescimento do turismo nacional

28,1 28,3 29,5 28,530,2

31,5

37,8

0

5

10

15

20

25

30

35

40

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Rendimento dos quartos

Verificou-se um aumento marcante norendimento médio por quarto no ano 2015,passando de 31.5 € para 37.8 €.

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/cinco_graficos_que_mostram_a_evolucao_do_turismo_em_portugal

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1 Situação económica em Portugal1.5 Crescimento do turismo nacional

36.457.069 37.391.29139.440.315 39.681.040

41.569.716

46.121.93848.937.793

0

10.000.000

20.000.000

30.000.000

40.000.000

50.000.000

60.000.000

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Dormidas em estabelecimento hoteleiros

As dormidas em estabelecimentos hoteleirosportugueses continuaram a aumentar em 2015.

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/cinco_graficos_que_mostram_a_evolucao_do_turismo_em_portugal

19 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil

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1 Situação económica em Portugal1.5 Crescimento do turismo nacional

2,4%2,6%

2,9%

3,4%3,6%

4,1%4,3%

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

2,0%

2,5%

3,0%

3,5%

4,0%

4,5%

5,0%

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Turismo para a economia portuguesaPercentagem do PIB

O crescimento das exportações somado a uma quaseestagnação das importações, resultaram numaexplosão do excedente da balança de viagens eturismo, de 2,4% para 4,3% do PIB, entre 2009 e2015.

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo---lazer/detalhe/cinco_graficos_que_mostram_a_evolucao_do_turismo_em_portugal

O turismo tem um papel cada vez maisimportante para a economia portuguesa.

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1319 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil

2 Medidas e objetivos do governo Português nos próximos anos

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2 Medidas e objetivos do governo Português nos próximos anos

Qualificação dos Portugueses

Valorização do Território

Capitalização das Empresas

Promoção da Inovação da

Economia Portuguesa

Modernização do Estado

Coesão e Igualdade Social

Fonte: OE2017

Pilares estratégicos

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2 Medidas e objetivos do governo Português nos próximos anos

Valorização do Território

Fonte: OE2017

Pilares estratégicos

19 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil

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2 Medidas e objetivos do governo Português nos próximos anos

Valorização do Território

Fonte: OE2017

Pilares estratégicos

Operacionalização dos instrumentosde apoio à reabilitação urbana,como o Fundo Nacional para aReabilitação do Edificado e a CasaEficiente.

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2 Medidas e objetivos do governo Português nos próximos anos

Valorização do Território

Fonte: OE2017

Pilares estratégicos

Operacionalização dos instrumentosde apoio à reabilitação urbana,como o Fundo Nacional para aReabilitação do Edificado e a CasaEficiente.

Promoção da mobilidade urbana (STCP, CARRIS) edesenvolvimento dos planos de expansão dasredes de metropolitano do Porto e de Lisboa.

19 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil

14

2 Medidas e objetivos do governo Português nos próximos anos

Valorização do Território

Fonte: OE2017

Pilares estratégicos

Operacionalização dos instrumentosde apoio à reabilitação urbana,como o Fundo Nacional para aReabilitação do Edificado e a CasaEficiente.

Promoção da mobilidade urbana (STCP, CARRIS) edesenvolvimento dos planos de expansão dasredes de metropolitano do Porto e de Lisboa.

Execução dos investimentos previstos no Plano Ferrovia 2020

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1519 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil

3 Reabilitação e construção de edifícios

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3 Reabilitação e construção de edifícios

Na última década assistiu-se um crescimento de construção marcante

Este cenário não poderá manter-se no médio-longo prazo pois o país já seencontra dotado de uma boa rede de acessibilidades e de um parquehabitacional com dimensão satisfatória face à população existente

Em resultado da dinâmica muito positiva de contrução nova até 2002, opaís está equipado por um vasto conjunto de património edificado einfra-estrutural que é necessário manter e reabilitar para que continue aservir de forma eficiente as populações

Fonte: AECOPS – O Mercado da Reabilitação 2009

3.1 Situação na última década

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3 Reabilitação e construção de edifícios

Obras concluídas mantiveram decréscimo

Edifícios concluídos - Total e em construção nova para habitação entre 2010 – 2015(Fonte: INE – ECH2015)

Possívelmente devido ao decaímento contínuo de licenciamento nos últimos anos

3.1 Situação na última década

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3 Reabilitação e construção de edifícios

Obras licenciadas mantiveram decréscimo, mas menos acentuado

Edifícios Licenciados - Total e em construção nova para habitação entre 2010 – 2015(Fonte: INE – ECH2015)

3.1 Situação na última década

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3 Reabilitação e construção de edifícios

Estimativa da necessidade de reparação dos edificados em 2008

Edifícios residenciais Edifícios não residenciais

Fonte: AECOPS – O Mercado da Reabilitação 2009

3.1 Situação na última década

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3 Reabilitação e construção de edifícios

Peso das obras de reabilitação no total de obras concluídas tem vindo a aumentar

Peso das obras de reabilitação no total de obras concluídas entre 2010 e 2015

(Fonte: INE – ECH2015)

dos quais

Peso das obras de reabilitação no total de obras concluídas por NUTS II entre 2010 e 2015 (Fonte: INE – ECH2015)

Obras de reabilitação realizadas em 2015 (Fonte: INE – ECH2015)0% 100%

3.1 Situação na última década

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3 Reabilitação e construção de edifícios

PORTO

3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

Reabilitação Urbana no Porto disparou nos últimos três anos

Em 2016 a Porto Vivo* recebeu mais de 1.300 requerimentos

para habilitação...

*Porto vivo – Sociedade de reabilitação urbana

Fonte: http://www.porto.pt/noticias/reabilitacao-urbana-no-porto-disparou-em-tres-anos

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3 Reabilitação e construção de edifícios

PORTO

3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

Reabilitação Urbana no Porto disparou nos últimos três anos

e foram contabilizados 308 novos processos de reabilitação

urbana no centro histórico.

Fonte: http://www.porto.pt/noticias/reabilitacao-urbana-no-porto-disparou-em-tres-anos

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3 Reabilitação e construção de edifícios

PORTO

3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

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3 Reabilitação e construção de edifícios

PORTO

3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

Fonte: http://www.porto.pt/noticias/reabilitacao-urbana-no-porto-disparou-em-tres-anos

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3 Reabilitação e construção de edifícios

ALGARVE – FARO

3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

Programa operacional CRESC ALGARVE 2020 contribui com 7 milhões de euros para Fundos deReabilitação Urbana, podendo o valor do investimento atingir até 10 vezes mais caso haja procuraem condições de maturidade que o justifique.

Fonte: https://www.portugal2020.pt/Portal2020/cresc-algarve-2020-contribui-com-7-milhoes-de-euros-para-fundos-de-reabilitacao-urbana

promove, por exemplo

A operação do Plano de Ação de Regeneração Urbana de Faro (PARU), integrando a qualificaçãoda baixa comercial da cidade. O plano contempla um variado conjunto de operações dereabilitação e qualificação do espaço público e do parque edificado com valor patrimonial nocentro histórico de Faro.

Fonte: http://algarvevivo.pt/avanca-reabilitacao-urbana-de-faro/

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

Área de reabilitação urbana (ARU)

Nos últimos anos a Câmara Municipal de Faro temvindo a promover acções para incentivar edinamizar as operações de reabilitação urbana nazona antiga da cidade:

Criação de áreas reabilitação urbana, com apoiosmunicipais e benefícios fiscais nas acções dereabilitação;1ª fase: Vila Adentro, Bairro Ribeirinho, Bairro daMouraria;2ª fase: envolvente à zona histórica de Faro, AltoRodes.

Fonte: http://www.cm-faro.pt/menu/782/areas-de-reabilitacao-urbana-aru.aspx

ALGARVE – FARO

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

ALGARVE – FARO

Fonte: http://www.rua.pt/novo-hostel-inaugurado-em-edificio-centenario-de-faro/

1878 HOSTEL, junto à zona de diversão noturna e à antiga Mouraria

Edifício urbano apalaçado,património classificado e que datado século XIX;

O edifício mantém a traça originalda sua fachada;

Detalhes interiores como osgradeamentos de motivo floral, asarcadas de pedra e algunsconjuntos de azulejaria tambémforam preservadas.

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

ALGARVE – FARO

Arco do Repouso – ARU da Vila Adentro

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

ALGARVE – FARO

Arco do Repouso – ARU da Vila Adentro

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

ALGARVE – FARO

Arco do Repouso – ARU da Vila Adentro

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

ALGARVE – FARO

Arco do Repouso – ARU da Vila Adentro

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

LISBOA

19 Julho 2017, Instituto de Engenharia | São Paulo – Brasil

A Câmara Municipal de Lisboa aprovou, em Novembro de 2009, a Proposta n.º 1116/2009, referente aofinanciamento necessário à realização do Programa de Investimentos Prioritários em Ações de Reabilitação Urbandado Município (PIPARU), no montante global de €120.126.177. Esta proposta foi igualmente aprovada, em 22 deDezembro de 2009, pela Assembleia Municipal.

Os contratos de financiamentos foram então enviados para o Tribunal de Contas, para obtenção do respetivo visto,que solicitou a anexação da relação das obras a executar, dando lugar ao designado 1º Aditamento aos Contratos.

Ainda no âmbito do exercício da fiscalização prévia, foi recomendado pelo Tribunal de Contas «a redução aosmontantes dos empréstimos das verbas já pagas por conta da realização dos projetos» dando origem à celebração do2º aditamento aos Contratos. No quadro deste novo aditamento foi, assim, reduzido o montante global dofinanciamento para €117.210.851.

Fonte: http://www.cm-lisboa.pt/fileadmin/VIVER/Urbanismo/reabilitacao/4/estrategia.pdf

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

LISBOA

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Este montante refere-se a 1.055 açõesdistribuídas da seguinte forma: 102 açõesno espaço público, 108 em equipamentos,723 em edifícios habitacionais e 122 emdemolições. A larga maioria das açõescorresponde a empreitadas para pequenose médios empreiteiros e construirá umimportante apoio à economia e à criaçãode emprego.

Fonte: http://www.cm-lisboa.pt/fileadmin/VIVER/Urbanismo/reabilitacao/4/estrategia.pdf

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

LISBOA

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Desde 26 de abril de 2012, que toda a cidade consolidada de Lisboa, com exceção das áreas recentemente urbanizadas,grandes equipamentos e cemitérios, integram a Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Lisboa com a fundamentaçãoconstante na Estratégia de Reabilitação Urbana delineada para o período de 2011 a 2024;

A Câmara Municipal de Lisboa tem proporcionado deste modo uma série de vantagens para reabilitar em Lisboa taiscomo:

• -17% de IVA na mão de obra e materiais• Isenção de IMI e de IMT• Isenção de determinadas Taxas Municipais• Projectos de arquitectura e engenharia assecíveis a todos para obras de reabilitação a realizar em Lisboa• Descontos nos materiais de construção

Fontes:https://www.portaldahabitacao.pt/pt/portal/reabilitacao/ARUs/ARU_paginas/ARUs_Lisboa.htmlhttp://www.cm-lisboa.pt/viver/urbanismo/reabilitacao-urbana/programas-de-incentivo-a-reabilitacao-urbana/re9

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

LISBOA

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Planta de ARU de Lisboa

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

LISBOA

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Como evidência, a reabilitação urbana na cidade de Lisboa registou-se um crescimento de 87.5% em 2016 face a 2015,que foram responsáveis pela explosão na reabilitação de edifícios, convertendo os mesmos em habitações de luxo;

Deste modo, os benefícios fiscais resultam em excelentes oportunidades de investimento na área de reabilitação.

A reabilitação para habitação premium destaca-se hoje como um dos segmentos mais promissoras para quem querinvestir em promoção imobiliária na cidade, estando muitas vezes associada a uma componente de short term rentalmais direccionado para a procura turística;

Lisboa é cada vez mais alvo de interesse da massa empresarial nacional como também internacional....

Fonte:http://www.abreuadvogados.com/xms/files/05_Comunicacao/Noticias_Imprensa/01032016_Vida_Imobiliaria_Investidores_de_todo_o_mundo_juntos_na_reabilitacao_de_Lisboa.pdfhttp://expresso.sapo.pt/economia/2017-01-29-Reabilitacao-anima-Lisboa-em-2017

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

LISBOA

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Almaria apresentou ao mercado com quatro novos projectos em carteira e um investimento global de 15 milhões deeuros. Reabilitação dos edifícios Ex-Libris, Officina Real, da Corte e da Bica dos Olhos localizados nas zonas do Chiado,Corpo Santo e Santos.

Edifício da Bica dos Olhos

...Empresas nacionais

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

LISBOA

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Coporgest investiu 60 milhões de euros no projeto Sottomayor Residências, fruto da reabilitação de quatro edifícioscentenários na avenida Duque de Loulé.

A empresa também está envolvida em outros oito edifícios só na zona de Chiado, no qual destinam-se a hotelaria(Lisbon Chiado Hotel, por exemplo) e a short term rental.

...Empresas nacionais

Sottomayor Residências

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

LISBOA

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...Empresas internacionais

A Morgan Jupiter é um dos promotores internacionais que está a investir para fins habitacionais na zona de influênciada Avenida de Liberdade, com a reabilitação de imóveis centenários direccionados para o mercado de luxo.

The Lumiares, a promotora Morningbrigde, confirmou a compra de dois outros edifícios e os planos para investircerca de 80 milhões de euros em Lisboa nos próximos anos.

Depois já ter investido 20 milhões de euros na reabilitação em Portugal, o grupo de capitais chineses LevelConstelation já fez saber que pretende investir mais 100 a 150 milhões no capital do país, embora agora o objectivoseja construir um empreendimento de grandes dimensões no coração da cidade.

Fonte: http://expresso.sapo.pt/economia/2017-01-29-Reabilitacao-anima-Lisboa-em-2017

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.2 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

Mas o governo também aposta na reabilitação de bairros sociais...

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Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=ZnANsBJ1sCo

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3 Reabilitação e construção de edifícios

Financiamento para o sector de reabilitação nos próximos anos

3.3 Situação para a próxima década

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Portugal ganha 80 milhões de euros do Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa (CEB) para apoiarreabilitação urbana. O apoio financeiro visa continuar a promoção da regenarção e da revitalização física, económica esocial de zonas urbanas do território nacional.

Fonte: https://www.idealista.pt/news/imobiliario/construcao/2017/03/07/32933-banco-ceb-empresta-80-milhoes-a-portugal-para-apoiar-reabilitacao-urbana

Os vários programas de financiamento para este sector vão chegar aos 5 mil milhões de euros nos próximos cinco aseis anos.

Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2017-03-27-Portugal-dispoe-de-5-mil-milhoes-para-reabilitacao-urbana-ate-2023https://eco.pt/2017/02/20/ha-cinco-mil-milhoes-para-a-regeneracao-urbana-nos-proximos-anos/

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3 Reabilitação e construção de edifícios3.4 Evidências do aumento de peso da reabilitação na construção civil em PT

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A reabilitação urbana promete continuar a ser uma forte impulsionadora do sector de investimento.

Turismo – Residências para Estudantes – Serviços de Saúde

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4 Energia

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Geral

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Interligações energéticas internacionais – aposta nas interligações eléctricas de Portugal com Marrocos, e com aEuropa Central.

Portugal tem vindo a reforçar as ligações elétricas com a Espanha, sendo o objetivo poder vendereletricidade gerada através de fontes renováveis (eólica e hídrica) ao resto da Europa.

Fixação de metas das interligações elétricas em 10% em 2020 e 15% em 2030.

Fonte: OE17 Nota explicativa 11/11/2016http://www.dn.pt/lusa/interior/portugal-e-espanha-querem-metas-vinculativas-para-interligacoes-energeticas-8592383.html

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Centrais hidroelétricos

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Iberdrola vai avançar com construção de três novas barragens emPortugal (Gouvães, Daviões e Alto Tâmega). O projecto conta comum investimento total de 1.200 milhões de euros e vai contar comuma potência instalada de 1.160 megawatts. A produção anualdeverá alcançar os 1.800 GWh, o equivalente a 4% do consumoeléctrico em Portugal.

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/iberdrola_vai_avancar_com_construcao_de_tres_nova_barragens_em_portugal

Do Plano Nacional de Barragens, restam cinco hídricas porconstruir, incluindo os projectos da Iberdrola. E o Orçamentodo Estado aponta que o Plano Nacional de Barragens vai ser"objecto de reanálise", em particular "as barragens cujasobras não se iniciaram".

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4 Energia

Centrais hidroelétricos

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Fonte: http://cenor.pt/portfolio/aproveitamentos-de-gouvaes-padroselos-alto-tamega-e-daivoes/

Barragem Alto da Tâmega

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Energia Solar

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Incentivo à instalação de centrais solares fotovoltaicas sem feed-in tariffs e reforço de rede nas zonas de maior potencial– 380MW decapacidade solar em processo de lincenciamento (investimento de 400M €)

Chineses e irlandeses investem 200 milhões na energia solar emPortugal: consórcio sino-irlandês vai construir a maior central solar daEuropa sem tarifa subsidiada no Algarve. A produção anual da centralSolara4 em Alcoutim corresponde ao consumo anual da cidade deCoimbra.

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/chineses-e-britanicos-investem-200-milhoes-na-energia-solar-em-portugalhttp://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/depois-da-maior-central-solar-chineses-querem-continuar-a-investir-nas-renovaveis-em-portugal?ref=DET_relacionadas

A empresa chinesa ainda adianta que está interessada eminvestir em centrais solares e eólicas e também abre a porta aoinvestimento em "casas amigas do ambiente para habitação".

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5 Infraestruturas

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Rodoviária

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Os projetos prioritários no sector rodoviário entre 2015 e 2020 ascendem a 898 milhões de euros de investimento, dosquais se estima que dois terços possam ser financiados através de fundos privados e 24% através de fundoscomunitários.

Eixos de desenvolvimento prioritários

Corredor da fachadaatlântica• IC16. Radial da

Pontinha: 4,3M€

Correrdor internacionalnorte• IP4. Túnel do Marão:

146Mۥ IP3. Coimbra РViseu:

600M€• IP5. Vilar Formoso –

Fronteira: 12M€

Corredor internacionalsul• IC33. Reabilitação

Relvas Verdes (IP8) –Grândola (IP1): 40M€

Corredro do interior• Nó do IP1/A1 com o

IC9: 5Mۥ Acessibilidades na

EN14 entre V.N Famalicão e Maia: 36M€

• Outros: 43M€

Fonte: Infraestruturas de Portugal

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Rodoviária

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Áreas empresariais recebem investimento de 180 milhões de euros até 2021.

Construção de 7,1 km de estrada para ligar o Parque de Negócios de Escariz com a A32: 26,2 milhões de euros

Requalificação da ligação do Parque Empresarial de Lanheses à Estrada Regional 305: 210 mil euros

Fonte: http://www.dn.pt/dinheiro/interior/estradas-areas-empresariais-recebem-investimento-de-180-milhoes-5652771.html

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Ferroviária

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Estratégia Rede Ferroviária

Nacional (RFN) 2014-2050

Promovertransporte de mercadorias

Reforçar a assessibilidade e

mobilidadeinterurbana

Reforçar a assessibilidade e

mobilidadeurbana

Período 2014-2020: MercadoriasPrioridade para o desenvolvimento do tráfego de mercadorias.Ligação dos portos às principais fronteiras, ínicio dos programasde migração de bitola e de implementação dos sistemasERTMS/ETCS.

Período 2021-2030: Mercadorias e interoperalidadeConstrução das ligações de altas prestações. Implementaçãodos sistemas ERTMS/ETCS e de programa de migração debitola, nos itinerários internacionais de mercadorias.

Período 2031-2050: Interoperalidade e ligações de elevado desepenhoPadrões uniformes de interoperalidade a toda a redeferroviária e finalização das ligações de altas prestações

Fonte: http://www.infraestruturasdeportugal.pt/rede/ferroviaria/desenvolvimento-da-rede/estrategia-14-50

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5 Infraestruturas

Aérea

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2016 registou-se o maior crescimento de sempre nos aeroportosportugueses, sendo esse acréscimo de 14,2%, atingindo o valor de 44,447milhões de passageiros:

Lisboa 22,4 Milhões de passageiros (+ 11,7%)Porto 9,4 Milhões de passageiros (+ 16%)Faro 7,6 Milhões de passageiros (+ 18,5%)Madeira 3,1 Milhões de passageiros (+ 15%)Açores 1,9 Milhões de passageiros (+ 18%)

Consequentemente, foi assinado no passado 15/02/2017 oMemorando de Entendimento entre o Governo e a ANA queestabelece uma solução integrada que inclui um novo Plano Diretorpara o aeroporto Humberto Delgado poder atingir a sua capacidademáxima e permitir a sua competitividade enquanto hub internacional ea utilização para voos civis da Base Aérea do Montijo comocapacidade complementar.

Fonte: http://www.ana.pt/pt/institucional/imprensa/2017/02/15/2016-com-maior-crescimento-de-sempre-nos-aeroportos-portugueses

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5 Infraestruturas

Expansão do metro de Lisboa e do Porto

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O governo Português já definiu os pormenoresdo plano de prolongamento da Linha Amarelaentre o Rato e o Cais do Sodré, numa obraavaliada em 215 milhões de euros.

Fonte: https://www.publico.pt/2016/12/15/economia/noticia/expansao-do-metro-de-lisboa-vai-custar-2015-milhoes-2021-1754815

No Porto, a expansão da rede ainda está a serobjecto de consenso com os municípios,embora já haja uma base de trabalho queaponta para a necessidade de um investimentoque pode chegar a 270 milhões.

Obrigado

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