a energia solar é uma fonte inesgotável e gratuita de energia sendo.docx

8/19/2019 A energia solar é uma fonte inesgotável e gratuita de energia sendo.docx

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As células solares convertem a luz solar em eletricidade, sem a presença de produtos

poluentes. Elas são hoje o fundamento da indústria fotovoltaica que, durante as três últimas

décadas, vem atendendo um mercado em rápido crescimento.

A conversão da energia solar em energia elétrica, com o uso de painéis fotovoltaicos já é

comercialmente viável para pequenas instalações. Seu uso é particularmente vantajoso em

regiões remotas ou em zonas de difícil acesso. Os sistemas de comunicação, e, de modo geral,

todos os equipamentos eletrônicos com baixo consumo de potência, podem ser facilmente

alimentados por painéis fotovoltaicos. Torna-se especialmente notável a utilização de energia

solar na alimentação de dispositivos eletrônicos existentes em foguetes, satélites e astronaves.

Fig.2 - Foto de uma aplicação de painel Fotovoltaico

O Coletor Solar

O coletor solar difere do painel fotovoltaico porque utiliza a energia solar para aquecer um fluido

(em geral a água) e não para gerar eletricidade.

O coletor solar é o coração do sistema de aquecimento solar. Ele é o dispositivo responsável

pela absorção e transferência da radiação solar para um fluido sob a forma de energia térmica.

São muito utilizados no aquecimento de água de casas ou edifícios, hospitais, piscinas,

secagem de grãos, para refrigeração de ambientes e processos industriais de aquecimento.

De modo geral, o coletor solar funciona recebendo radiação solar e a transfere para a placa

absorvedora. O calor é então transferido para o fluido que escoa no interior de tubos que estão

em contato com a superfície absorvedora.

O aspecto externo de um coletor solar é de uma caixa retangular rasa (em geral de alumínio)

com uma cobertura de vidro. Dentro desta caixa há uma serpentina (geralmente de cobre

devido à sua alta condutividade térmica), por onde o fluido escoa. Em volta desta há uma

superfície também de cobre pintada de preto (placa absorvedora), para facilitar a absorção decalor. O calor absorvido pela placa absorvedora é transferido à serpentina. A água fria ao

passar pelos canos se aquece.

Fig.3 - Foto Explodida de um coletor solar

Ainda é necessário que se tenha um isolamento térmico na parte inferior do coletor para

minimizar as perdas de calor para o ambiente. A cobertura de vidro permite a entrada de

radiação solar ao passo que evita que parte do calor da placa absorvedora se perca porconvecção, pois o vidro impede a ação do vento. Além disso é importante que haja uma


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utilizado lã de vidro ou rocha ou ainda espuma de poliuretano.

Dependendo da situação da instalação, os coletores podem ser verticais ou horizontais. Estes

últimos são utilizados em locais onde a altura disponível para a instalação do sistema de

aquecimento é reduzida.Geralmente os coletores são montados em uma posição fixa com uma orientação pré-definida

de tal forma que a absorção de radiação solar seja a melhor possível. Como estamos no

hemisfério sul, o coletor solar plano deve ter sua face voltada para o norte a fim de que haja um

melhor aproveitamento da energia solar incidente.

Cássio Araújo do NascimentoPRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA CÉLULAFOTOVOLTAICAMonografa apresentada ao Departamento de Engenharia da Universidade FederaldeLavras, como parte das eig!ncias do c"rso de #$s%&rad"a'(o Lato-Sensu emFontesalternativas de energia, para a o)ten'(o do t*t"lo de especiali+a'(o-rientador#ro. Es Carlos Al)erto AlvarengaLA/0A1M2NA1 &E0A21 % 30A12L4556

Cássio Araújo do Nascimento A-PDF MERGER DEMO

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA CÉLULAFOTVOLTAICAMonografa apresentada ao Departamento de Engenharia da Universidade FederaldeLavras, como parte das eig!ncias do c"rso de #$s%&rad"a'(o Lato-Sensu emFontesalternativas de energia, para a o)ten'(o do t*t"lo deespeciali+a'(oA#0-/ADA em 77 de 777777777 de 77777#ro. 7777777777777777 #ro. 7777777777777777 #ro.Es Carlos Al)erto Alvarenga

UFLA8-rientador9LA/0A1M2NA1 &E0A21 % 30A12L

SUMÁRIOLista defg"ras5:0es"mo5;< %2ntrod"'(o

5=


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4 %C>l"lasFotovoltaicasl"laFotovoltaical"la de sil*ciopolicristalinol"la de sil*cioamor.o


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s>c"lo Nesse conteto ass"me cr"cial importGncia a )"sca de .ontesalternativas deenergias renováveis e n(o pol"entes, como a solar e a e$lica/ários pa*ses investem nas aplica'es da energia solar, analisando desde ascaracter*sticas do H"o de radia'(o solar "e chega a terra at> a tecnologianecessáriapara via)ili+ar, em termos t>cnicos e econImicos, o máimoaproveitamento dessaenergia- 3rasil tam)>m )"sca sol"'es para o ."t"ro, ela)orando est"dos paraavaliar a efcácia de pe"enos m$d"los solares, em regies remotas e omapeamento dopotencial energ>tico solar eistente no pa*s, para esta)elecer "ma pol*ticanacional aosetor#ara a complementa'(o da energia hidrel>trica > necessária "ma .onteenerg>tica com várias caracter*sticas partic"laresJ limpa 8n(o pol"ente9, n(o

escassa,distri)"tiva e "e possa ser "sada em resid!ncias, indústrias e emesta)elecimentoscomercias Uma das "e poss"i todas essas caracter*sticas > a energiael>trica.otovoltaicaAspectos t>cnicos e econImicos m"itas ve+es invia)ili+am s"as "tili+a'espara a gera'(o de energia el>trica, mas n(o para a s"a "tili+a'(o de o"tra.orma As.altas de in.orma'(o por parte dos cons"midores e de "ma pol*tica deincentivoade"ada s(o os maiores o)stác"los para a "tili+a'(o dessa .onte de

energia Al>mdisso, esses .atores contri)"em .ortemente para criar a concep'(ogenerali+ada deinvia)ilidade econImica de todos os "sos de energias n(o convencionais1eg"ndo adiretoria de opera'es da Eletro)rás, na hora do pico entre tricos pora"ecedor

solar possi)ilitaria a dimin"i'(o da conta de energia do cons"midorresidencialA "tili+a'(o da energia solar poss"i várias vantagens, como a economia naconta de energia, a dimin"i'(o da demanda pela energia do sistemanacional, adiandoassim, a constr"'(o de novas )arragens e "sinas termel>tricas e n"cleares,"e geramdiversos impactos am)ientais e por ser "ma .onte de energia renovável elimpa, semprod"+ir res*d"os pol"entesUtili+ando a energia el>trica .otovoltaica para .ornecer energia a "m circ"itoresponsável pela il"mina'(o em resid!ncias, pe"enas cargas comoJ rádios,

televisores,


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v*deo cassete, dvd e o"tros, os sistemas a"ecedor solar, .otovoltaico eenergiaconvencional tra)alhando de .orma conj"gada, proporcionaria "ma maioreconomiaA energia solar .otovoltaica > o)tida atrav>s da convers(o direta da l"+ emeletricidade 8E.eito Fotovoltaico9 Edmond 3ec"erel relato" o .enImeno emria semicond"tora s"rge oaparecimentode "ma di.eren'a de potencial el>trico, devido incid!ncia de l"+ Noprocesso deconvers(o da energia radiante em energia el>trica a c>l"la > a "nidade."ndamental- sil*cio > o seg"ndo elemento mais a)"ndante no glo)o terrestre Em ms"aefci!ncia energ>tica > )aia se comparada com as de sil*cio convencionalMas s"aaplica'(o > melhor em e"ipamentos de )aio cons"mo- 3rasil apresenta "ma radia'(o solar m>dia acima de 455 horasano, porter como caracter*stica "m clima tropical Desta .orma a energia solar.otovoltaicapoderá ser )em mais "tili+ada, principalmente em regies remotas em "e

a rede dedistri)"i'(o n(o alcan'o" A preserva'(o do meio am)iente > "m .atorm"itoimportante e "e m"itas ve+es > OignoradoP com a amplia'(o das linhas detransmiss(oe constr"'es de "sinas hidrel>tricas Al>m da importante tare.a deconscienti+a'(o es$cio%c"lt"ral pelo "so de "ma energia limpa e grat"ita e a economia deenergiael>trica convencionalQ"ando se evita o gasto de energia el>trica convencional, ca"sada pela

"tili+a'(o da energia solar, há )ene.*cios para a economia e impedem%seperdasam)ientais al>m da importante tare.a de conscienti+a'(o am)iental e s$cio%c"lt"ralpelo "so de "ma energia limpa e grat"itaA energia solar .otovoltaica já > viável em diversas aplica'es, mas, comosistema a"tInomo para "so dom>stico, n(o conseg"e competir com o pre'oda energiael>trica das concessionárias via rede pú)lica de distri)"i'(o, devidoprincipalmente aoalto investimento inicial re"erido e c"sto de man"ten'(o do sistema dearma+enamento Mas a"i > importante salientar, "e, neste caso, o "s"ário

deia de


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ser mero cons"midor, passando a ser "m a"toprod"tor de energia el>trica- "e > "masit"a'(o )astante di.erenciadaUma aplica'(o da energia .otovoltaica para áreas "r)anas, > o sistema.otovoltaico interligado a rede pú)lica Esta confg"ra'(o dispensaarma+enamentolocal e n(o necessita atender toda a demanda do cons"midor- aproveitamento da energia gerada > "ase total, pois "ando ho"verecesso da prod"'(o em rela'(o ao cons"mo, este > repassado aconcessionária,gerando cr>dito para o proprietário2 - CÉLULAS FOTOVOLTAICAS2.1 - Hist!i" #" C$%&%" F't'('%t"i)"A convers(o da energia solar em energia el>trica > reali+ada atrav>s doe.eito.otovoltaico o)servado por Edmond 3e"erel em l"las .otovoltaicas ind"striais- elevado c"sto na s"a .a)rica'(o invia)ili+ava s"a "tili+a'(o prática a n(oserem aplica'es especiais, como sistema a"tInomo de .ornecimento deenergia el>tricapara sat>lites Neste caso o c"sto n(o era "m .ator limitante e ascaracter*sticas de

confa)ilidade e de )aio peso, tornaram as c>l"las .otovoltaicas a maneiramaisconveniente e seg"ra de gerar eletricidade no espa'oEm esta'es remotas de telecom"nica'es .oram empregadas c>l"las.otovoltaicas para o .ornecimento de energia el>trica, devido acomprova'(o das s"ascaracter*sticas e desempenho no espa'o-"tro agente imp"lsionador das pes"isas dessa tecnologia para aplica'esdiversas, incl"sive para complementa'(o do sistema el>trico eistente, .oi acrise dopetr$leo em l"las oc"sto e o pre'ocome'aram a dimin"ir Ap$s "in+e anos a prod"'(o já alcan'ava :5Mpano

Na d>cada de B5 marca o desenvolvimento acelerado da ind"stria.otovoltaica


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/isando ampliar os hori+ontes para "tili+a'(o em massa da energia solarcomo op'(oenerg>tica, inúmeros programas m"ndiais .oram lan'ados para ademonstra'(o davia)ilidade t>cnica%comercial da energia solar .otovoltaica em projetos deeletrifca'(or"ral nos pa*ses em desenvolvimento#assada a crise do petr$leo, m"itas empresas petrol*.eras deiaram o ramododesenvolvimento de novas c>l"las Mas o"tros .atores contin"aramimp"lsionando aind"striaJ o .ortalecimento do movimento de de.esa do meio am)iente e odesenvolvimento do grande mercado da eletrifca'(o r"ral principalmentenos pa*sess")desenvolvidos A prod"'(o m"ndial em l"las .otovoltaicas s(o .a)ricadas com material semicond"tor, o" seja,material com caracter*sticas interm>dias entre "m cond"tor e "m isolante- sil*cio apresenta%se normalmente como areia Atrav>s de m>todosade"adoso)t>m%se o sil*cio em .orma p"ra - cristal de sil*cio p"ro n(o poss"iel>trons livres e,portanto > mal cond"tor el>trico #ara alterar isto acrescentam%seporcentagens de

o"tros elementos Este processo denomina%se dopagem A dopagem dosil*cio com o


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.$s.oro o)t>m%se "m material com el>trons livres o" materiais comportadores de carganegativa 8sil*cio tipo N90eali+ando o mesmo processo, mas agora acrescentado 3oro ao inv>s deF$s.oro, o)t>m%se "m material com caracter*sticas inversas, o" seja, .altade el>tronso" material com cargas positivas livres 8sil*cio tipo #9Cada c>l"la solar compe%se de camada fna de material tipo N e o"tra commaior espess"ra de material tipo # 8ver fg"ra 4trico devido aos el>trons livresdo sil*ciotipo N "e oc"pam os va+ios da estr"t"ra do sil*cio tipo # Ao incidir l"+so)re a c>l"la.otovoltaica, os .$tons chocam%se com o"tros el>trons da estr"t"ra do sil*cio.ornecendo%lhes energia e trans.ormando%os em cond"tores Devido ao

campo el>tricogerado pela j"n'(o #%N, os el>trons s(o orientados e H"em da camada O#Ppara acamada ONP#or meio de "m cond"tor eterno, ligando a camada negativa positiva,gerase"m H"o de el>trons 8corrente el>trica9 En"anto a l"+ incidir na c>l"la,manter%seáeste H"oA intensidade da corrente el>trica gerada variará na mesma propor'(ocon.orme a intensidade da l"+ incidenteUma c>l"la .otovoltaica n(o arma+ena energia el>trica Apenas mant>m "m

H"o de el>trons esta)elecidos n"m circ"ito el>trico en"anto ho"verincid!ncia de l"+so)re ela Este .enImeno > denominado OE.eito .otovoltaicoP 8ver fg"ra 449Fi,&!" 2.2 - Est!&t&!" #+ &" C$%&%" F't'('%t"i)"Ao contrario da maioria dos o"tros semicond"tores, o dispositivo.otovoltaicon(o "sa a estr"t"ra normal do sil*cio, como nos diodos, ao inv>s disso "sa"ma fnacamada de $ido transparente Estes $idos s(o altamente transparentes etem alta

cond"tividade el>trica Camadas anti%reHeo podem ser "sadas para co)rir"ma c>l"la.otovoltaica -s cristais policristalinos s(o gr(os minúsc"los de materialsemicond"torAs propriedades dos flmes policristalinos s(o di.erentes do sil*cio normalEle provo"ser melhor para criar "m campo el>trico entre dois materiaissemicond"tores di.erentes/eja a estr"t"ra de "ma c>l"la 8fg"ra 4@9Fi,&!" - 2.2./ - C$%&%"s #+ si%0)i' '')!ist"%i'

Estas c>l"las o)t>m%se a partir de )arras cil*ndricas de sil*cio monocristalinoprod"+idas em .ornos especiais As c>l"las s(o o)tidas por corte das )arrasem .orma


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de pastilhas fnas 85,6 5, mm4 de espess"ra9 A s"a efci!ncia naconvers(o da l"+solar em eletricidade > s"perior a l"lamonocristalinaFi,&!" 2./

2. - C$%&%"s #+ si%0)i' 3'%i)!ist"%i'Estas c>l"las s(o prod"+idas a partir de )locos de sil*cio o)tidos por ."s(odesil*cio p"ro em moldes especiais Uma ve+ nos moldes, o sil*cio es.rialentamente esolidifca%se Neste processo, os átomos n(o se organi+am n"m único cristalForma%se"ma estr"t"ra policristalina com s"per.*cies de separa'(o entre os cristais1"aefci!ncia na convers(o de l"+ solar em eletricidade > ligeiramente menordo "e nas

de sil*cio monocristalino Afg"ra 4 mostra a estr"t"ra de "ma c>l"la desil*ciopolicristalino4 mm % mil*metro 8"nidade de comprimento9Fi,&!" 2.2.4 - C$%&%"s #+ si%0)i' "'!*'Estas c>l"las s(o o)tidas por meio da deposi'(o de camadas fnas de sil*cioso)re s"per.*cies de vidro o" metal 1"a efci!ncia na convers(o de l"+ solaremeletricidade varia entre K e ;K A fg"ra 4: mostra a estr"t"ra de "mac>l"la de

sil*cio amor.oFi,&!" 2.42.5 - C$%&%"s #+ 6%+s 6's1il*cio Amor.o ?idrogenado 8a%1i@9, > "ma tecnologia .otovoltaica em flmesfnos 8pel*c"las delgadas9@ a%1i % sil*cio amor.oA melhor aplica'(o para essa tecnologia está em calc"ladoras, rel$gios eo"tros prod"tos onde o cons"mo de energia > )aio Rais c>l"las s(oefcientes so)il"mina'(o artifcial 8principalmente so) lGmpadas H"orescentes9Estes flmes fnos s(o depositados so)re s")stratos de )aio c"sto, comovidro, a'o, ino e alg"ns plásticosForam desenvolvidos pain>is solares, dispon*veis no mercado "e s(oHe*veis, in"e)ráveis, mais leves, semitransparentes, com s"per.*ciesc"rvas, "eest(o ampliando o mercado .otovoltaico por s"a maior versatilidade #or s"aapar!nciaest>tica mais atraente, o a%1i tem encontrado aplica'es ar"itetInicasdiversas,s")stit"indo materiais de co)ert"ra de telhados e .achadas na constr"'(ocivil- recorde de efci!ncia em c>l"las de a%1i individ"ais dispon*vel no mercadoestá na .aia de =%BK Em alg"mas aplica'es ar"itetInicas como material

de


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revestimento > "e o a%1i leva grande vantagem so)re as c>l"lasconvencionais desil*cio, pois o c"sto por metro "adrado, e n(o o c"sto p$ Sp, > a grande+ade interessee neste aspecto, hoje o a%1i tem c"sto in.erior metade do c"sto datecnologiaconvencional do sil*cio- mais recente competidor no mercado .otovoltaico para gera'(o deenergiael>trica > o CdRe6, tam)>m na .orma de flmes fnos-"tro competidor do mercado no ."t"ro pr$imo s(o os compostos)aseadosno disseleneto de Co)re e Tndio 8C219, principalmente por se" potencialatingirefci!ncia relativamente elevada #e"enas áreas prod"+idas em la)orat$rioapresentamno momento efci!ncia em torno de a c>l"la A convers(o daenergia radiante em eletricidade acontece na c>l"la, atrav>s do e.eito.otovoltaicoCada c>l"la gera "ma tens(o el>trica da ordem de 5,6 a 5, /olt:, "e sendoassociadas em s>rie pode a"mentar essa tens(o para "ma desejada 1endoassim nasa*da de cada m$d"lo se tem a soma da energia prod"+ida por cada c>l"lares"ltandon"m gerador com energia signifcativaEistem diversos tipos de c>l"las .otovoltaicas no mercado Alg"mas est(oemestágio eperimental As at"ais pes"isas )"scam constr"ir c>l"las maisefcientes ecom )aios c"stos de .a)rica'(o, pro)lema esse "e limita a s"adissemina'(o nomercado )rasileiroAs c>l"las mais importantes e consolidadas no mercado s(o as .a)ricadas a)ase de sil*cio At"almente constit"em o grande campo de pes"isas paradesenvolvimento de c>l"las de menor c"sto, s(o as c>l"las de flmes fnosA

estrat>gia > "sar po"co material, dimin"ir o cons"mo de energia na.a)rica'(opermitindo a prod"'(o em larga escalaUm conj"nto de c>l"las associadas em s>rie paralelo .orma "m painel.otovoltaico, e com o"tros dispositivos como ac"m"ladores, conversores einversoresconstit"em "m sistema .otovoltaico de gera'(o de energia el>trica Aconfa)ilidadedesse sistema > "ma das caracter*sticas mais importantes #or"e n(oposs"i partesm$veis, )aio n*vel de compleidade, n(o se degrada com os e.eitosnat"rais, comoJ

ventos .ortes, descargas atmos.>ricas e al>m de t"do apresenta alto *ndicede


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disponi)ilidade #ara "m sistema .otovoltaico "tili+ado como complementode energiael>trica em rela'(o a convencional, "ma das vantagens > "e caso ocorra"m de.eito,este se limita instala'(o espec*fca n(o se estendendo s demais-"tra caracter*stica importante > "e devido s c>l"las .otovoltaicasestaremdispostas em m$d"los, o sistema pode ser epandidoNo estado de Mato &rosso, os pe"enos prod"tores r"rais t!m "ma parcelasignifcativa no mercado cons"midor local Esses s(o mais penali+ados pelasdistGnciase pelos c"stos em rela'(o distri)"i'(o da energia el>trica convencional,provocandona s"a prod"'(o "ma dimin"i'(o do potencial Esse pro)lema pode serresolvido com aimplanta'(o de sistemas .otovoltaicos #ara "e isso se via)ili+e > precisode "ma

pol*tica mais efca+ de incentivo para a a"isi'(o de e"ipamentos "e"tili+am essatecnologiaMato &rosso e "m raio de B55 Vm de s"as divisas responderá em )reve por:K da prod"'(o de gr(os e f)ras nacionais&randes empresários direcionam o .oco de s"as aten'es para Mato &rossoCom isso, o perfl econImico do estado ganha "m novo contorno e deia deserecl"sivamente o de estado de prod"'(o primária para se trans.ormar emcentro deverticali+a'(o da prod"'(o ORemos "e aproveitar esse )om momento, paraestim"lar

a op'(o da eplora'(o da energia el>trica .otovoltaica como mais "masol"'(oeconImica, div"lgando todas as vantagens dessa tecnologia, en.ati+ando amaisimportante "e > a preserva'(o do meio am)ienteP: /olt % "nidade de medida de Rens(o el>trica

REFER8NCIAS 9I9LIOGRÁFICASAL/A0EN&A, Carlos Al)erto Energia solar LavrasJ UFLAFAE#E, 455 de Lima Fontes de energia 3ras*liaJ Universidade de 3ras*lia,


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baixo custo de fabricação

Sensíveis à umidade e ao oxigênio, os materiais usados em !" devem ser manipulados com extremo cuidado#$%& %om 'aer(ald)*eliate+ mb*

(((.pv-maga/ine.com)ne(s)details)beitrag)0eliate+-ac0ieves-123-percent-opv-efficienc4-to-begin-module-

production-t0is-4ear

Cobrindo fachadas, painéis publicitários, carros etrens melhorando a autonomia de computadores etelefones celulares e!uipando mochilas paraenergi"ar aparelhos portáteis###

$ fotovoltaico orgânico %$&', na sigla em ingl(s),tem potencial para m*ltiplas aplica+es, se-a comosistema n.o conectado ou embarcado#

/ tecnologia de $&' utili"a moléculassemicondutoras derivadas do carbono depositadassobre um suporte de vidro ou plástico para formarpainéis !ue produ"em eletricidade pela convers.odireta da lu" solar#

$s componentes básicos das células solares orgânicass.o oligmeros %pe!uenas moléculas) ou polmeros%grandes moléculas)# $s primeiros podem serdepositados a seco %evapora+.o a vácuo) ou por -atosde tinta# $s segundos, mais pesados, s.o depositadosno substrato apenas por via *mida#

Considerada por especialistas como o futuro do

fotovoltaico, $&' é a chamada tecnologia de 34


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gera+.o, de maior abrang(ncia e menor impactoambiental do !ue os painéis 5 base de filme fino Cd6e, C79 e silcio amorfo, principalmente de 24

gera+.o, ou de silcio mono e poli cristalino %14gera+.o)#

Es5uema das três geraç6es de tecnologia fotovoltaica #c-Si& silício cristalino7 a-Si& silício amorfo7 c-Si& micro

silício cristalino7 89S& cobre-índio-galio-selênio7 8d%e& telureto de cadmio :daptado de 0ttp&))(((.0eliate+.com)tec0nologie)organisc0e-p0otovoltai+);lang


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fle;veis, !ue podem ser instalados sobre superfciesplanas ou curvas sem causar sobrepeso#

$utra vantagem da célula orgânica é a variedade decores com as !uais ela pode ser produ"ida# /s maiscomuns atualmente s.o as vermelhas, a"uis ou

verdes, mas a pes!uisa avan+a em busca de novascores#

/ pes!uisa em $&' come+ou nos anos


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mescla entre uma tintura organometálica e umeletrElito l!uido#

=ic0ael r>t/el, com seu prot?tipo de painel solar à base de células @SS8, 5ue apresentou rendimento de

1AB7 resultados publicados na Nature.

0ttp&))(((.lacote.c0)fr)regions)vaud)epfl-la-cellule-solaire-grat/el-egale-celle-au-silicium-C1D-1C21FF

/ pes!uisa coordenada por rIt"el, na Lscola&olitécnica Federal de Mausanne, visa obtercolorantes isentos de metais e substituir o eletrElitol!uido por polmeros orgânicos, de modo a garantirum melhor encapsulamento das células e, assim,

maior resist(ncia 5 corros.o# &ode=se di"er !ue ascélulas >99C tendem a se tornar 100@ orgânicas#

rIt"el e sua e!uipe construram um protEtipo depainel fotovoltaico >99C com rendimento de 1?@%foto), valor bem mais prE;imo da!ueles de painéis 5

base de silcio e disponveis no mercado, !ue chegam

a 20@#

/o contrário das demais tecnologias, $&' ouJfotovoltaico de terceira gera+.oK produ"eletricidade, mesmo com incid(ncia solar apenasdifusa %em dias de céu totalmente nublado)#

/lém disso, o rendimento de convers.o fotovoltaica

do $&' aumenta com a eleva+.o da temperatura, o


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!ue o torna particularmente ade!uado para uso emfachadas de edifica+es energeticamente autnomas#

Com tamanho potencial de uso diversificado e emlarga escala, produtos com tecnologia $&' devemchegar ao mercado em ? anos, para ocupar espa+osn.o atendidos pelas tecnologias tradicionais de silcioou de filme fino 5 base de outros compostos#

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