a educação brasileira no período militar (1964-1985)
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Trabalho apresentado à disciplina de Educação e Sociedade, ministrada pela Profª. Maria Aparecida Crissi Knüppel, do 1°. Ano/Manhã, do Curso de Letras/Literatura da Universidade Estadual do Cetro-Oeste - Unicentro/PR, Campus Santa Cruz, Guarapuava/PR.TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE – UNICENTRO
Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes – SEHLA
Departamento de Letras – DELET
Curso de Letras/Literatura – 1º. Ano/Manhã
Aluna: Ester A. Soares – Professora: Maria Aparecida Crissi Knüppel
A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NO
PERÍODO MILITAR (1964-1985)
Fonte: http://portallutadeclasses.blogspot.com.br/2012/01/uma-charge-de-1970.html
Guarapuava/PR 2013
SOARES, Ester Aguiar. Trabalho de Educação e Sociedade: A educação brasileira no
período militar (1964-1985). Profa. Dra. Maria Aparecida Knüppel. 1º. Ano de
Letras/Literatura. Unicentro, Guarapuava/PR, 2013.
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1. O golpe militar de 1964 e suas consequências imediatas
Fonte: http://www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=20354
1.1.Em 1964, os militares assumem o poder e justificam o golpe como
restaurador da economia, abalada pelas constantes greves, e favorável à
definição de um padrão de desenvolvimento baseado na livre empresa e
associado ao capital estrangeiro (LEDESMA, 2010, p. 95).
1.2.O Estado Militar brasileiro, ao assumir o comando político do país,
substituiu as classes sociais que deveriam ser responsáveis pelo processo
de transformação, cerceou autoritariamente a possibilidade de
participação das camadas populares na formação histórica brasileira.
Sendo assim, houve uma assimilação pelo bloco de poder das oposições
internas das próprias classes dominantes ou até mesmo de setores das
camadas subalterna. (PAULINO e PEREIRA, 2006, p.1943).
1.3. A ditadura iniciou a perseguição de qualquer forma de manifestações, de
oposição às medidas de exceções nas universidades e escolas (LIRA,
2010, p. 62).
1.4. Depois de muitos conflitos ideológicos e de interpretação sobre uma
possível motivação norte-americana para o golpe militar no Brasil, tem-se
tornado cada vez mais claro que o golpe constituiu-se como uma
intervenção dos EUA para coibir avanços do comunismo em nosso país.
Isso pode ser verificado no Documentário “O dia que durou 21 anos”, de
Flávio Tavares e televisado pela Rede Brasil. Veja o documentário aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=3lo7cNsc23A.
SOARES, Ester Aguiar. Trabalho de Educação e Sociedade: A educação brasileira no
período militar (1964-1985). Profa. Dra. Maria Aparecida Knüppel. 1º. Ano de
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2. Os militares passam a governar por meio de Atos Constitucionais
(LEDESMA, 2010, p. 96-98)
Fonte: http://molinacuritiba.blogspot.com.br/2011/03/novo-acordo-educacional-brasil-eua-tem.html
2.1. O AI nº 1 suspendeu as garantias constitucionais, estabeleceu eleições
indiretas e o Executivo passou a ter direito de cassar mandatos políticos e
decretar estado de sítio, sem consultar o Congresso.
2.2. O AI nº 2 permitiu a intervenção do governo federal nos estados e
municípios e que só o Executivo poderia legislar por meio de Decretos-
Lei. Esse ato extinguiu os partidos políticos e cancelou seus registros,
reconhecendo a existência de dois partidos, a ARENA – Aliança
Renovadora Nacional, que representava o governo – e o MDB,
Movimento Democrático Brasileiro, partido de oposição. Tais partidos,
nem minimamente, representavam os diferentes interesses em jogo e,
ainda, dificultavam a participação popular.
2.3. O AI nº 3 estabeleceu o fim das eleições diretas para governadores e
prefeitos das capitais, sendo, a partir de então, os governadores indicados
pelo presidente para a aprovação das Assembleias Legislativas e os
prefeitos indicados pelos governadores.
2.4. O AI nº 4 legalizou a prerrogativa do governo elaborar a nova
Constituição. Assim, essa Constituição veio reafirmar as medidas já
conferidas por todos os Atos Constitucionais e consolidar a Lei de
Imprensa e de Segurança Nacional.
2.5. O AI nº 5 suspendeu todas as garantias constitucionais e individuais dos
cidadãos e dá abertura para que a polícia efetuasse investigações,
perseguições e prisões das pessoas, sem necessidade de mandato judicial,
cometendo-se inúmeros abusos e violações dos direitos humanos em
nome da segurança nacional.
SOARES, Ester Aguiar. Trabalho de Educação e Sociedade: A educação brasileira no
período militar (1964-1985). Profa. Dra. Maria Aparecida Knüppel. 1º. Ano de
Letras/Literatura. Unicentro, Guarapuava/PR, 2013.
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3. A questão educacional (SGUISSARDI, 2008, p. 997-998)
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302008000400004&script=sci_arttext
3.1.Ao se implantar no país o regime militar-autoritário, a cobertura do
sistema era mínima e ainda predominavam as matrículas em IES públicas
à razão de 61,6% contra 38,4% do contingente de estudantes nas IES
privadas, em geral confessionais. Para um total de 142 mil matrículas, 87
mil eram públicas e 54 mil, privadas.
3.2. Com ponto de partida tão baixo, a tarefa do crescimento foi até certo
ponto facilitada; nos primeiros 10 anos do regime, esse montante foi
multiplicado por mais de cinco vezes, passando de 142 mil para 937 mil
matrículas (aumento de 559,8%). Sob o "espírito" do regime político,
ocorre de forma marcante o primeiro grande movimento de privatização
do sistema. As matrículas públicas tiveram um crescimento muito inferior
à média (289,1%) e muito distante do crescimento das matrículas privadas
(990,1%), o que fez mais do que se inverterem as proporções da década
anterior: são agora 36,4% as matrículas públicas e 63,6% as privadas.
3.3. O crescimento das matrículas na segunda década do regime militar-
autoritário é muito diminuto: apenas cerca de 50% ou menos de 5% ao
ano ou, ainda, um crescimento quase 10 vezes menor do que o da década
anterior.
3.4.Deu-se aqui, nos anos de 1974 a 1984, uma pequena inversão nos
percentuais de crescimento das matrículas públicas e privadas: 67,7% e
38,7%, respectivamente. As proporções ficaram sendo: 40,9% de
matrículas públicas e 59,1% de privadas.
3.5.Ainda muito menor que na década anterior foi o crescimento das
matrículas totais nesta terceira década do período e primeira em clima de
abertura política. Ao longo dos governos Sarney, Collor e Itamar Franco,
os efetivos da educação superior aumentaram apenas 18,7%, cerca de
1,5% ao ano. Ao final desta década, encontrava-se praticamente inalterada
a proporção entre matrículas públicas e privadas, após a grande inversão
dos anos de 1964-1974: são agora 41,6% públicas e 58,4% privadas.
SOARES, Ester Aguiar. Trabalho de Educação e Sociedade: A educação brasileira no
período militar (1964-1985). Profa. Dra. Maria Aparecida Knüppel. 1º. Ano de
Letras/Literatura. Unicentro, Guarapuava/PR, 2013.
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4. A educação institucionalizada
Fonte: http://www.flickr.com/photos/ano1961/376411482/lightbox
A imagem ao lado documenta um
panfleto do IPES, Instituto de
Pesquisas Sociais, fundado em
1961, dirigido aos fazendeiros em
1963. Veja mais informações no
link fonte do mesmo.
Fundado por empresários de São
Paulo e do Rio de Janeiro, o IPES
foi dirigido pelo general Golbery
do Couto e Silva, professor da
Escola Superior de Guerra e
estudioso da geopolítica, bem
como um dos artífices da ditadura
militar.
Para maiores informações sobre o
IPES, ver o link abaixo.
http://ditaduraverdadesomitidas.blogspot.
com.br/2011/07/instituto-de-pesquisas-e-
estudos.html
4.1. Durante o governo do general Castelo Branco, ocuparam a pasta da
Educação e cultura os ministros Flávio Suplicy Lacerda, Raimundo
Castro Moniz Aragão (interino), Pedro Aleixo e Guilherme Augusto
Canedo de Magalhães (Lira, 2010, p. 62).
4.2. Em 27 de outubro de 1964, a lei 4440/1964 institucionalizou o salário
educação instituindo o modo de contribuição das empresas para a
escolarização de seus empregados, conhecida como lei Suplicy de
Lacerda colocou na ilegalidade as entidades estudantis, como União
Nacional dos Estudantes (UNE). Como presidente do conselho federal de
cultura, Suplicy pode em 1965 reprimir estudantes e professores em
Brasília (UnB) por que opunham a Castelo Branco, que proferiu aulas
inaugurais dos cursos. (Lira, 2010, p.62-63).
4.3. Em 1967, assume a presidência mais um militar, o General Artur da
Costa e Silva. Sua indicação é resultado do desenvolvimento capitalista
brasileiro, cujos beneficiários eram a burguesia brasileira e as empresas
estrangeiras ou associadas ao capital estrangeiro que necessitavam das
Forças Armadas e dos tecnocratas para exercerem funções de controle, no
plano social e, modernizadoras, no plano administrativo. (LEDESMA,
2010, p. 97).
4.4.A ESG- ESTUDO SUPERIOR DE GUERRA - foi criada em 1949, sob a
influência da visita do general César Albino, em 1948 ao National War
College nos Estados Unidos para implantar esta escola os americanos
enviaram para o Brasil uma missão militar. O mais influente membro da
ESG foi o general Golbery do Couto e Silva em 1962-Golbery,assumiu o
IPES - Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais. Este funcionou como um partido que assumia as funções de produções, disfunção ideológica e
interesses burgueses. Com um modelo de sustentar a dominação militar.
(Lira. 2010, p. 28)
SOARES, Ester Aguiar. Trabalho de Educação e Sociedade: A educação brasileira no
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5. O acordo MEC-USAID e a Lei 5.692/1971 (LEDESMA, 2010)
Fonte: http://aopedapitangueira.blogspot.com.br/2012/11/o-enem-o-mec-usaid-e-os-idiotas-de.html
5.1.A política educacional desse período não fugiu às orientações políticas,
econômicas e sociais que o governo ditatorial impunha a toda a nação
brasileira. As reformas do 1º e 2º graus e do ensino superior não fugiram
desse contexto.
5.2.Toda a legislação educacional foi articulada e elaborada por tecnocratas
brasileiros assessorados tecnicamente pela agência norte americana
Agency for International Development – AID, através de acordos
firmados entre o MEC e a USAID, que previam, além da assessoria
técnica norte-americana, a assistência financeira e o treinamento de
técnicos brasileiros nos Estados Unidos para a melhoria do ensino
brasileiro,especialmente do ensino de 2º Grau.A aplicação da teoria
tecnicista no sistema educacionaltranspõe para a escola a organização do
sistema fabril, não leva em consideração a especificidade do ato
educacional e inicia um crescente processo de burocratização.No mesmo
ano de edição da reforma universitária, 1968, foi criado o Fundo Nacional
de Desenvolvimento da Educação – FNDE, vinculado ao Ministério de
Educação e Cultura – MEC, com a finalidade de assegurar as condições
de financiamento da educação. O Fundo captava recursos e os aplicava no
financiamento de projetos de ensino e pesquisa nos três níveis de ensino.
Em 1971 é reformulada a educação primária e média, conforme
orientações dos acordos MEC-USAID e com sua elaboração efetivada em
um curto espaço de tempo. A Lei de Diretrizes e Bases . 92/71 preservou
muitos artigos da Lei anterior e não se constituiu em uma ruptura com as
diretrizes da Lei 4.024/61.
5.3. A Lei 5.692/71 amplia a obrigatoriedade do ensino para oito anos, dos 7
aos 14 anos, juntando o curso primário e o ginasial em um curso
fundamental de 8 anos. O ensino de 1º grau, além dos conteúdos básicos,
deveria promover a sondagem vocacional e a iniciação para o trabalho. O
ensino de 2º grau destinava-se à formação integral do adolescente e tinha
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a dupla função de preparar para o ingresso em curso superior e dar
4habilitação técnica profissional.
5.4.Desde o período de 1964 até os dias atuais Todo esse legado das
exigências do processo produtivo adentra o sistema educativo, uma vez
que todas as instituições sociais estão em interdependência e, no avanço
da modernidade, da civilização industrial, capitalista e globalizada, o
universo escolar se impregna da preocupação de dar respostas positivas a
uma formação que acompanhe as transformações tecnológicas e
produtivas e que se engaje na trinômia produtividade, competitividade e
lucratividade.
6. As manifestações estudantis e o aumento da repressão (PAULINO &
PEREIRA, 2006, 1947s)
Fonte: http://observatoriopirata.com.br/a-ditadura-militar-devastou-a-educacao-publica
6.1.Com o Golpe de 1964, os militares iniciaram movimentos repressivos no
sentido de consolidar e solidificar sua liderança. Iniciou-se uma ação de
“caça aos comunistas”, ou seja, entidades e núcleos formadores de
possíveis oposições ao Governo, tais como: Centro Popular de Cultura –
CPC –, Centro de Educação Popular – Ceplar –, União Nacional dos
Estudantes – UNE –,dentre outros que lutavam pela educação e cultura
popular, começaram a ser dominados e/ou dizimados pelo Regime. Em
abril de 1969, tem-se o ápice da repressão “encorpado” e instituído pelo
Ato Institucional número cinco – A. I. 5 – que sobrepujou a coerção em
nome do Estado de Segurança Nacional, violando os direitos e garantias
fundamentais individuais e coletivos dos cidadãos ignorando os preceitos
e determinações da Constituição brasileira e até mesmo destituindo um
dos Princípios fundamentais da Declaração Universal dos Direitos do
Homem: o direito e a liberdade de exercer sua atividade laboral.
6.2.O Ato Institucional nº 5 foi decretado em dezembro de 1968, e mais tarde
em 1969, com o Decreto-Lei 477, seus ordenamentos passaram a ser
estendidas às regras impostas para as atividades relacionadas às
Universidades brasileiras. O A. I. 5. , juntamente, com o Decreto-Lei
477/69, extirpou a possibilidade de um movimento estudantil com bases
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legais, e, a partir desse momento, os estudantes estariam realmente
sujeitos ao controle da “mão de ferro” do Governo ditatorial.
6.3.A Reforma entendida em um sentido lato, ou seja, além da análise
puramente tecnicista da Lei 5540/68 e do Decreto-Lei 464/69, pode ser
visualizada como um complexo de discursos e ações planejadas e
adotadas pelo Governo Militar para dominar o direcionamento do sistema
de educação. Com a Emenda Constitucional nº 1. de 1969, tornou-se
evidente a tendência de privatização do ensino superior, já que esta lei
determinava a implementação de bolsas de estudos restituíveis, em outros
termos, às mensalidades das faculdades financiadas pelo Governo
deveriam ser pagas pelos próprios alunos depois de formados. Analisando
a letra desta lei, pode-se perceber a prescrição de uma privatização
progressiva do ensino, no desígnio de desonerar a responsabilidade estatal
para com a educação pública, gratuita e de qualidade.
6.4.O próprio Regime Militar “permitiu”, paradoxalmente, o surgimento de
uma atmosfera crítica e de oposição ao governo autoritário, mesmo assim,
ele conseguiu manter a estrutura de desigualdade preservada pela política
privativista e excludente. “Portanto, pode-se afirmar que as Reformas
Universitárias trouxeram em seu bojo tanto elementos objetivos para
manter a ordem – “restauração” – como fatores de renovação”,
Demonstrando que vivemos em um mundo o qual é edificado pelas
contradições, antagonismos e conflitos.
7. As indústrias e os programas tecnicistas (Lira, 2010, passim)
Fonte: http://luciodiaenoite.blogspot.com.br
7.1.Os acordos MEC-USAID embalaram as reformas educacionais da
ditadura, assistimos o debate tecnicista desde 1964-1971 (p.69).
7.2.Na gestão de Tarso Dutra foi criado o MOBRAL, em março de 1967. Em
1966. A educação para a formação do trabalhador antecipa a tendência de
profissionalização do ensino prescrita pela lei n°5692/1971. (p.68)
7.3. A Confederação Nacional da Indústria criou o Instituto Evaldo Lodi
(IEL) que buscava revitalizar o Centro Nacional de produtividade (CENP)
ao contrario do SENAI criado por lei em 1942.
7.4.O projeto Minerva era obrigatório e monitorado por radiodifusão
educativa pelo MEC em 1970 (p. 171).
SOARES, Ester Aguiar. Trabalho de Educação e Sociedade: A educação brasileira no
período militar (1964-1985). Profa. Dra. Maria Aparecida Knüppel. 1º. Ano de
Letras/Literatura. Unicentro, Guarapuava/PR, 2013.
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8. Referências bibliográficas
8.1. LEDESMA, Maria Rita Kaminski. Do Regime Militar aos dias atuais. In:
Evolução Histórica da Educação Brasileira: 1549-2010. Guarapuava:
Ed. da Unicentro, 2010, p. 95-123.
8.2. LIRA, Alexandre Tavares do Nascimento. A legislação de educação no
Brasil durante a ditadura militar (1964-1985): Um espaço de
disputas. Tese de Doutorado. Universidade Federal Fluminense. Instituto
de Ciências Humanas e Filosofia, Niterói, 2010, 367ff. Disponível em:
http://www.historia.uff.br/stricto/td/1265.pdf. Último acesso em 10 de
julho de 2013.
8.3. PAULINO, Ana Flávia Borges; PEREIRA, Wander. A Educação no
Estado Militar (1964-1985). In: Anais do VI Congresso Luso-Brasileiro
de História da Educação. Processos e desafios da pesquisa no ensino de
História da educação. Abril de 2006. Disponível em:
http://www.faced.ufu.br/colubhe06/anais/arquivos/176AnaBorgesPaulino
_e_WanderPereira.pdf. Último acesso em 13 de julho de 2013.
8.4. SGUISSARDI, Valdemar. Modelo de expansão da educação superior
no Brasil: predomínio privado/mercantil e desafios para a regulação e
a formação universitária. Educ. Soc. [online]. 2008, vol.29, n.105, pp.
991-1022. ISSN 0101-7330. Último acesso em 12 de julho de 2013.