a doutrina dos anjos

7/26/2019 A Doutrina Dos Anjos

1/5

A DOUTRINA DOS ANJOS

Razovel que haja uma escala ascendente da vida, desde o homemsubindo para Deus, tanto como h uma escala descendente da vida, do

homem para baixo. Uma contemplao da vastido e da maravilha desteuniverso pode bem levantar a perunta! " o homem a #nica criatura que$tem uma mente apreciar e contemplar este %avor de Deus$ e para louv&

'o por isso( )em a *+blia seriamos deixados em cea conjetura, mais,nela, temos clara revelao de uma ordem de seres acima do homem, de

ordens e raus existentes e ascendentes, chamados anjos.. - -/UR01- D2) -32)

4. )52 )0R0) 6R-D2).

o )almos 478!4&9 os anjos esto entre as entidades exortadas alouvarem o )enhor na base que $0le mandou e eles %oram criados$. :ue

os anjos %oram seres criados est bem provado em 6olossenses 4!4;, quediz! $ = /essalonicenses 4!J. 6ontudo, os anjos so servosministrantes dos crentes Eebreus 4!47G e pelos crentes sero julados E46or+ntios ;!FG. 0ste #ltimo %ato parecia indicar que o homem, ainda que

aora in%erior em natureza aos anjos ser depois, no seu estadoloriCcado, como um tro%u da raa redentora de Deus, exaltado com

6risto bem acima dos anjos E0%sios 4!=K,=4> Lilipenses =!;&BG.

7. 0'0) 52 /MH )0N2.

Hateus ==!FK declara&se que os anjos no casam, o que os prova sem
http://vivendodafe.blogspot.com.br/2008/06/doutrina-dos-anjos.htmlhttp://vivendodafe.blogspot.com.br/2008/06/doutrina-dos-anjos.html


2/5

sexo. $Lilhos de Deus$ em @Anesis ;!= no so anjos, mas descendentesde )ete! os verdadeiros adoradores de Deus, como di%erenados dos

descendentes de 6aim.

9. 0'0) )52 H2R/-).

3udas ; declara que os anjos no podem morrer, o que siniCca que elesno podem cessar de existir.

. 6'-))0) D0 -32)

2s anjos consistem em anjos eleitos e anjos deca+dos. -s seuintespassaens aludem a estas duas classes e as seuintes!

$6onjuro&te diante de Deus e do )enhor 3esus 6risto e dos anjos eleitos

que, sem preju+zo alum uardes estas coisas, nada %azendo porparcialidade$ E4 /im?teo 9!=4G.

$Deus no poupou os anjos quando eles pecaram, mas os lanou noin%erno, entreou&os Os cadeias da escurido, Ccando reservados para o

ju+zo$ E= B!4;,=4> 'ucas 4!4B.

- meno de tronos, dom+nios, principalidades e potestades entre ascoisas invis+veis, em 6olossenses 4!4;, implica raus e oranizao entre

os anjos. 0 em 0%sios 4!=4 e F!4K temos a meno de reime,autoridade, potestade e dom+nio nos luares celestiais. Das ordensnomeadas em 6olossenses 4!4;, 0. 6. Daran, no seu comentrio,

representa $tronos$ como $sendo o mais elevado, pr?ximo a Deus e assimchamados, tanto por estarem perto de Deus e sustentarem o trono de

Deus como por sentarem eles mesmos sobre tronos aproximando&se maisperto de Deus em l?ria e dinidade> depois $dom+nios$, ou senhorios,aqueles que exercem poder ou senhorio sobre os in%eriores ou homens>depois $principalidades$, ou $principados$, os de dinidade principesca>

Cnalmente, $potestades$, ou autoridades, aqueles que exercem poder ouautoridade sobre a ordem anlica mais baixa, loo acima do homem$.


3/5

6onsideramos mais satis%at?rio observar os $querubins$ de @Anesis,Mxodo e 0zequiel, com os quais identiCcar+amos tambm os $seraCns$ desaias e as criaturas viventes do -pocalipse, no como seres atuais seno

como aparAncias simb?licas, ilustrando verdades da atividade e do

overno divino. -s criaturas viventes do -pocalipse parece simbolizaremo louvor da criao in%erior de Deus por causa deles serem $livrados do

cativeiro da corrupo para a liberdade da l?ria dos Clhos de Deus$ERomanos 8!=4G. 2s vinte e quatro ancios associados Os criaturas

viventes parecem representar a humanidade redimida. 0 bom notar queas criaturas viventes no se incluem entre aqueles redimidos para Deus.

0ssas, como representativas da criao in%erior dando louvor a Deus,cumprem o )almos 479!4K, que diz! $/odas as /uas obras /e louvaro, ?

)enhor$.I. 2) -32) 52 )52 4 Reis 4B!9&8> Daniel ;!==> )almos F7!J> B4!44,4=> -tos

4=!8&44.

E7G 0les so mensaeiros de Deus aos homens.@Anesis 4B!4&4F> #meros =F!=9> Hateus 4!=K> =!4F,4B,=K> 'ucas 4!44&

4F&4B> -tos 8!=;> 4K!F&;> =J!=F,=7.

E9G 0les executam o prop?sito de Deus.= )amuel =7!4;> = Reis 4B!=9> = 6rnicas F=!=4> )almos F9!9,;> Hateus

4F!74,7=> 4F!7B,9K> =7!F4> -tos 4=!=F> -pocalipse J!4,=> B!49> 49!4.

E;G 0les deram a 'ei.-tos J!9F> @latas F!4B> ebreus =!=.

EJG 0les ministraram a 6risto.Hateus 7!44> 'ucas ==!7F.


4/5

E8G 0les acompanharo 6risto na )ua seunda vinda.Hateus =9!F4,F=> = /essalonicenses 4!J,8.

EBG 0les esto presentes nos cultos da ireja.4 6or+ntios 44!4K.

E4KG 0les tAm rande interesse na verdade divina e aprendem por meioda ireja.

4 0%sios F!4K.

o h nada supra para mostrar que h uma interveno constante deanjos entre Deus e o homem. 0les no so em sentido alum constitu+dos

reularmente mediadores entre Deus e o homem. )ua interveno

ocasional e excepcional> sua atividade est sujeita O ordem e permissode Deus.

Has evidente que o crente comum no tem liado importSnciasuCciente ao ministrio dos anjos. /odavia, doutro lado, a noo de um

anjo da uarda especial para cada individuo no encontra %undamente na0scritura. Diz 3. outros a estenderam tambm aos +mpios> alunssupuseram dois em vez de um anjo, & um bom e outro mau. Do mesmo

modo a teoria tem sido sustentada de anjos da uarda sobre naPes> unslimitando&a a boas naPes, outros estendendo&a a todas. :ue tais idiasexistiam entre os judeus e que prevaleceram tambm entre os cristos

primitivos, pode admitir&se> mas autoridade escritur+stica para elas %alta$E-bstract o% )Tstematic /heoloT, p. 4JBG.

, realmente, apenas duas passaens que suerem mesmo estadoutrina de um anjo da uarda para cada individuo, que so Hateus48!4K e -tos 4=!49. )obre Hateus 48!4K diz 3ohn -. *roadus! $o h

arantia suCciente aqui para a noo popular de $anjos da uarda$, umanjo especialmente desinado para cada individuo> diz&se simplesmente,de crentes como uma classe, que h anjos que so seus anjos, mas nadah aqui ou noutro luar que mostre ter um anjo o caro especial de um

crente$. E6ommentarT on HatheG.

0m -tos 4=!49 diz . *. acVett! $Loi crena comum entre os judeus, diz'iht%oot, que cada individuo tem um anjo da uarda e que este anjo

pode assumir uma aparAncia vis+vel semelhante O da pessoa cujo destino

lhe cometido. 0sta idia aparece aqui, no como uma doutrina das0scrituras seno como uma opinio popular que no aCrmada nemneada$ E6omentarT on -ctsG. )obre esta passaem *roadus tambm


5/5

diz! $2s disc+pulos que estavam orando por

a doutrina dos anjos

Documents