a dívida externa brasileira grupo 1

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Externa Externa Brasileira Brasileira - Os - Os Contrastes Contrastes

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PRIMEIRO ANO "A" MATUTINO - CREI

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Page 1: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

““A Dívida A Dívida Externa Externa

Brasileira”Brasileira”

- Os - Os Contrastes Contrastes Internos -Internos -

Page 2: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Divida Externa Divida Externa BrasileiraBrasileira

Toda política exterior resulta de Toda política exterior resulta de um esforço de compatibilizar um esforço de compatibilizar necessidades internas com necessidades internas com possibilidades externaspossibilidades externas. .

O primeiro e decisivo fator de O primeiro e decisivo fator de mudança é de natureza interna.mudança é de natureza interna.

Page 3: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Dívida externa total Dívida externa total brasileira de 1994 a brasileira de 1994 a

20012001

Fonte de dados: Boletim do Banco Central. 2001, estimativaFonte de dados: Boletim do Banco Central. 2001, estimativa

Page 4: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Na década de 70 a ditadura militar também Na década de 70 a ditadura militar também endividou o país, mas nossa economia endividou o país, mas nossa economia

duplicou, construímos uma grande infra-duplicou, construímos uma grande infra-estrutura energética, de telecomunicações estrutura energética, de telecomunicações

e de transportes. E o maior parque e de transportes. E o maior parque industrial do Terceiro Mundo, um dos industrial do Terceiro Mundo, um dos

maiores de todo o mundo! maiores de todo o mundo!

Já o endividamento do Plano Real não Já o endividamento do Plano Real não construiu nada, levou ao desemprego, construiu nada, levou ao desemprego,

sucateou o serviço público, jogou o Brasil no sucateou o serviço público, jogou o Brasil no racionamento de energia e paralisou nosso racionamento de energia e paralisou nosso crescimento. E a dívida pública explodiu: crescimento. E a dívida pública explodiu:

Page 5: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Dívida em títulos Dívida em títulos federais 1994-2001 - federais 1994-2001 - em bilhões de reaisem bilhões de reais

Fonte de dados: Boletim do Banco Central. 2001, estimativaFonte de dados: Boletim do Banco Central. 2001, estimativa

Page 6: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

A "dívida" externa está relacionada à interna A "dívida" externa está relacionada à interna como unha e carne: desde a crise dos anos 80, como unha e carne: desde a crise dos anos 80, a política de financiar seus déficits externos a política de financiar seus déficits externos com poupança do exterior resultou em tomar com poupança do exterior resultou em tomar

mais empréstimos para pagar os antigos, mais empréstimos para pagar os antigos, atraindo os capitais, inclusive especulativos, atraindo os capitais, inclusive especulativos,

com altas taxas de juros, e tendo que convertê-com altas taxas de juros, e tendo que convertê-los em moeda nacional para introduzi-los na los em moeda nacional para introduzi-los na

economia. Isto se agravou nos anos do governo economia. Isto se agravou nos anos do governo FHC: as reformas neoliberais resultaram não FHC: as reformas neoliberais resultaram não

apenas num persistente déficit de contas apenas num persistente déficit de contas correntes, mas também num déficit comercial. correntes, mas também num déficit comercial.

Brasil Interno e Brasil Interno e ExternoExterno

Page 7: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

A única fonte de divisas passou a ser atrair o A única fonte de divisas passou a ser atrair o capital estrangeiro seja para investir, seja capital estrangeiro seja para investir, seja

para especular, seja como empréstimo para para especular, seja como empréstimo para pagar os juros desta dívida que se tornou pagar os juros desta dívida que se tornou

impagável. Os bancos nacionais e impagável. Os bancos nacionais e internacionais adquirem títulos do governo internacionais adquirem títulos do governo

e deixam seus dólares no Banco Central. e deixam seus dólares no Banco Central. Após um tempo, são eles resgatados, Após um tempo, são eles resgatados,

acrescidos de juros que, às vezes alcançam acrescidos de juros que, às vezes alcançam 40% ao ano. Assim, para tapar um rombo o 40% ao ano. Assim, para tapar um rombo o governo abre outro, endividando-se cada governo abre outro, endividando-se cada vez mais em reais para rolar o débito em vez mais em reais para rolar o débito em

moedas estrangeiras. A dívida interna, que moedas estrangeiras. A dívida interna, que era de R$60 bilhões em 1995, atinge hoje era de R$60 bilhões em 1995, atinge hoje R$ 373 bilhões (41,2% do PIB!). Só para R$ 373 bilhões (41,2% do PIB!). Só para

rolar este papagaio, o governo paga ao ano rolar este papagaio, o governo paga ao ano quase R$ 80 bilhões! quase R$ 80 bilhões!

Page 8: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Mas o governo FHC não pensa na outra dívida, Mas o governo FHC não pensa na outra dívida, tão monstruosa: a dívida social para com seu tão monstruosa: a dívida social para com seu

povo, que precisa de moradia, educação, terra, povo, que precisa de moradia, educação, terra, saúde, direito à livre informação, democracia, saúde, direito à livre informação, democracia, etc. Há mais de 10 milhões de desempregados etc. Há mais de 10 milhões de desempregados no Brasil; há cerca de 4,5 milhões de famílias à no Brasil; há cerca de 4,5 milhões de famílias à

espera de um pedaço de terra para plantar, espera de um pedaço de terra para plantar, enquanto o déficit de moradias remonta 13 enquanto o déficit de moradias remonta 13

milhões de unidades. E os credores da dívida milhões de unidades. E os credores da dívida social são 90% dos brasileiros.social são 90% dos brasileiros.

E quem paga a conta? Pagamos a dívida externa E quem paga a conta? Pagamos a dívida externa a cada fila que enfrentamos num hospital a cada fila que enfrentamos num hospital

público, a cada emprego que perdemos e a público, a cada emprego que perdemos e a cada vez que vemos nossas condições de vida cada vez que vemos nossas condições de vida piorar. O acordo com o FMI provocou cortes de piorar. O acordo com o FMI provocou cortes de

despesas públicas que estão sendo despesas públicas que estão sendo desastrosos para a sociedade e a economia desastrosos para a sociedade e a economia

interna do País. Eis os cortes principais entre o interna do País. Eis os cortes principais entre o orçamento da União antes e depois:orçamento da União antes e depois:

Page 9: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Assistência à criança e adolescência: - 73%Assistência à criança e adolescência: - 73%

Programa Erradicação do Trabalho Infantil: 24%Programa Erradicação do Trabalho Infantil: 24%

Habitar Brasil: -70,8%Habitar Brasil: -70,8%

Reforma Agrária: - 42,6%Reforma Agrária: - 42,6%

Consolidação e emancipação de Consolidação e emancipação de assentamentos rurais: -100%assentamentos rurais: -100%

Transporte Escolar: -79%Transporte Escolar: -79%

Distribuição de Alimentos: - 34%Distribuição de Alimentos: - 34%

Qualificação Profissional: - 21%Qualificação Profissional: - 21%

Demarcação de Terras Indígenas – -78%Demarcação de Terras Indígenas – -78%

Fonte: Folha de São Paulo, 28/2/99Fonte: Folha de São Paulo, 28/2/99

Estes e outros cortes de recursos para gastos sociais e Estes e outros cortes de recursos para gastos sociais e ambientais fazem do acordo FHC-FMI uma bomba-relógio.ambientais fazem do acordo FHC-FMI uma bomba-relógio.

Page 10: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Dívida Externa, fonte Dívida Externa, fonte negadora dos Direitos negadora dos Direitos

HumanosHumanos

Dívida externa, responsável principal pela fome e pelos Dívida externa, responsável principal pela fome e pelos problemas sociais existentes nos países do Terceiro problemas sociais existentes nos países do Terceiro

Mundo.Mundo.

Page 11: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Brasil na economiaBrasil na economia Dizer que o Brasil é um país de contrastes pode Dizer que o Brasil é um país de contrastes pode

parecer um lugar-comum, os dados da parecer um lugar-comum, os dados da realidade entretanto não nos deixam dúvidas. realidade entretanto não nos deixam dúvidas. Até 1999 fomos a 8ª economia do mundo, em Até 1999 fomos a 8ª economia do mundo, em

2000 a 9ª, hoje somos a 10ª economia do 2000 a 9ª, hoje somos a 10ª economia do mundo e o maior e mais rico país da América mundo e o maior e mais rico país da América Latina. Ocupamos entretanto a 73ª posição Latina. Ocupamos entretanto a 73ª posição

entre os 173 países classificados no Relatório entre os 173 países classificados no Relatório do Desenvolvimento Humano elaborado pelo do Desenvolvimento Humano elaborado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o PNUD (Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento), para avaliar a expectativa Desenvolvimento), para avaliar a expectativa de vida da população e os indicadores de de vida da população e os indicadores de

educação, saúde e renda. Somos mais de 170 educação, saúde e renda. Somos mais de 170 milhões de habitantes, sendo que 49,6 milhões de habitantes, sendo que 49,6

milhões de brasileiros vivem na miséria, com milhões de brasileiros vivem na miséria, com uma renda mensal inferior a R$ 79,00. uma renda mensal inferior a R$ 79,00. 

Page 12: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

O Brasil possui uma dívida externa O Brasil possui uma dívida externa gigantesca: 237,9 bilhões de dólares gigantesca: 237,9 bilhões de dólares (equivalente a 39% do seu PIB). As (equivalente a 39% do seu PIB). As

altíssimas taxas de inflação altíssimas taxas de inflação reduziram a partir de 1994. Mesmo reduziram a partir de 1994. Mesmo

assim, o poder aquisitivo da assim, o poder aquisitivo da população se manteve em declínio.população se manteve em declínio.

Recentemente a exportação tem Recentemente a exportação tem crescido, batendo um recorde crescido, batendo um recorde

histórico em 2004, quando aumentou histórico em 2004, quando aumentou 32% e superou os US$ 96 bilhões.32% e superou os US$ 96 bilhões.

Page 13: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1
Page 14: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

O Brasil investe 4,6% do PIB O Brasil investe 4,6% do PIB (Produto Interno Bruto) em (Produto Interno Bruto) em educação. Índice igual ao da educação. Índice igual ao da

Inglaterra e pouco menor do que Inglaterra e pouco menor do que o dos Estados Unidos e o da o dos Estados Unidos e o da Itália, que investem 4,8%. A Itália, que investem 4,8%. A

maior parte desses recursos é maior parte desses recursos é destinada ao ensino destinada ao ensino

fundamental. fundamental.     

PIB das 10 maiores PIB das 10 maiores economias mundiaiseconomias mundiais

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ClassificaçãoClassificação PaísPaís PIBPIB

1º EUA 12,980

2º China 10,00

3º Japão 4,220

4º Índia 4,042

5º Alemanha 2,585

6º Reino Unido 1,903

7º França 1,871

8º Itália 1,727

9º Rússia 1,723

10º Brasil 1,616

Page 16: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Concentração de Concentração de rendarenda

A indústria brasileira se desenvolveu nos A indústria brasileira se desenvolveu nos anos 50, produzindo crescimento econômico e, anos 50, produzindo crescimento econômico e,

ao mesmo tempo, concentração de renda e ao mesmo tempo, concentração de renda e urbanização desproporcionada. A estagnação urbanização desproporcionada. A estagnação econômica chegou nos anos 80. O número de econômica chegou nos anos 80. O número de

desempregados e trabalhadores informais desempregados e trabalhadores informais superou os 30 milhões, e os indigentes os 22 superou os 30 milhões, e os indigentes os 22

milhões.milhões.

Ao mesmo tempo se agravou a concentração Ao mesmo tempo se agravou a concentração de renda. Os 10% mas ricos da população se de renda. Os 10% mas ricos da população se

apropriam de metade da renda gerada no país, apropriam de metade da renda gerada no país, enquanto os 40% mais pobres ficam com enquanto os 40% mais pobres ficam com apenas 8% dela. O salário mínimo é de R$ apenas 8% dela. O salário mínimo é de R$

415,00.415,00.

Page 17: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Pobreza e RiquezaPobreza e Riqueza

Page 18: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

A distribuição de renda em nada mudou A distribuição de renda em nada mudou nesses 7 anos: a participação proporcional nesses 7 anos: a participação proporcional dos mais ricos e dos mais pobres na renda dos mais ricos e dos mais pobres na renda

nacional ficou rigorosamente igual.nacional ficou rigorosamente igual.

Em 1995/1999Em 1995/1999 1% mais ricos (12,3/12,6) 1% mais ricos (12,3/12,6)

10% mais ricos (13,9/13,3) 10% mais ricos (13,9/13,3) 40% intermediários (39,8/40,0) 40% intermediários (39,8/40,0)

50% mais pobres (47,9/47,4) 50% mais pobres (47,9/47,4)

E o número de brasileiros abaixo da linha da E o número de brasileiros abaixo da linha da pobreza, os indigentes, não parou de pobreza, os indigentes, não parou de crescer: eram 47,2 milhões em 1994, crescer: eram 47,2 milhões em 1994,

aumentando para 54,5 milhões em 1999.aumentando para 54,5 milhões em 1999.

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Desigualdade Desigualdade SocialSocial

Baixa escolaridade, pobreza, falta Baixa escolaridade, pobreza, falta de oportunidades e crescente tráfico de oportunidades e crescente tráfico de drogas figuram entre as causas da de drogas figuram entre as causas da

violência nas grandes cidades. violência nas grandes cidades. Fustigada por tantos problemas, a Fustigada por tantos problemas, a

sociedade civil se organizou. Estima-sociedade civil se organizou. Estima-se que no país existem 20 milhões de se que no país existem 20 milhões de

ativistas e voluntários.ativistas e voluntários.

Page 20: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1
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Jornal “Folha de São Paulo”, (02 de setembro de 2000).Jornal “Folha de São Paulo”, (02 de setembro de 2000).

Uma opinião sobre a dívida externa:Uma opinião sobre a dívida externa:

(...) Somadas, as dívidas externa e interna estão, (...) Somadas, as dívidas externa e interna estão, hoje, em quase US$ 500 bilhões. Em 1999, o hoje, em quase US$ 500 bilhões. Em 1999, o

governo entregou aos credores internacionais governo entregou aos credores internacionais US$ 66 bilhões (US$ 15 bilhões em juros e US$ US$ 66 bilhões (US$ 15 bilhões em juros e US$

51 bilhões em amortizações). Os juros das 51 bilhões em amortizações). Os juros das dívidas interna e externa vão exigir do governo, dívidas interna e externa vão exigir do governo,

este ano, o desembolso de R$ 78 bilhões. este ano, o desembolso de R$ 78 bilhões. Segundo o senador Suplicy, esse montante Segundo o senador Suplicy, esse montante

poderia assegurar a cada um dos 167 milhões poderia assegurar a cada um dos 167 milhões de brasileiros uma renda mínima de quase de brasileiros uma renda mínima de quase

R$ 500.(...)R$ 500.(...)As atuais reservas brasileiras são inferiores a US$ As atuais reservas brasileiras são inferiores a US$

35 bilhões, o que obriga o governo a se 35 bilhões, o que obriga o governo a se endividar ainda mais para rolar a dívida. O endividar ainda mais para rolar a dívida. O

Brasil deve aos credores internacionais US$ 231 Brasil deve aos credores internacionais US$ 231 bilhões. Entre 1991 e 98, o governo privatizou bilhões. Entre 1991 e 98, o governo privatizou 63 empresas e arrecadou US$ 85 bilhões.(...)63 empresas e arrecadou US$ 85 bilhões.(...)

Page 22: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

Se os credores não tivessem embolsado os Se os credores não tivessem embolsado os nossos recursos, teria sido possível nossos recursos, teria sido possível

assentar 5.833 famílias de agricultores, ao assentar 5.833 famílias de agricultores, ao custo de R$ 40 mil cada uma. Seria o fim custo de R$ 40 mil cada uma. Seria o fim

dos sem-terra, a atividade econômica dos sem-terra, a atividade econômica cresceria, os alimentos ficariam baratos e a cresceria, os alimentos ficariam baratos e a

população das grandes cidades seria população das grandes cidades seria reduzida, bem como a violência urbana e o reduzida, bem como a violência urbana e o número de famílias e crianças na rua.(...)número de famílias e crianças na rua.(...)

Nessa aldeia global em que os contrastes Nessa aldeia global em que os contrastes ficam cada vez mais evidentes sob a ficam cada vez mais evidentes sob a

camisa-de-força neoliberal, globalizam-se a camisa-de-força neoliberal, globalizam-se a miséria, e não o desenvolvimento, a miséria, e não o desenvolvimento, a

violação da soberania nacional, e não o violação da soberania nacional, e não o respeito aos diferentes povos, o espírito de respeito aos diferentes povos, o espírito de competitividade, e não o de solidariedade.competitividade, e não o de solidariedade.

(...)(...)

Carlos Alberto Libânio ChristoCarlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, 55, o Frei Betto, 55

Page 23: A DíVida Externa Brasileira   Grupo 1

O Brasil é um país de contrastes O Brasil é um país de contrastes visíveis. Somos um país rico com visíveis. Somos um país rico com

um povo em que a maioria é um povo em que a maioria é pobre. Essa realidade nos deixa pobre. Essa realidade nos deixa

dependente às grandes dependente às grandes potências mundiais e suas potências mundiais e suas

alianças multinacionais e cada alianças multinacionais e cada vez mais distantes do vez mais distantes do

desenvolvimento que atenda à desenvolvimento que atenda à maioria. E essa grande maioria. E essa grande

desigualdade faz com que a desigualdade faz com que a dívida externa seja ainda maior.dívida externa seja ainda maior.

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ChargesCharges

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ComponentesComponentes

Lívia Amanda Juliana N. Monielly RhayssaLívia Amanda Juliana N. Monielly Rhayssa

Eluana Caroline Rodrigo Thiago Raphael P.Eluana Caroline Rodrigo Thiago Raphael P.