a destruição do segundo templo

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30/12/14 A destruição do Segundo Templo - Blog MS Maçom blog.msmacom.com.br/destruicao-segundo-templo/ 1/4 BLOG MS MAÇOM BLOG.MSMACOM.COM.BR Search this site PRINCIPAL MS MAÇOM HOME GLEMS BLOG CONTATO PESQUISA História Filosofia Ordens Estudos Sociedade Origens Vídeo Pesquisa A destruição do Segundo Templo POR XIM ENES – POSTED 1 WEEK AGO PUBLICADO EM : ESTUDOS, RECENTES A destruição do Segundo Templo A destruição do Segundo Templo foi obra do Império Romano, que primeiro ocupou a Terra de Israel no ano 63 a. E.C. Desde praticamente início da Era Comum, a Judéia foi governada por procuradores romanos que cobravam um imposto anual em nome do Império. O montante que excedia a cota estipulada, ficava em poder deles. Não era, portanto, de surpreender que eles sempre impusessem impostos adicionais para seu próprio enriquecimento ilícito. Mas o que enfurecia os judeus ainda mais era o fato de que Roma impunha a indicação do Cohen Gadol o Sumo Sacerdote, que devia ser o homem mais puro entre os judeus. Indignava-os o fato de que o Sumo Sacerdote, que representava os judeus perante D’us em seus dias mais sagrados, especialmente em Yom Kipur, tivesse que ser indicado pelo imperador romano, que favorecia apenas quem colaborasse com Roma. No início da Era Comum, um grupo de rebeldes judeus decidiu enfrentar Roma. Ficaram conhecidos como os zelotas, os Canaim. Os zelotas acreditavam que todos os seus meios, inclusive a violência, se justificavam por terem como objetivo primordial a expulsão dos romanos de Israel. Os sentimentos judaicos contra Roma foram exacerbados durante o reinado de Calígula, o psicótico imperador romano. No ano de 39, Calígula se auto-investiu de divindade, promulgando um decreto de que sua estátua fosse erigida em todos os templos do Império Romano. Em todas as terras ocupada pelos romanos, os judeus eram o único povo que se recusou a cumprir as leis do imperador. Nenhum judeu profanaria o Templo Sagrado com a estátua de um homem que se auto-proclamava a mais recente divindade de Roma. Furioso com a recusa dos judeus em obedecer sua ordem, Calígula ameaçou destruir o Templo Sagrado. Uma delegação de judeus foi até ele, na tentativa de apaziguá-lo, o que não conseguiram. Calígula ameaçou os judeus de exterminá-los, acusando-os, com razão, de serem inimigos dos deuses, o único povo que se recusou a reconhecer sua condição de divindade. Felizmente, o imperador Calígula faleceu, subitamente, salvando os judeus de uma provável maciça confrontação militar com o Império Romano. No entanto, apesar de morto, os atos de Calígula exacerbaram os ânimos até mesmo dos moderados, entre os judeus. Estavam preocupados de que pudesse surgir um imperador que, como seu antecessor, tentasse profanar o Templo Sagrado ou massacrar o povo judeu. Além disso, a morte súbita de Calígula parecia confirmar a crença dos zelotas de que D’us lutaria ao lado dos judeus, caso tivessem a coragem de ousar desafiar Roma. Mesmo com Calígula fora de cena, os romanos continuaram os abusos contra os judeus. Agiam sem nenhum respeito dentro do Templo, a ponto de queimar os rolos da Torá. Os romanos também desprezavam o Enviar 10 Curtir MS Maçom Ano VIII 2006 - 2014 Curtiram no Facebook Populares: último Mês Feliz Natal de 2014, Conquistas em 2015 (446) Cidades Bíblicas: Betsaida (318) NATAL de luz em 2012 e Feliz 2013 (279) MS Maçom: Natal e Fim de Ano 2011 (267) Os Mistérios VII (151) Símbolos Judáicos (140) Cidades bíblicas: Belém (120) O Selo de Salomão (114) Dário I, Rei da Pérsia (103) A Babilônia, era de Nabucodonosor (101) Maçons Famosos – Brasil (74) Feliz Natal de 2013! Excelente 2014! (72) Oriente Médio: berço das primeiras civilizações (68) A Maçonaria e a música brasileira (67) Quem foram os Reis Magos? (63) Alquimia e Hermetismo (63) Artes e Arquitetura (57) Símbolos, uma visão Católica (56) Rito Escocês e o Rito Francês (54) Laguna XVII: Chegada às divisas das terras do Guia Lopes (51) Ordens de Arquitetura (49) Templários e Rosa-Cruzes (48) O Templo de Zorobabel (48) Família Bórgia dominou a Igreja Católica (47) Espírito, Alma E Corpo (47) Encontre-nos no Facebook MS MAÇOM, Nosso único propósito 10.136 pessoas curtiram MS MAÇOM, Nosso único propósito. Curtir

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A DESTRUIÇÃO DO SEGUNDO TEMPLO

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    A destruio do Segundo TemploPOR XIMENES POSTED 1 WEEK AGO

    PUBLICADO EM: ESTUDOS, RECENTES

    A destruio do Segundo Templo

    A destruio do Segundo Templo foi obra do Imprio Romano, que primeiro ocupou a Terra de Israel no ano 63

    a. E.C. Desde praticamente incio da Era Comum, a Judia foi governada por procuradores romanos que

    cobravam um imposto anual em nome do Imprio. O montante que excedia a cota estipulada, ficava em poder

    deles. No era, portanto, de surpreender que eles sempre impusessem impostos adicionais para seu prprio

    enriquecimento ilcito. Mas o que enfurecia os judeus ainda mais era o fato de que Roma impunha a indicao

    do Cohen Gadol o Sumo Sacerdote, que devia ser o homem mais puro entre os judeus. Indignava-os o fato de

    que o Sumo Sacerdote, que representava os judeus perante Dus em seus dias mais sagrados, especialmente

    em Yom Kipur, tivesse que ser indicado pelo imperador romano, que favorecia apenas quem colaborasse com

    Roma.

    No incio da Era Comum, um grupo de

    rebeldes judeus decidiu enfrentar Roma.

    Ficaram conhecidos como os zelotas, os

    Canaim. Os zelotas acreditavam que todos

    os seus meios, inclusive a violncia, se

    justificavam por terem como objetivo

    primordial a expulso dos romanos de

    Israel.

    Os sentimentos judaicos contra Roma

    foram exacerbados durante o reinado de

    Calgula, o psictico imperador romano. No

    ano de 39, Calgula se auto-investiu de

    divindade, promulgando um decreto de que

    sua esttua fosse erigida em todos os templos do Imprio Romano. Em todas as terras ocupada pelos

    romanos, os judeus eram o nico povo que se recusou a cumprir as leis do imperador. Nenhum judeu

    profanaria o Templo Sagrado com a esttua de um homem que se auto-proclamava a mais recente divindade

    de Roma.

    Furioso com a recusa dos judeus em obedecer sua ordem, Calgula ameaou destruir o Templo Sagrado. Uma

    delegao de judeus foi at ele, na tentativa de apazigu-lo, o que no conseguiram. Calgula ameaou os

    judeus de extermin-los, acusando-os, com razo, de serem inimigos dos deuses, o nico povo que se recusou

    a reconhecer sua condio de divindade. Felizmente, o imperador Calgula faleceu, subitamente, salvando os

    judeus de uma provvel macia confrontao militar com o Imprio Romano.

    No entanto, apesar de morto, os atos de Calgula exacerbaram os nimos at mesmo dos moderados, entre os

    judeus. Estavam preocupados de que pudesse surgir um imperador que, como seu antecessor, tentasse

    profanar o Templo Sagrado ou massacrar o povo judeu. Alm disso, a morte sbita de Calgula parecia

    confirmar a crena dos zelotas de que Dus lutaria ao lado dos judeus, caso tivessem a coragem de ousar

    desafiar Roma.

    Mesmo com Calgula fora de cena, os romanos continuaram os abusos contra os judeus. Agiam sem nenhum

    respeito dentro do Templo, a ponto de queimar os rolos da Tor. Os romanos tambm desprezavam o

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  • 30/12/14 A destruio do Segundo Templo - Blog MS Maom

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    judasmo, favorecendo os no judeus que viviam na Terra de Israel. Finalmente, no ano de 66 desta era, um

    procurador romano de nome Florus roubou uma grande quantidade de objetos de prata do Templo Sagrado.

    Grandes contingentes de judeus, enfurecidos e revoltados, destruram uma pequena praa militar localizada em

    Jerusalm. O governante romano na vizinha Sria enviou um batalho com maior nmero de soldados para

    conter a insurreio judaica, mas estes, tambm, foram derrotados pelos insurgentes judeus. Essa vitria

    convenceu os judeus de que poderiam derrotar Roma. Muitos se uniram aos zelotas, porm essa grande

    rebelio levou a uma das maiores catstrofes da histria de nosso povo.

    Nossos sbios nos dizem que no foi a superioridade militar dos romanos que fez com que o povo judeu fosse

    vencido. Pelo contrrio, o Templo Sagrado foi destrudo e os judeus exilados da Terra de Israel em virtude de

    terem praticado entre si prprios o dio gratuito sinat chinam (Tratado Yom, 9b). No tratado Gittin, o Talmud

    narra uma histria que simboliza o dio existente entre os judeus da poca e que levou destruio de

    Jerusalm e do seu Segundo Templo.

    A histria de Kamtza e Bar Kamtza

    Um homem tinha um amigo chamado Kamtza e um inimigo de nome Bar Kamtza. Certa vez, organizou um

    banquete e pediu a seu ajudante que encontrasse Kamtza e o convidasse para o banquete. Mas o ajudante

    trouxe, por engano, Bar Kamtza. Quando o anfitrio chegou e viu o inimigo l sentado, enfureceu-se, gritando:

    Voc meu inimigo, o que est fazendo aqui? Levante-se e v embora!. Bar Kamtza, que se sentiu humilhado

    com a possibilidade de ser expulso na presena de outros, implorou para ficar. J que estou aqui deixe-me

    ficar, e pagarei por tudo que eu consumir, bebidas e comidas. O anfitrio no concordou. Bar Kamtza disse

    ento: Deixe-me ficar e pagarei a metade de seu banquete. Novamente, o anfitrio negou o pedido. Bar Kamtza

    tentou uma ltima cartada: Pagarei pelo banquete inteiro. Mas o anfitrio nem se comoveu. Na frente de todos

    os convidados, pegou Bar Kamtza pela mo, expulsando-o do recinto.

    Bar Kamtza saiu, constrangido e com muita raiva no apenas do anfitrio. Como os rabinos estavam no

    banquete e no repreenderam o anfitrio pela forma como me tratou, ficou evidente que aceitaram o que ele fez

    raciocinou. Por isso, tramou sua vingana. Decidiu difamar os rabinos perante o imperador romano. Foi at

    Csar e disse: Os judeus se rebelaram contra Vossa Majestade! Quando Csar pediu algumas provas, ele fez a

    seguinte sugesto: Mande-lhes um animal para ser sacrificado e veja se o oferecem no Templo! Csar, ento,

    enviou um bezerro perfeito com Bar Kamtza. Quando este se dirigia a Jerusalm, fez uma marca no bezerro

    tornando-o imprprio para o sacrifcio no Templo. Interessados em manter a paz com o governo de Roma, os

    rabinos aceitaram a oferta do sacrifcio, apesar da imperfeio. Todavia, Rabi Zechariah ben Avkulus ops-se ao

    ato: Diro que animais imprprios podem ser oferecidos no altar do Templo! Os rabinos, ento, pensaram em

    matar Bar Kamtza para que ele no fosse at Csar delatar que sua oferenda havia sido recusada. Mas Rabi

    Zechariah disse: Diro que aquele que macula animais morto!

    O bezerro marcado no foi ofertado nem tampouco Bar Kamtza foi impedido de ir ao encontro do imperador. Os

    romanos consideraram tal atitude um ato de revolta e Csar enviou o general romano Vespasiano contra os

    judeus. Enquanto estavam fora de Jerusalm, as tropas romanas se prepararam para sitiar a cidade, mas na

    cidade os judeus travavam uma guerra civil suicida. Os lderes judeus mais moderados, frente do governo no

    incio da revolta, foram mortos por seus compatriotas. Na expectativa de um cerco romano, os judeus de

    Jerusalm haviam estocado uma grande quantidade de alimentos, que poderia sustentar a cidade sitiada por

    muitos anos. Mas uma das faces dos zelotas ateou fogo nos mantimentos e suprimentos. Esses zelotas

    tinham esperana de que destruindo os vveres, os judeus no conseguiriam resistir ao cerco e se sublevariam

    contra os romanos. Mas a fome que resultou da destruio dos alimentos causou um tremendo sofrimento e

    morte entre os judeus.

    No ano 70 de nossa era, os romanos finalmente romperam as muralhas de Jerusalm. Em Tisha BAv daquele

    ano, o Segundo Templo Sagrado foi destrudo. Calcula-se que mais de um milho de judeus morreram na

    Grande Revolta contra Roma. O povo judeu foi exilado de sua terra natal, e assim comeou a Dispora, que dura

    at os dias de hoje.

    prendendo com a destruio

    O Talmud nos ensina que o primeiro Templo Sagrado de Jerusalm foi destrudo por causa dos atos de

    idolatria, homicdios e imoralidade, comuns entre os judeus. Durante a poca do Segundo Templo, os judeus

    estudavam a Tor e respeitavam suas leis, alm de praticar atos de caridade. Todavia, eles se odiavam.

    Nossos sbios equiparam o dio infundado com os pecados capitais da idolatria, imoralidade e homi-cdio.

    Um midrash lana mo da linguagem figurativa para relatar o seguinte conto e a lio bvia a ser tirada: na noite

    de Tisha BAv (a data que marca a destruio dos dois Templos Sagrados), a alma de nosso patriarca Avraham

    adentrou o Santssimo o lugar mais sagrado do Templo em que apenas o Sumo Sacerdote, o Cohen Gadol,

    podia entrar em Yom Kipur. O Todo-Poderoso, Bendito Seja, segurou a mo de Avraham e o fez caminhar com

    Ele. Ds perguntou, O que te traz, filho amado, Minha Casa? (Jeremias 11:15). Avraham respondeu: Meu Dus,

    onde esto meus filhos? Dus disse, Eles pecaram, portanto os exilei entre as naes. Avraham argumentou,

    Mas no havia nenhum virtuoso entre eles?

    Dus explicou, Cada um se regozijou com a runa do outro (Midrash Eicha Rabba 1:21).

    A histria de Kamtza e Bar Kamtza simblica desse dio infundado e de como as pessoas respeitavam a

    letra da Lei, mas desonravam seu esprito. A lei judaica permite violar at mesmo uma proibio da Tor por

    meio da oferenda de um animal maculado no Templo em prol da manuteno de boas relaes com um

    governo no-judaico, evitando, dessa forma, o risco de perder vidas. Todas as proibies, com exceo da

    idolatria, assassinato e atos imorais como adultrio e incesto, so permitidos quando o objetivo o de sal- var

    vidas. O Talmud tambm ensina que a tolerncia e a compaixo quando mal orientadas, como no caso

    demonstrado pelo Rabi Zechariah ben Avkulus, levaram destruio do Templo. Qualquer pessoa que esteja,

    de forma justificada, incitando o governo contra seus irmos judeus, pode ser condenada morte. Por outro

    lado, o sbio que no permitiu o sacrifcio de um animal maculado no Templo tambm recusou sentenciar Bar

    Kamtza morte, apesar de sua trama diablica.

    H muitas lies a serem tiradas do incidente entre Kamtza e Bar Kamtza e da guerra civil insensata que

    resultou na Dispora de quase 2.000 anos. Mas, acima de tudo, h a lio do Talmud na concluso dessa

    trgica histria: Rabi Elazar disse: Venham ver como grande o poder da vergonha! Pois o Todo-Poderoso,

    Bendito Seja, permitiu que Bar Kamtza se vingasse da vergonha pela qual passou e Ele destruiu Seu Templo

    (Gittin 57a).

    Nossos sbios ensinam que, como os judeus foram exilados de sua Terra natal por causa do dio infundado, a

    Os Reis Magos segundo o Evangelho de

    Mateus (43)

    O Candelabro Mstico (43)

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    Arca da Aliana, Perdida ou Escondida? (40)

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    Sobre Ximenes

    Ximenes, MM, Advogado.

    Dispora se encerrar quando eles praticarem o amor com desprendimento. O Primeiro Templo foi destrudo

    porque o povo menosprezou a Tor. O Segundo Templo foi destrudo porque os judeus se desprezaram. O

    Terceiro Templo ser erigido quando os judeus aprenderem a seguir a Tor, realizando atos de caridade e

    bondade entre si. H uma tradio segundo a qual o Messias, que ser o construtor do Terceiro Templo,

    nascer em Tisha BAv. Este dia de luto e jejum, em que comemoramos a destruio de ambos os templos,

    ser ento revertido e o celebraremos com grande jbilo.

    A prece para a reconstruo do Templo e o fim da Dispora judaica dita todos os dias pelos judeus do mundo

    inteiro. Trs vezes ao dia rezamos o Shemone Esr (Amid) com a seguinte meditao: Que seja Tua Vontade,

    Senhor nosso Dus e Dus de nossos antepassados, que o Templo Sagrado seja reconstrudo, rapidamente,

    em nossos dias. Outorga-nos nosso quinho na tua Tor, e que possamos servir a Ti com reverncia, como

    nos dias de outrora e nos anos passados.

    Bibliografia:

    Jewish Literacy Rabbi Joseph Telushkin; William Morrow and Company, Inc.;

    Tisha BAv Texts, Readings and Insights; Artscroll Mesorah, Inc.;

    Talmud Bavli Gittin 55b-56a.

    Fonte http://www.morasha.com.br

    blog.msmacoom.com.br

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    Ablio Manuel Guerra Junqueiro disse:23 de dezembro de 2014 s 10:23 pm

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