a curva característica do diodo(vxi)

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SUMÁRIO 1. RESUMO................................................................................................................ 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA.................................................................................. 3. OBJETIVOS.......................................................................................................... 4. MATERIAIS E MÉTODOS................................................................................... 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES.......................................................................... 6. CONCLUSÕES...................................................................................................... 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................

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Relatório sobre A Curva Característica Do Diodo(Vxi)

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Page 1: A Curva Característica Do Diodo(Vxi)

SUMÁRIO

1. RESUMO................................................................................................................

2. INTRODUÇÃO TEÓRICA..................................................................................

3. OBJETIVOS..........................................................................................................

4. MATERIAIS E MÉTODOS...................................................................................

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES..........................................................................

6. CONCLUSÕES......................................................................................................

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................

Page 2: A Curva Característica Do Diodo(Vxi)

1. RESUMO

Completar..

2. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Completar..

3. OBJETIVOS

Entender o funcionamento e propriedades do diodo e realizar o levantamento de

sua curva característica.

4. MATERIAS E MÉTODOS UTILIZADOS

4.1. Materiais Utilizados:

- 1 resistor de 1kΩ;

- 1 diodo 1N4148;

- 2 multímetros digitais;

- 1 fonte de tensão CC ajustável;

- 1 osciloscópio;

- pontas de prova para os instrumentos;

- Computador/Notebook;

- Software Multisim.

4.2. Métodos Utilizados:

Completar..

Page 3: A Curva Característica Do Diodo(Vxi)

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.1. Curva Vd x Id do diodo:

Vd = 0.554V

Primeiramente montamos o circuito do Diodo Polarizado Diretamente,

Figura.1(no laboratório) e Figura.2(no multisim). Variamos a fonte de tensão CC de 0,1V

a 12V e encontramos valores de tensão e corrente no diodo (Vd e Id). Pudemos analisar

que os valores da simulação e do laboratório estão aproximados.

Teoricamente dizemos que caso Vd > V1, Vd deve ser igual a V1 e Id deve ser

zero, já que o circuito estaria “aberto”, o diodo não está polarizado. Mas como podemos

observar na Tabela.1, na Tabela.2 e na Tabela.3, isto não ocorre. E não está correto dizer

que Id=0 (quando Vd>V1), já que, na verdade a corrente sempre existe, mesmo que seja

mínima, mas para facilitar nos cálculos consideramos Id = 0.

Quando Vd = 0.554V dizemos que o Diodo começa a conduzir, ou seja, a corrente

deixa de ser muito baixa (ou zero, na teoria) e começa a se “normalizar”/ elevar, isto é,

permite que passe corrente nos demais componentes do circuito.

Já quando Vd < V1, observamos, que mesmo assumindo nos cálculos que Vd é

igual a 0.554V(como, no modelo simplificado do diodo), Vd aumenta aos poucos até que

ele atinja seu nível de saturação e assim não funcione mais corretamente.

Figura.1 : Circuito I

Figura.2 : Medição do Diodo Polarizado Diretamente

Tabela: Região de Polarização Direta

Page 4: A Curva Característica Do Diodo(Vxi)

V1[V]

Medido 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5

Simulado 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5

Vd[V]

Medido 0.15 0.21 0.28 0.37 0.45

Simulado 0.0999 0.1995 0.2963 0.379 0.4335

Id[mA]

Medido 0 0 0 0 0.06

Simulado 55.511[nA] 499.6[nA] 0.0036 0.021 0.0665

Tabela.1 : Região de Polarização Direta I

Tabela: Região de Polarização Direta

V1[V]

Medido 0.6 0.7 0.8 1 2

Simulado 0.6 0.7 0.8 1 2

Vd[V]

Medido 0.55 0.56 0.57 0.59 0.64

Simulado 0.4665 0.4883 0.5042 0.5265 0.579

Id[mA]

Medido 0.11 0.18 0.27 0.42 1.36

Simulado 0.1335 0.2117 0.2958 0.4736 1.421

Tabela.2 : Região de Polarização Direta II

Tabela: Região de Polarização Direta

V1[V]

Medido 3 5 10 12

Simulado 3 5 10 12

Vd[V]

Medido 0.68 0.72 0.76 0.78

Simulado 0.6044 0.6339 0.673 0.6834

Id[mA]

Medido 2.32 4.28 9.16 11.17

Simulado 2.396 4.366 9.328 11.319

Tabela.3 : Região de Polarização Direta III

Depois coletamos os dados para o Diodo Polarizado Inversamente, Figura.1(no

laboratório) e Figura.3(no multisim). Neste caso, variamos a fonte de tensão CC de -1V

a -10V e, do mesmo modo, encontramos valores de tensão e corrente no diodo (Vd e Id).

Pudemos analisar que os valores da simulação e do laboratório estão aproximados.

Observamos que Id está sempre próximo de zero, já que, o diodo não está

conduzindo fazendo o circuito ser “aberto”, esse Id é chamado de corrente de saturação

(Is).

Outra análise feita é em relação a Vd, no qual, Vd é aproximadamente igual a V1.

Como a corrente é baixa a tensão irá toda para o Diodo.

Se traçássemos a curva do diodo verificaríamos que o diodo não atingiu a tensão

de ruptura Zener (região onde a tensão reversa é bastante elevada).

Page 5: A Curva Característica Do Diodo(Vxi)

Figura.3 : Medição do Diodo Polarizado Inversamente

Tabela: Região de Polarização Reversa

V1[V]

Medido -1 -2 -5 -8 -10

Simulado -1 -2 -5 -8 -10

Vd[V]

Medido -1.066 -2.018 -5.045 -8.037 -10.057

Simulado -0.999 -2 -5 -8 -10

Id[mA]

Medido 0 0 0 0 0

Simulado 0 0 0.0004 0.0008 0.0017 Tabela.4 : Região de Polarização Reversa

5.2. Curva Vd x Id do diodo através do Osciloscópio:

Nesta parte da prática utilizamos um gerador de função para fornecer de entrada

uma onda senoidal de 5Vpp em 100Hz e montamos o circuito da Figura.4 (no laboratório)

e da Figura.6 (no multisim).

Com as propriedades existentes no Osciloscópio pudemos realizar o

acoplamento DC nos canais e inverter o canal dois. Colocando-o em modo XY traçou-se,

nos visores, a curva do diodo/oscilograma no Osciloscópio (Figura.5 – no laboratório e

Figura.6 – no multisim).

A análise da curva que pode ser feita corresponde aos dados coletados do item

5.1, no qual existe a região de polarização reversa (Vd<0V, Id=-Is), a região sem polarizar

(Vd~0V, Id~0mA) e a região de polarização direta (Vd>0V, Id>0mA). A região Zener não

foi alcançada, como pode ser comprovado nas imagens e nos dados.

Page 6: A Curva Característica Do Diodo(Vxi)

Figura.4 : Circuito II

Figura.5 : Curva Vd x Id _ Osciloscópio

Page 7: A Curva Característica Do Diodo(Vxi)

Figura.6 : Curva Vd x Id

5.3. Tempo de Recuperação Reverso:

Nesta parte do relatório calculamos o tempo de recuperação reversa do

diodo(trr), sendo trr(tempo recuperação reversa) = ts(tempo de armazenamento) +

tt(intervalo de transição). O tempo de recuperação reversa nada mais é do que a grande

quantidade de portadores minoritários, que ficam no material após o diodo conduzir

diretamente, onde carregam-se e descarregam-se produzindo uma corrente reversa. Desta

forma os portadores minoritários voltem a condição de portadores majoritários no

material, mas o diodo, durante esse trr, permanecerá em estado de curto circuito.

Para mensurar o Tempo de Recuperação Reverso

apenas utilizamos o visor do Osciloscópio, Figura.7 e Figura.8(no laboratório). Olhamos

a escala e conforme o posicionamento, o tamanho da curva e os dados gerados achamos

que trr ~ 180ns.

Page 8: A Curva Característica Do Diodo(Vxi)

Figura.7 : Dados para Tempo de Recuperação Reversa I

Figura.8 : Dados para Tempo de Recuperação Reversa II

Page 9: A Curva Característica Do Diodo(Vxi)

6. CONCLUSÃO

Completar..

7. BIBLIOGRAFIA

DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE CIRCUITOS, ed. 3 - ROBERT L.

BOYLESTAD e LOUIS NASHELSKY - Pearson, 2009.

MICROELETRÔNICA, ed. 5 - SEDRA E SMITH - Pearson, 2012.