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08 setembro/outubro 2007 Banquete gigante Sente-se à mesa com 13 mil IBMistas Diversidade IBM apóia alunos afro-descendentes Ziguezague IBMista A curiosa trajetória dos nossos talentos Adriana Kahn: “A comida na IBM nunca foi tão gostosa como agora”

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08setembro/outubro 2007

Banquete gigante

Sente-se à mesa com 13 mil IBMistas

DiversidadeIBM apóia alunos

afro-descendentes

Ziguezague IBMistaA curiosa trajetóriados nossos talentosAdriana Kahn: “A comida

na IBM nunca foi tão

gostosa como agora”

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Olá, IBMista e familiares!

Conhecer novas carreiras, novas áreas de atuação, mudar de profissão. Assumir desafios contribui para o seu crescimento profissional e diferenciação no mercado. Aqui, na IBM, sempre há espaço para um talento que deseja se desenvolver. Nesta oitava edição, vamos conhecer a trajetória de alguns colegas que se aventuraram com sucesso em diferentes áreas da IBM e que também vieram do mercado com experiências diferenciadas.

Faz parte do nosso dia-a-dia pensar sempre em estratégias para melhorar nossa qualidade de vida. A primeira medida que nos vem à cabeça é a prática de uma atividade física, acompanhada de alimentação equilibrada. A importância que atribuímos ao bem-estar de nossos profissionais é o resultado do comprometimento da IBM em que mantenham um estilo de vida saudável. Conheça as iniciativas de Saúde voltadas para seu preparo físico e o acompanhamento dos nossos restaurantes na sua alimentação diária. Boa leitura e bom apetite!

Rogerio OliveiraGerente Geralda IBM Brasil

J. Luciano F. Costa

Recebi com satisfação a sétima edição da revista,

onde são mostradas as novas vantagens do

IBM Club, com descontos em hotéis, viagens,

etc. Gostaria de saber como os funcionários

aposentados, como é o meu caso, podem

utilizar essas vantagens e saber quais as

instituições incluídas neste programa.

Luciano,

Você pode utilizar os descontos do IBM Club

apresentando o seu badge IBM (para os

que o possuem) ou o seu cartão de visitas

da IBM. Mesmo que não tenha nenhum

dos dois, basta se identificar como IBMista

aposentado diretamente nas lojas conveniadas.

Acesse as ofertas no site da Fundação

Previdenciária: www.fundacaoibm.com.br.

Ingrid Yosua

Foi com alegria que vi a reportagem

sobre a Clementina – ela foi minha

protetora quando entrei na IBM em 1968.

Gostaria muito de me comunicar

com ela e para isso peço que me enviem

seu e-mail ou então informem o meu. Para

refrescar a memória da Clementina, entrei

como secretária na Filial Rio em 1968 e

trabalhei 27 anos na IBM até me aposentar.

A Clementina com certeza lembrará de você

quando vir esta mensagem no IBMista. Ainda

assim, os editores se propõem a colocar ambas

em contato para que botem o assunto em dia!

Charles Pereira de Queiroz

Gostaria muito que fosse realizado meu

sonho de mostrar aos IBMistas como são e

estão os negros que trabalham na IBM, suas

vidas dentro da empresa, as cobranças que

são feitas, idênticas às de todos, e como

conseguiram chegar a uma empresa de

grande porte mesmo com o preconceito.

Charles, obrigado pela sugestão. O IBMista

tem um espaço sempre reservado à diversidade

na empresa e, exatamente por isso, sua idéia

será muito bem-vinda em futuras edições.

Carta do presidente Cartas

Ao contrário do que foi publicado na última edição, os cônjuges dos funcionários GLBT não precisam de tempo mínimo de união estável para receber os benefícios do programa Domestic Partners. A única exigência é que tanto o funcionário quanto o parceiro assinem uma declaração de união estável ou de parceria doméstica, fornecida pela IBM, e reconheçam as assinaturas constantes no documento em cartório.

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Pipocando

O teatro faz a festa no PipocandoEstá quase tudo pronto. O auditório está

tomado por IBMistas mirins que, pelas

cadeiras e por todo o chão, esperam ansiosos

pelo filme... Ôpa! Filme? Que filme?!

Este ano o Pipocando foi diferente: além de

filmes, pela primeira vez apresentou peças

de teatro. E o que é melhor, todo o elenco

foi formado por IBMistas de diversos setores

da empresa! As crianças ainda estavam

agitadas quando os atores invadiram o palco

cantarolando. E então todos os olhinhos se

fixaram, silenciosos, em uma mesma direção.

No Rio de Janeiro, a peça era a adaptação de

uma obra do mestre Ziraldo: a história de uma

cor rara chamada “Flicts” que, rejeitada pelas

outras tonalidades espalhadas pelo mundo,

busca um lugar para se fixar. A mistura de

cores com músicas conhecidas, como “Se ela

dança, eu danço”, de MC Leozinho, convidavam

a atenta platéia a participar também.

Para o ator que interpretou Flicts, o sucesso

estava estampado no sorriso das crianças.

“Foi ótimo. O bom de fazer uma peça infantil

é que elas (crianças) ficam compenetradas,

e participam com a gente”, revela o IBMista

Bernardo Leães, que trabalha no Business

Support Operations em IGF. A coordenadora

do projeto de teatro da empresa, Joyce

Niskier, foi outra que estava bastante

satisfeita com o resultado: “A-do-rei. Gostei

muito mesmo!”, confessa entusiasmada.

Aproveitando a proximidade do Dia dos Pais,

alguns deles afirmaram que o evento serviu,

principalmente, para mostrar o lugar onde

passam o dia todo: “Sou filho de IBMista, quero

que o meu filho já vá se ambientando com

este lugar no qual, quem sabe, ele trabalhará

um dia”, afirma Eurico Temporal, analista de

sistemas e pai-coruja de Lucas, de três anos. Já

Antônio Dias, pai de João Pedro, de três anos,

e Luisa, de oito, aponta outra característica

do Pipocando: “Foi ótimo também para

ver um outro lado dos colegas de empresa,

o lado paternal”, comenta Dias, líder da

parte de Soluções em Software da IBM.

Além do Rio de Janeiro, o Pipocando esteve

presente também em Hortolândia, com a

peça “O Casamento da Dona Baratinha”,

uma adaptação de Simoni Boer; em São

Paulo, com a peça “Procurando Firme”;

e em Belo Horizonte, com a sessão do

filme: “O caminho para Eldorado”.

Após as atividades, os pimpolhos receberam

um superlanche e, de barriguinhas cheias,

puderam ir aos locais de trabalho dos seus

pais. Mas antes, quando lhes perguntaram se

gostaram do Pipocando, a resposta veio em

coro: “GOS-TA-MOS!”. E pela expressão de

orgulho dos pais, eles também gostaram.

Pela primeira vez, funcionários dos grupos de teatro

apresentaram peças no Pipocando. Todo o elenco foi

formado por IBMistas de diversos setores!

03EDIÇÃO 08

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Assumir novas funções em áreas diferentes

da empresa proporciona uma experiência

enriquecedora, que aumenta as possibilidades

de carreira dos funcionários. A IBM valoriza

esta mobilidade, e na maior empresa de

Tecnologia da informação do mundo, hoje,

existem diversas possibilidades de

emprego totalmente diferentes.

Os IBMistas que seguiram

trajetórias inusitadas garantem

que vale a pena enfrentar

novos desafios para adquirir

habilidades em atividades

completamente distintas em

uma das melhores empresas

para se trabalhar no país.

Antes de entrar na IBM, em 1989, Alexander

Azevedo Seabra ficava embarcado num

navio a 200 quilômetros da costa brasileira.

Era piloto de um “robô” submarino de

cerca de 1 tonelada, situado a mais de

mil metros de profundidade, na Baia de

Campos (RJ). “Ficava à mercê de variações

climáticas bruscas que podiam causar

ondas acima de 10 metros de altura, corria

muitos riscos nesse trabalho”, conta.

Por isso, Seabra decidiu mudar de

profissão e hoje atua como team leader

do Deal Hub Brasil. Segundo ele, a

experiência foi muito útil para sua função

atual. “O trabalho em equipe ganha

mais valor num ambiente confinado,

pois o apoio mútuo é essencial em

momentos de dificuldade”, diz.

Atualmente, Maria Luisa Costa Botelho,

conhecida como Tuca, trabalha como analista

de RH. Largou a carreira de dentista, em

2000, para ingressar na IBM como estagiária

de Learning Services. “Eu tomei a decisão

de largar a odontologia, porque queria

caminhar para um conhecimento mais

Numa IBM sem fronteiras, o talento orienta a carreira de cada um

Trajetórias Inusitadas

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abrangente e a profissão exige que você

seja cada vez mais especialista”, diz ela. Em

junho de 98, havia passado no vestibular

de administração e teve de conciliar o

trabalho no consultório com a faculdade.

Antes de se estabelecer em RH, Tuca trabalhou

na área de Finanças. “Busco constantemente

desafios e não tenho medo do novo”, diz.

Segundo ela, a IBM abre espaço para que

qualquer funcionário possa buscar novos

caminhos e se candidatar às vagas disponíveis.

Prova disso é a carreira movimentada de Mauro

Segura. Ele entrou na empresa como estagiário,

em 1979, quando cursava engenharia

elétrica. “Cheguei a consertar impressoras

e perfuradoras de cartões”, conta. Ficou na

IBM até 1980, quando saiu para trabalhar em

uma fábrica. Em 1986, fez pós-graduação

e, no ano seguinte, voltou à empresa para

atuar na área de análise de sistemas. Dizia

que nunca trabalharia com vendas, mas no

final de 1991 passou a gerente da filial de

Manaus. Em 1994, foi para os Estados Unidos,

para treinamento executivo. “Voltei como

gerente de Comunicações e Marketing, no

Rio”, conta. Ele assumiu outras funções e saiu

da empresa em 2000, mas voltou em 2006.

“O bom filho à casa retorna” , diz Mauro.

Maurício Mantovani, 31 anos de IBM,

também não tem de que se queixar.

“Comecei como operador de xerox”, diz

o gerente, formado em administração de

empresas. “Acho que já passei por umas

oito ou dez áreas, nem sei...”, calcula.

Há cerca de dois anos, ele trocou a área

de Infra-estrutura pela de Compras.

A gerente de Projetos de Responsabilidade

Social do interior de São Paulo, Anna Paula

Ferreira, começou na IBM em 1995, como

estagiária de suporte técnico. Naquela época,

era estudante de ciências da computação.

Passou por diversas áreas, como Gerência

de Ofertas e Gerência de Marketing e

Serviços, enquanto enriquecia seu currículo

com cursos de pós-gradução em marketing

(1999) e redes de computadores (2001).

Na visão dela, toda mudança é positiva.

“Saímos da nossa zona de conforto para

aprender processos novos,

conhecer novas pessoas

e ter visão sistêmica da

empresa”, diz. A única

desvantagem é a

saudade dos colegas.

“Nada que um

happy hour não

resolva”, sorri.

Para Anna Paula, a única desvantagem da

mudança de área é a saudade dos colegas

Uma tonelada, a mais de mil metros de profundidade: esse é o robô que era operado por Alexander Seabra

Tuca (última da esq. para a dir.): dos consultórios para o RH da IBM, opção por um perfil profissional mais abrangente

0�EDIÇÃO 08

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Afro-Tech

Um tempo para a diversidadeEvento promovido pela IBM e FatecAfro prepara jovens afro-descendentes para o mercado de trabalho

Mayara Magre Teixeira, 18 anos, começou

seu primeiro estágio há pouco mais de dois

meses na área de Recursos Humanos da IBM.

Na sexta-feira, 20 de julho, dia da entrega

de diplomas aos participantes do Afro-

Tech 2007, a “Jovem Aprendiz

de São Paulo” foi vista como

exemplo pelos presentes. Ela

participou como aluna desse

mesmo evento em 2006.

Este é o terceiro ano

consecutivo e quarta

edição da Semana de

Inclusão Social para

a comunidade afro-

descendente promovida pela IBM no Brasil,

junto com o Instituto FatecAfro. Entre os

dias 16 e 20 de julho, no Museu da Língua

Portuguesa de São Paulo, 20 jovens com idade

entre 16 e 22 anos receberam gratuitamente

aulas de informática, sistemas de informação

e Internet e comunicação. Tiveram palestras

sobre preparo de currículo, inserção no

mercado de trabalho e como comportar-

se em processos seletivos e entrevistas.

O curso foi todo ministrado por técnicos

especialistas da empresa e alguns convidados.

A semana começou com as boas vindas aos

participantes; logo depois, foi apresentado um

vídeo sobre a IBM. Para começar a entender

Vinte estudantes afro-descendentes receberam a responsabilidade

de encarar o mercado de trabalho em pé de igualdade

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melhor o que é tecnologia, os alunos tiveram

um bê-á-bá da História da Tecnologia

da Informação e, é claro, da História da

IBM. Outras atividades foram o curso de

comunicação, a palestra sobre diversidade, as

aulas sobre o uso do computador e iniciação

à programação e a visita ao Museu da Língua

Portuguesa. Por fim, houve a confraternização

final e a entrega dos diplomas.

Entre as aulas mais bem avaliadas pelos alunos,

as preferidas foram sobre hardware (a parte

física do computador) e RH. Na primeira, os

alunos aprenderam a montar e desmontar

um computador com a ajuda do funcionário

da IBM Fábio Marras, e entenderam a

importância de cada uma das peças e até

como acontece a decodificação dos códigos.

O time de Recursos Humanos da IBM

ministrou o tema “Preparação no mercado

de trabalho”, ensinando os jovens afro-

descendentes a elaborar um bom currículo

e a forma como devem se apresentar numa

entrevista de emprego ou dinâmica de grupo.

O Afro-Tech, iniciativa da IBM Global

ligada à área de Diversidade em Recursos

Humanos, é mais uma ação que faz

parte da estratégia de negócios da

empresa, que visa refletir o mercado em

que está inserida, atender às diversas

necessidades, globais e multiculturais,

atrair e reter os melhores talentos e com

isso ser reconhecida pela inovação. Para

participar, os jovens inscrevem-se por e-

mail. Depois, assistem a uma palestra

preparatória para a prova de seleção.

Por fim, são submetidos a um teste que

inclui questões de raciocínio lógico, inglês,

redação e conhecimento de informática.

A maioria dos participantes cursou escolas

públicas em comunidades carentes. Muitos

deles não esperavam passar na prova da

IBM. Por isso, todos demonstravam alegria

e esperança de conseguir estágio na IBM ou

em outras empresas. “Ter um treinamento

da IBM no currículo conta muito no mercado

de informática”, diz Gustavo Martins,

de 23 anos, estudante do curso de

Design de Interface da PUC-SP.

Douglas Miranda da Silva, de 20 anos,

estudante do curso de Mecânica de

Precisão da Fatec, elogiou a preocupação

de se tratar também sobre hardware nas

palestras. “Os cursos de informática em

geral não dão ênfase a esta área”.

Depois da cerimônia de encerramento, com

direito a diploma e bolo de festa, Itamar

Santos Almeida, 18 anos, Fernanda Antero

dos Santos, 18 anos, e Rodolfo Henrique

Cardoso Venâncio, de 15, se dividiam entre a

empolgação com o

curso e a saudade

do Afro-Tech, que

chegara ao fim.

Jeane dos Santos segura com orgulho

o certificado do Afro-Tech, cercada por

representantes da IBM e da FatecAfro

Malthus Ferraz é um dos que vislumbraram novos

horizontes profissionais com a ajuda do Afro-Tech

0�EDIÇÃO 08

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Sabor quenão tem tamanhoAs refeições servidas na IBM dariam para alimentar uma cidade inteira

Sete mil e seiscentas refeições diárias seriam suficientes

para o almoço de toda a população da cidade turística

de Aiuruoca, em Minas Gerais – e ainda sobrariam para

o jantar de 1.300 pessoas. Esta é a produção dos três

restaurantes da IBM: 4.800 em Hortolândia – almoço,

jantar e ceia; 2.000 almoços em São Paulo e 800 no Rio.

Para satisfazer tantas bocas, haja ingredientes!

Ovos, por exemplo, são 360 por dia, o

bastante para fazer um bolo de 16,5 metros.

Os 70 litros de leite diários representam

a ordenha de quatro vacas holandesas.

E ainda 80 kg de arroz, 28 kg de feijão

e mais de meia tonelada de carnes.

Lidar com esse volume exige

extrema cautela. A cada trimestre

é feita uma auditoria nos três sites

para medir a segurança alimentar

e o saneamento. “Fico mais segura

comendo aqui do que em casa”, afirma

Alessandra Sanches, coordenadora da área de cafeteria,

lembrando que tanta padronização respeita um toque

regional. “No Rio tem que ter feijão-preto todo dia. E

em São Paulo, como tem muitos cariocas, tem até três

vezes por semana, para não dar saudade neles”, ri.

Adriana Kahn, gerente de programas financeiros, adora

a comida. IBMista há 22 anos, ela diz que a comida

nunca foi tão gostosa como agora. “Todo dia almoço

aqui e nunca tive nenhum problema de colesterol

ou triglicérides. É sinal da qualidade da cozinha!”

O elogio não é à toa. Desde 2004, a GR, que administra

os restaurantes da casa, montou diferentes pratos,

apelidados de “combo” (carne, ave, peixe ou massa,

arroz, feijão, uma guarnição, saladas e sobremesa). Há

também as opções vegetariana, grelhado, búrguer, sopa

ou salada. Os pratos e os doces se repetem apenas a

cada trimestre – excelente receita contra a mesmice, mas

péssima notícia para fãs de receitas específicas, como

Adriana, que adora mussaca, uma espécie de lasanha

cuja massa é a berinjela. Embora seja um prato bastante

consumido no Oriente Médio, a versão tradicional é grega.

Receitas

Beleza e apresentação dos pratos são o ponto

alto do confeiteiro Daniel Lourenço

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O chef mineiro Joseli de Castro, considerado

pelo pessoal do restaurante como o

expert na mussaca, tem 14 anos de IBM

São Paulo e se orgulha do fato de os

funcionários estarem comendo muito mais

do que antes. “As pessoas me param para

elogiar e pedir receitas”, admira-se.

As sobremesas não ficam atrás. Algumas das

favoritas são a torta de banana e o brigadeiro.

“Nos dias destes doces o pessoal compra para

o almoço e leva mais para o lanche ou para

casa”, revela o confeiteiro Daniel Lourenço, que

trouxe novas receitas e a preocupação com

a beleza e apresentação dos pratos. A foto

desta matéria já diz tudo. Conheça a receita

do maior sucesso do restaurante da IBM: a

torta de banana. Só em São Paulo, chegam a

ser produzidas 53 delas em um único dia!

Torta de bananaRecheio

6 bananas; 1/2 kg de açúcar; 2 colheres (chá) de

canela em pó. Faça uma calda de caramelo e cozinhe nela a banana

cortada em fatias.

Creme

1 lata de leite condensado; 300 ml de creme de leite fresco; 4 gemas; 2 colheres (chá) de essência de baunilha.

Cozinhe as gemas e o leite condensado juntos, mexendo sempre até obter consistência de creme. Retire do fogo e acrescente a baunilha e o creme de leite. Misture bem.

Massa

1 tablete de margarina culinária; 1 pacote de biscoito “São Luiz leite”.

Triture bem fininho os biscoitos. Acrescente a margarina. Abra a massa na assadeira própria para torta.

Montagem

Intercale sobre a massa a banana e o creme. Termine com creme. Polvilhe com canela e leve ao forno médio.

Mussaca (lasanha de berinjela)

para 10 pessoas

1½ kg de berinjela graúda cortada em fatias (não muito grossas); 1/2 kg de farinha de trigo; 1½ xícara de leite; 2 ovos; sal a gosto; 700 g de carne moída; 400 g de muçarela fatiada; 100 g de parmesão; 1 lata de extrato de tomate; óleo para fritar a berinjela; temperos a gosto (alho, cebola, salsa e outros).

Misture a farinha, o leite e os ovos e passe nesta massa as fatias de berinjela. Frite-as em óleo pré-aquecido e deixe repousar em papel–toalha.

Prepare o molho, fritando os temperos e depois adicionando o extrato de tomate e água. Deixe em fogo baixo. Refogue a carne moída e junte ao molho.

Coloque na assadeira um pouco de molho, intercale camadas de berinjela, muçarela e molho com carne moída. Repita até a altura desejada, termine com molho e salpique o parmesão ralado. Leve ao forno para gratinar.

Adriana Kahn: fã de carteirinha

da mussaca do chef Joseli

Apetite IBMista: 2.000 refeições diárias só na IBM de São Paulo

Daniel e Joseli, uma parceria que conquistou

os paladares mais exigentes da IBM

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IBM 90 anos

De 1977 a 2007:O que faz a IBM especial?No último capítulo das matérias

comemorativas dos 90 anos da IBM no

Brasil, completados em junho último, O

IBMista relembra as grandes mudanças

ocorridas na empresa entre 1977 e 2007.

1977 – O Governo aprova a lei de reserva de

mercado para mini e microcomputadores.

Por conta disso, há uma reformulação

da fábrica de Sumaré – nenhum dos

mil funcionários é demitido.

1980 – É inaugurado o edifício-

sede na Avenida Pasteur, no Rio de

Janeiro. A unidade de Sumaré começa

a exportar para o Japão o IBM 4341,

um dos mais compactos computadores

de grande porte daquela época.

1985 – A filial brasileira passa

a se chamar IBM Brasil.

1988 – A Petrobrás adquire o maior

processador IBM já comercializado até

então: um sistema 3090-600E.

1989 – São produzidos os sistemas 3090

em Sumaré, resultando em significativa

melhora na relação preço/desempenho

dos sistemas de grande porte.

1993 – Com o fim da reserva de mercado

no ano anterior, o ThinkPad, notebook

eletrônico da IBM, recebe o prêmio

Editor’s Choice, da PC Magazine, e é

eleito pela revista Exame Informática o

melhor micro portátil do mercado.

1995 – A IBM torna-se a única proprietária

da PC Company, com os produtos

Aptiva (micro de uso desktop doméstico

equipado com fax/modem), Value Point

(estação de trabalho para empresas com

alta performance para rodar aplicações

comerciais), ThinkPad e IBM PC Server.

1997 – O Deep Blue torna-se o primeiro

computador a vencer o campeão mundial de

xadrez Gary Kasparov. Com 32 processadores,

a máquina calcula cerca de 200 milhões

de lances de xadrez por segundo. A IBM

lança o conceito “e-business” sinalizando

mudanças profundas a partir da Internet.

1999 – Tem início o programa Blue

Gene, computador que mais economiza

energia no mundo, composto de 131 mil

processadores capazes de realizar 208

trilhões de operações por segundo.

2003 – A IBM lança o mote “On

Demand” e reforça o atendimento à

demanda do mundo corporativo.

2004 – A IBM Mundial elege Brasil, China,

Índia e Rússia como focos de investimento.

2005 – É construído em Hortolândia

o Global Command Center, torre de

comando das operações de serviço de

outsourcing para clientes brasileiros e

estrangeiros. A divisão de computadores

pessoais é vendida para a Lenovo.

2007 – O foco da IBM firma-se

em inovação. A IBM é reconhecida

como uma empresa global e líder na

área de serviços de tecnologia.

De relógios de ponto à inovação Em 1917, a IBM prestava serviços ao governo

brasileiro realizando o censo demográfico. Em

1924, fabricava relógios de ponto e máquinas

de moer café. A empresa cresceu com o país

e soube, em todos estes anos, identificar as

necessidades de seus clientes. Hoje, em 2007,

Wilson Cruz, gerente de vendas técnicas, diz

que o foco dos negócios mudou muito: não

basta acompanhar a tecnologia eletrônica. “É

preciso sempre inventar novos jeitos de fazer

negócio e criar novas demandas”. A IBM aposta

na inovação. Com certeza, nos próximos 90

anos terá muita história para inventar.

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A vida, novamente, cheia de sonsRoner Dawson fez cirurgia para voltar a ouvir e hoje ajuda a quem passou pela mesma situaçãoComo todos os IBMistas, Roner Dawson

tem uma rotina diária bastante agitada.

Ele é instrutor de informática na unidade

de Hortolândia e passa o dia andando de

uma sala para outra dando treinamentos

e cursos. Mesmo assim, ainda tem tempo

para desenvolver uma atividade muito

importante fora do expediente. Roner é

presidente da ADAP – Associação dos

Deficientes Auditivos, Pais, Amigos e Usuários

de Implante Coclear – com sede em Bauru.

O interesse de Roner pelo assunto se deu

por experiência própria. Por causa de uma

meningite, ele ficou surdo aos 11 anos.

Em 1999, depois de pesquisar muito sobre

o problema, conseguiu fazer o implante

no hospital de Boca Raton, na Flórida.

“Recebi todo o apoio, inclusive da IBM, para

realizar a cirurgia e voltar a ouvir melhor.

Nada mais natural que colaborar para que

outros também ouçam bem”, diz Roner.

O equipamento usado no implante coclear

é composto de eletrodos que estimulam

as fibras nervosas e transmitem o som,

transformado em sinal elétrico, para o nervo

auditivo. Os eletrodos são implantados

diretamente na cóclea, órgão do ouvido

interno que tem formato de caracol. No

mundo, cerca de 60 mil pessoas têm o

implante. No Brasil são 1.600 – 700 delas

ligadas de alguma forma à ADAP.

A associação ajuda as pessoas a manter

seus implantes em perfeito funcionamento,

fazendo a intermediação entre os

usuários e as empresas representantes

dos dispositivos no Brasil, e muitas

vezes doando equipamentos.

Uma das vantagens depois da cirurgia foi

a melhora na qualidade do som, segundo

Roner, que chorou ao ouvir novamente

um pássaro cantar, depois de 26 anos.

No entanto, um dos momentos mais

emocionantes vividos por ele aconteceu

em casa. “Ouvir meus filhos de forma

mais clara e poder conversar com eles foi

um dos momentos mais emocionantes

da nova audição”, lembra Roner.

Para conhecer mais sobre o trabalho de Roner

na ADAP, visite o site http://www.adap.org.br.

Horas Extras

Roner em momentos de descontração na

ADAP: “Recebi todo o apoio para voltar

a ouvir melhor, nada mais natural que

também ajude os outros”, diz ele.

11EDIÇÃO 08

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Saúd

eIBM

Esporte em alta no segundo semestre

O último semestre de 2007 está sendo

cheio de oportunidades para você

que pratica esportes. A IBM patrocinou

e treinou 500 funcionários para a maratona

Pão de Açúcar no Ibirapuera, São Paulo,

que aconteceu no dia 23 de setembro.

O treinamento foi essencial para o bom

desempenho dos atletas, e se você perdeu

a oportunidade de participar, fique atento

no ano que vem para fazer sua inscrição.

Os IBMistas do Rio terão uma opção

exclusiva e que também vai depender de

preparo físico. Em novembro, haverá

a Corrida IBM, na cidade maravilhosa.

Serão 200 vagas no total. Participe!

Já a Copa IBM, campeonato de futebol da

companhia, termina em outubro, mas já bateu

recordes. Ao todo são 82 times, 11 deles

femininos, compostos de 1.343 jogadores

de Hortolândia, Rio e São Paulo. “É maior

que o Brasileirão”, diz, com razão, Natasha

Bontempi, analista de Recursos Humanos

e uma das organizadoras do torneio. Além

disso, os jogadores que se destacarem farão

parte da Seleção IBM, que poderá jogar

no estádio do Morumbi, em São Paulo.

Plano de medicamentos subsidia ��% do seu tratamentoTodos os IBMistas e dependentes elegíveis ao plano de saúde da IBM podem desfrutar deste benefício. Basta ir a uma das farmácias credenciadas da Vidalink com seu cartão e receita em seu nome (ou ambos em nome do dependente elegível). Você paga na hora apenas 25% do valor do remédio e a IBM subsidia os 75% restantes.

O programa, administrado pela empresa Vidalink, facilitou a vida do usuário, pois não é preciso pedir reembolso: o subsídio é na hora. “O funcionário precisa guardar a receita por 60 dias, pois pode ser necessário apresentá-la na auditoria realizada pela Vidalink”, explica Elizabeth Lombardi, gerente de saúde e segurança do trabalho. Quem não utilizar uma das farmácias credenciadas da Vidalink ainda pode pedir reembolso pela SulAmérica.

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Estresse: um risco para o IBMista, uma ameaça para a empresaEmpresas americanas gastam, por causa do estresse, cerca de 300 bilhões de dólares por ano. Também por este motivo ocorrem 40% da rotatividade nas empresas e 60% a 80% dos acidentes de trabalho. Para saber mais sobre o assunto, conversamos com o neurologista e médico do trabalho Alexandre Ghelman.

O que é o estresse?Ele é fruto da interação do indivíduo com o ambiente. Pode se manifestar por meio de reações físicas, psicológicas ou comportamentais. O estresse surge quando as mudanças, exigências ou agressões (denominadas fatores estressores), não se ajustam às necessidades, expectativas ou capacidades do indivíduo.

Como o estresse atinge as corporações?Existem trabalhos mais e menos estressantes. As principais fontes de estresse são a percepção de ter pouco controle das situações e a alta carga de trabalho, por exemplo.

Quais as diferenças na abordagem do estresse nas empresas e na vida pessoal? O problema é um só, não importa se a fonte de estresse está em casa ou na empresa. A diferença é que a empresa pode mudar as condições de trabalho, diminuindo fatores estressores gerais como sobrecarga de trabalho, conflitos interpessoais, falta de reconhecimento; e estressores físicos, como ambientes frios ou quentes demais, ou barulhentos.

Como evitar que o estresse da vida pessoal e o da profissional afetem um ao outro? Não dá para não afetar. O que podemos fazer é deixar os problemas do trabalho no trabalho e os de casa em casa.

Existem maneiras de se neutralizar o estresse nas empresas? Ele é inevitável, já que mudanças e exigências são constantes, mas é possível preveni-lo e gerenciá-lo – e também eliminar ou reduzir os fatores estressores para promover um ambiente saudável. Além disso, pode-se detectar as manifestações do estresse e reabilitar pessoas que sofreram problemas de saúde decorrentes dele.

Esporte em alta no segundo semestre

Palavra de Especialista

Hortolândia, Rio de Janeiro e São Paulo tiveram dias especiais de atividades em setembro, quando aconteceu a Semana de Saúde. Este ano, o foco foi a prevenção do estresse. Os funcionários

puderam conhecer e praticar ioga, receber massagens de reflexologia e manual, aprender trabalhos manuais e receitas para uma alimentação saudável.

Promover o autocuidado foi outra preocupação. Todos os funcionários puderam

fazer testes de glicemia e hepatite C, com total sigilo. Em parceria com o Sesc,

houve no Rio orientação sobre o auto-exame bucal, a fim de detectar precocemente problemas.

Não esqueça de colocar em prática o que aprendeu

sobre saúde e orientar também sua família. A médica

coordenadora de Saúde da IBM, Sylvia Cozer, diz que o autocuidado

é essencial para prevenir doenças e evitar exames desnecessários. “Não adianta fazer uma série de exames e não perceber, por exemplo, uma lesão na pele ou um afta que não sara, um possível sinal de algo mais grave”, explica.

Semana de Saúde 2007: Prevenção do estresse e autocuidado em foco

“Não saber gerenciar a carga de trabalho é a principal fonte

de estresse na empresa”, afirma o Dr. Alexandre Ghelman

EDIÇÃO 08 13

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Dedicação

Dedicação:

Não é apenas de talento que se faz a

genialidade. Sem dedicação é impossível

pôr em prática idéias inovadoras ou

revolucionárias. Quando a atual campanha

de marketing da IBM diz “O que faz você

especial?”, na verdade está propondo um

desafio: “Ser especial só depende de você.”

“Especial é aquele que tem capacidade de

superar a si mesmo”, responde Gisele Lloret,

estrategista de Comunicação e Marketing da

IBM. E dedicação ao sucesso de cada cliente

é, necessariamente, o único caminho para

superar todos os obstáculos.

A dedicação é um compromisso que precisa

ser renovado cada manhã, cada dia. É a

reafirmação do trabalho em equipe, da

satisfação das necessidades dos clientes e

dos colegas e da certeza de ser lembrado

como uma referência de competência. “Você

só consegue fazer coisas especiais no seu

dia-a-dia se tem amor pelo que faz e coloca

seu foco no que você acredita ser realmente

importante”, completa Gisele.

O valor Dedicação deve estar presente,

portanto, em todas as ações profissionais e

pessoais, pois sem ele não existe sucesso.

“Você pode ter uma prateleira cheia de

idéias na cabeça, mas se não parar e dedicar

algum tempo para organizá-las e até mesmo

contar com a ajuda de seus companheiros de

trabalho, elas nunca vão deixar de ser apenas

boas idéias”, defende Gisele.

Gisele sabe o que diz. Especialmente neste

ano, 2007, ela teve que esbanjar dedicação.

Ela cuidou do evento Bandaloop em abril,

lançou quatro campanhas, participa do

projeto do site de 90 anos da IBM, espalha

as ações pelo You Tube e realiza outras

incontáveis atividades. E, nesse meio

tempo, ainda reuniu forças para se casar

em grande estilo. “Ou me dedico e amo o

que faço, ou fico doida”, brinca. E continua:

transformando idéias em realidade

“É fundamental que o cliente identifique a

dedicação em tudo que fazemos. Temos que

fazê-lo pensar ‘Está na hora de colocar a

inovação em prática e sei que posso contar

com a IBM .́”

O resultado deste “investimento” em tudo

o que se faz não é positivo apenas para

clientes e empresas. “As idéias que se tornam

realidade podem fazer a diferença para você,

para sua equipe, para o cliente, para a IBM

e, quem sabe, para o mundo”, diz Mariana

Cortez, analista de recursos humanos na área

de clima organizacional.

Para Gisele Lloret, é impossível transformar boas

idéias em realidade sem o valor Dedicação

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Seu computador pode trabalhar como voluntário

Você sabia que pode fazer trabalho

voluntário apenas ligando seu computador?

Pois a IBM é a idealizadora de um

projeto mundial ambicioso, ao qual você

pode se juntar. O World Community

Grid (WCG) é um programa de

responsabilidade social da empresa e tem

como missão criar a maior rede pública

de computadores para a realização de

pesquisas científicas ligadas à saúde, ao

meio ambiente e a questões biológicas.

Essa tecnologia permite que voluntários

cedam o tempo ocioso de seus PCs

para a realização desses estudos. Cabe

ao sistema dividir as pesquisas em

várias partes e distribuí-las entre os

computadores participantes, agilizando

milhares de vezes os resultados.

Primeiro projeto fora dos

EUA está no Brasil

Em novembro de 2006 foi selecionado o

primeiro trabalho para participar do World

Community Grid fora dos Estados Unidos.

É um projeto brasileiro e o quarto a ser

realizado em todo o mundo. Trata-se de um

projeto do Instituto Oswaldo Cruz (IOC),

que está comparando genomas (o conjunto

de informações genéticas que define todas

as características dos seres vivos) para

desenvolver novas vacinas e medicamentos.

São mais de 400 genomas descritos por

cientistas no mundo inteiro, e compará-

los por métodos tradicionais levaria anos.

Graças à utilização do WCG, os resultados

poderão ser obtidos em poucos meses.

“O World Community Grid é uma verdadeira

demonstração mundial da inovação que faz

a diferença”, celebra Ruth Harada, executiva

de programas de Responsabilidade Social da

IBM Brasil. “Estamos muito orgulhosos de

que o Brasil tenha conseguido submeter ao

WCG uma pesquisa de tal porte e relevância.”

Você tambémpode participarAtualmente há mais de 250 mil voluntários

cadastrados em todo o mundo, e pouco

mais de 4 mil deles estão no Brasil. A

cada mês, 7 a 10 mil pessoas no planeta

aderem ao programa. Para participar,

basta fazer o download do programa

no site www.worldcommunitygrid.org.

O software, leve e seguro, conectará a

sua máquina ao supercomputador que

reúne as informações do projeto.

Identifique-se como parte do time da IBM

Brasil. Assim, você conta pontos para o país

e podemos levar novos projetos para o WCG.

Participar do time é muito fácil. Basta entrar na

pagina www.worldgrid.org e clicar em “Become

a Member”. Preencha a ficha de cadastro e

no campo “Select a Team” escreva IBM Brasil.

Após o registro, seu micro será utilizado

todas as vezes que estiver inativo, buscando,

calculando e devolvendo dados ao servidor da

organização. Podem participar computadores

com os sistemas operacionais Windows, Linux

ou Mac: toda ajuda é sempre bem-vinda.

World Community Grid

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Fale com O IBMista: [email protected]

Expediente | Conselho: Diretor de RH: Alessandro Bonorino Executivo de Comunicação: Mauro SeguraConselho Editorial: Flávia Apocalypse e Luciana Machado, de Comunicação, e Fabiana Galetol, gerente de Recursos HumanosRedação: Renata Costa MTb: 31679, Kátia Arima e Bernardo Studart Projeto Gráfico: Comunicação InVitro Gráfica: Grafitto Gráfica e Editora Foto da capa: Daniela Toviansky Fotos: Daniela Toviansky, Leonardo Ribeiro e acervos pessoais dos IBMistas. A revista O IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 12.500 exemplares.

Descontos para estudar no exterior

IBM Club

STB tem benefícios exclusivos para IBMistasO IBM Club tem uma excelente oportunidade

para os funcionários da IBM Brasil e seus

dependentes que querem estudar no exterior.

O convênio firmado com o STB – Student

Travel Bureau – dá a IBMistas e seus familiares

isenção da taxa de matrícula de 90 dólares

para cursos fora do Brasil. E mais: desconto

de 10% na contratação de assistência

médica internacional ISIS para a viagem.

Para aqueles que estiverem estudando no

Brasil, há também a possibilidade de pagar

apenas 25 reais pela carteirinha de estudante

mundial ISIC, cujo preço normal é 35 reais.

Procure uma das lojas STB com seu

crachá da IBM ou cartão de visitas.

Para informações e endereços das lojas,

consulte o site http://www.stb.com.br. O

convênio é válido até maio de 2009, por

isso comece a programar seu curso já!

A IBM ainda tem convênios

com mais de 150 empresas. Procure na

Intranet, na aba “Career and Life”,

o link de

descontos do IBM Club. Os aposentados podem

acessar as ofertas no site da Fu

ndação Previdenciária:

www.fundacaoibm.com.br

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