a crise não pode afogar quem tem jesus

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A CRISE NÃO PODE AFOGAR QUEM TEM JESUS 1.SAUDAÇÃO 2.TEXTO BASE: Marcos 4:35 a 41 35 Naquele dia, quando já era tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado. 36 E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia com ele também outros barcos. 37 E se levantou grande tempestade de vento, e as ondas batiam dentro do barco, de modo que já se enchia. 38 Ele, porém, estava na popa dormindo sobre a almofada; e despertaram-no, e lhe perguntaram: Mestre, não se te dá que pereçamos? 39 E ele, levantando-se, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala- te, aquieta-te. E cessou o vento, e fez-se grande bonança. 40 Então lhes perguntou: Por que sois assim tímidos? Ainda não tendes fé? 41 Encheram-se de grande temor, e diziam uns aos outros: Quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem? CONHECENDO MARCOS: Costuma ser identificado como João Marcos. Um jovem dedicado às missões - Marcos foi levado às missões por Barnabé , mas não prosseguiu até o final da primeira viagem missionária. Amadureceu no decorrer dos anos, como vemos no seu relacionamento com Barnabé e, depois, com Paulo. III - A ESTRUTURA DO EVANGELHO DE MARCOS Marcos esboçou seu Evangelho em cinco partes: Introdução. Nos 13 primeiros versículos, há uma descrição da preparação de Jesus para o seu grande trabalho. Apresenta Jesus como Filho de Deus, através do testemunho de João Batista. 1 - Demonstração da autoridade de Jesus - 1: 14 ao cap. 5: 43. Nessa fase 2 - Preparação inicial dos discípulos - Nos capítulos 6 a 8, Jesus se preocupa em ensinar os discípulos, enviando-os a breves missões e concedendo-lhes poder. 3 - Retirada para a região Norte - Precisando de calma para aprofundar seus ensinos aos discípulos, Jesus afastou-se completamente das multidões,

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Pregação sobre a situação de crise que vive o Brasil em 2015, alertando que as circunstâncias desfavoráveis não podem nos afastar da esperança que Jesus Cristo nos dá dia após dia.A Atmosfera de desespero e revolta somente favorece a proliferação do mal.

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A CRISE NO PODE AFOGAR QUEM TEM JESUS1.SAUDAO2.TEXTO BASE: Marcos 4:35 a 4135 Naquele dia, quando j era tarde, disse-lhes: Passemos para o outro lado.36 E eles, deiando a multid!o, o le"aram consi#o, assim como esta"a, no $arco% e ha"ia com ele tam$&m outros $arcos.37 E se le"antou #rande tempestade de "ento, e as ondas $atiam dentro do $arco, de modo que j se enchia.38 Ele, por&m, esta"a na popa dormindo so$re a almo'ada% e despertaram-no, e lhe per#untaram: Mestre, n!o se te d que pere(amos)39 E ele, le"antando-se, repreendeu o "ento, e disse ao mar: *ala-te, aquieta-te. E cessou o "ento, e 'e+-se #rande $onan(a.! Ent!o lhes per#untou: Por que sois assim t,midos) -inda n!o tendes '&)1 Encheram-se de #rande temor, e di+iam uns aos outros: .uem, por"entura, & este, que at& o "ento e o mar lhe o$edecem)CON"ECENDO MARCOS#*ostuma ser identi'icado como /o!o Marcos. 0m jo"em dedicado 1s miss2es - Marcos 'oi le"ado 1smiss2es por 3arna$& , mas n!o prosse#uiu at& o 'inal da primeira "ia#em missionria. -madureceuno decorrer dos anos, como "emos no seu relacionamento com 3arna$& e, depois, com Paulo.III $ A ESTRUTURA DO E%ANGE&"O DE MARCOSMarcos es$o(ou seu E"an#elho em cinco partes:4ntrodu(!o. Nos13primeiros"ers,culos, humadescri(!odaprepara(!ode/esusparaoseu#rande tra$alho. -presenta /esus como 5ilho de 6eus, atra"&s do testemunho de /o!o 3atista.1 - 6emonstra(!o da autoridade de /esus - 1: 14 ao cap. 5: 43. Nessa 'ase 7- Prepara(!oinicial dosdisc,pulos- Noscap,tulos8a9, /esussepreocupaemensinar osdisc,pulos, en"iando-os a $re"es miss2es e concedendo-lhes poder.3 - :etirada para a re#i!o Norte - Precisando de calma para apro'undar seus ensinos aos disc,pulos,/esus a'astou-se completamente das multid2es, indo para *esareia de 5ilipe, uma re#i!o 'ria, onde'ica o monte da ;rans'i#ura(!o, ltimase(!odeste e"an#elhomostra/esus "oltandopara/erusal&m, caps. 1? a 13.5 - @ltimos dias de /esus - 6o cap. 14 em diante, descre"e a pai!o e a ressurrei(!o.J'()(dorme sereno porque con'ia no Pai. As disc,pulos ainda tem uma '& que se desespera ede"em aprender de /esus a ter uma '& que con'ia.3.DESEN%O&%IMENTO35 Naquele dia, quando *+ ',- .-,/', disse-lhes: P-(('01( 2-,- 1 1).,1 3-/1.BAs disc,pulos n!o queriamperder tempo, mesmosendo tarde e correndo riscos,decidiramatra"essar omarda#alil&ia,poisjha"iampassadotodoodiacom/esuspre#ando e ensinando.36 E eles, deiando a multid!o, o le"aram consi#o, assim como esta"a, no $arco% e ha"iacom ele tam$&m outros $arcos.$N!oha"iasCum$arco, ha"iaoutros$arcos, mas/esusesta"ano$arcodosseusdisc,pulos.A ;eto mostra que sempre eistem op(2es.Dc pode estar no $arco com /esusou sem /esus, "c pode estar com /esus acordado ou dormindo.37E se le"antou #rande tempestade de "ento, e as ondas $atiam dentro do $arco, demodo que j se enchia.$- ;empestade n!o a"isa quando "ai che#ar, ela sempre pe#a de surpresa, jo#ando o$arco de um lado para outro, assim tam$&m acontece na nossa "ida 'amiliar, pro'issionale ministerial.A 3arco se enche e o peri#o a"isa que o 'im est prCimoE38Ele, por&m, esta"anapopadormindoso$reaalmo'ada% edespertaram-no, elheper#untaram: Mestre, n!o se te d que pere(amos)- /esus esta"a dormindo,pois em meio a tempestade ele conse#uia descansar em 6eus,oqueosdisc,pulosn!oconse#uiam.Eistempessoasquetra+em/esusparaoseu$arco, mas n!o conse#uem acord-lo, chamar a sua aten(!o, despertar o seuinteresse,pois n!o tem intimidade com /esus, n!o oram, n!o lFem a pala"ra de 6eus.39Eele, le"antando-se, repreendeuo"ento, edisseaomar: *ala-te, aquieta-te. Ecessou o "ento, e 'e+-se #rande $onan(a.No caso Ele cessou a tempestade de "ento, mas Ele pode cessar qualquer tempestadena sua "ida , tempestade na sua 'am,lia, no seu casamento, na sua "ida 'inanceira.Masprecisamos ter a consciFncia de que 6eus n!o 'a+ aquilo que ca$e a nCs 'a+ermos.Gerprudente, nos aper'ei(oarmos, sermos empenhados na o$ra, em casa, no nosso tra$alho.! Ent!o lhes per#untou: Por que sois assim t,midos) -inda n!o tendes '&)- Na hora da tempestadeHcriseI nossa '& & posta a pro"a e muitas das "e+es "acilamos edeiamos de crer ou simplesmente esquecemos das promessas de 6eus para a nossa"ida.1Encheram-se de #rande temor, e di+iam uns aos outros: .uem, por"entura, & este,que at& o "ento e o mar lhe o$edecem)- - crise H;empestadeI o$edece a /esus, ent!o n!o importa o que o #o"erno di+, o que osindicadoreseconJmicosdi+em, oqueam,dia'ala, a>ltimapala"rasersempreadosenhor 6eus..C1453)(61#O('75'((1(/-,-5814-38/-/'.'0.1,4-/11(', 9)0-410)8.12,'()4:1(1- sa$edoria do homem "em da ra+!o, enquanto a sa$edoria de 6eus "em da re"ela(!o.- sa$edoria do homem desem$oca no 'racasso, a sa$edoria de 6eus dura para sempre.-s crises j 'oramtradu+idas como 'inal dos tempos, como:Kuerras, pandemias,cataclismas.Eistem outras pro'ecias como:contamina(!o da #ua, escasse+ dealimentos, polui(!o e aquecimento #lo$al.- Maioria destas pro'ecias j 'oramdesacreditadas, mas causaram as pessoas dor, so'rimento e um clima de desesperan(acomoodehoje.Mesmoporque"i"er &cristoemorrer &lucro, comodi+Pauloem5ilipenses1:71.R'(21(.-( /- B;,