a corrida armamentista
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A corrida armamentista
Prof. Vagner Roberto
Arujá, 2015
O desenvolvimento armamentista
• Mesmo no pós guerra, as superpotências continuaram aperfeiçoando suas armas, nos mais variados ramos;
• A desculpa era a prevenção contra os “inimigos” da superpotência oposta
“Fazemos armas para não usa-las”
• O armamento de destruição em massa possui tamanho poder que, se utilizado, poderia causar danos reais ao Planeta Terra;
• A tensão entre as superpotências não estava exatamente no uso das armas, mas sim em demonstrar para a rival qual tinha a arma mais poderosa.
Escalada de tensão
• O desenvolvimento das armas, mesmo que sem combates diretos, levou nações inteiras a temerem uma nova guerra global.
• Mesmo nos EUA e URSS, a paranoia se tornou intensa. Via-se inimigos onde não existiam;
Espionagem
• As duas potencias criaram agencias especiais para buscar planos de armas, sabotagens e quaisquer informações importantes.
• As mais icônicas agencias de espiões foram:
• KGB: Formada pelo exercito soviético
• CIA: Agencia dos EUA, especifica para obter informações;
• M – 12: Agencia Inglesa, aliada dos EUA
Armamentos
• A URSS focou-se na propulsão, com foguetes e submarinos, e nos sistemas de defesa antiaéreos e antinucleares.
• Os EUA empregaram enormes investimentos em áreas variadas, Porém a engenharia aereoespacial recebeu especial destaque.
A bomba atômica
• As armas nucleares mostraram um novo nível de poder destrutivo, algo que poderia encerrar uma guerra em um instante;
• Os soviéticos, cientes disso, construíram seus primeiros artefatos nucleares em 1949;
• A partir dai, mais e mais armas, cada vez mais potentes, foram criadas.
Testes nucleares pelo mundo
Armamentos de perímetro
• A aviação se beneficiou extremamente com os programas espaciais, pois novos sistemas de monitoramento e propulsão eram desenvolvidos dia a dia
URSS
Escudo de misseis Soviético
MIG 21
USA
C 130 Custon
B 52 – Flying Fortness
Bomba Atômica tática
Bomba de choque de ar
Destruidor de Bunkers