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A Consciência do III Milênio

BRASIL FENÍCIO E OS GRANDES DESCOBRIMENTOS

Prof. Instr.

Eliseu Mocitaíba da Costa

www.portaldeaquario.com.brLink PALESTRA PÚBLICA – 24 horas ONLINE

Através da história, notamos

que há um caminhar da evolução

da humanidade no sentido de

Leste para Oeste.

Grandes Seres que

tiveram influência na história da humanidade.

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“A Ciência das Idades é um

conhecimento sagrado, alicerce onde

se apóiam todos os movimentos

religiosos e filosóficos da humanidade

em todos os tempos”.



A Divindade, quando se propõe a um

trabalho o faz dentro de um planejamento;

pelas informações que temos, através da

história, notamos que há um caminhar da

evolução da humanidade no sentido Leste para Oeste.



Se nos dermos ao trabalho de por em ordem

cronológica todos os grandes Seres que

tiveram influência na história da humanidade,

e em seguida fizermos uma verificação dos

locais onde eles aparecem, perceberemos

que, em determinados momentos, alguns se

deslocam demasiadamente para o oeste, ali

fazendo um trabalho de implantação de algo,

e, numa próxima volta, o faz no lugar que já vinha trabalhando anteriormente.



No caso que vamos estudar não se deu apenas

um caminhar de Raça-Mãe mas a implantação

de uma outra, e por isso, o deslocamento se

deu para o hemisfério sul, mais precisamente

em terras brasileiras. Por volta do ano 850 a.C.

o mundo conhecido era só aquela região

situada às margens do Mediterrâneo e

adjacências, não passando, nenhum navegador

das chamadas colunas de Hércules que conhecemos, hoje, como o estreito de Gibraltar.



Entretanto havia um povo, os Fenícios, que

por terem técnicas avançadas de

navegação, para a época, se dedicaram a

comercializar produtos que se encontravam

em terras de além mar, conhecendo desta

maneira, muito bem as Américas onde tentavam fundar uma colônia...



A capital da Fenícia foi Tiro e, por essa

época era governada pelo rei Badezir que

era vivo. Do seu consórcio nasceram oito

filhos. O primogênito (ou oitavo

esotericamente), chamava-se Yetbaal (o Deus branco).



Os outros sete irmãos o odiavam por ter

sido aquele a quem Badezir mais amava,

seja pelos seus dotes espirituais, seja pela

sua alta inteligência, por isso mesmo o

melhor conselheiro. Os próprios sacerdotes o respeitavam e muito o queriam.



Entretanto, já de certa tempo, se tramava na

corte a expulsão do imperador (o pai) e seus

dois filhos, pois que o primogênito não era

mais do que uma parelha de andróginos,

sendo que a segunda criança era uma menina que se chamava Yetbaal-bel.



Finalmente chega o momento da expulsão

que, diga-se de passagem, não foi levada a

efeito pelo sangue de irmãos, nem pelo

próprio povo que antipatizava com os sete

filhos de Badezir, amando e respeitando os

dois primeiros, assim como o próprio

Imperador, pela sua virtude e obediência às coisas divinas.



Com essa revolta, insuflada por elementos

das castas militar e religiosa, o país passou

de Império a República. A flotilha que foi

armada para trazer o rei, os príncipes ,

escravos sacerdotes e alguns elementos do

povo que ficaram fiéis aos mesmos, era composta por seis navios:



no primeiro vinham Badezir, os 2 filhos, 8

sacerdotes, cujo primeiro ou oitavo, como

sumo sacerdote tinha o nome de Baal-zim (o

Deus da Luz ou do Fogo), sendo escravos

núbios fiéis aos seus dois senhores, e a

marinhagem, acompanhada de soldados que deveriam voltar depois ao Império Fenício...



Nos outros navios, além de gente do

povo, vinham mais 49 militares, também

expulsos do país, por terem ficado ao

lado do rei Badezir e seus dois filhos mais velhos...



E mais 222 que, a bem dizer, era a elite do povo

fenício. Todos esses seres tinham como

destino o Brasil e aqui plantaram as sementes

que iriam transformar o Brasil Fenício em

Brasil Íbero-Ameríndio, o qual deu origem ao

maior caldeamento de raças que se tem notícia

em toda a história.



Assim as duas cortes ficaram constituídas: a

temporal, pelo rei Badezir, pelos sacerdotes

da sua antiga corte, alguns militares, etc., e

que ocupava toda região que vem do

Amazonas até Salvador, na Bahia. E desta

região até onde é hoje o Rio Grande do Sul,

ficava a corte espiritual, dirigida por Yetbaal,

na sua forma dual, acompanhada pelos dois

escravos núbios, pelos 222 elementos da elite

fenícia, e algumas outras pessoas que não vem ao caso apontar.



Tais regiões, acima especificadas, e que vieram

a constituir as fronteiras atuais do Brasil,

fazendo-nos lembrar as intuídas palavras do

etnólogo mexicano José de Vasconcelos: "é

dentre as bacias do Amazonas e do Prata que

sairá a raça cósmica, realizando a concórdia

universal, porque será filha das dores e das esperanças de toda a humanidade".



O governo espiritual se estabeleceu na região

que os índios chamavam Nish-Tao-Ram

(Nictheroy) ou o caminho iluminado pelo sol,

hoje Rio de Janeiro, e a pedra da Gávea foi

transformada em templo. Quis a má sorte que a

parelha manúsica soçobrasse com uma

barquinha quando atravessava a baia de

Guanabara com os escravos núbios. Seu pai o

rei Badezir se deslocou imediatamente para a região, chegando muitos dias depois.



Ordenou a mumificação dos corpos,

inclusive do escravo núbio e mandou que

fossem colocados na pedra da Gávea que

se transformou em templo-túmulo,

encerrando, de maneira trágica, mais uma página da história de um Avatara.



Badezir, não resistindo ao sofrimento, veio

a falecer pouco tempo depois e pediu para

ser colocado ao lado dos filhos. Ali

permaneceu sete anos findo os quais foi

transferido para um santuário na região

amazônica que até hoje não foi encontrado.



Mas o trabalho não foi infrutífero, pois

conseguiram plantar a semente de algo para

o futuro. Até o nome da região foi tirado do

rei que aqui governou pois Badezir se

compõe de Bad+Zir, sendo o prefixo Bad

uma variação de Baal que quer dizer o Deus

Principal, e Zir significa Senhor. Então

Badezir significa o Deus Maior, trocando-se

Bad por Baal temos Baalzir que passou a Braalzil e finalmente Brasil.



A prova de que houve uma civilização fenícias

em terras brasileiras está na inscrição da

Pedra da Gávea que o nosso Champolion que

foi Bernardo da Silva Ramos decifrou como

sendo "Tiro Fenícia Badezir Yet-Baal", e o

nosso insigne Mestre o Prof. Henrique José

de Souza completou-a pois estava estragada pelo tempo, como,



"TIRO FENÍCIA YET-BAAL PRIMOGÊNITO

DE BADEZIR". Além dessa, há uma

infinidade de inscrições em pedras e

cavernas do nordeste com marcas, artes e

escritas fenícias, das quais os historiadores

não querem se dar conta pois teriam que modificar muito de seus conceitos.



O tempo foi passando e as civilizações se

sucedendo em terras do norte seguindo o

traçado de Lei até que, por volta dos séculos

XV e XVI começou a grande arrancada para o

ocidente, enfrentando-se os mares nunca dantes navegados.



Vinha o mundo civilizado, de uma idade negra

conhecido como a Idade Média onde tudo era

proibido, até pensar. Só quem tinha o direito de

pensar a ter idéias eram os Doutores da Lei. Mas

como o ciclo avançava sem se importar com as

vaidades humanas, após muitos sacrifícios, se

estabeleceu um novo modo de encarar as coisas

e, aquele grito sufocado na garganta, explodiu

sem controle dando origem a um período rico de

criações e de novidades em todos os ramos do

conhecimento humano. Chamou-se a Renascença.



A Lei que a tudo e a todos rege tangencia os

homens na direção desejada. Havia um

comércio muito rico com o Oriente pela rota

de Constantinopla. Eis que seu imperador

fecha suas portas criando a dificuldade de se

atingir os países fornecedores principalmente

a índia donde vinha, além de outros produtos, as famosas especiarias.



Criada a dificuldade surge a necessidade

e da necessidade nasce a criação. Surgiu

então a seguinte teoria: se a Terra é

redonda como dizem, então marchando-se

sempre em direção ao "OCIDENTE", se chegaria ao Oriente.



Entretanto havia uma dificuldade. Tinha-

se de atravessar enorme extensão de mar

que era o oceano Atlântico e não havia

instrumento que guiassem os navios em tal empreitada.



Em Portugal havia um rei conhecido

como D. Manuel que passou para a

história como sendo o Venturoso.

Possuía ele um filho, que era o mais novo, com o nome de Henrique.



Esse infante, na onda de acontecimentos

novos que estavam se desenrolando na

época, fundou, num promontório ao sul de

seu país, uma escola conhecida como escola

de Sagres; por isso ele passou para a

história com o nome de Infante Henrique de Sagres (J.H.S).



Nessa escola que era, ocultamente, um

colégio iniciático, se desenvolvia as mais

altas técnicas de navegação cujo assunto

não vamos detalhar por ser sobejamente

conhecido e ensinado desde a escola

primaria. Por isso passemos a estudar sua parte oculta.



Quando o Infante Henrique de Sagres

atravessou as Colunas de Hércules, as

fronteiras de Oráculos (Gibraltar), teve um

grande sobressalto ao descobrir ao longe,

a estátua de um Cavalheiro apontando para o "OCIDENTE".



Nós hoje podemos dizer a razão de

semelhante "sobressalto": aquela estátua

não era mais do que um MARCO definidor do

papel que ia ter, em breve, o Ocidente em

substituição ao Oriente na evolução humana.

Assim ao EX ORIENTE LUX! de Emmanuel

Swedenborg, foi trocado pelo EX OCCIDENTELUX! de H.J.S.



Entretanto, Henrique de Sagres não

chegou a ver o ciclo das grandes

navegações mas a semente plantada deu

frutos e uma boa colheita. De todos que

foram envolvidos nas grandes

descobertas do mundo ocidental, aqueles

que mais se ligam ao caminhar da

Mônada, a Centelha Divina, em direção ao sul são Colombo e Cabral.



O primeiro descobriu a América como um

todo e o segundo particularizou a região

do Brasil como a dizer que aqui seria uma

terra especial, como berço da futura civilização.



O verdadeiro nome de Colombo era Salvador

Gonçalves Zarco, e ele era genovês.

Ele adotou o nome de Cristóvão Colombo (AVIS

RARIS IN TERRIS), ou antes, Cristopherens

Columbus, "Aquele que carrega o Cristo e é, ao

mesmo tempo, a Ave, a Pomba do Espírito Santo

(Columba), que ele mesmo saudava na sua sigla.

Seu emblema era:

S.Salvador S.A.S Sumo Sacerdote

K.M.Y Cristo Missão Y

KRISTOFERENS (modo greco-latino)



Analisando esotericamente à luz dos

arcanos temos que: A soma das iniciais

da 7 o arcano sete, a Mercabah. A soma

do nome 9 o arcano nove, o Ermitão, o

Iluminado, o Homem Perfeito.

A soma dos dois da 16 arcano dezesseis,

a Casa de Deus.



No final de seu emblema temos duas setas,

uma para cima e outra para baixo, com uma

ligeira inclinação para a direita e separadas

por um ponto, como que significando o

mundo divino, o mundo terreno (humano) e o mundo interior.



Colombo procurou diversos governos para

realizar a sua empreitada e conta a história

que foram os reis de Espanha, com Isabel, a

católica que conseguiu tal auxilio.. Existe,

entretanto, uma frase dita por alguém quando

a rainha se dispôs ao evento: "Majestade, a essa altura Colombo já está em alto mar".



Cabral, que quer dizer cabra possuía por

emblema uma árvore com três cabritos um

em cima e dois laterais em baixo. A arvore

representa a genealogia dos Kumaras,

termo que vem de:

KUMA - sânscrito que quer dizer cume

elevado.



MARA - sânscrito, energia, significando a

energia que vem de cima. Conta-nos a

história profana que Cabral tinha por missão

descobrir um caminho para a índia que fosse

fora das calmarias que se encontravam com

freqüência nas costas africanas. Pergunta-

se: Precisava se afastar tanto a ponto de vir tocar em terras brasileiras?



Analisando friamente vê-se que não

é possível pois há ventos e

correntes marinhas que levam para

tal destino muito antes de aqui chegar.



A única resposta plausível é de que ele

fazia parte de um movimento ligado ao

Governo Oculto do Mundo e que saiu de

Portugal com a missão de encontrar terras

a oeste seguindo o caminho mostrado pelo

gigante de pedra que se encontra em uma das Ilhas Canárias..



Para dar mais ênfase ao que acabamos de

afirmar ele em aqui chegando foi recebido

com alegria pelos nativos, como se o

estivesse esperando de a muito e até rezaram

uma missa católica juntos, um rito europeu inclusive ajudando na sua preparação.



Portanto, chegamos à conclusão de que

Colombo e Cabral formavam uma polaridade;

um com a finalidade de tocar em terras de Norte

América, como a indicar que lá seria o berço da

sexta Sub-Raça, e Cabral com a missão de

tocar em terras do Sul Americanas como a

mostrar que aqui seria uma outra coisa ou a

manifestação da sétima Sub-Raça, completando

o que a Lei chamaria de Missão Y.



Hoje, a Missão Y, depois das modificações

sofrida pelo Grande Fraternidade Branca, é

composta por duas Cidades importantes,

Xavantina, Mt e São Lourenço, Mg, onde por

determinação da Lei está incluída a Ilha de

Itaparica na Ba. Compondo a Tríade defensiva

do solo brasileiro, arrebanhando as Mônadas

com novo estado de consciência,

para formação de uma nova raça ou estado

de consciência para o planeta Terra.


A EVOLUÇÃO HUMANA NA FACE

DA TERRA – OS CICLOS

Assim, a Eubiose precisa ser concebida,

como agindo em vários estágios, senão na

própria imperfeição. Ela pode tomar como

ponto basilar a vida com todos os erros. Este

ponto basilar deslocando-se para vários

outros pontos ou em várias direções forma o

equilíbrio, a perfeição vivida de uma maneira

integral.

A evolução humana jamais se faria se

o Verbo se manifestasse proferindo sempre as mesmas palavras. HJS


Ciência das Idades

A Iniciação do Prof. Henrique José

de Souza foi, ainda, superior à dita

“Mayêutica”, Maya-Budista das Iniciações

antigas, porque não iniciou,

apenas, filósofos, eruditos, teólogos, cientistas,

pedagogos, mas, também, criaturas humildes.

Ensinou, sim, a homens de todas as

classes, de todos os níveis de cultura,

de sentimento, de evolução.


Eubiose (a Ciência da Vida) é um plano universal de evolução que segue três

caminhos:

Desenvolve a Emoção pela Educação, a Inteligência pela Instrução e a

Vontade pelo Trabalho, em busca do seu Deus Interior.

Mantém vários departamentos nas principais Cidades e ainda Curso por Correspondência -

FONE: 35 3331-7535 [email protected] [email protected].

A Liberdade Interior

Sociedade Brasileira de Eubiose

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