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Ministério do Meio Ambiente
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Diretoria de Licenciamento Ambiental – DILIC
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Júlio Henrichs de Azevedo
Analista Ambiental/IBAMA
13 de novembro de 2015
A COMPETÊNCIA E O PROCEDIMENTO DO IBAMA
PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE
GRANDES EMPREENDIMENTOS DE MINERAÇÃO
Estrutura
A carteira de licenciamento
A competência do IBAMA
Concepção técnica
Os procedimentos
SUMÁRIO
Coordenação de Mineração e Obras Civis
(COMOC)
Coordenação de Portos, Aeroportos e Hidrovias
(COPAH)
Coordenação de Exploração (COEXP)
Coordenação de Hidrelétricas (COHID)
Coordenação de Energia Elétrica, Nuclear e Dutos
(COEND)
Coordenação de Produção
(CPROD)
Coordenação de Transporte
(COTRA)
Núcleos de Licenciamento Ambiental nos
Estados
Gabinete Assessoria Técnica
Administrativo Capacitação
Jurídico SIGA
Coordenação de Compensação
Ambiental (CCOMP)
Diretoria de Licenciamento Ambiental – DILIC
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
27 Analistas Ambientais:
8 biólogos; 5 engenheiros florestais; 2 geólogos; 4 engenheiros agrônomos;
2 geógrafos; 1 engenheiro ambiental; 1 químico; 1 engenheiro de pesca; 2
pedagogos; e 1 cientista social.
37%
48%
15%
Distribuição dos analistas em função dos perfis e das especialidades profissionais
ESTRUTURA OPERACIONAL
OS LICENCIAMENTOS DE MINERAÇÃO DE COMPETÊNCIA DO IBAMA
• UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
DE DOMÍNIO DA UNIÃO (USO SUSTENTÁVEL EXCETO APAs)
• EM DOIS OU MAIS ESTADOS
• MAR TERRITORIAL E PLATAFORMA CONTINENTAL
• MATERIAL RADIOATIVO
• DECISÃO JUDICIAL
OS CASOS EXISTENTES NO IBAMA
PROJETOS ANTIGOS Gestão de impactos
PROJETOS NOVOS
AIA
Gestão de impactos
FASE DE LICENÇA PRÉVIA
AIA
Projetos, cujas concepções necessitam de modificações
Projetos que demandam melhorias nos métodos e/ou processos
Projetos com sustentabilidade ambiental
Projetos com restrições
Projetos que devem ser evitados
SUSTENTAÇÃO TÉCNICA: • Benefícios do Projeto • Conhecimento das perdas • Isenção na AIA • AIA integrada à concepção do projeto • Clareza nos critérios de avaliação dos
atributos. • Padrões de Qualidade ambiental • Plano de gestão de impactos bem
definido • Manifestação de outros atores • Capacidade de atuação na gestão
ambiental, inclusive de impactos não previstos e que possam advir do projeto
SUPORTE AO PROCESSO DECISÓRIO
FASE DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO
PLANO DE GESTÃO (*)
Compatibilidade com os impactos previstos
Gestão de impactos com foco no controle e na mitigação
Cronograma em compasso com as obras
Responsabilidades
Capacidade gerencial
Boa concepção do PRAD
* O que? Pra que? Onde? Como ? Quando? Quem?
FASE DE LICENÇA DE OPERAÇÃO
Gestão ambiental com foco no controle e no monitoramento
Cronograma coerente com o avanço da lavra
Compensação ambiental formalizada
Definição do descomissionamento
Maior detalhamento do PRAD
PLANO DE GESTÃO
• AJUSTES NOS PROJETOS (viés ambiental):
• Alternativas
• Layout
• CONTROLE AMBIENTAL:
• Qualidade da água, do solo, do ar
• MITIGAÇÃO DE IMPACTOS NEGATIVOS:
• Meio Físico (erosão, resíduos, efluentes,
material particulado)
• Flora e fauna
• Comunidades
• PRESERVAÇÃO/CONSERVAÇÃO DE BENS E
ESPÉCIES LEGALMENTE PROTEGIDAS:
• Fauna e flora
• Arqueologia
• Espeleologia
• COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
• EDUCAÇÃO AMBIENTAL
• OTIMIZAÇÃO DOS IMPACTOS POSITIVOS:
• Emprego e renda
• TRATAMENTO DE IMPACTOS INVEVITÁVEIS:
• Recuperação de Áreas Degradadas
O QUE SE BUSCA
ALGUNS PONTOS IMPORTANTES NOS PROCEDIMENTOS
• Expertises profissionais
• Conhecimento técnico e
científico
• Rotinas e critérios
• Conceitos
• Relação com outros atores
• Base de dados
• > Foco na gestão de impactos
• Responsabilidades dos atores
• Conceitos
• Parâmetros socioeconômicos
• Esfera de decisão
VISÃO TÉCNICA SISTÊMICA DINÂMICA DO PROCESSO
OBRIGADO!
Júlio Henrichs de Azevedo
Analista Ambiental
(61) 3316-1068
www.ibama.gov.br/licenciamento