a caminho jun jul 2012 4
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Vamos refletir...
Paciência não tem a ver com a resignação, tem a ver com a aceitação, não tem a ver com a resistência pura e simples, tem antes a ver com a persistência. (...) Paciên-cia é mais do que aguentar, é assumir a dor e vivê-la com serenidade, de uma forma construtiva, é um equilíbrio entre a resignação e a revolta, não de meias-tintas, diria
eu que é uma paz-ciência.
Vasco Pinto de Magalhães in "Onde há crise há esperança"
(continuação da pág. 2)Por isso, vamos recordar as maravilhas que Ele realizou na nossa vida e demos graças a Deus por elas…“Obrigado, Senhor, pela minha vida, pela minha saúde, pela minha família e por todos os meus amiguinhos. Senhor Jesus, ensina-me a ser uma criança cheia de fé e de amor, ensina-me a crescer nos teus caminhos, concede Senhor a meus pais sabedoria, paz, trabalho e saúde.
Ajuda-me, Senhor, a ser um a criança obediente a todos aqueles que devo respeitar inclusive aos meus pais e pessoas mais velhas.
Obrigada, Senhor, por todos os meus brinquedinhos, sejam eles pequenos ou grandes, pelo alimento de cada dia, pela minha família, pela nossa saúde e pela nossa proteção.
Abençoa também os meus professores e todos os meus amiguinhos da escola, com sabedoria, fé e amor. Dá-me, Senhor, a bênção de ser uma criança feliz e realizada. Em nome de Jesus, meu único Senhor e Salvador. Amém.”
Boas Férias amiguinhos! Ir. Baptista
Deus não é EDP, mas ilumina o nosso caminho;Ele não é Telecom, mas comunica conosco todos os dias;Ele não é internete, mas a sua rede está sempre disponível;Ele não é padaria, mas dá-nos o pão nosso de cada dia;
Que estejamos ligados a Deus todos os dias da nossa vida com saúde e paz.
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Junho – Julho(PALAVRAS-CHAVE: CORAÇÃO, VERÃO, VIDA)
No verão, quando a luz é mais quente e o ar mais descansado, a vida
parece acordar com mais vontade.
Os santos preparam a noite para a
festa que faz desviar os olhos e o
peito da dor da crise, do medo do
futuro, da angústia que nos impede
de perceber que o amanhã só pode
ser mais doce.
O Coração de Jesus abraça-nos, na doçura de um amor que evoca
campos de flores, memórias boas de um tempo em que havia menos dores.
Dá-nos coragem para viver, porque Vida, ele também. Aponta-nos a esper-
ança na possibilidade de voltarmos a ser felizes. Outra vez.
Por estes dias de verão, dizemos Sim à Vida que se multiplica em
cada pulsar do coração de Deus. Queremos ser protagonistas da nossa
História, envolvidos por esse abraço de luz que o Céu nos dá. Queremos
prender as nossas mãos a outras mãos que, como as nossas, às vezes, andam
metidas dentro dos bolsos. Sós.
Nestes meses, a luz é mais quente e o ar mais repousado. Temos um
Deus com coração. E Amor. As fogueiras dos santos populares trazem-nos as
coisas boas do passado, os amigos, as gargalhadas, a ceia pronta no quintal, a
noite povoada de lumes feiticeiros , o verão.
Não temos que ter medo, portanto. Temo-nos uns aos outros. Temos
o Coração de Jesus a abraçar os nossos, temos esperança.
O que tememos, afinal?
Graça Alves
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