a cam bios - bportugal.pt · [rua da trindade, n° 1 oj [[email protected]] [chaves, 5400-554]...

16
A CAM BIOS AG;nciA i)i: dlil:iiO),. ).A. EXERCiCIO DE· 2016 . , RELATORIO E CONT AS

Upload: others

Post on 18-Sep-2019

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

A

CAM BIOS AG;nciA i)i: dlil:iiO),. ).A.

EXERCiCIO DE· 2016 .

, RELATORIO E

CONT AS

[[email protected]] [Rua da Trindade, n° 10] [CHAVES, 5400-554]

N.0 de tel. [276325235] Fax [276333307]

CAPITAL CAMBIOS - Agencia de cambrcs

•!• Certlflcacao Legal das Contas

•!• Relat6rio e Parecer do Concelho Fiscal

•!• Anexo ao Balance e Demonstracao de Resultados

•!• Imobllizacoes Incorp6reas e Corporeas

•!• Demonstracao de Resultados

•!• Balance

•!• Relat6rio de Gestao

soMAruo

CAPii:AL CAMBI OS 4G;:;nc~ o. <&rmliO">, :i..oL

[capitalcamb,[email protected]] [Rua da Trindade, n° 10] [CHAVES, .5400-554]

N.0 de tel. [276325235] Fax [276333307]

CAPITAL CAM BIOS - Agencia de Cambios

A atividade da Agenda manteve-se no presente exercicio, relativamente ao exeraao anterior, em termos de resultados na compra e venda de notas, moedas e cheques, estando em linha com o perspetivado no ano anterior.

Este resultado deveu-se essencialmente a continuacao da apreciacao da moeda norte americana, D6lar (USD), ja iniciada no ano anterior, como referido nas contas do ano transato.

Tendo em conta que no nosso neg6cio, o D6lar (USD), continua a apresentar a grande fatia do mesmo, a semelhanca dos anos anteriores, pois estamos inseridos numa zona de grande emigracao nos Estados Unidos, este fator levou a. uma manutencao das operacoes ao longo do ano e mais particularmente no periodo de ferias.

Esta valorizacao do valor facial do D6lar Norte-americano levou tambem a semelhanca do ano anterior a que alguns clientes realizassem operacoes de compra e venda de moeda, manifestada pela oportunidade de obter mais-valias, ao contrario do manifestado nos anos transatos mais pr6ximos.

Desenvolvimento da atividade do exercicio

Nos termos <las disposicoes legais e estatutarias, o Conselho de Administracao da CAPITAL CAMBIOS, Agenda de Cambios, S.A., vem submeter a vossa apreciacao e aprovacao, o Relat6rio de Gestao, o qual pretende dar a conhecer o desenvolvimento da atividade da nossa Instituicao, durante o exercicio economico de 2016, bem como o Balance e Contas, com os respectivos anexos e a proposta de Aplicacao de Resultados do Exercicio.

Com este documento pretendemos dar uma panoramica geral e fundamentada, da forma como se desenvolveu a nossa atividade ao longo do ano e comentar o cenario que lhe serviu de base, complementado com quadros de indicadores e demonstracoes financeiras.

Senhores Acionistas,

Introducao

RELATORIO DE GEST.AO

[[email protected]] [Rua da Trindade, n° 10) [CHAVES, 5400-554]

N.0 de tel. (276325235] Fax [276333307]

CAPITAL cAMBIOS. - Agencia de Cambios

Como se pode comprovar pelo grafico acima apresentado, o cambio, da rnesma, variou entre o valor minimo de 1,10 e o valor maximo de 1.07, apresentando uma media anual de 1,08.

Quanto ao volume de neg6cio realizado corn a presente rnoeda, o rnesrno tern apresentado uma significativa reducao, uma vez que muitos emigrantes, neste pais, tern optado pelo envio das rernessas, utilizando transferencias das divisas pelo sistema bancario, em detrimento do transporte de moeda fisica.

2 - Evolu~ao anual da moeda CHF

01 nov2016 01 se1 2016 01jti2016 01 mai2016 01 mllf2016 , ..... ~-----+------+------+-------------1----~

Ot}an2016

1,0700

·--1------1--·----------+--------l 1,1000

1,1200.,.--------,------,----------,-------.--------,---,-----,

Ja no que respeita a rnoeda Franco Sufco (CHF), sendo a nossa segunda rnoeda de suporte do nosso neg6cio, a situacao aprese!ltada foi de uma grande estabilidade cambial, contrariarnente ao sucedido no ano transato ao exercicio.

O atras exposto esta representado pelo grafico acima, onde se aprecia a variacao cambial, da moeda que apresentou um valor medic de 1,10 corn um valor minimo de 1,13 e um valor maximo de 1.05.

1 - Evolu~ao anual da moeda USO

01 nov 2016 01 set2016 01j(i2016 01 mai2016 01 mar2016

'. + . +-- i - 1.0500-+------i -1--- ! 1.0250.L..------+-----+------+------i--------l---,-----'

01 jan2016

... -t=-- 1.1500

CAPii:4L CAMBI OS .wiiOCul 0-. <HliliO>, :lt • .L

[[email protected]] [Rua da Trindade, n° 10] [CHAVES, 5400-554)

N.0 de tel. [276325235] Fax [276333307]

CAPITAL CAM BIOS - Agencia de Cambios

Ao nivel da europa ha fatores imprevisiveis que podem advir, para as politicas monetarias, resultantes dos atos eleitorais, que serao realizados nas principais potencies europeias

Partimos para um nova exercicio com a um.a perspetiva favoravel relativamente a evolucao da economia monetaria mundial, assim coma da economia portuguesa.

Neste inicio de ano econ6mico tern voltado alguma instabilidade aos mercados mundiais e nacional, nomeadamente nos mercados emergentes coma a China, alastrando-se a Europa e Estados Unidos, que estao a levar os mercados de divisas, a uma grande volatilidade, principalmente naquelas moedas por n6s comercializadas, nomeadamente o Dolar Americana.

Esperando a manutencao do valor cambial da moeda de D6lar Americana, pois o panorama, embora controverso, nomeadamente com o futuro das politicas propostas pela nova administracao Norte americana, permite prever esse efeito, tendo coma pano fundo as ultimas perspetivas anunciadas pelos Bancos Centrais, da Europa e Estados Unidos, para os respetivos continentes.

Previsoes para o proximo exercicio

Continuamos a pensar que o nosso neg6cio esta estavel, nos valores adaptados a nossa realidade, nacional e regional, em que estamos inseridos, embora ocorram desvios por vezes significativos, em funcao da economia mundial e nacional, a que a empresa tern sabido · dar a resposta e que os nossos acionistas esperam.

..... USD CHF GBP CAD Midla do ptriodo 1.10675 1.08980 0.818793 1.<16615

Alta do p,rtodo 1.13372 1.10573 0.892590 ' 1.54038 Baixa do perioclo 1.05374 1.07463 0.753724 1.40653

----·--··- <k!z1.2016 1.05374 1.07463 0.843993 U0653 nov 1,2016 1.07976 1.07480 0.867570 1.45282 OU11, 2016 1.10358 1.08794 0.892590 1.46147

se11,2016 1.12048 1.09211 0.852213 1.46699 ago 1,2016 1.12016 1.08820 0.855562 1.45553 )Jll,2016 1.10647 1.08560 0.841268 1.44146 jun 1,2016 1.12387 1.08937 0.791069 1.44910 mal1,2016 1.13003 1.10573 o.n825o 1.46184 allr 1,2016 1.13372 1.09275 0.792849 1.45501 mar1.2016 1.11254 1.09225 0.780727 1.47119 rev 1.2016 1.11027 1.1oon 0.7757il' 1.53150 jan 1,2016 1.08637 1.09343 0.753724 1.54038

C4Pi- ... · ... -CAMBIOS

4Citinci4 ii>a chliliO>, ~.. ' \l'

No que respeita as restantes moedas que comp6em o nosso neg6cio, nomeadamente i. as mais significativas, D6lares canadianos, (CAD) e Libras esterlinas, (GBP), os valores cS.) cambiais das mesmas apresentaram significativas alteracoes, conforme se pode apreciar na tabela abaixo apresentada, nao interferindo, apesar disso, na evolucao do nosso neg6cio, uma vez os montantes envolvidos se mantem pouco significativos, a semelhanca dos ultimas anos.

[[email protected]] [Rua da Trindade, n° 1 OJ [CHAVES, 5400-554]

N.0 de tel. (276325235] Fax [276333307]

CAPITAL CAM BIOS - Agencia de Cambios

Chaves, 28 de fevereiro de 2017

Para o resultado hquido obtido, no montante de € 6.634,20 propoe-se que o mesmo seja aplicado em Reservas Livres.

A todos os que connosco colaboraram, o nosso agradedmento.

Da nossa parte, tudo farem~s para manter o nivel de neg6cio que temos obtido nos ultimos exerddos, ainda que estando a alerta para os factores atras referendados e que deveras podem condidonar o mesmo.

"' != c 0 u Cl) -e .§--:!l.,'!,ir:;;: c i:.i ~

E-, 0

O's r-- 0'\ r- '<!' r--

tr) r-- N r- r- N N ...... '° ....

0 M

0 N

°'

in .... 0 M

\0 r-- 00 °' tr)

-.:!" r-- M

N oo -.:!" \0 N °' °' r-- °'

·:

...... 0

0 0 0 0 tr)

\0 00 -.:!" N 00 °' tr) \0 0 ...... ......

°' N

-.:!" 00 N

tr)

...... 0 0

0 0 0 0 tr)

0 N

°'

0 x ~ z <

vi r- r- 0 0 <.) (I) c: ·.:::: (I)

0 (I) 0 > ..0 B

~ "' 0 :::, ..c: (I) 0 .... u (I)

"' ·o "1" 0 .... o V"\ > ~ "' ee

0. @ B V"\ ..c: .... 0 u ·o vi 0 e 5 0 o vi 0 0 u:: 0 0 0 .... ,j "1" "O !::: @ > > 0 "O (I) .... V"\ ·~ -~ ·u 0 0 -e E CQ vi c ,...:. 0 "" c IO o I ·~ 0 u:: ;CJ (I) b ·u ~ 0 0- 0 E- 0 0

"O B ~ 0 u (I) -~ ~ (I)

~ .... > ~ vi vi 0 0 Q "' c ·c 0 t.i 0 0 _g "' 0 E- ,.,· "1" ob IO c (I) 0 "§ 0 0. :0 "O ·.:::: .... 0 0. ~ "§ (I) E ---. x x "O ·;;: "" u ~ N 0

0 (I) 0 -= ·u °' 0::: ·; .... "O 0. ·u "iii "O 0 0 -0 .§ u ·= vi "O "1" 0 es .... u sr "' c ';;;' 0 0 u "O 0 0 c: vi 0 0. 0

0 0 ·u (I) "O "O "' .... .... t; .... ·.:::: M c: 0 E > 0 0 0 "' "' "' 0 ..0 0 0 0 (I) (I) vi (I) IO .... (I) (I) a a "O "' 0 0 x E- V"\ B E ·a 0 0 "' .a 0 B ~ (I) 0. 0 u

(I) vi 0 u "iii (I) (I) vi c: IO 0. 0. 0 .§ "' 0 .... :::, 0

~ (I) (I) 0 "O c: ea {/) :::, 0 0 "iii 0 :::, (I) (I) "O 0

0 u IO (I)

00 (I) er ~

·.; 0. (I) u 0 0 fl B "O cd c: 0 B 'l;j (I) E E- 0 (I)

(I) (I) :::, E B "€ (I) IO IO ~ (I) e (I) :::, "' (I) (I) 0 u er (I) (I) :::, 0 0 0::: c "O C/l (I) '§ ·; B :::, 0 ;;; c: (I) 0

:::, 0 g ·;;: ·;;: (I) ~ 0. .... .... ·; cd

:::) e -~ ~ u .a. ~ 0 ~ 0 ~

0 0 E :::, u ~ :3 0 :::, 0 0 0::: 0 :::, ..0 o :::, 0 ::0- .... .... 11- ....J "O u --, u 11- 0 '2' 0 11- 11- "' ·5 -~ <( C"i ....; ...: .,.; \0 r-: oci 0 C"i ...: V'\ .... c: 0 0 ~ u ~

N 00

N oo O "<!" N NO C"'l 0\ OC"'ll.O

00 V) 0 (") N N

N

00 °' N "<!" 00 r-

I.O I.O 00 °' 00 00 00

N "<!" 0 °' "<!" "<!" (") 0 00

0 N -

V"ll.OV"lO'<!" O r- 0 0V)(")(")00 00 "<!" N

00 0 o- I.O 00 "<!"

°' N

N oo 00 (") 0\ N "<!" r- 1.0

00 0 N N

N N O r-

"<!" 0 °' 0 I.O o-; 00 .,, .....

c::, M

vi 0 (I) (I)

"§ e 0. E 8

. :

0 E- Q

·lail IX u

I.O r- 00 °' t-- N 00 ....

I: ,...., N r- 0 Cl)

0 0 N .... .,, ><: :::, - ~ UJ c::,

E M :z < Cl) .._,

"<!" r- 0 - N "<!" 00 N !") (") !") N N

'° - c::, M

C'1 -e E- z 0 u

0 °' \0 0 0 \0 0

"<!"

\0 N 00 00 °' MM N

V) r-- 0

0 - = ... ..c ... 0 ~ ;;..

0 - t- e-- QC) .....

ON 00

0 "<!" \0 N

M

00 N N

"' .s c 41 E = <

"' 0,: ·;;; c

<41 ... ~ "' c 0,: ...

E-

V) M N

V) M N

'° - 0 ~ N - -- - !"')

I r,)

< ~

·O ~ 0 u r.J r,) -e r.J c::

·O ~ 0 u z -

NO O V) °' "<!" \0

O IQ

:2 - = I O" !:! = I

\0 00 N °' N

"<!" M

> - 0 x r.J z -e

Contribuinte -.503.492.400 _ Mat Cons. Reg. Com. de Chaves c/ o nQ 770 _ Capital Social de '150.000 € -1-

€ 36.927

€ 30.000 € 6.928

- Despesas coin custo diferido - Proveitos a receber - Receitas com proveito diferido - Custos a pagar

- Gratificacoes a pagar - Ferias e Sub. de Ferias a pagar

27. Saldos das seguintes contas:

16. Trespasse - Refere-se ad valor pago pelo trespasse das instalacoes na cidade de Chaves. Despesas de Estabelecimento - referem-se a custos com estudos, escrituras, registos e publicacoes.

0,90

C. Divisas 0,68

C. Notas e Moedas 0,65 0,90 1, 13 0,90 0,65 0,20 0,13 0,10 0,01 0, 10 0,06

Moedas D6lar Canada Franco Suf90 Libra lnglaterra D6larEUA D61ar Australia Real Brasil Coroa Dinamarquesa Coroa Sueca Yen Japao Coroa Norueguesa Rande - Africa do Sul

- Imobilizacoes Incorporeas- Custo de Aquisicao - Imobilizacoes Corp6reas - Custo de Aquisicao - Reintegracoes - Tax.as rnaximas legais - Para conversao de Notas e Moedas Estrangeiras e Divisas foram utilizados os seguintes

cambios:

3. Criterios de Avaliacao utilizados:

ANEXO AO BALAN(::O E

DEMONSTRA(::AO DE RESULT ADOS

Contribuinte - 503.492.400 _ Mat. Cons. Reg. Com. de Chaves cf o n9 770 _ Capital Social de 150.000 € -2-

€ 24.485 € 98.742

€40

€ 114 B 1 - Juras e Proveitos equiparados

Juras de Disponibilidades · B2 - Rendimento de Titulos B3 - Comissoes s/ vendas de Notas, Moedas e Divisas B4 - Lueras em Operacoes Financeiras

- Lueras e Diferencas de Reavaliacao de Divisas - Lueras e Diferencas de Reavaliacoes de Notas e Moedas

B7 - Outras Praveitos de Exploracao

38. Praveitos registados nas rubricas

· Passivo - Sem elementos em moeda estrangeira

€ 173.135 € 364.736

Ativo - Notas e Moedas Estrangeiras - Cheques s/ o Estrangeiro

37. Montante global dos elementos do ativo expresso em Maeda Estrangeira e convertidos em Euras.

€ 30.000 € 2.095

- Montante das remuneracoes atribuidas no exercicio - Gratificacao atribuida aos administradores - Honoraries do ROC

35. Relativamente aos membras. da Adrninistracao e Fiscalizacao:

2 Empregados 34. Efectivo media anual de trabalhadores ao service:

€ 305.846

€ 150.000 € 152.807

€ 1.352 € 707 € 980

- Emprestimo de S6cios - Descoberto DO - IRS - Trabalho Dependente - Contribuicoes p/ Seguranca Social - IRC a pagar

4. Outros Passivos

€0 13. Outros Ativos

31. Natureza e valor dos elementos que integram as rubricas 13 do Ativo e 4 do Passivo

Contribuinte - 503.492.400 _ Mat. Cons. Reg. Com. de Chaves cf o nQ 770 _ Cap

~n~~si. ~~,

-3-

O Conselho de Adrninistracao

Chaves, 31 de dezembro de 2016

Nos pontos omissos nada ha a declarar.

42. 0 imposto sobre os lucros incide praticamente a 1 00% sobre os resultados correntes

€980. € 13.357 Carga Fiscal ja paga

Carga Fiscal a Pagar

€ 14.337

€ 6.634 € 4.315 € 3.388

Carga Fiscal do exercicio 2016 Carga Fiscal do exercf cio 2015 Carga Fiscal do exercf cio 2014

Diferenca entre a carga fiscal imputada ao exercicio e aos dois exercicios anteriores ea carga fiscal ja paga ou a pagar com referencia a estes exercicios

lht1~.

39. Principais Componentes <las rubricas

A-Custos

6. Outros custos de Exploracao

11. Perdas Extraordinarias

B - Proveitos

7. Outros Proveitos de Exploracao €40

9. Ganhos Extraordinaries - Outros

41. Carga Fiscal

o de Jesus dos S nto~

Vogal - _4'a'-----'~El-=>..:· s"-'-k-"--1'\Sl~,_fJR....,..<n:~:2'-'o~""c-'QA.~S=<J...~· (Yl~ro~h~1~ ~-~·~~_l'l._tJ_ (Ana Cristina Almeida do Nascimento Ribeiro)

Presidente R.O.C. -ARMANDO MAGALHAES, CARLOS SILVA & ASSOCIADOS, SROC, LOA

O Conselho Fiscal

Chaves, 03 de Marc;:o de 2017

1) o Relat6rio de Gestao, o balanc;:o, a dernonstracao dos resultados por naturezas e o respetivo anexo, referentes ao exercfcio de 2016, apresentados pelo Conselho de Administracao:

2) a proposta de apllcacao de resultados constante do mesmo relat6rio.

Considerando que o relat6rio de gestao explana, com suficiente clareza, a evolucao dos neg6cios sociais e que as dernonstracoes financeiras reflectem a correcta situacao patrimonial da Empresa e os resultados das suas operacoes, somos de parecer que merecem ser aprovados:

Encerrado o exercfcio, anallsarnos o relat6rio do Conselho de Adrninistracao, o balance, a dernonstracao dos resultados por naturezas e o respective anexo, bem coma a certificacao legal das contas, cujo tear mereceu a nossa concordancia.

Acornpanhamos igualmente o desenvolvimento dos trabalhos efectuados pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, membro deste Conselho, e apreciarnos o seu relat6rio anual.

Como habitualmente, o Conselho de Adrninistracao e os Servic;:os prestaram-nos com prontldao os esclarecimentos e inforrnacoes de que necessitarnos.

Ao longo deste perfodo, acornpanharnos a actividade da Empresa, verificando, com a extensao considerada aconselhavel, os valores patrimoniais, os registos contabilfsticos e documentos que lhes servem de suporte.

Em cumprimento do disposto na lei e no contrato de sociedade, cumpre-nos submeter a Vossa apreciacao o relat6rio da nossa actividade e parecer sabre os documentos de prestacao de contas e relat6rio apresentados pelo Conselho de Adrninistracao da CAPITAL CAMBIOS - Agenda de Cambios, S.A., referentes ao ano de 2016.

Senhores Acionistas,

RELATORIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL

Pessoa Colectiva 509 332 153 Inscrita na Ordern dos Revisores Oficiais de Contas com o n." 245 Inscrita na conservat6ria do Registo Comercia! de V. N. Gaia Capital Social de 20.000€

Edificio Tower Plaza Via Engenheiro Edgar Cardoso, 23 12° D - 4400-676 VILA NOVA DE GAIA Tel. (+351) 22 375 47 23 • Tim. 96 488 66 71 • Fax: (+351) 22 375 09 24 gera!@msa-,;roc.oom

preparacao de dernonstracoes financeiras de acordo com a Norma Contabilfstica e de Relate Financeiro para Pequenas Entidades adotada em Portugal atraves do Sistema de Norrnalizacao

Contabilfstica; elaboracao do relat6rio de gestao nos termos legais e regulamentares aplicaveis:

o orgao de gestao e responsavel pela:

Responsabilidades do 6rgao de gestao e do 6rgao de flscallzacao pelas demonstracdes financeiras

Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos e suficiente e apropriada para

proporcionar uma base para a nossa opiniao.

A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas lnternacionais de Auditoria {ISA) e demais

normas e orlentacoes tecnicas e eticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossas

responsabilidades nos termos dessas normas estao descritas na seccao "Responsabilidades do auditor pela auditoria das dernonstracoes financeiras" abaixo. Samas independentes da Entidade nos

termos da lei e cumprimos os demais requisites eticos nos termos do c6digo de etlca da Ordem dos

Revisores Oficiais de Contas.

Bases para a opiniao

Em nossa opiniao, as dernonstracoes financeiras anexas estao preparadas, em todos os aspetos

materiais, de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas, definidas pelo Banco de Portugal.

Auditamos as dernonstracoes financeiras anexas de CAPITAL CAMBIOS - Agenda de Cambios, S.A., que compreendem o balance em 31 de Dezembro de 2016 (que evidencia um total de 602.537 euros

e um capital pr6prio de 259.763 euros, incluindo um resultado lfquido de 6.634 euros}, a dernonstracao dos resultados par naturezas relativas ao ano findo naquela data, e as notas anexas as

demonstracoes financeiras que incluem um resume das polfticas contabilfsticas significativas.

Oplnlao

RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRA«;OES FINANCEIRAS

CERTIFICA«;AO LEGAL DAS CONTAS

SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

ARMANDO MAGALHA.ES, CARLOS SILVA & ASSOCIADOS, SROC, LDA. 1111111

identificamos e avaliamos as riscos de distorcao material das dernonstracoes financeiras, devido a fraude au a erro, concebemos e executamos procedimentos de auditoria que respondam a esses riscos, e obtemos prova de auditoria que seja suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opiniao. 0 risco de nao detetar uma distorcao material devido a fraude e maior do que o risco de nao detetar uma distorcao material devido a erro, dado que a fraude pode envolver conluio, falslficacao, omissoes intencionais, falsas declaracoes au sobreposicao ao controlo interno; obtemos uma cornpreensao do controlo interno relevante para a auditoria com o objetivo de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstancias, mas nao para expressar uma opiniao sabre a eficacia do controlo interno da Entidade; avaliamos a adequacao das polfticas contabilfsticas usadas e a razoabilidade das estimativas contabilfsticas e respetivas divulgacoes feitas pelo 6rgao de gestao de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas, definidas pelo Banco de Portugal; conclufmos sabre a apropriacao do uso, pelo 6rgao de gestao, do pressuposto da continuidade e, com base na prova de auditoria obtida, se existe qualquer incerteza material relacionada

Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais e mantemos ceticismo profissional durante a auditoria e tambern:

A nossa responsabilidade consiste em obter seguranc;:a razoavel sabre se as demonstracces financeiras como um todo estao isentas de distorcoes materiais devido a fraude ou erro, e emitir um relat6rio onde conste a nossa opiniao. Seguranc;:a razoavel e um nfvel elevado de seguranc;:a mas nao e uma garantia de que uma auditoria executada de acordo com as ISA detetara sempre uma dlstorcao material quando exista. As distorcoes podem ter origem em fraude au erro e sac consideradas materiais se, isoladas au conjuntamente, se possa razoavelmente esperar que influenciem decisoes econ6micas dos utilizadores tomadas com base nessas dernonstracoes financeiras.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das dernonstracoes financeiras

O 6rgao de fiscalizacao e responsavel pela supervisao do processo de preparacao e divulgacao da inforrnacao financeira da Entidade.

erro; adocao de polfticas e criterios contabilfsticos adequados nas clrcunstancias: e avaltacao da capacidade da Entidade de se manter em continuidade, divulgando, quando aplicavel, as rnaterias que possam suscitar duvidas significativas sobre a continuidade das atividades.

cnacao e rnanutencao de um sistema de controlo interno apropriado para permitir a preparacao de dernonstracoes financeiras isentas de distorcao material devida a fraude ou

SOCIEDADE DE REVISORES OFICWS DE CONTAS

ARMANDO MAGALHAES, CARLOS SILVA & ASSOCIADOS, SROC, LDA. 1111111

Pessoa Colectiva 509 332 153

Inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas com o n," 245

Inscrita na conservat6ria do Registo Comercial de V. N. Gaia Capital Social de 20.000€

Ediffcio Tower Plaza

Via Engenheiro Edgar Cardoso, 23 12° D - 4400-676 VILA NOVA DE GAIA

Tel. ( +351) 22 375 47 23 • Tim. 96 488 66 71 • Fax: ( +351) 22 375 09 24 [email protected]

ARMANDO MAGALHAES, CARLOS SILVA & ASSOCIADOS, SROC, LOA.

Vila Nova de Gaia, 02 de Marco de 2017

Dando cumprimento ao artigo 451.Q, n.Q 3, al. e) do C6digo das Sociedades Comerciais, somos de parecer que o relat6rio de gestao foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares aplicaveis em vigor, a lnforrnacao nele constante e concordante com as dernonstracoes financeiras auditadas e, tendo em conta o conhecimento e apreciacao sobre a Entidade, nao identlficamos incorrecoes materiais.

Sobre o relat6rio de gestao

RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS E REGULAMENTARES

A nossa responsabilidade inclui ainda a verificacao da coerencia da inforrnacao constante do relat6rio de gestao com as dernonstracoes financeiras.

com acontecimentos ou condicoes que possam suscitar duvidas significativas sobre a capacidade da Entidade para dar continuidade as suas atividades. Se concluirmos que existe uma incerteza material, devemos chamar a atencao no nosso relat6rio para as divulgacoes relacionadas inclufdas nas dernonstracoes financeiras ou, caso essas divulgacces nao sejam adequadas, modificar a nossa opiniao. As nossas conclusoes sao baseadas na prova de auditoria obtida ate a data do nosso relat6rio. Porern, acontecimentos ou condicoes futuras podem levar a que a Entidade descontinue as suas atividades; avaliamos a apresentacao, estrutura e conteudo global das demonstracoes financeiras, incluindo as divulgacoes, nos termos das Normas de Contabilidade Ajustadas, definidas pelo Banco de Portugal; e comunicamos com os encarregados da governacao, entre outros assuntos, o arnbito e o calendario planeado da auditoria, e as conclusces significativas da auditoria incluindo qualquer deflciencla significativa de controlo interno identificado durante a auditoria.

SOCIEDADE DE REVISORES OFIOAIS DE CONTAS

ARMANDO MAGALHAES, CARLOS SILVA & ASSOCIADOS, SROC, LDA.

111111