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Á Ç TORNA SEM EFEITO o Ato de 19.08.2014, publicado no D.O. de 25.08.2014, que instaurou Comissão de Sindicância. Processo n° E- 26/009/3291//2013. INSTAURA SINDICÂNCIA para apurar as possíveis irregularidades de acordo com o processo n° E-26/009/3291//2013, e CONSTITUI CO- MISSÃO composta pelos membros desta Universidade, Srs. THIAGO DA SILVA CORREA, matrícula n° 10.252-5, PAULO CESAR BEG- GIO, matrícula nº 00831-8 e FRANCISCO CARLOS RODRIGUES DE OLIVEIRA, matrícula n° 10.743-3, a serem realizados seus trabalhos no prazo de 30 (trinta) dias corridos a contar da data da publicação, sob a presidência do primeiro. INSTAURA SINDICÂNCIA para apurar as possíveis irregularidades de acordo com o processo n° E-26/009/3956//2013, e CONSTITUI CO- MISSÃO composta pelos membros desta Universidade, Srs. GERAL- DO GALDINO DE PAULA JUNIOR, matrícula n° 00554-6, LEANDRO RABELLO MONTEIRO, matrícula nº 10.736-7 e THIAGO MOTTA VE- NANCIO, matrícula n° 10.718-5, a serem realizados seus trabalhos no prazo de 30 (trinta) dias corridos a contar da data da publicação, sob a presidência do primeiro. Id: 1758513 SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO ATOS DO REITOR DE 07.11.2014 DESIGNA, como Agente Patrimonial, com início a partir da data in- dicada, pelo controle da movimentação física dos Bens Patrimoniais enquanto o mesmo estiver com carga ao respectivo setor de locali- zação, o servidor abaixo listado, com as seguintes atribuições: a) certificar o recebimento dos Bens Patrimoniais destinados ao se- tor; b) manter atualizado o fichário dos bens sob a sua guarda; c) providenciar para que todos os bens localizados no setor estejam devidamente identificados; d) providenciar a transferência, o recolhimento, e as baixas dos bens localizados no setor, de acordo com as instruções que venham a ser baixadas. Processo nº E-26/009/1608/2014. CENTRO DE BIOCIÊNCIAS E BIOTECNOLOGIAS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SETOR AGENTE SUBSTITUÍDO AGENTE SUBSTITUTO A PARTIR DE GAB 205A Angela Pierre Vitória, matrícu- la nº 10.652-6 Maria Cristina Gaglianone, matrícula nº 10.051-1 03/11/2014 DE 10.11.2014 O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO - UENF, no uso de suas atribuições legais e considerando o resultado da Prova e do Exame de Sanidade Físico- Mental, vem promover a investidura, do candidato abaixo mencionado, no Cargo Efetivo, em atendimento ao que determina o Inciso VII do art. 20 do Decreto Estadual nº 30.672/02, decorrente de vagas previstas na Lei nº 4.800 de 29/06/2006. Processo nº E-26/009/1074/2014 NÍVEL SUPERIOR: CARGO NOME HISTÓRIA WAGNER NOBREGA TORRES Id: 1759104 Secretaria de Estado do Ambiente CÂMARA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL ATO DO PRESIDENTE DELIBERAÇÃO CCA N o 52 DE 07 DE NOVEMBRO DE 2014 APROVA PROJETOS, E DÁ OUTRAS PROVI- DÊNCIAS. O PRESIDENTE DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, nos termos da atribuição que lhe é conferida na Resolução SEA nº 25, de 19 de outubro de 2007, modificada pela Resolução SEA n o 101, de 04 de maio de 2009, e conforme decisão na 53 a Reunião Ordinária, realizada em 30 de outubro de 2014, DELIBERA: Art. 1 o - Aprovar os projetos, abaixo discriminados, com apoio finan- ceiro da compensação ambiental decorrente do licenciamento de em- preendimentos de significativo impacto ambiental, com fundamento em Estudos de Impacto Ambiental, conforme previsto pelo art. 36 da Lei Federal n o 9.985, de 18 de julho de 2000, e no art. 31 do Decreto Federal n o 4.340, de 22 de agosto de 2002. SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DESPACHO DO DIRETOR GERAL DE 22/10/2014 PROCESSO Nº E-26/004/0967/2014 - HOMOLOGO os procedimentos e o resultado da Licitação por Pregão Eletrônico CECIERJ nº 25 / 2014, visando à Prestação de Serviço de Fornecimento de Alimenta- ção para a VIII FECTI, iniciada na Sessão Pública de 22/10/2014, no portal de compras do Governo do Estado - www.compras.rj.gov.br, on- de o Sr. Pregoeiro adjudicou para a licitante VIDA LIGTH ALIMEN- TAÇÃO LTDA (CNPJ 32.375.990/0001-39), no valor total de R$ 35.392,00 (trinta e cinco mil trezentos e noventa e dois reais). Id: 1758724 INSERIR IMAGEM EPS 1 Art. 2 o - O Projeto de Operacionalização da Gestão das Unidades de Conservação Estaduais” (E- 07/001.479/2014) será financiado pelo aporte conjunto do f saldo integral dos seguintes TCCAs no Ins- trumento Financeiro Fiduciário: INSERIR IMAGEM EPS 2 Art. 3 o- Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 07 de novembro de 2014 CARLOS PORTINHO Presidente Id: 1758755 COMISSÃO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL ATO DO PRESIDENTE DELIBERAÇÃO CECA/CLF Nº 5810 DE 04 DE NOVEMBRO DE 2014 AVERBA NA LP Nº IN022215. O PRESIDENTE DA COMISSÃO ESTADUAL DE CONTROLE AM- BIENTAL - CECA, da Secretaria de Estado do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, através de sua Câmara de Licenciamento e Fis- calização, em reunião de 04/11/2014, e no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n° 1.356, de 03/10/1988, pelo Decreto 21.287, de 23/01/95, pela Lei Estadual 5.101, de 04/10/2007, pelo Decreto Estadual nº 41.628, de 12/01/2009, pelo De- creto Estadual nº 44.820, de 02/06/2014, CONSIDERANDO: - o que consta do Processo nº E-07/502.600/2010, referente à Licença Prévia - LP nº IN022215, para ampliação do Porto de Angra dos Reis (3º berço) da COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO, localizada na Avenida dos Reis Magos s/n, Centro, Município de Angra dos Reis, e - o pedido de prorrogação do prazo de validade da Licença Prévia - LP nº IN022215, DELIBERA: Art. 1º - Averbar na Licença Prévia - LP nº IN022215, da COMPA- NHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO, a prorrogação de sua validade por mais 24 (vinte e quatro) meses. Art. 2º - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publica- ção, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2014 ANTÔNIO CARLOS FREITAS DE GUSMÃO Presidente Id: 1758651 ATO DO PRESIDENTE *RESOLUÇÃO CONEMA Nº 64 DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 APROVA A NOP-INEA-12, QUE REVISA OS PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO DE GA- SES POLUENTES POR VEÍCULOS AUTOMO- TORES DO CICLO OTTO EM USO, EXCETO MOTOCICLOS E ASSEMELHADOS. O CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CONEMA, em sua reunião de 10 de outubro 2014, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto Estadual nº 40.744, de 25/04/2007. CONSIDERANDO: - o que consta no Processo nº E-07/202.000/2001, referente à revisão do procedimento para medição de gases poluentes por veículos au- tomotores do ciclo Otto, exceto motociclos e assemelhados, - o inciso VI do art. 24 da Constituição da Republica Federativa Bra- sileira, de 1988, que estabelece a competência dos estados em le- gislar concorrentemente sobre proteção do meio ambiente e controle da poluição, - que o art. 27 da Resolução CONAMA n° 418, de 25 de novembro de 2009, delega ao IBAMA a regulamentação dos procedimentos ge- rais de inspeção que devem ser adotados pelos Programas de Ins- peção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M, - que o IBAMA publicou em 08 de julho de 2010 a Instrução Nor- mativa IN IBAMA n° 06, onde consta no Anexo III o “Procedimento de Inspeção de Veículos do Ciclo Otto, Exceto Motociclos e Assemelha- dos”, - que os procedimentos estabelecidos na IN IBAMA n° 06, no que diz respeito aos objetivos de proteção ambiental no controle da poluição veicular, em nada diferem em termos de segurança daqueles já pro- cedidos pelo Estado do Rio de Janeiro desde 1997, - que os procedimentos previstos na referida Norma Federal, que fo- ram considerados pelo INEA como aprimoradores da inspeção veicu- lar adotada até então no Estado do Rio de Janeiro, foram incorpo- rados à presente Resolução, - que os demais itens da IN IBAMA n°06/2010, que não foram incor- porados nesta Resolução, não apresentavam relação direta com a re- dução de emissões de gases/partículas poluentes, necessitando de uma avaliação mais profunda para sua incorporação aos procedimen- tos adotados nas inspeções veiculares realizadas pelos Programas de Controle das Emissões Veiculares do Estado do Rio de Janeiro, e - que há a necessidade de revisão do MF-584 R.1 - Método de Me- dição dos Gases Emitidos pelo Escapamento dos Veículos Automo- tores do Ciclo Otto, aprovado pela Comissão Estadual de Controle Ambiental - CECA, através da Deliberação CECA/CN n° 4.816, publi- cada no D.O. de 17 de abril de 2007, RESOLVE: Art. 1º- Aprovar a NOP-INEA-12- PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO DE GASES POLUENTES POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CI- CLO OTTO EM USO, EXCETO MOTOCICLOS E ASSEMELHADOS. Art. 2º- Revogar o MF-584 R.1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GA- SES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMO- TORES DO CICLO OTTO, através da Deliberação CECA/CN 4.816/ 2007. Art. 3º- O INEA deverá apresentar estudo técnico, avaliando a efetiva relevância dos itens do Anexo III da IN IBAMA n° 06/2010, que não foram adotados por esta Resolução, em relação às emissões de ga- ses/fumaça, em até 24 meses após a publicação da mesma. Art. 4º- Esta norma deverá, obrigatoriamente, estar disponível no Por- tal INEA e DETRAN. Art. 5º - Esta Resolução entrará em vigor a partir do dia 01 de ja- neiro de 2015, revogando todos os dispositivos em contrário. Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2014 CARLOS PORTINHO Presidente NOP-INEA-12- PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO DE GASES PO- LUENTES POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO EM USO, EXCETO MOTOCICLOS E ASSEMELHADOS 1- OBJETIVO Regulamentar os procedimentos de avaliação do estado de manutenção dos sistemas de controle de emissão dos veículos automotores do ciclo Otto em uso, exceto motociclos e assemelhados, executado nos Centros de Inspeção Veicular do Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro - DETRAN-RJ, em cumprimento ao Convênio de Cooperação Técnica, firmado entre o INEA e o DETRAN-RJ. 2- CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA A verificação da emissão de gases poluentes por veículos automoto- res do ciclo Otto em uso, exceto motociclos e assemelhados, deve ser aplicada nos centros de inspeção veicular ou nas unidades móveis de vistoria do Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro - DETRAN-RJ, sendo obrigatória para o licenciamento anual do veí- culo.

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TORNA SEM EFEITO o Ato de 19.08.2014, publicado no D.O. de25.08.2014, que instaurou Comissão de Sindicância. Processo n° E-26/009/3291//2013.

INSTAURA SINDICÂNCIA para apurar as possíveis irregularidades deacordo com o processo n° E-26/009/3291//2013, e CONSTITUI CO-MISSÃO composta pelos membros desta Universidade, Srs. THIAGODA SILVA CORREA, matrícula n° 10.252-5, PAULO CESAR BEG-GIO, matrícula nº 00831-8 e FRANCISCO CARLOS RODRIGUES DEOLIVEIRA, matrícula n° 10.743-3, a serem realizados seus trabalhosno prazo de 30 (trinta) dias corridos a contar da data da publicação,sob a presidência do primeiro.

INSTAURA SINDICÂNCIA para apurar as possíveis irregularidades deacordo com o processo n° E-26/009/3956//2013, e CONSTITUI CO-MISSÃO composta pelos membros desta Universidade, Srs. GERAL-DO GALDINO DE PAULA JUNIOR, matrícula n° 00554-6, LEANDRORABELLO MONTEIRO, matrícula nº 10.736-7 e THIAGO MOTTA VE-NANCIO, matrícula n° 10.718-5, a serem realizados seus trabalhos noprazo de 30 (trinta) dias corridos a contar da data da publicação, soba presidência do primeiro. Id: 1758513

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAUNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE

DARCY RIBEIRO

ATOS DO REITORDE 07.11.2014

DESIGNA, como Agente Patrimonial, com início a partir da data in-dicada, pelo controle da movimentação física dos Bens Patrimoniaisenquanto o mesmo estiver com carga ao respectivo setor de locali-zação, o servidor abaixo listado, com as seguintes atribuições:a) certificar o recebimento dos Bens Patrimoniais destinados ao se-tor;b) manter atualizado o fichário dos bens sob a sua guarda;c) providenciar para que todos os bens localizados no setor estejamdevidamente identificados;d) providenciar a transferência, o recolhimento, e as baixas dos benslocalizados no setor, de acordo com as instruções que venham a serbaixadas. Processo nº E-26/009/1608/2014.

CENTRO DE BIOCIÊNCIAS E BIOTECNOLOGIASLABORATÓRIO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

SETOR AGENTE SUBSTITUÍDO AGENTE SUBSTITUTO A PARTIR DEGAB 205A Angela Pierre Vitória, matrícu-

la nº 10.652-6Maria Cristina Gaglianone,matrícula nº 10.051-1

03/11/2014

DE 10.11.2014

O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO - UENF, nouso de suas atribuições legais e considerando o resultado da Prova e do Exame de Sanidade Físico-Mental, vem promover a investidura, do candidato abaixo mencionado, no Cargo Efetivo, em atendimentoao que determina o Inciso VII do art. 20 do Decreto Estadual nº 30.672/02, decorrente de vagas previstasna Lei nº 4.800 de 29/06/2006. Processo nº E-26/009/1074/2014

NÍVEL SUPERIOR:

CARGO NOMEHISTÓRIA WAGNER NOBREGA TORRES

Id: 1759104

Secretaria de Estado do AmbienteCÂMARA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL

ATO DO PRESIDENTE

DELIBERAÇÃO CCA No 52 DE 07 DE NOVEMBRO DE 2014

APROVA PROJETOS, E DÁ OUTRAS PROVI-DÊNCIAS.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO DO ESTADODO RIO DE JANEIRO, nos termos da atribuição que lhe é conferidana Resolução SEA nº 25, de 19 de outubro de 2007, modificada pelaResolução SEA no 101, de 04 de maio de 2009, e conforme decisãona 53a Reunião Ordinária, realizada em 30 de outubro de 2014,

DELIBERA:

Art. 1o - Aprovar os projetos, abaixo discriminados, com apoio finan-ceiro da compensação ambiental decorrente do licenciamento de em-preendimentos de significativo impacto ambiental, com fundamento emEstudos de Impacto Ambiental, conforme previsto pelo art. 36 da LeiFederal no 9.985, de 18 de julho de 2000, e no art. 31 do DecretoFederal no 4.340, de 22 de agosto de 2002.

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAFUNDAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO SUPERIOR A

DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRODIRETORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

DESPACHO DO DIRETOR GERALDE 22/10/2014

PROCESSO Nº E-26/004/0967/2014 - HOMOLOGO os procedimentose o resultado da Licitação por Pregão Eletrônico CECIERJ nº 25 /2014, visando à Prestação de Serviço de Fornecimento de Alimenta-ção para a VIII FECTI, iniciada na Sessão Pública de 22/10/2014, noportal de compras do Governo do Estado - www.compras.rj.gov.br, on-de o Sr. Pregoeiro adjudicou para a licitante VIDA LIGTH ALIMEN-TAÇÃO LTDA (CNPJ 32.375.990/0001-39), no valor total de R$35.392,00 (trinta e cinco mil trezentos e noventa e dois reais).

Id: 1758724

INSERIR IMAGEM EPS 1 Art. 2o - O “Projeto de Operacionalização da Gestão das Unidades de Conservação Estaduais” (E-07/001.479/2014) será financiado pelo aporte conjunto do f saldo integral dos seguintes TCCAs no Ins-trumento Financeiro Fiduciário:

INSERIR IMAGEM EPS 2

Art. 3o - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições emcontrário.

Rio de Janeiro, 07 de novembro de 2014

CARLOS PORTINHOPresidente

Id: 1758755

COMISSÃO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTALATO DO PRESIDENTE

DELIBERAÇÃO CECA/CLF Nº 5810DE 04 DE NOVEMBRO DE 2014

AVERBA NA LP Nº IN022215.O PRESIDENTE DA COMISSÃO ESTADUAL DE CONTROLE AM-BIENTAL - CECA, da Secretaria de Estado do Ambiente do Estadodo Rio de Janeiro, através de sua Câmara de Licenciamento e Fis-calização, em reunião de 04/11/2014, e no uso das atribuições quelhe são conferidas pela Lei Estadual n° 1.356, de 03/10/1988, peloDecreto nº 21.287, de 23/01/95, pela Lei Estadual nº 5.101, de04/10/2007, pelo Decreto Estadual nº 41.628, de 12/01/2009, pelo De-creto Estadual nº 44.820, de 02/06/2014,CONSIDERANDO:- o que consta do Processo nº E-07/502.600/2010, referente à LicençaPrévia - LP nº IN022215, para ampliação do Porto de Angra dos Reis(3º berço) da COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO, localizadana Avenida dos Reis Magos s/n, Centro, Município de Angra dosReis, e- o pedido de prorrogação do prazo de validade da Licença Prévia -LP nº IN022215,DELIBERA:Art. 1º - Averbar na Licença Prévia - LP nº IN022215, da COMPA-NHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO, a prorrogação de sua validadepor mais 24 (vinte e quatro) meses.Art. 2º - Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publica-ção, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2014ANTÔNIO CARLOS FREITAS DE GUSMÃO

PresidenteId: 1758651

ATO DO PRESIDENTE

*RESOLUÇÃO CONEMA Nº 64 DE 10 DE OUTUBRO DE 2014

APROVA A NOP-INEA-12, QUE REVISA OSPROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO DE GA-SES POLUENTES POR VEÍCULOS AUTOMO-TORES DO CICLO OTTO EM USO, EXCETOMOTOCICLOS E ASSEMELHADOS.

O CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CONEMA, emsua reunião de 10 de outubro 2014, no uso das atribuições que lhesão conferidas pelo Decreto Estadual nº 40.744, de 25/04/2007.

CONSIDERANDO:

- o que consta no Processo nº E-07/202.000/2001, referente à revisãodo procedimento para medição de gases poluentes por veículos au-tomotores do ciclo Otto, exceto motociclos e assemelhados,

- o inciso VI do art. 24 da Constituição da Republica Federativa Bra-sileira, de 1988, que estabelece a competência dos estados em le-gislar concorrentemente sobre proteção do meio ambiente e controleda poluição,

- que o art. 27 da Resolução CONAMA n° 418, de 25 de novembrode 2009, delega ao IBAMA a regulamentação dos procedimentos ge-rais de inspeção que devem ser adotados pelos Programas de Ins-peção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M,

- que o IBAMA publicou em 08 de julho de 2010 a Instrução Nor-mativa IN IBAMA n° 06, onde consta no Anexo III o “Procedimento deInspeção de Veículos do Ciclo Otto, Exceto Motociclos e Assemelha-dos”,

- que os procedimentos estabelecidos na IN IBAMA n° 06, no que dizrespeito aos objetivos de proteção ambiental no controle da poluiçãoveicular, em nada diferem em termos de segurança daqueles já pro-cedidos pelo Estado do Rio de Janeiro desde 1997,

- que os procedimentos previstos na referida Norma Federal, que fo-ram considerados pelo INEA como aprimoradores da inspeção veicu-lar adotada até então no Estado do Rio de Janeiro, foram incorpo-rados à presente Resolução,

- que os demais itens da IN IBAMA n°06/2010, que não foram incor-porados nesta Resolução, não apresentavam relação direta com a re-dução de emissões de gases/partículas poluentes, necessitando deuma avaliação mais profunda para sua incorporação aos procedimen-tos adotados nas inspeções veiculares realizadas pelos Programas deControle das Emissões Veiculares do Estado do Rio de Janeiro, e

- que há a necessidade de revisão do MF-584 R.1 - Método de Me-dição dos Gases Emitidos pelo Escapamento dos Veículos Automo-tores do Ciclo Otto, aprovado pela Comissão Estadual de ControleAmbiental - CECA, através da Deliberação CECA/CN n° 4.816, publi-cada no D.O. de 17 de abril de 2007,

RESOLVE:

Art. 1º- Aprovar a NOP-INEA-12- PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃODE GASES POLUENTES POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CI-CLO OTTO EM USO, EXCETO MOTOCICLOS E ASSEMELHADOS.

Art. 2º- Revogar o MF-584 R.1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GA-SES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMO-TORES DO CICLO OTTO, através da Deliberação CECA/CN n°4.816/ 2007.

Art. 3º- O INEA deverá apresentar estudo técnico, avaliando a efetivarelevância dos itens do Anexo III da IN IBAMA n° 06/2010, que nãoforam adotados por esta Resolução, em relação às emissões de ga-ses/fumaça, em até 24 meses após a publicação da mesma.

Art. 4º- Esta norma deverá, obrigatoriamente, estar disponível no Por-tal INEA e DETRAN.

Art. 5º - Esta Resolução entrará em vigor a partir do dia 01 de ja-neiro de 2015, revogando todos os dispositivos em contrário.

Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2014

CARLOS PORTINHOPresidente

NOP-INEA-12- PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO DE GASES PO-LUENTES POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO EM

USO, EXCETO MOTOCICLOS E ASSEMELHADOS

1- OBJETIVO

Regulamentar os procedimentos de avaliação do estado de manutençãodos sistemas de controle de emissão dos veículos automotores do cicloOtto em uso, exceto motociclos e assemelhados, executado nos Centrosde Inspeção Veicular do Departamento de Trânsito do Estado do Rio deJaneiro - DETRAN-RJ, em cumprimento ao Convênio de CooperaçãoTécnica, firmado entre o INEA e o DETRAN-RJ.

2- CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA

A verificação da emissão de gases poluentes por veículos automoto-res do ciclo Otto em uso, exceto motociclos e assemelhados, deveser aplicada nos centros de inspeção veicular ou nas unidades móveisde vistoria do Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro- DETRAN-RJ, sendo obrigatória para o licenciamento anual do veí-culo.

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3 - DEFINIÇÕES

INSERIR IMAGEM A

INSERIR IMAGEM B

INSERIR IMAGEM C

INSERIR IMAGEM D

INSERIR IMAGEM E

4.1- IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Instrução Nor-mativa IN n° 06, de 08 de junho de 2010.

4.2- INEA - Instituto Estadual do Ambiente - Termo de Referência - Aquisição de equipamentos, peri-féricos e softwares. Especificação das características dos equipamentos utilizados em centros de inspe-ção veicular.

5- RESPONSABILIDADES GERAIS

INSERIR IMAGEM F

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6 - CRITÉRIO MINÍMO PARA EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO DEINSPEÇÃO

6.1- Descrição dos Equipamentos, Periféricos e Software.

6.1.1 - Analisador de Gases Computadorizado.

Os analisadores de gases deverão atender aos seguintes requisitos:

6.1.1.1 Atender às especificações descritas no Regulamento Metroló-gico da Portaria INMETRO n° 155, de 12 de agosto de 2005 e Por-taria INMETRO n° 237, de 16 de setembro de 2008.

6.1.1.2- Possuir modelo aprovado pelo INMETRO, comprovado exclu-sivamente através da apresentação da portaria de aprovação do IN-METRO.

6.1.1.3- Apresentar construção robusta adequada à operação intensivano ambiente de Centros de Inspeção do DETRAN ou instalações si-milares.

6.1.1.4 - Possuir alimentação via no-break Bivolt (110/220V) automá-tica.

6.1.1.5- Ser alimentado energeticamente através de rede elétrica.

6.1.1.6- Apresentar etiquetas e lacres de verificação metrológica de fa-bricação ou de verificação metrológica do IPEM-RJ/INMETRO.

6.1.1.7 No banco de gases, a etiqueta de verificação deverá estarprotegida com uma plaqueta removível de acrílico transparente, queimpeça a sua remoção por acidente ou vandalismo, e o lacre deveráestar encapsulado em uma lente de plástico transparente, também re-movível, com a mesma finalidade.

6.1.1.8- Ter conjunto de filtros para purga de condensados e descon-taminação de gases e partículas, acionados por solenoides e coman-do direto de software.

6.1.2- Gabinetes

O gabinete utilizado para acomodar os analisadores de gases deveráatender aos seguintes requisitos:

6.1.2.1- Gabinete externo robusto, fechado, acomodando todo o con-junto (apenas o monitor, teclado e mouse podem estar externos), comalças em ambos os lados para a movimentação e com 4 rodízios,sendo dois deles com freio/trava.

6.1.2.2- Gabinete apresentando fechamento traseiro e frontal que im-peça ou iniba o acesso não autorizado ao seu interior, podendo esteser lacrado.

6.1.2.3 - Caso o teclado não seja emborrachado e impermeável, de-verá apresentar uma proteção com ventilação com tomada de ar parao exterior.

6.1.2.4- Suporte para fixação/repouso das sondas, captadores e res-pectiva fiação, com dispositivo para coleta de pingos de óleo da son-da de temperatura.

6.1.3- Periféricos.

Para a inspeção são necessários os seguintes tipos de periféricos:

6.1.3.1- Captador de rotação do motor (RPM).

6.1.3.1.1- Possibilidade de leitura da rotação do motor (RPM) atravésdo captador piezelétrico ou pinça magnética, conjuntamente disponí-veis para utilização.

6.1.3.1.2- Apresentar capacidade de medição de rotação (RPM) con-forme requerido nos procedimentos de inspeção veicular, comprova-damente aprovado pelo INMETRO.

6.1.3.2- Captador de temperatura do motor (°C).

6.1.3.2.1- Leitura de temperatura através de sonda ajustável com ter-mistor.

6.1.3.2.2- Leitura de temperatura com pistola/termômetro infraverme-lho, com alimentação DC, com conexão tipo USB ou Serial ligado àCPU, que transmita os valores lidos para uma interface, sem inter-ferência do operador.

6.1.3.2.3- Apresentar capacidade de medição de temperatura confor-me requerido nos procedimentos de inspeção veicular comprovada-mente aprovado pelo INMETRO.

6.1.4- Software

O software de inspeção veicular deverá atender aos seguintes requi-sitos:

6.1.4.1- Ser exclusivamente referente à inspeção veicular oficial deemissões, não podendo estar instaladas versões do software usadasem oficinas.

6.1.4.2- A versão do software deve aparecer claramente nas telas derepouso, quando o equipamento estiver ocioso.

6.1.4.3- Apresentar de forma ilustrada e objetiva cada etapa do pro-cedimento de inspeção, através de telas específicas, que só avancemcom o cumprimento da etapa anterior, bloqueando ou alertando qual-quer desvio de procedimento de inspeção.

6.1.4.4- Ter um sistema operacional instalado sem funcionalidadesdesnecessárias para a inspeção veicular, tais como jogos multimídia,e-mail, aplicativos de troca de mensagens, redes sociais etc.

6.1.4.5- A instalação e a configuração do software deverão estar pro-tegidas por senha do fabricante, chave de validação ou dispositivohardlock, só podendo haver acesso a ambas pelo técnico de manu-tenção.

6.1.4.6- Deverá estar desabilitada qualquer opção para execução au-tomática da inspeção veicular a partir de drive ou dispositivo externo.

6.1.4.7- As funções de encerramento, interrupção do boot e modo desegurança deverão estar desabilitadas, assim como o acesso a alte-rações de data/hora e configuração da BIOS. Qualquer uma dessasações somente poderá ser feita pelo técnico de manutenção.

6.1.4.8- As teclas {ctrl}+{alt}+{del}, bem como as teclas funções nãousadas (Fn) ou combinações tipo {alt}+{F4}, que encerrem o processoou que permitem a interrupção do boot deverão estar bloqueadas.

6.1.4.9- A configuração da BIOS deverá ser protegida por senha dofabricante e somente o técnico de manutenção poderá acessar a fun-ção.

6.1.4.10- O acesso à operação dos equipamentos somente deverá serpermitido a vistoriadores, devidamente identificados, cadastrados pre-viamente por supervisores ou chefes dos centros de inspeção do DE-TRAN, com senha específica e autonomia para tal.

6.1.4.11- O registro dos vistoriadores no sistema operacional paraoperar o equipamento deverá ser sem privilégios de instalação ou al-teração do software.

6.1.4.12- Supervisores ou chefes dos centros de inspeção do DE-TRAN poderão bloquear vistoriadores para uso do equipamento, en-tretanto ninguém terá permissão para excluir os registros já cadastra-dos.

6.1.4.13- Supervisores ou chefes dos centros de inspeção do DE-TRAN ou técnicos de manutenção não poderão fazer alterações nosregistros dos testes de inspeção de gases/fumaça.

6.1.4.14- Encerrado cada teste, o equipamento deverá automatica-mente bloquear o início da próxima inspeção, somente iniciando umnovo teste com o registro da senha do vistoriador.

6.1.4.15- Ao término de cada teste, o equipamento de medição de ga-ses deverá iniciar automaticamente a descontaminação do sistema deamostragem, comandada por software.

6.1.4.16- Após a descontaminação do sistema de amostragem, deveráser feita a leitura do valor residual de hidrocarbonetos e, caso neces-sário, uma nova descontaminação deverá ser realizada após um pe-ríodo de tempo limitado.

6.1.4.17- Ao início de cada teste, o equipamento de medição deveráfazer um procedimento de autozero do banco de gases.

6.1.4.18- Os testes de inspeção veicular registrados no banco de da-dos deverão estar no formato padrão “txt” (ANSI), seguindo a espe-cificação determinada pelo INEA.

6.1.4.19- Os dados dos testes de inspeção veicular, uma vez regis-trados no equipamento, não poderão ser vulneráveis a edição, exclu-são, inclusão, cópia ou qualquer outra ação, sem autorização préviado INEA e somente poderá ser efetuada pelo técnico de manuten-ção.

6.1.4.20- A exportação dos dados dos testes de inspeção veicular sódeverá se dar por uma saída USB ou bluetooth ou rede previamentehabilitada pelo técnico do DETRAN.

6.1.4.21- Possuir banco de dados protegido com senha especifica dapessoa habilitada a extrair os dados.

6.1.4.22- Possuir banco de dados dos testes de inspeção veicular, emarquivo do tipo oculto, com sistema protegido por senha ou criptogra-fado.

6.1.4.23- Possuir banco de dados com recuperação automática, me-diante backup periódico.

6.1.4.24- Todos os softwares para fins legais de inspeção veicular degases ou fumaça deverão submeter-se a aprovação do INEA, só po-dendo ser utilizados aqueles que obtiverem o oficio favorável destainstituição.

6.1.4.25 - O software de inspeção de gases ou fumaça em uso, quan-do necessário, deverá ser atualizado em função da legislação esta-dual em vigor ou da correção de problemas.

6.1.4.26- Qualquer alteração na versão em uso deverá ser submetidanovamente a aprovação por parte do INEA, indicando as justificativase implicações das referidas alterações.

6.1.4.27- Todos os equipamentos de inspeção de gases ou fumaça deum mesmo fabricante deverão possuir versão única de software.

6.1.4.28- Todos os softwares deverão apresentar limites de aprovação,de reprovação e de inapto por veículo, conforme estabelecido na Re-solução CONEMA n° 43/2012 e suas possíveis atualizações.

7 - PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO

O procedimento para inspeção de gases poluentes, para veículos dociclo Otto, exceto motociclos e assemelhados, se realizará da seguinteforma:

7.1- O veículo quando recepcionado deverá ser direcionado para a li-nha de inspeção, sendo orientado a permanecer com o motor ligadopara manter a temperatura de regime. Este procedimento deverá seraplicado até o terceiro da fila de espera.

7.2- Antes de iniciar a inspeção, o vistoriador deverá registrar:

7.2.1- Placa.

7.2.2- Categoria.

7.2.3- Marca.

7.2.4- Tipo.

7.2.5- Ano de fabricação.

7.2.6- Quilometragem do veículo.

7.2.7- Cilindrada.

7.2.8- Tipo de combustível.

7.2.9 - Número de saídas independentes de escapamento.

7.2.10- Tipo de arrefecimento.

7.2.11- Tipo de motor.

7.2.12- Classificação da frota.

7.2.13- Modelo.

7.3- Proceder a inspeção visual, verificando se o veículo encontra-seapto a realizar a amostragem de gases poluentes. Para tal, verificar asequência descrita abaixo:

7.3.1- Emissão de fumaça visível, exceto vapor d'água.

7.3.2- Vazamentos de fluidos (óleo, combustível, água e outros).

7.3.3- Alterações, avarias ou estado avançado de deterioração no es-capamento (corrosão excessiva, furos não originais, falta de compo-nentes etc.), que causem vazamentos ou entradas falsas de ar.

7.3.4 - Combustível abaixo do nível máximo de reserva para a rea-lização da medição de emissão.

7.3.5- A existência de qualquer anormalidade que possa apresentarrisco de acidentes ou danos aos instrumentos de medição ou ao veí-culo durante a inspeção.

7.3.6- Falta da tampa do reservatório de combustível principal.

Obs.: Nos sistemas de escapamento ou de controle de emissões po-derão ser admitidas peças não originais, desde que não prejudiquemos padrões originais de desempenho, sendo necessária aprovaçãodestes pelo INMETRO.

7.3.7- Antes da medição das emissões de gases, o vistoriador deveráconectar o sensor do tacômetro ao motor do veículo para comprova-ção do valor da rotação de marcha lenta dentro de uma faixa de 900± 300 RPM, por 30 segundos. A verificação da velocidade angular domotor deve ser feita com um tacômetro apropriado, sem que haja adesmontagem de qualquer peça do veículo ou alimentação pelo ter-minal de bateria do mesmo.

7.3.8- Também, antes da medição das emissões de gases, o visto-riador deverá verificar a temperatura do motor pelos seguintes méto-dos:

7.3.8.1- Medição da temperatura do bloco do motor em até 2 min (mí-nimo de 45°C para veículos refrigerados a ar e 70°C para refrigeradosa água), através da inserção da sonda de temperatura no local deonde será retirada a vareta de medição do nível de óleo do cárter. Otamanho da sonda que será introduzida não deverá alcançar o óleo,não podendo ser maior que a vareta.

7.3.8.2- Leitura, por termômetro infravermelho, da temperatura externado bloco do motor, a qual não deve ser inferior a 60ºC, evitando amedição em área muito próxima à tubulação de escapamento. Esteinstrumento só será utilizado para motores de difícil acesso à varetade óleo, com o uso da senha do chefe do posto ou do supervisor.

7.3.9- Se o valor encontrado nos itens 7.3.7 e 7.3.8 estiverem fora dafaixa especificada ou não conseguirem se manter estáveis dentro doperíodo determinado, o veículo será “REPROVADO” por funcionamen-to irregular do motor.

7.4- Constatada quaisquer das irregularidades descritas nos itens7.3.1 a 7.3.6, o veículo será "REPROVADO".

7.5 - O veículo "REPROVADO" não inicia os procedimentos de me-dição de gases, sendo então emitido o Relatório de Inspeção, com ainformação dos itens que o reprovaram, encerrando-se a inspeção.

7.6- Veículos com motor de 2 tempos estará dispensado da amos-tragem de gases poluentes.

7.7- Para a execução da amostragem de gases poluentes, o visto-riador deverá seguir a sequência abaixo descrita:

7.7.1- Manter o sensor tacômetro ligado ao motor medindo a rotação,que deverá estar na faixa de 2500 ± 200 RPM, mediante a acele-ração, sem uso de carga no motor ou afogador, quando existente, du-rante um período de 30 segundos dentro desta faixa, para realizaçãoda descontaminação do óleo do cárter, previamente à medição dosgases de escapamento.

7.7.2 - Após a descontaminação do óleo do cárter, o veículo deveráser desacelerado e posicionada a sonda de amostragem de gases, nomínimo, 300 mm dentro do tubo de escapamento do veículo, durantetoda a medição de gases.

7.7.3- Faz-se inicialmente, avaliação das emissões medidas de CO2,que se inferior a 3%, o veículo será REPROVADO e emitido o re-latório, encerrando-se a inspeção.

7.7.4- Simultaneamente, deverão ser realizadas as medições de con-centração de COc, HCc e fator de diluição dos gases de escapamen-to do veículo em velocidade angular de marcha lenta.

7.7.5- Se os valores medidos de COc ou HCc não atenderem aos li-mites de emissão estabelecidos, o veículo será pré-condicionado me-diante a aceleração em velocidade angular de 2.500 ± 200 RPM, semcarga e sem uso de afogador, durante 3 minutos, e novas mediçõesde COc, HCc e fator de diluição em marcha lenta serão realizadas.

7.7.6- Ao final da inspeção será emitido o relatório em duas vias comos valores de cada parâmetro medido, seus respectivos limites e asituação de cada um deles, assim como a situação final do veículo.Uma das vias deverá ser entregue ao usuário.

7.7.7- Após o encerramento da vistoria, o analisador de gases deverágarantir concentrações residuais de HC inferior a 20 ppm.

7.7.8- Para os veículos com mais de uma saída independente de es-capamento, a medição de gases será realizada individualmente emambas saídas, refazendo todo o procedimento a partir do item 7.7,emitindo Relatórios de Inspeção com os maiores valores medidos.

7.7.9- Os veículos bicombustíveis deverão realizar o teste de emissãode gases para cada um dos combustíveis, primeiramente com o GNVe a seguir com o combustível líquido, refazendo todo o procedimentoa partir do item 7.7, emitindo dois Relatórios de Inspeção.

*Republicada por incorreções no original publicada no D.O. de04/11/2014.

Id: 1758717

ADMINISTRAÇÃO VINCULADA

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTEINSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

DESPACHO DA PRESIDENTEDE 30.10.2014

PROC. N° E-07/503.500/2012 - Com base no que consta no presenteadministrativo e com fundamento no art.57, inciso II, da Lei Federal nº8.666/1993. AUTORIZO a prorrogação do Contrato INEA nº 30/2012,pelo período de 02 (dois) meses, a contar de 01 de novembro de2014, e a despesa decorrente da assinatura do quarto termo aditivo,a ser firmado com CNS NACIONAL DE SERVIÇOS LTDA, cujo ob-jeto é a prestação de serviços de asseio e higiene, pelo valor globalde R$ 198.037,76 (cento e noventa e oito mil trinta e sete reais esetenta e seis centavos).

Id: 1759098

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTEINSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

DESPACHO DO VICE-PRESIDENTEDE 06.11.2014

PROC. Nº E-07/002.7357/2014 - Com base no parecer elaborado pelaGerência de Informação e Acervo Técnico - GEIAT, referente ao Pre-gão Eletrônico INEA nº 14/2014, para contratação de empresa paraprestação de serviços especializados de pré-impressão, impressão,acabamento e empacotamento de materiais gráficos para o INEA, RA-TIFICO o não provimento da impugnação interposta pela EmpresaFOX PRINT DO BRASIL COMÉRCIO E SERVIÇOS GRÁFICOS LT-DA., acostadas às fls. 250/253.

Id: 1759125

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTEINSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

DESPACHO DA DIRETORADE 06.11.2014

PROC. Nº E-07/509.359/2011 - INDEFIRO o requerimento da LicençaPrévia, em nome da empresa Areal São Jorge de Seropédica Ltda,para extração de areia, para emprego direto na construção civil, emárea de 12,44 há, conforme o processo nº 890.607/2011 DNPM, combase na decisão do CONDIR, em sua 265ª Reunião Ordinária de Li-cenciamento de 20/10/2014 e nos autos do processo em epígrafe.

Id: 1759145

Secretaria de Estado de Agricultura e PecuáriaDESPACHO DO SECRETÁRIO

DE 07.11.2014

AUTORIZO, conforme dispõe a Resolução SEAPPA n° 63 de 09 demarço de 2009, publicada no D.O. de 14.05.2009, o cadastro do Mé-dico Veterinário abaixo mencionado, na Coordenadoria de Defesa Sa-nitária Animal da Superintendência de Defesa Agropecuária destaSEAPPA, para realização de vacinação contra brucelose:

Processo nº Médico VeterinárioE-02/001/003343/2014 Vinícius Rodrigues Garcia Teixeira

Id: 1759101

SUPERINTENDÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

DESPACHOS DO SUPERINTENDENTEDE 04.11.2014

PROCESSO n° E-02/001/001960/2014 - AUTORIZO a atualização docadastro do produto EVIDENCE 700 WG, cadastrado sob o nº CDSV205, requerido pela empresa BAYER S.A., CNPJ 18.459.628/0001-15,em cumprimento ao art. 6º, § 1º da Lei 6441/2013.

PROCESSO n° E-02/001/001961/2014 - AUTORIZO o cadastro doproduto BIO HELICOVERPA, no Cadastrado Estadual de AgrotóxicosFitossanitários, sob o nº CDSV 1106, requerido pela empresa BIOCONTROLE - Métodos de Controle Ltda., CNPJ 01.841.604/0001-23,em cumprimento ao art. 6º, § 1º da Lei 6441/2013.

PROCESSO n° E-02/001/001962/2014 - AUTORIZO a atualização docadastro do produto KARATE ZEON 250 SC, cadastrado sob o nºCDSV 151, requerido pela empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DECULTIVOS LTDA., CNPJ 60.744.463/0001-90, em cumprimento ao art.6º, § 1º da Lei 6441/2013.

PROCESSO n° E-02/001/001964/2014 - AUTORIZO a atualização docadastro do produto SMART, cadastrado sob o nº CDSV 380, reque-rido pela empresa DU PONT DO BRASIL LTDA., CNPJ04.136.367/0001-98, em cumprimento ao art. 6º, § 1º da Lei6441/2013.

PROCESSO n° E-02/001/001965/2014 - AUTORIZO a atualização docadastro do produto VELPAR K WG, cadastrado sob o nº CDSV 364,requerido pela empresa DU PONT DO BRASIL LTDA., CNPJ04.136.367/0001-98, em cumprimento ao art. 6º, § 1º da Lei6441/2013.

PROCESSO n° E-02/001/001983/2014 - AUTORIZO a atualização docadastro do produto RUMO WG, cadastrado sob o nº CDSV 360, re-querido pela empresa DU PONT DO BRASIL LTDA., CNPJ04.136.367/0001-98, em cumprimento ao art. 6º, § 1º da Lei6441/2013.

PROCESSO n° E-02/001/002159/2014 - AUTORIZO a atualização docadastro do produto SELECT 240 SC, cadastrado sob o nº CDSV268, requerido pela empresa ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL IN-DÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA., CNPJ1862.182.092/0001-25, em cumprimento ao art. 6º, § 1º da Lei6441/2013.

PROCESSO n° E-02/001/002160/2014 - AUTORIZO a atualização docadastro do produto SUMYSOYA, cadastrado sob o nº CDSV 400, re-