a biblia e a ciencia.docx

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Page 5 Prefácio Eu espero que você seja um cético “Suponha que eu acreditasse ser Deus e que eu cresse que todo o universo gira ao meu redor?” O jovem cheio de confiança esperava pela minha reação a sua pergunta. Eu simplesmente respondi: Eu acho que você seria um ser humano normal. Ele ficou um pouco surpreso de eu não ter me impressionado com o seu absurdo comentário, e me perguntou: “O que você quer dizer com isso?” Eu expliquei perguntando a ele o que ele achava que “aqui” era. Ele me disse que era onde ele estava. Todo ser humano pensa dessa mesma forma. Nós definimos “aqui” como sendo onde nós estamos. Todos as outras pessoas e todas as outras coisas estão lá. Cada um de nós pensa que é o centro do universo. Semântica? Vamos mais adiante. Defina “agora” para mim. Diga-me quando é. Você não consegue. Na fração de segundo que você tenta localizar o “agora” ele se torna passado. Eu geralmente explico a natureza do “agora” depois que eu pergunto a uma pessoa se ela já roubou alguma coisa. Esta é a típica resposta à pergunta: “Sim, já. Mas isso foi no passado.” Eu explico a elas que tudo está no “passado”. Você tem que definir até mesmo a leitura dessa frase como algo que você fez no passado. Esses pensamentos são um pouco estranhos, e você talvez esteja pensando que ainda há algumas coisas das quais nós (Page 6) podemos ter certeza – o sol ainda nasce, o céu ainda é azul, e “para cima” ainda é “para cima”. Não é verdade. O sol nunca nasce. A Terra gira, nos dando a impressão de que o sol está nascendo embora ele esteja parado (parece estar parado, mas na verdade está se movendo pelo universo). O céu não é azul. Pergunte a qualquer astronauta. Ele não tem cor. Nem “para cima” é para cima. Lembre-se que a Terra é redonda. Aquilo que é para cima para alguém no Pólo Norte não é a mesma coisa para alguém no Pólo Sul. Na verdade, se todo mundo na Terra apontasse para onde pensa que é para cima, nós todos apontaríamos em direções diferentes.

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Page 5 PrefcioEu espero que voc seja um cticoSuponha que eu acreditasse ser Deus e que eu cresse que todo o universo gira ao meu redor? O jovem cheio de confiana esperava pela minha reao a sua pergunta. Eu simplesmente respondi: Eu acho que voc seria um ser humano normal. Ele ficou um pouco surpreso de eu no ter me impressionado com o seu absurdo comentrio, e me perguntou: O que voc quer dizer com isso? Eu expliquei perguntando a ele o que ele achava que aqui era. Ele me disse que era onde ele estava.Todo ser humano pensa dessa mesma forma. Ns definimos aqui como sendo onde ns estamos. Todos as outras pessoas e todas as outras coisas esto l. Cada um de ns pensa que o centro do universo. Semntica? Vamos mais adiante. Defina agora para mim. Diga-me quando . Voc no consegue. Na frao de segundo que voc tenta localizar o agora ele se torna passado. Eu geralmente explico a natureza do agora depois que eu pergunto a uma pessoa se ela j roubou alguma coisa. Esta a tpica resposta pergunta: Sim, j. Mas isso foi no passado. Eu explico a elas que tudo est no passado. Voc tem que definir at mesmo a leitura dessa frase como algo que voc fez no passado.Esses pensamentos so um pouco estranhos, e voc talvez esteja pensando que ainda h algumas coisas das quais ns(Page 6)podemos ter certeza o sol ainda nasce, o cu ainda azul, e para cima ainda para cima. No verdade. O sol nunca nasce. A Terra gira, nos dando a impresso de que o sol est nascendo embora ele esteja parado (parece estar parado, mas na verdade est se movendo pelo universo). O cu no azul. Pergunte a qualquer astronauta. Ele no tem cor. Nem para cima para cima. Lembre-se que a Terra redonda. Aquilo que para cima para algum no Plo Norte no a mesma coisa para algum no Plo Sul. Na verdade, se todo mundo na Terra apontasse para onde pensa que para cima, ns todos apontaramos em direes diferentes.Muitas coisas que pensamos serem algo certo no o so. A Histria nos mostra que at aquilo que a cincia define como uma verdade hoje pode ser ridicularizado em cem anos.Ento do que ns podemos ter certeza? Existe algo que seja absoluto ou uma verdade imutvel? Ns falaremos disso adiante nesse livro.Em abril de 2001, por meio de uma srie de circunstncias estranhas, eu acabei falando na Associao Americana de Ateus, durante a Conveno Nacional em Orlando no estado da Flrida. A platia de 250 pessoas foi razoavelmente educada ... at que eu afirmei que a Bblia estava repleta de fatos cientfico e mdicos, que foram escritos milhares de anos antes do homem descobri-los. A reao foi escrnio imediato.A reao deles era compreensvel. Se eu estivesse falando a verdade a Bblia teria que ter uma origem sobrenatural. Um pensamento desagradvel para um ateu convicto. Isso, no entanto, no uma noticia de todo ruim para o incrdulo. Se a Bblia provar ser a Palavra(Page 7)daquele que criou todas as coisas, faria sentido folhear suas pginas. Ao final das contas, o tempo levar a todos ns para o caixo. Se houver uma chance em um milho de que a promessa bblica de imortalidade e a ameaa de condenao forem verdade, ns mesmos devemos estud-la.A Bblia no tenta defender sua inspirao. Gnesis simplesmente inicia com as palavras Deus disse. Essas palavras so repetidas nove vezes no primeiro captulo. A frase O Senhor falou usada 560 vezes nos primeiros cinco livros da Bblia e pelo menos 3.800 vezes em todo o Antigo Testamento. Isaas alegou pelo menos 40 vezes que a sua mensagem vinha diretamente de Deus; Ezequiel, 60 vezes; e Jeremias, 100 vezes.A maioria das pessoas no est ciente que a Bblia foi escrita ao longo de um perodo de 1.600 anos, por mais de 40 autores, que escreveram em trs continentes diferentes em trs lnguas diferentes. Eles falaram sobre centenas de assuntos controversos, e mesmo assim escreveram palavras que concordavam entre si.Esses fatos tornam a informao contida nessa publicao ainda mais inacreditvel.Antes de olharmos esses fatos cientficos na(Page 8)Bblia, eu devo dizer algumas informaes importantes. Para fazer isso, eu terei que citar trechos da Bblia. Isso no significa que eu vou usar raciocnio circular. Eu simplesmente quero explicar algo que relevante para o que eu vou apresentar.H muitos anos atrs, eu coordenei um clube de crianas. Ao final da reunio, eu disse para cerca de cem crianas que fizessem uma fila para ganhar doces. Logo houve um tumulto, e a fila foi arranjada de um jeito que eu percebi que era uma fila da ganncia. Os garotos maiores e mais egostas ficaram na frente, e os pequenos e tmidos ficaram na parte de trs. Ento eu fiz algo que me deu grande satisfao. Eu disse para as crianas virarem para trs. Todos fizeram isso. Depois eu disse para ficarem onde elas estavam, e fiquei muito alegre em ir para a outra ponta da fila e em dar os doces primeiro para as crianas menores e mais tmidas.Num mundo onde os ricos ficam mais ricos e os pobres so pisoteados, ns somos informados que Deus foi para a outra ponta da fila com a mensagem de vida eterna (eu sei que talvez voc no acredite na existncia de Deus, mas tenha um pouco de pacincia). Isto o que nos dizem:Porque a palavra da cruz loucura para os que perecem ...Porque est escrito: Destruirei a sabedoria dos sbios, E aniquilarei a inteligncia dos inteligentes... Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sbias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezveis,(Page 9)e as que no so, para aniquilar as que so; para que nenhuma carne se glorie perante ele. (1Corntios 1:18,19,27-29)Como Deus foi para a outra ponta da fila? Simplesmente ao escolher aquilo que era louco, fraco, vil, e desprezvel. Deixe-me ilustrar o que Ele fez.Voc acredita que os seguintes relatos bblicos aconteceram de verdade? Ado e Eva; Arca de No; Jonas e a baleia; Josu e as muralhas de Jeric; Sanso e o seu longo cabelo; Daniel e a cova dos lees; Moiss e o Mar Vermelho.Se voc um ateu, claro que no acredita. Para voc, acreditar em histrias to fantsticas seria o mesmo que desistir da sua dignidade intelectual. Quem em perfeito juzo faria uma loucura dessas? A resposta somente aqueles que entendem que Deus escolheu as coisas fracas, loucas, vis, e desprezveis deste mundo para confundir aqueles que pensam ser sbios.Veja a ofensa intelectual no tom desta carta que eu recebi, em relao ao debate de Orlando sobre o tema Deus existe?:Que triste voc ter desistido do seu intelecto por causa de um livro pr-cientfico e ignorante. Eu sei do seu debate que vai ocorrer...(Page 10)eu no estarei l, mas eu tenho certeza que a platia vai ter umas boas risadas com a sua apresentao. Literalistas bblicos talvez no sejam inteligentes, mas eles so extremamente engraados.Eu espero que voc tenha aberto esse livro com uma boa dose de ceticismo. Voc deve fazer isso mesmo. O mundo est cheio de pessoas simplrias que fariam um templo para um n de madeira em um tronco de rvore que se assemelha a um santo morto. Voc prudente ao verificar as evidncias antes de decidir se algo ou no verdade.Onde est a evidncia?Imagine que voc est olhando um transatlntico luxuoso navegando em guas calmas. Para o seu espanto, cerca de uma dzia de pessoas pulam do navio e se agarram a um bote salva-vidas. Voc observa enquanto o resto dos passageiros no navio riem deles. Voc consegue entender a reao deles. O que aquelas poucas pessoas fizeram era tolo. No fazia sentido.De repente, o navio colide com um iceberg no avistado e naufraga, levando consigo todos que permaneceram a bordo. Agora voc entende que os passageiros que pareciam tolos eram sbios, mas os que permaneceram no navio e pareciam ser sbios, eram tolos.Ns temos na Bblia uma ordem para pular do transatlntico luxuoso deste mundo. Antes de voc rir de cristos bobocas, pergunte-se se h alguma prova de que suas afirmaes so verdadeiras. As prximas pginas fornecem evidncias convincentes de que a Bblia no um livro comum.Page 11Fatos cientficos na BbliaCaptulo 1

A Bblia e aposio da Terra no espaoEm um tempo que se acreditava que a Terra estava situada em cima de um grande animal ou gigante (1.500 A.C.), a Bblia falou da posio da Terra no espao: O norte estende sobre o vazio; e suspende a terra sobre o nada. (J 26:7). A cincia no descobriu que a Terra no era sustentada por nada at 1650.

As Escrituras falam de uma estrutura invisvelS h pouco tempo atrs, a cincia descobriu que tudo que ns vemos composto de coisas que no conseguimos ver tomos. Em Hebreus 11:3, escrito h 2000 anos atrs, a Escrituras nos dizem que aquilo que se v no foi feito do que aparente.

A Bblia revela que a Terra redondaAs Escrituras nos dizem que a Terra redonda: Ele o que est assentado sobre o crculo da terra (Isaas 40:22).Page 12A palavra traduzida como crculo aqui a palavra em hebraico chuwg, que tambm pode ser traduzida como circuito ou bssola ( dependendo do contexto). Ou seja, ela indica algo esfrico, arredondado ou arqueado no algo que plano ou quadrado. O livro de Isaas foi escrito aproximadamente entre 740 e 680 anos A.C. So pelo menos 300 anos antes de Aristteles sugerir, em seu livro Sobre os Cus, que a Terra talvez fosse uma esfera. Dois mil anos depois (num tempo em que a cincia acreditava que a Terra fosse plana) as Escrituras inspiraram Cristvo Colombo a navegar ao redor do mundo.

A Bblia e a cincia da OceanografiaMathew Maury (1806 1873) considerado o pai da oceanografia tambm chamada de oceanologia. Ele percebeu a expresso veredas dos mares em Salmos 8:8 ( escrito 2.800 anos antes) e disse, Se Deus disse que h veredas no mar, eu vou encontr-las. Maury ento acreditou literalmente no que Deus disse e foi procurar essas veredas, e ns devemos muito a sua descoberta das correntes continentais quente e fria. O seu livro sobre oceanografia permanece um texto bsico sobre o assunto e ainda usado em universidades.

A Bblia e as ondas de rdioDeus fez a J uma pergunta muito estranha em 1.500 a.C. Ele perguntou: Ou mandars aos raios para que saiam,(Page 13)e te digam: Eis-nos aqui? (J 38:35). Isso parece ser uma afirmao cientificamente ridcula que a luz pode ser enviada, e depois se manifestar em fala. Mas voc sabia que toda radiao eletromagntica, de ondas de rdio ao raio-X, viaja na velocidade da luz? por isso que voc fazer uma comunicao instantnea sem fio com algum do outro lado do mundo. O fato de que a luz podia ser enviada e depois se manifestar em fala no foi descoberto pela cincia at 1846 ( 3.300 anos depois) , quando o cientista britnico James Clerk Maxwell sugeriu que a eletricidade e as ondas leves eram duas formas da mesma coisa (Modern Century Illustrated Encyclopedia).

A Bblia e EntropiaTrs lugares diferentes na Bblia (Isaas 51:6; Salmos 102:25,26; e Hebreus 1:11) indicam que a Terra est se deteriorando. Isso o que a Segunda Lei da Termodinmica (a lei da entropia crescente) afirma: que em todos os processos fsicos, todo sistema ordenado ao longo do tempo tende a se tornar mais desordenado. Tudo est se desgastando e deteriorando medida que a energia est se tornando cada vez mais escassa. Isso significa que o Universo ir se deteriorar ao ponto que (em tese) haver uma morte da energia trmica e portanto no haver mais energia disponvel para o uso. Isso s foi descoberto pela cincia recentemente, mas a Bblia afirma isso de forma concisa.

A Bblia e o ciclo da guaAs Escrituras nos informam Todos os rios vo para o mar, e contudo o mar no se enche; ao lugar para onde os rios vo, para ali tornam eles a correr. (Eclesiastes 1:7). Essa frase parece no ser profunda. Mas quando considerada com outras passagens bblicas, ela torna-se mais fantstica. Por exemplo, o rio Mississipi despeja aproximadamente 518 bilhes de gales de litros de gua a cada 24 horas no Golfo do Mxico. Para onde vai toda essa gua? E esse s um entre milhares de rios. A resposta est no ciclo hidrolgico, to bem explicado na Bblia.Eclesiastes 11:3 diz que Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra. Olhe para as palavras resumidas da Bblia em Ams 9:6 Ele ... o que chama as guas do mar, e as derrama sobre a terra. A idia de um ciclo completo da gua s foi compreendido pelos cientistas no sculo dezessete. Entretanto, dois mil anos antes das descobertas de Pierre Perrault, Edme Mariotte, Edmund Halley, e outros, as Escrituras mencionaram claramente um ciclo da gua.

A Bblia e a primeira Lei da TermodinmicaAs Escrituras dizem, Assim os cus, a terra e todo o seu exrcito foram acabados. (Gnesis 2:1). O original em hebraico usa o particpio para indicar que uma ao completada no passado nunca mais iria acontecer. A criao foi acabada de uma vez por todas. Isso exatamente o que a primeira lei da termodinmica diz. Essa lei (chamada geralmente de lei da conservao da energia ou massa) afirma que nem a massa nem a energia podem ser criadas ou destrudas.Foi por causa dessa lei que a teoria do Estado-imutvel ou Criao contnua foi desconsiderada. Hoyle dizia que em alguns pontos do universo chamados irtrons, a matria ou a energia estava sendo criada constantemente. Mas, a primeira lei da termodinmica afirma exatamente o contrrio. Realmente no h criao ocorrendo hoje em dia. Tudo est acabado exatamente como a Bblia diz.

A Bblia e a dimenses de um navioEm Gnesis 6, Deus revelou a No as dimenses da arca de 42 milhes de litros cbicos que ele deveria construir. Em 1609 em Hoor na Holanda, um navio foi construdo de acordo com essas medidas (30:5:3), revolucionando a construo de navios. Por volta do ano 1900 todos os grandes navios nos oceanos tinham aproximadamente a mesmas propores da arca (confirmado pelo Registro de Navio de Lloyd no Almanaque Mundial).

A Bblia e as leis meteorolgicasA Bblia descreveu um ciclo de correntes de ar dois mil anos antes de os cientistas descobrirem: O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos. (Eclesiastes 1:6). Ns sabemos agora que o ar ao redor da Terra gira em gigantescos crculos, no sentido horrio em um hemisfrio e no sentido anti-horrio no outro hemisfrio.

A Bblia e a CinciaNa antiguidade e no que foi chamado de Idade das Trevas, o homem no sabia o que ele sabe hoje sobre a humanidade e o cosmos. Eles no conheciam a fechadura, mas eles possuam a chave, que Deus. Agora muitos tm excelentes descries da fechadura, mas eles perderam a chave. A soluo ideal a unio entre cincia e religio. Ns devemos ser proprietrios da fechadura e da chave. A verdade que medida que a cincia avana, ela descobre o que foi dito h milhares de anos na Bblia Richard Wurmbrand, Provas da Existncia de Deus.

Bblia(dogrego, plural de ,transl.bblion, "rolo" ou "livro") otexto religiosode valor sagrado para oCristianismo, onde a interpretao religiosa do motivo da existncia do homem na Terra sob a perspectiva judeia narrada por humanos, mas considerada pela Igreja como divinamente inspirada.Segundo a tradio aceita pela maioria dos cristos, a Bblia foi escrita por 40 autores, entre 1445 e 450a.C.(livros doAntigo Testamento) e 45 e 90d.C.(livros doNovo Testamento), totalizando um perodo de quase 1600 anos.A maioria dos historiadores acreditam que a data dos primeiros escritos considerados sagrados bem mais recente: por exemplo, enquanto a tradio crist colocaMoisscomo o autor dos primeiros cinco livros da Bblia, muitos estudiosos aceitam que foram compilados pela primeira vez apenas aps oexlio babilnico, a partir de outros textos datados entre o dcimo e o quarto sculo antes de cristo.Muitos estudiosos tambm afirmam que ela foi escrita por dezenas de pessoas oriundas de diferentes regies e naes.Segundo esta, o homem foi criado por Deus a partir do barro, aps os cus e a terra,h seis mil anos,e ganhou a vida apsDeussoprar o flego da vida em suas narinas. o livro mais vendido de todos os temposcom mais de 6 bilhes de cpias em todo o mundo, uma quantidade 7 vezes maior que o nmero de cpias do 2 colocado da Lista dos 21 Livros Mais Vendidos

INSPIRAO DIVINAA Bblia se diz escrita por pessoas sob efeito da inspirao divina.Os cristos creem que a Bblia foi escrita por homens sob inspirao divina.INTERPRETAOSegundo o jornalistaDavid Plotz, da revistaonlineSlate Magazine, at um sculo atrs, a maioria dos estadunidenses bem instrudos conheciam a Bblia a fundo.Ele tambm afirma que atualmente, o desconhecimento bblico praticamente total entre pessoas no-religiosas.Ainda segundo Plotz, mesmo entre os fiis, a leitura da Blia irregular: a Igreja Catlica inclui somente uma pequena parcela do Velho Testamento nas leituras oficiais; os judeus estudam bastante os cinco primeiros livros da Bblia, mas no se importam muito com o restante; os judeus ortodoxos normalmente passam mais tempo lendo oTalmudeou outra coisa que a Bblia em si; somente os protestantes evanglicos lem a Bblia, obsessivamente. Plotz afirma tambm que h muitas passagens difceis, repulsivas, confusas e entediantes.A inacessibilidade da Bbliaentre aAntiguidadee aIdade Mdiaresultou na criao de diversas narrativas sobre os personagens cristos, criando acrscimos e distores.AIgreja Catlicano permitia que seus fiis possussem exemplares da Bblia, alegando que estes no teriam nunca a capacidade necessria para interpret-la, devido sua complexidade.Assim, afirmava que a responsabilidade de ensinar as orientaes de Deus era exclusivamente sua.Os conflitos entre cincia e religio foram, em parte, ajudados pela interpretao literal da Bblia.Esta no deve ser interpretada como um relato preciso da histria da humanidade ou uma descrio perfeita da natureza.Galileu Galilei considerava que a Bblia deveria ser interpretada a partir do estudo da natureza.Os escravocratas basearam-se na parte da Bblia que conta sobre No ter condenado seu filho e seus descendentes escravido para justificar religiosamente a escravido.Martinho Lutero considerava que o amor de Cristo era alcanvel gratuitamente por meio da Bblia.Foi um dos primeiros telogos a sugerir que as pessoas deveriam ler e interpretar a Bblia por si mesmas.A maioria das pessoas interpreta a Bblia por intermdio de seu lder religioso.AsTestemunhas de Jeovconsideram 66 livros como componentes da Bblia, interpretando-a de forma literal exceto quando o texto evidencia estar em sentido figurado.Chamam o Novo Testamento de Escrituras Gregas Crists e o Velho Testamento de Escrituras Hebraicas.Para o espiritismo a Bblia uma das vrias referncias de compreenso do mundo espiritual (no a principal).A Bblia gera uma grande polmica por condenar o ato homossexual, gerando revolta nos homossexuais.NosEstados Unidos, o nico presidente que no fez o juramento de posse com a mo em uma Bblia foiTheodore Roosevelt, de acordo com os registros oficiais doArchitect of the Capitol.John Quincy Adams, em sua posse, de acordo com cartas escritas pelo mesmo, colocou a mo em um volume de direito constitucional ao invs da Bblia para indicar a quem pertencia sua lealdade.No h registros para presidentes anteriores aJohn Tyler.De acordo com o livroHow To Read The Bible?, deJames Kugel, no h veracidade histrica na Bblia.A verso hebraica da Bblia no oferece uma orientao clara de como devemos agir.De acordo comMark Twain, a Bblia retrataDeuscomo um homem de impulsos maus muito alm dos limites humanos, sendo classificada por ele a biografia mais condenvel j vista.Ainda de acordo com ele, noAntigo Testamento, Deus mostrado como sendo injusto, mesquinho, cruel e vingativo, punindo crianas inocentes pelos erros de seus pais; punindo pessoas pelos pecados de seus governantes, descontando sua vingana em ovelhas e bezerros inofensivos, como punio por ofensas insignificantes cometidas por seus proprietrios

ESTRUTURA INTERNAA Bblia atualmente dividida em dois grandes grupos de livros: o Antigo e o Novo Testamento. OAntigo Testamentoapresenta a histria do mundo desde sua criao at os acontecimentos aps a volta dosjudeusdoexlio babilnico, nosculo IV a.C.ONovo Testamentoapresenta a histria deJesus Cristoe a pregao de seus ensinamentos, durante sua vida e aps sua morte, nosculo I d.C.A Bblia no era dividida em captulos at1227d.C., quando o professorSthepen Langtonos criou, e no apresentava versculos at ser assim dividida em 1551 porRobert StephanusLivros do Antigo TestamentoA quantidade de livros do Antigo Testamento varia de acordo com a religio ou denominao que o adota: a Bblia dos cristosprotestantesoTanakhjudaico incluem apenas 39 livros, enquanto a Igreja Catlica aceita 46 livros. Os sete livros adicionais da Bblia catlica so conhecidos comodeuterocannicos.Os livros do Antigo Testamento aceitos por todos os cristos como sagrados (tambm chamados "protocannicos") so:Gnesis,xodo,Levtico,Nmeros,Deuteronmio,Josu,Juzes,Rute,I Samuel,II Samuel,I Reis,II Reis,I Crnicas,II Crnicas,Esdras,Neemias,Ester,J,Salmos,Provrbios,Eclesiastes,Cnticos dos Cnticos,Isaas,Jeremias,Lamentaes,Ezequiel,Daniel,Osias,Joel,Ams,Obadias,Jonas,Miquias,Naum,Habacuque,Sofonias,Ageu,ZacariaseMalaquias.Os livros aceitos apenas pela Igreja Catlica como sagrados so:Tobias,Judite,I Macabeus,II Macabeus,Sabedoria,EclesisticoeBaruque.Segundo a viso protestante, os textos deuterocannicos (chamados "apcrifos" pelos protestantes) foram, supostamente, escritos entre Malaquias e Mateus, numa poca em que segundo o historiador judeu Flvio Josefo, a Revelao Divina havia cessado porque a sucesso dos profetas era inexistente ou imprecisa. O parecer de Josefo no aceito pelos cristos catlicos, ortodoxos e por alguns protestantes, e igualmente pensam assim uma maioria judaica no farisaica, porque Jesus afirma que durou at Joo Batista, "A lei e os profetas duraram at Joo"(cf.Lucas 16:16;Mateus 11:13).

Livros do Novo TestamentoO Novo Testamento composto de 27 livros:Evangelho de Mateus,Evangelho de Marcos,Evangelho de Lucas,Evangelho de Joo,Atos dos Apstolos,Romanos,I Corntios,II Corntios,Glatas,Efsios,Filipenses,Colossenses,I Tessalonicenses,II Tessalonicenses,I Timteo,II Timteo,Tito,Filmon,Hebreus,Epstola de Tiago,Primeira Epstola de Pedro,Segunda Epstola de Pedro,Primeira Epstola de Joo,Segunda Epstola de Joo,Terceira Epstola de Joo,Epstola de JudaseApocalipseAtravs dos sculos, desde o comeo da era crist, e inclusive em alguns contextos, como na Reforma Protestante do sculo XVI, os textos deuterocannicos do Novo Testamento foram to debatidos como os textos deuterocannicos do Antigo Testamento. Finalmente, os reformistas protestantes decidiram rejeitar todos os textos deuterocannicos do Antigo Testamento, e aceitar todos os textos deuterocannicos do Novo Testamento.Origem do termo "testamento"Este vocbulo no se encontra na Bblia como designao de uma de suas partes. A palavra portuguesa "testamento" corresponde palavrahebraicaberith(que significa aliana, pacto, convnio, contrato), e designa a aliana que Deus fez com o povo de Israel noMonte Sinai, tal como descrito no livro de xodo (xodo 24:1-8exodo 34:10-28). Segundo a prpria Bblia, tendo sido esta aliana quebrada pela infidelidade do povo, Deus prometeu uma nova aliana (Jeremias 31:31-34) que deveria ser ratificada com o sangue de Cristo (Mateus 26:28). Os escritores do Novo Testamento denominam a primeira aliana de antiga (Hebreus 8:13), em contraposio nova (2 Corntios 3:6-14).Os tradutores daSeptuagintatraduziramberithparadiatheke, embora no haja perfeita correspondncia entre as palavras, j que berith designa "aliana" (compromisso bilateral) e diatheke tem o sentido de "ltima disposio dos prprios bens", "testamento" (compromisso unilateral).As respectivas expresses "antiga aliana" e "nova aliana" passaram a designar a coleo dos escritos que contm os documentos respectivamente da primeira e da segunda aliana. As denominaes "Antigo Testamento" e "Novo Testamento", para as duas colees dos livros sagrados, comearam a ser usadas no final do sculo II, quando os evangelhos e outros escritos apostlicos foram considerados como parte do cnon sagrado. O termo "testamento" surgiu atravs do latim, quando a primeira verso latina do Velho Testamento grego traduziudiathekeportestamentum.So Jernimo, revisando esta verso latina, manteve a palavratestamentum, equivalendo ao hebraicoberith "aliana", "concerto", quando a palavra no tinha essa significao no grego. Afirmam alguns pesquisadores que a palavra grega para "contrato", "aliana" deveria sersuntheke, por traduzir melhor o hebraicoberith.VERSES

Uma cpia daBblia de Gutenberg, de propriedade do Congresso norte-americanoAs diversas igrejas crists possuem algumas divergncias quanto aos seuscnonessagrados. Inclusive protestantes entre protestantesAIgreja Catlicapossui 46 livros no Antigo Testamento como parte de seu cnone bblico.Os livros deLivro de Tobias,Judite,Sabedoria,Eclesistico,Baruque,I MacabeuseII Macabeuse as chamadasAdies em EstereAdies em Daniel) so considerados "deuterocannicos" (ou "do segundo cnon") pela Igreja Catlica. Alm disso, existem 27 livros no Novo TestamentoAsigrejas crists ortodoxase as outras igrejas orientais, aceitam, alm de todos estes j citados, outros dois livros de Esdras, outros dois dos Macabeus, aOrao de Manasss, e alguns captulos a mais no final do livro dos Salmos (um nas Bblias das igrejas de tradiogrega,cptica,eslavaebizantina, e cinco nas Bblias das igrejas de tradiosiraca).TRADUES

Livro do Gnesis, Bblia emTamilde 1723.Eusbio Sofrnio Jernimo(conhecido como So Jernimo pelos catlicos) traduziu a Bblia diretamente do hebraico, aramaico e grego para o latim, criando aVulgata.NoConclio de Trentoem 1542, essa verso traduzida foi estabelecida como verso oficial da Bblia para a Igreja Catlica.Em meados dosculo XIVo telogoJohn Wyclifrealizou a traduo da Bblia para o ingls.Aps aReforma Protestantea Bblia recebeu tradues para diversas lnguas e passou a ser distribuda sem restries para as pessoas.Martinho Luterotraduz a Bblia para a lngua alemenquanto estava escondido emWittenbergdoPapa Leo X, que queria fazer um "julgamento" aps a publicao das95 Teses.A grande fonte hebraica para o Antigo Testamento o chamadoTexto Massortico. Trata-se do texto hebraico fixado ao longo dos sculos por escolas de copistas, chamadosmassoretas, que tinham como particularidade um escrpulo rigoroso na fidelidade da cpia ao original. O trabalho dosmassoretas, de cpia e tambm de vocalizao do texto hebraico (que no tem vogais, e que, por esse motivo, ao tornar-se lngua morta, necessitou de as indicar por meio de sinais), prolongou-se at ao Sculo VIII d.C. Pela grande seriedade deste trabalho, e por ter sido feito ao longo de sculos, otexto massortico(sigla TM) considerado a fonte mais autorizada para o texto hebraico bblico original.No entanto, outras verses do Antigo Testamento tm importncia, e permitem suprir as deficincias doTexto Massortico. o caso doPentateuco Samaritano(ossamaritanosque eram uma comunidade tnica e religiosa separada dos judeus, que tinham culto e templo prprios, e que s aceitavam como livros sagrados os doPentateuco), e principalmente aSeptuagintaGrega (sigla LXX).A Verso dos Setenta ouSeptuagintaGrega, designa a traduo grega do Antigo Testamento, elaborada entre os sculos IV e II a.C., feita em Alexandria, no Egito. O seu nome deve-se lenda que dizia ter sido essa traduo um resultado milagroso do trabalho de 70 eruditos judeus, e que pretende exprimir que no s o texto, mas tambm a traduo, fora inspirada por Deus. A Septuaginta Grega a mais antiga verso do Antigo Testamento que conhecemos. A sua grande importncia provm tambm do facto de ter sido essa a verso da Bblia utilizada entre os cristos, desde o incio, verso que continha osDeuterocannicos, e a que de maior citao do Novo Testamento, mais do que o Texto Massortico.AIgreja Catlicaconsidera como oficiais 73 livros bblicos (46 do Antigo Testamento e 27 do Novo), sendo 7 livros a mais no Velho Testamento do que das demais religies crists e pelo Judasmo.A primeira verso portuguesa da Bblia surgiu apenas em 1748, a partir da Vulgata Latina.De acordo com asSociedades Bblicas Unidas, a Bblia j foi traduzida, at31 de dezembrode2007, para pelo menos 2.454 lnguas e dialectosAs provas concretas da existncia de Jesus Cristo Captulo 3

RECONSTRUINDO O CONTEXTO HISTRICO DE JESUS CRISTOOs quatro Evangelhos, todos eles, do-nos o retrato de uma personalidade muito definida, obrigando-nos a dizer: Esse homem existiu. Isso no pode ser inventado.'(H. G. Wells)Antes de comear a reconstruir o ambiente histrico e todo o contexto da existncia de Jesus atravs de citaes e descobertas arqueolgicas, gostaramos de enfatizar que este personagem real no somente se mostra completamente comprovado por todas as formas possveis de analises como tambm um milagre que assim o seja. Pois difcil procurar indcios de algum que no tinha morada fixa ou deixou laos familiares, emprego, ou mesmo divulgou suas ideias para uma enorme quantidade de pessoas.Costumamos ouvir de muitos ateus e cticos a cobrana de registros histricos sobre Jesus no governo romano ou por parte de inmeros historiadores.No entanto devemos lembrar que Jesus no se tornou conhecido pelo imprio romano. Na verdade Jesus no visava destruir o imprio ou representou qualquer ameaa a Roma.Por que os historiadores da poca escreveriam sobre um judeu que pregou apenas para um punhado de pessoas e iniciou um ministrio em uma regio to pequena como a Judia e Samaria dos gentios?O que sabemos que muitos dos historiadores da poca eram historiadores de reis, de imperadores, de imprios e no lhes cabia escrever sobre um Judeu de origem humilde que tinha o seu ministrio voltado para os pobres, do qual diziam possuir poderes mgicos conforme os prprios registros do Talmud da poca revelam. importante lembrar tambm que o ministrio curto de Jesus que abrangeu um perodo de cerca de quatro anos no foi muito significativo para que todos os historiadores da poca o notassem. claro que aps sua morte os milagres e trabalhos missionrios dos apstolos tornaram sua mensagem uma mensagem pregada praticamente em todo o mundo antigo.Por estas e outras razes certamente algumas referncias sobre a pessoa histrica de Jesus Cristo nunca sero encontradas. Mas o fato de no haverem determinadas evidncias no nos cabe afirmar que tal pessoa nunca existiu.Porm apesar desta insignificncia poltica ou desta ideologia praticamente invisvel na historia, mesmo assim possumos todas as evidncias histricas e arqueolgicas das quais necessitamos. E por que no dizer ainda mais do precisamos? Para que Jesus Cristo seja comprovado como um homem e personagem real!Os indcios sobre JesusO contexto histrico dos primeiros sculos no s est evidenciado em documentos autnticos como tambm plenamente comprovado atravs da arqueologia.Graas a estas qualidades incomparveis as quais so atribudas a historia de Cristo ele no poderia nunca ser comparado com qualquer outro mito, lenda homem ou personagem.Enquanto deuses gregos, profetas de outras religies, lendas de Messias e mitos espirituais contam apenas com registros baseados em crendices que no contm sequer referncias histricas, descobertas arqueolgicas ou testemunhas oculares documentadas, Jesus Cristo no s tem tudo isso, como tambm as evidncias so to abundantes que poderamos reconstruir seu sculo perfeitamente.Existe referencias no somente sobre Jesus, mas tambm sobre seus discpulos, seus perseguidores ou qualquer outro personagem histrico ligado a Ele.A exemplo disso encontramos inmeras outras citaes aos discpulos de Jesus feitas por historiadores renomados e dignos de credito os quais narram a trajetria daqueles que continuaram a obra e mensagem de Jesus.Referencia de Flvio Josefo a Tiago irmo do Senhor JesusFesto est morto, e Albino est a caminho. Assim, ele [Ananus, o sumo sacerdote] reuniu o Sindrio dos juzes e trouxe diante deles o irmo de Jesus, que era chamado Cristo, cujo nome era Tiago, e alguns outros [ou alguns de seus companheiros] e, quando havia formulado uma acusao contra eles como transgressores da lei, ele os entregou para que fossem apedrejados. (Flvio Josefo Antiguidades dosjudeus, 20.9.1)Temos aqui no apenas outra referncia do sculo I feita a Jesus, mas a confirmao de que tinha um irmo chamado Tiago que, obviamente, no era benquisto pelas autoridades judaicas. Poderia ser o caso de Tiago ter sido martirizado por ser ele o lder da igreja de Jerusalm, como o NT deixa implcito?Temos aqui no apenas outra referncia do sculo I feita a Jesus, mas a confirmao de que tinha um irmo chamado Tiago que, obviamente, no era benquisto pelas autoridades judaicas. Poderia ser o caso de Tiago ter sido martirizado por ser ele o lder da igreja de Jerusalm, como o NT deixa implcito?Josefo no apenas falou de Jesus Cristo, mas tambm mencionou o profeta Joo Batista(Antiguidades,20.9.1; Antiguidades,8.3)Vrios julgaram que aquela derrota do exrcito de Herodes era um castigo de Deus, por causa de Joo, cognominado Batista. Era um homem de grande piedade, que exortava os judeus a abraar a virtude, a praticar a justia e a receber o batismo, depois de se terem tornado agradveis a Deus, no se contentando em s no cometer pecados, mas unindo a pureza do corpo pureza da alma. Assim como uma grande multido de povo o seguia para ouvir a sua doutrina, Herodes, temendo que o poder que ele tinha sobre eles viesse a suscitar alguma rebelio, porque eles estavam sempre prontos a fazer o que ele lhes ordenasse, julgou dever prevenir o mal para no ter motivo de se arrepender por ter esperado muito para remedi-lo. Por esse motivo mandou prend-lo numa fortaleza de Maquera, de que acabamos de falar, e os judeus atriburam essa derrota de seu exrcito a um castigo de Deus por um ato to injusto (Antiguidades Judaicas. Livro XVIII. Captulo VII. Pargrafo 781)Em outros escritos Josefo menciona tambm uma gama de personagens da poca citados tambm por outros historiadores e que tambm vieram a ser confirmados pela arqueologia:Personagens da poca de Jesus Cristo mencionados por historiadores e textos antigos tambm comprovados arqueologicamente

PersonagemCitao no NTFonte(s) no-crist(s)

Agripa IAt 12.1-24Flon, Josefo

Agripa IIAt 25.13-26.32Moedas, Josefo

AnaniasAt 23.2; 24.1Josefo

AnsLc3.2; Jo 18.13,24; At4.6Josefo

Aretas2Co 11.32,Josefo

Berenice (mulher de CaifsAt 25.13Josefo

Agripa lI)Vrias citaesOssurio, Josefo

Csar AugustoLc 2.1Josefo e outros

CludioAt 11.28; 18.2Josefo

Drusila (esposa de Flix)At 24.24Josefo

ErastoAt 19.22Inscrio

Falso profeta egpcioAt 21.38Josefo

FlixAt 23.24-25.14Tcito, Josefo

Filha de Herodias (Salom)Vrias citaesJosefo

GlioAt 18.12-17Inscrio

GamalielAt 5.34; 22.3Josefo

Herodes AntipasMt 14.1-12; Mc 6.14-29;Lc 3.1; 23.7-12Josefo

Herodes ArquelauMt 2.22Josefo

Herodes Filipe IMt 14.3; Mc 6.17Josefo

Herodes Filipe 11Lc 3.1Josefo

Herodes, o GrandeMt 2.1-19; Lc 1.5Tciro, Josefo

HerodiasMr 14.3; Mc 6.17Josefo

Joo BatistaVrias citaesJosefo

Judas, o galileuAr 5.37Josefo

LisniasLc 3.1Inscrio, Josefo

PilatosVrias citaesInscrio, moedas, Josefo,Flon, Tcito

Prcio FestoAt 24.27-26.32Josefo

QuirinoLc 2.2Josefo

Srgio PauloAt 13.6-12Inscrio

TiagoVrias citaesJosefo

Tibrio CsarLc 3.1Tcito, Suetnio, Patrculo,Dio Cssio, Josefo

Estas personalidades historicamente comprovadas no somente so contemporneos da historia de Jesus Cristo, como tambm foram participantes dos acontecimentos envolvendo a pessoa de Jesus. Logo se quisermos negar a existncia de Cristo teramos que apagar igualmente a histria e participao destes personagens.Parece-me uma loucura absurda que os cticos hoje aceitem a existncia destes homens, embora tenham tido que aceitar devido a evidncias irrevogveis e ao mesmo tempo negarem a existncia de Jesus. Como poderiam todos estes homens e mulheres contemporneos de Cristo terem existido e Jesus no?Na realidade os absurdos e razes mencionados pelos cticos para a no existncia de Jesus baseiam-se apenas em ACHISMOS e teorias incapazes de serem sustentadas pela evidncia. So como uma criana batendo o p e dizendo: No aceito! No aceito! No aceito!Em contrapartida no apresentam nenhuma prova da no existncia de Jesus. Nem sequer uma linha ou escritura antiga, ou mesmo descoberta arqueolgica para fundamentar sua opinio.A grande verdade que quando comeamos a vasculhar o contexto histrico e perodo da manifestao messinica de Jesus Cristo, basta apenas uma rpida olhada nos escritos da poca para percebemos que aqueles trs primeiros sculos foram indubitavelmente marcados pela sublime presena de um homem completamente sobrenatural.Encontramos narrativas de milagres, manifestaes incomuns da natureza e um registro histrico recheado de inmeras converses a uma nova f completamente diferente de todas as que anteriormente eram mencionadas.A crucificaoTexto rabe: Naquela poca vivia Jesus, homem sbio, de excelente conduta e virtude reconhecida. Muitos judeus e homens de outras naes converteram-se em seus discpulos. Pilatos ordenou que fosse crucificado e morto, mas aqueles que foram seus discpulos no voltaram atrs e afirmaram que ele lhes havia aparecido trs dias aps sua crucificao: estava vivo. Talvez ele fosse o Messias sobre o qual os profetas anunciaram coisas maravilhosas (Antiquites, VIII, III)Talos um historiador samaritano que viveu por volta de 52 d.C. Em uma obra perdida, referente a Julius Africanus em Cronografia, XVIII do terceiro sculo) ao mencionar a crucificao de Jesus e tentando dar uma explicao natural para as trevas que ocorreram nesta poca durante este evento faz a seguinte meno:O mundo inteiro foi atingido por profundas trevas; as pedras foram rasgadas por um terremoto, muitos lugares na Judia e outros distritos foram afetados. Esta escurido Talos, no terceiro livro de sua Histria, descreve como sendo um eclipse do sol sem nenhuma razo.Talos no negou a existncia de Jesus Cristo, mas tentou explicar as estranhas circunstncias decorrentes desse evento(Cf. Mc. 15:33).Flego, outro grego da Cria, escreveu uma cronologia pouco depois de 137 dC em que narra como por volta do quarto ano das Olimpadas de 202 (ou seja aproximadamente 33dC), houve um grande eclipse solar, e que anoiteceu na sexta hora do dia, de tal forma que at as estrelas apareceram no cu. Houve um grande terremoto na Bitnia, e muitas coisas saram do lugar em Nicia (MAIER, Paul, Pontius Pilate, p.366; IN: STROBEL, Lee, Em defesa de Cristo, Vida, 1998, 111)O Talmud tambm menciona a crucificaoNa vspera da Pscoa eles penduraram Yeshu [] ia ser apedrejado por prtica de magia e por enganar Israel e faz-lo se desviar [] e eles o penduraram na vspera da Pscoa. (Talmude Babilnico, Sanhedrim 43a)Em 1968, em Jerusalm, foi encontrada pela primeira vez a prova de que a crucificao era mesmo um mtodo de tortura e morte usado na poca pelos romanos. Arquelogos encontraram ossos perfurados por pregos de metal dentro de uma caverna da cidade sagrada dos cristos.

Estes relatos da crucificao esto de pleno acordo com os evangelhos(cf. Lucas 22,1; Joo 19,31).A cada ano novas descobertas arqueolgicas trazem a lume eventos e personagens bblicos dos quais os ateus e cticos afirmavam nunca terem existido ou acontecido.Como sempre no que diz respeito Bblia nunca uma descoberta arqueolgica ou linha histrica contradisse as Escrituras.Personagens da poca de Jesus CristoUm episdio igualmente interessante ocorreu em 1962 e serviu para montar o panorama de Jesus Cristo ao qual estamos mencionando. Arquelogos encontraram uma inscrio comprovandoPncioPilatos, tido como o homem que condenou Jesus morte, como governador da Judia na poca de Cristo. Enela tambm consta o nome do imperador Tibrioem Cesrea Martima, na poca a capital da Judia.A Inscrio de Pilatos constituda de quatro linhas, todas grafadas em latim e comea com um ttulo:Pncio Pilatos, governador da Judeia, exatamente como est escrito no texto da Bblia(Evangelho de Lucas 3:1), sendo que esse foi o primeiro achado arqueolgico que menciona Pilatos e mais uma vez testemunha a preciso dos escritos bblicos.No entanto anteriormente a essa descoberta mencionar Pilatos como governador da Judeia era motivo de zombarias por parte dos crticos da Bblia.Ossurio de CaifsEm 1990 foi vez de Caifs sacerdote que teria conduzido o julgamento e interrogatrio de Jesus. Seus restos mortais foram encontrados dentro de um ossurio datado do primeiro sculo da Era Crist. A inscrio no ossurio, em aramaico (primo do hebraico, lngua do quotidiano na regio durante a poca de Cristo), diz:Miriam [Maria], filha de Yeshua [Jesus], filho de Caifs, sacerdote de Maazias de Beth Imri.O nome Caifs a pista crucial, afirmam os arquelogos Boaz Zissu, da Universidade Bar-Ilan, e Yuval Goren, da Universidade de Tel-Aviv, que estudaram a pea.

O ossurio continha os esqueletos de seis pessoas. Um deles, o de um homem de 60 anos, que seria do sacerdote.Tmulo de HerodesEm 08 de maio de 2007 o arquelogo israelense Ehud Netzer, da Universidade Hebraica de Jerusalm revelou o tmulo do rei Herodes encontrado no local conhecido como Herodium, uma colina no deserto da Judia, onde o rei construiu seu palcio, prximo a Jerusalm. Netzer trabalhava no stio arqueolgico do local desde 1970.

Tambm foram encontrados trs sarcfagos com cerca de dois mil anos contendo o que se acreditam serem os restos mortais da mulher e da nora de HerodesHerodes foi o monarca que mandou matar todas as crianas de dois anos baixo com intuito de impedir que o Messias reinasse em Israel, pois o mesmo queria ser visto como o rei dos judeus.Como de costume para qualquer personagem contemporneo a Jesus Cristo a existncia do governador da Judia Herodes chegou a ser duramente criticada. No entanto com a descoberta de seu palcio, moedas, camarim em um teatro e agora seu tmulo, ao decorrer destas descobertas as vozes cticas foram lentamente se calando at cessarem por completas.Herodes mais uma pea do cenrio de Cristo que revelado ao mundo provando a veracidade das Escrituras Sagradas.Ossurio de Tiago irmo de JesusOutra descoberta bastante significativa o ossurio de Tiago irmo de Jesus.Este artefato em especial hoje a maior prova tanto da existncia de Jesus Cristo como pessoa histrica, pois faz meno a ele diretamente, como tambm evidencia o contexto histrico do messias mencionando Tiago como seu irmo e Jos como seu pai.A caixa morturia pesa 25 quilos Tem 50 centmetros de comprimento por 25 centmetros de altura e trs a seguinte inscrio em aramaicoTiago, filho de Jos, irmo de Jesus.

A descoberta enfrentava um grande julgamento que j perdurava durante cinco anos desde 2004. Nesses cinco anos, a ao se estendeu por 116 sesses. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil pginas de depoimentos.Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossurio, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em aramaico seria forjada. Depois, mudaram de idia e se ativeram apenas ao trecho da relquia em que estava impresso irmo de Jesus apenas ele seria falso, afirmaram.No entanto a paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro sculo e que a primeira e a segunda parte da inscrio teriam a mesma idade e o estudo da ptina indicou que tanto o caixo quanto a inscrio teriam dois mil anos.Tmulo do Apstolo FelipeOutra descoberta recente e que tem causado impacto na arqueologia bblica o tmulo do apstolo Felipe que foi descoberto na cidadede Hierapolis, na Turquia. A estrutura do tmulo e os dizeres escritos nas paredes provam que ele pertencea So FilipeUma equipe de arquelogos dirigida pelo italiano Francesco dAndria afirmou foi responsavel por esta incrvel descobertaOriginrio da Galileia, atual Israel, Filipe foi um dos discpulos de Cristo. Teria viajado para evangelizar as regies da sia Menor, teria sido lapidado e depois crucificado pelos romanos em Hierpolis, na Frgia.A atual Pamukkale um local turstico conhecido por suas guas termais, suas rochas sedimentares e sua pedra calcrea branca, de onde vem o nome da cidade, que significa em turco castelo de algodo.Locais bblicos da poca de JesusTambm na arqueologia encontramos inmeras provas envolvendo lugares e artefatos da poca de Jesus colocando a pessoa de Cristo em um contexto histrico real sem erros.Muito se criticou a existncia de cidades, locais ou tradies narradas na historia de Jesus nos Evangelhos.No entanto a cada dia as descobertasUm exemplo disso so as cidades de Nazar e Belm ambas relativamente importantes na historia do Messias e que muitas vezes foram tidas como no existentes por crticos e jornalistas que fizeram do fato de no haverem citaes a estas cidades em comentrios judaicos ou referencias histricas uma verdadeira zombaria.Quando, porm em 1962, uma equipe de arquelogos israelitas, dirigida pelo prof. Avi Jonah encontrou nas runas de Cesareia Martima uma placa gravada em hebreu, datando do sculo III antes de Cristo com o nome da aldeia de Nazar. Todas as teorias montadas para provar que os evangelistas teriam inventado a localidade de Nazar caram por terra.O mesmo ocorreu com Belm que mesmo perdida na historia referida em um selo que aparentemente foi colocado em um carregamento de prata ou produtos agrcolas, entregue por Belm como um tributo ao rei de Jud, nos arredores de Israel, entre os sculos 8 e 7 antes de Cristo.Tambm no muito diferente o contexto histrico do Tanque de Bestesda. Muito se afirmou que era uma grande mentira, que nem mesmo existiam provas de um anjo agitando as guas quanto menos um grande tanque onde enfermos vinham para serem curados.Todavia este lugar to importante e que evidencia uma passagem bblica onde Jesus cura um paraltico que estava enfermo a 38 anos foi encontrado sem sombra de duvidas.

O tanque est localizado no setor noroeste de Jerusalm, com degraus em espiral que leva at as guas e contem em uma de suas paredes a figura de um anjo no ato de agitar as guas validando no s a tradio bblica mas tambm a passagem do Evangelho que fala sobre Jesus.De igual modo outras descobertas referentes a passagens da vida de Jesus Cristo so encontradas facilmente como tambm o caso do Tanque de Silo.O Apstolo Joo (10 d.C. 103 d.C) relata que Jesus curou um cego, ordenando que este fosse ao Tanque de Silo tirar o lodo que lhe tinha colocado nos olhos (Joo 9:7).Como de costume acadmicos e inimigos da Bblia afirmavam que este tanque no existia era apenas narrado na Bblia como conceito religioso para ilustrar uma devida situao.No entanto em Agosto de 2005, o tanque foi descoberto. Um grupo de trabalhadores encontrava-se a reparar um cano de esgoto, na cidade de Jerusalm, quando descobriu um reservatrio de gua. Arquelogos foram chamados ao local e confirmaram que esse reservatrio era o Tanque de Silo, mencionado no Evangelho de Joo.Poderamos mencionar vrias outras descobertas que indiretamente constroem um panorama sobre os tempos do Messias Jesus Cristo e que certamente comprovam que a histria dele no uma mentira como muitos afirmam que ele foi uma pessoa real e comprovada em todos os contextos necessrios. No entanto prosseguiremos abordando uma ltima questo sobre Jesus neste artigo.As desculpas dos cticos e a validade do contexto histricoAinda que preferssemos discutir com mais afinco este tema em outras matrias, se faz necessrio abordarmos algumas questes e teorias levantadas por pessoas que decidem descrer de Jesus pelo simples fato de no aceitarem Jesus de forma alguma. Ou seja, no por uma ausncia de provas, mas por preferirem ficar a margem de qualquer sentimento religioso a fim de simularem uma falsa liberdade onde no existe consequncia para seus atos e pecados.Mas antes de entrarmos em uma discusso teolgica que no nosso foco neste artigo, vamos nos ater aos fatos!Muitos afirmam que o contexto histrico dos trs primeiros sculos que evidenciam e embasam toda a histria do Messias Jesus de nada importa, pois segundo eles os padres que desenvolveram a Bblia, colocaram como painel de fundo, fatos reais e locais existentes na antiga Roma e adjacncias, misturando a realidade com a fantasia, tentando empurrar o todo como verdade.Bom! Estes argumentos fracos j foram completamente aniquilados por qualquer julgamento histrico.O contexto dos trs primeiros sculos do inicio do cristianismo perfeito de mais em todas as suas manifestaes e preenche completamente qualquer lacuna histrica e arqueolgica. Ou seja. A histria de Jesus Cristo como narrada na Bblia e fora dela superior e muito a qualquer registro histrico j conhecido.Nenhum historiador srio jamais ousaria criticar tal historia e de qualquer modo ningum poderia provar do contrrio. pertinente mencionar uma declarao do historiador Michael Grant, ateu e um dos maiores especialistas em histria do Imprio Romano;Se aplicarmos ao Novo Testamento, como ns devemos, a mesma sorte de critrios que devemos utilizar para outros escritos da antiguidade contendo material histrico, ns no podemos mais rejeitar a existncia de Jesus sem o fazer o mesmo com um grande nmero de personagens pagos cuja realidade de suas figuras histricas nunca questionada. Certamente, existem todas aquelas discrepncias entre um evangelho e outro. Mas ns no negamos que um evento aconteceu apenas porque alguns historiadores pagos como, por exemplo, Livio e Polibio, o descreveram de maneiras diferentes. Que houve um rpido crescimento de lendas em volta de Jesus no pode ser negado, e isso aconteceu muito rpido. No entanto, tambm houve um rpido desenvolvimento de lendas em torno de figuras pags como Alexandre o Grande, ainda que ningum o considere completamente mtico ou fictcio. No fim das contas, os mtodos crticos modernos no do suporte teoria do Cristo Mtico. E, de novo, mais uma vez, ela foi refutada e rejeitada pelos estudiosos de primeira linha. Nos anos recentes nenhum estudioso srio ousou levantar a tese da no historicidade de Jesus, ou muito pouco o fizeram, e mesmo assim no conseguiram ser bem-sucedidos frente a forte e abundante evidncia contrria (Michael Grant).ConclusoComo mencionado os mtodos crticos modernos no do suporte teoria do Cristo Mtico, logo qualquer artigo de banca de jornal ou de revistas sensacionalistas ou site ctico nos obrigando a ter o nix da prova, deve ser completamente ignorado. Os acontecimentos da vida de Jesus so claros, evidenciados por descobertas e mais descobertas, preenchem todas as exigncias de um julgamento histrico. Possui testemunhas que deixaram seus registros. Fala de lugares reais, de pessoas reais e inmeras outras provas que seria difcil enumerar aqui.CONTINUA EM BREVE AGUARDEM PRXIMO CAPTULOLeia tambm...

Nenhum lder religioso reconhecido, nem sequer Moiss, Paulo, Buda, Maom, Confcio, etc., Jamais reivindicou ser Deus; isto , com exceo de Jesus Cristo. Cristo o nico lder religioso que sempre disse ser uma divindade e a nica personalidade que convenceu uma grande parcela do mundo de que Ele Deus. ( Thomas Schultz )INTRODUO:No existe figura mais odiada, mais amada e mais polmica do que Jesus Cristo. Ele est entre os nomes mais buscados em sites na internet. Ocupa os primeiros lugares em pesquisas feitas em bibliotecas e bancos de dados em todo o mundo. Sua influncia abrange praticamente todas as reas literrias e cientficas da histria. mencionado por polticos, cientistas, fsicos, professores, educadores, comerciantes, pobres, ricos, mendigos e inmeras outras pessoas em qualquer nvel intelectual e social. O livro que conta sua historia ainda um dos mais vendidos no mundo.Uns o adoram, outros o odeiam. Muitos o defendem, outros lhe perseguem. Uns o evocam, outros o amaldioam. Para a cincia uma pedra no sapato, para homens desesperados, esperana e salvao.Tudo graas as suas principais afirmaes e suas obras.Ele no s afirmou ser o filho de Deus, mas tambm afirmou ser Deus. Vejamos algumas de suas afirmaes:Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ningum vai ao cu se no for por mim.(Joo 14:114)Eu sou a Porta; se algum entrar por mim, salvar-se-, e entrar, e sair, e achar pastagens (Joo 10.9)Nestas afirmaes feitas por Cristo Ele deixa bem claro que o nico caminho verdade e vida. Ele no mencionou que era um caminho, nem mesmo mencionou ser Ele uma das portas, mas afirmou ser a porta, ou seja, a nica porta existente.Cristo no deixou espao para outros deuses ou mestres, mas afirmou ser nico. O nico Filho de Deus, sem o qual ningum entra no cu.Buda no proclamou ser ele mesmo o caminho, Confcio no afirmou que era a porta, assim como muitos outros lideres e divindades existentes no mundo no exigiram para si o direito de serem chamados de nicas fontes de salvao para a humanidade. Mas Jesus Cristo quebrou todos os conceitos afirmando ser Ele o principio e o fim, elevando-se a mais suprema das posies.Toda a polmica em torno da pessoa de Jesus poderia ser representada pelas principais questes levantadas por cticos e inimigos da Bblia.Comearemos este estudo listando as principais perguntas e indagaes encontradas em livros e analises feitas por pessoas que no creem na existncia de Jesus e tambm em sua divindade.Quem os homens dizem ser Jesus?Muitos crticos j tm sua opinio formada sobre Cristo. Eles acusam o filho de Deus de ser uma fraude ou um mero engano. Vejamos algumas das principais questes levantadas sobre a pessoa do Salvador bblico, as quais provaremos ao findar deste estudo no possurem fundamentos slidos e aceitveis:1. A Bblia o nico livro que nos fala de Jesus e a mesma no uma fonte confivel, mas sim um conjunto de lendas e mentiras.2. Jesus nunca existiu! Ele apenas uma lenda.3. Se Cristo realmente existiu, como no achamos indcios de sua existncia na Historia e arqueologia j que foi algum to importante e extraordinrio?4. Mesmo que Jesus Cristo tivesse existido, no foi pessoa descrita na Bblia, foi apenas um agitador e marginal.5. Jesus Cristo uma fraude! Os escritos sobre Ele referem-se outra pessoa.6. Os supostos ensinamentos de Cristo foram compilados da sabedoria judaica corrente na poca e no saram de uma s pessoa.7. Os cristos nunca podero provar historicamente a existncia do seu Cristo.8. Jesus seria apenas uma cpia de outros deuses e divindades que os supostos cristos plagiaram.A cincia costuma formar opinies no mundo inteiro conforme o seu bel prazer. fato que muito do que se comenta nos meios cientficos hoje no passa de suposies ou enganos. Muitas das teorias expostas pelo homem no conseguem resistir a uma das provas mais eficazes, que experimenta a autenticidade de todas as coisas. Esta maravilhosa ferramenta se chama tempo.Aquilo que era verdade cientfica h 10 anos atrs motivo de risadas em nossos dias. Os homens costumam olhar para trs e lamentar o tempo de sua ingenuidade e ignorncia.J somam mais de milhares as teorias cadas que se desfizeram no desenrolar dos anos.Porem algo parece nunca mudar, a Bblia Sagrada! A cada dia que se passa so descobertas inmeras provas atestando que tudo ocorreu como est escrito. A cada ano tambm vemos suas profecias cumprindo-se fielmente.A Bblia o nico livro que podemos perceber sua veracidade tanto quando olhamos para o passado como quando olhamos para o presente e futuro.Sobre a pessoa de Jesus mencionado nela tambm no diferente.A Bblia o livro que mais fala sobre Jesus Cristo e a mesma indubitavelmente verdadeira!O maior registro que temos sobre a vida de Cristo est na Bblia. Para que se consiga afirmar que Jesus nunca existiu, primeiro preciso provar que a Bblia uma mentira.Alguns at acreditam que podem faz-lo, porm no surgiu nenhuma teoria sustentvel nestes ltimos dois mil anos.Para podermos continuar com nosso estudo sobre a existncia de Cristo se faz necessrio atravs de um pequeno resumo panormico mostrar o quanto a Bblia coerente historicamente e arqueologicamente em suas narrativas e quebrar definitivamente o julgamento hipcrita e ignorante de alguns cticos.A Bblia o nico livro que nos fala de Jesus e a mesma no uma fonte confivel, mas um conjunto de lendas e mentiras.Em primeira instncia no podemos considerar vlido o julgamento hipcrita e preconceituoso de muitos ateus e cientistas a respeito das Sagradas Escrituras, Estes tais submetem a Bblia a tantos julgamentos e provas que seria impossvel convenc-los da verdade.Para tais inimigos necessrio que cada pargrafo e letra sejam provados arqueologicamente e historicamente. Tal coisa seria impossvel j que no temos condies de reaver cada evidncia necessria para satisfazer suas mentes ensoberbecidas e egocntricas.Mesmo que cada uma destas provas fossem obtidas e mostradas por ns cristos, no fariam diferena alguma. Continuariam no crendo! Pois no querem crer!Porm a Bblia ainda o registro histrico mais bem comprovado em todas as esferas da evidncia, tanto histrico como arqueolgica e at mesmo cientificamente.J chegam a milhares as descobertas arqueolgicas apoiando a veracidade das Escrituras.Desde a metade do sculo XVIII tm sido demonstrada a confiabilidade e plausibilidade da narrativa bblica. Alguns exemplos:A descoberta do arquivo de Ebla no norte da Sria nos anos 70 tem mostrado que os escritos Bblicos concernentes aos Patriarcas so de todo viveis. Documentos escritos em tabletes de argila de cerca de 2300 a.C. mostram que os nomes pessoais e de lugares mencionados nos registros histricos sobre os Patriarcas so genunos. O nome Cana estava em uso em Ebla um nome que crticos j afirmaram no ser utilizado naquela poca e, portanto, incorretamente empregado nos primeiros captulos da Bblia.A palavra tehom (o abismo) usada em Gnesis 1:2 era considerada como uma palavra recente, demonstrando que a histria da criao fora escrita bem mais tarde do que o afirmado tradicionalmente. Tehom, entretanto, era parte do vocabulrio usado em Ebla, cerca de 800 anos antes de Moiss.Costumes antigos, refletidos nas histrias dos Patriarcas, tambm foram descritos em tabletes de argila encontrados em Nuzi e Mari.Os Hititas eram considerados como uma lenda Bblica at que sua capital e registros foram encontrados em Bogazkoy, Turquia. O Imprio Hitita tinha como capital a cidade de Hatussa na Anatlia.Portes de Hatussa

Muitos pensavam que as referncias grande riqueza de Salomo eram grandemente exageradas. Registros recuperados mostram que a riqueza na antiguidade estava concentrada com o rei e que a prosperidade de Salomo inteiramente possvel.Tambm j foi afirmado que nenhum rei assrio chamado Sargon, como registrado em Isaas 20:1, existiu porque no havia nenhuma referncia a este nome em outros registros. O palcio de Sargon foi ento descoberto em Khorsabad, Iraque.O evento mencionado em Isaas 20 estava inclusive registrado nos muros do palcio.Monumento do Palcio do Rei Sargon II e painel retirado do palcio mostrando uma caada do rei Sargon II

Ainda mais, fragmentos de um obelisco comemorativo da vitria foram encontrados na prpria cidade de Asdode.Outro rei cuja existncia estava em dvida era Belsazar, rei da Babilnia, nomeado em Daniel 5.O ltimo rei da Babilnia havia sido Nabonidus conforme a histria registrada. Tabletes foram encontrados mais tarde mostrando que Belsazar era filho de Nabonidus e co-regente da Babilnia. Assim, ele podia oferecer a Daniel o terceiro lugar no reino (Daniel. 5:16) se ele lesse a escrita na parede.Aqui ns vemos a natureza de testemunha ocular do registro Bblico frequentemente confirmada pelas descobertas arqueolgicas.Amos Frumkin, gelogo e professor da Universidade Hebraica de Jerusalm, afirma que a Bblia pode ser considerada um dos guias mais valiosos para a pesquisa cientfica.A equipe de Frumkin foi responsvel por datar, em Jerusalm, o Tnel de Siloam, descrito na Bblia, confirmando que ele foi construdo exatamente no perodo indicado por volta de 700 a.C. e acabando com uma discusso antiga no meio acadmico e arqueolgico. O tnel foi descrito como uma encomenda de Ezequias, rei da Judia, para providenciar uma fonte secreta de gua potvel caso a cidade sofresse um ataque dos assrios.A Bblia frequentemente fala da nao Hetia (2 Samuel 11:3,6,17,24; Gnesis 15:19-21; Nmeros 13:29; Josu 3:10), mas durante anos descrentes diziam que a Bblia estava errada. Depois, em 1906, Hugo Winckler desenterrou Hattusa, o capito heteu. Agora sabemos que, no auge, a civilizao hetia disputou com o Egito e a Assria em esplendor!A Bblia tambm diz que os escravos israelitas construram as cidades egpcias de Pitom e Ramesss usando tijolos de barro misturado com palha, depois de barro com restolho, e depois apenas de barro (xodo 1:11; 5:10-21). Em 1883, Naville examinou as runas de Pitom e achou os trs tipos de tijolos.At mesmo a veracidade dos acontecimentos do livro de Atos dos apstolos j foi comprovada.Sir William Ramsay era um descrente que procurou contestar Atos traando as viagens de Paulo. Em vez disso, suas investigaes fizeram dele um crente tenaz da preciso do livro! O ponto decisivo foi quando ele provou que, ao contrrio da sabedoria j aceita, a Bblia estava certa quando deixa subentendido que Icnio ficava numa regio diferente de Listra e Derbe (Atos 14:6). (Veja Free, Archaeology and Bible History, 317.)Estas no so as descobertas mais relevantes, mas pequenos fragmentos delas. Basicamente qualquer personagem, cidade, local geogrfico ou acontecimento j foi ou poder perfeitamente ser comprovado com o passar dos anos.O fato que mesmo em meio a tantas criticas mentiras e teorias inventadas por ateus a respeito da Bblia, nenhuma destas conseguiu at hoje subsistir perante a sabedoria e cincia de Deus contida neste to grandioso livro.Sendo assim a Bblia uma fonte perfeitamente confivel e digna de credibilidade! Quem achar o contrrio prove ento! Alm disso, inmeros arquelogos notveis e tambm historiadores reconhecem a sua veracidade. Vejamos algumas citaes:pode ser afirmado categoricamente que jamais uma descoberta arqueolgica tem negado uma referncia bblica. Um grande nmero de descobertas arqueolgicas foram feitas que conferem em resumo claro ou em detalhes exatos afirmaes histricas na Bblia. E, pela mesma moeda, uma avaliao adequada de descries bblicas tem levado a descobertas incrveis Dr. Nelson Glueck (Rivers in the Desert, 31).a arqueologia tem confirmado inmeras passagens que tinham sido rejeitadas por crticos como no histricas ou contraditrias a fatos conhecidos. No entanto descobertas arqueolgicas mostraram que estas acusaes crticas esto erradas e que a Bblia confivel justamente nas afirmaes pelas quais foi deixada de lado por no ser confivel. No sabemos de nenhum caso no qual a Bblia foi provada errada Dr. Joseph P. Free (Archaeology and Bible History, 1,2,134).Os inimigos da f tentam anular a Bblia como documento histrico, ridicularizando o seu valor, afirmando que ela no serviria para provar a existncia de Cristo.Mas que investigador em sua so conscincia excluiria do levantamento feito sobre uma determinada pessoa biografia original sobre este individuo? Ou seja! Como deixar de fora a nica obra oficial sobre Jesus? Como rejeitar o testemunho de pessoas reais, das quais temos provas no somente histricas mais arqueolgicas e que sabemos terem sido testemunhas oculares da pessoa de Cristo?Logo se fssemos comear uma investigao cientfica sobre Jesus o primeiro lugar a ser verificado seriam as inmeras citaes, biografias e ensinamentos Dele contidos nas Sagradas Escrituras.Jesus Cristo melhor comprovado do que inmeros outros personagens da historia da humanidade.Uma das justificativas usadas por descrentes que querem por meio de fora afirmar que Jesus apenas uma figura alegrica e que o contedo encontrado na Bblia sobre a sua pessoa e ensinamentos no passam de fabulas e exageros o fato de que estes conhecimentos pesar de serem registrados por pessoas que conviveram com o Senhor foram escritos 60 ou 30 anos (isso no mximo) depois da morte de Jesus. Sendo assim tal testemunho torna-se mais duvidoso.Isso uma cruel mentira e manipulao dos fatos!Um exemplo disso pode ser observado em outras biografias de grandes homens nem to atuais quanto as biografias de Cristo, mas extremamente reconhecidas como vlidas historicamente para ateus e estudiosos.As duas biografias mais antigas sobre a vida de Alexandre o grande foram escritas por Adriano e Plutarco depois de mais de 400 anos da morte de Alexandre, ocorrida em 323 a.C. e mesmo assim os historiadores as consideram muito confiveis.Para a maioria dos historiadores, nos primeiros 500 anos, a histria de Alexandre ficou quase intacta. Portanto se formos comparar o mito de Alexandre com o de Jesus h uma maior segurana na pessoa de Jesus Cristo.Ento se torna perfeitamente aceitvel o testemunho dos evangelistas sobre o Cristo.Se formos comparar a Bblia com outros escritos religiosos e filosficos, podemos perceber que ela leva incomparveis vantagens na confiabilidade. Os escritos referentes a Buda, que viveu no sculo VI a.C., s foram registrados depois da era crist.A primeira biografia de Buda foi escrita no sculo I d.C. Os Gathas de Zoroastro datam de 1000 a.C., e so considerados autnticos. Boa parte das escrituras do zoroastrismo foi escrita no sculo III d.C. A biografia Prsi mais popular de Zoroastro foi escrita em 1278 d.C.Sabemos tambm que a Bblia como biografia de Cristo trs informaes detalhadas da pessoa de Jesus e isto foi escrito e exposto em um perodo em que poderia ter sido completamente invalidada, dado ao fato que muitos poderiam levantar-se acusando os escritores de fraude.Se os ateus e estudiosos hipcritas fossem submeter varias outras figuras histricas ao mesmo julgamento desonesto ao qual submetem a pessoa de Jesus Cristo, basicamente 90% destes personagens histricos desapareceriam completamente e mesmo assim Cristo se sobressairia.Vejamos alguns exemplos disso:Se pegarmos a historia de Jlio Cezar e Alexandre o Grande conforme at j mencionamos anteriormente e comparssemos com a histria de Jesus Cristo, estes dois grandes personagens deveriam obrigatoriamente ser tidos como mito ou mera alegoria.O porqu disso?Ora! Se eles rejeitam Jesus e o acusam de ser uma mentira ou fabula por afirmarem no haverem fontes suficientes que comprovem sua existncia, deveriam tambm negar estes dois grandes personagens e afirmar que nunca existiram, pois Cristo mencionado historicamente por 42 autores numa sucesso de 150 anos de suas vidas. Nove autores tradicionais do Novo Testamento. 20 escritores cristos fora da Bblia. Quatro escritores herticos e mais nove fontes no crists. Enquanto apenas dez autores mencionam Tibrio Csar que foi imperador em Roma durante o ministrio de Cristo durante 150 anos de suas vidas. A proporo aqui de 42 para 10. Ou seja, Jesus mais confivel historicamente. No entanto no temos nenhuma duvida da existncia de Tibrio Csar. O mesmo acontece com Alexandre o Grande perdendo feio em comprovaes e citaes histricas no que se refere a Jesus Cristo.Alm do mais para que Jesus Cristo seja apagado da Historia conforme muitos anseiam colericamente, seria necessrio destruir todo um contexto histrico por onde este Deus teria habitado e influenciado.As provas da existncia de Jesus Cristo fora da BbliaSe Cristo realmente existiu, por que no achamos indcios de sua existncia na Historia e arqueologia j que foi algum to importante e extraordinrio?Este tambm um ponto constantemente mencionado por muitos dos perseguidores do Cristianismo hoje. Vrios ateus afirmam no haverem provas da existncia de Cristo em outros escritos fora da Bblia.Tal afirmao mera ignorncia dos fatos ou talvez a tentativa desesperada de destruir as bases da f crist reduzindo Jesus a uma mentira. Lamentavelmente estas atitudes refletem a natureza de Satans e seu esprito agindo visivelmente nestas pessoas, pois est escrito:Filhinhos, j a ltima hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, tambm, agora muitos anticristos tem surgido; pelo que conhecemos que a ltima hora (1 Joo 2:18).Quem o mentiroso, seno aquele que nega que Jesus o Cristo? Este o anticristo, o que nega o Pai e o Filho (1 Joo 2:22).Nisto reconheceis o Esprito de Deus: todo esprito que confessa que Jesus Cristo veio em carne de Deus; e todo esprito que no confessa a Jesus no procede de Deus; pelo contrrio, este o esprito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, j est no mundo (1 Joo 4:2-3).Porque muitos enganadores tm sado pelo mundo a fora, os quais no confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim o enganador e o anticristo (2 Joo 7).No nos aprofundaremos aqui em falcias e teorias absurdas levantadas por ateus, pois sabemos que tais vises no vm somente de um conceito humano, mas como a Bblia nos alerta so originadas do Diabo o verdadeiro inimigo da f.Manteremos nossa viso em alguns pontos e perguntas relevantes e que realmente merecem serem analisados.Afirmando que Jesus no existiu se faria necessrio provar que os cristos e Apstolos do primeiro sculo tambm no teriam existido. Seria preciso mudar todo um contexto de uma poca para tal. Pois se Cristo no existiu por que milhares de cristos primitivos morreriam por uma lenda to recente? Lenda a qual seria muito fcil de ser destruda?Como Pedro, Paulo, Tiago e outros homens de tamanha devoo morreriam por algo que sabiam terem inventado? Pois sabemos por meio de documentaes histricas que morreram por no negar esta f.Se Cristo realmente no foi quem sabemos ter sido, como explicar as narrativas que mencionam os seus milagres? E pior ainda! Como explicar os milagres e maravilhas feitas pelos prprios Apstolos e seguidores Dele?Construir uma teoria que sugira a no existncia de Cristo incrivelmente complicado, pois desmontaria cerca de trs sculos somente aps seu nascimento alm de ter que destruir todas as mais de 300 profecias cumpridas integralmente por Ele mencionadas no Antigo Testamento.A Histria no somente confirma a existncia de um Homem-Deus chamado Jesus como tambm aponta para uma influncia fantstica e indescritvel causada por este Senhor na vida de vrios discpulos.Estes documentos histricos confirmam que Jesus foi executado como criminoso sob a autoridade de Pncio Pilatos governador da Judia mediante o reinado de Tibrio Csar imperador romano.A Histria tambm comprova que os cristos se originaram na Judia depois foram se espalhando por todo o Imprio Romano sofrendo amargas aflies e perseguies devido a sua f. Estas mesmas fontes afirmam que tais indivduos derivavam seu culto daquele que era conhecido como Jesus Cristo o MessiasExistem inmeros documentos atestando a existncia de Jesus Cristo como sendo um grande mestre, profeta e operador de milagres e maravilhas.Cristo no s mencionado por pessoas favorveis a Ele, mas tambm por inimigos, isto prova suficiente para vermos que foi uma pessoa real e no mais uma lenda ou mito religioso. natural, porm que muitos incrdulos rejeitem estes testemunhos, pois aceitar a existncia de Cristo seria aceitar que Deus o enviou e de contrapartida que Deus realmente existe e isto estes ateus hipcritas nunca aceitariam. Preferem fechar os seus olhos e tapar seus ouvidos para as verdades histricas existentes.Conforme F. F. Bruce, professor Catedrtico de Crtica e Exegese da Bblia, na Universidade de Manchester, corretamente afirmou:Alguns escritores podem brincar com a ideia fantasiosa de um mito de Cristo, mas no podem faz-lo com base nos dados histricos. A historicidade de Cristo to axiomtica para um historiador desprovido de preconceitos como a historicidade de Jlio Csar. No so os historiadores que propagam as teorias a respeito de um mito de Cristo'.Otto Betz conclui quenenhum pesquisador srio se aventurou a postular a no historicidade de Jesus.Vejamos ento algumas das principais fontes retiradas de documentos histricos as quais provam que Jesus existiu:O testemunho de TcitoTcito era o governador da sia em 112 D.C e em seus escritos Anais da Roma Imperial mencionou a existncia ao culto a Cristo e os cristos que Dele se originaram. importante lembrar que Tcito no era amigo da f, portanto podemos perceber que ele menciona a existncia de algum em quem no possua nenhum interesse. Registrando principalmente a atitude de Nero em relao aos seguidores de Jesus.Mesmo assim ele acaba afirmando que existiu um Jesus chamado Cristo e que morreu exatamente da forma que a Bblia descreve isso no negado por ele.Tcito (56-120 d.C.) Para destruir o boato (que o acusava do incndio de Roma), Nero sups culpados e infringiu tormentos requintadssimos queles cujas abominaes os faziam detestar, e a quem a multido chamava cristos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de Tibrio, o procurador Pncio Pilatos entregara ao suplcio. Reprimida incontinenti, essa detestvel superstio repontava de novo, no mais somente na Judia, onde nascera o mal, mas anda em Roma, pra onde tudo quanto h de horroroso e de vergonhoso no mundo aflui e acha numerosa clientela (Tcito, Anais , XV, 44 trad.) (1 pg. 311; 3)O testemunho de Luciano de SasomataFoi um escritor satrico do sculo segundo, tendo zombado de Cristo e dos cristos. Luciano relacionou os cristos com as sinagogas da Palestina e referiu-se a Cristo como: o homem que foi crucificado na Palestina porque introduziu uma nova seita no mundo Alm disso, o primeiro legislador dos cristos os persuadiu de que todos eles seriam irmos uns dos outros, aps terem finalmente cometido o pecado de negar os deuses gregos, adorar o sofista crucificado e viver de acordo com as leis que ele deixou (O Peregrino Passageiro).Luciano tambm menciona vrias vezes os cristos em Alexandre, o Falso Profeta, sees 25 e 29.O testemunho de SuetnioSuetnio era o historiador romano oficial da corte de Adriano escritor dos anais da Casa Imperial (69-122 d.C.). Ele tambm faz referencia a Cristo e aos seus seguidores.Suetnio, na Vida dos Doze Csares, publicada nos anos 119-122, diz que o imperador Cludio expulsou os judeus de Roma, tornados sob o impulso de Chrestos, uma causa de desordem; e, na vida de Nero, que sucedeu a Cludio, acrescenta: Os cristos, espcie de gente dada a uma superstio nova e perigosa, foram destinados ao suplcio (Suetnio, Vida dos doze Csares, n. 25, apud Suma Catlica contra os sem Deus, p. 256-257). (1 pg. 311; 3)O testemunho de Plnio o JovemPlnio foi o governador da Bitnia, na sia Menor (112 A.D.), Ele escreveu uma carta ao imperador Trajano, solicitando orientao sobre como tratar os cristos.Na sua carta ele relatava que j a muito vinha matando homens e mulheres, meninos e meninas.Devido ao grande numero de pessoas que estavam sendo mortas, tinha dvidas se deveria continuar matando.Estas pessoas estavam sendo mortas por se dizerem crists. Seu nico erro era terem o costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia determinado, quando ento cantavam os versos de um hino a Cristo, tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a no cometerem maldade alguma, no defraudarem, no roubarem, no adulterarem, nunca mentirem, e a no negar a f quando fossem instados a faz-loPlnio explicou que fizera os cristos se curvarem perante as esttuas de Trajano. Prossegue dizendo que ele tambm os fez amaldioarem a Cristo, o que no se consegue obrigar um cristo verdadeiro a fazer. (Epstolas X.96).O testemunho de TertulianoTertuliano foi Jurista e telogo de Cartago, Seus escritos constituem importantes documentos para a compreenso dos primeiros sculos do cristianismo. Ao fazer em 197 A.D. uma defesa do cristianismo perante as autoridades romanas na frica, Tertuliano menciona a correspondncia trocada entre Tibro e Pncio Pilatos: Portanto, naqueles dias em que o nome cristo comeou a se tornar conhecido no mundo, Tibrio, tendo ele mesmo recebido informaes sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questo perante o Senado, tendo j se decidido a favor de Cristo.O Senado, por no haver dado ele prprio a aprovao, rejeitou a proposta. Csar manteve sua opinio, fazendo ameaas contra todos os acusadores dos cristos (Apologia, V.2).O testemunho de Talo historiador samaritanoTalo, que escreveu em 52 A.D. um dos primeiros escritores gentios a mencionar Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos conhecimento s atravs de pequenas citaes feitas por outros escritores. Um destes Jlio Africano, um escritor cristo que viveu por volta de 220 A.D.Um trecho bem interessante diz respeito a um comentrio feito por Talo. Jlio Africano escreve: Talo, no terceiro dos livros que escreveu sobre a histria, explica essa escurido como um eclipse do sol o que me parece ilgico ( claro que ilgico, pois um eclipse solar no poderia acontecer em poca de lua cheia, e foi na poca da lua cheia da Pscoa que Cristo morreu).Assim, a partir dessa citao percebemos que o relato dos Evangelhos acerca das trevas que se abateram sobre a terra por ocasio da crucificao de Cristo era bem conhecido, e exigia uma explicao naturalista por parte daqueles no-crentes que haviam testemunhado o acontecimento. Esta citao a um eclipse solar tambm encontrada em narrativas feitas por outros escritores.O testemunho de Phlegon de LydiaNo manuscrito deste outro escritor pago chamado Phlegon de Lydia est registrado que em aproximadamente 138 D.C ele observou durante a poca de Tibrio Csar um eclipse do sol que ocorreu durante a lua cheia. Este fato tambm mencionado pelo apologista cristo Orgenes do terceiro sculo e o escritor Philopon do sculo VI. Se tal fato menciona o momento da crucificao no se sabe bem ao certo, porem bastante estranho um fato que no pode ser explicado por estes historiadores encaixando-se perfeitamente com as narrativas bblicas.A carta de Mara Bar-SerapioNo Museu Britnico encontrado um interessante manuscrito de um filosofo estoico srio chamado Mara Bar-Serapio. Nesta carta ele escreve da priso para seu filho por volta de 70 D.C embora no se possa datar com preciso este manuscrito.Na carta ele compara Jesus Cristo aos filsofos Scrates e Pitgoras. Ele escreveu para incentivar o filho na busca da sabedoria, tendo ressaltado que os que perseguiram homens sbios foram alcanados pela desgraa.Suas palavras so: Que vantagem os atenienses obtiveram em condenar Scrates morte? Fome e peste lhes sobrevieram como castigo pelo crime que cometeram. Que vantagem os habitantes de Samos obtiveram ao pr fogo em Pitgoras? Logo depois sua terra ficou coberta de areia. Que vantagem os judeus obtiveram com a execuo de seu sbio Rei? Foi logo aps esse acontecimento que o reino dos judeus foi aniquilado. Com justia Deus vingou a morte desses trs sbios: os atenienses morreram de fome; os habitantes de Samos foram surpreendidos pelo mar; os judeus, arruinados e expulsos de sua terra, vivem completamente dispersos. Mas Scrates no est morto; ele sobrevive nos ensinos de Plato. Pitgoras no est morto; ele sobrevive na esttua de Hera. Nem o sbio Rei est morto; Ele sobrevive nos ensinos que deixou.Sua carta tambm faz referncia de que o Evangelho do Rei foi colocado sobre a cruz de Jesus.O testemunho de Justino mrtirPor volta de 150 A.D., Justino Mrtir, ao escrever a Defesa do Cristianismo, enviada ao imperador Antnio Pio, sugere ao imperador que consulte o relato de Pilatos, o qual Justino supunha que devia estar guardado nos arquivos imperiais.Ele diz que as palavras transpassaram meus ps e mos so uma descrio dos cravos que prenderam suas mos e ps na cruz; e depois de o crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam suas roupas e dividiram-nas entre si. E se tais coisas assim aconteceram, poders verificar nos Atos que foram escritos no governo de Pncio Pilatos. Posteriormente ele diz: Poders facilmente conferir nos Atos de Pncio Pilatos que Ele realizou esses milagres (Apologia 1.48).Elgin Moyer, em Who Was Who in Church History (Quem foi Quem na Histria da Igreja), descreve Justino Mrtir como um: filsofo, mrtir, apologeta, nascido em Flvia Nepolis. Com boa formao, parece ter tido recursos suficientes para levar uma vida de estudos e viagens. Sendo um vido inquiridor da verdade, bateu sucessivamente s portas do estoicismo, aristotelismo, pitagorismo e platonismo, mas detestou o epicurismo. No inicio teve algum contato com os judeus, mas no se interessou pela religio seguida por eles. O platonismo foi o que mais exerceu atrao sobre ele, e ele imaginava que estava em vias de atingir o alvo de sua filosofia a viso de Deus quando, num certo dia, numa caminhada solitria beira-mar, o jovem filsofo encontrou um idoso e venervel cristo, pessoa de semblante agradvel e de uma serena dignidade. Esse humilde cristo abalou a confiana de Justino na sabedoria humana e mostrou-lhe os profetas hebreus, homens que viveram antes do que todos aqueles filsofos de renome, homens cujos escritos e ensinos predisseram a vinda de Cristo Seguindo o conselho daquele senhor idoso, esse zeloso platonista tornou-se um cristo de verdade. Ele afirmou: Descobri que s esta filosofia segura e proveitosa. Depois da converso, ocorrida no incio da idade adulta, ele se consagrou de corao defesa e divulgao da religio cristO testemunho de Flvio JosefoFlvio Josefo (37-100 AD) Excetuando o Novo Testamento, o mais antigo depoimento sobre Jesus que sobreviveu at hoje o do escritor judeu Flvio Josefo.Disse ele: Havia por esses dias um homem sbio, Jesus, se que licito cham-lo de homem, pois operava maravilhas mestre de homens que acolhiam a verdade com prazer. Atraiu a si muitos judeus como tambm muitos gentios.Ele era Cristo; e havendo Pilatos, por sugesto dos principais do nosso meio, o sentenciado cruz, aqueles que antes o amavam no o abandonaram, pois apareceu-lhes vivo novamente ao terceiro dia. Isto os profetas Divinos haviam predito, bem como dez mil outros fatos maravilhosos a seu respeito; e a tribo dos cristos, de quem tomam emprestado o nome sobrevive at hoje (Antiquites, VIII, III).Questiona-se a exatido desta passagem, porque Jesus mencionado como o Messias (o Cristo). Inteiramente autntica ou no, ela testemunho de que Jesus existiu.Outras passagens igualmente interessantes so encontradas nos escritos de Josefo. Ele ainda relata: Cstio [Galo], sem saber do desespero dos sitiados e dos sentimentos do povo, subitamente retirou seus homens, perdeu a esperana, embora no tivesse sofrido nenhum revs, e, indo contra toda a lgica, retirou-se da Cidade. (The Jewish War [A Guerra Judaica] II, 540 [xix, 7]) Por que se retirou Galo? Qualquer que tenha sido seu motivo, a retirada permitiu que os cristos obedecessem ordem de Jesus e fugissem para os montes, e para a segurana. Tais citaes feitas por Josefo demonstram que ele conhecia as profecias mencionadas por Cristo sobre a destruio de Jerusalm e quais atitudes deveriam ser tomadas pelos Judeus que criam Nele. (Lucas 21:20)O testemunho dos talmudes judaicosToVdoth Yeshu. H referncia a Jesus como Ben Pandera.Talmude Babilnico. Diz: e penduraram-no na vspera da Pscoa.O ttulo que o Talmude d a Jesus: Ben Pandera (ou Ben Pantere) e Jeshu ben Pandera. Muitos estudiosos afirmam que pandera um jogo de palavras, um trocadilho com a palavra grega panthenos, que significa virgem chamando-o de filho de uma virgem. Joseph Klausner. um judeu, afirma que o nascimento ilegtimo de Jesus era uma idia corrente entre os judeusOs comentrios na Baraila so de grande valor histrico: Na vspera da Pscoa eles penduraram Yeshu (de Nazar) e antes disso, durante quarenta dias o arauto proclamou que (Yeshu de Nazar) ia ser apedrejado por prtica de magia e por enganar Israel e faz-lo se desviar. Quem quer que saiba algo em sua defesa venha e interceda por ele. Mas ningum veio em sua defesa e eles o penduraram na vspera da Pscoa (Talmude Babilnico, Sanhedrim 43a).O Amoa W/a'(Ulla foi um discpulo do rabino Youchanan e viveu na Palestina no final do sculo terceiro) acrescenta: E acreditas que em favor de Yeshu de Nazar houvesse qualquer direito de apelao? Ele era um enganador, e o Misericordioso disse: No o poupars nem o esconders. No foi assim, pois que Jesus tinha o apoio da autoridade civil.As autoridades judaicas no negavam que Jesus operasse sinais e milagres (Mateus 9:34; 12:24; Marcos 3:22), mas atribuam-nos a atos de magia. 5/23O pesquisador judeu Joseph Klausner escreve que o Talmude fala de enforcamento em vez de crucificao, pois essa terrvel forma de execuo utilizada pelos romanos s era conhecida dos estudiosos judeus atravs de julgamentos efetuados pelos romanos, sendo desconhecida no sistema legal judeu. At mesmo Paulo, o apstolo, (Glatas 3.13) explica que a passagem bblica maldito todo aquele que for pendurado, isto , enforcado (Deuteronmio 21:23), aplicvel a Jesus. 5/28Sanhedrim 43a tambm menciona os discpulos de Jesus.Yeb. IV 3;49a: O rabino Shimeon ben Azzai disse (acerca de Jesus): Encontrei um rolo genealgico, em Jerusalm, no qual estava registrado: Fulano bastardo de uma adltera.A isso Klausner acrescenta: As edies atuais da Misn trazem o acrscimo: Em apoio s palavras do rabino Yehoshua (o qual, na mesma Misn, diz: O que um bastardo? Todo aquele cujos pais podem ser condenados morte pelo Beth Din). Parece no haver dvida de que essa uma referncia a Jesus 5/35Uma antiga Baraita, em que o rabino Eliezer a personagem central, menciona Jesus pelo nome. As palavras entre colchetes pertencem citao. E Eliezer quem fala: Ele respondeu: Akiba, voc me lembrou! Certa vez eu estava caminhando pelo mercado de cima (a Tosefta traz rua) de Sefris e encontrei um (dos discpulos de Jesus de Nazar); seu nome era Jac, proveniente de Kefar Sekanya (a Tosefta traz Sakkanin). Ele me disse: Est escrito na tua Lei No trars a paga de uma prostituta, etc O que se devia fazer com essa paga uma latrina para o Sumo Sacerdote? Mas nada respondi. Ele me disse: Assim (Jesus de Nazar) me ensinou (a Tosefta traz Yeshu ben Pantere): Pela paga de uma prostituta ela os chama a si, e pela paga de uma prostituta eles voltaro'; do lugar de imundcie eles vm. e para o lugar de imundcie eles iro. E essa frase me agradou, e, por causa disso, fui preso, acusado de Minuth. E eu transgredi o que est escrito na Lei; mantm o teu caminho longe daqui isto de Minuth e no te aproximes da porta da residncia dela isto , do governo civil. 5/38Esses parnteses encontram-se em Dikduke Sofrim para Abada Zara (manuscrito de Munique, edio de Rabinovitz).Sobre o texto acima, Klausner comenta: No resta dvida de que as palavras um dos discpulos de Jesus de Nazar e assim Jesus de Nazar me ensinou so, nesta passagem, de uma data bem antiga e tambm so fundamentais no contexto da histria relatada; e no se pode questionar a antiguidade dessas palavras por causa de ligeiras variaes nas passagens paralelas; as variantes (Yeshu ben Pantere ou Yeshu ben Pandera, em vez de Yeshu de Nazar) se devem simplesmente ao fato de que, desde uma data bem antiga, o nome Pantere ou Pandera se tornou largamente conhecido entre os judeus como sendo o nome do suposto pai de Jesus. 5/38Afirmaes da enciclopdia britnicaA mais recente edio da Enciclopdia Britnica emprega 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Tal descrio ocupa mais espao do que o que foi dado a Aristteles, Ccero, Alexandre, Jlio Csar, Buda, Confcio, Maom ou Napoleo Bonaparte.Acerca do testemunho de muitos relatos seculares independentes sobre Jesus de Nazar, essa enciclopdia registra que: Esses relatos independentes comprovam que nos tempos antigos at mesmo os adversrios do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus, a qual, pela primeira vez e em bases inadequadas, veio a ser questionada por vrios autores do fim do sculo dezoito, do sculo dezenove e do incio do sculo vinte. 3/145Leia tambm...