a amazônia na era pombalina tomo i

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Edies do Senado Federal Vol. 49-A

A AMAZNIANA ERA POMBALINA2 Edio 1 TOMOCORRESPONDNCIA DO GOVERNADOR E CAPITO-GENERAL DO ESTADO DO GRO-PAR E MARANHO, FRANCISCO XAVIER DE MENDONA FURTADO

1751-1759

Marcos Carneiro de Mendona

Braslia 2005

EDIES DO SENADO FEDERAL Vol. 49-A O Conselho Editorial do Senado Federal, criado pela Mesa Diretora em 31 de janeiro de 1997, buscar editar, sempre, obras de valor histrico e cultural e de importncia relevante para a compreenso da histria poltica, econmica e social do Brasil e reflexo sobre os destinos do pas.

Projeto grfico: Achilles Milan Neto Senado Federal, 2005 Congresso Nacional Praa dos Trs Poderes s/n CEP 70165-900 Braslia DF [email protected] Http://www.senado.gov.br/web/conselho/conselho.htm

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Mendona, Marcos Carneiro de, 1894-1988. A Amaznia na era pombalina : correspondncia do Governador e Capito-General do Estado do Gro-Par e Maranho, Francisco Xavier de Mendona Furtado: 17511759 /Marcos Carneiro de Mendona. -- 2. ed. -- Braslia : Senado Federal, Conselho Editorial, 2005. 3 v. (Edies do Senado Federal ; v. 49 A-B-C) 1. Amaznia, histria, sculo XVIII. 2. Furtado, Francisco Xavier de Mendona, 1700-1769, cartas. I. Ttulo. II. Srie.

CDD 981.03

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SumrioPARECER DA COMISSO SOBRE O TRABALHO

pg. 39PREFCIO

pg. 47NOTAS COMPLEMENTARES:

Oliveira Lima no Museu Britnico pg. 51 Carta do Professor Artur Csar Ferreira Reis a Marcos Carneiro de Mendona pg. 53 Instrues dadas pela Rainha D. Mariana dustria, mulher de D. Joo V, ao Governador da nova Capitania de Mato Grosso, D. Antnio Rolim de Moura. Lisboa, 19 de janeiro de 1749 pg. 55 C. R. de D. Jos I ao Governador e Capito-General do Maranho, subscrita pelos Conselheiros do Conselho Ultramarino, Alexandre de Gusmo e Diogo Rangel Castelo Branco e outros. Lisboa. 16 de abril de 1751 pg. 66 Carta de merc do ttulo do Conselho de S. Majestade a Francisco Xavier de Mendona Furtado. Lisboa, 27 de abril de 1751 pg. 66 Instrues Rgias, pblicas e secretas para F.X.M.F., Capito-General do Estado do Gro-Par e Maranho. Lisboa, 31 de maio de 1751 pg. 67

Carta de patente de Governador e Capito-General do Estado do Maranho a F.X.M.F. Lisboa, 5 de junho de 1751 pg. 81 Carta de F.X.M.F. ao pai, Chanceler-Mor do Reino, Francisco Lus da Cunha de Atade. Par, 6 de outubro de 1751 pg. 85 Index das respostas pg. 87 Carta de F.X.M.F. ao Rei D. Jos, sobre o Engenho de Amanijutuba e Fbrica de Madeiras (serraria), para a Ribeira das Naus de Lisboa. Par, 12 de outubro de 1751 pg. 90 Carta a Diogo de Mendona, referente ao Provedor-Mor do Maranho: s praas das trs Companhias Militares e ao Contratador dos Dzimos do Estado. Par, 14 de outubro de 1751 pg. 91 Carta ao Rei sobre a cobrana pela Alfndega de S. Lus do Maranho de 10% sobre as fazendas que por ela entrassem. Par, 17 de outubro de 1751 pg. 96 Carta a Diogo de Mendona sobre a arrematao dos dzimos do Maranho a partir do ano de 1742. Par, 20 de outubro de 1751 pg. 98 Carta ao Rei sobre dois Regimentes referentes aos ndios, feitos um pelo Ouvidor-Geral, Lus Jos Duarte Freire, e o outro pelo Governador Joo de Abreu Castelo Branco. Par, 25 de outubro de 1751 pg. 100

Carta a Diogo de Mendona sobre a ida de um missionrio jesuta para aldear os ndios Gamelas do Rio Mearim, do Maranho. Par, 28 de outubro de 1751 pg. 102 Carta ao Rei sobre os Gamelas. Par, 29 de outubro de 1751 pg. 103 Carta ao Rei sobre o inconveniente de se continuar na troca de carnes salgadas no rio da Parnaba, por fazendas trazidas por barcos da Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro. Par, 7 de novembro de 1751 pg. 104 Carta ao Rei sobre a permisso de extrarem cacau de ilhas da Capitania, mediante o pagamento da oitava parte de todo o assim retirado. Par, 8 de novembro de 1751 pg. 104 Carta ao Rei sobre os muitos molinetes existentes no Estado, prejudiciais ao fabrico do acar e sade dos ndios que se embebedavam com a aguardente neles fabricada. Par, 9 de novembro de 1751 pg. 105 Carta ao Rei sobre a pretenso de Jos Jordo de Oliveira, de nenhum de seus filhos ser ocupado, no real servio, como soldado. Par, 12 de novembro de 1751 pg. 106 Carta a Diogo de Mendona sobre graves irregularidades verificadas na alimentao da tropa do Maranho. Par, 20 de novembro de 1751 pg. 106 Carta ao Rei sobre a pretenso de moradores da cidade de S. Lus do Maranho, por ocasio das revistas militares. Par, 20 de novembro de 1751 pg. 107

Carta ao Rei sobre a chegada a S. Lus do Maranho do bacharel Manuel Lus Pereira de Melo, e da sua posse de Ouvidor, em Belm do Par, a 15 de outubro. Par, 20 de novembro de 1751 pg. 1081 CARTA

de F. X. M. F. para o irmo Sebastio Jos de Carvalho e Melo, na qual trata dos limites e da extenso do Estado do Gro-Par e Maranho; do Regimento das Misses, das Religies, isto , das Comunidades Religiosas ali existentes; das relaes entre os Regulares da Companhia de Jesus com os ndios; com os colonos e com o prprio Estado. Par, 21 de novembro de 1751 pg. 1092 CARTA

sobre um novo Regimento para o Procurador dos ndios, quando faz referncia ao Pe. Bento da Fonseca, ProcuradorGeral da Companhia de Jesus e ao Regimento das Misses. Par, 28 de novembro de 1751 pg. 127 Carta ao Rei, sobre a arrematao dos dzimos do Piau. Par, 28 de novembro de 1751 pg. 132 Carta a Diogo de Mendona, sobre o cumprimento a ser dado ao disposto no 6 das Instrues de 31 de maio de 1751, e sobre as razes do seu adiamento. Par, 30 de novembro de 1751 pg. 132 Carta ao Rei sobre o acrscimo a ser feito no prdio da Alfndega de S. Lus do Maranho. Par, 2 de dezembro de 1751 pg. 136

Carta ao Rei sobre Francisco Portilho de Melo, traficante de ndios no alto Rio Negro. Par, 2 de dezembro de 1751 pg. 137 Carta ao Rei sobre a merc a ser justamente feita a Joo de Almeida da Mata. Par, 2 de dezembro de 1751 pg. 138 Carta ao Secretrio de Estado Pedro da Mota e Silva, relatando circunstncias da sua chegada ao Maranho; e da viagem que fez por terra, de S. Lus a Belm do Par; da situao de runa das fortalezas do Estado e dos oficiais e soldados das suas guarnies; dos Ouvidores-Gerais Joo da Cruz Diniz Pinheiro e Manuel Luis Pereira de Melo e dos povoadores recm-chegados, que iam formar a nova povoao do Macap. Par, 2 de dezembro de 1751 pg. 138 Carta ao Rei sobre a construo do Palcio Episcopal de S. Lus do Maranho. Par, 3 de dezembro de 1751 pg. 141 Carta ao Marqus Estribeiro-Mor, 4 Marqus de Marialva, dando a sua impresso sobre o estado da tropa que encontrou em Belm do Par e em 5. Lus. Mandava-lhe uma amostra de caf. Par, 3 de dezembro de 1751 pg. 142 Carta ao Conde de Unho em que trata da Vila de Caet e das demais propriedades do Senhor Porteiro-Mor. Mandava-lhe tambm uma amostra de caf. Par, 3 de dezembro de 1751 pg. 143 Carta a Gonalo Jos da Silveira Preto, do Conselho Ultramarino, na qual trata de vrios e importantes assuntos. Par, 4 de dezembro de 1751 pg. 144

Carta a Diogo de Mendona, especialmente sobre os desacertos do Ouvidor-Geral Manuel Lus Pereira de Melo. Par, 4 de dezembro de 1751 pg. 150 Carta ao Rei e ao Conselho Ultramarino sobre se aldearem os ndios do rio Mearim, sendo disso encarregado o Pe. jesuta Antnio Machado. Par, 5 de dezembro de 1751 pg. 155 Carta ao Marqus das Minas, tratando de assuntos particulares, e tambm enviando caf. Par, 6 de dezembro de 1751 pg. 156 Carta a Joaquim Miguel Lopes de Lavre, informando-o dos miserveis termos em que achava o Estado, e mandando-lhe amostra de caf. Par, 6 de dezembro de 1751 pg. 1573 CARTA

Ao Ilmo, e Exmo. Sr. meu irmo do meu corao. Toda ela sobre a conduta do Ouvidor Pereira de Melo. Par, 6 de dezembro de 1751 pg. 159 Carta a Diogo de Mendona sobre o mesmo Ouvidor; sobre o Bispo D. Miguel de Bulhes; sobre o Bacharel Ouvidor Joo da Cruz Diniz Pinheiro e sobre a Quinta da Junqueira, do referido Secretrio de Estado Diogo de Mendona. Par, 9 de dezembro de 1751 pg. 162 Carta ao Ilmo. Sr. Martinho de Melo e Castro, na qual trata da irregularidade do clima de Belm do Par. Par, 10 de dezembro de 1751 pg. 165

Carta a Diogo de Mendona, na qual faz referncia ajuda de custo que lhe fora outorgada, e justificando o atraso da sua chegada a Belm. Par, 10 de dezembro de 1751 pg. 165 Carta a Diogo de Mendona, em que pela primeira vez trata de assunto de interesse material do Estado, isto , da produo do linho cnhamo, e das suas vrias aplicaes por ele constatadas no Estado. Par, 11 de dezembro de 1751 pg. 167 Carta a Diogo de Mendona, sobre assunto de interesse particular. Par, 13 de dezembro de 1751 pg. 168 Carta ao Rei sobre as entradas de holandeses pelo Rio Tacutu, formador do Rio Negro, e sugerindo a criao de povoaes para que isso no mais se desse. Par, 13 de dezembro de 1751 pg. 169 Carta Condessa do Rio Grande, cujo ttulo lhe vinha de Francisco Barreto de Meneses, general das guerras da restaurao contra os holandeses. Mandava-lhe uma caixa de baunilha. Par, 15 de dezembro de 1751 pg. 170 Instruo que levou o Capito-Mor Joo Batista de Oliveira, quando foi estabelecer a nova Vila de S. Jos de Macap: Primeiro ato administrativo do Governador Mendona Furtado visando a defesa territorial da Amaznia. Par, 18 de dezembro de 1751 pg. 171 Carta ao futuro Secretrio de Estado, Tom Joaquim da Costa Corte-Real, dando-lhe notcias da viagem e de como encontrou o Estado e o povo que ia governar. Belm do Par, 19 de dezembro de 1751. Pg. 174

Carta ao Marqus de Penalva, em que trata com maiores detalhes dos mesmos assuntos, inclusive da difcil remessa de 302 ilhus, ali chegados, para a nova povoao de S. Jos do Macap. Belm do Par, 20 de dezembro de 1751 pg. 176 Carta ao Conde de Atalaia, dando-lhe notcia do estado em que encontrara a tropa. Par, 20 de dezembro de 1751 pg. 180 Carta ao Rei sobre a dificuldade que havia para a cobrana da 8 parte do cacau, j antes mencionada. Trata ainda da qualidade do pano das fardas para os soldados, que devia ser igual aos do Estado do Brasil. Par, 22 de dezembro de 1751 pg. 181 Carta ao Pai, em que trata da total runa do Estado que ia governar; do Bispo; do Bacharel Joo da Cruz Diniz Pinheiro e do Bacharel Manuel Lus, Ouvidor-Geral do Estado. Par, 22 de dezembro 1751. pg. 182 Carta ao Revmo. Fr. Lus Pereira, seu Procurador em Lisboa, e irmo do futuro Governador do Maranho Gonalo Pereira. J lhe mandava um primeiro rol de encomendas pessoais e de material para a sua administrao. Par, 22 de dezembro de 1751 pg. 1844 CARTA

a Sebastio Jos, tratando de assuntos de famlia, quando faz referncia quinta de Oeiras e Rua Formosa, hoje Rua do Sculo, de Lisboa. O assunto Ouvidor Manuel Luis era por ele considerado de suma importncia para o prestgio da sua posio testa do governo. Par, 22 de dezembro de 1751 pg. 186

Carta ao Rei, informando ter reunido a Junta das Misses, para deliberarem sobre o salrio a ser pago aos ndios. Par, 22 de dezembro de 1751 pg. 189 Carta a Diogo de Mendona sobre a obstinao de todas as Religies de no pagarem dzimos; quando faz referncia imensa riqueza que os padres das Mercs, da Companhia e do Carmo tinham nos currais de gado da Ilha de Joanes. Par, 23 de dezembro de 1751 pg. 189 Carta ao Rei sobre o contrato dos Dzimos a serem cobrados no Maranho. Par, 23 de dezembro de 1751 pg. 191 Carta ao Rei em que trata da arrematao da dzima da Alfndega da cidade de S. Lus do Maranho. Par, 23 de dezembro de 1751 pg. 191 Carta a Domingos Peres Bandeira, sobre o seu pedido de ndios para um Engenho Real. Par, 23 de dezembro de 1751 pg. 192 Carta a Diogo de Mendona sobre a falta de obedincia dos moradores do Estado, que o foram cumprimentar, ao disposto no 32 das Instrues que lhe foram passadas a 31 de maio de 1751. Par, 24 de dezembro de 1751 pg. 194 Carta a Diogo de Mendona sobre a dvida que o Ouvidor Manuel Lus ofereceu, relativa ao disposto no 32 das Instrues de 31 de maio. Par, 26 de dezembro de 1751 pg. 195

Carta ao Rei sobre a representao que fazem os moradores do rio Mearim para fundarem nele uma vila. Par, 26 de dezembro de 1751. Vide Carta 77 a Sebastio Jos pg. 1995 CARTA

a Sebastio Jos, sobre o secretrio do governo Joo Antnio Pinto da Silva. Par, 28 de dezembro de 1751 pg. 201 Carta ao Rei sobre ser necessrio Regimento para o Governador da Capitania do Maranho. Par, 28 de dezembro de 1751 pg. 2026 CARTA

a Sebastio Jos, na qual faz referncia ao grande poder dos Jesutas; situao miservel dos ndios; ao Vice-Provincial da Companhia; s Religies em geral e aos Capuchos e Mercedrios, em particular; referindo-se, ainda, ao Bispo D. Miguel de Bulhes, ao Pe. Carlos Brentano, de Quito, ao Pe. Carbone, ao Pe. Malagrida e aos padres Manuel Dias, Manuel Fernandes e Sebastio Magalhes, os dois primeiros confessores do Rei D. Pedro II, que, ao tempo do seu reinado, teriam participado na organizao do Regimento da Junta das Misses do Maranho, que F. X. considerava mais prejudicial ao Estado que governava do que o fora o da Capitao para as minas. Par, 29 de dezembro de 1751 pg. 203 Carta a Gonalo Jos da Silveira Preto, em que trata longamente da atuao do Ouvidor Manuel Lus. Par, 29 de dezembro de 1751 pg. 210 Carta ao Rei sobre as 63 aldeias do Bispado do Par. Par, 30 de dezembro de 1751 pg. 214

Carta ao Rei sobre o j referido bacharel Manuel Lus. pg. 2157 CARTA

a Sebastio Jos, em que trata da soberba dos padres da Companhia, decorrente de um decreto favorvel ao Pe. Malagrida; do que esperam do prestgio do padre-confessor do Rei, Pe. Jos Moreira; do Vice-Provincial da Companhia; da fundao da Aldeia do rio Javari pelos Jesutas; da fundao do seminrio de Camet, pelo Pe. Malagrida, quando se refere pela primeira vez dispensa da Ordem do Livro 2., T. 18 2 das Ordenaes do Reino; termina com uma carga fortssima contra a atitude dos Jesutas naquele Estado. Par, 2 de janeiro de 1752 pg. 217 Carta ao Rei, em que trata longamente da situao do Estado. Par, 4 de janeiro de 1752 pg. 221 Carta a Diogo de Mendona sobre uns chos que o Vice-Provincial da Companhia pretendia para a Companhia de Jesus. Par, 4 de janeiro de 1752 pg. 223 Carta a Diogo de Mendona sobre a ajuda de cem mil-ris ao Pe. Malagrida, para as suas viagens pelo Estado. Par, 7 de janeiro de 1752 pg. 2248 CARTA

a Sebastio Jos, em que trata longamente da pessoa do Ouvidor Joo da Cruz Diniz Pinheiro. Par, 8 de janeiro de 1752. Pg. 225

Carta a Diogo de Mendona sobre o disposto no 16 das Instrues de 31 de maio de 1751. Par, 8 de janeiro de 1752 pg. 227 Carta ao Rei sobre ndios. Par, 9 de janeiro de 1752 pg. 229 Carta a Diogo de Mendona, em que d notcia minuciosa dos oficiais que faziam parte da guarnio que encontrou em Belm do Par e em S. Luis do Maranho, e do estado em que se encontravam as fortalezas. Par, 9 de janeiro de 1752 pg. 229 Carta ao Revmo. Dr. Matias do Vale sobre assuntos particulares; fazendo referncia Quinta de Oeiras e a Lus de Vasconcelos, que deixara governando a Capitania do Maranho. Par, 10 de janeiro de 1752 pg. 236 Carta a Diogo de Mendona sobre o Secretrio do Governo, Joo Antnio Pinto da Silva. Par, 10 de janeiro de 1752 pg. 237 Carta a Diogo de Mendona tratando amplamente do Pe. Malagrida; do Vice-Provincial da Companhia; do Reitor do Colgio dos Jesutas, tudo referente fundao do Seminrio de Camet. Par, 11 de janeiro de 1752 pg. 238 Carta a Diogo de Mendona sobre o fornecimento dos paus Bura Penima. Par, 12 de janeiro de 1752 pg. 242 Carta ao Conde de Povolide, em que trata da Junta do Tabaco; da plantao do fumo da Virgnia; da produo do fumo na

Bahia e do no recebimento dos dois ltimos Regimentos publicados e promulgados sobre os Estabelecimentos da Amrica. Par, 14 de janeiro de 1752 pg. 243 Carta a Diogo de Mendona sobre o mestre da Ribeira das Naus, Teodsio Gonalves, e o ajustamento dos cortes das madeiras remetidas para a Ribeira das Naus, de Lisboa. Par, 14 de janeiro de 1752 pg. 245 Carta a Diogo de Mendona, referente ao cumprimento do disposto no 30 de suas Instrues de 31 de maio de 1751. Nela F. X. trata longamente da abertura do Caminho do Mato Grosso pela via fluvial do Amazonas, Madeira e Guapor. Par, 20 de janeiro de 1752 pg. 247 Carta a Diogo de Mendona sobre o cumprimento do 21 das Instrues de 31 de maio, em que se determina a fundao das duas novas aldeias no Japur e no Javari, pelo que, a seu ver, ficavam os Jesutas senhores de todo o contrabando que normalmente era feito com as aldeias situadas nos domnios limtrofes de Espanha. Para essas fundaes, passara o governador F. X. instrues, pelas quais nas mesmas aldeias os Jesutas no mais gozariam do poder temporal sobre os ndios. Par, 20 de janeiro de 1752 pg. 257 Carta importantssima a Diogo de Mendona, em que trata de dar cumprimento ao 22 das Instrues de 31-5-1750. Par, 20 de janeiro de 1752 pg. 263

9 CARTA

a Sebastio Jos, em que trata do bacharel Lus Jos Duarte Freire, ex-Ouvidor da Capitania, e de vrias outras pessoas que tambm se recolhiam Corte, tanto do Par como do Maranho. D notcia das principais pessoas que ficavam nas duas Capitanias. Par, 21 de janeiro de 1752 pg. 264 Carta a Diogo de Mendona, na qual, em cumprimento do 31 das suas Instrues, procurava, sem resultado, obter informao sobre assuntos relativos ao Estado, do seu antecessor Mendona Gurjo, a quem, a 10 de novembro de 1752, escreveu em resposta carta que dele recebera, escrita j de Lisboa. Par, 22 de janeiro de 1752 pg. 268 Carta a Diogo de Mendona, dando, em cumprimento ao disposto no 26 das suas Instrues, notcia dos 39 gneros produzidos no Estado; sendo de notar que nas Instrues de 31 de maio esta recomendao ou determinao se encontra no 31 e no no 26. Par, 22 de janeiro de 1752 pg. 268 Carta a Diogo de Mendona com as contas dos cortes feitos de madeira, no ano de 1750. Par, 24 de janeiro de 1752 pg. 275 Carta a Diogo de Mendona sobre a madeira cortada para o Rei, no ano de 1750. Par, 24 de janeiro de 1752 pg. 276 Carta ao Rei sobre os casais de ilhus chegados a Belm do Par e sobre o auxlio em dinheiro estabelecido e mandado dar por seu antecessor. Trata ainda do cumprimento do 11 das suas Instrues de 31 de maio. Par, 25 de janeiro de 1752 pg. 278

Carta a Diogo de Mendona sobre os novos povoadores de Macap e sobre a necessidade de ser feita uma fortificao junto da povoao, que a cubra e defenda de algumas violncias e insultos que se intente contra ela. Queria saber se a recm-fundada devia ter a denominao de Cidade ou Vila. Par, 25 de janeiro de 1752 pg. 280 Carta a Diogo de Mendona sobre a existncia do fabrico de um pau de lacre, com resina de jata. Par, 25 de janeiro de 1752 pg. 28310 CARTA

a Sebastio Jos sobre a m conduta do Pe. Aquiles Maria e sobre o celerado Francisco Portilho, que era amparado pelos Padres da Companhia. Par, 26 de janeiro de 1752 pg. 284 Carta a Fernando de Lavre sobre a compra da madeira, que sendo muito boa, comparados os preos, poder-se-ia construir em Lisboa seis naus pelo custo de uma, feita com a madeira que costumavam importar dos pases nrdicos, da Europa. Par, 26 de janeiro de 1752 pg. 286 Carta a Diogo de Mendona sobre Joo de Sousa de Azevedo e cosmgrafos destinados s demarcaes do Tratado de Limites de 1750. Par, 27 de janeiro de 1752 pg. 287 Carta a Diogo de Mendona sobre uma aldeia que os jesutas iam fundar no rio Solimes, por ordem de S. M.; zona de jurisdio dos Carmelitas. Par, 28 de janeiro de 1752 pg. 288 Carta a Diogo de Mendona informando que, em cumprimento ao 11 das suas Instrues, reunira os moradores da

cidade para tratar da importao de escravos negros; mas que a reunio fora absolutamente infrutfera, porque temiam no poder arcar com os compromissos de dinheiro assumidos com a compra dos mesmos. Par, 28 de janeiro de 1752 pg. 28811 CARTA

a Sebastio Jos sobre a atuao dos Ouvidores-Gerais, Manuel Lus Pereira de Melo, Joo da Cruz Diniz Pinheiro e Lus Duarte Pereira. Par, 28 de janeiro de 1752 pg. 29112 CARTA

a Sebastio Jos sobre a averso dos povos do Gro-Par e Maranho ao servio militar. Par, 28 de janeiro de 1752 pg. 295 Carta a Diogo de Mendona sobre o Ouvidor Bacharel Joo da Cruz e sobre o Juiz Ordinrio do Serobim. Par, 29 de janeiro de 1752 pg. 295 Carta a Diogo de Mendona sobre o padre Antnio Machado, mandado para, no rio Mearim, aldear os ndios Gamelas. Par, 29 de janeiro de 1752 pg. 29613 CARTA

a Sebastio Jos sobre a fundao da nova aldeia do Javari, no rio Solimes, dizendo que tal como com os missionrios do rio Mearim, nas Instrues que passou, no dera aos padres daquela nova aldeia o poder temporal de que vinham gozando sobre os ndios aldeados. Par, 29 de janeiro de 1752 pg. 29714 CARTA

a Sebastio Jos, em que trata das irregularidades na fundao

dos conventos; da ao do Padre Malagrida e da atitude assumida pelos seus colegas. Par, 29 de janeiro de 1752 pg. 29815 CARTA

a Sebastio Jos, na qual faz referncia ao que j contara na sua 1 carta, de 21 de novembro de 1751, sobre um tal Pedro. Par, 29 de janeiro de 1752 pg. 300 Carta a Diogo de Mendona, remetendo o resumo das despesas feitas por conta da Fazenda Real com os cortes das madeiras, desde o ano de 1732. Par, 30 de janeiro de 1752 pg. 300 Carta a Diogo de Mendona comunicando-lhe ter enviado dois gavies-reais, um urubutinga e uma siriema, para os reais jardins de Belm. Par, 30 de janeiro de 1752 pg. 30116 CARTA

a Sebastio Jos, enviando-lhe documentos pitorescos, expedidos por alguns homens que ocupavam cargos de responsabilidade no Estado. Par, 31 de janeiro de 1752 pg. 302 Leis bsicas sobre as Instituies de mo morta, referentes aos bens das Religies. Pg. 30317 CARTA

a Sebastio Jos, sobre as misses do Rio Solimes. Par, 1 de fevereiro de 1752 pg. 312

Carta ao Conde de Atouguia, na qual faz referncia ao Governador do Maranho, Lus de Vasconcelos; aos povoadores do Macap, e ao fato das viagens de Belm para Mato Grosso continuarem interrompidas, havendo junto mesma uma relao de viagem. Par, 9 de fevereiro de 1752 pg. 312 Carta de Sebastio Jos para F.X.M.F., sobre assuntos de famlia; sobre o Ouvidor Pereira de Melo; sobre Instrues aos Comissrios Rgios das demarcaes do Tratado de 1750, e sobre o que ele devia ir fazendo como 1 Comissrio Rgio j escolhido pelo Rei para a parte Norte dessas demarcaes; quando Sebastio Jos mostra estar inteiramente a par dos detalhes concernentes ao cumprimento do mesmo Tratado. Belm, 6 de julho de 1752. Juntava mesma um exemplar do Mapa das Cortes pg. 315 Carta ao Padre Bento da Fonseca, confessor do Rei D. Jos, na qual esclarece os fatos passados com o Padre Malagrida, mencionados na 14 carta a Sebastio Jos. Par, 15 de outubro de 1752 pg. 323 Carta ao Provincial da Companhia de Jesus, sobre o Padre Aquiles Maria, da Aldeia de Mortigura. Palcio de Belm do Par, 18 de outubro de 1752 pg. 32718 CARTA

a Sebastio Jos, sobre o grande poder dos Jesutas. Nesta carta, os problemas concernentes aos Jesutas do Par so amplamente tratados. Par, 25 de outubro de 1752 pg. 329

19 CARTA

a Sebastio Jos, na qual faz meno das comunicaes do Gro-Par com o Mato Grosso, e carta que a 20 de janeiro de 1752 escreveu sobre o assunto, bem como s minas de ouro da Natividade e S. Flix, de Gois. Par, 31 de outubro de 1752 pg. 334 Carta ao Ouvidor-Geral Manuel Luis Pereira de Melo. Par, 31 de outubro de 1752 pg. 33520 CARTA

a Sebastio Jos, sobre a m conduta dos padres Capuchos e da Piedade. Par, 2 de novembro de 1752 pg. 33721 CARTA

a Sebastio Jos, sobre o Ouvidor Manuel Lus Pereira de Melo. Par, 6 de novembro de 1752 pg. 339 Carta ao Visconde de Asseca sobre assuntos gerais. Par, 6 de novembro de 1752 pg. 344 Carta ao Desembargador J. C. Diniz Pinheiro, na qual h referncia viagem que fizera ao Macap, Pauxis e a outras localidades; aos Ouvidores Manuel Lus e Lus Jos; ao Desembargador Manuel Sarmento e ao contador dos Contos Loureno Belford. Par, 6 de novembro de 1752 pg. 345 Carta ao Pai, Chanceler-Mor do Reino, Francisco Lus da Cunha e Atade, sobre assuntos gerais e particulares. Pra, 6 de novembro de 1752 pg. 347

22 CARTA

a Sebastio Jos, referente aos Jesutas, especialmente ao Padre Jos de Morais. Par, 7 de novembro de 1752 pg. 35023 CARTA

a Sebastio Jos, de suma importncia para o estudo da questo jesutico-pombalina. Par, 8 de novembro de 1752 pg. 35224 CARTA

a Sebastio Jos, sobre a expedio preparatria das demarcaes; sobre as dificuldades que para isso enfrentava; sobre a situao penosa do Corpo Militar com que contava, e sobre as divises destinadas aos diversos servios das mesmas demarcaes. Par, 9 de novembro de 1752 pg. 35925 CARTA

a Sebastio Jos, em que trata dos fretes dos acares e do sacrifcio imposto pelos capites dos navios que o transportavam, aos seus consumidores do Par. Faz ainda referncia a outros abusos dos mesmos capites. Par, 9 de novembro de 1752 pg. 36426 CARTA

a Sebastio Jos, sobre Joo Antnio Pinto da Silva ser nomeado secretrio do Governo. pg. 366 Relao do material necessrio expedio demarcadora pg. 36727 CARTA

a Sebastio Jos, sobre o Ouvidor-Geral Manuel Lus e a Lei dos Tratamentos, de 29 de janeiro de 1739. Par, 9 de novembro de 1752 pg. 369

28 CARTA

a Sebastio Jos sobre as incrveis irregularidades que se verificavam no descimento dos ndios; mencionando nela o Pe. Aquiles Maria Avogadre. Par, 10 de novembro de 1752 pg. 37129 CARTA

a Sebastio Jos, em que trata da Expedio das Demarcaes e das resistncias dos Jesutas ao cumprimento das mesmas e assim ao Tratado de 1750. H tambm referncia aos Capuchos e aos padres da Piedade. Pelo exposto, F. X. no se sentia em condies de cumprir as ordens e instrues que lhe vinham de Lisboa. Par, 11 de novembro de 1752 pg. 374 Carta ao Rei tratando sobretudo das arbitrariedades cometidas pelo Ouvidor-Geral Manuel Lus Pereira de Melo. Par, 13 de novembro de 1752 pg. 381 Carta Rgia a F.X.M.F. sobre as penetraes dos holandeses pelo rio Eseqebe. Lisboa, 14 de novembro de 1752 pg. 38430 CARTA

a Sebastio Jos sobre os despropsitos cometidos pelo Ouvidor M. L. Pereira de Melo. Par, 16 de novembro de 1752 pg. 386 Carta ao Rei sobre as marcas nos negros aquilombados, estabelecidas por lei de 1741, que, por extenso, aplicavam aos ndios descidos para as aldeias. Par, 16 de novembro de 1752 pg. 387

Carta Rgia ao Governador do Par sobre o propsito dos moradores do Maranho de formarem uma Companhia de Comrcio, para trocarem pretos por mercadorias. Lisboa, 22 de novembro de 1752 pg. 389 Carta ao Padre Manuel de Campos, na qual se refere a um mapa a ser feito, e ao que com erros fizera La Condamine. Par, 18 de novembro de 1752 pg. 39031 CARTA

a Sebastio Jos sobre a herana deixada pelo Bispo D. Fr. Guilherme, que o seu sucessor queria aplicar de um modo e a Mitra reclamava para si. Par, 19 de novembro de 1752 pg. 392 Carta a Pedro da Mota e Silva, na qual se refere viagem que fizera ao Macap, e como encontrara as fortalezas que visitara. Par, 19 de novembro de 1752 pg. 39432 CARTA

a Sebastio Jos, em que h referncia a desordens durante a sua ausncia no Macap e sugerindo que seja o Bispo D Miguel de Bulhes designado para seu substituto eventual no governo do Estado. Par, 20 de novembro de 1752 pg. 396 Carta a Diogo de Mendona dizendo que quase morrera na mo de dois sangradores, e lamentando que o pas fosse pobre, podendo ser to rico. Par, 21 de novembro de 1752 pg. 398 Carta Rgia ao Governador Mendona Furtado sobre as Companhias de Comrcio que os moradores de So Lus do

Maranho pretendiam fundar, na qual h referncia a uma resoluo de 17 de julho de 1752, sobre o assentamento de escravos africanos. Lisboa, 22 de novembro de 1752 pg. 39933 CARTA

a Sebastio Jos, sobre a purificao do tabaco, mencionando-se as espcies da Virgnia e de Maryland. Queria que para isso fossem para o Par alguns irlandeses prticos nesse servio. Par, 22 de novembro de 1752 pg. 40134 CARTA

a Sebastio Jos, na qual trata de assuntos particulares; da inesperada chegada de 430 novos povoadores, e de um certo Campino que se propunha governar o mundo sem dinheiro e sem papel, o que lhe parecia ser o seu caso como governador do Estado. Par, 22 de novembro de 1752 pg. 402 Carta a Fr. Lus Pereira pedindo-lhe a remessa da obra de Solrzano: De Jure Indiarum. Relao de material pedido a Fr. Lus Pereira para uso particular do Governador e da Administrao. Par, 22 de novembro de 1752 pg. 40835 CARTA

a Sebastio Jos sobre uma petio recebida, e sobre a conduta dos Capuchos. Par, 23 de novembro de 1752 pg. 41536 CARTA

a Sebastio Jos sobre os moradores do I e do Napo. Par, 23 de novembro de 1752 pg. 416 Carta circular aos Prelados: registro. pg. 419

37 CARTA

a Sebastio Jos sobre a necessidade de haver sempre no porto de Belm do Par um iate que pudesse ser mandado para Lisboa a qualquer hora. Par, 27 de novembro de 1752 pg. 421 Carta ao Governador de Mato Grosso, na qual trata da longa viagem que o mesmo fizera do Rio de Janeiro a Vila Bela; da fundao desta Vila; dos embargos ainda existentes para as comunicaes fluviais entre o Gro-Par e o Mato Grosso, e informando que Joo de Sousa de Azevedo no podia ir para l, porque devia acompanhar os gegrafos e astrnomos que iam para a regio do rio Guapor, ao servio das demarcaes. Par, 22 de dezembro de 1752 pg. 42238 CARTA

a Sebastio Jos dizendo que quando estava na Vila da Vigia teve notcia da morte do Governador Lus de Vasconcelos, e que o Bispo tambm do Maranho ficava sem esperana de vida. Queixava-se da situao das duas capitanias e da falta de dinheiro com que lutava. Par, 7 de janeiro de 1753 pg. 426 Carta de Francisco Portilho sobre dificuldades com os ndios Pauxis. 11 de fevereiro de 1753 pg. 429 Carta ao Vice-Provincial da Companhia de Jesus, queixando-se sobre a conduta dos Missionrios das aldeias de Cum e Mortigura. Par, 24 de fevereiro de 1753 pg. 430 Carta ao Comandante do Macap, em que trata da pessoa de Francisco Portilho. Par, 25 de fevereiro de 1753 pg. 430

39 CARTA

a Sebastio Jos, na qual se mostra no ltimo limite de tolerncia para com o Ouvidor Pereira de Melo. Par, 26 de fevereiro de 1753 pg. 432 Carta a Diogo de Mendona, em que se refere morte do Governador do Maranho Lus de Vasconcelos, do Bispo, bem como a m situao em que ficava o governo daquela Capitania. Soubera pelos padres da Companhia, que vinha para o Par um Regimento Militar e que o Rei resolvera permitir o comrcio pelo rio Madeira. Par, 26 de fevereiro de 1753 pg. 435 Carta ao Mestre da Ribeira, Teodsio Gonalves, sobre servios a seu cargo. Par, 5 de maro de 1753 Pg. 436 Carta ao Alferes Jos de Magalhes Lobo, sobre servios de construo de canoas na Ribeira. Par, 6 de maro de 1753 pg. 438 Carta ao Padre Missionrio Loureno Kaulen, da Companhia de Jesus. Assunto: ndios. Par, 30 de maro de 1753 pg. 439 Carta ao Juiz e mais oficiais da Cmara sobre o suprimento de ndios necessrios ao transporte da carne para o aougue. Palcio de Belm do Par, 5 de abril de 1753 pg. 44040 CARTA

a Sebastio Jos sobre as misses jesuticas do rio Solimes e os contrabandos que ali se faziam. Par, 2 de abril de 1753 pg. 441

Relao das munies e petrechos enviados do Reino para o Par, no ano de 1753. pg. 44441 CARTA

a Sebastio Jos sobre a conduta do Capito-de-mar-e-guerra Rodrigo Incio, querendo protelar a sua volta para Lisboa. Par, 15 de abril de 1753 pg. 446 Carta ao Governador de Mato Grosso, dando-lhe cincia de S. Majestade ter resolvido mandar para o Par dois Regimentos de Infantaria, sendo um para Belm e o outro para o Macap; ordenando ainda que se construsse uma fortaleza no rio Branco. O Conde de Unho ia para Embaixador em Castela, e D. Lus da Cunha j se encontrava na Inglaterra. Par, 18 de abril de 1753 pg. 449 Carta Rgia ao Governador Mendona Furtado, sobre assuntos de sua administrao. Lisboa, 18 de abril de 1753 pg. 450 Carta a Francisco Portilho (por ele considerado traficante da pior espcie). Par, 24 de abril de 1753 pg. 451 Carta Rgia ao Governador F.X.M.F. sobre as medidas a tomar para evitar as entradas dos holandeses pelos sertes do rio Negro, com o fim e pretexto de resgatar escravos ndios; medidas que em parte concorreram para a formao da Capitania de So Jos do Rio Negro. Lisboa, 25 de abril de 1753 pg. 453 Carta Rgia ao governador F.X.M.F. sobre diversos assuntos, inclusive sobre o salrio a ser pago aos ndios, tudo

de conformidade com o exposto em suas cartas de 28 de dezembro de 1751. Lisboa, 26 de abril de 1753 pg. 454 Instruo passada a F.X.M.F. para agir como 1 Comissrio Rgio das Demarcaes do Tratado de Limites de 1750. Lisboa, 30 de abril de 1753 pg. 455 Carta de Sebastio Jos remetendo a Relao dos Papis relativos ao Tratado de 1750. Lisboa, 30 de abril de 1753 pg. 464 Carta Rgia para F.X.M.F. ordenando-lhe que nos casos de sua ausncia fosse o Governo do Estado entregue ao Bispo D. Fr. Miguel de Bulhes, de conformidade com a sugesto contida na sua 32 carta, de 20 de novembro de 1752, dirigida a Sebastio Jos. Lisboa, 9 de maio de 1753 pg. 466 Carta Rgia comunicando ao governador F.X.M.F. a designao do Provedor da Fazenda do Par, para acompanh-lo na expedio demarcadora do Tratado de Limites de 1750. S/data. pg. 467 Carta Rgia ao Governador do Maranho sobre a fundao de um seminrio na Cidade de So Lus do Maranho. S/data. Pg. 467 Carta do Pe. Jos Moreira a F.X.M.F., pedindo-lhe que proteja o ajudante-engenheiro Galluzzi. Lisboa, 14 de maio de 1753 pg. 468 Carta de Sebastio Jos para F.X.M.F., em resposta s que por este lhe foram dirigidas no ms de novembro de 1752.

Lisboa, 10 de maio de 1753 pg. 470 Tratado de 1750: material destinado a atos religiosos. pg. 479 Carta de Sebastio Jos para F.X.M.F. sobre as Demarcaes. Lisboa, 14 de maio de 1753 pg. 481 Relao dos Tcnicos contratados para as Demarcaes. pg. 483 Carta de Sebastio Jos para F.X.M.F. em resposta s que dele recebera. Lisboa, 15 de maio de 1753 pg. 485 Carta Circular de Diogo de Mendona. Lisboa, 18 de maio de 1753 pg. 498 Carta de Diogo de Mendona a F.X.M.F., informando-o que enquanto ele estivesse ausente o governo do Estado ficaria a cargo do Bispo D. Miguel. Lisboa, 20 de maio de 1753 pg. 499 Carta do Duque de Lafes para F.X.M.F. dando-lhe parabns pelas novas Comisses que el-Rei fora servido encarreg-lo. Lisboa, 20 de maio de 1753 pg. 499 Carta de Diogo de Mendona para F.X.M.F., na qual faz referncia ao fato da Resoluo de S. M. de 23-10-1752, servir de resposta e de remdio a muitas das cartas por ele escritas. Nela h outras notcias da maior significao para o governo do Estado do Gro-Par e Maranho. Lisboa, 21 de maio de 1753 pg. 500

Nova carta de Diogo de Mendona a F.X.M.F., na qual h referncia s que este escreveu sobre o no-cumprimento imediato do 6 das Instrues de 31-5-1751; e sobre os 36 gneros de produtos da Amaznia, passveis de explorao e exportao. Lisboa, 22 de maio de 1753. pg. 502 Carta do Marqus de Tancos para F.X.M.F. interessando-se pelos Engos. e Astrnomos Brunelli e Domingos Sambucete. Lisboa, 29 de maio de 1753 pg. 503 Carta de Manuel B. de Melo e Castro a F.X.M.F., em que se refere a Jos de Barros e a Sebastio Jos. Lisboa, 1 de junho de 1753 pg. 504 Carta do Secretrio de Estado Pedro da Mota e Silva a F.X.M.F., na qual faz-lhe os maiores elogios sobre a sua conduta como governador. Lisboa, 1 de junho de 1753 pg. 505 Carta de Sebastio Jos a F.X.M.F. sobre as demarcaes. Lisboa, 5 de agosto de 1753 pg. 508 Nova carta de Sebastio Jos a F.X.M.F. sobre as demarcaes. Belm (Portugal), 5 de agosto de 1753 pg. 51042 CARTA

a Sebastio Jos sobre assuntos particulares e de famlia. Par, 6 de outubro de 1753 pg. 513

Carta ao Rei sobre a distribuio a ser feita no Par da gente para ali mandada das Ilhas. Pensava fundar no rio Xingu uma vila de gente branca, que, com o tempo e aproximao com os ndios das aldeias mais prximas, poderia resultar casamentos, se S. M. fosse servido declarar no haver infmia nisso; concedendo-se-lhes ainda alguns privilgios. Desta sua carta resultou, sem dvida, a lei de 4 de abril de 1755. Par, 11 de outubro de 1753 pg. 51743 CARTA

a Sebastio Jos, em que h referncia aos ndios e conduta dos Jesutas, em relao aos mesmos. Par, 18 de outubro de 1753 pg. 520 Carta ao Rei, na qual prope para seus ajudantes de sala, os capites Joo Pereira Caldas e Joo Batista de Oliveira. Par, 18 de outubro de 1753 pg. 524 Carta a Diogo de Mendona sobre a conduta das Religies, em relao aos ndios que deviam fornecer para os servios do governo. Par, 19 de outubro de 1753 pg. 525 Carta ao Pe. Jos Moreira, na qual faz referncia aos novos estabelecimentos que el-Rei fora servido mandar ali fazer. Par, 24 de outubro de 1753 pg. 52644 CARTA

a Sebastio Jos, na qual faz referncia: ao Pe. Malagrida e ajuda que deram sedio promovida pelo Ouvidor Manuel Lus Pereira de Melo, estando ele no Macap e em outros pontos do Estado; chegada ao Maranho de cinco

companhias para a guarnio daquela Praa, e notcia da prxima chegada de dois Regimentos completos para o Par. Os Jesutas continuando a luta para conservarem nos matos os ndios que tinham como escravos, voltaram-se para o Pe. Malagrida e o mandaram em comisso para Lisboa. carta importante para o assunto ndios, escravos e jesutas. Par, 8 de novembro de 1753. pg. 528 Carta ao Rei, em que menciona o fato de ter sido por ele nomeado Primeiro Comissrio das Demarcaes, ordenando-lhe que fosse para o rio Negro, deixando no Governo do Estado o Bispo D. Miguel. Fazendo notar as dificuldades a vencer pela falta de meios, especialmente pelo nmero de canoas que deviam ser feitas para uso da mesma expedio; sendo que, por essas dificuldades, a partida para o rio Negro s se deu a 2 de outubro de 1754. Par, 11 de novembro de 1753. pg. 534 Carta a D. Francisco Teotnio de Azevedo Coutinho, na qual h referncias ao nosso tio Marco Antnio. Par, 12 de novembro de 1753. pg. 534 Carta ao Rev Joo Batista, na qual h referncia ao progresso que se ia verificando no Curso de Filosofia Experimental por ele dado. Sente-se, pelos termos da carta, tratar-se de assunto considerado por ambos da mais alta significao. Par, 12 de novembro de 1753. pg. 535 Carta ao Marqus de Tancos, a qual comunica o recebimento dos dois regimentos. Par, 12 de novembro de 1753. pg. 537

Carta ao Pe. Jos Moreira, a qual trata de assuntos pessoais. Par, 12 de novembro de 1753 pg. 539NDICE ONOMSTICO

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