9ª bienal - jornal tupinikim #2

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INFORMATIVO OFICIAL DA 9ª BIENAL DA UNE 2 DE FEVEREIRO DE 2015 SEGUNDA-FEIRA - RIO DE JANEIRO, LAPA FUNDIçãO PROGRESSO WWW.BIENALDAUNE.ORG.BR UNE OCUPA A LAPA Foto: Vitor Vogel

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Jornal diário publicado durante a 9ª Bienal da União Nacional dos Estudantes, realizada de 1ª a 6 de fevereiro de 2015, no Rio de Janeiro.

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Page 1: 9ª BIENAL - JORNAL TUPINIKIM #2

InformatIvo ofIcIal da 9ª BIenal da Une

2 de fevereIro de 2015 segUnda-feIra - rIo de JaneIro, lapa

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ExPEdiENtE

EQUiPE 9A BiENAL dA UNE

DE OLHO NA PROGRAMAÇãOÉ fundamental se programar para curtir a Bienal ao máximo/ Estude o Guia de Programação com calma e escolha suas atividades favoritas/ Perceba que há debates e mostras simultâneas - fique atento/ Lembre-se: o mais importante da Bienal são os trabalhos selecionados de universitários de todo o Brasil/ Dê uma moral para essa galera talentosa e não se esqueça de acompanhar todas as áreas (música, audiovisual, artes cênicas, literatura, artes visuais, extensão, ciência e tecnologia)/ Aproveite as muitas

opções de troca e aprendizado!

RiO 40 GRAusO Rio de Janeiro é muito quente nesta época do ano/ Ingira líquidos todo o tempo, use filtro solar de alta proteção e opte por roupas leves/ Alimente-se bem e evite excessos - lembre-se que a programação é puxada e você não quer perder nada/ Faça muito amor de todas as formas possíveis, mas na hora que for necessário, SEMPRE tenha uma camisinha. Cadê a sua?

PRA NãO PAssAR bAtiDOComo em qualquer grande cidade do Brasil, fique sempre atento à sua segurança/ Evite circular com grandes quantias em dinheiro/ Sempre que possível, circule em grupo/ Em caso de ocorrência, avise o coordenador de seu estado e procure a delegacia do turista.

Coordenadora-geral: Patrícia MatosCoord. Projetos de Extensão: Bia MirandaCoord. de Audiovisual: Rodrigo MorelatoCoord. de Artes Cênicas: Kadu LimaCoord. de Música: Evandro MachadoCoord. de Literatura: Nínive AquinoCoord. de C&T: Phillipe PessoaCoord. de Artes Visuais: Bruno Bou

O “TUPINIKIM” é uma publicação da União Nacional dos EstudantesPresidenta da UNE: Virgínia BarrosDir. Comunicação da UNE: Thiago JoséJornalista responsável: Rafael Minoro (CR)Equipe: Artênius Daniel, Cristiane Tada, Larissa Scarpelli, Patricia Blumberg, Renata Bars, Tatiana Rodrigues, Thiago Guimarães e Yuri SalvadorFotografia: Vitor Vogel - Fotografia. Fotógrafos: A. F. Rodrigues, Juliana Pimenta, Vitor Vogel e Yuri SalvadorProjeto gráfico: Fields Comunicação – fieldscomunicacao.com.brEndereço: Rua Vergueiro, nº 2485, bairro Vila Mariana, São Paulo/SP –Cep: 04101-200Telefone: +55 11 5539.2342Fale com a UNE: [email protected] com a comunicação da UNE: [email protected] com a assessoria de imprensa da UNE: [email protected]/uneoficialtwitter.com/uneoficialyoutube.com/uneoficialinstagram: @uneoficialflickr.com/_une

O desenvolvimento da rede mundial de computadores e a troca de informações online estão em curso desde a década de 1990. Porém, somente nos últimos anos a humanidade conheceu a real capacidade de interferência das redes na conjuntura social e política das sociedades. Revoluções viralizadas como a primavera árabe, publicação irrestrita de segredos de estado – como nos casos Wikileaks e Snowden – a influência da web em campanhas políticas e na condução da opinião pública pelo mundo mostram que a internet é definitivamente o novo espaço de poder do século 21.

No Brasil, esse processo ficou muito claro a partir das últimas lutas da sociedade organizada, principalmente da juventude. As redes estiveram no centro da mobilização das jornadas de junho de 2013, na campanha pela aprovação do Plano Nacional de Educação, dos 10% do PIB e dos royalties do petróleo para esse setor, nas lutas pelo Estatuto da Juventude. Além de passeatas e da pressão das ruas, pesam as tuitadas, postagens no Facebook, fotos no Instagram. Além da disputa nos espaços convencionais, marcam terreno os comentários online, curtidas e compartilhadas.

Por vezes, uma determinada hashtag tem tanta influência quanto uma grande manifestação. Palavras de ordem pela rede são como molotovs capazes de incendiar um debate ou mobilizar a juventude em torno de um tema importante. Por isso, é fundamental que os movimentos populares compreendam a necessidade de travar a disputa virtual com criatividade e inteligência.

Outra possibilidade valiosa de uso da internet, evidente nos últimos anos, é a transmissão em tempo real de informações por meio de mídias móveis como telefones celulares. Iniciativas como a da Mídia Ninja têm demonstrado que há como criar alternativas de comunicação para além do monopólio dos veículos da chamada grande mídia.

Uma vitória para o desenvolvimento da rede foi a aprovação do Marco Civil da Internet, pelo Congresso Nacional, em 2014. Trata-se de um conjunto de normas que determinam as formas de uso da internet, os direitos dos internautas e a função social da rede. Entre as garantias do Marco Civil está a neutralidade, que impede as companhias prestadoras desse serviço de limitar quais conteúdos podem ou não ser acessados pelos cidadãos.

Para o movimento estudantil, é importante fortalecer a articulação virtual das entidades, emitir opinião constante na rede e, principalmente, ter a internet como um termômetro permanente dos anseios da juventude. As vozes do Brasil estão sendo postadas e compartilhadas a cada segundo. Vamos acompanhá-las, vamos interagir, vamos somá-las para chegar onde queremos.

Thiago José Diretor de ComunicaçãoUnião Nacional dos Estudantes

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uMA ROQuEiRA bRAsiLEiRAPitty fecha a noite da 9ª Bienal nesta segunda (2) nos Arcos da Lapa. A baiana de 37 anos abriu caminho num ambiente dominado por homens e se consolidou como um nome de responsa no rock nacional. Mais de dez anos após o estouro de Admirável Chip Novo (2003), ela lançou no ano passado o elogiado SETEVIDAS, um disco pesado e de timbres apurados. Batemos um papo com a moça sobre música, gênero e –claro – o show da Bienal.

setevIdas (2014) foi um álbum muito bem recebido pela crítica e trouxe uma pegada mais pesada, obscura. Houve uma busca consciente por novos caminhos neste disco?Sempre há, essa busca é constante e parece que não vai ter fim. A cada disco procuro descobrir coisas diferentes em termos de sonoridade, arranjo e composição. É um desafio pessoal, e uma vontade de aprender e sempre dar um passo adiante.

você já se disse otimista em relação ao rock e ao futuro do gênero no mercado musical. como vê hoje os modelos de negócio disponíveis ao músico que deseja viver de sua produção?Existem vários modelos e tamanhos disponíveis hoje em dia, muito por conta da internet. Penso que cada artista deve buscar entender seu público e como chegar nele; se é algo de nicho ou dá pra ser mais amplo, o investimento e retorno. Particularmente o rock já tem uma característica inata de independência, o “do it yourself”. A galera bota a mão na massa mesmo e corre atrás, tendo gravadora ou não. Por isso sou otimista em relação ao rock, porque ele independe de moda ou de demanda de mercado. Ele existe porque precisa existir.

você construiu sua carreira numa cena marcada pelo machismo. como aprendeu a lidar com essa questão e como vê o espaço da mulher no rock nacional hoje?Acho que aprendi experimentando, errando e acertando. O espaço da mulher no rock é reflexo do espaço da mulher na sociedade como um todo; conquistamos algumas coisas mas ainda há um caminho a ser trilhado para se chegar na igualdade de gênero. Estamos aí trilhando esse caminho com paciência, determinação, às vezes raiva e principalmente usando de didatismo; mas acho que o processo é esse mesmo.

tem escutado e assistido música ultimamente? Qual é a trilha sonora do seu verão 2015?Música, sempre. Só consigo fazer exercício ou correr se tiver música, então quase todo dia eu me dedico a descobrir ou redescobrir algum disco. E é super aleatório. Hoje eu estava ouvindo The Kingsman [garage rock dos anos 60], mas ontem era cumbia, rsrs.

Qual é o set que a banda levará para a Bienal, quais as expectativas para o show e os projetos pela frente para o ano?A gente chegou num setlist bem legal ao longo dessa turnê e, ao contrário do que fazíamos, não o temos modificado muito, porque encaixou muito bem. É bem completo, tem as músicas do disco novo e também as das antigas. Tô bem animada pro show, acho que vai ser massa. :) Projeto para a frente é justamente embalar nessa turnê do SETEVIDAS, fora outras ‘coisitas’ que só dá pra contar quando estiverem mais azeitadas.

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A calmaria das primeiras horas da manhã na Lapa, bairro boêmio do Rio de Janeiro, logo acabou com a chegada de centenas de estudantes para a 9ª Bienal da UNE, que rola até sexta-feira (6) na Fundição Progresso.

Os jovens que fazem a Bienal acontecer tomaram a Praça dos Arcos da Lapa. “Louco, louco, louco, Mato Grosso”, gritava a delegação do centro-oeste, animada após 30 horas de viagem.

A estudante de direito da UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso) Thais Brazil era uma das mais empolgadas. “Estamos trazendo muitos trabalhos pra apresentar, uma bancada diversificada e uma galera pronta pra passar o perrengue que precisar”, afirmou.

Ao todo, são esperados cerca de 200 ônibus com caravanas de todo o país, com uma média de 40 estudantes por ônibus.

Só de Rio Branco, capital do Acre, foram mais de cem estudantes que levaram mais de quatro dias até o Rio, numa viagem que até trechos de barco.

“Para a maioria é uma oportunidade única. Apresentar nosso trabalho para mais de dez mil estudantes, mostrar nossa cultura, a história de Chico Mendes, nossos contos regionais”, disse Jeffrey Caetano, estudante acriano de odontologia.

“As Uniões Estaduais e os diretores da UNE organizaram ônibus de todos os Estados do Brasil. Do Amapá até o Rio Grande do Sul, as vozes do Brasil estarão representadas na 9ª Bienal. É com certeza o maior festival estudantil da América Latina”, afirmou o diretor de Humanas da UNE, Ivo Braga.

tOdOS OS CAMiNHOS LEVAM AO RiOBienal recebe 200 ônibus com estudantes de todas as partes do país

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MAO NA MASSAFestival tem trabalho próprio de projeto e criação da cenografia

Pela primeira vez a Bienal da UNE projeta e cria toda a cenografia do festival. Uma equipe de produção trouxe o conceito das ruas para dentro da Fundição Progresso, transformando resíduos urbanos como paletes e caixotes de feira em materiais de estrutura e sinalização.

Dodô Giovanetti, da Fábrica de Ideias Sumaúma, montou um galpão de marcenaria dentro da Fundição para construir os materiais, enquanto Petrus Vieira, da Gráfica Fidalga, de São Paulo, os enche de cor com a arte do lambe-lambe.

A galeria produz manualmente os cartazes em uma máquina alemã de tipografia da década de 1920, com moldes de madeira.

Segundo Luis Parras, coordenador de estrutura do evento, a ideia é não desperdiçar material. “Com uma linguagem totalmente urbana, o projeto envolve painéis sinalizados, paredes com paletes e até cadeira com madeira reaproveitável. Todo o material será doado para ONGs após o festival”, afirma.

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EStUdANtES iNCORPORAM MACUNAiMAMacunaíma (1928) é daquelas obras da literatura brasileira que parecem não ter fim. Cada leitura é a descoberta de um novo símbolo, um novo segredo, uma nova possibilidade. A lenda de Mário de Andrade sobre o anti-herói errante foi ressignificada na abertura da 9a Bienal da UNE, com um espetáculo em homenagem às vozes do Brasil, no Circo Voador.

A partir de uma montagem dinâmica, homens e mulheres incorporaram o protagonista, cantando, dançando na pista e dialogando furtivamente com Mário de Andrade, interpretado pelo ator Pascoal da Conceição. O espetáculo despejou uma sopa de referências e intertextos voltados à diversidade de expressões brasileiras, como a canção “Língua” de Caetano Veloso e sua provocação: “A língua é minha pátria, mas eu não tenho pátria, tenho mátria, quero frátria”.

A apresentação contou ainda com o show da artista Iara Rennó - cocar na cabeça e guitarra em punhos - musicalizando a história de Macunaíma em uma miríade de ritmos, sonoridades e refrões. Ao final, a presidenta da UNE, Vic Barros, saudou os estudantes e deu como aberta a maratona de atividades da nona Bienal:

“O tema desta edição do festival nos lembra que o nosso país é unificado de norte a sul a partir da sua língua”, declarou. Ela também reforçou a necessidade de multiplicar as vozes da Bienal para a transformação da sociedade. “Aqui temos a língua da periferia, a língua das mulheres, dos negros, índios, da população LGBT, de todas e todos”. Após o espetáculo de abertura, a Bienal caiu no samba com o show de Arlindo Cruz e a participação de dona Ivone Lara, homenageada do festival.

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Coordenador de artes visuais da Bie-nal, Bruno Bou, 22 anos, estuda re-lações públicas na Facha (RJ) e tem grande interesse por arte. A estante desse carioca é recheada de livros, e o escolhido da vez é ‘’Palavra mo-dernista, vanguarda e manifesto’’, do professor de filosofia da PUC-Rio Pedro Duarte. ‘’É uma grande inves-tigação sobre o manifesto moder-nista e movimentos de vanguarda. Caiu como uma luva para esse meu momento na Bienal’’, disse.

Rodrigo Morelato tem 26 anos e é coordenador de audiovisual da Bienal. Mudou-se para perto da Fundição em outubro de 2014 para acompanhar toda a dinâmica. Esse sabe o roteiro inteiro do festival!

Jordana Damasceno, 28 anos, estudante de letras da UFMA, veio sozinha para a Bienal. “Sou uma perdida no meio de tantas caravanas. A Bienal é isso: troca de conhecimento, muitas contribuições e cultura para todos os lados”, afirmou.

Selecionado na mostra de música, o estudante capixaba Lucas Dias, 23 anos, veio com tudo para se apresentar na Bienal. Tecladista e calouro de direito, ele diz estar ansioso para mostrar seu trabalho e trocar experiências com os estudantes. “Será muito gratificante poder apresentar nosso som para a galera de todo país”, comemorou.

QUEM E QUEM?

tO NA LAPA

A primeira da filaNatane Alves, estudante de artes cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), foi a primeira credenciada para a 9ª Bienal da UNE, maior festival estudantil de América Latina. Esperta!

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cão na bagagemZequinha, um vira-lata de dois anos, viajou mais de dez horas de Maringá (PR) até o Rio para desembarcar na Bienal. Parceiro de viagens do músico e artesão Hector Bacarji, o cachorrinho chamou a atenção na área de credenciamento do festival. ‘’É meu irmão, companheiro da vida. Nunca usou coleira, é um cachorro livre, contou Hector.

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10h/ 14h/ 16hMuDAR A POLítiCA/ MuDAR O bRAsiL

A reforma política se tornou a prin-cipal demanda dos movimentos sociais brasilei-ros nos últimos anos. Para de-bater esse tema, a Bienal da UNE recebe nesta se-

gunda Miguel Rossetto (foto), ministro da Se-cretaria Geral da Presidência da República, João Pedro Stédile, diretor do Movimento dos Traba-lhadores Rurais Sem Terra (MST) e dezenas de outros representantes de entidades, partidos e da sociedade civil.

O Seminário de Reforma Política da UNE terá três mesas ao longo do dia reunindo pautas como o financiamento das campanhas eleitorais – com des-taque para o fim do financiamento de empresas a partidos e a construção de um modelo democrático – o sistema de voto nas eleições proporcionais e os mecanismos de participação popular na política.

13HCOMissãO DA VERDADE DA uNE

Apresentação do relatório sobre os ex-presi-dentes da entidade Honestino Guimarães e Ele-nira Rezende. Instaurada no último Congresso da UNE, em maio de 2013, a comissão investi-gou as últimas informações dos dois estudantes “desaparecidos” durante a última ditadura mi-litar, para passar a limpo a história desses dois lutadores brasileiros. Participam a vice-presi-dente da Comissão de Anistia, Sueli Bellato, o escritor Arthur Poerner e o ex-presidente da UNE e membro da OAB Aldo Arantes.

14HVOZEs fEMiNistAsO espaço Vila Longe (Praça dos Arcos da Lapa) recebe a roda de conversa “Vozes Feministas: Interven-ção Arte e Cultura”. A proposta é trazer a linguagem da intervenção feminista, em meios como música, poesia, artes visuais, para amplifi-car as vozes de mulheres de nosso país.

As convidadas irão apresentar suas trajetórias de vida enquanto mulheres negras, feministas, e compartilhar como suas organizações expressam o feminismo. O debate rola com a rapper Luana Hansen (SP, foto) e a estudante Liliane Oliveira (BA), da Marcha Mundial das Mulheres.

14HA LíNGuA EM 140 CARACtEREs

Jessé Andarilho, filho da favela de Antares (RJ) que escreveu um livro no celular, a produtora da Mídia Ninja Raíssa Galvão e o publicitário Jefer-son Monteiro, da personagem Dilma Bolada, dis-cutirão a força das redes sociais e a importância da concisão na escrita contemporânea. #Participe!

18H30AbDiAs DE PAi PARA fiLHO

O ativista Abdias Nascimento (1914-2011) é o grande homenageado da mostra de artes cênicas. O espetáculo “Abdias de Pai para Filho” irá abrir a mostra convidada a partir das 18h30, na Fundição. A encenação narra a trajetória de Abdias a partir da ótica de seu filho Bida Nascimento.

18H-22HDuELO DE MCs

A Nação Hip Hop Brasil promove um embate de MCs no Arraial de Canudos, no terraço da Fundição. A força da palavra na expressão do hip hop nacional!

2 de fevereiro

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Patrique Lima, diretor de Relações Institucionais da UNE, com o cortejo de abertura da Bienal da UNE.

UEE-SP com o mestre de cerimônias Pascoal da Conceição, o eterno dr. Abobrinha.

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Lis Volpe

Boa parte do Estado de São Paulo já está na estrada rumo a Bienal da UNE. Pela manhã o Rio estará lotado de paulistas! Boa viagem a todos e todas, nos encontramos na cidade maravilhosa. Já saíram Campinas, São Carlos, Marília, Osasco, São José do Rio Preto, parte da Baixada Santista, Sorocaba, Mogi das Cruzes... O restante do Estado logo menos cai na estrada também. #BIENALDAUNE #SPNABIENAL

Júlio Queiroz

Qual é o maior evento estudantil da América Latina? #PARTIU #BIENAL — com Jordy Navarrete, Weverton Matias, Ranimyzielhen Dourado, Michelle Andressa Silva, Alana Keline Manchineri, Cesario Campelo Braga, Ueric Melo e Júlio Queiroz.

Eloina Paes

Vai ter bienal, se reclamar tem duas. Uninove na Bienal da UNE. Só faltava nóis. #BIENALDAUNE #ERREJOTA

Sidi Soares @SidianaSantosE o IFG está na estrada rumo a #BienalDaUNE #ifg #bienal #une

Daniela Bevilaqua @danibevilaquaE pensar que a delegação do ACRE saiu HOJE, terça, pra chegar domingo no Rio de Janeiro. #BienaldaUne

Jaque @jaque_ghenoVão ter shows linnnnnnnnnnnndos nessa #BienaldaUNE #sóvem #aiaiaiiaiaii #Rio40graus

Kauê Batista Scarim @kauescarimO Rio tá dizendo: pode chegar, Bienal da UNE! #bienaldaune #50grausnasombra

Rony Oliveira @rony_dsgCom a gata, acabando com tudo nesse bus! #BienaldaUNE #Riotamochegando

iNStAgRAM

dihaugust E comece a bienal da UNE #BienaldaUNE #AraguaiaNaBienal #RioDeJaneiro #BienaldaUNE

lelahta

Salve RRRIO 40 G(RAU)S! #BienaldaUNE

wronggy #BienaldaUNE #unijui #lapa #rj