90 ed - economia & mercado - 11 de fevereiro a 17 de fevereiro

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Economia & Mercado Informe Semanal 11/02/2013 a 17/02/2013 Superintendência de Gestão Estratégica - SUEST Página | 1 ECONOMIA & MERCADO ANO 3 ED. 90 11 DE FEVEREIRO A 17 DE FEVEREIRO

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Economia e mercado

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  • Economia & Mercado Informe Semanal 11/02/2013 a 17/02/2013

    Superintendncia de Gesto Estratgica - SUEST P g i n a | 1

    ECONOMIA & MERCADO ANO 3 ED. 90 11 DE FEVEREIRO A 17 DE FEVEREIRO

  • Economia & Mercado Informe Semanal 11/02/2013 a 17/02/2013

    Superintendncia de Gesto Estratgica - SUEST P g i n a | 2

    SUMRIO 1. Principais Notcias e Fatos Econmicos .............................................. 03

    1.1. Economia ............................................................................................. 03

    Inflao .................................................................................................... 03

    1.2. Mercado ................................................................................................ 04

    Agronegcio ........................................................................................... 04

    2. Indicadores ............................................................................................. 07

    2.1. Relatrio Focus ................................................................................... 07

    2.1.1. Comparativo das expectativas do Relatrio Focus....................... 08

    2.2. Projees ............................................................................................. 16 Mensais ................................................................................................... 09 Anuais ..................................................................................................... 10

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    1. PRINCIPAIS NOTCIAS E FATOS ECONMICOS 1.1. ECONOMIA

    Inflao Disseminao das altas indica persistncia da inflao elevada O IPCA de janeiro registrou inflao de 0,86%, uma ligeira desacelerao ante o observado no IPCA-15 de janeiro (0,88%). O resultado ficou praticamente em linha com a nossa expectativa (0,87%). A generalizao das altas dos preos, captada por nova elevao do ndice de difuso, sugere um maior grau de persistncia inflacionria em patamares elevados, embora para fevereiro seja esperada uma queda pontual diante do impacto da reduo das tarifas de energia eltrica. De maneira geral, o quadro da inflao ao consumidor se mostra bastante desfavorvel neste incio de ano. Apesar de importantes capitais terem postergado os reajustes de transporte pblico e do IPCA de janeiro j captar os primeiros impactos da reduo tarifa de energia eltrica, presses adicionais mantiveram o indicador em patamar significativamente elevado, sendo a maior variao registrada no ms de janeiro desde 2003. O ndice de difuso chegou a 75,07% (ante 73,42% no IPCA-15 de janeiro), mostrando que a alta observada no apenas reflexo de fatos pontuais, como o choque de alimentos registrado neste comeo de ano, mas de uma piora generalizada da dinmica de formao de formao de preos. Colaborando com presses de baixa, o grupo habitao apresentou queda nesta divulgao (de 0,74% para -0,20%), refletindo os primeiros impactos da reduo da tarifa de energia eltrica (de 0,20% para -3,91%). Alm disso, o grupo vesturio recuou (de 0,12% para -0,53%) devido ao perodo de liquidaes de vero. J a desacelerao de despesas pessoais (de 1,80% para 1,55%) captou menores presses dos itens de recreao. Apesar disso, dentro deste grupo o item cigarros teve alta de 10,11% e foi o responsvel pela maior contribuio individual do ms (0,09 p.p.). Em sentido o oposto, destaca-se o grupo alimentao e bebidas (de 1,45% para 1,99%), cuja forte acelerao se deu em funo de uma alta bastante disseminada em alimentao no domiclio, com fortes presses em tubrculos, razes e legumes, hortalias e verduras, massas farinhas em fculas e em bebidas e infuses. Artigo de residncia tambm apresentou acrscimo em sua taxa de variao (de 0,45% para 1,15%), j que reflete parte da volta do IPI de mveis e linha branca. Por fim, vale registrar o avano de transportes (de 0,68% para 0,75%), influenciado pela alta de transportes pblico e pela volta de parte do IPI para automveis novos.

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    A abertura do indicador, com destaque para as medidas dos ncleos, confirma que o cenrio preocupante para a inflao observado nos ltimos anos persiste em 2013. Com o resultado de janeiro, o IPCA acumulado em 12 meses atingiu 6,15%, maior variao desde janeiro de 2012. A mdia dos ncleos se manteve em patamar elevado em janeiro (0,67%), o que mostra que, mesmo expurgando os choques e as oscilaes mais transitrias, o quadro continua adverso. A mdia dos ncleos acumulados em 12 meses chegou a 5,9% nesta divulgao, nvel mais elevado deste abril do ano passado. Este cenrio se confirma quando analisamos a piora do ndice de difuso, que passou de 73,42% no IPCA-15 de janeiro para 75,07% no IPCA fechado do ms, maior valor registrado desde abril de 2003. J a inflao de servios, apesar de ter apresentado decrscimo em sua taxa de variao, em grande medida pela forte desacelerao dos itens de recreao, continua em nvel excessivamente elevado (de 1,03% para 0,93%), com o acumulado nos ltimos 12 meses chegando a 8,59%. Este patamar deve se manter ao longo de 2013, com a esperada recuperao da atividade compensando parte da desacelerao dos preos de servios devido a um reajuste menor do salrio mnimo e de um crescimento menos acentuado para a renda em 2013. Em suma, esta divulgao do IPCA mostra uma consistente piora na inflao ao consumidor, o que corrobora a perspectiva de um quadro inflacionrio bastante preocupante. Apesar da expectativa para uma significativa desacelerao do indicador em fevereiro, que deve captar a maior parte dos impactos da reduo da tarifa de energia eltrica e a desacelerao do grupo alimentao, a dinmica de formao de preos deve se manter desfavorvel e devemos continuar observando presses inflacionrias generalizadas entre os grupos. 1.2. MERCADO

    Agronegcio

    Exportaes fracas de soja no inspiram preocupaes Em janeiro, a balana comercial do agronegcio registrou supervit de US$ 3,1 bilhes, segundo a proxy da Tendncias a partir dos dados preliminares da Secex. Pela mdia diria, o resultado 15,1% menor do que o de dezembro, porm, 16,5% superior ao registrado no mesmo ms do ano passado. No ms, as exportaes somaram US$ 4,3 bilhes (-21,2% MoM e +6,2% YoY, pela mdia diria) e as importaes, US$ 1,2 bilho (-33,9% MoM e -14,0% YoY). Aps volumes recordes de exportao em 2012 (quase 33,0 milhes de toneladas), as vendas de soja ao exterior comearam 2013 com apenas 284 toneladas embarcadas. Este resultado reflete o atraso na colheita devido s chuvas em vrias regies produtoras, mas no inspira preocupaes ao setor,

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    que deve colher cerca de 82,0 milhes de toneladas da oleaginosa na atual temporada. Enquanto isso, as exportaes de milho mantiveram o ritmo intenso do segundo semestre de 2012, atingindo quase 3,4 milhes de toneladas em janeiro (+9,7% MoM e +297,8% YoY). J as exportaes de carnes in natura totalizaram 383,9 mil toneladas (-18,9% MoM e -0,8% YoY, pela mdia diria). O resultado do ms foi consequncia da reduo dos embarques da carne de frango (-24,8% MoM e -11,5% YoY). Para 2013 a Tendncias Consultoria espera uma melhora, em termos de valor, tanto das exportaes quanto das importaes (+8,0% e +7,3% ante 2012, respectivamente) devido ao crescimento da produo de gros, principalmente da soja, e manuteno de preos internacionais elevados. A quebra de safra nos Estados Unidos e as incertezas com relao safra de gros em alguns pases do hemisfrio Sul, especialmente a Argentina, devem direcionar a demanda internacional para a produo brasileira. Assim, o saldo comercial do setor deve avanar 8,2% em 2013. Evoluo da Balana Comercial do Agronegcio US$ bilhes

    Fonte: Agrostat (Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento).

    Safra histrica de gros refora cenrio para exportaes O quinto levantamento da Conab para a safra 2012/13 de gros, divulgado no ltimo dia 7, trouxe perspectivas ainda mais otimistas do que as da estimativa publicada em janeiro (sobre levantamento de dezembro). Somando-se as culturas de segunda e terceira safras (algodo, amendoim, feijo e milho), a

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    rea total estimada de 53,0 milhes de hectares, o que representa um crescimento de 1,9% contra a estimativa anterior e de 4,1% frente temporada passada. Considerando o ganho de rea e a expectativa de aumento da produtividade, as estimativas da Conab apontam para uma produo recorde de 185,0 milhes de toneladas na safra 2012/13. Este resultado corresponde a uma expanso de 2,5% sobre o ciclo 2011/12 e de 11,3% frente ao estimado em janeiro. Os destaques desta divulgao ficam novamente para o milho e a soja, que juntos devem responder por mais de 86 % da produo nacional. Apesar de o milho primeira safra ter perdido rea para a soja (-5,4% ante a rea cultivada no ciclo passado), a produo do cereal deve crescer 3,6% no perodo, totalizando cerca de 35,1 milhes de toneladas, devido recomposio da produtividade. J a soja manteve as expectativas positivas para o ano-safra, ainda que as chuvas em vrias regies produtoras estejam atrasando a colheita e prejudicando a qualidade do gro. Assim, o Pas deve colher 83,4 milhes de toneladas da oleaginosa, um avano de 25,7% ante a safra passada. Entretanto, o grande destaque fica para o milho segunda safra. Embora ainda em incio de plantio, a expectativa de que supere, pela segunda vez na histria, a safra de vero. A produo estimada pela Conab em 40,9 milhes de toneladas representa um crescimento de 4,6% ante a safra 2011/12 e de 9,2% em relao estimativa de janeiro. O resultado se deve ao aumento da rea plantada com o cereal, uma vez que se verificou a forte incidncia de variedades precoces no plantio da soja. Outro fator que deve pesar a favor do milho safrinha o baixo interesse dos produtores pelo algodo, cultura que tem se mostrado pouco rentvel em comparao aos demais gros. Desse modo, aps a colheita da soja precoce, a expectativa de que maior rea seja destinada ao plantio do milho, o que deve fazer com que o cultivo do algodo recue 29,9% ante a safra passada.

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    2. INDICADORES 2.1. Relatrio Focus*

    Fonte: Banco Central e Tendncias Consultoria. Nota: (*) Mediana das expectativas de mercado. Elaborao: SUEST-Bancoob.

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    2.1.1. Comparativo das expectativas do Relatrio Focus*

    Fonte: Banco Central e Tendncias Consultoria. Nota: (*) Mediana das expectativas de mercado. Elaborao: SUEST-Bancoob.

    02/01/13 08/02/13 Var. 02/01/13 08/02/13 Var. 02/01/13 08/02/13 Var.

    IPCA (% ano) 5,49 5,71 5,50 5,50 5,00 5,20

    IGP-M (% ano) 5,31 5,21 5,00 5,20 4,60 4,91

    PIB (%) 3,30 3,09 3,80 3,80 3,60 3,60

    Balana Comercial (US$ bi) 15,22 15,50 15,00 16,00 12,00 12,00

    Resultado primrio (% PIB) 2,50 2,30 2,50 2,40 2,50 2,50

    Taxa de Cmbio - Fim de perodo (R$/US$) 2,08 2,03 2,05 2,05 2,06 2,09

    Selic - Fim de perodo (% a.a.) 7,25 7,25 8,25 8,25 8,50 8,50

    2013 2014 2015Indicadores Unidade

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    2.2. Projees

    Mensais

    Fonte: Tendncias Consultoria 08/Fev. Elaborao: SUEST-Bancoob.

    PIB VA pm - crescimento real (%) 2,8% 2,7% 3,7% 3,4%

    Agropecuria 10,6% 2,9% -0,7% 3,0%

    Indstria 3,8% 3,8% 5,0% 3,5%

    Servios 1,6% 2,1% 3,3% 3,1%

    Consumo das Famlias 3,1% 4,1% 2,4% 2,0%

    Consumo do Governo 1,6% 0,3% 7,4% 5,0%

    FBCF -3,2% 0,8% 4,1% 7,4%

    Exportaes 1,5% 5,9% 5,2% 2,8%

    Importaes 2,7% 3,8% 11,9% 5,5%

    FBCF (% do PIB) 17,6% 17,5% 18,7% 18,0%

    PREOS 6,2% 6,0% 6,3% 6,2% 6,3% 6,5% 6,5% 6,4% 6,2% 6,1% 6,1% 5,8%

    IPCA (IBGE - %) 0,86% 0,33% 0,45% 0,59% 0,39% 0,34% 0,40% 0,34% 0,37% 0,46% 0,63% 0,50%

    IGP-M (FGV - %) 0,34% 0,65% 0,35% 0,40% 0,80% 0,82% 0,50% 0,33% 0,41% 0,26% 0,53% 0,35%

    IPA-M (FGV - %) 0,11% 0,76% 0,31% 0,21% 0,47% 0,65% 0,50% 0,43% 0,56% 0,28% 0,56% 0,35%

    IPC-M (FGV - %) 0,98% 0,15% 0,42% 0,58% 0,35% 0,30% 0,36% 0,29% 0,31% 0,41% 0,56% 0,48%

    EMPREGO

    Taxa de desemprego (30 dias - IBGE) 4,9% 5,2% 5,6% 5,6% 6,1% 5,4% 4,5% 4,6% 5,1% 5,6% 5,1% 4,6%

    SETOR PBLICO

    Dficit nominal - % PIB 2,2% 2,1% 2,1% 2,0% 1,9% 1,9% 1,8% 1,8% 1,7% 1,6% 1,6% 1,5%

    Resultado Primrio - % PIB 2,4% 2,3% 2,3% 2,3% 2,3% 2,3% 2,2% 2,2% 2,2% 2,2% 2,2% 2,1%

    Dvida Lq. do Setor Pblico - % do PIB 34,5% 34,5% 34,4% 34,3% 34,2% 34,2% 34,1% 34,0% 33,9% 33,9% 33,8% 34,1%

    CMBIO E JUROS 13,5% 15,8% 10,8% 8,0% 1,5% -1,1% 0,6% 1,1% 1,8% 2,3% 1,1%

    Taxa de cmbio R$/US$ 2,03 1,99 1,99 2,00 2,02 2,03 2,04 2,05 2,07 2,08 2,09 2,10

    Taxa de cmbio (variao mensal) -2,3% -2,0% 0,0% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,5%

    Juros nominais (final de perodo) 7,25% 7,25% 7,25% 7,25% 7,25% 7,25% 7,25% 7,25% 7,25% 7,25% 7,25% 7,25%

    TJLP (% - mdia) 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0%

    Juros reais (deflator: IPCA) 1,0% 1,2% 0,9% 1,0% 0,9% 0,7% 0,7% 0,8% 1,0% 1,1% 1,1% 1,4%

    BALANO DE PAGAMENTOS

    Balana Comercial (US$ bilhes) (4,0) 0,5 0,9 1,5 3,9 2,6 2,0 2,8 0,6 1,3 (0,5) 3,4

    Exportaes (US$ bilhes) 16,0 18,4 21,9 21,7 24,8 23,6 23,6 25,6 23,4 23,2 21,9 22,8

    Importaes (US$ bilhes) (20,0) (17,9) (21,0) (20,2) (21,0) (21,0) (21,6) (22,8) (22,8) (21,9) (22,4) (19,5)

    Balana de Servios e Rendas (US$ bi) (6,4) (5,1) (7,1) (7,4) (7,8) (7,2) (7,3) (6,6) (5,6) (5,8) (5,9) (9,7)

    Conta Corrente (US$ bilhes) (10,2) (4,4) (5,9) (5,6) (3,7) (4,4) (5,1) (3,7) (4,8) (4,3) (6,1) (6,1)

    Conta Corrente (% PIB) -2,8% -2,8% -3,0% -2,7%

    Conta Capital e Financeira (US$ bilhes) 8,8 6,5 8,5 6,8 7,7 5,4 4,0 5,4 4,5 4,3 4,3 3,0

    Reservas Internacionais (liquidez internac. US$ bilhes) 377,8 378,9 379,9 380,9 381,9 382,9 383,9 385,0 386,0 387,0 388,0 403,0

    Exportaes + Importaes / PIB 21,4% 21,9% 22,7% 21,9%

    Exportaes / Dvida Externa 59,8% 61,3% 61,5% 58,9%

    Dvida Externa (% PIB) 19,0% 19,2% 19,4% 19,1%

    set-13 out-13 nov-13 dez-13

    Projees Mensais

    PIB jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13

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    Anuais

    Fonte: Tendncias Consultoria 08/Fev. Nota: (*) Projeo. Elaborao: SUEST-Bancoob.

    PIB nominal (US$ bilhes) 1.366,3 1.652,8 1.621,6 2.141,7 2.473,4 2.254,7 2.370,9 2.497,7

    Populao (milhes) 187,6 189,6 191,5 193,3 194,9 196,5 198,0 199,5

    PIB per capita (US$) 7.281,2 8.716,6 8.469,0 11.082,5 12.688,7 11.472,9 11.971,5 12.520,5

    PIB VA pm - crescimento real (%) 6,1% 5,2% -0,3% 7,5% 2,7% 0,8% 3,2% 3,4%

    Agropecuria 4,8% 6,3% -3,1% 6,3% 3,9% -1,2% 3,8% 2,9%

    Indstria 5,3% 4,1% -5,6% 10,4% 1,6% -0,8% 4,1% 3,3%

    Servios 6,1% 4,9% 2,1% 5,5% 2,7% 1,5% 2,6% 3,4%

    Consumo das Famlias 6,1% 5,7% 4,4% 6,9% 4,1% 2,8% 2,9% 3,1%

    Consumo do Governo 5,1% 3,2% 3,1% 4,2% 1,9% 2,3% 3,6% 3,9%

    FBCF 13,9% 13,6% -6,7% 21,3% 4,7% -3,7% 4,6% 6,7%

    Exportaes 6,2% 0,5% -9,1% 11,5% 4,5% -0,5% 3,9% 4,6%

    Importaes 19,9% 15,4% -7,6% 35,8% 9,7% -0,5% 6,0% 9,0%

    FBCF (% do PIB) 17,4% 19,1% 18,1% 19,5% 19,3% 18,1% 18,4% 19,0%

    Preos

    IPCA (IBGE - %) 4,5% 5,9% 4,3% 5,9% 6,5% 5,8% 5,8% 5,8%

    IGP-M (FGV - %) 7,8% 9,8% -1,7% 11,3% 5,1% 7,8% 5,9% 5,6%

    IPA-M (FGV - %) 9,2% 10,8% -4,4% 13,9% 4,3% 8,6% 5,4% 5,5%

    IPC-M (FGV - %) 4,6% 6,1% 4,0% 6,1% 6,2% 5,8% 5,5% 5,8%

    Emprego

    PEA/PIA 56,9% 57,0% 56,7% 57,1% 57,1% 57,1% 57,2% 57,4%

    Ocupao (crescimento %) 2,6% 3,4% 0,7% 3,5% 2,1% 2,2% 2,3% 2,1%

    Taxa de desemprego (30 dias - IBGE) 9,3% 7,9% 8,1% 6,7% 6,0% 5,5% 5,2% 5,0%

    Renda Real (crescimento %) 3,2% 3,4% 3,2% 3,8% 2,7% 4,1% 2,8% 2,0%

    Massa Real (crescimento %) 5,8% 6,9% 3,9% 7,4% 4,8% 6,3% 5,2% 4,1%

    Setor Pblico

    Dficit nominal - % PIB 2,8% 2,0% 3,3% 2,5% 2,6% 2,5% 1,5% 1,2%

    Resultado Primrio - % PIB 3,3% 3,4% 2,0% 2,7% 3,1% 2,4% 2,1% 1,8%

    Dvida Lq. do Setor Pblico - % do PIB 45,5% 38,5% 42,1% 39,1% 36,4% 35,1% 34,1% 33,9%

    Dvida Bruta do Setor Pblico - % do PIB 58,0% 57,4% 60,9% 53,4% 54,2% 58,6% 61,5% 61,5%

    Cmbio, Juros e Crdito

    Taxa de cmbio R$/US$ (final de perodo) 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,10 2,20

    Taxa de cmbio R$/ (final de perodo) 2,58 3,27 2,49 2,23 2,43 2,70 2,86 2,95

    Taxa de cmbio US$/ (final de perodo) 1,46 1,40 1,43 1,34 1,30 1,32 1,36 1,34

    Juros nominais (final de perodo) 11,3% 13,8% 8,8% 10,8% 11,0% 7,3% 7,3% 7,8%

    Juros nominais (mdia) 12,0% 12,4% 10,1% 9,8% 11,7% 8,5% 7,2% 7,3%

    TJLP (% - mdia) 6,4% 6,3% 6,1% 6,0% 6,0% 5,7% 5,0% 5,0%

    Juros reais (deflator: IPCA) 7,2% 6,1% 5,5% 3,7% 4,8% 2,5% 1,4% 1,4%

    Crdito Total (% PIB) 35,2% 40,5% 43,7% 45,2% 49,0% 53,5% 55,8% 58,9%

    Crdito Total - crescimento real (%) 22,3% 23,8% 10,5% 13,9% 11,7% 9,8% 8,7% 8,8%

    Balano de Pagamentos

    Balana Comercial (US$ bilhes) 40,0 25,0 25,3 20,1 29,8 19,4 15,0 12,7

    Exportaes (US$ bilhes) 160,6 197,9 153,0 201,9 256,0 242,6 267,0 290,6

    Importaes (US$ bilhes) 120,6 173,0 127,7 181,8 226,2 223,1 252,0 277,9

    Balana de Servios e Rendas (US$ bi) -42,5 -57,3 -52,9 -70,3 -85,3 -76,5 -82,0 -88,2

    Conta Corrente (US$ bilhes) 1,6 -28,2 -24,3 -47,3 -52,5 -54,2 -64,2 -75,5

    Conta Corrente (% PIB) 0,1% -1,7% -1,5% -2,2% -2,1% -2,4% -2,7% -3,0%

    Conta Capital e Financeira (US$ bilhes) 89,1 29,4 71,3 99,7 111,9 80,4 88,1 82,8

    Reservas Internacionais (liquidez internac. US$ bilhes) 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 403,0 412,1

    Exportaes + Importaes / PIB 20,6% 22,4% 17,3% 17,9% 19,5% 20,7% 21,9% 22,8%

    Exportaes / Dvida Externa 66,8% 75,3% 55,1% 57,4% 63,6% 57,0% 58,9% 61,4%

    Dvida Externa (% PIB) 17,6% 15,9% 17,1% 16,4% 16,3% 18,9% 19,1% 19,0%

    PIB 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

    Projees Anuais

  • Economia & Mercado Informe Semanal 11/02/2013 a 17/02/2013

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    Tendncias Consultoria Integrada.

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