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ENCONTRO DE PRÁTICAS PSB INTEGRAÇÃO DAS EQUIPES TÉCNICAS COM OS SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV CRAS Leste I Coordenação - Janine Mallmann

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ENCONTRO DE PRÁTICAS PSB

INTEGRAÇÃO DAS EQUIPES TÉCNICAS COM OS SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV

CRAS Leste I

Coordenação - Janine Mallmann

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INTEGRAÇÃO

Equipes Técnicas: CRAS, SAFs, CREAS/Ação Rua Coordenadores dos SCFV

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OBJETIVO

Garantir vagas nos SCFV às crianças das famílias atendidas pelas equipes técnicas da região.

Promover um suporte técnico aos SCFV. Qualificar o acompanhamento das famílias

atendidas.

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METODOLOGIA

Conforme divisão do atendimento da PSB (CRAS e SAFs) no território, identificamos as equipes técnicas de referência para cada SCFV.

Pactuamos na região que todo ingresso no SCFV seria por avaliação técnica. (CRAS, SAFs, CREAS /Ação Rua)

Trabalhamos com o Conselho Tutelar este fluxo.

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METODOLOGIA

Reunião de Dirigentes (mensal) : trabalhamos com os Dirigentes das entidades conveniadas a nova forma de ingresso , enfatizando a adequação do atendimento à Política de Assistência Social – SUAS, garantindo o acesso aos serviços das situações de maior vulnerabilidade e promovendo uma qualificação do acompanhamento destas situações pelo trabalho em rede.

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METODOLOGIA

Regionalização (mensal): espaço de orientação das diretrizes, discussão e articulação. Possibilidade das equipes se conhecerem, e momentos em grupos de discussão de casos.

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REGIONALIZAÇÃO - PACTOS

Ingresso no SCFV por avaliação técnica. Técnico responsável pela avaliação deve se

fazer presente na entrevista de ingresso da criança junto com a família e o Coordenador do SCFV – momento que equivale como etapa do acompanhamento da família, e oportunidade para ambos os serviços de conhecer melhor a dinâmica familiar; bem como pactuar questões do SCFV com a família visando construir estratégias para o Plano de Acompanhamento Familiar.

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REGIONALIZAÇÃO - PACTOS

Entrega do Formulário de Encaminhamento, do técnico ao Coordenador do SCFV com os dados que motivaram o ingresso. A criança fica então referenciada a uma equipe técnica.

Conforme as necessidades ou demandas de cada serviço combina-se discussão de casos, visitas domiciliares ou atendimentos em conjunto com as famílias.

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REGIONALIZAÇÃO - PACTOS

Participação dos técnicos da PSB referência dos SCFV por território em reunião de pais, para trabalhar questões que emergem pelo SCFV e que são demandas da região; bem como divulgar informações do atendimento técnico e Cadastro Único.

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METODOLOGIA

Monitoramento (mensal, nas entidades): levantamento das crianças com 0% frequência, solicitando nome da mãe e equipe técnica de referência. Com este dados discutimos alguns casos na visita de monitoramento, retomando diretrizes e discutindo fluxos; e enviamos mails aos técnicos envolvidos. Desta forma, se motiva uma articulação da rede.

No CRAS, esta discussão acontece na reunião de monitoramento da equipe com a supervisão.

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DIFICULDADES Esta integração precisa ser monitorada e exige

processo de capacitação constante. A dificuldade, apesar do benefício do trabalho em

rede, de compartilhar e dividir informações. O preenchimento das vagas por avaliação técnica

é um processo mais demorado, e as entidades sofrem fiscalização do CTAC – Coordenação Técnica e Administrativa Convênios quanto ao atendimento das metas.

As crianças que já estão no SCFV e não são referenciadas.

Os educadores dos SCFVs necessitam de capacitação constante para o atendimento das situações de vulnerabilidade social.

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DESAFIOS

Inserir o Pró-Jovem neste fluxo. O programa já recebe encaminhamentos, mas também recebe jovens diretamente.

O ingresso do idoso se dá por avaliação técnica, porém precisamos qualificar a integração com as equipes técnicas.

A alta complexidade está se inserindo neste fluxo, e hoje mais presente nos espaços de articulação.