8 escravidão negra

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Crioulo Coutinho Embromations & P icaretations apresenta: apresenta: A Escravidão Negra: A Escravidão Negra: Lógica e Perversão Lógica e Perversão

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Origens da Escravidão Moderna e do tráfico negreiro. Formas da resistência anti-escravista.

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Page 1: 8 Escravidão Negra

Crioulo Coutinho Embromations &Picaretationsapresenta:apresenta:

A Escravidão Negra: A Escravidão Negra: Lógica e Perversão Lógica e Perversão

Page 2: 8 Escravidão Negra

Um Continente Desconhecido

Até 1434 os europeus

acreditavam que não existia vida

ou territórios além do Cabo

Bojador

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Origens do Tráfico Negreiro

Busca de uma atividade que custeasse as expedições do Périplo Africano;

Tradição cultural entre as tribos da África; Bula do Papa Nicolau V (1454) concedendo

aos portugueses o direito de escravizar os negros;

Necessidade de mão-de-obra no campo, em Portugal.

Page 4: 8 Escravidão Negra

Origens do Tráfico Negreiro para o Brasil

As práticas econômicas dos indígenas eram voltadas para a subsistência

Acreditava-se que os africanos se adaptavam facilmente ao trabalho nas lavouras e minas

Ação da Companhia de Jesus que buscava proteger os índios da escravização

Desinteresse da Coroa na escravidão indígena

Page 5: 8 Escravidão Negra

O Caráter Mercantilista do Tráfico

B U R G U E S I A :C i r c u l a ç ã o

d a" M e r c a d o r i a H u m a n a "

C O R O A :C o n c e s s ã o

d o s d i r e i t o sd e t r á f i c o

P R O P R I E T Á R I O S :E x p l o r a ç ã o

d a m ã o - d e - o b r a el i b e r a ç ã o d e c a p i t a i s

L u c r a t i v i d a d e d o T r á f i c o

Page 6: 8 Escravidão Negra

As Formas do Tráfico

T R Á F I C OP A R T I C U L A R

C O M P A N H I A SD E

C O M É R C I OM I S T O

C O N C E S S Ã OR É G I A

A S I E N T O

C A P T U R AT R O C A S

( f u m o , c a c h a ç a , a r m a s , e t c )

Page 7: 8 Escravidão Negra
Page 8: 8 Escravidão Negra

Estimativas sobre o Tráfico 1532(?) a 18501532(?) a 1850

S.B. de Holanda: 3 a 3,6 milhões C. Prado Jr.: 4,8 a 8 milhões P. Calógeras: 12 a 15 milhões

Page 9: 8 Escravidão Negra

Condições Gerais dos Escravos

Tumbeiros: navios de transporte Pumbos: mercados de escravos Senzalas: habitações coletivas Alimentação: farinha, aipim, feijão e

banana Castigos: chicote, amarrações,

amputações, queimaduras, reclusão

Page 10: 8 Escravidão Negra

Cr i o ul o Co ut i n ho Embromation &

Picaretationapresenta

Escravidão NegraTradição e Resistência

Page 11: 8 Escravidão Negra

Formas de Resistência Suicídio Banzo Música e Dança Linguagem falada e escrita Culinária Sincretismo Religioso Fugas Quilombos

Page 12: 8 Escravidão Negra

OS QUILOMBOS Subdivididos em

mocambos Praticava-se a

agricultura e o artesanato

Cultivavam milho, mandioca, cana,banana, feijão, amendoim, abóbora, arroz, fumo e algodão

Page 13: 8 Escravidão Negra

O COTIDIANO DO QUILOMBO

Havia monogamia e poligamia O adultério e o roubo eram punidos

eram punidos com a morte Refúgio de judeus, índios e desertores Eram comuns as relações comerciais

com as regiões vizinhas Os quilombos simbolizavam a

autêntica libertação para os negros

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A IMPORTÂNCIA DE PALMARES

1605 - origem remota do aldeamento O desenvolvimento do quilombo foi

estimulado pelo conflito com os holandeses

Liderança de N’Ganga Zumba e Zumbi

O sertanista Domingos Jorge Velho foi responsável pela destruição de Palmares (1695)

Page 15: 8 Escravidão Negra

O Quilombo dos Palmares(1625 – 1695)