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8 - Anexo ao balanço e à demonstração de resultados referente ao exercício
económico de 2007
8.1. – Caracterização da entidade 8.1.1 – Identificação Designação: Instituto Superior Politécnico de Viseu
Endereço: Av.ª José Maria Vale de Andrade
Código de classificação orgânica: 14.1.04.02.66
Código de classificação orgânica PIDDAC: 14.8.04.02.66
Tutela: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Regime Financeiro: Serviço e Fundos Autónomos
NPC: 680 033 548
8.1.2 – Legislação
Constituição: Decreto-Lei n.º 513-T/79 de 26 de Dezembro
Orgânica e financiamento interno
Estatutos: Despacho Normativo n.º 11/95 publicado na I Série B do Diário da
República n.º 51/95, de 01/03/1995 e a Lei n.º 54/90 de 05 de Setembro
Natureza Jurídica: O ISPV é uma pessoa colectiva do direito público dotado
de autonomia estatutária, científica, pedagógica, administrativa, financeira,
patrimonial e disciplinar.
8.1.3 – Estrutura organizacional efectiva
A estrutura organizacional dos Serviços Centrais é a seguinte:
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8.1.4 – Descrição sumária das actividades
Ao Instituto cabe-lhe nomeadamente:
- Defender a solidariedade académica;
- Favorecer a pluralidade de ideias e a livre expressão de
pensamento;
- Garantir a liberdade de criação cultural, científica e tecnológica;
- Assegurar a liberdade de ensinar, aprender e investigar, bem como
as condições indispensáveis a uma permanente inovação científica,
técnica e pedagógica;
- Estimular o envolvimento de todo o corpo docente, discente,
técnico e administrativo nas suas actividades;
- Promover uma estreita ligação entre as actividades e a comunidade,
visando a inserção dos seus diplomas na vida profissional e o
desenvolvimento da região e do País.
Tendo em conta o atrás exposto, a descrição sumária das actividades
desenvolvidas, no ano 2007, encontram-se descriminadas no ponto 3 do relatório de
gestão.
O Instituto dispõe de serviços centrais identificados, respectivamente, pelos
objectivos específicos que prosseguem, e são vocacionados para o apoio técnico e
administrativo do Instituto (serviços centrais + unidades orgânicas), nomeadamente
nas seguintes áreas:
- Área de Planeamento e Gestão
- Área Cultural, de informação, relações externas
- Área de Relações Internacionais
- Área de Serviços Administrativos
- Área Jurídica
- Área Técnica
- Área de Documentação.
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8.1.5 – Recursos Humanos
Identificação dos responsáveis pela Direcção
Presidente: Prof. Doutor João Pedro de Barros
Vice-Presidentes: Prof. Doutora Idalina de Jesus Domingos
Prof. Doutor Daniel Marques da Silva
Administrador: Dr. Mário Luís Guerra Sequeira e Cunha
Os recursos humanos financeiramente dependentes dos Serviços Centrais à
data de 31/12/2007 eram:
- 28 docentes ETI´s (equivalentes a tempo inteiro)
-159 funcionários/agentes (*)
- 3 docentes que se encontram a desempenhar as funções de
Presidente e Vice-Presidentes da Instituição.
Em termos de relação jurídica de emprego a situação daqueles recursos
humanos, a 31/12/2007, era:
Nomeação Contrato administrativo de
provimento
Requisitados Acumulação
Director 1
Equiparado a Professor
Adjunto
4 1
Equiparado a Assistente do
2º triénio
5
Equiparado a Assistente do
1º Triénio
15 1
Docentes do ensino não
superior
1
1 24 1 2 28
(*) – Não foram incluídos 23 funcionários do quadro (constantes no ponto 9.1 do relatório de gestão) porque esses são pagos directamente pela Escola Superior de Saúde, e não foram considerados 2 Secretários (em comissão de serviço – também indicados no ponto 9.1 do relatório de gestão) dado que o vencimento dos mesmos é processado directamente pelas Escolas Superiores onde desempenham funções (concretamente Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia).
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Contrato
administrativo de
provimento
Comissão
de serviço
Comissão de
serviço
extraordinária
Contrato
individual de
trabalho sem
termo
Contrato de
trabalho a
termo certo
Requisitado Total
Dirigentes 4 4
Técnico
superior
27 3 3 2 35
Técnico 5 1 6
Técnico
Profissional
10 1 11
Informática 7 7
Chefia
Administrativa
5 9 14
Administrativos 24 18 1 43
Auxiliar 26 4 4 1 35
Operário 4 4
108 4 36 4 4 3 159
Esta informação encontra-se claramente detalhada no relatório de gestão
(ponto 11).
8.1.6 – Organização contabilística
Os Serviços Centrais do Instituto dispõem de uma norma de controlo
interno, normas de procedimentos e regulamentos de:
-Aquisição e gestão de existências;
-Fundo de maneio;
-Liquidação de cobrança de receita;
-Cadastro e inventário dos bens do imobilizado.
No âmbito da implementação do sistema de gestão de qualidade foram criados
procedimentos e impressos próprios no que diz respeito à aquisição de bens e
serviços.
Durante o ano económico de 2007 utilizou-se o livro de registos de facturas,
conta correntes dos movimentos bancários e folha de cofre. Aqueles documentos
estão informatizados.
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O arquivo de documentação é feito por rubrica orçamental e fonte de
financiamento. O processo de arquivo é constituído pelos seguintes elementos:
proposta de requisição e/ou informação do serviço/departamento que
requisitou o bem e/ou serviço
cabimento de verba
requisição oficial ou cópia do contrato (quando aplicável)
factura do fornecedor
documento de autorização do pagamento
documento de pagamento
recibo e/ou comprovativo de pagamento (cópia do extracto bancário)
De acordo com o estipulado no Decreto de Execução Orçamental nº50-
A/2006, de 10 de Março, são elaborados mensalmente os mapas 7.1 e 7.2 – Mapas de
controlo de execução orçamental – Despesa e receita previsto no POC - Educação.
Internamente, e para cada reunião do conselho administrativo são elaborados
mapas mensais detalhados, que reflectem a receita gerada e a despesa acumulada
pelos diferentes fontes de financiamento, mapas resumo das requisições de fundos
efectuadas, mapas de monitorização do plano de actividades e relatório trimestrais
tendo em vista a tomada de decisões.
A contabilidade é efectuada nos serviços centrais deste Instituto. Como a
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego está em regime de instalação, não
tendo por isso expressão orçamental, todas as despesas incorridas com a mesma, bem
como as respectivas receitas se encontram reflectidas no balanço e demonstração de
resultados.
Os Serviços Centrais do Instituto utilizam a aplicação informática da área
financeira (Epublica) da empresa Able Solutions. A gestão desta aplicação é feita
pela própria empresa ao nível de alterações, introdução de novas funcionalidade bem
como correcção de erros gerados pela própria aplicação.
Não foram efectuadas demonstrações financeiras intercalares nem houve
descentralização contabilística.
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8.1.7– Outra informação considerada relevante
A prestação de contas é feita pela quarta vez de acordo com o POC-Educação
e apresentada apenas nessa versão.
A Instituição foi escolhida, como instituição piloto, para prestar conta on-line
ao Tribunal de Contas. Para o efeito irá efectuar a prestação de contas através daquele
sistema pela primeira vez.
Irá igualmente apresentar, pela primeira vez, a conta consolidada da
Instituição (Serviços Centrais e respectivas Escolas integradas).
8.2- Notas ao balanço e à demonstração de resultados
8.2.1- Princípios e normas contabilísticas adoptadas
Os princípios e normas contabilísticas adoptados foram os constantes no POC-
Educação, por forma a dar uma imagem verdadeira e apropriada do activo, passivo e
resultados desta Instituição de Ensino Superior.
8.2.2-Indicação e comentário das contas do balanço e demonstração de
resultados
Foi alterada a política contabilística da instituição, nomeadamente no que
concerne à especialização de verbas provenientes do Orçamento de Estado para
comparticipação de despesas de capital.
8.2.3-Critérios valorimétricos
O imobilizado corpóreo, incluindo os investimentos adicionais ou
complementares, está valorizado ao custo de aquisição. Relativamente aos edifícios
do domínio público (Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego e Escola
Superior de Educação) o valor inscrito é o que efectivamente foi gasto com as obras
de ampliação e grandes reparações ocorridas nos edifícios. Naquele valor não está
reflectido o custo de aquisição dos referidos edifícios, pois a Instituição continua a
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aguardar a emissão dos autos de cedência, por parte Direcção Geral do Património,
que tem vindo a solicitar por escrito para efeitos de regularização desta situação.
A Escola de Saúde está registada de acordo com o valor constante em
escritura, tendo sido reforçado aquele valor em virtude de obras de ampliação e
remodelação ocorridas no edifício (ao custo de aquisição).
As amortizações estão calculadas de acordo com o método das quotas
constantes, sendo utilizadas para o efeito as taxas máximas permitidas previstas no
Decreto Regulamentar nº2/90, de 12 de Janeiro, para os bens com entrada em
funcionamento até 31 de Dezembro de 1999, e na Portaria nº 671/2000, de 17 de
Abril, em data posterior.
As disponibilidades em Instituições Financeiras estão expressas pelos
montantes dos saldos das contas de depósitos e meios de pagamento . Não existem
disponibilidades em moeda estrangeira.
8.2.7-Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado
Os movimentos ocorridos nas principais rubricas do activo imobilizado e
amortizações respectivas encontram-se descritos nos quadros seguintes:
Imobilizado corpóreo euros-
Regularizações Rubricas Saldo inicial Reforços Abates Amortizações
Saldo final
De imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais............................... 833.240,35 833.240,35
Edifícios e outras construções........................... 20.027.093,84 323.925,54 466.613,40 19.884.405,98
Equipamento e material básico.......................... 424.582,76 162.674,79 17.453,27 178.428,51 408.829,04
Equipamento de transporte............................... 175.770,15 35.740,07 140.030,08
Ferramentas e utensílios................................... 26.765,90 4.752,62 148,33 8.541,19 22.977,33
Equipamento administrativo........................... 419.677,35 265.716,90 22.540,22 165.085,84 520.308,41
Taras e vasilhame..........................................
Outras imobilizações corpóreas.................. 63.515,62 49.662,03 13.027,04 100.150,61
21.970.645,97 806.731,88
40.141,82
867.436,05 21.909.941,80
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Amortizações Rubricas Saldo inicial Reforços Regularizações Saldo final
De imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais...............................
Edifícios e outras construções........................... 2.984.393,54 466.613,40 3.451.006,94
Equipamento e material básico.......................... 560.873,95 178.428,51 17.453,27 721.849,19
Equipamento de transporte............................... 243.362,20 35.740,07 279.102,27
Ferramentas e utensílios................................... 64.131,80 8.541,19 148,33 72.524,66
Equipamento administrativo........................... 941.877,65 165.085,84 22.540,22 1.084.423,27
Taras e vasilhame..........................................
Outras imobilizações corpóreas.................. 5.864,33 13.027,04 18.891,37
4.800.503,47 867.436,05
40.141,82 5.627.797,70
Na rubrica Edifícios e outras construções o reforço foi no montante de
323.925,54, e está relacionado com:
-Revisão de preços nas obras que decorreram no Centro de Animação e
Formação de Arte cénica (CAFAC) e na Escola Superior de Saúde, no montante de
26.911,19€.
-Grandes reparações ou beneficiações que decorreram na Escola Superior de
Educação no montante de 297.014,35€, dos quais 279.325,26€ transitaram de
imobilizado em curso de 2006.
Na rubrica Equipamento e material básico os reforços, no valor de 162.674,79€,
estão relacionados com:
Equipamento e material básico - Reforços
Descrição Valor (em euros)
Aquisição de mobiliários e equipamento de ensino (cadeiras e quadro) 3.236,79
Pacote de software Adobe 30.515,33
EBEAM projecção USB 847,00
Aquisição de 26 monitores, 2impressora, 8 computadores e diverso
material informático (Unidades de conferência DCN, Antena DCN)
15.595,11
Unidade de conferências, Antena DCN, Bastidor e cadeiras de realizador 29.965,49
Guilhotinas e fotocopiadoras 21.790,89
Aquisição de livros e revistas 2.175,92
Teclados 340,00
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Projectores, Central stonewood, tripés, colunas, Amplificador 58.208,26
-Foram abatidos equipamentos e material básico no montante 17.453,27 €
correspondente a:
Equipamento e material básico - Abates
Descrição Valor (em euros)
Guilhotina 2.000,00
Fotocopiadoras -3 15.453,27
Na rubrica Ferramentas e utensílios as aquisições, em 2007, os reforços foram no
valor de 4.752,62€, e dizem respeito a aquisição de diverso material (Estantes,
máquina de etiquetar, Telefone, aspirador).
Os abates ascenderam a 148,33 € e foram relativos a:
Ferramentas e utensílios - Abates
Descrição Valor
Colunas de som e filtro de monitor 148,33
Na rubrica Equipamento administrativo as aquisições, em 2007, ascenderam a
265.716,90€ e dizem respeito a:
Equipamento administrativo – Reforços
Descrição Valor
Software e licenças 94.205,37
Monitores, switch, computadores, bastidores e impressoras 156.594,17
Gavetas, armários para arquivo, cadeiras e estantes 6.130,73
Máquinas de calcular 125,74
Livros 365,40
Candeeiros, quadro escolar, terminal de relógio de ponto, cofre para
informática e estantes metálicas
8.295,49
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Os abates no montante de 22.540,22 € foram relativos a:
Equipamento administrativo - Abates
Descrição Valor
Easy disk USB 512 MB 378,51
Computadores, impressoras e monitores 17.401,43
Telefone analógico 40,85
Fotocopiadora 3.712,67
Filtros 1.006,76
Na rubrica Outras imobilizações corpóreas as aquisições, em 2007, ascenderam
a 49.662,03€ e dizem respeito a:
Equipamento administrativo - Reforços
Descrição Valor
Aparelho de ar condicionado e sistema de detecção de incêndio 49.662,03
8.2.12-Imobilizado em curso Em 2007 não existia imobilizado em curso. 8.2.15-Bens
Os livros e revistas, constantes do inventário da Instituição, não estão sujeitos a
amortização.
8.2.17-Títulos negociáveis Em 2007 efectuamos duas renovações relativas às duas aplicações em
certificados especiais de dívidas de curto prazo (CEDIC), na Direcção Geral do
Tesouro, pelo período de 6 meses cada, nos seguintes montantes:
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Data da
renovação
Referência
da
aplicação
Valor inicial
contabilístico
Valor nominal
do reembolso
Valor da
transferência
Taxa de juro
CEDIC
26827
500.000€ 508.507,50€ 506.806,00€ 3,682%06-03-
2007
CEDIC
26828
2.278.810€ 2.317.583,95€ 2.309.829,16€ 3.732%
CEDIC
26827
500.000€ 509.409,56€ 507.527,65€ 4,007%06-09-
2007
CEDIC
26828
2.278.810€ 2.322.277,54€ 2.313.584,03€ 4,057%
Para estas aplicações houve lugar a pagamento de juros, no montante de
37.825,16€, por parte do Instituto de Gestão do Crédito Público, em 06-03-2007, e no
montante de 42.301,68€, em 06-09-2007 relativo à segunda renovação efectuada.
8.2.23- Dívidas de cobrança duvidosa
Em 2007 não existiam dívidas de cobrança duvidosa de curto prazo. 8.2.31- Provisões acumuladas
Foi anulada a provisão de cobrança duvidosa no montante de 227.964,51€.
-em euros-
Código de conta
Designação Saldo inicial Aumento Redução Saldo final
19 Provisões para aplicações de tesouraria 291 Provisões para cobrança duvidosa 227.964,51 227.964,51 0,00292 Provisões para riscos e encargos 39 Provisões para depreciação de existências 49 Provisões para investimentos financeiros
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8.2.32- Fundo Patrimonial O fundo patrimonial diminuiu significativamente, de 2006 para 2007, na ordem
de1%, em virtude de termos tido um resultado líquido do exercício negativo.
2007 2006
Património 27.908.356,38 27.908.356,38
Reservas decorrentes da transferência de
activos
-116.747,60 -116.747,60
Resultado transitado -8.418.785,71 -9.126.275,43
Resultado líquido do exercício
-185.030,52
707.489,72
Total Fundo Patrimonial 19.187.792,55 19.372.823,07
Os movimentos ocorridos nos fundos próprios foram:
Saldo inicial Reforços Regularizações Saldo final
Património 27.908.356,38 27.908.356,38
Doações
Reservas decorrentes 0,00
de transferência de activos -116.747,60 -116.747,60
Resultados transitados -9.126.275,43 707.489,71 -8.418.785,72
Resultado líquido do exercício 707.489,72 -185.030,52 -707.489,71 -185.030,52
19.372.823,07 -185.030,52 0,00 19.187.792,54
8.2.37-Demonstração dos resultados financeiros
-em euros- Exercício Exercício Código
de conta
Custos e perdas 2007 2006
Código de conta
Proveitos e ganhos 2007 2006
681 Juros obtidos 781 Juros obtidos 81.560,35 71.383,89682 Perdas em entidades ou
subentidades 782 Ganhos em entidades ou
subentidades
683 Amortizações de investim,. em imóveis
783 Rendimentos de imóveis
684 Provisões para aplicações financeiras
784 Rendimengtos de particip de capital
685 Diferenças de câmbio desfavoráveis
785 Diferenças de câmbio favoráveis
687 Perdas na aplicações de tesouraria
786 Descontos de pronto pagamento obtidos
688 Outros custos e perdas financeiras
15,80 787 Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria
788 Outros proveitos e ganhos financeiros
Resultados financeiros 81.544,55 71.383,89 81.560,35 71.383,89 81.560,35 71.383,89
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Como se pode verificar os resultados financeiros em virtude da aplicação dos
certificados aumentou em 2007,em cerca de 15%, relativamente ao ano anterior.
8.2.38-Demonstração dos Resultados Extraordinários
-em euros- Exercício Exercício Códi
go de conta
Custos e perdas 2007 2006
Código de conta
Proveitos e ganhos 2007 2006
691 Transferência de capital concedidas
791 Restituições de impostos
692 Dívidas incobráveis 7892 Recuperação de dívidas 693 Perdas em existências 793 Ganhos em existências 694 Perdas em imobilizações 794 Ganhos em imobilizações 2.194,00 2.200,00695 Multas e penalidades 795 Benefícios de
penalizações contratuais 225.114,73
696 Aumentos de amortizações e provisões
796 Reduções de amortizações e provisões
697 Correcções relativas a exercícios anteriores
38.298,22 797 Correcções relativas a exercícios anteriores
430,37 218.468,87
698 Outros custos e perdas extraordinárias
798 Outros proveitos e ganhos extraordinários
212.776,07 415.283,81
Resultados extraordinários 402.216,95 635.952,68 440.515,17 635.952,68 440.515,17 635.952,68
Os resultados extraordinários diminuíram em 2007, cerca de 31%
comparativamente a 2006.
Apenas foram mencionadas as notas ao balanço e demonstração de
resultados por natureza aplicáveis à Instituição.
O Conselho Administrativo em 2008-04-10
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